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Espanhola
A Colonização Espanhola
nas Américas
Os espanhóis criaram um complexo sistema
administrativo responsável por gerir os interesses da
Coroa espanhola em terras americanas em um curto
período de tempo.
O critério para as nomeações é que fossem homens nascidos na Espanha e não nos domínios coloniais.
As colônias eram administradas por funcionários nomeados pelo próprio soberano.
Vice-Rei: era o cargo mais alto dentro desta estrutura e ocupado por um nobre. Possuía autoridade
máxima e dele dependiam algumas Capitanias Gerais.
Capitão-Geral: título utilizado por quem estava à frente das Capitanias Gerais.
Embora a compra de cargos e títulos fosse bem difundida na América, muitos receberam títulos da
monarquia devido a suas qualidades e serviços ou como remuneração de serviços militares, de feitos na
conquista, colonização e fundação de cidades. Títulos de Marquês e Conde eram concedido aos vice-reis
e capitães-gerais nascidos na Espanha. Tais concessões visavam o fortalecer a lealdade dos súditos.
Sociedade nas Colônias Hispânicas
Chapetones: Espanhóis recém-chegados nas colônias hispânicas. Ocupavam os altos
cargos;
Criollos: Eram os filhos de espanhóis nascidos na América. Não podiam ocupar os altos
cargos, mas participavam do Cabildo e tinham uma posição social acomodada. Os
criollos exerciam várias atividades e eram profissionais como advogados, comerciantes,
mas também exploradores de minas, fazendeiros, etc.
Pouquíssimos negros
A Igreja Católica na América Espanhola
Catequese;
Regime de Padroado: A Igreja delegou à
Coroa a organização e o financiamento
das atividades religiosas na colônia. Em
troca a Coroa recebia o dízimo e indicava
as pessoas para os cargos eclesiásticos.
Economia
Agricultura (Plantation de cana-de-açúcar: monocultura, latifúndio, produção voltada
para o mercado externo) e pecuária