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STAFILACOCO
Crescimrnto e reprodução
CASIMIRO C. HANDANGA
casimirohandanga@gmail.com
1 CASIMIRO C. HANDANGA
Sumário
ÍNDICE ILUSTRATIVO.............................................................................................................. 3
STAPHYLOCOCCU ou ESTAFILOCOCOS ........................................................................ 5
MICROBIOTA ............................................................................................................................. 5
MICROBIOTA RESIDENTE ..................................................................................................... 5
FUNÇÕES ................................................................................................................................... 5
MICROBIOTA TRASINTORIA................................................................................................. 6
CARACTERISTICAS DISTINTIVA DOS ESTAFILOCOS .................................................. 6
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTAFILOCOCOS ......................................................................... 7
PATOGÉNESES ........................................................................................................................ 9
FACTORES DE PATOGENIDADE DOS STAFILOCOCOS ............................................ 10
VIRULÊNCIA ............................................................................................................................ 11
GRAU DE VIRULÊNCIA ......................................................................................................... 11
FACTORES DE VIRULÊNCIA............................................................................................... 12
DOENÇAS CAUSADAS PELOS STAPHYLOCOCCUS .................................................. 13
Sintomas E Causas ................................................................................................................ 13
PREVENÇÃO ........................................................................................................................... 15
TRATAMENTO ......................................................................................................................... 15
CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 17
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ÍNDICE ILUSTRATIVO
Figura 1 Tipo de Staphhylococus ......................................................................... 7
Figura 2 Staphylococus Aureus ........................................................................... 7
Figura 3 Staphilococus Epidermidis ..................................................................... 8
Figura 4 Staphilococus Saprophyticus ................................................................. 9
Figura 5 Caracteristica das Bactérias ................................................................ 11
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INTRODUÇÃO
Com base nisto, a pesquisa teve como objetivo realizar uma revisão de
literatura sobre Staphylococcus ou estafilococos
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STAPHYLOCOCCU ou ESTAFILOCOCOS
Staphylococcus ou estafilococos é um género de bactérias gram positivas
e/ou negativas e um dos mais comuns patógenos do ser humano.
MICROBIOTA
Os microrganismos que habitam os diversos sítios anatômicos do corpo
humano e outros animais saudáveis podem ser classificados em dois grupos:
MICROBIOTA RESIDENTE
Microorganismos encontrados com regularidade em determinada área,
quase sempre em altos números
FUNÇÕES
• Barreira contra instalação de microrganismos patogênicos
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MICROBIOTA TRASINTORIA
• Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos;
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CLASSIFICAÇÃO DOS ESTAFILOCOCOS
Staphylococcus Aureus,
Staphylococcus Epidermidis
Staphylococcus Saprophyticus,
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
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Contudo pode provocar doenças, que vão desde uma simples infeção (acnes,
furúnculos e celulites) até infeções graves (pneumonia, meningite, endocardite,
síndrome do choque tóxico, sepse e outras).
STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS
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através de determinantes que promovem a sua persistência no hospedeiro. Por
ser um microrganismo ubíquo, S. Epidermidis pode ser um importante
transportador e reservatório para genes de resistência antimicrobiana, podendo
transmiti-los à outras bactérias. Identificação da espécie pode ser feita após
prova de Catalase e Coagulase com um antibiograma evidenciando a sua
sensibilidade a Novo biocina.
STAPHYLOCOCCUS SAPROPHYTICUS
PATOGÉNESES
A propriedade de um microrganismo provocar alterações fisiológicas no
hospedeiro, ou a capacidade de um microrganismo tem de produzir doença,. É
denomidado por: PATOGÉNESES.
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FACTORES DE PATOGENIDADE DOS
STAFILOCOCOS
A patogenicidade de Stafilococus é multifatorial, geralmente envolvendo
um grande número de proteínas extracelulares e outros fatores de virulência.
Algumas destas proteínas, incluindo citotoxinas e exoenzimas, são secretadas;
outras, incluindo a proteína A e várias adesinas, fixam-se na parede celular.
Juntas, estas proteínas capacitam o microrganismo a escapar das defesas do
hospedeiro, aderir às células e moléculas da matriz intracelular, invadir ou
destruir as células do hospedeiro, e a se propagar dentro dos tecidos. Sua
produção é governada por uma cadeia complexa de funções regulatórias cuja
expressão in vitro é temporariamente programada e depende amplamente, direta
ou indiretamente, de sinais ambientais
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VIRULÊNCIA
O nível de virulência bacteriana prende-se com o grau ou intensidade da
patogenicidade das bactérias. Esta é determinada com base em algumas
características da bactéria, nomeadamente:
GRAU DE VIRULÊNCIA
O grau de virulência, que permite comparar as diferentes bactérias, é
directamente proporcional à capacidade de causar doença para além dos
mecanismos de resistência apresentados pelo hospedeiro (6). Este depende de
uma série de variantes:
1) Carga bacteriana;
2) Porta de entrada ;
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A determinação deste parâmetro pode ser obtida através do número de
bactérias inoculadas por uma determinada via de administração necessárias
para causar lesões, doença ou a morte dos animais num período de tempo
definido. Encontra-se descrito que existem factores de virulência próprios de
determinadas estirpes bacteriana, temos o caso, por exemplo, de uma estirpe
específica de Escherichia coli como agente produtor de endotoxinas que
conduzem à doença diarreica.
FACTORES DE VIRULÊNCIA
Os determinantes ou factores de virulência bacterianos referem-se às
características
genéticas, bioquímicas ou estruturais da bactéria que conduzem à produção de
doença. São, deste modo, os factores de virulência que conferem às bactérias a
capacidade de invadir, causar doenças e evadir-se das defesas do hospedeiro.
3) Cápsula;
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penetrar nas superfícies mucosas (por exemplo, produtos de genes - antigénios
(Ag) plasmídicos de invasão; internarina). Sendo que, após o processo de
invasão, as bactérias podem ser intracelulares obrigatórias, intracelulares
facultativas ou extracelular consoante a sua relação com o hospedeiro
Sintomas E Causas
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a menstruação. Esta doença potencialmente mortal (5% dos casos resultam em
morte), inicia-se abruptamente, com hipotensão, febre, eritemas difusos. Pode
haver choque séptico e perda de consciência, seguida de insuficiência de
múltiplos órgãos. O tratamento com antibiótico é a única cura e deve ser
administrado de emergência.
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PREVENÇÃO
Prevenir é melhor do que remediar, por isso é muito importante que
tenhamos muito cuidado na forma diversa que interagimos com o meio ambiente,
assim como nos alimentos que ingerimos.
Higienização das mãos sempre antes de levarmos ela para os olhos, nariz
ou mesmo na boca;
Ter muito cuidado com os produtos cosmeicos no seu uso não levalos para
a boca, nariz.
TRATAMENTO
Para o tratamento de doeças causadas por estafilococos eis alguns farmacos
aconselhável: Ampicilina/Sulbactan, Oxacilina MIC, Ciprofloxacina, Cefazolina,
Gentamicina, Gatifloxacina, Levofloxacina, Moxifloxacina, Norfloxacina,
Quinupriscina/ Dalf. Linezolida, Vancomicina, Tetraciclina, Nitrofurantoína,
Cloranfenicol . Tigeciclina, Rifampicina beta lactâmicos, contra sulfamidas e
meticilina.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
JERÓNIMO, A. R. (2013). PATOGÉNESE DE INFECÇÕES CAUSADAS POR. Lisboa.
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