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Gestor:
Chilasse Fernandes
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I. ÍNDICE DE TABELA
Tabela 1: Cronograma de Actividade................................................................................9
Tabela 2: Orçamento.........................................................................................................9
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II. LISTA DE ABREVIATURAS
IAC- Instituto Agrário de Chimoio;
Km- Quilometro;
S- Semanas;
mm- Milimetros;
%- Porcento;
Mg- Magnésio;
Ca- Cálcio.
I
III. LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Cronograma de Actividade................................................................................9
Tabela 2: Orçamento.........................................................................................................9
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1:Escrementos de Cabrito-cinzento.....................................................................10
Figura 2: Cabrito-cinzento...............................................................................................10
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V. DECLARAÇÃO DE HONRA
Declaramos por nossa honra, que o presente trabalho e resultado da nossa pesquisa e
nunca foi apresentado para obtenção de qualquer outro grau académico ou publicação,
estando mencionadas todas as fontes usadas na sua elaboração. Este projecto de
investigação e apresentado em cumprimento parcial dos requisitos para aprovação do
Módulo de implementar as actividades de investigação agrária, do instituto agrário de
Chimoio.
V
VI. AGRADECIMENTO
Em primeiro lugar agradecemos a Deus poderoso pela vida, saúde, força e coragem que
nos tem dado no nosso quotidiano e a todos aqueles que acreditaram-nos, nos dando
força e coragem, que de forma directa ou indirectamente, contribuíram para a realização
deste relatório de implementar as actividades de investigação agrária, de seguida,
agradecer ao gestor chilasse Fernandes por ter partilhado connosco seu conhecimento e
por ter nos apoiado em todas dificuldades durante o estudo.
V
VII. DEDICATÓRIA
Dedicamos aos colegas da turma e aos docentes, com quem aprendemos todos os dias
muitas lições, e aos pastores com a qual aprendemos a temer a Deus e a fé que nos
conduz sempre da descrença à crença, do impossível ao possível, do sonhado ao
construído.
V
VIII. RESUMO
Um dos grandes desafios da Fauna moderna está relacionado a exploração do máximo
potencial genético do animal, tanto no aspecto produtivo quanto reprodutivo. Durantes
muitos anos a busca da máxima eficiência na produção animal esteve voltada para o
atendimento das necessidades de manejo, sanidade, genética e nutrição. Mas
actualmente. factores ambientais externos e o micro clima dentro das instalações
exercem efeitos directos e indirectos sobre a produção animal em todas as fases de
produção e a carretam redução na produtividade, com consequentes prejuízos
económicos. Para melhor compreensão dos efeitos do clima tropical sobre os animais
serão discutidos os processos utilizados pelos animais para manter a temperatura
corporal relativamente constante e os problemas decorrentes destes sobre a reprodução
de aves e cabrito Cinzento.
V
IX. ABSTRACT
One of the great challenges of modern Fauna is related to the exploitation of the
maximum genetic potential of the animal, both in productive and reproductive aspects.
For many years the search for maximum efficiency in animal production was focused
on meeting the needs of management, health, genetics and nutrition. But currently.
External environmental factors and the microclimate within the installations exert direct
and indirect effects on animal production at all stages of production and bring about a
reduction in productivity, with consequent economic losses. To better understand the
effects of the tropical climate on the animals, the processes used by the animals to
maintain relatively constant body temperature and the problems arising from these on
the reproduction of poultry and Grey Goats will be discussed.
I
1.0 INTRODUÇÃO
1.2 Problematização:
1.3 OBJECTIVOS
1.3.1 Geral:
Estudar os factores climaticos que influenciam na reprodução animal na floresta
do IAC.
1.3.2 Específicos:
Indicar os factores que influenciam na reprodução do Cabrito Cinzento no IAC;
Explicar os factores que influência sobre a reprodução do Cabrito Cinzento;
Descrever as actividades reprodutivas dos Cabrito Cinzento.
1
1. Hipóteses básica
Provável o efeito do clima na floresta do IAC tem influenciado no desenvolvimento
reprodutivo dos Cabrito Cinzento.
2. Hipótese alternativa
O efeito do clima na floresta do IAC, não tem maior influência no desenvolvimento
reprodutivo dos Cabrito Cinzento.
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2.0 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Índices de conforto ou ambiência
A ambiência é formada por diversos elementos que circulam os seres vivos em
determinado local. São principalmente os macros factores que formam as macros
regiões climáticas (latitude, altitude, vento, relação terra e mar); mas são os elementos
climáticos como temperatura, humidade relativa, precipitação, luz, radiação, vento, e
pressão barométrica, que agem directamente sobre o animal e indirectamente sobre
factores de disponibilidade e qualidade de alimento, e do metabolismo em si, bem como
manifestação de acto e endoparasitismo, doenças tropicais e principalmente dificuldades
na reprodução.
O micro ambiente térmico do animal, segundo BAÊTA & SOUZA (1997), consiste em
cinco componentes principais: temperatura do ar, humidade do ar, temperatura radiante,
temperaturas superficiais e velocidade do ar. O conhecimento desse micro ambiente
térmico animal possibilita realizar as modificações ambientais, adequando assim a
instalação à categoria e número de animais. E, para avaliar se as mudanças sortiram
efeito, deve-se avaliar o comportamento e desempenho dos animais.
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Os animais vivem em equilíbrio dinâmico com o meio e a ele reagem de forma
individual. Sua produção está condicionada às influências do ambiente, o qual não se
mantém constante ao longo do tempo. A vulnerabilidade dos animais às condições
meteorológicas, uma vez deslocados para um ambiente diferente do original ou frente a
mudanças dentro do mesmo ambiente, faz com que recorram a mecanismos de
adaptação fisiológica a fim de manter a homeostase (BACCARI JUNIOR, 2001).
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Os efeitos directos do tempo e eventos extremos sobre a saúde animal,
crescimento e reprodução.
Efeitos indirectos
Efeitos directos
Os efeitos directos envolvem trocas de calor entre o animal e o meio ambiente que estão
relacionadas com a radiação, temperatura, humidade e velocidade do vento. Sob
condições climáticas atuais, a falta de capacidade dos animais de dissipar o calor do
ambiente determina que, em locais do mundo, os animais sofrem stresse térmico
durante, pelo menos, uma boa parte do ano, principalmente no verão.
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3.0 METODOLOGIA
3.2.2.limites
O distrito de Vanduzi, localiza-se na parte oeste da província de Manica, com formato
alongado e estreito, limitado a norte pelo distrito de Catandica, a sul pelo distrito de
Sussundenga, a este pelo distrito de Chimoio, em toda a sua extensão pela Republica de
Zimbabwe.
3.3.1. Clima
Manica apresenta um clima que oscila entre Tropical Chuvoso de Savana, nas zonas
mais baixas, e Temperado Chuvoso de Montanha, nas zonas de planalto e montanhosas.
As chuvas estão concentradas no Verão (Novembro a Abril) e a sua amplitude na área
de Projecto oscila entre os 1.100 e os 1.400 mm de precipitação média anual.
3.3.2. Solos
O tipo de solo predominante no IAC, permitem considerar que a acidez do solo varia
entre muito ácido a pouco ácido, o que pode justificar a correcção da acidez de áreas
específicas, quando concomitantemente os teores de Ca e Mg, forem muito baixos. O
teor de matéria orgânica do solo é geralmente muito baixo, com teor de nitrogénio
geralmente mediano, dadas as características edafoclimáticas das áreas florestais.
O solo é ainda caracterizado por teor elevado de potássio e geralmente muito baixo de
fósforo. As amostras de solos dos testes realizados, apresentam de um modo geral
moderados a ligeiramente elevados teores de argila (entre 30 e 47%).
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O teor de limo é muito baixo (entre 2,5 e 9,4%) o que representa um alto grau de
meteorização dos solos. O valor médio de todas as amostras dá uma textura de franco
argilo-arenosa.
3.3.3. Hidrografia
A composição hidrográfica do distrito compreende 4 rios principais, nomeadamente:
Revué, Munhinga, Mossada e Lucite. Para além destes 4 rios existem muitos outros de
grande importância económica para a irrigação por gravidade. Uma grande parte da
albufeira de Chicamba pertence ao território do distrito de Sussundenga,
Geomorfologicamente o território do Distrito ocorre parcialmente no vasto Complexo
Gnaisses do Moçambique onde sobres sai em forma de as Rochas Intrusivas do Pós-
Karroo.
3.3.4. Vegetação
A agricultura itinerante, a produção de carvão e o Corte de árvores para madeira
constituem uma série de actividades que levam à perturbação ecológica dessas áreas,
desse modo, acelerando o processo natural de fragmentação pelo incremento antrópico.
A agricultura itinerante é, de longe, a perturbação ecológica actual mais significativa
nessas parcelas. Grandes extensões de terra foram convertidas em campos agrícolas para
o plantio de culturas. Muitos habitantes locais geram rendimento através da produção de
carvão vegetal e também utilizam o produto numa base de subsistência para cozinhar.
Este processo contribui expressivamente na destruição de grandes áreas de vegetação
natural.
Colecta de dados
Pesquisa bibliográfica
A busca de informações, leitura, análise dos documentos, artigos, relevantes que
abordam temática relacionada ao estudo, que permitira a elaboração coerente e
consolidação do quadro teórico e conceptual.
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4.0 MATÉRIAS E MÉTODOS
4.1 Materiais
Para o estudo dos factores que influenciam na baixa reprodução de Cabrito cinzento,
carece de uma combinação de materiais para a sua prossecução, assim sendo, nesta
etapa fez-se a listagem das matérias, destacando-se os seguintes materiais:
4.2. Métodos
Uma das melhores formas de se estudar os factores que influência na reprodução do
cabrito cinzento é realizar excursões para observação dos seus hábitos. O manuseio
revela informações, através da observação directa, que muitas vezes não estão
registadas nos livros ou artigos científicos.
Entrevista
A entrevista é uma conversa entre duas ou mais pessoas, onde as perguntas são feitas
pelo entrevistador de modo a obter informações necessárias por parte do entrevistado.
Para o estudo com tema identificação dos factores que influenciam na baixa reproducao
de Cabrito cinzento no IAC, a entrevista será feita para obter informações relacionadas
ao apiário estalado no IAC. A escolha do entrevistado é com base na experiência,
conhecimento científica e da área que se pretende ser feito o estudo.
Observação directa
A observação é uma técnica de colecta de dados para conseguir informações e utiliza os
sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Quanto a observação
descrita acima, haverá uma deslocação para o campo no sentido de localizar e avaliar o
nível de ocorrência da técnicas a pesquisar facilitando desta forma a obtenção de uma
amostra significativa em estudo.
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Tabela 1: Cronograma de Actividade
Período Meses
Setembro Novembro
Actividades S1 S2 S3 S4 S1 S2
Elaboração do protocolo
Recolha de dados
Análise dos resultados
Discussão dos resultados
Revisão do relatório final
Entrega do relatório
Tabela 2: Orçamento
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6.0 ANEXO
Figura 2: Cabrito-cinzento
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7.0 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto
animal. Viçosa: Editora da UFV.1997. 246p.
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ÍNDICE
I. ÍNDICE DE TABELA....................................................................................................I
ÍNDICE DE FIGURAS...................................................................................................IV
V. DECLARAÇÃO DE HONRA....................................................................................V
VI. AGRADECIMENTO................................................................................................VI
VII. DEDICATÓRIA.....................................................................................................VII
VIII. RESUMO.............................................................................................................VIII
IX. ABSTRACT..............................................................................................................IX
1.0 INTRODUÇÃO...........................................................................................................1
1.2 Problematização..........................................................................................................1
1.2.2Problema de Investigação..........................................................................................1
1.3 OBJECTIVOS.............................................................................................................1
1.3.1 Geral.........................................................................................................................1
1.3.2 Específicos................................................................................................................1
1. Hipóteses básica............................................................................................................2
2. Hipótese alternativa.......................................................................................................2
3.0 METODOLOGIA........................................................................................................6
3.2.2.limites.......................................................................................................................6
3.3.1. Clima.......................................................................................................................6
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3.3.2. Solos........................................................................................................................6
3.3.3. Hidrografia..............................................................................................................7
3.3.4. Vegetação................................................................................................................7
Colecta de dados................................................................................................................7
Pesquisa bibliográfica........................................................................................................7
4.1 Materiais......................................................................................................................8
4.2. Métodos......................................................................................................................8
Entrevista...........................................................................................................................8
Observação directa............................................................................................................8
6.0 ANEXO.....................................................................................................................10