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TÉCNICO TRE (NACIONAL)

AMOSTRA GRÁTIS
Técnico de TRE
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 2

Sobre os Materiais Enxutos


Você pode estar se perguntando: “Afinal, o que é esse Material Enxuto?”
Enxuto é a qualidade de algo que não possui desperdícios. Essa é a
definição perfeita dos nossos materiais, que são focados apenas no perfil
de cada prova.
Os materiais enxutos foram feitos com base na Metodologia da Aprovação
Ágil, para garantir a sua aprovação em tempo recorde. Com essa mesma
técnica, o seu criador, Gustavo Nogueira de Sá, passou em 10 concursos
concorridíssimos, estudando pouco tempo.
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pois com ela você focará apenas naquilo que é efetivamente cobrado em
cada prova de concurso.
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aos gigantescos e tradicionais PDFs de cursinhos, com conteúdos
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minuciosa do perfil de cada disciplina em cada prova. Com esse
levantamento criamos esses materiais sem desperdícios, que farão com
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você pode entrar em contato com nossa equipe de atendimento.
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NOÇÕES DE DIREITO ELEITORAL


O material enxuto de Noções Direito Eleitoral para o TRE (Nacional) possui
294 páginas e compreende os seguintes tópicos (números e tópicos
sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações):
Breves considerações sobre a prova
Conceito e fontes
Código Eleitoral (Lei no 4.737/1965 e alterações posteriores): Introdução;
Dos Órgãos da Justiça Eleitoral; Das Eleições; Disposições Várias: Das
Garantias Eleitorais; Dos recursos; Disposições Penais; Disposições Gerais
e Transitórias
Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar no 64/1990 e alterações
posteriores)
Lei dos Partidos Políticos (Lei no 9.096/1995 e alterações posteriores)
Lei das Eleições (Lei no 9.504/1997 e alterações posteriores)
Lei no 6.091/1974 e alterações posteriores
Resolução TSE no 23.659/21
Súmulas do TSE

A seguir, você verá dois tópicos do material, gratuitamente:

Conceito e fontes
O Direito Eleitoral pode ser conceituado como um dos ramos do Direito
Público (caracterizado pela prevalência do interesse público sobre os
interesses privados), que tem como objetivo a regulação do exercício da
democracia pelos cidadãos.
No conceito de Joel José Cândido:

O Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que trata de


institutos relacionados com os direitos políticos e as
eleições, em todas as suas fases, como forma de escolha
dos titulares dos mandatos políticos e das instituições do
Estado.
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De acordo com Djalma Pinto:


O Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que disciplina
a criação dos partidos, o ingresso do cidadão no corpo
eleitoral para fruição dos direitos políticos, o registro das
candidaturas, a propaganda eleitoral, o processo eletivo e
a investidura no mandato.
As fontes do Direito Eleitoral são as origens das normas que regem este
ramo do Direito.

São fontes formais (ou diretas) do Direito Eleitoral:


- Constituição Federal de 1988;
- Leis Federais; e
- Resoluções do TSE.
As fontes não formais (ou fontes indiretas) do Direito Eleitoral são:
- Doutrina (interpretação sobre o Direito e as regras legais feitas pelos
autores dessa área); e
- Jurisprudência (decisões de juízes e tribunais).
Quanto ao tema, vale destacar as lições Omar Chamon (CHAMON, Omar.
Direito Eleitoral. São Paulo: Editora Método):
Listemos as principais fontes formais do direito eleitoral,
conhecidas como fontes diretas. Inicialmente, e com
superioridade hierárquica, temos os preceitos
constitucionais [Arts. 14 a 17 e 118 a 121]. Ademais, fazem
parte do rol o Código Eleitoral [Lei 4.737/1965], a Lei das
Eleições [Lei 9.504/1997], a Lei das Inelegibilidades [Lei
Complementar 64/1990] e a Lei dos Partidos Políticos [Lei
9.096/1995]. Também possuem a natureza de fonte formal
do direito eleitoral as respostas às consultas elaboradas
pelos Tribunais Regionais e pelo Tribunal Superior
Eleitoral. Da mesma forma, as Resoluções do Tribunal
Superior Eleitoral. Vale citar também as denominadas
fontes indiretas do direito eleitoral, que são a doutrina e a
jurisprudência sobre a matéria.
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NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

O material enxuto de Noções Direito Administrativo para o TRE (Nacional)


possui 181 páginas e compreende os seguintes tópicos (números e tópicos
sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações):
Breves considerações sobre a prova
Administração pública: princípios básicos
Ato administrativo: conceito, requisitos e atributos; anulação, revogação e
convalidação; discricionariedade e vinculação
Organização administrativa da União: administração direta e indireta
Agentes públicos: espécies e classificação; poderes, deveres e
prerrogativas; cargo, emprego e função públicos;
Regime jurídico único: provimento, vacância, remoção, redistribuição e
substituição; direitos e vantagens; regime disciplinar; responsabilidade civil,
criminal e administrativa
Poderes administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder
regulamentar; poder de polícia; uso e abuso do poder
Controle e responsabilização da administração: Controles administrativo,
judicial e legislativo; Responsabilidade civil do Estado
Licitações e Contratos administrativos

A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente:

Administração pública: princípios básicos

Art. 37 da Constituição Federal: A administração pública direta e indireta de


qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência […].
O artigo da Constituição Federal acima são os princípios da Administração
Pública, formando o mnemônico famoso LIMPE.
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PRINCÍPIO DA LEGALIDADE – representa o Estado de Direito. O princípio


da legalidade é a atuação administrativa de acordo com a Lei.

Nota: O Supremo Tribunal Federal fixou a seguinte tese, em repercussão


geral: “É constitucional a delegação do poder de polícia, por meio de lei, a
pessoas jurídicas de direito privado integrantes da Administração Pública
indireta de capital social majoritariamente público que prestem
exclusivamente serviço público de atuação própria do Estado e em regime
não concorrencial” (RE 6.33782, Relator Ministro Luiz Fix, julgamento em
23.11.2020, Tema 532).

PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE – o princípio da impessoalidade tem


duas acepções: a perspectiva em relação ao Administrativo e em relação à
Administração Pública.
Para o administrado, impessoalidade é a busca da finalidade pública, e não
o interesse do particular.
Em relação à Administração, o ato é imputado à pessoa jurídica de Direito
Público, e não à pessoa física do agente público que o pratica.

Tema recorrente em provas: cuidado, o princípio da impessoalidade não


impede a identificação pessoal do nome dos servidores nos atos praticados
pela Administração Pública.

PRINCÍPIO DA MORALIDADE – a atuação administrativa deve ser legal e


também moral, de acordo com probidade, boa-fé e lealdade.

Nota: Súmula Vinculante n. 13 do Supremo Tribunal Federal – A nomeação


de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de
servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia
ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de
confiança, ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta
e indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações
recíprocas, viola a CF.
O Supremo Tribunal Federal já fixou a seguinte tese em sede de ADI: “É
inconstitucional a fixação de critério de desempate em concursos que
favoreça candidatos que pertencem ao serviço público de um determinado
ente federativo” (ADI 5.358, Rel. Min. Roberto Barroso, julgamento em
30.11.2020).

O Supremo Tribunal Federal também tem o seguinte entendimento:


APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 7

AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO.


CONSTITUCIONAL. LIBERDADE DE OFÍCIO. ART. 5º, XIII, DA
CONSTITUIÇÃO. DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL. EXERCÍCIO DA
ADVOCACIA. IMPOSSIBILIDADE. ATIVIDADE INCOMPATÍVEL. ART. 28 DA
LEI 8.906/1994. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO PRECEITO
LEGAL. IMPROCEDÊNCIA. MORALIDADE ADMINISTRATIVA.
PRECEDENTES. A restrição operada pelo art. 28, V, da Lei 8.906/1994
atende ao art. 5º, XIII, da Lei Maior, porquanto a incompatibilidade entre o
exercício da advocacia e a função de Delegado da Polícia Federal traduz
requisito negativo de qualificação profissional, considerado o princípio da
moralidade administrativa. Precedente: RE 199.088, rel. min. Carlos
Velloso, Segunda Turma, DJ de 16.04.1999. Agravo regimental a que se
nega provimento.
(RE 550005 AgR, Relator(a): JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma,
julgado em 08/05/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-102 DIVULG 24-05-
2012 PUBLIC 25-05-2012).

Segundo a doutrina, embora “não se identifique com a legalidade (porque


a lei pode ser imoral e a moral pode ultrapassar o âmbito da lei), a
imoralidade administrativa produz efeitos jurídicos, porque acarreta a
invalidade do ato, que pode ser decretada pela própria Administração ou
pelo Poder Judiciário. A apreciação judicial ficou consagrada pelo
dispositivo concernente à ação popular (art. 5º, LXIII, da Constituição) e
implicitamente pelos já referidos arts. 15, V, 37, § 4º e 85, V, este último
considerando a improbidade administrativa como crime de
responsabilidade” (Maria Sylvia Zanella Di Pietro). Portanto, pela citação da
doutrina, também o ato que ofende o princípio da moralidade pode ser
anulado (tema já cobrado no TRT 22ª Região, FCC, Analista Judiciário, em
2010).

PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE – a atuação administrativa não pode ser


secreta, para que possa haver o controle dos atos da Administração
Pública. Daqui decorre o dever de transparência da Administração Pública.
A publicidade ocorre com a publicação dos atos administrativos. Em alguns
casos, a publicidade pode ser restringida quando o sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado (art. 5º, XXXIII, da
CF).
Três aspectos da publicidade:
- o direito de petição aos órgãos integrantes da Administração Pública;
- o direito de obtenção de certidões;
- a divulgação de ofício de informações pela Administração Pública.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 8

Nota: o Supremo Tribunal Federal fixou a seguinte tese em Repercussão


Geral: “É legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela
administração pública, dos nomes dos seus servidores e os valores dos
correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias” (ARE 652.777,
Relator Ministro Teori Zavascki, julgamento em 23.04.2015, Tema 483).

PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA – a atividade pública deve buscar o melhor


resultado possível, alcançando a finalidade pública da forma mais eficaz
que for possível.

Além desses, alguns outros princípios podem ser destacados:


1) Princípio da autotutela – a Administração Pública deve analisar se os atos
administrativos praticados são legais e se continuam convenientes e
oportunos; caso verificada incompatibilidade com a lei ou com a
conveniência e oportunidade, os atos podem ser anulados (no primeiro
caso) ou revogados (no segundo caso).
Para fixar, na autotutela, a Administração:
- anula os atos ilegais;
- revoga os atos inoportunos ou inconvenientes.

Súmula 346 do Supremo Tribunal Federal – A Administração Pública pode


declarar a nulidade de seus próprios atos.
Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal – A administração pode anular
seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque
deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência
ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em
todos os casos, a apreciação judicial.

Obs.: para a anulação de ato administrativo que tenha repercutido na


esfera de interesses individuais, é necessário processo administrativo, com
garantia de contraditório e ampla defesa, antes de anular o ato (como o
Superior Tribunal de Justiça decidiu, por exemplo, no RMS 29.222 e RMS
24.091).

2) Princípio da indisponibilidade do direito público – o administrador não


pode renunciar o direito público, já que este é indisponível.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 9

3) Princípio da supremacia do interesse público – em caso de conflito entre


interesse público e privado, aquele deve prevalecer. Esse princípio dá
autoridade à Administração Pública.
4) Princípio da proporcionalidade – decorre do próprio devido processo
legal e está positivado no artigo 2º da Lei n. 9.784/1999. Verificar que existe
estudo do conceito no Direito Constitucional.
O ato deve ser proporcional:
- a Administração Pública deve usar de meios adequados para o caso
concreto;
- a atuação da Administração Pública deve ser necessária;
- deve haver proporcionalidade no conflito de interesses.
5) Princípio da segurança jurídica – deve ocorrer a tentativa de preservação
dos atos administrativos; a regra é a manutenção dos atos administrativos,
para se dar segurança jurídica ao administrado. O artigo 5º, inciso XXXVI,
da Constituição Federal estabelece o respeito ao direito adquirido, ato
jurídico perfeito e coisa julgada e daí decorre o princípio da segurança
jurídica. No âmbito administrativo, o princípio tem efeito, por exemplo, na
impossibilidade de aplicação retroativa do ato administrativo e também no
prazo de decadência para revisão dos atos administrativos (prazo de 5 anos
para a administração anular os atos administrativos).
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 10

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

O material enxuto de Noções Direito Constitucional para o TRE (Nacional)


possui 80 páginas e compreende os seguintes tópicos (números e tópicos
sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações):

Constituição: princípios fundamentais


Dos direitos e garantias fundamentais
Da Administração Pública (disposições gerais; dos servidores públicos)
Do Poder Judiciário (Disposições Gerais; Do Supremo Tribunal Federal; Dos
Tribunais e Juízes Eleitorais)
Das funções essenciais à Justiça

A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente:

Dos direitos e garantias fundamentais

Dos direitos e garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e


coletivos

Nota: o Supremo Tribunal Federal já decidiu que o rol de direitos


fundamentais do artigo 5º da Constituição Federal não é taxativo. Por isso,
podem existir direitos fundamentais não previstos no artigo 5º, como por
exemplo o princípio da anterioridade tributária (artigo 150, III, da
Constituição Federal).

TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 11

Nota: Este artigo traduz o princípio constitucional da igualdade (da paridade


ou da isonomia).
Atenção! Este princípio trata da igualdade material, ou seja, da igualdade
efetiva, realizada de fato, e não da isonomia formal (aquela que apenas
consta da letra fria da lei, e não alcança o plano fático).

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta


Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
em virtude de lei;

Nota: Princípio da legalidade.

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou


degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado
o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção
aos locais de culto e a suas liturgias;

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa


nas entidades civis e militares de internação coletiva;

Nota: Apesar do Brasil ser um Estado sem uma religião oficial, a assistência
religiosa é possível em qualquer lugar, tanto em entidades civis como
militares.

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de


convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de
obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação
alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de


comunicação, independentemente de censura ou licença;
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 12

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das


pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar
sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou
desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação
judicial;

Nota: O conceito de “casa” compreende “(a) qualquer compartimento


habitado, (b) qualquer aposento ocupado de habitação coletiva e (c)
qualquer compartimento privado onde alguém exerce profissão ou
atividade” (decisão do STF, RE 251.445, Relator Ministro Celso de Mello, DJ
de 03.08.2000)
Para parte da doutrina, a expressão “durante o dia”, abrange o período de
tempo compreendido entre 06h00 e 18h00. Para outra parte, compreende
o período de tempo compreendido entre a aurora e o crepúsculo (período
de iluminação solar).
Sem o consentimento do morador a casa somente será violável nos
seguintes casos:
- Durante a noite: Flagrante delito (crimes que estejam acontecendo ou
acabaram de acontecer), desastre, ou prestação de socorro.
- Durante o dia: Flagrante delito, desastre, prestação de socorro para
prestar socorro e também por determinação judicial.
O STF também decidiu que a apreensão de livros contábeis e documentos
fiscais realizada em escritório de contabilidade, por agentes da Fazenda
Pública ou policiais, sem mandado judicial ou anuência do responsável pelo
escritório é prova ilícita, por ofender a inviolabilidade do domicílio (HC
93.050, STF).

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações


telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último
caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer
para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

Nota: A gravação ambiental de conversa feita por um dos interlocutores


não é a mesma coisa que interceptação telefônica, não violando o artigo
5º, XII, da CF (RE 453.562-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa)

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas


as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo
da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 13

XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo


qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair
com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos
ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem
outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas
exigido prévio aviso à autoridade competente;

Atenção: O direito de reunião é garantido a todos desde que de forma


pacífica e não frustre outra reunião anteriormente marcada. Note que não
é necessário a autorização, mas tão somente uma comunicação a
autoridade responsável.

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de


caráter paramilitar;
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas
independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu
funcionamento;
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter
suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro
caso, o trânsito em julgado;

Nota: Portanto, para que seja extinta a associação, será necessária decisão
judicial da qual não caiba mais recurso (decisão transitada em julgado). Para
a suspensão das atividades associativas tal requisito não será necessário,
sendo possível a suspensão apenas por decisão judicial no curso de
determinado processo judicial.

XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer


associado;

Nota: Princípio da liberdade associativa. Tal direito aplica-se tanto a


pessoas físicas como jurídicas (por exemplo, um sindicato tem o direito à
livre associação a uma ou outra federação sindical). Esta liberdade ainda
pode ser vista tanto de seu aspecto positivo (direito a associar-se a
determinada entidade), como em seu aspecto negativo (direito a
desassociar-se de um ente associativo).

XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm


legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 14

Atenção! em caso de associações sindicais (sindicatos) não é necessária a


autorização expressa dos representados. Vide art. 8º, inciso III desta
Constituição.

XXII - é garantido o direito de propriedade;


XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por
necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e
prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta
Constituição;
XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá
usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização
ulterior, se houver dano;
XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que
trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de
débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os
meios de financiar o seu desenvolvimento;
XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou
reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei
fixar;
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:
a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à
reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades
desportivas;
b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que
criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às
respectivas representações sindicais e associativas;

XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio


temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais,
à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos
distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento
tecnológico e econômico do País;
XXX - é garantido o direito de herança;
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 15

XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada


pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre
que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do "de cujus";
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de
seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão
prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas
aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado:
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de
taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder;
b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos
e esclarecimento de situações de interesse pessoal;
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou
ameaça a direito;

Nota: Princípio da inafastabilidade da jurisdição (poder-dever do Estado de


solucionar os conflitos trazidos ao Poder Judiciário).

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a


coisa julgada;

Nota - Princípio da segurança jurídica:


Significados:
- Direito adquirido: aquele direito que já integra a personalidade ou
patrimônio de determinada pessoa.
- Ato jurídico perfeito: ato (ou pluralidade de atos) que já alcançou(aram)
seus efeitos, ou seja, que já está(ão) consumado(s), constituindo,
modificando ou extinguindo determinadas relação jurídicas.
- Coisa julgada: decisão judicial da qual não caiba mais recurso (trânsito em
julgado ou preclusão máxima).

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;


APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 16

Nota: Princípio do juiz natural. Trata da proibição constitucional da criação


de órgão jurisdicional para julgamento de casos específicos ocorridos em
momento anterior a sua criação.

XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der


a lei, assegurados:
a) a plenitude de defesa;
b) o sigilo das votações;
c) a soberania dos veredictos;
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

Nota: Crime doloso: Aquele no qual o agente ativo (aquele que comete o
crime) tem a intenção de obter o resultado criminoso.

XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;

Nota: Princípio da legalidade e anterioridade da lei penal incriminadora.

XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

Nota: Princípio da irretroatividade da lei penal. A lei penal só “volta atrás”


se for para beneficiar o réu.

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e


liberdades fundamentais;
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível,
sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou
anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins,
o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo
os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;
XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos
armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado
Democrático;
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 17

Atenção! Os examinadores costumam confundir o candidato com tais


diferenças entre os incisos XLII, XLIII e XLIV).

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a


obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser,
nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até
o limite do valor do patrimônio transferido;

Nota: Princípio da intransmissibilidade da pena. As indenizações devidas


pelo “de cujus” (falecido) serão sempre executadas apenas até o valor de
sua herança.

XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as


seguintes:
a) privação ou restrição da liberdade;
b) perda de bens;
c) multa;
d) prestação social alternativa;
e) suspensão ou interdição de direitos;
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 18

NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

O material enxuto de Normas aplicáveis aos servidores públicos federais


para o TRE (Nacional) possui 134 páginas e compreende os seguintes
tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de
eventuais atualizações):

Lei n° 8.112/1990 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União


Lei n° 8.429/1992 - Lei de Improbidade Administrativa
Lei n° 9.784/1999 - Regula o processo administrativo no âmbito da
Administração Pública Federal
Lei n° 11.416/2006 - Dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder
Judiciário da União

A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente:

Lei n° 8.112/1990 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União

É a Lei Federal no 8112/90 que dispõe sobre o regime jurídico dos


servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas
federais.
Título I
Capítulo Único
Das Disposições Preliminares
Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da
União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações
públicas federais.
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida
em cargo público.
Art. 3o Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades
previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um
servidor.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 19

Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são


criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres
públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão.
Art. 4o É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos
em lei.
Título II
Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição
Capítulo I
Do Provimento
Seção I
Disposições Gerais
Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o gozo dos direitos políticos;
III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
V - a idade mínima de dezoito anos;
VI - aptidão física e mental.
§ 1o As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros
requisitos estabelecidos em lei.
§ 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se
inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições
sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais
pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas
no concurso.
§ 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica
federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas
estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta
Lei. (Incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97)

Art. 6o O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da


autoridade competente de cada Poder.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 20

Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.


Art. 8o São formas de provimento de cargo público:
I - nomeação;
II - promoção;
III - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
V - readaptação;
VI - reversão;
VII - aproveitamento;
VIII - reintegração;
IX - recondução.
Seção II
Da Nomeação
Art. 9o A nomeação far-se-á:
I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento
efetivo ou de carreira;
II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de
confiança vagos. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de


natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente,
em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que
atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um
deles durante o período da interinidade. (Redação dada pela Lei nº 9.527,
de 10.12.97)
Art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento
efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou
de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua
validade.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 21

Parágrafo único. Os demais requisitos para o ingresso e o


desenvolvimento do servidor na carreira, mediante promoção, serão
estabelecidos pela lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na
Administração Pública Federal e seus regulamentos. (Redação dada pela
Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Seção III
Do Concurso Público
Art. 11. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser
realizado em duas etapas, conforme dispuserem a lei e o regulamento do
respectivo plano de carreira, condicionada a inscrição do candidato ao
pagamento do valor fixado no edital, quando indispensável ao seu custeio,
e ressalvadas as hipóteses de isenção nele expressamente
previstas.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) (Regulamento)
Art. 12. O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser
prorrogado uma única vez, por igual período.
§ 1o O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização
serão fixados em edital, que será publicado no Diário Oficial da União e em
jornal diário de grande circulação.
§ 2o Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em
concurso anterior com prazo de validade não expirado.
Seção IV
Da Posse e do Exercício
Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual
deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os
direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados
unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício
previstos em lei.
§ 1o A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato
de provimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato
de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou
afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f",
IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do
impedimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 22

§ 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.


§ 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por
nomeação. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 5o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores
que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de
outro cargo, emprego ou função pública.
§ 6o Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer
no prazo previsto no § 1o deste artigo.
Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica
oficial.
Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto
física e mentalmente para o exercício do cargo.
Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público
ou da função de confiança. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público


entrar em exercício, contados da data da posse. (Redação dada pela Lei nº
9.527, de 10.12.97)
§ 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato
de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício
nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18. (Redação
dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 3o À autoridade competente do órgão ou entidade para onde for
nomeado ou designado o servidor compete dar-lhe exercício. (Redação
dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 4o O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de
publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em
licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que
recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá
exceder a trinta dias da publicação. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
Art. 16. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão
registrados no assentamento individual do servidor.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 23

Parágrafo único. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão


competente os elementos necessários ao seu assentamento individual.
Art. 17. A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado
no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato
que promover o servidor. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de
ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício
provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados
da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das
atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o
deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de
10.12.97)

§ 1o Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado


legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do
término do impedimento. (Parágrafo renumerado e alterado pela Lei nº
9.527, de 10.12.97)
§ 2o É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos
no caput. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
Art. 19. Os servidores cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das
atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração
máxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites
mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias,
respectivamente. (Redação dada pela Lei nº 8.270, de 17.12.91)
§ 1o O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se
a regime de integral dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120,
podendo ser convocado sempre que houver interesse da
Administração. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 2o O disposto neste artigo não se aplica a duração de trabalho
estabelecida em leis especiais. (Incluído pela Lei nº 8.270, de 17.12.91)
Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de
provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24
(vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão
objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte
fatores:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 24

Nota: Atualmente o estágio probatório é de 36 meses, nos termos do art.


41 da CF/88, que prevalece em relação a esse dispositivo da Lei nº 8.112,
por ser hierarquicamente superior: " Art. 41 da CF/88. São estáveis após três
anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de
provimento efetivo em virtude de concurso público."

I - assiduidade;
II - disciplina;
III - capacidade de iniciativa;
IV - produtividade;
V- responsabilidade.
§ 1o 4 (quatro) meses antes de findo o período do estágio probatório, será
submetida à homologação da autoridade competente a avaliação do
desempenho do servidor, realizada por comissão constituída para essa
finalidade, de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento da
respectiva carreira ou cargo, sem prejuízo da continuidade de apuração dos
fatores enumerados nos incisos I a V do caput deste artigo. (Redação dada
pela Lei nº 11.784, de 2008)
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 25

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O material enxuto de Noções de Administração Pública para o TRE


(Nacional) possui 57 páginas e compreende os seguintes tópicos (números
e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações):
Princípios
Descentralização e desconcentração
Administração Direta e Indireta
Características básicas das organizações formais modernas: tipos de
estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de
departamentalização
Empreendedorismo governamental e novas lideranças no setor público
Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada
Excelência nos serviços públicos
Gestão da Qualidade
Gestão de resultados na produção de serviços públicos
O paradigma do cliente na gestão pública

A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente:

Princípios

O caput do artigo 37 da Constituição Federal dispõe expressamente acerca


dos princípios que a Administração Pública deve seguir na condução de
suas atividades. São eles:

1- Princípio da Legalidade: Toda atividade administrativa deve ser


autorizada por lei. De acordo com Hely Lopes Meirelles, enquanto os
indivíduos no campo privado podem fazer tudo o que a lei não veda, o
administrador público só pode atuar naquilo a lei autoriza.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 26

2- Princípio da Impessoalidade: Também conhecido como Princípio da


Finalidade, fixa que o administrador deve sempre agir em busca do
interesse público e não em favor de interesses próprios ou de terceiros.

3- Princípio da Moralidade: Não basta a conduta administrativa obedecer


a lei, deve também respeitar os padrões éticos de probidade, decoro e boa-
fé.

4- Princípio da Publicidade: Todos os atos administrativos, ressalvados


algumas exceções em razão da segurança da sociedade e do Estado,
devem receber a mais ampla divulgação possível entre os administrados.
Trata-se de um verdadeiro requisito de eficácia dos atos administrativos
contra terceiros.

5- Princípio da Eficiência: Toda atividade administrativa deve ser prestada


com perfeição e rapidez. Deve-se procurar produzir mais e em menos
tempo. Sobre o tema, dispõe o artigo 5º, inciso LXXVIII, da Constituição
Federal: “a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a
razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de
sua tramitação”.

Nota: Uma maneira fácil de lembrar dos princípios administrativos que


estão expressos na Constituição Federal, que são extremamente cobrados
em concurso, é lembrar da palavra LIMPE:

L egalidade, I mpessoalidade, M oralidade, P ublicidade e E ficiência


Há também os princípios que não estão expressos na Constituição, mas sim
no artigo 2º da Lei nº 9.784/99, a qual regula o processo administrativo no
âmbito da Administração Pública Federal:
Art. 2º - A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios
da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade,
moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse
público e eficiência.
Atenção: É muito importante o candidato saber quais são os princípios que
a Administração deve seguir, tanto os previstos na Constituição Federal
como na Lei nº 9.784/99, além de princípio implícitos e muito difundidos na
doutrina, a seguir elencados:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 27

- Princípio da isonomia (ou igualdade) - impede a adoção de privilégios de


tratamento entre os cidadãos.

- Princípio da supremacia do interesse público - o interesse da


coletividade deve prevalecer em relação aos interesses individuais
(privados) em caso de conflitos entre esses.

- Princípio da presunção de legitimidade (ou de presunção de


veracidade) - presumem-se legais e verdadeiros os atos administrativos
praticados por agentes públicos.

- Princípio da autoexecutoriedade - permissão à Administração Pública


para realizar suas pretensões jurídicas e administrativas no plano material,
sem a necessidade de pedir a chancela do Poder Judiciário.

- Princípio da autotutela - é permitida à Administração Pública a revogação


ou anulação de seus atos. Súmula nº 473 do STF:

A administração pode anular seus próprios atos,


quando eivados de vícios que os tornam ilegais,
porque deles não se originam direitos; ou revogá-los,
por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em
todos os casos, a apreciação judicial.

- Princípio da hierarquia - há uma estrutura entre os órgãos públicos, de


maneira que permite a existência de subordinação ou coordenação entre
eles. Esse princípio é a origem do poder disciplinar, entre outros poderes.

- Princípio da indisponibilidade do interesse público - Os entes que


compõem a Administração Pública não podem dispor dos interesses
públicos, eles têm a obrigação de agir para realizá-los e protegê-los.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 28

- Princípio da razoabilidade - exige-se que os atos administrativos não


respeitem apenas à legislação, mas também que todas as decisões sejam
tomadas com a utilização de critérios racionais, adequados e proporcionais
aos fatos e interesses envolvidos.

- Princípio da motivação - obrigação dos agentes públicos de


demonstração dos fundamentos fáticos e de direito de suas decisões, com
a finalidade de possibilitar o controle dos atos administrativos.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 29

REGIMENTO INTERNO

Já que provavelmente o próximo concurso do TRE pedirá o estudo do


regimento interno da região escolhida pelo concurseiro, disponibilizamos
os regimentos internos de todos os TREs no curso para que o aluno estude
apenas o da sua região.
A seguir você verá uma parte do material de regimento interno do TRE-SP
que possui 97 páginas (o número de páginas varia em cada TRE):

Regimento Interno do TRE-SP

O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso


das atribuições que lhe são outorgadas pelos arts. 96, inciso I, alínea “a”,
da Constituição da República Federativa do Brasil e 30, inciso I, do Código
Eleitoral (Lei no 4.737, de 15.7.1965), RESOLVE adotar o seguinte Regimento
Interno:
DISPOSIÇÃO INICIAL
Art. 1o-Este Regimento dispõe sobre a composição, a competência, a
organização e o funcionamento do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de
São Paulo, bem como regula os procedimentos jurisdicionais e
administrativos que lhe são atribuídos pela Constituição da República
Federativa do Brasil e pela legislação. (Redação dada pelo Assento
Regimental no 12)
TÍTULO I
DO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL

SEÇÃO I
DA COMPOSIÇÃO
Art. 2o-O Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo, com sede na
Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se:
I -mediante eleição em escrutínio secreto:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 30

a) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os seus


Desembargadores;
b) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os Juízes de
Direito;
II -de um Juiz escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3a Região;
III -de dois Juízes, indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça,
dentre seis Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, que
não sejam incompatíveis por lei, nomeados pelo Presidente da República.
§1o - Não podem fazer parte do Tribunal cônjuges, companheiros ou
parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o quarto
grau, excluindo-se, neste caso, o que tiver sido escolhido por último.
§ 2o - Da homologação da respectiva convenção partidária até a
diplomação e nos feitos decorrentes do processo eleitoral, não poderão
servir como Membro no Tribunal, ou como Juiz Eleitoral, o cônjuge ou
companheiro ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de
candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição.
§ 3o - A nomeação de que trata o inciso III não poderá recair em cidadão
que ocupe cargo público de que possa ser demitido “ad nutum”, que seja
diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção,
privilégio, isenção ou favor, em virtude de contrato com a administração
pública, ou que exerça mandato de caráter público federal, estadual ou
municipal.
Art. 3o-Os substitutos dos Membros efetivos do Tribunal serão escolhidos
pelo mesmo processo que os efetivos, em número igual ao de cada
categoria.

Parágrafo único -Os Membros substitutos terão os mesmos direitos,


garantias, prerrogativas, deveres e impedimentos dos efetivos.
Art. 4o-O Tribunal elegerá para sua Presidência um dos Desembargadores
do Tribunal de Justiça, para servir por dois anos, contados da posse,
cabendo ao outro o exercício cumulativo da Vice-Presidência e da
Corregedoria Regional Eleitoral, sendo que presidirá o pleito e lhes dará
posse o Decano.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 31

§ 1o A eleição de que trata este artigo poderá ser feita por escrutínio
secreto, mediante cédula oficial ou outro meio idôneo, que contenha o
nome de dois Desembargadores.
§ 2o Havendo empate na votação, considerar-se-á eleito o Desembargador
mais antigo no Tribunal de Justiça e, se igual a antiguidade, o mais idoso.
§ 3o No ato da posse, o Presidente e o Vice-Presidente prestarão
compromisso solene nos termos semelhantes aos dos Membros do
Tribunal.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 32

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recebemos mais depoimentos espontâneos e postamos nos nossos stories.

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Agora, que tal ver o vídeo com o flagra da hora em que a Natasha,
a minha esposa, que foi a primeira pessoa a usar esse método estruturado
para a aprovação, descobriu sua nomeação como técnica de Tribunal
Federal?

Clique na imagem ou no link para assistir a esse momento cheio


de emoção (vale reparar nas reações do meu filho!):

FLAGRA com a NOMEAÇÃO NO TRT e depoimento:


https://youtu.be/hWSC-VunIr4

Estou ansioso para que você, que viu e entendeu a dinâmica dos Materiais
Enxutos e viu todos esses depoimentos, coloque em prática tudo que
ensinamos com o Aprovação Ágil e que consiga, o quanto antes, melhorar
sua vida com a alta remuneração, estabilidade e qualidade de vida que
apenas um concurso público pode oferecer.
Quem sabe você não será a próxima pessoa a ver seu nome publicado no
Diário Oficial e gravar um depoimento para mim, contando como foi sua
jornada até a posse no cargo público, com o Aprovação Ágil? Com certeza
você irá inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo.
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© 2023, Gustavo Nogueira de Sá - Materiais de Estudos Enxutos e


Aprovação Ágil
Todos os direitos deste livro estão reservados e protegidos pela Lei nº
9.610, de 19.02.1998. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou
transmitida por qualquer meio eletrônico, mecânico, fotográfico, ou
qualquer outro, sem autorização prévia por escrito do autor.
Contato pelo e-mail gustavo@aprovacaoagil.com.br

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