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BELA: Bonjour, Gaston. (Gaston pega o livro de Bela) Com licença! Gaston, por favor, quer devolver
meu livro?
GASTON: Bela! Já é tempo de você afastar a cabeça desses livros e prestar atenção a coisas
mais… importantes.
GASTON: Exatamente. A aldeia toda só fala nisso. Uma mulher não deve ler. Logo vai começar a ter
idéias, a pensar.
DIM-DOM: Lumeire, não, não! Eu serei o único a falar! Eu serei o primeiro e o único a… Lumiere!
Lumiere, é uma palavra o que te peço!
CHIP: Mamãe, mamãe! Não vai acreditar no que eu vi! Nem um milhão de anos!
CHIP: E o mais espetacular. É o que todos vivem esperando desde, desde, desde já nem lembro
quando.
SRA. POTTS: Está bem, Chip, o que o foi que você viu?
BELA: Papai!
BELA: Papai, suas mãos estão geladas! Eu tenho que tirá-lo daqui.
MAURICE: Bela, você tem que deixar esse lugar o quanto antes.
BELA E FERA
BELA: Quem está aí? Eu sei que tem alguém aí. Quem é?
FERA: Eu sou o amo do castelo e não aceito ordens de ninguém! Tire-a daqui!
BELA: Não! Não, por favor! Por favor, deixe-o sair. Não vê que ele não está bem?
FERA: Ele invadiu meu castelo sem ser convidado. Agora terá que sofrer as consequências!
SRA. POTTS: Quase. Eu não tenho a menor ideia do que ela gosta, portanto eu preparei tudo que
havia na cozinha.
DIM-DOM: Muito bom, hein! Excelente. Mas o que há? O que fazem aí de boca aberta? Vamos ao
trabalho!
LUMIERE: Não se preocupe! É que tem uma coisa nas suas costas.
FERA: Por que ela se faz de tão difícil?! Por que você é tão difícil?
FERA: Vou lhe dar uma última oportunidade. Faria a gentileza de descer pra jantar comigo?
DIM-DOM: P… P…
FERA: Ótimo, então vai morrer de fome! Se não vai jantar comigo, então não vai comer nada
BELA, DIM-DOM E LUMIERE
DIM-DOM: Quem sabe, mademoiselle, quisesse conhecer outras áreas do castelo? Nós temos os
gobelinos de Cornélio, o Grande.
LUMIERE: Então, será esta a noite? A noite em que vai lhe confessar o seu amor?
LUMIERE: Haverá música suave, clima romântico, luz de velas; gentileza desse seu criado e então
quando chegar o momento propício…
Cheguei. Finalmente! Nunca pensei que fosse verdade esse tal pote da felicidade, mas não
é que realmente existe? Choveu, fez sol, o arco-íris apareceu. Pensei cá com os meus
botões: “Tá fácil, o fim do arco-íris tá logo ali, eu tô aqui, sem fazer nada na fazenda da vó…
Tá bom, vou dar um pulinho pra ver “qualé que é” desse tal fim do arco-íris. E… Tcharam!
Aqui estou eu! Ninguém vai acreditar quando eu contar! (Abre o pote da felicidade) Ué,
achei que tivesse um monte de dinheiro, de moedas, de barras de ouro. Diamantes e outras
pedras preciosas que nem sei qual o nome. Cadê? Nada! Poxa vida, tá de brincadeira. Vou
embora daqui que eu ganho mais. (caminhando cabisbaixo, aos poucos vai ficando feliz)
Uau! Que flor maravilhosa. (cheira) e que aroma! Ai que passarinhos mais lindinhos. E que
sinfonia! Oi coelhinhos fofinhos! Que engraçadinhos! Que cheirinho de mato molhado, de
chuva, de café! Olha esse pé de manga! Como pode ser tão grande assim? Pensar que um
dia foi só uma semente. É isso, fui lá no fim do arco-íris, mas descobri que o tesouro está
mesmo no caminho!