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CASCAVEL – PR
2020
JAQUELINE MARIA GREGOLIN
CASCAVEL – PR
2020
JAQUELINE MARIA GREGOLIN
BANCA EXAMINADORA:
_______________________________
Prof. Dr. Andreia Cristina Conegero Sanches
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
UNIOESTE
Orientador
_______________________________
Prof. Dr. Helder Lopes Vasconcelos
Universidade ________
UNIOESTE
_______________________________
Prof. Dr. Fernanda Giacomini Bueno
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
UNIOESTE
Cascavel – PR
2020
BIOGRAFIA RESUMIDA
ii
“Lembre-se da minha ordem:
SEJA FORTE E CORAJOSO, não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o
senhor seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for.”
Josué 1-9
iii
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente а Deus, pоr ser essencial еm minha vida autor
do mеυ destino, o socorro presente nаs horas de angústia. Aо mеυ filho João Clair, que
me faz acordar com o dever de ser melhor a cada dia. A minha mãe Dalair pelas orações
dedicadas a mim, que não foram poucas. Ao meu pai Clair por ser meu maior exemplo
de dignidade e caráter. Ao meu irmão Vinícius por ser meu orgulho e minha grande
inspiração. Ao meu esposo Giovani, por há nove anos ter mudado minha história,
colaborando para eu me tornar o que eu sou hoje.
iv
AGRADECIMENTOS
v
OMEPRAZOL EM PACIENTES DA ALA CIRÚRGICA DE UM HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ: PERFIL DE UTILIZAÇÃO E
ASPECTOS FARMACOECONÔMICOS
Resumo: Drogas para reduzir o ácido gástrico ou a secreção de ácido são amplamente
prescritas para pacientes hospitalizados, porém, muitas vezes são inespecíficas ou
inadequadas. Devido ao constante consumo destes “protetores gástricos” e a seus
efeitos ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de avaliar alguns casos em que
foi usado o medicamento Omeprazol e o custo do uso inadequado para a instituição.
Assim, foram gerados problemas para a segurança do paciente e para a instituição de
saúde. Desta forma, constatou-se a necessidade da realização deste estudo cujo
objetivo é a análise das prescrições dos pacientes que estiveram internados no Hospital
Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) e utilizaram omeprazol em suas diferentes
vias de administração. Foi realizado um estudo observacional a partir de consulta dos
prontuários e no sistema Tasy®, dos pacientes internados entre janeiro e dezembro de
2018, onde os resultados encontrados foram condizentes ao que se esperava o
omeprazol muitas vezes prescrito em excesso ou prescrito sob forma endovenosa
quando o paciente poderia consumir o medicamento por via oral, sendo
economicamente mais favorável à instituição.
vi
OMEPRAZOL IN PATIENTS OF THE SURGICAL WARD AT THE WESTERN
PARANÁ UNIVERSITY HOSPITAL: PROFILE OF USE AND
PHARMACOECONOMIC ASPECTS
Abstract: Drugs to reduce gastric acid or acid secretion are widely prescribed for
hospitalized patients, although they are often unspecific or inadequate. Due to the
constant consumption of these “gastric protectors” and their effects over time, there was
a need to evaluate some cases in which the drug Omeprazole was taken as well as the
cost of its inappropriate use for the institution. There were problems for the patient’s
safety and for the health institution. Thus, it was observed this study importance, aiming
at analyzing the patients’ prescriptions hospitalized at the Western Paraná University
Hospital (HUOP), and who have taken omeprazole in its different administration routes.
An observational study was carried out by consulting the medical records and the Tasy®
system of patients hospitalized from January to December, 2018.
vii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 13
2.1 Objetivo geral ................................................................................................. 13
2.2 Objetivos Específicos .................................................................................... 13
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 14
3.1 Inibidores da bomba de prótons ................................................................... 14
3.2 Características farmacológicas e farmacocinética ..................................... 15
3.3 Posologia e formas de uso ............................................................................ 17
3.4 Efeitos Adversos e interações medicamentosas ........................................ 18
3.5 Omeprazol em Idosos .................................................................................... 19
3.6 Efeitos do uso prolongado ............................................................................ 20
3.7 Farmacoeconomia .......................................................................................... 22
4 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 24
4.1 Tipo de estudo ................................................................................................ 24
4.2 Local do Estudo ............................................................................................. 24
4.3 População de estudo ..................................................................................... 24
4.4 Critérios de avaliação do uso do omeprazol ............................................... 25
4.5 Farmacoeconomia .......................................................................................... 25
4.5.1 Custo direto ................................................................................................ 25
4.6 Análise Estatística .......................................................................................... 26
4.7 Preceitos éticos .............................................................................................. 26
5 RESULTADOS E DISCUSSAO ............................................................................ 27
6 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 35
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 37
viii
LISTA DE QUADROS E TABELAS
ix
LISTA DE FIGURAS
x
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
xi
12
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Após inúmeros testes, em 1978 o omeprazol foi sintetizado, entre os anos de 1983
e 1984 iniciaram os estudos em humanos e finalmente em 1989 o medicamento foi aceito
e então aprovado pela agência reguladora norte-americana, Food and Drug
Administration (FDA) (MURAKAMI et al., 2009).
Atualmente cinco subtipos de inibidores da bomba de prótons encontram-se
disponíveis para utilização clínica: omeprazol e seu o lansoprazol, esomeprazol,
pantoprazol e rabeprazol. Estes fármacos diferenciam-se em suas cadeias estruturais,
conservando semelhanças em suas propriedades farmacológicas, todavia o precursor
omeprazol continua sendo o mais prescrito até devido ao menor custo e fácil acesso
(BRUNTON, 2008; HOEFLER; LEITE, 2009; YAMA, 2018).
Os inibidores da bomba de prótons (IBPs) são os medicamentos mais prescritos
na prática da gastrologia. Fazem parte da Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais do Brasil (RENAME) e sua comercialização segundo a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), é permitida só sob prescrição, porém a utilização dessa
classe de medicamentos por automedicação ocupa papel de destaque como grande
problema de saúde pública (BRASIL, 2015).
Os IBPs apresentam uma estrutura geral de grupo benzimidazol ligado a um
grupo piridina através de uma porção sulfóxido (LEE, 2014). Quimicamente o omeprazol
é denominado como 5-metoxi-2[(4-metoxi-3,5-dimetil-2-piridil) metil] sulfinil]-3-H-
benzimidazol, sendo uma mistura racêmica de dois enantiômeros (R e S) que são pró-
fármacos, convertidos nas células parietais à molécula ativa. Apresenta peso molecular
igual a 345,42g/mol fórmula molecular C17H19N3O3S, ponto de fusão 155ºC e pouca
solubilidade em água (TESTA 2013).
seu receptor por meio da ligação covalente com os resíduos de cisteína, denominados
inibidores irreversíveis, que podem durar de 24 a 48 horas. Após essa reação, a bomba
de prótons não se regenera, e a produção de ácido será realizada somente após a
síntese de uma nova enzima. Após a interrupção do tratamento, o restabelecimento
completo da secreção deve ocorrer em até 5 dias (ROCHE, 2006; BRAGA; SILVA;
ADAMS, 2011; TESTA, 2013).
seu uso em longo prazo, já que estes por apresentarem poucos efeitos adversos quando
administrados de forma correta, passaram a não ser usados somente para sintomas
agudos na prática clínica, ainda que sua indicação em longo prazo seja bastante
discutível (YANAGIHARA et al., 2015).
Para ser considerado “idoso” um país deve apresentar uma proporção de pessoas
acima de 60 anos superior a 7% da população total. No Brasil entre 2005 e 2015, os
habitantes com mais de 60 anos passaram de 9,8% para 14%. De maneira que em 2050
a perspectiva no número de pessoas idosas no país deve triplicar. Sendo assim, o
envelhecimento populacional e o consequente aumento na prevalência de doenças têm
gerado preocupação frente às possíveis consequências do uso múltiplos medicamentos,
em especial, os potencialmente inapropriados para idosos (OLIVEIRA et al., 2017).
Nas últimas décadas, a população idosa no Brasil, apresentou um grande
aumento, ultrapassando 30 milhões de idosos em 2017, sendo que aproximadamente
56% compreende o sexo feminino, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) no ano de 2018.
Devido ao acometimento de várias doenças a grande maioria da população idosa
utiliza regularmente três ou mais medicamentos. É válido ressaltar que existem
interferências farmacodinâmicas e farmacocinéticas na associação de alguns
medicamentos, sendo de extrema importância o reconhecimento de possíveis
interações, que associadas às complicações fisiopatológicas das doenças e às
alterações do próprio envelhecimento, provocam efeitos colaterais que podem
comprometer ainda mais a funcionalidade do idoso e até mesmo levar ao óbito (MOURA;
ACURCIO; BELO, 2009; SOUZA et al., 2018).
Entende-se por Medicamentos Potencialmente Inapropriados para Idosos (MPIs)
os fármacos que apresentam riscos potenciais de uso maiores que os benefícios ou que
20
podem agravar doenças preexistentes, e para os quais existe uma alternativa terapêutica
mais segura disponível (CASSONI, 2014). Com a presença de MPIs aumenta-se o risco
em potencial para o desenvolvimento de reações adversas a medicamentos (RAMs).
Estima-se que no Brasil 33% dos idosos apresentem RAMs, devido a isso, torna-se
imprescindível estudar e identificar essas medicações.
Para a realização desses estudos, foram criados e desenvolvidos instrumentos
que analisam a terapia farmacológica em idosos. Porém, no Brasil, esses instrumentos
ainda são pouco conhecidos ou utilizados por médicos não geriatras (OLIVEIRA et al.,
2017).
Um dos instrumentos criados foi o critério de Beers, publicado em 1991
disponibilizando uma lista de medicamentos considerados inapropriados para em idosos,
sendo sua versão mais recente publicada em 2015 (MANSO; BIFFI; GERARDI, 2015).
Pesquisas revelam que a prescrição de MPIs, assim classificados segundo o critério de
Beers, está relacionada a desfechos negativos, tais como delirium, sangramentos
gastrointestinais, quedas e fraturas (MANSO; BIFFI; GERARDI, 2015).
3.7 Farmacoeconomia
4 MATERIAL E MÉTODO
O HUOP foi selecionado para a área de estudo. Trata-se de uma unidade com 31
leitos de enfermaria, com local de arquivamento dos prontuários físicos, disponibilidade
de computadores com acesso á internet e ao serviço de informação hospitalar através
de um sistema de gerenciamento (Tasy®). Dispõe de posto de medicamentos e
materiais médico hospitalar.
O Hospital atende anualmente aproximadamente 13 mil pacientes, e tem um
total de 195 leitos.
4.5 Farmacoeconomia
ressaltar que a perspectiva do estudo é como o SUS sendo a fonte pagadora, pois o
hospital em questão é 100% público.
Para os medicamentos e insumos, foram considerados uma média dos valores
pagos nas licitações vigentes durante o ano de 2018, os custos intangíveis e indiretos
não foram analisados. Por esse motivo, despesas com internamento e exames não
foram adicionadas ao estudo, pois se avaliou que independente da via de administração
elas estariam presentes, valores pagos pelo trabalho dos funcionários não foram
incluídos considerando que estes têm remuneração fixa.
5 RESULTADOS
Do total, 103 (50%) foram considerados idosos, com idade média de 72,4 ± 8,5
anos. Desses 103 idosos 66 (48,5%) eram do sexo masculino e 37 (52,5%) do sexo
feminino. Os idosos do sexo masculino apresentaram idade média de 73,3 ± 8,8 anos e
do sexo feminino 70,8 ± 7,8 anos. Não há diferença significativa entre essas idades (p-
valor=0,1944) pelo teste de soma de pontos de Wilcoxon com correção de continuidade.
Em decorrência da idade avançada da maioria dos pacientes, e
consequentemente a degeneração fisiológica, justifica-se o grande número de
medicamentos prescritos para os idosos. No Brasil, e também em alguns outros países
como México, Canadá e Espanha é comum à prescrição de IBP para prevenir as reações
adversas no trato gastrointestinal devido administração de vários medicamentos
(ABJAUDE, 2015).
Os resultados obtidos mostram que a maioria dos pacientes que utilizaram
omeprazol na ala clínica cirúrgica deste hospital no ano de 2018, eram adultos de ambos
os sexos, com idade em torno de 57 anos.
No mesmo ano, Osama e colaboradores (2018) realizaram um estudo semelhante
a este, onde foram analisados prontuários de 174 pacientes, obtendo- se os seguintes
resultados: 77 (44,2%) eram do sexo masculino e 97 (55,8%) do sexo feminino, em
ambos estudos os resultados relacionados ao sexo foram semelhantes, assim como a
faixa etária com média geral em torno de 50 anos.
28
Esta prática clínica pode justificar o porquê o presente estudo ter identificado o
grande número de idosos em uso de omeprazol uma vez que do total de 207 pacientes,
103 (50%) foram considerados idosos, com idade média de 72,4 ± 8,5 anos.
Em 2015 os IBP foram incluídos nos Critérios de Beers, sob recomendação de
evitar o seu uso prolongado (acima de oito semanas) em função do risco de perda óssea
e fraturas (devido à redução da densidade óssea e redução da absorção do cálcio
intestinal) e também o risco infecção por Clostridium difficile (causado pela redução da
acidez gástrica), seu uso prolongado também pode gerar o desenvolvimento de doença
renal crônica em razão da lesão renal aguda de repetição e hipomagnesemia, bem como
aumento das taxas de pneumonia gerada pela redução da acidez gástrica e aumento da
colonização bacteriana no estômago.
Em 2018 Marques e seus colaborados realizaram uma pesquisa em um hospital
na região centro-oeste do Brasil e identificaram 25,0% do número total da amostra
utilizando essa classe farmacológica, embora problemas associados ao uso de IBP
nessa faixa sejam bastante relatados.
Na tabela 2 observou-se que o tempo de uso do omeprazol é bastante
diversificado, mas parece existir uma possível tendência de haver a utilização do
omeprazol durante todo ou quase todo o tempo que o paciente esteve internado.
O tempo de uso de omeprazol entre os pacientes incluídos no estudo foi
heterogêneo desta forma optou-se por avaliar o uso nos primeiros 30 dias. Nas figuras
2 e 3 se buscou avaliar se o uso prévio de omeprazol e anti-inflamatórios poderiam estar
relacionados aos principais motivos de internamento.
Hemorragia
95(45,9%) 6,0 (3,4) 69(33,3%) 26(12,6%)
Gastrointestinal
Causas diversas e
78(37,7%) 7,0(5,3) 67(32,9%) 1(0,5%)
pré-cirúrgicos**
Trauma ou fratura 23(11,1%) 5,5 (4,5) 22(10,6%) (0,5%)
Problemas
6(2,9%) 7,3(8,5) 6(2,9%) 0
respiratórios
Síndrome os doença
5(2,4%) 6,6(6,1) 5(2,4%) 0
congênita
Fonte: Tasy (2018).
**causas diversas: acidentes domésticos.
29
Dos pacientes atendidos apenas 12,6% dos pacientes atendiam aos critérios
propostos, e 87,4% não se enquadravam aos quesitos em questão.
Na Tabela 4, foram analisadas as prescrições dos pacientes associadas aos
critérios utilizados pelo FDA, com os dados analisados observamos que 87,4% dos
32
pacientes que utilizaram o omeprazol não atenderam os critérios estabelecidos pelo FDA
para a utilização deste medicamento.
Em 2010 o FDA, anunciou que algumas mudanças deveriam ocorrer nas bulas
dos IBPs contendo, por exemplo, a informação de que a utilização dessa classe de
medicamentos poderia potencializar os riscos de fraturas (LIMA; NETO, 2014).
Nas pesquisas de Rossi (2006), os resultados são claramente observados onde
mais de 50% dos pacientes que consumiram IBPs não possuíam qualquer indicação
para a utilização do medicamento, sendo que foram documentados 54,1% prontuários e
destes 45,9% eram pacientes idosos, onde polifarmácia e uso excessivo de medicação
tornam-se preocupantes expondo esta população a um maior risco muito de desenvolver
efeitos colaterais de qualquer medicamento, incluindo IBPs.
De acordo com a Tabela 5, 90% dos pacientes utilizaram dieta VO e 97,2% destes
utilizaram omeprazol por EV. Considerando que pacientes que utilizam a VO para sua
alimentação tem condições fisiológicas de fazer o uso desta mesma via para utilizar
medicamentos podemos analisar os custos das diferentes vias de administração deste
mesmo fármaco (Tabela 6).
Nos hospitais, costuma ocorrer o uso desnecessariamente prolongado da EV
durante o tratamento com protetores gástricos, isso pode levar a um aumento no custo
das internações e elevar os riscos das infecções hospitalares.
33
6 CONCLUSÕES
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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40
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