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All content following this page was uploaded by Newton Pereira on 14 March 2021.
P436p
ISBN 978-65-5812-007-0
CDU – 347.79(81)
Antonio Iacono
Professor doutor da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São
Paulo (EEL/USP). Mestre e doutor em Engenharia de Produção pela USP e graduado
em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei). Tem expe-
riência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Planejamento, Projeto e
Controle de Sistemas de Produção. Desenvolve pesquisas na área de inovação tecno-
lógica e processos de produção.
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AUTORES
Felipe George
MSc. Engenheiro com experiência técnica em planejamento e gestão de em-
presas de navegação e terminais; avaliação e avaliação crítica da integração por-
tuária nas cadeias de suprimentos; economia marítima e logística internacional;
modelagem e simulação de sistemas de transporte intermodais; avaliação de opera-
ções portuárias e terminais; análise de viabilidade econômico- nanceira; projeto de
sistemas oceânicos; Exploração de petróleo e gás; aplicação de Remotely Operated
Vehicle (ROVs) em engenharia de petróleo e mineração; agronegócio; e operações
de logística humanitária.
Ingrid Zanella
Vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco (OAB/
PE). Sócia titular do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia. Doutora e mestre em
Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora da Faculdade
Damas da Instrução Cristã. Professora adjunta da UFPE. Especialista pelo Law of
Marine Insurance e Liability for Maritime Claims, pela International Maritime Law
Institute (IMLI). Conselheira estadual da OAB/PE. Presidente da Comissão de Direi-
to Marítimo, Portuário e do Petróleo da OAB/PE. Membro da Comissão Nacional de
Direito Marítimo e Portuário do CFOAB. Membro da Associação Brasileira de Di-
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AUTORES
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AUTORES
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Depoentes Colaboradores
Eduardo Batalha
Engenheiro com 13 anos de experiência em operações e gerenciamento de
projetos, desenvolvido principalmente nos setores portuário e de TIC. Atualmente,
o projeto de doutorado nalizado se concentra em investigar como o conceito de
Desempenho Social Corporativo é incorporado nos portos marítimos.
Guilherme Peixoto
Engenheiro civil com ênfase em transportes pela Faculdade de Engenharia
Industrial (FEI). Mestre em Engenharia Naval e Oceânica em Portos e Terminais.
Diretor regional para América Latina da TBA BV com sede na Holanda. Sócio funda-
dor da Portplan Consultoria, Planejamento e Engenharia Portuária Ltda. – Empresa
brasileira atuante em projetos e estudos associados a terminais portuários.
Gustavo Costa
Engenheiro naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
(USP). Ex-diretor da ATM-Aliança Transporte Multimodal. Especialista em negó-
cios logísticos.
Leonardo Dutra
Foi gerente de Planejamento e Controle da Produção (CSN) Mina de Casa de
Pedra/Porto de Itaguaí (RJ). Formado em Ciências Econômicas pela Faculdade Santa
Rita (Fasar). Pós-graduado em Supply Chain Management pelo Instituto de Tecnolo-
gia de Massachusetts (MIT). Gestão Estratégica de Operações e Logística pela UFSJ.
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DEPOENTES COLABORADORES
Luciana Guerise
Diretora executiva da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP).
Mestre em Gestão de Negócios.
Luiz Abdenur
Mais de 20 anos de carreira centrada nas áreas de Engenharia e Planejamento
Portuário, Otimização de Sistemas Logísticos e Engenharia Naval. Entusiasta pelo se-
tor marítimo e portuário, acumula a entrega de mais de US$ 10B em projetos desen-
volvidos em diversos países. Engenheiro naval pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ). Mestre em Gerenciamento de Transportes pela Chalmers University
of Technology (Suécia), trabalhou a maior parte de sua carreira na Vale, exercendo a
função de líder de Engenharia e Planejamento.
Rogerio Freitas
Inspetor de Embarque e Desembarque de Navios II – Loading Master/Dra
Surveyor no terminal da VALE - Terminal Marítimo Ponta da Madeira. Especialista
em Logística Portuária e Engenharia de Produção.
Walter Pinheiro
Gerente executivo dos portos Vale do Sul, especialista em Gestão de Opera-
ções de unidades de médio e grande porte.
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Agradecimentos
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AGRADECIMENTOS
tuária, onde eu encontro informações e vivência do pessoal do porto. Foi por isso
que nós convidamos alguns pro ssionais, para deixar sua mensagem para os leitores,
e aos quais agradecemos: Gustavo Costa, Rogerio Freitas, Walter Pinheiro, Luciana
Guerise, Antônio Marcelo Barros Ribeiro, Guilherme Peixoto, Leonardo Dutra, Luiz
Adbenur e Eduardo Batalha. Aos outros colegas que não puderam nos atender, com-
preendemos e agradecemos a atenção dispensada.
Aos colegas que também contribuíram com fotogra as e informações para
ilustrarmos melhor nosso livro, ao comandante Rodrigo Mendes do Amaral e Ama-
rildo da Assunção Gomes de Andrade Júnior pelas fotogra as compartilhadas da
experiência da navegação na hidrovia do Tapajós. Também aos pesquisadores do
Centro de Estudos Para Sistemas Sustentáveis da Universidade Federal Fluminen-
se (CESS/UFF), que contribuíram signi cativamente para o desenvolvimento deste
livro, em especial, a Euler Sanchez Ocampo, Patrick Fernandes Ribeiro da Fonseca,
Marcele e Vitor Hugo.
Aos colegas do Instituto Navigare, pelo belo trabalho que têm feito pelo Brasil
ajudando a difundir a cultura portuária, nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil.
À UFF, pelo suporte necessário para que pudéssemos conduzir os trabalhos de
pesquisa, bem como compartilhar nosso conhecimento com inúmeros alunos que
passaram pela disciplina de Logística e Transporte.
Por m, mas nunca por último, agradeço a duas pessoas especiais na minha
vida, Ana e Matheus Henrique. Ana foi a primeira leitora o cial desta obra, revisora
e crítica, sempre com disposição em ajudar a melhorar o texto, a concordância e
o entendimento das frases obscuras ao leitor. Matheus pelo suporte e acreditar no
trabalho do papai, nas horas em que deveria estar brincando com ele, mas que com-
preendeu com muito carinho o chamado para nalizarmos este livro.
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Prefácio
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PREFÁCIO
Mauá ao predomínio dos oligarcas do café aliados a interesses ingleses, sucedidos por
empresas estatais no modelo getulista.
O modelo estatal centralizado vige até a debacle nanceira do Estado Brasilei-
ro nos anos 1980 e a promulgação da Lei de Modernização dos Portos 8.630/93. Nela
se abrem as possibilidades de participação privada no investimento e na operação de
terminais portuários dentro do âmbito dos Portos públicos, através de licitação de
arrendamentos.
A operação de terminais privativos para atendimento a instalações privadas
ou de empresas estatais, notadamente Petrobrás e Vale do Rio Doce, determina a au-
torização de novos empreendimentos à movimentação de cargas próprias. Abre-se a
exceção à operação de cargas de terceiros, mas não em volume predominante.
Longa e desgastante batalha se estabelece durante o governo empossado em
2002 de viés estatizante, com o Decreto 6620/08 que restringiria a entrada de inves-
tidores privados em Terminais de Utilização Privada por impedir a prevalência de
cargas de terceiros.
Vencida essa inútil pendência, um retardamento desnecessário à entrada de
investimentos privados na evolução de terminais especializados, restam ainda obs-
táculos a serem vencidos notadamente na centralização de ações no governo federal,
obstaculizando as decisões regionais de investimentos, as administrações das compa-
nhias docas sujeitas a periódicas interferências políticas, a liberação da contratação
da mão de obra portuária e a e ciente administração das vias de acesso marítimo,
controle de acesso e manutenção de profundidade.
Lentamente e forçado pelas pressões das atividades econômicas este país de
múltiplas oportunidades, inúmeras portas de entrada, produção variada e de impor-
tância internacional encontrará seus caminhos e soluções.
Esperemos que não haja mais mudança de orientação geral na política adotada
de atração do capital privado, do investimento em novas instalações e do aumento da
concorrência no setor portuário.
As necessárias ligações terrestres, hidroviárias e de acesso marítimo certamen-
te fazem parte de conjunto de soluções logísticas determinantes à inserção de nitiva
do Brasil no âmbito de comercio internacional e no crescimento e ciente do sistema
produtivo nacional.
A obra do professor Newton Narciso Pereira e seus colaboradores certamente
contribuirá para as decisões a serem tomadas.
Nelson Carlini
Engenheiro Naval
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Notas do Livro
Luis de Mattos
Presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena)
19
Notas do Livro
André de Seixas
Diretor-presidente da Logística Brasil
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Notas do Livro
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Apresentação
Este livro é dedicado a estudantes, pro ssionais das mais diversas áreas do co-
nhecimento, curiosos e interessados no setor portuário e marítimo. Nós procuramos
escrever este livro numa linguagem simples e fácil de interpretar, mas sem perder o
caráter técnico-cientí co necessário para explicar um tema desta relevância.
Os portos são os elos entre as cadeias logísticas globais. Porém, poucas pessoas
sabem o que acontece por trás dos muros dos portos e terminais. O Brasil é um país
marítimo e portuário, é uma vocação natural, considerando sua extensão litorânea,
bem como sua distribuição uvial em toda sua extensão.
Porém nós sabemos que esta vocação é desconhecida da maioria dos brasilei-
ros, que não sabem a importância que os portos têm para o comércio global. Não nos
é ensinado nas escolas que nossa vocação é interagir com o mar, nas suas diversas dis-
ciplinas além do lazer, possíveis para o transporte, movimentação de cargas, geração
de renda, pesca e geração de energia. Assim, nós decidimos, então, com um pouco de
ousadia, contribuir para colocar um pouco de luz nesta escuridão no conhecimento.
A maioria das referências bibliográ cas a respeito da temática portuária não
são nacionais. Traduzimos os manuscritos de outras pessoas, de outros países que
têm características diferentes das nossas. Pouca literatura também sobre transporte
uvial, que em nosso país conta com pelo menos mais de 40.000 km de vias navegá-
veis. Entender as nuanças considerando nossa realidade foi o que procuramos apre-
sentar neste livro.
Nós iniciamos esta obra discutindo a questão relativa à caracterização de um
porto e a logística portuária. A própria de nição da “logística” popularizada nem
sempre é aplicada da maneira correta, sendo mais atrelada ao transporte, e não à
grandeza do tema. Ao mesmo tempo, a questão da “logística portuária” mais espe-
ci camente não é amplamente discutida e percebida dentro do seu papel estratégico
nacional e internacional. Outro ponto que procuramos esclarecer é o que devemos
considerar para construir novos portos. Não é incomum identi carmos muitas pes-
soas com certa reputação dizendo que nosso problema logístico é falta de portos e
terminais no país. Ouvindo isso, imaginamos, então, que é só construir mais portos,
mais terminais que resolvemos nosso gargalo logístico. Obviamente que a coisa não
é tão simples assim, e procuramos juntar os elementos para mostrar como devem ser
avaliadas com cuidado.
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APRESENTAÇÃO
Temos que ter em mente que estamos ligados numa cadeia logística global e
as variantes do mercado internacional, legislações, geopolítica e interesses diversos
podem afetar o mercado e a governança portuária dos diversos países. Compreender
estes movimentos que ocorreram ao longo dos anos permite-nos realizar uma análise
mais profunda sobre a importância estratégica dos portos para as nações.
A questão da governança portuária também vai depender das ações do ator
principal neste contexto que é o transporte marítimo. Este que é responsável pelo
transporte de 80% das cargas globais. A falta de compreensão deste mercado nos leva
a admirar os navios quando estão navegando pelos canais de acesso, ou mesmo pa-
rados na área de fundeio para atracar. Contudo, muitos de nossos compatriotas não
imaginam as variáveis econômicas, comerciais, legislativas e operacionais que regem
o transporte marítimo. As diversas interações entre países, uxos de carga e evolução
do tamanho dos navios, mercados e portos são elementos importantes que compõem
as regras do transporte marítimo nacional e internacional.
Ainda sempre esquecemos que nosso país é repleto de rios navegáveis e que
muita carga tem sido transportada pelas vias navegáveis brasileiras. Este tipo trans-
porte do interior para o litoral é um dos elementos propulsores das atividades eco-
nômicas brasileira, impulsionando principalmente as exportações das nossas ma-
térias-primas. Entretanto, a navegação uvial é muito mais restritiva em relação à
marítima e apresenta características particulares que precisam se tornar percebidas
pela sociedade. Isso envolve infraestrutura, obras, projetos especializados, frotas de
embarcações características para a navegação em rios. Os próprios terminais por-
tuários uviais apresentam características diferenciadas em relação aos marítimos,
uma vez que estão sujeitos à variação de níveis d’água, precipitações e dependem da
variação do clima. Em termos de operações do setor portuário uvial, também são
sistemas mais sucintos e de menor capacidade com relação ao marítimo, mas que
precisam ser e cientes e compatíveis com as demandas operacionais necessárias. O
setor uvial que se desenvolve de vento em popa no Brasil, mas ainda é desconhecido
da maioria dos brasileiros que vivem longe das águas dos rios amazônicos.
Para preparar estas infraestruturas marítimas e uviais são necessárias obras e
recursos para sua implementação e manutenção. Uma série de serviços assessórios é
necessária para que sejam realizadas. Variáveis ambientais diversas precisam ser mo-
nitoradas e acompanhadas para implementação de infraestruturas e superestruturas
e cientes para que os navios possam operar na costa e nos rios nacionais. Entender
as variáveis e como as obras são realizadas elucida e aproxima a comunidade do setor
portuário mostrando por que é necessário realizar os investimentos e intervenções
na natureza para propiciar o transporte marítimo uvial.
Uma vez que a infraestrutura está pronta, chegam os navios e as embarcações
para operarem nos portos. Seus equipamentos instalados são utilizados para opera-
ções de carga e descarga do navio; além dos recursos parceiros que são empregados
para conduzir os navios aos berços de atracação, os veículos terrestres que chegam
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APRESENTAÇÃO
para trazer e buscar cargas nos portos, a interface entre terra e navio acontece no
porto e nos terminais especializados. As inúmeras características de cargas e navios
que precisam conviver e ser movimentadas, bem como sua produtividade, precisam
garantir que o uxo das produções nacionais e estrangeiras seja atendido nos prazos
contratados. É nesta indústria complexa que deverá existir o controle das movimen-
tações, das questões de segurança e riscos da operação. Um porto ou terminal pre-
cisa ser produtivo, precisa atender sua demanda comprometida e, para isso, existe
uma série de requisitos que devem ser implementados para o monitoramento das
operações, como acontece em qualquer empresa organizada, que utiliza seus indica-
dores de performance para sua avaliação operacional. Adicionalmente, a operação
portuária ainda necessita interagir com inúmeros órgãos intervenientes que podem
in uenciar nas atividades, e isso é importante ser conhecido.
Por outro lado, tudo isso ainda precisa garantir que a atividade portuária seja
regulada e que seja defendida a concorrência entre os entes. Conforme já falamos, os
interessados no âmbito portuário são diversos, e a legislação nacional e as agências
reguladoras têm um papel importante na garantia do cumprimento das regras e pro-
posições políticas para a garantia da competividade e dos interesses da sociedade.
Como todo e qualquer setor que apresenta risco ao meio ambiente e precisa ser
controlado, o portuário não é diferente. A atividade portuária é potencialmente po-
luidora, devido às características das cargas movimentadas, dos veículos empregados
para o transporte, ao volume de carga movimentada de uma única vez, que precisam
desenvolver uma série de atividades e medidas mitigadoras. Portanto, é necessário
garantir a preservação do meio ambiente marinho e terrestre, devido à interferência
com a atividade portuária. Para garantir uma operação segura do ponto de vista am-
biental, deve-se considerar as melhores práticas já preconizadas mundialmente e ter
medidas implementadas de gestão ambiental.
Isso porque o setor portuário está passando por uma transformação rigorosa
nos últimos anos, mudando as características poluidoras para se tornarem portos
mais sustentáveis, “green ports”. Para isso, é necessário implementar, além das ações
ambientais, as ações sociais que vão conduzir a uma melhoria do resultado econô-
mico, conforme preconiza o princípio da sustentabilidade. Para o desenvolvimento
sustentável dos portos é imprescindível que exista a avaliação do desempenho sus-
tentável, no que tange aos diversos atores e elementos envolvidos na atividade que
precisam ser controlados e monitorados. A missão para atingir o desempenho sus-
tentável exige uma mudança de paradigmas dos atores envolvidos, seguindo passos
e procedimentos que irão conduzir a ação sustentável, que podem ser traduzidos em
indicadores de sustentabilidade portuária.
Considerando a característica do nosso país, com dimensões continentais,
existem nuanças especí cas de cada região que precisam ser consideradas no pro-
cesso de desenvolvimento portuário. Partindo deste princípio, é importante entender
que as vocações portuárias de cada região precisam ser consideradas nos projetos, em
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APRESENTAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
Figura 1.1 - Descrição do sistema do porto considerando seus subsistemas de operação. ............... 54
Figura 1.2 - Principais portos instalados no Brasil. ............................................................................................. 64
Figura 1.3 - Movimentação nacional entre 2010-2019 no Brasil. .................................................................. 67
Figura 1.4 - Movimentações realizadas no Brasil pelas diversas divisões dos portos e
terminais. a) portos organizados; b) docas; c) portos delegados; d) terminal de uso privativo. ........ 67
Figura 1.5 - Desenvolvimento do mercado marítimo internacional (milhões de toneladas
transportadas). ................................................................................................................................................................. 69
Figura 1.6 - Exemplos de distribuição de portos na região costeira dos países. 1) China; 2)
Japão; 3) Estados Unidos; 4) Holanda; 5) Austrália; 6) Reino Unido. ............................................................. 70
Tabela 1.1 - Principais portos movimentadores de contêineres no mundo. Volumes em
milhões de TEUs ............................................................................................................................................................... 71
Tabela 1.2 - Movimentação em tonelagem nos principais portos do mundo em 2016....................... 72
Tabela 1.3 - Dados de movimentação dos portos europeus .......................................................................... 72
Figura 1.7 - Densidade de tráfego marítimo......................................................................................................... 73
Figura 2.1 - Movimentações portuárias do Porto do Sudeste nos últimos anos..................................... 80
Figura 2.2 - Movimentação Porto do Açu (RJ). ..................................................................................................... 81
Figura 2.3 - Movimentação de minérios pelo Tecar. .......................................................................................... 82
Figura 2.4 - Movimentação no Porto do Açu (RJ). .............................................................................................. 83
Figura 2.5 - Movimentação da HBSA. ...................................................................................................................... 84
Figura 2.6 - Exemplo representativo da sazonalidade da demanda ao longo do ano. ......................... 85
Figura 2.7 - Mapa da distribuição das empresas no país com dados relativos de 2010. ...................... 86
Figura 2.8 - Distribuição dos portos públicos ao longo da costa brasileira............................................... 87
Tabela 2.1 - Distribuição da movimentação de contêineres nos últimos anos no Brasil
(ABRATEC). ......................................................................................................................................................................... 88
Figura 2.9 - Previsão da demanda e análise da capacidade do terminal. .................................................. 91
Figura 2.10 - Conexão modal existente e suas interconexões: Exemplo - Porto de Santos -
Alamoa. ............................................................................................................................................................................... 93
Figura 2.11 - Acesso rodoviário junto ao Porto de Santos. .............................................................................. 94
Figura 2.12 - Acesso ferroviário da malha da MRS.............................................................................................. 95
Figura 2.13 - Malha ferroviária da ALL/RUMO. ..................................................................................................... 95
Figura 2.14 - Movimentação de contêineres no Sepetiba Tecon. ................................................................. 96
Figura 2.15 - Extensão do mineroduto da Samarco. .......................................................................................... 97
Figura 2.16 - Mineroduto da Anglo American operando entre Conceição do Mato Dentro até
o Sepetiba Tecon (RJ). .................................................................................................................................................... 98
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
Tabela 5.2 - Estatística descritiva da série histórica de variações no rio Madeira, considerando
as leituras disponibilizadas ........................................................................................................................................197
Figura 5.5 - Variação do nível médio d’água do rio Tocantins em Marabá. Estação (29200000). ....198
Tabela 5.3 - Estatística descritiva da série histórica de varações no rio Tocantins em Marabá.........198
Figura 5.6 - Variação do nível d’água em Itaituba ao longo dos anos. Estação (29050000). .............199
Figura 5.7 - Variações das cotas médias no trecho de Itaituba no rio Tapajós - nota-se que, no
ano de 1991, foram observadas as maiores cotas médias da série registrada, que signi ca que
nesse período as chuvas provavelmente alcançaram os máximos já registrados.................................199
Tabela 5.4 - Estatística descritiva da série histórica de varações no rio Tapajós em Itaituba ............ 199
Figura 5.8 - Sumário dos custos de transporte para exportação de grãos no período do
quarto trimestre de 2018............................................................................................................................................201
Figura 5.9 - Relação entre as distâncias percorridas entre as opções de escoamento de carga. ....202
Figura 5.10 - Comparação dos tempos totais para entregar o produto aos portos de destino.......203
Figura 5.11 - Comparação dos custos de transporte entre as rotas americanas e brasileiras
para o transporte de grãos. .......................................................................................................................................204
Figura 5.12 - Custo de transporte da soja do norte e nordeste brasileiro para Shanghai (2016-
2018). .................................................................................................................................................................................205
Figura 5.13 - Comparativo dos custos dos portos americanos para realização do transporte
até Shanghai. .................................................................................................................................................................. 206
Figura 5.14 - Participação dos modos de transporte no processo de transporte de grãos,
comparação Brasil x Estados Unidos. .....................................................................................................................208
Figura 5.15 - Comboios tipo padrão da hidrovia Tietê-Paraná que são utilizados no transporte
de carga diversas produzidas no interior de São Paulo com in uência sobre alguns estados
no seu entorno. ..............................................................................................................................................................210
Figura 5.16 - Comboio típico do rio Madeira operando na Região Amazônica formação 5x5. ....... 211
Figura 5.17 - Hidrovia do rio Mississipi, nos Estados Unidos, sendo a principal hidrovia do
país, responsável pelo transporte de milhões de toneladas de carga todos os anos. ......................... 212
Figura 5.18 - Composição dos tramos da hidrovia Paraguai-Paraná para operação do Brasil
até o Uruguai. ................................................................................................................................................................. 213
Tabela 5.5 - Classi cação da restritividade dos passos da hidrovia............................................................ 214
Figura 5.19 - Trecho de elevada sinuosidade que afeta a manobrabilidade, bem como o
cruzamento de comboios pelo trecho. .................................................................................................................214
Figura 5.20 - Localização das pontes no tramo 1. .............................................................................................215
Figura 5.21 - Ponte ferroviária sobre o rio Paraguai no tramo 1. ................................................................. 216
Figura 5.22 - Veri cação de restrição de altura na ponte ferroviária no tramo 1 em condição
de cheia. ............................................................................................................................................................................ 217
Figura 5.23 - Veri cação de restrição de altura na ponte ferroviária no tramo 1 em condição
de baixa.............................................................................................................................................................................218
Figura 5.24 - Veri cação de restrição de largura na ponte ferroviária no tramo 1 para os
comboios tipo Mississipi.............................................................................................................................................219
Figura 5.25 - Embarcação dedicada a transporte de passageiros em Manaus. a) Embarcação
para viagens longas, com camarotes e áreas para amarração das redes para os passageiros. b)
Embarcações dedicadas a pequenas distâncias, geralmente utilizadas por ribeirinhos (rabeta
com motor de centro).................................................................................................................................................. 220
Figura 5.26 - Processo de fabricação de embarcações uviais em estaleiros uviais em Manaus. 220
Figura 5.27 - Exemplo do tempo de ciclo composto pelo trajeto do veículo entre a origem e o
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
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Sumário
Autores .......................................................................................................................................... 9
Agradecimentos ........................................................................................................................ 15
Prefácio........................................................................................................................................ 17
Apresentação ............................................................................................................................. 25
1
Portos e Terminais são a Mesma Coisa? ................................................................................ 49
Newton Narciso Pereira
1.1. Conceitos introdutórios............................................................................................................................... 49
1.2. Caracterização do sistema portuário ...................................................................................................... 53
1.3. Logística portuária ........................................................................................................................................ 56
1.4. Tipos de portos ............................................................................................................................................... 58
1.5. Portos no Brasil ............................................................................................................................................... 63
1.6. Portos no exterior .......................................................................................................................................... 68
Referências .............................................................................................................................................74
2
Planejamento Portuário ........................................................................................................... 77
Newton Narciso Pereira
2.1. Onde tudo começa?...................................................................................................................................... 77
2.2. Elementos principais a serem considerados........................................................................................ 78
2.2.1. Demanda ............................................................................................................................................... 78
2.2.2. Conexão modal ................................................................................................................................... 92
2.2.3. Área de in uência da carga ..........................................................................................................100
39
SUMÁRIO
3
Governança Portuária: Evolução e Atualidade ..................................................................115
Fernando González Laxe
- Beatriz López Bermúdez
- Carlos Pais Montes
- María Jesús Freire Seoane
3.1. Introdução ......................................................................................................................................................115
3.2. Revisão das teorias sobre governança portuária .............................................................................116
3.2.1. Teorias clássicas.................................................................................................................................117
3.2.2. A nova governança portuária ......................................................................................................119
3.3. Governança portuária na América Latina ...........................................................................................122
3.3.1. Os sistemas portuários hoje ......................................................................................................... 122
3.3.2. Argentina .............................................................................................................................................125
3.3.3. Brasil ......................................................................................................................................................125
3.3.4. Chile.......................................................................................................................................................125
3.3.5. Colômbia .............................................................................................................................................126
3.3.6. Costa Rica ............................................................................................................................................126
3.3.7. Equador................................................................................................................................................127
3.3.8. El Salvador...........................................................................................................................................127
3.3.9. Guatemala ...........................................................................................................................................128
3.3.10. Honduras ..........................................................................................................................................128
3.3.11. México ................................................................................................................................................129
3.3.12. Nicarágua ..........................................................................................................................................129
3.3.13. Panamá ..............................................................................................................................................129
3.3.14. Paraguai .............................................................................................................................................130
3.3.15. Peru .....................................................................................................................................................130
3.3.16. Venezuela .........................................................................................................................................131
3.4. Rumo a uma nova governança portuária ...........................................................................................131
3.5. Governança portuária em nível internacional ..................................................................................133
Conclusões ...........................................................................................................................................136
Referências ...........................................................................................................................................138
4
In uência do Transporte Marítimo Sobre os Portos ......................................................... 149
Léo Tadeu Robles
4.1. Introdução ......................................................................................................................................................149
4.2. Economia marítima ou mercado do transporte marítimo............................................................151
40
SUMÁRIO
5
Transporte Hidroviário e Portos Fluviais............................................................................. 187
Newton Narciso Pereira
5.1. Transporte uvial no Brasil .......................................................................................................................187
5.1.1. Rios de corrente livre x navegação em reservatórios .......................................................... 192
5.1.2. Custo do transporte x infraestrutura uvial ............................................................................ 200
5.2. Frota uvial.....................................................................................................................................................209
5.2.1. Comboio de empurra...................................................................................................................... 209
5.2.2. Embarcações uviais dedicadas ao transporte de passageiros.......................................219
5.2.3. Dimensionamento de frota uvial pelo cálculo racional ...................................................221
5.2.4. Terminais uviais ..............................................................................................................................225
5.2.5. Terminal o shore uvial .................................................................................................................238
5.2.6. Desa os e oportunidades em âmbito uvial .........................................................................246
Referências ...........................................................................................................................................248
6
Estruturas Portuárias Marítima e Fluvial ............................................................................. 251
Felipe George Gomes Pereira
- Newton Narciso Pereira
6.1. Introdução ......................................................................................................................................................251
6.2. Estruturas hidráulicas .................................................................................................................................252
6.2.1. Batimetria ............................................................................................................................................ 253
6.2.2. Normas regulamentadoras ........................................................................................................... 255
6.2.3. Equipamentos e produtos............................................................................................................. 255
6.3. Hidrodinâmica das ondas do mar..........................................................................................................255
6.3.1. De nições importantes ..................................................................................................................256
6.3.2. Marés ..................................................................................................................................................... 256
6.3.3. Amplitude de maré no Brasil........................................................................................................257
6.4. Corrente marítima .......................................................................................................................................260
6.4.1. Correntometria (medição de correnteza) ................................................................................ 260
6.4.2. Transporte de sedimentos ............................................................................................................261
6.4.2.1. Transporte de sedimentos transversal .......................................................................... 262
41
SUMÁRIO
7
Operações Portuárias .............................................................................................................287
Newton Narciso Pereira
7.1. Elementos da operação portuária .........................................................................................................287
7.1.1. Navios nos portos.............................................................................................................................290
7.1.2. Navio-tanque para cargas líquidas ............................................................................................294
7.1.3. Navio granel sólido ..........................................................................................................................296
7.1.4. Navio porta-contêiner .................................................................................................................... 297
7.1.5. Navio de carga geral........................................................................................................................302
7.1.6. Navio frigorí co.................................................................................................................................304
7.1.7. Navio roll-on/roll-o .......................................................................................................................304
42
SUMÁRIO
8
Regulação Portuária e Defesa da Concorrência ................................................................383
Osvaldo Agripino de Castro Junior
8.1. Introdução ......................................................................................................................................................383
8.2. Aspectos conceituais ..................................................................................................................................385
8.2.1. A origem das agências reguladoras...........................................................................................385
8.2.2. Aspectos destacados da reforma portuária ............................................................................ 389
8.2.3. O papel do extinto Conit ............................................................................................................... 394
8.3. Princípios gerais da regulação portuária.............................................................................................396
8.3.1. Funções e competências da ANTAQ ..........................................................................................400
8.3.2. Poder normativo ............................................................................................................................... 401
8.3.3. Regulação do transporte aquaviário ......................................................................................... 405
8.3.4. O marco regulatório ........................................................................................................................ 410
8.3.4.1. O Decreto nº 8.033/2013 e a ANTAQ .............................................................................. 410
8.3.4.2. Independência regulatória ................................................................................................ 412
8.4. Teoria geral da defesa da concorrência no setor portuário .......................................................... 414
8.4.1. Defesa da concorrência na lei dos portos................................................................................414
8.4.2. A relação do cade com as agências setoriais .......................................................................... 417
8.4.3. O Cade e a defesa da concorrência no setor portuário ...................................................... 418
43
SUMÁRIO
9
Meio Ambiente e Gestão Portuária ......................................................................................433
Dierci Marcio Cunha da Silveira
9.1. Introdução ......................................................................................................................................................433
9.2. Características portuárias: de nições, conceitos, meio ambiente e legislações
pertinentes ...............................................................................................................................................................434
9.3. De nições .......................................................................................................................................................435
9.4. Padrões de gestão ambiental em portos ............................................................................................439
9.5. Sistema corporativo de gestão ambiental nas empresas portuárias ........................................441
9.5.1. Liderança e compromisso .............................................................................................................443
9.5.2. Política e objetivos estratégicos ..................................................................................................443
9.5.3. Organização, recursos e documentação ..................................................................................443
9.5.4. Avaliação e gerenciamento de riscos ........................................................................................444
9.5.5. Planejamento .....................................................................................................................................445
9.5.6. Implementação e monitoramento.............................................................................................445
9.5.7. Auditoria ..............................................................................................................................................446
Considerações nais ............................................................................................................................................447
Referências ...........................................................................................................................................447
10
Sustentabilidade Portuária: Método para Avaliação de Desempenho com Base em
Indicadores de Gestão ............................................................................................................451
Ilton Curty Leal Junior
- Vanessa de Almeida Guimarães
10.1. Introdução ...................................................................................................................................................451
10.2. Sustentabilidade em transportes ........................................................................................................453
10.3. Sustentabilidade em terminais portuários de carga ....................................................................455
10.3.1. Impactos econômicos ..................................................................................................................456
10.3.2. Impactos ambientais .................................................................................................................... 458
10.3.3. Impactos sociais .............................................................................................................................460
10.4. Avaliação de desempenho sustentável em transportes .............................................................464
10.5. Proposição de método para avaliação de desempenho em sustentabilidade...................467
10.5.1. Passo 1: de nições iniciais ..........................................................................................................468
10.5.2. Passo 2: atributos e pesos ...........................................................................................................468
10.5.3. Passo 3: indicadores e medidas ................................................................................................469
10.5.4. Passo 4: desempenho padrão ...................................................................................................482
10.5.5. Passo 5: coleta de dados..............................................................................................................482
10.5.6. Passo 6: determinação .................................................................................................................482
10.5.7. Passo 7: processamento e análise ............................................................................................483
44
SUMÁRIO
11
O Porto e o Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental na Região
Amazônica ................................................................................................................................ 511
Renã Margalho Silva
11.1. Introdução ...................................................................................................................................................511
11.2. A transformação da lógica do planejamento portuário ao longo da história ....................512
11.3. Objetivos ambientais e diretrizes da governança portuária no Brasil ...................................515
11.4. O porto e as comunidades tradicionais amazônicas....................................................................516
11.4.1. Direitos, garantias e diretrizes internacionais que afetam os
empreendimentos portuários na região amazônica ........................................................................518
11.5. Diretrizes complementares aplicáveis ao contexto amazônico ............................................... 519
Conclusão .............................................................................................................................................520
Referências ...........................................................................................................................................521
12
As Mudanças Climáticas e a Atividade Aquaviária ........................................................... 523
Marcos Maia Porto
12.1. Contexto: um breve relato do fenômeno ......................................................................................... 523
12.2. O m de uma discussão e o início de um processo de mitigação........................................... 525
12.3. A necessidade de resposta do setor aquaviário.............................................................................525
12.3.1. Com o que devemos nos preocupar....................................................................................... 526
12.3.2. Os eventos constantes e as alterações acumulativas .......................................................526
12.4. A elevação dos níveis dos mares: uma preocupação particular ..............................................527
12.5. A elevação da temperatura das águas, as modi cações nos regimes de ondas, de
correntes etc. ...........................................................................................................................................................528
12.5.1. Os eventos extremos – meteorológicos ................................................................................ 528
12.5.2. O encontro das águas dos mares e oceanos com as águas do continente .............. 529
12.6. As paralisações e suas consequências ...............................................................................................530
12.7. Por mares nunca dantes navegáveis .................................................................................................. 531
12.7.1. A necessidade de novas estruturas portuárias – a vez e a hora do
planejamento aquaviário focado nas MCS ...........................................................................................531
Conclusão .............................................................................................................................................532
Referências ...........................................................................................................................................533
13
Relação Porto X Cidade ..........................................................................................................535
Newton Narciso Pereira
13.1. Introdução ...................................................................................................................................................535
13.2. Porto como indutor de riqueza ............................................................................................................539
45
SUMÁRIO
14
As Etapas Inerentes à Inteligência Portuária......................................................................561
Ingrid Zanella
14.1. Introdução ...................................................................................................................................................561
14.2. Etapas, inovações e desa os .................................................................................................................562
14.2.1. A primeira etapa – compliance.................................................................................................562
14.2.2. A segunda etapa envolve o necessário investimento em tecnologias e
inovações ..........................................................................................................................................................564
14.2.3. A terceira etapa envolve regulamentação, legislação e futuro próximo ...................565
14.2.4. A quarta etapa envolve investimento em educação e capacitação ............................566
14.2.5. A quinta etapa envolve a análise da viabilidade e segurança de adoção das
criptomoedas ..................................................................................................................................................566
Conclusão .............................................................................................................................................567
Referências ...........................................................................................................................................567
15
Inovação no Sistema Portuário.............................................................................................569
Antonio Iacono
15.1. Inovação e competitividade..................................................................................................................569
15.2. Inovação tecnológica............................................................................................................................... 570
15.3. Inovação quanto ao grau de novidade .............................................................................................572
15.4. Competitividade e inovação em portos ...........................................................................................576
15.5. Economias de escala no transporte....................................................................................................578
15.6. Mudanças (reforma) de governança portuária ..............................................................................578
15.7. Coopetição entre os portos próximos ...............................................................................................579
15.8. Rede inter rmas ........................................................................................................................................ 579
15.9. Desa os de sustentabilidade e portos verdes ................................................................................ 580
Referências ...........................................................................................................................................581
16
Portos do Futuro ......................................................................................................................583
Newton Narciso Pereira
16.1. Introdução ...................................................................................................................................................583
16.2. Porto 4.0 .......................................................................................................................................................584
16.3. Impactos da inovação nos portos .......................................................................................................588
16.3.1. Impacto dos navios autônomos nos portos ........................................................................590
Referências ...........................................................................................................................................596
46
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SUMÁRIO
17
Depoimentos ............................................................................................................................599
17.1. Operação em um terminal de contêineres nos anos 1980... .....................................................599
17.2. Função do loading master nas operações portuárias................................................................... 608
17.3. Aspectos relevantes da gestão portuária ......................................................................................... 613
17.4. Êxito do público ao privado ..................................................................................................................616
17.5. São luís, um novo ciclo ............................................................................................................................622
17.6. Noite sem dormir! .....................................................................................................................................632
17.7. Visão operacional portuária ..................................................................................................................635
17.8. O conto .........................................................................................................................................................640
17.9. Porto ..............................................................................................................................................................651
47