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Aula 3

REGISTRO DE
CANDIDATURAS
Direito Eleitoral: Limites e Possibilidades
com Alexandre Bissoli
Veja o que você aprendeu nesta aula!
As regras para o registro de candidatura são definidas pelo TSE.

O calendário eleitoral define os prazos para entrega de documentos, o período de pré-campanha, o período de
campanha, dentre outras datas importantes.

Na pré-campanha, a candidatura está registrada, mas a pessoa ainda não pode fazer ações efetivas para angariar
votos, caso contrário, será penalizada por campanha antecipada. Neste período, quem pleiteia um cargo eletivo é
definido como pré-candidato.

Geralmente, candidaturas são divulgadas pelos partidos nas chamadas convenções partidárias. As siglas fazem
seus próprios processos internos de definição de candidaturas previamente.

Para registrar uma candidatura, o partido demanda de uma série de documentos do filiado que pleiteia um cargo
eletivo, esses documentos serão analisados pela Justiça Eleitoral.

O interessado não pode ter nenhuma pendência com a Justiça Eleitoral. Caso possua alguma questão, deve
solucionar a pendência com antecedência.
Ter a consultoria de um advogado eleitoral facilita o processo.

Certificados de Justiça e antecedentes criminais também são exigidos. A Lei da Ficha Limpa tipifica os crimes que
tornam alguém inelegível. Em geral, as condenações que impedem uma candidatura são crimes contra o Estado,
como fraudes financeiras/tributárias e casos de improbidade administrativa.

O postulante deve apresentar, detalhadamente, seu patrimônio pessoal.

Todos os dados fornecidos serão públicos.

Estar atento aos prazos é decisivo, pois o processo é complexo e imprevistos podem surgir. É importante
que, no dia que começar a campanha, nenhuma pendência com a Justiça Eleitoral impeça o candidato
de conquistar votos.
OBRIGADO
E BOM CURSO!

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