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EXÉRCITO BRASILEIRO
15ª BRIGADA DE INFANTARIA MECANIZADA
(2º Grupamento de Fronteira/1971)
BRIGADA GUARANI
11 DE OUTUBRO DE 2023
ÍNDICE DE ASSUNTOS
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO............................................................................................................03
CAPÍTULO VI – DESOPERACIONALIZAÇÃO.................................................................................10
INTRODUÇÃO
3. A LPP/VBMT contém as ações a serem realizadas pela Gu, para permitir o emprego desse
MEM de forma ágil, sem falhas e com segurança. Em caso de dúvidas sobre como executar
determinada atividade, consultar os Manuais Técnicos, edição MAIO de 2023, já distribuídos as OM
detentoras de VBMT.
7. É proibido divulgação desta LPP/VBMT a terceiros, sem vínculos com o Exército Brasileiro,
exceto se autorizado pelo Comando da Força.
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CAPÍTULO II
DADOS TÉCNICOS
4
CAPÍTULO III
5
- Material utilizado: lanterna e pano/estopa
SEQ CMT AT MOT SISTEMA DE ARMAS MANUAL
1 X Verificar o estado geral do sistema
Verificar o correto funcionamento dos dispositivos de movimentação e
2 X
travamento da estação de armas (azimute e elevação)
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CAPÍTULO IV
COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO
- Material utilizado: pano/estopa.
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25 X Verificação funcional do freio de estacionamento (viatura parada)
26 X Verificação funcional da direção hidráulica (viatura parada)
X X Verificação visual quanto a vazamentos externos de fluídos (segunda
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checagem)
1. Ligar a bateria back-up “BUB” (BACK-UP BATTERY) acionando o botão GFE (Government
Furnished Equipment), para energizar o sistema de comunicações.
- Pressione o botão para controlar a saída em GFE e aguarde até que o indicador da fonte de
alimentação desligue.
AVISO 02: O desligamento correto da bateria ao final da missão é feito com a chave de alimentação
principal da viatura na posição ON.
AVISO 03: Realizar o teste de comunicação interna, estando o campo “Intercom” do menu da TAUS
selecionado, chaves seletoras das duas TUS na posição 6 (atentar para que o volume não esteja no
mínimo) e chave seletora do combinado de mão de cada headset na posição central. Dessa forma,
todos conseguirão falar e se ouvir internamente, sem ter que pressionar o PTT.
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CAPÍTULO V
AVISO 1: Sempre que possível, sugere-se que o comandante da viatura leia em voz alta os itens
supracitados para todos os militares de sua tripulação, previamente à operação, de forma a relembrá-los
de suas responsabilidades durante a atividade.
AVISO 1: TAUS se trata da nova Estação Avançada do Usuário (AUS). Bem como, o TUS, veio para
substituir a Estação de Equipe (CM2).
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CAPÍTULO VI
DESOPERACIONALIZAÇÃO
AVISO: Em momento algum se deve operar o MIV, mantendo-o sempre com a sua chave na posição
“ON”
10
CAPÍTULO VII
11
CAPÍTULO VIII
12
CAPÍTULO IX
TRAVESSIA DE VAU
AVISO:
- Não realizar travessia de vau com velocidade de correnteza maior que 6 km/h (1,6 m/s);
- Não realizar travessia de vau com profundidade maior que 800mm;
- Atentar para margens escorregadias e Ângulo de entrada e saída, não exceder limitações da VBMT;
- Ocorrendo irregularidades nos sistemas de transmissão ou tração, não adentrar na água.
PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO
SEQ CMT AT MOT VERIFICAÇÕES / ATIVIDADES
1 X Aplicar graxa resistente à água (TUTELA ZETA 2) para lubrificar os
terminais da bateria e o motor de partida (SFC)
2 X Parar a VBMT (próxima ao vau)
3 X Colocar a alavanca do câmbio na posição “N”
4 X Aplicar o freio de estacionamento
5 X Destravar a escotilha de emergência
6 X Verificar o tipo de terreno (margem) de entrada e saída do vau
7 X Ligar o CTIS, selecionar o tipo de terreno e aguardar o ajuste da
pressão selecionada
8 X Após ajuste da pressão dos pneus concluído, desligar o CTIS
9 X Acionar a chave de travessia de vau (desengate do alternador, da
unidade de compressor do ar-condicionado e da ventoinha)
10 X Acionar os bloqueios/reduzida de acordo com o terreno
(preferencialmente, ao menos, a reduzida e o bloqueio longitudinal)
11 X Fechar a torneira vermelha localizada na parte inferior da caixa do filtro
de ar (SFC – caso se julgue que a profundidade esteja próxima do
limite de 80 cm)
12 X Abordar o obstáculo devagar e com cuidado, sem deixar de acelerar
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nas borrachas de vedação
Verificar eventuais vazamentos/contaminação dos óleos dos
7 X
diferenciais, caixa de transferência e cubo das rodas
Reativar o alternador e compressor do A/C utilizando o botão
8 X
específico
9 X Desligar os bloqueios/reduzida, SFC
10 X Acionar o sistema CTIS, executar um ciclo completo de operação do
sistema e, por fim, ajustar novamente a pressão dos pneus de acordo
com o terreno
11 X Abrir a torneira vermelha localizada na parte inferior da caixa do filtro
de ar
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CAPÍTULO X
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By 5801686484
PN IVECO
Filtro de ar do motor - - - - 01
5801377738
Filtro de óleo da direção PN IVECO
- - - - 01
hidráulica 1902137
Filtro de óleo do PN IVECO
- - - - 01
câmbio 42564018
PN IVECO
Filtro de óleo do motor - - - - 01
2995561
Filtro secador do ar PN IVECO
- - - - 01
condicionado 5801623392
Filtro secador do PN IVECO
- - - - 01
sistema pneumático 2992261
PN IVECO
Filtro de combustível - - - - 01
504034184
PN IVECO
Filtro sedimentador - - - - 02
504042446
Filtro do sistema PN IVECO
- - - - 01
pneumático 42106582
(*) ver legenda abaixo.
1. Todas as viaturas produzidas são fornecidas com produtos “FL”. Recomenda-se nunca completar com
produtos diferentes; se necessário, troque todo o conteúdo.
2. Para temperaturas abaixo de -12ºC siga as instruções do tópico 1.30. (tópico 1.30: Uso de Combustível
em baixas temperaturas da Apostila de Conhecimento do Produto, conforme a seguir: é possível dar partida
no motor e consequentemente trabalhar usando combustível F54 (DIESEL) normal, até uma temperatura
de -12ºC. Use combustível F34 (querosene de aviação), misturado com pelo menos 10% de diesel, quando
as temperaturas forem inferiores a -12ºC.
4. O aditivo anticongelante de proteção deve ser diluído em água desmineralizada a 50%. O ponto de
congelamento é de – 40ºC.
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CAPÍTULO XI
1. Nos deslocamentos e missões deve-se sempre priorizar o descanso dos motoristas. Verificar antes do
início do deslocamento se o motorista está em condições de conduzir a viatura.
4. Caso a luz espia de 24/12 volts, localizada no Painel de Comando/Luzes de Advertência, acenda e
permaneça acesa, parar a viatura imediatamente.
5. Verificar se o modo registrado no CTIS corresponde ao tipo de terreno que a VBMT está sendo
empregada.
6. Verificar se os bloqueios (longitudinal e transversal) foram desligados logo após finalizar a utilização
desse sistema.
7. Verificar se o vau a ser transposto não é superior a altura de 80 (oitenta) cm (viatura sem kit de
preparação) e 1,5 (um vírgula cinco) m (viatura com kit de preparação).
8. Verificar o inclinômetro sempre que a viatura for empregada em terrenos com inclinação longitudinal ou
transversal e não devendo exceder as inclinações de 60% e 30% respectivamente.
9. Verificar, a largura, a altura e a capacidade de peso, caso a VBMT necessite utilizar ponte.
10. Antes de movimentar a viatura verificar se todos os instrumentos equipamentos e munições estão
perfeitamente acondicionados, na cabine e no baú da VBMT.
11. Utilizar, invariavelmente um militar para balizar a VBMT em áreas críticas ( garagem, pontes,
embarque em prancha, travessia de vau, embarque em aeronave, em embarcação0 e em outros locais, a
critério do Cmt da VBMT.
12. Deve-se sempre que possível realizar um reconhecimento do itinerário, em terrenos fora de estrada.
Priorizar os motoristas mais experientes para trajetos com maior grau de dificuldade.
14. Manter os pinos das travas das escotilhas soltos, durante o deslocamento fora de situação, para que, em
caso de acidente, possam ser abertas pelo lado externo da VBMT.
15. Manter uma distância de segurança para a viatura a frente. Ex: VBMT a 60km/h a distância da viatura
da frente deve ser de no mínimo 120 (cento e vinte) metros. Durante a noite sob neblina ou chuva essa
distância deve ser de 180 (cento e oitent0 metros.
16. No caso de ser empregado o sistema luzes militares , observar o quadro da página Nr 19.
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OBSERVAÇÃO TERRESTRE
Observação
COMPONENTE Até 4 Luzes Até 2 Luzes Até 1 Luz
Aérea
Farol de Iluminação
restrita (farol de xxxx xxxx xxxx 120m
aproximação)
Lanterna de
posição dianteira
de iluminação xxxx 25m 25m <D<250m 120m
restrita (Lanterna
Militar Dianteira)
Lanterna de
posição traseira de
iluminação restrita 25m 25m <D<50m 50m <D<250m 120m
(Lanterna Militar
Traseira
AVISO 01: Com relação a instalação das “torres” nas VBMT, e a possibilidade de esta afetar o
desempenho da viatura, fica determinado que estas viaturas não deverão ultrapassar a velocidade de 60
(sessenta) km/h, independente da qualidade da via (de acordo com o DIEx Nº 7601-Sec Seg Inf
Mec/EM/15ª Bda Inf Mec – CIRCULAR, Alerta de Segurança-VBMT c/Torre).
AVISO 02: Com relação a inclinação longitudinal máxima e transversal máxima (INCLINÔMETRO),
percebeu-se que posteriormente a instalação da torreta Manual PLATT e do SARC REMAX, houve uma
alteração no centro de gravidade (CG) do veículo, mudando suas características dinâmicas de
manobrabilidade, especialmente em curvas e em terrenos inclinados, de forma geral.
Em complemento, ressalta-se que a viatura realizou diversos testes dinâmicos no Centro de Avaliações do
Exército (CAEx), NÃO PERDENDO QUAISQUER CAPACIDADES de transposição de obstáculo de
60% de inclinação longitudinal ou de 30% de inclinação lateral.
Assim, exige-se dos Cmt Carro, Motoristas e responsáveis pela frota, somente, atenção nos deslocamentos,
principalmente em curvas e em terrenos desnivelados.
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CAPÍTULO XII
LEITURA DE FALHAS
- O motorista sempre deve estar atento ao painel para identificar as falhas conforme a imagem e
as tabelas a seguir:
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- Falhas na viatura e suas respectivas luzes espias:
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Aviso 01: Ao ser verificada a falha pelo motorista, o mesmo deve comunicar a falha de imediato ao
mecânico responsável pela manutenção.
Aviso 02: A verificação de falhas da central do motor (EDC) deve ser feita no painel compartimento dos
fusíveis onde fica o botão de verificação de falhas (botão laranja).
- Diagnóstico por sequência de intermitência das luzes: Ao lado da tomada de diagnóstico, possui um
botão “TEST” seguido de um LED “EDC”. Quando pressionado o botão “TEST”, será emitido na luz
“EDC” uma série de lampejos separados por uma pequena pausa, ou seja, a leitura do erro armazenado na
central deve ser realizada contando a quantidade de lampejos (antes e depois da pausa). Pressione o botão
mais uma vez para ir para o próximo erro. A primeira falha sempre repetirá após chegar à última.
Consultando a tabela de referência abaixo, identifica qual falha a viatura possui:
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1. Lista de códigos de falhas
Código Estado luz de Condição de
Posição/Descrição da falha
de falha advertência (*) Condução (**)
1.1 2 Sinal de velocidade da viatura POSSÍVEL
1.4 2 Pedal de acelerador LIMITADO
1.6 2 Interruptor do freio POSSÍVEL
1.7 1 Plausibilidade do freio/acelerador POSSÍVEL
1.8 1 Luz de advertência de diagnóstico/EDC POSSÍVEL
1.9 1 Relé de controle do ar-condicionado POSSÍVEL
2.1 3 Sensor de temperatura de líquido de LIMITADO
arrefecimento
2.2 1 Sensor de temperatura do ar LIMITADO
2.3 2 Sensor de temperatura do combustível POSSÍVEL
2.4 3 Sensor de pressão de sobrealimentação LIMITADO
2.5 1 Sensor de pressão atmosférica LIMITADO
2.7 2 Relé de controle da bomba elétrica de LIMITADO
combustível
2.8 1 Relé de controle do aquecedor do filtro de LIMITADO
combustível
2.9 1 Relé de controle do ventilador LIMITADO
3.5 1 Tensão de bateria POSSÍVEL
3.6 1 Luz indicadora de partida a frio POSSÍVEL
3.7 1 Relé de controle de partida a frio POSSÍVEL
3.8 1 Sinal de ativação da ECU improvável POSSÍVEL
3.9 1 Unidade de controle de pré-aquecimento POSSÍVEL
4.1 3 Monitoramento de descarga LIMITADO
5.1 3 Injetor do cilindro 1 POSSÍVEL
5.2 3 Injetor do cilindro 2 POSSÍVEL
5.3 3 Injetor do cilindro 3 POSSÍVEL
5.4 3 Injetor do cilindro 4 POSSÍVEL
5.7 3 Bancada 1 (cilindro 1-4) POSSÍVEL
5.8 3 Bancada 2 (cilindro 2-3) POSSÍVEL
5.9 3 Comando do injetor IMPOSSÍVEL
6.1 3 Sensor de rotação do motor LIMITADO
6.2 3 Sensor de velocidade de distribuição LIMITADO
6.3 3 Sobre rotação do motor LIMITADO
0
7.2 Barramento CAN inativo PRECÁRIO
1
1
7.3 2 Atraso no recebimento da mensagem CAN PRECÁRIO
1
2
Atraso no recebimento da mensagem CAN ou
7.4 1 PRECÁRIO
mensagens inválidas
1
7.5 1 Controle CAN PRECÁRIO
8.1 3 Verificação de alta pressão de combustível IMPOSSÍVEL
3 Sensor do sistema de alta pressão de
8.2 IMPOSSÍVEL
1 combustível
3 Válvula solenoide reguladora do sistema de alta
8.3 IMPOSSÍVEL
pressão (M-prop)
9.1 3 Erro de comunicação dentro da ECU POSSÍVEL
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1
9.2 3 Defeito na unidade de controle EEPROM POSSÍVEL
9.4 2 Relé principal da unidade de controle POSSÍVEL
9.6 3 Erro interno da ECU durante a inicialização POSSÍVEL
9.7 3 Erro na aquisição do sensor da ECU ou de IMPOSSÍVEL
alimentação do sensor
9.8 3 Erro interno na ECU POSSÍVEL
9.9 2 ECU não sincroniza internamente POSSÍVEL
AVISO 03: A luz de BLINK CODE no painel do motorista também pisca junto com o LED do botão
TEST de diagnóstico, ou seja, a luz irá piscar na mesma lógica de funcionamento do botão TEST.
ATENÇÃO: Algumas falhas não interferem no funcionamento geral da viatura, mas é recomendado
acionar a assistência técnica. Outras falhas podem limitar o uso do veículo, limitando eletronicamente
a potência do veículo. E por fim, algumas falhas impossibilitam de utilizar a viatura.
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CAPÍTULO XIII
DESTRUIÇÃO DA VBMT
1. A destruição será tão completa quanto, possível, dentro das limitações de tempo, equipamento e pessoal
disponíveis. Se a destruição total não puder ser realizada, as partes mais importantes do material serão
destruídas, e as peças que não puderem ser facilmente substituídas e que são essenciais à operação ou ao
emprego do material serão inutilizadas ou destruídas em todas as unidades, igualmente, para não permitir
ao inimigo reconstruir uma unidade completa utilizando-se de várias peças provenientes de unidades
diferentes.
4. O processo de destruição requer o uso de imaginação, dos meios e tempo disponíveis na ocasião.
Devendo-se sempre considerar os riscos à tropa, protegendo-a de estilhaços, fogo ou qualquer outra
situação de perigo gerado durante o processo de destruição.
5. A VBMT deverá ser destruída como um todo, por intermédio de processos inflamáveis, explosivos ou
por meio de tiro. Caso a destruição total da Vtr não seja possível, esta deverá ser executada em suas partes
vitais. Podendo-se acondicionar todo ou parte deste material no compartimento do motor e centralizando o
processo de destruição neste.
- Motor: Para uma destruição completa, usar material para detonação, complementando a ação com
processos mecânicos (corte de mangueiras e retirada de componentes do motor).
- Armamento: Poderá ser executada a destruição mecanicamente, por demolição, ou em caso de
impossibilidade de destruição deverão ser retirados os percussores das Mtr.
- Munição: De acordo com a NGA do comando, poderá ser destruída a totalidade ou parte da munição
de emprego coletivo. De preferência esta munição será destruída por explosão, simultaneamente ao
restante do equipamento. Deverá ser observada de antemão uma posição segura para a tropa.
- Equipamento Rádio: Poderá ser executada mecanicamente, ou utilizando-se material explosivo, neste
caso, deverá ocorrer junto com a destruição da munição. Deverá ser destruída juntamente o MIV
- Material ótico: O equipamento ótico pode ser destruído manualmente ou com explosivos colocados
no topo da VBMT.
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CAPÍTULO XIV
2. Ferramental de Bordo
ITEM PN DESCRIÇÃO QTD
1 - BOLSA PORTA FERRAMENTAS 1
2 - MARTELO – PONTA PLÁSTICA 1
3 - CHAVE DE FENDA - 8X150 1
4 - ALICATE - UNIVERSAL CABO ISOLANTE 1
5 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 10 1
6 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 13 1
7 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 15 1
8 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 16 1
9 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 17 1
10 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 18 1
11 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 19 1
12 - CHAVE - COMBINADA BOCA ESTRIA 21 1
13 - CHAVE MACHO HEXAGONAL CURVA – 5 mm 1
14 - CHAVE MACHO HEXAGONAL CURVA – 6 mm 1
15 - CHAVE MACHO HEXAGONAL CURVA – 8 mm 1
16 - CHAVE MACHO HEXAGONAL CURVA – 10 mm 1
17 - CHAVE MACHO HEXAGONAL CURVA – 12 mm 1
18 - INDICADOR DE EMERGÊNCIA - TRIANGULO DE 1
SEGURANÇA
19 - CHAVE - AJUSTÁVEL (INGLESA) 250 mm 1
20 - CHAVE DE RODA COM CABO DE FORÇA 1
21 - CHAVE PHILLIPS - NÚMERO 2 1
22 - LUVAS DE PROTEÇÃO 1
23 - CHAVE DE BOCA COMBINADA – 24 X 27 mm 1
24 - CONJUNTO - REPARO PNEU 1
25 - PUNÇÃO SACA CUPILHA 4 mm 1
26 - CHAVE DE FENDA\PHILLIPS (INTERCAMBEÁVEL) 1
27 - CADEADO COM CHAVES 3
3. Caixa de Lâmpadas
ITEM PN DESCRIÇÃO QTD
1 - RECIPIENTE CINZA 1
2 - LÂMPADA HALÓGENA 24 V – 75/70W - H4 1
3 - LÂMPADA HALÓGENA DE UM FILAMENTO – 70W – H3 1
4 - LÂMPADA ESFÉRICA - 24V-21W 1
5 - LÂMPADA ESFÉRICA - 24 V - 10 W 1
6 - LÂMPADA ESFÉRICA - 24V-5W 1
7 - LÂMPADA ESFÉRICA - 24V-4W H.D. CATEGORIA T4W 1
8 - VÁLVULA FUSÍVEL LAMINAR tipo C - 150A 1
9 - FUSÍVEL DE LAMINA 25A 1
10 - FUSÍVEL DE LAMINA 15A 1
11 - FUSÍVEL DE LAMINA 10A 1
12 - FUSÍVEL DE LAMINA 6A 1
13 - FUSÍVEL DE LAMINA 30A 1
14 - FUSÍVEL DE LAMINA 20A 1
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4. Compartimento de Carga
ITEM PN DESCRIÇÃO QTD
1 504073501 GANCHO 4
2 504245644 SUPORTE 4
3 504246648 PARAFUSO 8
4 504211769 PINO 4
5 504050194 CABO DE AÇO 4
6 16898711 CUPILHA 4
7 5801899778 ABRAÇADEIRA “SUPORTE” 2
8 16586325 PARAFUSO M8 4
9 16600225 PARAFUSO M8 4
10 5801883859 CANTONEIRA DE REFORÇO 1
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CAPÍTULO XV
1. Seleção de Carga
PLATT/REMAX
MODO
(dados aprox.)
3 militares
5 militares
5 militares + equipamento de
dotação
2. USO DO TORÓIDE
a. Em deslocamentos administrativos e em instrução caso fure o pneu, este deverá ser trocado de
imediato. Se a substituição no local não for possível e for de absoluta necessidade o
prosseguimento da marcha, reduzir a velocidade do veículo para 15 (quinze) km/h, a fim de mitigar
os possíveis danos ao conjunto de rodas.
b. Em casos de emergência em que a parada para a troca de pneu não possa ser realizada de
imediato, a VBMT deverá ser conduzida observando as seguintes velocidades:
1) Percorrer 3 km na velocidade máxima da viatura (90 km/h);
2) Percorrer 20 km a 50 km/h; e
3) Percorrer 27 km a uma velocidade menor que 25 km/h.
27
CAPÍTULO XVI
28
Memento de Balizamento com a viatura estática
29
CAPÍTULO XVII
30
CAPÍTULO XVIII
1. Para que a viatura possa ser rebocada, são necessários alguns cuidados, a fim de evitar danos
nos componentes do sistema de transmissão.
2. Caso a viatura seja preparada para ser deslocada a uma DISTÂNCIA SUPERIOR A 500
METROS E COM UMA VELOCIDADE SUPERIOR AO RITMO DE UMA CAMINHADA, é
necessário DESACOPLAR A CAIXA DE CÂMBIO/TRANSFERÊNCIA, visando impedir avarias
internas, como, no sistema de transmissão.
3. O desacoplamento deve ser feito de forma manual, agindo na chave seletora localizada no
compartimento do motor, sob o capô, no lado superior esquerdo da viatura, próximo a tomada auxiliar
da viatura.
5. A viatura deve ser rebocada mantendo-se as quatro rodas apoiadas no solo, pois assim
que a chave seletora é colocada na posição neutra (N), o bloqueio longitudinal é acionado
simultaneamente, e com isso as quatro rodas giram na mesma velocidade.
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CAPÍTULO XIX
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
AVISO: Verificar integridade dos olhais para ancoragem dianteira e traseira, bem como das
correntes, atentando para trincos e possíveis desgastes.
PREPARAÇÃO DA VIATURA
SEQ CMT AT MOT VERIFICAÇÕES / ATIVIDADES
1 X Verificar o travamento da torre manual/REMAX (retirar a capa)
2 X Desligar sistema de comunicações e retirar as antenas
3 X Verificar fixação do ferramental e acessórios
4 X Ligar o CTIS e ajustar a pressão dos pneus
5 X Realizar a escolha do local para o embarque e efetuar medidas de
segurança necessárias
6 X X verificar a necessidade de se acionar o bloqueio longitudinal
EMBARQUE DA VIATURA
SEQ CMT AT MOT VERIFICAÇÕES / ATIVIDADES
1 X Explicar o procedimento aos participantes do embarque
2 X Coordenar o balizamento da viatura para o embarque
3 X Posicionar corretamente os balizadores
4 X Abordar a rampa de acesso de frente
5 X Manter o contato visual com o balizador
6 X Obedecer irrestritamente aos comandos do balizador
7 X Manter a velocidade constante
8 X X Não manobrar a viatura sobre a rampa
9 X Deslocar a VBMT até a posição adequada para a fixação na prancha
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10 X Acionar o freio de estacionamento
11 X Desligar a viatura
12 X X X Fechar e trancar portas e escotilhas
13 X X X Ancorar corretamente a viatura, nos pontos previstos para ancoragem,
com correntes, obedecendo a ancoragem em “X”
14 X X X Colocar calços nas rodas, SFC
DESEMBARQUE DA VIATURA
SEQ CMT AT MOT VERIFICAÇÕES / ATIVIDADES
1 X Explicar o procedimento aos participantes do embarque
2 X Coordenar o balizamento da viatura para o desembarque
3 X X X Remover ancoragens e calços
4 X Ligar a viatura
5 X Verificar pressão dos pneus
6 X Verificar funcionamento do freio de serviço, realizando pequenos
deslocamentos para a frente e retaguarda, em cima da prancha
7 X Posicionar corretamente os balizadores
8 X Manter o contato visual com o balizador
9 X Obedecer irrestritamente aos comandos do balizador
10 X Não acionar o freio durante a descida da rampa
CAPÍTULO XX
- Pressione o botão para RCWS na “BUB”e aguarde até que o indicador da fonte de
alimentação desligue.
AVISO: O desligamento correto da bateria ao final da missão é feito com a chave de alimentação
principal da viatura na posição ON.
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