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Modelo de Procedimento Operacional para Plano de Emergência Nº 3

Vinculado ao Instrumento:

PE-RH0001 v 4 – Segurança e Saúde do Trabalho

O Plano de Emergência deve ser elaborado após análise preliminar de risco para o Sistema de Saúde e Segurança, enquanto que
para o Sistema de Gestão Ambiental este deve ser elaborado após o levantamento dos aspectos e impactos ambientais, devendo
ser consideradas as características do local, das atividades executadas na unidade, além do atendimento da legislação nos âmbitos
federal, estadual e municipal. Este é um modelo de referência para o SESMT elaborar o documento.
Os textos na cor vermelha são orientações de elaboração do documento para o SESMT.
As situações aqui descritas devem ser feitas de forma simples e precisas, porém extremamente detalhadas, levando em
consideração as características da área, não devendo se ater a citações como: “dispor de forma adequada” ou “conforme
procedimento”.
Atender a Instrução Técnica Nº 16 do CBPMSP

Título do documento: Plano de Emergência – (Nome do Local/estabelecimento)

1. Campo de Aplicação
Este Plano de Emergência está vinculado ao Procedimento Empresarial de Segurança e Saúde do
Trabalho (PE-RH0001) e aplica-se para as questões de Saúde e Segurança do Trabalho e Meio
Ambiente, às edificações, instalações e às atividades operacionais e/ou administrativas executadas
com empregados da Sabesp e/ou com prestadores de serviços e também para atividades
executadas em vias públicas com empregados da Sabesp (incluir texto sublinhado somente quando
houver as atividades), com o objetivo de definir e estabelecer os deveres e procedimentos de todos
os envolvidos para o atendimento à emergência.

2. Descrição das Atividades


2.1. Descrição da edificação (estabelecimento):
2.1.1. Identificação da edificação:
a) Empresa: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
b) Unidade de Negócio / Superintendência: (Nome e sigla)
c) Unidade: (Nome e sigla)
d) CNPJ: 43.776.517/0xxx-xx
2.1.2. Localização:
a) Endereço:
b) Tipo de localização: se urbana ou rural
c) Características da vizinhança:
d) Distância do Corpo de Bombeiro:
e) Distância de outros meios de ajudas externas (quando necessário):
2.1.3. Estrutura:
a) Indicar o tipo, por exemplo: alvenaria, concreto, metálica, madeira etc.:
2.1.4. Dimensões:
a) área total construída:
b) área, altura e número de andares e se há subsolos, garagem e outros detalhes
de cada uma das edificações:
2.1.5. Ocupação:
a) Tipo de Ocupação: (de acordo com o Regulamento de segurança contra
incêndio – Tabela 1 - Classificação das edificações e áreas de risco quanto à
ocupação, do Decreto Nº 56.819, de 10 de março de 2011)

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2.1.6. População:
a) População fixa (total e por setor):
b) População flutuante (total e por setor, área e andar):
c) Características da população (total e por setor):

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2.1.7. Características de funcionamento:


a) (Indicar horários e turnos de trabalho, os dias e horários fora do expediente de
funcionamento e as demais características da planta, departamento,
responsáveis e ramais internos)
2.1.8. Pessoas portadoras de necessidades especiais:
a) (Indicar o número de pessoas e sua localização)
2.1.9. Riscos específicos inerentes à atividade:
a) (detalhar todos os riscos existentes [por exemplo: cabine primária, caldeira,
equipamentos etc.])
2.1.10. Sistemas de Segurança contra Incêndio:
a) (indicar os equipamentos e recursos existentes: sistema de hidrantes, extintores,
alarme de emergência, reserva técnica de incêndio etc.)
2.1.11. Rotas de fuga:
a) (indicar as rotas de fuga e os pontos de encontro)
2.2. Atribuições:
2.2.1. Gerentes/coordenador geral de emergência:
a) regularizar as condições de riscos de emergência;
b) realizar manutenção no sistema de combate a incêndio;
c) instruir os visitantes em sua chegada no estabelecimento quanto às situações de
emergência passíveis de ocorrer no local;
d) propiciar condições para a brigada de emergência atuar nos simulados de
emergências e em situação de emergência;
e) comunicar e envolver os níveis superiores em situação de emergência;
f) tomar decisões após a ocorrência da emergência (liberação de área pós sinistro,
interdição de área sinistrada);
g) reestruturar a área sinistrada.
h) envolver os prestadores de serviços para participarem das ações previstas no
plano de emergência na unidade e exigir das empresas de Segurança
Empresarial as seguintes ações:
 manter estreita parceria com a brigada;
 em caso de emergência fora do horário de expediente, comunicar o
ocorrido ao responsável da unidade e ao gerente da brigada;
 executar as ações previstas no plano de emergência do local;
 participar dos exercícios simulados programados na unidade;
 promover treinamentos periódicos de prevenção e combate a
princípio de incêndio, noções básicas de primeiros socorros e
tratamento aos eventos emergenciais ambientais aos empregados
designados.
2.2.2. Gerente da brigada:
a) administrar e coordenar as atividades da brigada;
b) decidir e autorizar o abandono da área em situação de risco e de impactos
ambientais, determinar o fim da emergência e o retorno à normalidade;
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c) indicar, com o auxílio do SESMT, dentre os membros da brigada, os líderes e


vice-líderes de equipe da brigada;
d) participar, em conjunto com os demais brigadistas, da equipe de investigação de
incidentes do trabalho, sempre que solicitado;
e) atuar em conjunto com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA,
promovendo campanhas e participar das suas reuniões;
f) manter-se informado sobre todas as condições do local referentes aos
equipamentos de combate à emergência, de primeiros socorros, Equipamentos
de Proteção Individual - EPI, Equipamento de Proteção Coletiva - EPC etc.;
g) definir os brigadistas que inspecionam os equipamentos de combate a incêndio
da unidade, utilizando o critério de proximidade com o equipamento;
h) controlar periodicamente os prazos de validade e as condições gerais dos
materiais de primeiros socorros;
i) cadastrar as atas de reuniões ordinárias e extraordinárias no sistema
informatizado.
2.2.3. Líder de equipe:
a) liderar os brigadistas nas ações de prevenção e controle da emergência ou
exercícios simulados em sua área de atuação, dando prioridade e direcionando
os esforços iniciais na emergência para o salvamento de vítimas e proteção das
pessoas.
2.2.4. Vice-gerente e vice-líder de equipe da brigada:
a) participar e manter-se informado das atividades da brigada e assumir as
atribuições do titular na ausência deste.
2.2.5. Brigadista:
a) manter-se, obrigatoriamente, identificado como brigadista durante todo o
expediente, portando o crachá e botton de identificação da Brigada de
Emergência;
b) participar de reuniões, exercícios simulados, treinamentos, palestras e outros
eventos programados;
c) atuar no atendimento a emergência e prestar os primeiros socorros;
d) inspecionar os equipamentos de combate a incêndio e de outras emergências.

3.1.7 Equipe de trabalho em vias públicas e Equipe de trabalho em ETEs e ETAs:


a) atuar no atendimento à emergência, conforme estabelecido no Plano de
Emergência de sua área de atuação, e comunicar imediatamente a sua unidade,
sobre o tipo de ocorrência e as ações imediatas tomadas.
3.1.8 Empregados, aprendizes, estagiários e prestadores de serviços:
a) dar o alerta quando identificada uma situação de emergência;
b) obedecer às orientações dos brigadistas em situação de emergência real e em
exercícios simulados.
2.3. Estrutura da Brigada:
2.3.1. Organograma da equipe de emergência em instalação interna:
SESMT COORDENADOR GERAL COORDENADORES AUXILIARES

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SERVIÇO SOCIAL DE EMERGÊNCIA I e II DE EMERGÊNCIA

GERENTE DA BRIGADA
VICE-GERENTE
DE EMERGÊNCIA

LÍDER DE EQUIPE (quando


VICE-LÍDER (quando couber)
couber)

BRIGADISTAS

2.3.2. Organograma da equipe de emergência em vias públicas:

SESMT COORDENADOR GERAL COORDENADORES AUXILIARES


SERVIÇO SOCIAL DE EMERGÊNCIA I e II DE EMERGÊNCIA

COMUNICAÇÃO DA
UNIDADE

EQUIPE DE TRABALHO
EM VIAS PÚBLICAS

2.3.3. Relação dos responsáveis pelo plano de emergência:


Seção Função Empregado responsável e telefone:
Coordenador Geral de Nome:
01 Emergência Cargo/função:
Incluir também os dados dos
Coordenadores Auxiliares Telefones:
Gerente da Brigada de Nome:
02 Emergência Cargo/função:
Incluir também os dados do vice-
gerente Telefones:
Nome:
03 Líder de Equipe Cargo/função:
(quando couber)
Telefones:
Nome:
04 SESMT Cargo:
Telefones:
Nome:
05 Serviço Social Cargo:
Telefones:
Nome:(Incluir nome da área ou de todos os empregados que
serão responsáveis pela atividade)
Comunicação da Unidade para Telefones:
06 Horário de Atendimento:
Vias Públicas e ETEs e ETAs
Obs.: Deve ser prevista no plano a comunicação da
emergência para atividades realizadas fora do
horário normal de expediente ou não programadas.
Nota: o empregado em substituição de algum membro do plano de emergência assume de imediato as
atribuições do substituído contidas no plano.
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2.4. Telefones em caso de emergência


 CORPO DE BOMBEIROS/RESGATE: 193
 AMBULÂNCIA: 192
 POLÍCIA MILITAR: 190
 DEFESA CIVIL: 199
 CETESB – ORGÃO AMBIENTAL Sede - tel.: 0800-113560; (11) 3133-4000 ou (11)
3133-3848 (verificar este telefone e incluir o telefone local, se houver)
 HOSPITAIS: (definir os hospitais para onde os empregados poderão ser encaminhados)
 Polícia Rodoviária: 198 (quando necessário)
 Vigilância Sanitária (quando necessário)
 Acidente em vias de intenso tráfego: Companhia de Trânsito Municipal (incluir o telefone
do município, se houver)
 Incluir outras entidades, quando necessário.
2.5. Procedimentos básicos de emergência:
2.5.1. Alerta:
a) na ocorrência de uma emergência qualquer pessoa aciona o sinal de alerta (definir se
é alarme, rádio, de forma verbal, telefone etc.).
2.5.2. Análise da situação:
a) os brigadistas próximos à ocorrência analisam e avaliam a situação de emergência,
executando as ações necessárias;
b) os demais membros da brigada de emergência reúnem-se no ponto de encontro da
brigada (definir), para definir as próximas ações;
c) a brigada comunica a ocorrência ao Coordenador Geral de Emergência, à portaria, ao
SESMT e (descrever outros gerentes e profissionais que devem ser informados).
2.5.3. Apoio externo:
a) a brigada de emergência aciona as entidades externas de apoio, se houver
necessidade (considerar as entidades que devem compor a instrução, completando os
telefones municipais que houver e a situação relacionada, conforme cenário
emergencial considerado), devendo fornecer, no mínimo, as seguintes informações:
 nome e número do telefone utilizado;
 endereço da planta (completo);
 pontos de referência;
 características da emergência;
 quantidade e estado das eventuais vítimas.
Obs.: um brigadista deve orientar o Corpo de Bombeiros ou o meio de ajuda
externa quando da sua chegada, sobre as condições e acessos, e apresentá-los ao
Gerente da Brigada.
2.5.4. Eliminação de risco:
a) indicar os responsáveis pelo corte de energia (parcial ou total) e por outras ações
necessárias conforme as características da área
2.5.5. Abandono de área:
a) a população, se houver, permanece em seus postos de trabalho, aguardando
orientações da brigada;
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b) se for o caso, o gerente da brigada, auxiliado pelos líderes, determina o retorno à


normalidade ou o abandono parcial ou total da área;
c) após o sinal de abandono (definir como será a comunicação por alarme, através dos
brigadistas de forma verbal etc.) a população dirige-se ao local de refúgio (definir),
aguardando as próximas orientações;
d) após o controle da emergência, o gerente da brigada determina o retorno à
normalidade.

NOTA: no caso da área receber visitantes, os mesmos devem ser comunicados quanto
aos riscos de acidentes passíveis de ocorrer e orientados em como agir em situações de
emergência.

2.5.6. Ações de combate a emergência:


a) indicar os responsáveis e a metodologia a ser utilizada para:
 isolamento da área sinistrada:
 confinamento do sinistro:
 combate à emergência:
2.6. Situação de emergência e procedimentos básicos de emergência: Considerar as
situações de emergências existentes no estabelecimento, nas atividades em vias públicas,
ETAs e ETEs. Devem ser consultados a Análise Preliminar de Risco – APR e o
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA

Situação de
emergência Procedimento de atuação Comunicação
(com base na APR e
LAIA)
Acidente pessoal Primeiros Socorros: SAMU: 192
Resgate: 193
grave: ocorrência  avaliar a ocorrência, observando atentamente o local onde
de acidente sério, a vítima se encontra e eliminar ou evitar os perigos
que exija um encontrados;
atendimento de  dar preferência às vítimas de maior gravidade, caso haja
urgência ao mais de uma;
acidentado, por  resgatar e prestar de imediato os primeiros socorros à
pessoas vítima, conforme a lesão, mantendo ou restabelecendo
especializadas suas funções vitais, até que se obtenha o socorro
(mal súbito, queda especializado (Corpo de Bombeiros ou Ambulância);
de pessoas,  manter afastadas as pessoas não envolvidas com o
ferimentos em atendimento;
geral, entre outros)  fazer o isolamento da área.
Remoção de urgência médica em instalações internas da
Sabesp:
 quando houver acidente grave ou alguém acometido de
mal súbito, qualquer pessoal aciona o brigadista. Este
deve ser facilmente identificado pelas pessoas; (onde não há
brigadista, definir as pessoas, telefone, etc.);
 o brigadista ou uma pessoa com treinamento avalia a
situação e presta os primeiros socorros; e
 conforme avaliação do brigadista deve:
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o providenciar a remoção da vítima (definir meio de


transporte, hospital para encaminhamento e acompanhante, como colega
diário, assistente social); ou;
o acionar SAMU ou CORPO DE
BOMBEIROS/RESGATE.
Princípio de  avaliar a condição do local e observar a direção do vento;
incêndio, incêndio e  iniciar o combate ao fogo utilizando primeiramente os
explosão extintores de incêndio portáteis ou de carretas adequados
ao tipo de materiais em combustão e, em seguida, se
necessário, os outros recursos disponíveis de combate a
incêndio, como hidrante, desde que esta intervenção não
Corpo de Bombeiros:
coloque em risco a segurança do empregado combatente; 193
 retirar, quando possível, materiais de fácil combustão do
local, a fim de evitar a propagação do fogo;
 auxiliar na recepção e orientação do Corpo de Bombeiros
quanto ao tipo de materiais e riscos existentes no local; e
 abandonar o local, caso a situação represente risco de
morte.
Em situação de alerta geral:
 cessar qualquer trabalho em andamento, desligar todos os
aparelhos elétricos e de chama em funcionamento; Gerente da Brigada
 aguardar em seu local de trabalho um novo comunicado de Emergência
(incluir o telefone)
determinando o fim do alerta e retorno à situação normal
(definir forma de comunicação) ou de abandono de área (definir
forma de comunicação).
Abandono de área: Coordenador Geral
de Emergência
 abandonar imediatamente o local de trabalho, de forma (incluir o telefone)
ordenada, sem tumulto, deslocando-se pela saídas
preferenciais para a área externa, encaminhando-se para o
local de refúgio (definir local);
 obedecer às orientações dos brigadistas, manter a calma e
evitar o pânico;
 não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir
cheiro de gás;
 manter-se vestido, para proteger a pele do calor, desde
que a roupa não seja de material sintético;
 verificar com o dorso da mão se a porta não está quente e,
mesmo assim, só abri-la vagarosamente, afastando o rosto
da mesma;
 se o local estiver esfumaçado, locomova-se próximo ao
chão e utilize um pano junto ao nariz e à boca, se possível,
molhado;
 retirar do local os visitantes a quem estiver dando
atendimento no momento da ocorrência;
 nunca utilizar o elevador e procurar sempre descer pelas
escadas ou saídas de emergência, assim sinalizadas (incluir
este item se houver elevador);
 não retornar ao local de trabalho, aguardar no local de
refúgio, seguir as instruções da brigada e deixar a rua e as
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entradas livres para a ação dos bombeiros.


Atuação de empresa de segurança empresarial na
emergência:
 em situação de emergência, a empresa de Segurança
Empresarial controla o acesso na portaria, facilitando a Segurança
entrada e saída das entidades externas de apoio; Patrimonial
 em caso de emergência fora do horário de expediente, a (incluir o telefone)
empresa comunica de imediato, o ocorrido ao
Coordenador Geral de Emergência e ao Gerente da
Brigada.
 evacuar do local as pessoas não envolvidas no
atendimento à emergência, encaminhando-as para local
seguro;
 identificar o(s) produto(s) envolvido(s) e determinar suas
principais características, através da Ficha de Informação
de Segurança do Produto Químico – FISPQ, para avaliar o
grau de perigo e definir as ações de combate e controle da
emergência;
 só entrar na área contaminada se estiver utilizando
equipamento autônomo de proteção respiratória; luvas
impermeáveis; capa ou macacão impermeáveis; botas de
PVC e demais EPIs necessários;
 aproximar-se cuidadosamente, mantendo-se sempre de
costas para o vento;
Corpo de
 evitar manter qualquer tipo de contato (tocar, pisar ou
Derramamento e Bombeiros:193
inalar) com o(s) produto(s) envolvido(s); No caso de acidentes
vazamento de  isolar a área com fita zebrada, cones etc. e afastar os de grandes
produtos químicos curiosos e pessoas não autorizadas; proporções:
(incluir neste Cetesb:
procedimento todos os  conter, absorver ou neutralizar o produto e impedir que o 0800-113560
produtos químicos que mesmo escoe para bueiros e ralos, tentando sempre sanar (11) 3133-4000
possam causar um ou controlar a emissão do produto; (11) 3133-3848
acidente, conforme Defesa Civil: 199
identificado pela APR e  se o derramamento se propagar de forma a representar
Fabricante do
pelo LAIA) riscos à vida, ao meio ambiente e/ou atingir a rua, solicitar produto químico
auxílio externo, inclusive ao fabricante do produto; (incluir o telefone)
 somente quando for seguro e recomendado pela FISPQ,
recolher o produto derramado. Para o recolhimento
observar e cumprir as normas de segurança e orientações
do fabricante;
 solicitar a limpeza da área e o descarte adequado dos
materiais residuais.
Nota: se o produto derramado for inflamável não ligar e nem
desligar equipamentos ou sistemas elétricos, não fumar, evitar
qualquer fonte de ignição e manter os equipamentos de
combate a incêndio preparados, para o caso de princípio de
incêndio. Evitar, quando possível, a formação de atmosfera
explosiva, preferencialmente por meio de exaustão do local,
utilizando-se de equipamentos anti-explosão e EPIs
adequados.
Vazamento de Em caso de vazamentos de Cloro, bloqueá-lo ou saná-lo da Corpo de

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seguinte maneira:
 posicionar-se sempre de costas para o vento; Bombeiros:193
 utilizar o Kit de emergência conforme o tipo de cilindro ou Cetesb:
0800-113560
tanque; (11) 3133-4000
 localizar o vazamento de Cloro, borrifando sobre o cilindro (11) 3133-3848
solução de hidróxido de amônia, a fim de visualizar o ponto Defesa Civil: 199
de escape do produto; Carbocloro
(13) 3361-3511
 girar o cilindro, em caso de vazamentos líquidos, até que (verificar telefone e
se tenha vazamento na forma de gás; e inserir outros, se
 estancar o vazamento, conforme orientação do Curso aplicável)
PAE-Cloro.
Prestação de primeiros socorros em acidente com cloro
Inalação do produto (priorizar):
 remover a vítima o mais rapidamente possível da área
contaminada, transportando-a para lugar seguro, ventilado
e bem arejado;
 colocar a vítima sentada, com ângulo de 450-600 entre o
Cloro tórax e os membros inferiores;
(somente para unidade  desapertar gravata, colarinho, gola, camisa, calça etc. e
que utiliza Cloro) evitar qualquer esforço físico;
 se ocorrer parada respiratória, administrar respiração
artificial e, se necessário, a massagem cardíaca; e
 providenciar socorro médico imediatamente
Contato com os olhos: Resgate: 193
 imediatamente, lavar os olhos continuamente com um fluxo SAMU: 192
direto de água, por 20 minutos ou mais, mantendo as
pálpebras abertas, para assegurar a completa irrigação
dos olhos; e
 providenciar socorro médico imediatamente
Contato com a pele:
 remover as roupas contaminadas debaixo do chuveiro de
emergência, já acionado;
 lavar continuamente a parte afetada com água fria, por
pelo menos 20 minutos. A lavagem pode ser feita com
água e sabão;
 se houver irritação na pele após a lavagem, providenciar
socorro médico.
Acidente em Empregado Autorizado: Resgate: 193
SAMU: 192
espaço confinado  dar o sinal de alerta para a equipe de trabalho; Comunicação da
(somente para local com  chamar entidades externas de apoio, se houver Unidade
espaço confinado)
necessidade: (considerar as entidades que devem compor (incluir o telefone da
a instrução, completando os telefones municipais que área/profissional)
houver e a situação relacionada)
 avaliar a situação de emergência, isolar o local e manter as
pessoas afastadas;
 eliminar os perigos encontrados – atenção com os riscos
com o tráfego de veículos;
 verificar, antes de entrar no espaço confinado:

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o quantas vítimas existem, se estão feridas e


conscientes;
o qual a possibilidade de comunicação com as vítimas;
o localização das vítimas, próximas ou distantes uma das
outras;
o se existe algum tipo de produto que possa oferecer
risco à equipe de resgate ou aos socorristas;
o quais são os pontos de entrada e saída
 retirar a vítima do ambiente, utilizando conjunto tripé e
trava-queda resgatador ou outros dispositivos, se houver
possibilidade;
 entrar no espaço confinado para resgatar a vítima
equipado com um sistema de proteção respiratória com ar
mandado;
Nota: Só entrar sem ar mandado se houver garantia que
não há risco de existência ou formação de atmosfera
explosiva, tóxica ou com deficiência de oxigênio e com
autorização do Supervisor de Entrada.
 remoção das vítimas:
o avaliar a condição da vítima (consciência, existência de
fraturas, hemorragias, entre outros) prevenindo o
estado de choque;
o observar se durante a retirada da vítima não há objetos
pontiagudos ou outros que possam provocar ou agravar
os ferimentos; e
o providenciar a limpeza, se puder, da vítima.
Atuação básica em desmoronamento ou soterramento:
 dar o sinal de alerta para a equipe de trabalho e
comunidade vizinha;
 chamar entidades externas de apoio, se houver
necessidade: (Considerar as entidades que devem compor a
instrução, completando os telefones municipais que houver e a situação
relacionada)
 avaliar a situação de emergência, isolar o local e manter as Resgate: 193
Desmoronamento, pessoas afastadas; SAMU: 192
 eliminar os perigos encontrados – atenção com os riscos Comunicação da
soterramento e Unidade
inundação de vala com o tráfego de veículos e a interferência de outros (incluir o telefone da
serviços (eletricidade, rede de gás, telefonia etc.); área/profissional)
 entrar na vala somente após estabilizar as proteções e
encosta do local;
 retirar o material que estiver sobre a vítima com cautela,
manualmente, com pá ou retroescavadeira, quando não
oferecer risco à vítima; e
 não tentar remover o acidentado do local, exceto quando
houver risco no local.
Acidente com Prestação de primeiros socorros: Resgate: 193
SAMU: 192
eletricidade  desligar todas as fontes de energia;
(somente para a  se o item anterior não for possível, usar luvas de borracha
unidade que possui o
grossa ou jornais secos, cabo de vassoura ou bastão de
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borracha, afastando a vítima do fio ou aparelho elétrico.


Nunca usar as mãos;
 avaliar a vítima para se priorizar o atendimento;
 verificar sinais vitais; (respiração, pulsação, reflexo);
 verificar a existência e a extensão das lesões;
 quando verificado que o acidentado não responde a
estímulos simples, sacuda-o, grite com ele e chame
agente) alguém para auxiliar nas manobras;
 manter a vítima acordada;
 se houver parada cardiorrespiratória, aplicar as manobras
de ressuscitação;
 se houver queimaduras colocar sobre as áreas queimadas
gaze ou pano limpo;
 providenciar socorro médico imediato ou encaminhar ao
hospital.
 verificar se existe caixa de contenção no local;
 caso não haja caixa de contenção providenciar a
contenção deste para posterior coleta;
Vazamento de óleo  informar o responsável imediato do ocorrido; Comunicação da
mineral isolante  atentar para o uso dos EPI’s, EPC’s e procedimentos Unidade
(somente para a (incluir o telefone da
unidade que possui o específicos conforme Ficha de Informação de Segurança área/profissional)
agente) de Produtos Químicos (FISPQ)
Nota: atentar para a temperatura do óleo e demais
recomendações contidas no estudo de cenários emergenciais.
(citar a fonte onde se encontram estas recomendações)
 verificar se existe caixa de contenção no local;
 caso não haja caixa de contenção providenciar a
Vazamento de óleo contenção do material para posterior coleta;
 informar o responsável imediato do ocorrido; Comunicação da
diesel (motor a Unidade
combustão)  atentar para o uso dos EPI’s, EPC’s e procedimentos (incluir o telefone da
(somente para a específicos conforme Ficha de Informação de Segurança área/profissional)
unidade que possui o de Produtos Químicos (FISPQ)
agente)
Nota: atentar para a temperatura do óleo e demais
recomendações contidas no estudo de cenários emergenciais.
(citar a fonte onde se encontram estas recomendações)
Resgate: 193
SAMU: 192
 avaliar a situação de emergência, isolar o local e manter as Comunicação da
pessoas afastadas; Unidade
(incluir o telefone da
 eliminar os perigos encontrados – atenção com a energia
Acidente de trânsito área/profissional)
elétrica; Policia Rodoviária:
 prestar os primeiros socorros, conforme a lesão, mantendo 198
ou restabelecendo as funções vitais. Companhia de
Trânsito Municipal
(incluir o telefone)
Afogamento  realize o socorro sem entrar na água, utilizando uma bóia, Resgate: 193
um cabo ou um bote;
 deixe primeiro que a vítima se agarre ao objeto e fique
segura, só então a puxe para a área seca;
 se estiver a uma curta distância, ofereça sempre o pé ao
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invés da mão para a ajudar - é mais seguro;


 após retirar a vítima da água, preste os primeiros socorros,
conforme as condições da mesma, mantendo-a deitada
sobre o lado direito.
 lave o local da picada, de preferência com água e sabão;
 mantenha a vítima deitada. evite que ela se movimente
para não favorecer a absorção do veneno;
 se a picada for na perna ou no braço, mantenha-os em
posição mais elevada;
 não faça torniquete. impedindo a circulação do sangue,
você pode causar gangrena ou necrose;
 não fure, não corte, não queime, não esprema, não faça
sucção no local da ferida e nem aplique folhas, pó de café
ou terra sobre ela para não provocar infecção;
Acidente com
animais  não dê à vítima pinga, querosene, ou fumo, como é Resgate: 193
peçonhentos costume em algumas regiões do país; e
 leve a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais
próximo (conforme descrito ni item 3.2), para que possa
receber o soro em tempo;
 leve, se possível, o animal agressor, mesmo morto, para
facilitar o diagnóstico;
 lembre-se: nenhum remédio caseiro substitui o soro
antipeçonhento.
Nota: Em qualquer caso de acidente com animal peçonhento,
o paciente deve ser medicado nas primeiras horas após o
acidente. O soro antiveneno é o único tratamento eficaz.
 avalie a situação;
Segurança
 solicite a interferência da Segurança Patrimonial; Patrimonial
Tiroteio, brigas
 promova o abandono da área, se necessário, deslocando- (incluir o telefone)
entre pessoas, Polícia Militar: 190
se pela saídas preferenciais para a área externa,
tumulto/pânico Resgate: 193
encaminhando-se para o local de refúgio (definir local); SAMU: 192
 prestar os primeiros socorros, se necessário.
Coordenador Geral
 avaliar a situação; de Emergência
Emergências em  discutir com o Coordenador de Emergência as ações a (incluir o telefone)
empresas vizinhas serem tomadas, como: abandono da área ou a Gerente da Brigada
de Emergência
recomendação de permanência no local. (incluir o telefone)
Coordenador Geral
Fenômenos
 avaliar a situação; de Emergência
naturais como: (incluir o telefone)
 discutir com o Coordenador de Emergência as ações a
inundações, Corpo de
serem tomadas, como: abandono da área ou a Bombeiros:193
vendavais, raios,
recomendação de permanência no local. SAMU: 192
etc. Defesa Civil: 199
Parada da estação Devido a falha no fornecimento pela concessionária: Concessionária de
energia
de tratamento de  comunicar o Coordenador de emergência sobre a parada (incluir o telefone)
esgoto por falta de da estação;
energia elétrica  entrar em contato com a concessionária de energia elétrica Manutenção elétrica
e pedir uma previsão de restabelecimento da energia; da Sabesp
(incluir o telefone)
Nota: caso a previsão para o restabelecimento seja maior que
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o tempo de retenção hidráulica, comunicar o Coordenador de


emergência ou o plantonista para determinação de ações.
Devido a problemas na subestação:
 comunicar o Coordenador de emergência sobre a parada
da estação;
 entrar em contato com o responsável pela manutenção
elétrica e pedir uma previsão de restabelecimento da
energia;
Nota: caso a previsão para o restabelecimento seja maior que
o tempo de retenção hidráulica, comunicar o Coordenador de
emergência ou o plantonista para determinação de ações.
 comunicar o Coordenador de emergência;
Coordenador Geral
Parada da estação  o Coordenador de emergência verifica as condições do de Emergência
de tratamento de local, avaliando o impacto (incluir o telefone)
esgoto por eventos  o Coordenador geral de emergência determina qual Corpo de
Bombeiros:193
naturais procedimento a ser adotado, escolhendo aquele que irá Defesa Civil: 199
causar menos prejuízo ao meio ambiente.
Coordenador Geral
de Emergência
(incluir o telefone)
Corpo de
 isolar o local, evacuar a área, controlar o tráfego; Bombeiros:193
Derramamento de  remover, quando possível, o produto derramamento, Companhia de
resíduos em vias aplicando as medidas de segurança adequadas; e Trânsito Municipal
públicas (incluir o telefone)
 dispor o material de forma adequada (descrever a forma de Defesa Civil: 199
disposição) Cetesb:
0800-113560
(11) 3133-4000
(11) 3133-3848
 comunicar o encarregado da ETE e o Coordenador de
emergência;
Chegada de carga  providenciar a coleta de amostras, visando comprovar a Coordenador Geral
tóxica na estação contaminação; de Emergência
de tratamento de  solicitar ao encarregado ou os demais na sequência para (incluir o telefone)
esgoto providenciar, junto à Unidade de Negócio de distribuição e
coleta, varredura no sistema de coleta do município, para
identificar a causa da chegada de carga tóxica.
Coordenador Geral
de Emergência
Extravasamento e  isolar o local, evacuar a área; (incluir o telefone)
rompimento de  verificar eventuais vítimas, dando o suporte necessário; Corpo de
Bombeiros:193
lagoa de  informar a comunidade sobre o ocorrido; e Defesa Civil: 199
tratamento de  remover, quando possível, o produto derramamento, Cetesb:
esgoto aplicando as medidas de segurança adequadas. 0800-113560
(11) 3133-4000
(11) 3133-3848
Incêndio em mata  Analisar rapidamente antes de se iniciar o combate: tipo de Corpo de
Bombeiros:193
vegetação; fatores que estão influindo na propagação; Defesa Civil: 199
barreiras naturais; área atingida; meios materiais: os
disponíveis e os necessários; pessoal: o disponível e o
necessário;

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 Realizar inicialmente as atividades de salvamento, dentro


das condições possíveis;
 Iniciar o isolamento da área onde o incêndio se alastrou,
mediante a construção de aceiro;
 optar por qual método fará o combate e a extinção: método
direto e indireto
 método direto: é aquele pelo qual permite a aproximação
suficiente do pessoal ao fogo para o combate direto às
chamas, onde são usada água;
 método indireto: aplicado em incêndios de grande
proporção, quando a intensidade do fogo é muito grande e
não há possibilidade de aproximação, podendo ser
aplicado de duas maneiras: através de abertura de aceiros
ou fogo de encontro (é colocado fogo controlado, a partir
de um aceiro natural ou construído, no sentido contrário à
propagação do fogo e em direção à frente principal).

Utilizar técnica aplicada para combate a incêndio em mata, conforme


disponibilidade de ferramentas, equipamentos e treinamento da brigada local
(descrever as mesma)
Segurança
Patrimonial
 avalie a situação; (incluir o telefone)
Assalto/furto
 solicite a interferência da Segurança Patrimonial. Polícia Militar: 190
Resgate: 193
SAMU: 192

2.7. Avaliação do Plano de Emergência:


a) sempre que ocorrer um simulado ou mesmo uma situação de emergência real,
imediatamente após o retorno à situação normal, o gerente da brigada realiza uma
reunião extraordinária com a brigada e todos os envolvidos, para avaliação da
ocorrência, visando estabelecer melhorias no plano de emergência;
b) as ações propostas de melhoria decorrentes do simulado e/ou de uma situação de
emergência real, devem ser registradas no DocAction para tomada de ações corretivas
e preventivas, conforme critérios definidos pelo PE-QA0003;
c) a Análise Preliminar de Risco – APR e o LAIA – Levantamento de Aspectos e Impactos
Ambientais deve ser analisado criticamente e revisado sempre que o Plano de
Emergência for revisado, conforme item acima;
d) realizar simulado, conforme freqüência estabelecida no PE-RH0001.
2.8. Meio Ambiente:
a) Os resíduos e outros impactos ambientais decorrentes dos eventos emergenciais em
situação real e/ou de simulação devem ser tratados e dispostos adequadamente
(descrever a forma de disposição), segundo cada procedimento específico, de modo a
mitigar os efeitos ao meio ambiente.
2.9. Segurança e Medicina do Trabalho:
a) Utilizar todos os equipamentos de proteção necessários para a atuação em
emergência.

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