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Governo do Estado de Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Educação

DISCIPLINA: História PROFESSOR (A): Priscilla Damasceno DATA: ___/___/___

ALUNO (A):__________________________________________ Nº____ TURMA:300____

VALOR 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º NOTA


DA
QUESTÃO

Atividades de História – 1º Bimestre


1. (FUVEST) Explique o Golpe de Maioridade em 1840.

2. (Unesp) Leia os versos e responda.

Por subir Pedrinho ao trono,

Não fique o povo contente;

Não pode ser coisa boa

Servindo com a mesma gente.

Quem põe governança

Na mão de criança

Põe geringonça

No papo de onça.

(Versos anônimos. In Lilia Moritz Schwarcz, "As barbas do imperador")

a) A qual episódio da história brasileira os versos fazem referência?

b) Indique duas características do sistema político vigente no Segundo Reinado.

3. (UFRJ - adaptada) A Lei Euzébio de Queiroz e a Lei de Terras, ambas de setembro de 1850, são consideradas
marcos na modernização da sociedade brasileira.
a) Explicite o conteúdo de cada uma dessas leis.
b) Aponte consequências de ambas as leis.

4. “Ora, dizei-se: não é isto uma farsa? Não é isto um verdadeiro absolutismo, no estado em que se acham as
eleições no nosso país? (…) O poder moderador pode chamar a quem quiser para organizar ministérios; esta
pessoa faz a eleição porque há de fazê-la; esta eleição faz a maioria. Eis, aí está o sistema representativo do nosso
país!”
(Nabuco de Araújo, discurso ao Senado (17/07/1868), citado no Manifesto Republicano de 1870.)
Tido como ponto de partida para o movimento de 15/11/1889, o Manifesto, em sua crítica ao funcionamento das
instituições políticas do Império, questiona o Poder Moderador e o sistema parlamentar vigentes na época.
a) Aponte o responsável pelo exercício do Poder Moderador, segundo a Constituição de 1824.

b) Explique, a partir do texto, o porquê de diversos historiadores considerarem o sistema parlamentar brasileiro,
de então, um “parlamentarismo às avessas.”
5. (Fuvest) "O regime da federação, baseado, portanto, na independência recíproca das províncias, elevando-se à
categoria de Estados próprios, unicamente ligados pelo vínculo da mesma nacionalidade e da solidariedade dos grandes
interesses da representação e da defesa exterior, é aquele que adotamos no nosso programa, como sendo o único capaz
de manter a comunhão da família brasileira".

Levando em conta as transformações ocorridas no Brasil durante a segunda metade do século XIX, justifique a ideia
defendida neste trecho do MANIFESTO REPUBLICANO de 1870.

6. (Ufscar) Leia o seguinte trecho do livro "O Abolicionismo", escrito por Joaquim Nabuco e publicado em 1883.

Em 1871, porém, a Nação brasileira deu o primeiro aviso à escravidão de que a consciência a vexava, e ela estava ansiosa
por liquidar esse triste passado e começar vida nova. Pode alguém que tenha adquirido escravos depois desta data,
queixar-se de não ter sido informado de que a reação do brio e do pudor começava a tingir a face da Nação? O preço dos
escravos subiu depois da lei (...) como subira depois de acabado o Tráfico, sendo o efeito de cada lei humanitária que
restringe a propriedade humana aumentar-lhe o valor, como o de outra qualquer mercadoria, cuja produção diminui
quando a procura continua a ser a mesma.

("O Abolicionismo". Petrópolis: Vozes, 1988, p. 157.)

a) Identifique e escreva sobre o conteúdo da lei de 1871, a que se refere Joaquim Nabuco.

b) De que forma o autor desenvolve o ponto de vista de que a situação da escravidão começou a mudar após 1871?

7. (Unicamp) "Quando, na madrugada de 15 de novembro de 1889, uma revolta militar depôs Pedro II, ninguém veio em
socorro do velho e doente imperador. A espada do Marechal Deodoro da Fonseca abria as portas da República para que
por ela passassem os republicanos carregando um novo rei: o café de São Paulo."

(Adaptado de I. R. Mattos, HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO)

a) De que maneira se explica o isolamento político de Pedro II?

b) Por que o texto afirma que, na República recém proclamada, o café se tornava um "novo rei"?

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