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Declaração de honra
Eu Nique Manuel João domingos filho de João domingos e de Tereza Timba , declaro
por minha honra que este relatório de estágio profissional é resultado da minha
experiência, pesquisa pessoal e das orientações do meu supervisores feita segundo os
critérios em vigor do Instituto Agrário de Chimoio o seu conteúdo é original e todas
as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto e na bibliografia, por
ser verdade passo a assinar.
O declarante
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II. Dedicatória
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Eu dedico este presente relatório primeiramente a Deus por ser excencial a minha vida
autor do meu destino que me guiou durante meu período de estagio e os meus Pais,
meus irmãos e toda minha família em geral com carinho, amizade, harmonia durante o
período da formação que apoiaram e cada vez mas tendo me incentivado a continuar
com os meus estudos de modo para poder atingir os meus objectivos e chegar nos
grandes patamares da minha vida, de todas formas para que pudesse garantir o meu
sustento durante os meus anos de carteira na formação.
III.Agradecimento.
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Durante meu período de estágio não seria possível sem a participação de algumas
pessoas que acho merecedoras de agradecimento
• Em primeiro lugar agradecer a Deus pela vida que ele me concedeu e tem me
concedido dia pós dia, pela maneira que tem me tratado.
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Fig2 - Cubicado torros
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V. ABREVIATURAS/ACRÓNIMOS
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1.0. Introdução
A fiscalização ainda é muito dependente dos postos fixos, se bem que esteja prevista a
deslocação de equipas móveis a zonas de corte, serrações e portos para verificarem o
cumprimento das normas estabelecidas para a exploração, transporte, processamento e
comercialização de produtos florestais. Estas visitas, especialmente as que envolvem
deslocações aos distritos e zonas de corte, são limitadas devido, fundamentalmente, à
falta de meios humanos e materiais. A fiscalização florestal e faunística envolvendo
agentes comunitários ainda é muito incipiente, estando todas as entidades envolvidas em
processo de aprendizagem e aquisição de experiências.
1.1. Objectivo
1.1.1. Geral:
• Levar a cabo uma experiencia de trabalho numa empresa, controlo de qualidade
ambiental
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2.0. Revisão bibliográfica
2.1 Fiscalização
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Os veículos e quaisquer outros meios utilizados no transporte ilegal de recursos
florestais e faunísticos são considerados instrumentos, para os efeitos do número
anterior, (Lei n°10/99, de 07 de Julho, artigo 37, nº 6).
Os fiscais de florestas e fauna bravia, fiscais ajuramentados e os agentes comunitários,
sempre que necessário, podem requisitar o auxílio da autoridade mais próxima e reforço
policial para garantir o exercício das suas funções, (Lei n°10/99, de 07 de Julho, artigo
37, nº 7).
2.2. Postos de fiscalização
Segundo a lei n°10/99, de 07 de Julho, artigo 38, nº 1 e 2, são criados postos fixos e
móveis de fiscalização florestal e faunística, devidamente sinalizados, para a verificação
do licenciamento florestal e faunístico. É obrigatória a paragem de pessoas e veículos
nos postos de fiscalização florestal e faunística, sempre que solicitados pelos fiscais de
florestas e fauna bravia, fiscais ajuramentados ou pelos agentes comunitários.
2.3. Os fiscais florestais
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3.0. Metodologia
Observação directa;
Medição;
Comparação;
Calculo;
Consulta de várias literaturas e legislação vigente no país
A superfície do distrito1 é de 8.462 km2 e a sua população está estimada em 292 mil
habitantes à data de 1/7/2012. Com uma densidade populacional aproximada de 34,5
hab/km2, prevê-se que o distrito em 2020 venha a atingir os 450 mil habitantes.
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elevada à categoria de cidade em 25 de Fevereiro de 2020. A cidade de Moatize tinha,
de acordo com o censo de 1997, uma população de 26 560 habitantes.
3.2.Materiais
3.2.1 Matérias
MATERIAIS UTILIDADES
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3.3.Técnicas
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4.0.Descrição das actividades realizadas
Foram fiscalizadas produtos madeireiros e não madeireiros nos diferentes postos e com
variedades de espécies e produtos como toros, madeiras, pranchas e esquadria onde as
multas são aplicados quando o operador apresenta uma irregularidade como na rasura de
guia trânsito e não apresentar um dos documentos exigidos.
Durante a patrulha nas vias públicas foram multados dois operadores que carregava
cento e quarenta sacos de carvão sem de autorização, recebeu uma multa de cento e
nove mil e seiscentos e seiscentas maticais sendo cem mil multa de não possuir guia de
autorização e nove mil e seiscentas de quantidade excessivo, e outro foi aplicado uma
multa de quinhentos mil por exportar produtos florestais sem licença em Caunge.
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15.11.2023 Apresentação no SDAE Moatize
16.11.2023 Cubicagem de torros de Chanato no posto de Caunge
17.11.2023 Cubicagem de torros de Mondzo no posto de Caunge
24.11.2023 Prendemos camião de carvão vegetal no posto de Caunge
20.11.2023 Fiscalizamos uma camioneta com produto florestal que e carvão
vegetal no posto de mboza
21.11.2023 Fiscalizamos de peneiras, Esteiras, Mesa de palhas no posto de mboza
22.11.2023 Fiscalização de um camião de milho no posto de mboza
23.11.2023 Cubicagem de madeira em torro, milho, peneira no posto de capanga
24.11.2023 Fiscalização de tomate no posto de capanga
27.11.2023 Fiscalização de produtos acabado (esterroa, peneira) capanga
28.11.2023 Fiscalização de malabe no posto de Caunge
29.11.2023 Cálculo de esteres de camião de lenha no posto de Caunge
30.11.2023 Fiscalização de carvão vegetal no posto fixo de Caunge
01.12.2023 Fiscalização de um camião de malabe
Quando: No meu período de estágio que teve como início ou partida no dia 16/11/2023
e teve como término no dia 01/12/2023.
Experiencias adquiridas; as experiência que adquiri no estágio que exerci agora ja sei
como medir um camião de torros,medir esteres de lenha de um camião, já tenho nossa
de quantos sacos de carvão um nacional ou estrangeiro pode transportar no camião.
Dificuldade; tive como dificuldade de como medir um camião que exporta sacos de
malambe e também na cubicagem de torros de Chanato.
5.0.CONCLUSOES E PROPOSTAS
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5.1. Conclusões
5.2. Propostas
• Para IAC eu proponho para melhorar na parte das aulas praticas e instrumentos
nas aulas práticas.
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6.0. Referências Bibliográficas
• Adolfo Bila, Ph.D.Janeiro 2005. Estratégia para a Fiscalização Participativa de
Florestas e Fauna Bravia em Moçambique, DNFFB/FAO, Maputo. 6p;
• Bila, A. Salmi, J. 2003. Fiscalização de florestas e fauna bravia em Moçambique
Passado, presente e acções para melhoramento. MINAG, DFID, IIED. Maputo.
32p;
• Copyright@2005 Ministério da Administração Estatal. Perfil do distrito do
Morrumbala. Edição 2005;
• DNFFB (1999) Política e estratégia de desenvolvimento de florestas e fauna
bravia. DNFFB, Maputo;
• LEI DE FLORESTA E FAUNA BRAVIA, lei nº 10/99 de 7 de Julho, no
decreto 12/2002 de 6 de Junho. Fiscalização e sua aplicação no terreno. Artig
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7. Apêndices / Anexos
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