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ÊNFASE na LEI LUCAS

INSTRUTOR
Urgência e Emergência ENFERMEIRO
SOBRE O CONVIDADO ENFERMEIRO

Claudio R. Lopes

COORDENADOR / DOCENTE
DIRETOR GRADUAÇÃO / PÓS GRADUAÇÃO
Serviços de Saúde
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
TESTE
PRÉ TESTE
1. Em situação de
urgência ou
emergência qual o
número você
acionaria? 2. Qual o nome da lei
A- 190 que foi sancionada
B- 192 solicitando que ocorra
C- 193 a capacitação em
primeiros socorros dos
profissionais da escola? 4. A manobra
3. A Lei foi
A- Lei Fábio realizada para
sancionada em
B- Lei Matheus desengasgo se
que ano?
C – Lei Lucas chama?
A- 2015
B- 2019 A- Heimlich
C- 2018 B- Hamber
C – Holistic
PÓS TESTE
1. Em situação de
urgência ou
emergência qual o
número você
acionaria? 2. Qual o nome da lei
A- 190 que foi sancionada
B- 192 solicitando que ocorra
C- 193 a capacitação em
primeiros socorros dos
profissionais da escola? 4. A manobra
3. A Lei foi
A- Lei Fábio realizada para
sancionada em
B- Lei Matheus desengasgo se
que ano?
C – Lei Lucas chama?
A- 2015
B- 2019 A- Heimlich
C- 2018 B- Hamber
C – Holistic
Objetivo da formação: Obter formação e
treinamento básico para a realização de
primeiros socorros em crianças e bebês,
atendendo a legislação vigente de n. 13722/18.
Justificativa do projeto com referência nos
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana:
A lei Lucas nº13722/2018 obriga as escolas,
públicas e privadas e espaços de recreação
infantil a se prepararem para atendimentos de
primeiros socorros, na referida Lei, em seu
artigo 1º traz a obrigatoriedade da capacitação
dos professores e funcionários em noções de
primeiros socorros.
Justificativa do projeto com referência nos
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana:
A lei Lucas nº13722/2018 obriga as escolas,
públicas e privadas e espaços de recreação
infantil a se prepararem para atendimentos de
primeiros socorros, na referida Lei, em seu
artigo 1º traz a obrigatoriedade da capacitação
dos professores e funcionários em noções de
primeiros socorros.
Justificativa do projeto com referência nos
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana:
A lei Lucas nº13722/2018 obriga as escolas,
públicas e privadas e espaços de recreação
infantil a se prepararem para atendimentos de
primeiros socorros, na referida Lei, em seu
artigo 1º traz a obrigatoriedade da capacitação
dos professores e funcionários em noções de
primeiros socorros.
Justificativa do projeto com referência nos
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana:
A lei Lucas nº13722/2018 obriga as escolas,
públicas e privadas e espaços de recreação
infantil a se prepararem para atendimentos de
primeiros socorros, na referida Lei, em seu
artigo 1º traz a obrigatoriedade da capacitação
dos professores e funcionários em noções de
primeiros socorros.
Justificativa do projeto com referência nos
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana:
A lei Lucas nº13722/2018 obriga as escolas,
públicas e privadas e espaços de recreação
infantil a se prepararem para atendimentos de
primeiros socorros, na referida Lei, em seu
artigo 1º traz a obrigatoriedade da capacitação
dos professores e funcionários em noções de
primeiros socorros.
CADEIA DE
SOBREVIVÊNCIA
CADEIA DE
SOBREVIVÊNCIA
- Manter a calma para conduzir o socorro com serenidade e segurança;
- Identificar-se para a criança em tom de voz alta e clara;
- Sinalizar o local se oferecer riscos a outros;
- Dispersar os curiosos;
- Solicitar ajuda;
- Não oferecer líquidos;
- Mantenha a vítima no local e na mesma posição encontrada, exceto se estiver
em PCR;
- Controle a perda de sangue;
- Não retire objetos encravados/penetrantes
CONTEXTUALIZANDO
A LEI LUCAS
Lucas
Lucas Begalli
Begalli
A necessidade dessa lei
ocorreu devido a um acidente
que ocorreu com Lucas
Begalli, uma criança de
apenas 10 anos de idade, que
perdeu a vida em um simples
passeio escolar.

Essa fatalidade poderia ter sido


evitada se houvesse preparo sobre
primeiros socorros.
Lucas
Lucas Begalli
Begalli
A necessidade dessa lei
ocorreu devido a um acidente
que ocorreu com Lucas
Begalli, uma criança de
apenas 10 anos de idade, que
perdeu a vida em um simples
passeio escolar.

Essa fatalidade poderia ter sido


evitada se houvesse preparo sobre
primeiros socorros.
Lucas
Lucas Begalli
Begalli
A necessidade dessa lei
ocorreu devido a um acidente
que ocorreu com Lucas
Begalli, uma criança de
apenas 10 anos de idade, que
perdeu a vida em um simples
passeio escolar.

Essa fatalidade poderia ter sido


evitada se houvesse preparo sobre
primeiros socorros.
VOCÊ JÁ ACIONOU O
SERVIÇO DE
URGÊNCIA?
O que devo saber ao
acionar o Serviço de
Urgência e
Emergência?
Sua ligação pode
salvar vidas!
O que devo saber ao
acionar o Serviço de
Urgência e
Emergência?
Qual é o endereço do local e ponto de referência?

Quais as manifestações apresentadas na vítima?

A vítima possui algum problema de saúde prévio?

Era possível prevenir?


PANORAMA

engasgos no
Brasil
Entre 2009 e 2019, ocorreram 2.148
óbitos por engasgo em crianças
com idade de 0 – 9 anos.
Os alimentos são os principais
causadores de engasgos.
QUEM É O PÚBLICO A SER
ATENDIDO?
QUEM É O PÚBLICO A SER
ATENDIDO?
ALIMENTOS

•Corte os alimentos em pedaços bem pequenos na hora de


alimentar a criança;

•Não dê alimentos redondos e duros, como uvas, pipoca, cenoura


crua e nozes para crianças;
Ensine a criança a comer sentada e com a boca fechada. Isso ajudará a prevenir que
a criança tente falar e comer ao mesmo tempo;
BRINQUEDOS

•Inspecione regularmente os brinquedos à procura de danos que podem


resultar em algum acidente enquanto a criança os manuseia. Observe se
alguma parte pequena pode se soltar, se existem pontas afiadas ou arestas.
Caso encontre algum problema, conserte o brinquedo imediatamente ou
mantenha-o fora do alcance da criança;
BRINQUEDOS
• Ao escolher os brinquedos para uma criança, considere
sua idade, interesse e nível de habilidade.

• Siga as recomendações do fabricante e procure brinquedos com


selo do Inmetro;

•Brinquedos para crianças maiores podem ser perigosos para as menores e


devem ser guardados separadamente;
AMBIENTE

• Mantenha o piso livre de objetos pequenos como botões,


bolas de gude, moedas, tachinhas. Tire esses e outros
pequenos itens do alcance de crianças;

• Mantenha sacolas plásticas longe do alcance de bebês e crianças;


BRINQUEDOS
• Evite utilizar balões de látex (bexigas). Se realmente precisar
utilizá-los, guarde-os fora do alcance das crianças e
supervisione-as durante toda a brincadeira.

• Não permita que crianças encham balões e tenha muito


cuidado com os pedaços de bexigas estouradas, pois podem
ser acidentalmente ingeridos pelas crianças e ocasionar sérias
consequências. Após o uso, esvazie as bexigas e descarte-as
juntamente com eventuais pedaços;
NÃO
CONSEGUIMOS
PREVENIR, E
AGORA?

3º encontro
Tipos de Medidas
atendimento preventivas
em Urgência contra o
Acionamento
Justificativa e Emergência engasgo
de Serviços
e objetivo do de Urgência Principais
treinamento Conceito de e Emergência causas e
Urgência e vítimas de
Cadeia de engasgos
CENÁRIOS DE
Emergência OBSTRUÇÃO DE
Necessidade Sobrevivência
(Trajeto de VIAS AÉREAS
da Lei Lucas Procedimentos Cenário de
gerais na Atendimento)
Engasgos no
prestação de Brasil
primeiros ASPECTOS DE
Princípios Aspectos
DEGLUTIÇÃO
Básicos em socorros legais -
Primeiros Acionando o Legislações Obstrução de MANOBRA DE
Serviço de Vias Aéreas por DESENGASGO
Socorros
Corpo Estranho POR OVACE
Urgência e
(OVACE)
Emergência
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR
CORPO ESTRANHO

(OVACE)
Cada minuto sem oxigênio, representa a
diminuição de 10% da chance de
sobreviver.
ASPECTO INICIAL / DEGLUTIÇÃO
NORMAL

ANORMAL
ENGASGOU, O QUE FAZER?

EXISTEM 3 POSSÍVEIS
CENÁRIOS
CENÁRIOS
CRIANÇA
ENGASGADA E NÃO
RESPIRA, MAS ESTÁ
CONSCIENTE

CRIANÇA
CRIANÇA
INCONSCIENTE E NÃO
ENGASGADA
RESPIRA
RESPIRANDO
Você presenciou o ocorrido?
CENÁRIOS (o que fazer?)

1. Cena segura.
1. Cena segura. 1. Cena segura.
2. Coloque a vítima ao solo ou sobre
2. Confirmar o engasgo.
2. Realizar manobra de desengasgo. uma superfície rígida.
3. Estimular a tosse.
3. Aguardar o Serviço de Urgência. 3. Inicie as manobras de
4. Oferecer ajuda + DEA
Ressuscitação (BLS) de acordo
5. Acionar o Serviço de UE (192 ou 193) 4. Existe serviço próximo? com a idade.

5. A vítima ainda está consciente? 4. Mantenha as manobras até o


serviço de Urgência chegar.
A idade modifica a técnica de atendimento
MANOBRA DE HEIMLICH SITUAÇÕES ESPECIAIS

E SE TIVERMOS UMA
CRIANÇA COM
NECESSIDADES
ESPECIAIS?

GESTANTE CRIANÇA > 1 ANO OBESOS


MANOBRA DE HEIMLICH SITUAÇÕES ESPECIAIS

CRIANÇA < 1 ANO


SBV – RCP
PARA LEIGOS
SBV – RCP
PARA LEIGOS
Apoiar a região hipotenar da
Apoiar sem colocar mão dominante e seguir com as
peso, provocando leve compressões de alta qualidade.
hiperextensão

Realizar:

- 100 – 120 comp/min;


- Trocar socorrista a cada 2 min;
- Evitar interrupções;
- Profundidade de 5cm (>1 ano);
- Aguardar o SOCORRO e DEA;
Verificar a presença do corpo
estranho e retirar se visível.
SBV – RCP
PARA LEIGOS

Realizar:

- 100 – 120 comp/min;


Verificar a presença do corpo - Trocar socorrista a cada 2 min;
estranho e retirar se visível. - Evitar interrupções;
- Profundidade de 5cm (>1 ano);
- Aguardar o SOCORRO e DEA;
SBV – RCP
PARA LEIGOS
TRAUMA CRANIANO
TRAUMA CRANIANO
CABEÇA

As pancadas na cabeça
em ambiente escolar,
geralmente não
precisam ser tratadas
com urgência.
TRAUMA CRANIANO
Quando o trauma é CABEÇA
muito forte, como o que
acontece em acidentes
de trânsito ou em
quedas de grandes
alturas, é preciso saber o
que fazer para reduzir ou
evitar possíveis
complicações.
TRAUMA CRANIANO
CABEÇA

Nestes traumas é possível


que exista sinais de
sangramento através de
hematoma ou lesão lacero
contusa.
TRAUMA CRANIANO

Na presença de CABEÇA
sangramentos é
necessário identificar sua
origem.

O sangramento pode ser


de origem venosa ou
arterial.
TRAUMA CRANIANO
CABEÇA
O sangramento volumoso
chamamos de Hemorragia, essa
perda excessiva de sangue, pode
ser interna ou externa e se não
interrompida levará ao agravo da
condição clínica.
TRAUMA CRANIANO
CABEÇA
Portanto, é importante saber
atuar na interrupção deste
sangramento.

Veja algumas ações a serem


realizadas:
TRAUMA CRANIANO
Neste caso:
1. Cena segura / controlada;
2. Acalmar a criança;
3. Acionar o serviço de emergência se necessário;
4. Realizar limpeza local com solução fisiológica a 0,9%;
5. Ocluir com fita microporosa e gaze levemente úmida com SF0,9%;
6. Observar a presença de sonolência intensa, desequilíbrio, náuseas, vômito...
7. Compressa fria, pode ajudar a reduzir o sangramento (se a criança colaborar);
8. Analisar o ocorrido para buscar formas de prevenção.
Observação: Não esquecer de usar os equipamentos de proteção individual (EPIs).
TRAUMA CRANIANO
Neste caso:
1. Cena segura / controlada;
2. Acalmar a criança;
3. Acionar o serviço de emergência se necessário;
4. Aplicar compressa fria sobre o hematoma subgaleal;
5. Observar a presença de sonolência intensa, desequilíbrio, náuseas, vômito...
6. Analisar o ocorrido para buscar formas de prevenção.

Observação: Não esquecer de usar os equipamentos de proteção individual (EPIs).


TRAUMA CRANIANO
E se a criança estiver inconsciente ou perder a
consciência?
1. Cena segura / controlada;
2. Manter a calma durante o atendimento;
3. Acionar o SAMU (192) – organizar as informações prioritárias;
4. Avaliar a responsividade da criança e a cena – análise das possíveis causas;
5. Avaliar a respiração (ver , ouvir e sentir);
6. Se estiver respirando, manter via aérea pérvia e aguardar o SAMU;
7. Se não estiver respirando, realizar as compressões torácicas até a chegada do
SAMU.
Obs: Não esquecer de usar os equipamentos de proteção individual (EPIs).
SANGRAMENTO NASAL
SANGRAMENTOS
SANGRAMENTO NASAL

O sangramento nasal pode ocorrer de


maneira espontânea ou derivada de
trauma.

Sangramentos podem ter origem


venosa ou arterial
SANGRAMENTOS
O sangramento volumoso chamamos SANGRAMENTO NASAL

de Hemorragia, essa perda excessiva de


sangue, pode ser interna ou externa e
se não interrompida levará ao agravo da
condição clínica em pouco espaço de
tempo, portanto, é importante
atuarmos na interrupção deste
sangramento.
SANGRAMENTOS
SANGRAMENTO NASAL
O que fazer em caso de sangramento nasal venoso?
1. Cena segura / controlada;
2. Avaliar a necessidade de acionar 192;
3. Acalmar a criança;
4. Posicionar a criança com a cabeça inclinada para baixo;
5. Comprimir o nariz de 5 a 10 minutos;
6. Orientar respirar pela boca;
7. Não assoar o nariz; NÃO ESQUECER DE USAR OS EPIs

8. Fazer compressa fria.


CORTES E ESCORIAÇÕES
SANGRAMENTOS
CORTES E ESCORIAÇÕES

Pequenos cortes não levam a


sangramento de coloque em
risco a vida da criança,
contudo, pode causar
estresse e transtornos
emocionais.
SANGRAMENTOS
CORTES E ESCORIAÇÕES

Portanto, é importante
realizar o curativo no local e
evitar contaminação da lesão
e assustar a criança e seus
colegas.
SANGRAMENTOS
CORTES E ESCORIAÇÕES
Alguns ferimentos
são necessários,
além do curativo, a
avaliação médica
para possível
sutura.
SANGRAMENTOS
CORTES E ESCORIAÇÕES
Um curativo
como primeiro
socorro, é
importante para
evitar as
infecções
relacionadas.
CONTROLAR O SANGRAMENTO de OUTRAS
FORMAS
1. Compressão direta sobre o local.

2. Elevação do membro.

3. Curativo compressivo.

4. Não retirar curativo primário;

5. Compressão dos pontos arteriais (hemorragias).

6. Compressa gelada.

7. Torniquete (último caso – hemorragias).


SANGRAMENTOS
AVULSÃO DENTÁRIA

A avulsão dentária é uma das


possibilidades entre as crianças e
diante das possibilidades, virar um fato
será necessário:
SANGRAMENTOS
O que fazer diante da avulsão dentária: AVULSÃO DENTÁRIA

1. Manter a criança calma;


2. Utilizar os EPIs;
3. Retirar o dente se soltura (imagem);
4. Ofertar água fria;
5. Compressão com gaze úmida;
6. Evitar alimentos quentes nas primeiras
horas.
FEBRE
A febre é o aumento
temporário da temperatura
corporal (acima de 37,5º C),
que se manifesta,
geralmente, por causa de
uma doença. Assim como,
também é considerada um
mecanismo de defesa do
organismo, que indica que
há algo de errado com a
pessoa.
FEBRE

É importante
investigar a
origem/causa da
febre e monitorar a
temperatura da
criança.

Nem sempre febre é


sinal de doença!
FEBRE
Algumas crianças
apresentam
manifestações clínicas
comuns, e outras
evoluem com reações
inesperadas, exemplo a
presença de convulsão,
mesmo com
temperatura não
considerada febre.
FEBRE
O que devo fazer antes de fazer a medicação ou
se a medicação não surtir o efeito desejável?
1. Verificar se o ambiente está quente;
2. Se possível ligar um ventilador ou o ar-condicionado;
3. Trocar a roupa do bebê por outra mais fresca;
4. Aplicar uma toalha molhada na testa e axilas da criança;
5. Estimular a ingestão de líquidos frescos;
6. Dar um banho morno (36⁰ C) na criança;
7. Buscar fatores associados que justifiquem.
AFOGAMENTO
AFOGAMENTO

Um levantamento feito em 2022


pela Sociedade Brasileira de
Salvamento Aquático apontou
que a principal causa de morte
de crianças entre 1 e 4 anos é o
afogamento, além de ser a
segunda causa de óbito nas
idades entre 5 e 9 anos.
AFOGAMENTO – O QUE DEVO FAZER?

1. Cena segura / controlada;


2. Acionar o 192 ou 193;
3. Identificar a responsividade;
4. Se consciente, posicionar em decúbito lateral direito e aguardar;
5. Se inconsciente, iniciar o Suporte Básico de Vida (BLS) e aguardar;
6. Evitar a hipotermia, aquecer a vítima;
7. Identificar oportunidades de prevenção;
AFOGAMENTO – O QUE
DEVO FAZER?
CHOQUE
ELÉTRICO
Seguir as orientações da regulação médica
QUEIMADURAS EM
CRIANÇAS
QUEIMADURAS

“As queimaduras são lesões provocadas


por agentes externos sobre a pele, o
principal revestimento do corpo. E,
infelizmente, as crianças costumam estar
entre as principais vítimas desse tipo de
acidente.”
QUEIMADURAS

As queimaduras podem ser de causas:


- Térmicas;
- Químicas;
- Elétricas;
- Radioativas;
- Biológicas.
QUEIMADURAS

As queimaduras podem ser de


classificadas:
QUEIMADURAS
As queimaduras do sol, por exemplo, costumam
ser um ótimo exemplo de queimaduras de
1º grau e, geralmente, podem ser tratadas em
casa.
No entanto, queimaduras mais graves devem ser
encaminhadas imediatamente para os cuidados
de um médico. Especialmente nas regiões das
mãos, pés, face, períneo, pescoço e olhos.
Dessa forma, em caso de queimaduras, os pais
devem:
QUEIMADURAS
As queimaduras do sol, por exemplo, costumam
ser um ótimo exemplo de queimaduras de
1º grau e, geralmente, podem ser tratadas em
casa.
No entanto, queimaduras mais graves devem ser
encaminhadas imediatamente para os cuidados
de um médico. Especialmente nas regiões das
mãos, pés, face, períneo, pescoço e olhos.
Dessa forma, em caso de queimaduras, os pais
devem:
QUEIMADURAS
As queimaduras do sol, por exemplo, costumam
ser um ótimo exemplo de queimaduras de
1º grau e, geralmente, podem ser tratadas em
casa.
No entanto, queimaduras mais graves devem ser
encaminhadas imediatamente para os cuidados
de um médico. Especialmente nas regiões das
mãos, pés, face, períneo, pescoço e olhos.
Dessa forma, em caso de queimaduras, os
responsáveis devem:
QUEIMADURAS

•Lavar a região afetada com água corrente (da


pia) para amenizar a dor. Em caso de
queimaduras químicas, lave por, pelo menos, 20
minutos. Especialmente nos olhos;

•Remover cuidadosamente os restos de roupa ou


tecidos que possam conter os produtos químicos
que causaram as queimaduras;

•Proteger o local afetado com um pano seco e


limpo;
QUEIMADURAS
• Remover anéis, pulseiras, sapatos, relógios e
outros acessórios antes que a área comece a
inchar;

• Em caso de queimaduras elétricas, desligar


imediatamente a corrente elétrica antes de tocar
na vítima;

•Encaminhar a criança imediatamente para o


médico.
CONVULSÃO
CONVULSÃO
Convulsão é um
distúrbio que se
caracteriza pela
contratura muscular O que é a
convulsão?
involuntária de todo
o corpo ou de parte
dele.
CONVULSÃO
Convulsão não é sinônimo
de epilepsia. Epilepsia é
uma doença específica,
que predispõe a pessoa a É a mesma
convulsões, mesmo na coisa de
ausência de problemas epilepsia?
como febre alta, pancadas
na cabeça, derrames ou
tumores cerebrais.
CONVULSÃO

Seguem algumas
dicas para ajudar
uma criança diante
de um quadro de
convulsão:
CONVULSÃO
- Deite a criança de lado para que não
engasgue com a própria saliva ou
vômito;

- Remova todos os objetos ao redor


que ofereçam risco de machucá-la;

- Afrouxe-lhe as roupas;

- Erga o queixo para facilitar a


passagem do ar;
CONVULSÃO

- Não introduza nenhum objeto na


boca nem tente puxar a língua para
fora;

- Leve a criança a um serviço de saúde


tão logo a convulsão tenha passado;

- Contar o tempo de duração da crise.


DESMAIO
Desmaio, ou síncope, é a
perda total da consciência e
da capacidade de ficar em
pé (tônus postural),
podendo permanecer por
um curto período de tempo.
A recuperação desse estado,
geralmente, é rápida e
completa.
DESMAIO
Desmaio, ou síncope, é a
perda total da consciência e
da capacidade de ficar em
pé (tônus postural),
podendo permanecer por
um curto período de tempo.
A recuperação desse estado,
geralmente, é rápida e
completa.
O que deve ser feito no caso de desmaio?
- Evitar a queda;
- Manter a vítima deitada;
- Elevar os membros inferiores;
- Arejar o local;
- Afrouxar vestimentas;
- Não oferecer nada por boca;
- Acionar o SAMU se demorar a
retomar a consciência;
SUSPEITA OU OCORRÊNCIA DE FRATURA EM CRIANÇAS
SUSPEITA OU OCORRÊNCIA DE FRATURA EM CRIANÇAS
O trauma necessário para provocar
uma fratura nem sempre é violento.
Um tropeço seguido de queda ao
chão pode ser suficiente.

A maioria das fraturas está relacionada


a quedas no ambiente doméstico,
afetando em maior proporção os
membros superiores (clavícula, punho,
antebraço e cotovelo).
SUSPEITA OU OCORRÊNCIA DE FRATURA EM CRIANÇAS
O trauma necessário para provocar
uma fratura nem sempre é violento.
Um tropeço seguido de queda ao
chão pode ser suficiente.

A maioria das fraturas está relacionada


a quedas no ambiente doméstico,
afetando em maior proporção os
membros superiores (clavícula, punho,
antebraço e cotovelo).
SUSPEITA OU OCORRÊNCIA DE FRATURA EM CRIANÇAS
O trauma necessário para provocar
uma fratura nem sempre é violento.
Um tropeço seguido de queda ao
chão pode ser suficiente.

A maioria das fraturas está relacionada


a quedas no ambiente doméstico,
afetando em maior proporção os
membros superiores (clavícula, punho,
antebraço e cotovelo).
SUSPEITA OU OCORRÊNCIA DE FRATURA EM CRIANÇAS
O trauma necessário para provocar
uma fratura nem sempre é violento.
Um tropeço seguido de queda ao
chão pode ser suficiente.

A maioria das fraturas está relacionada


a quedas no ambiente doméstico,
afetando em maior proporção os
membros superiores (clavícula, punho,
antebraço e cotovelo).
O QUE FAZER EM CASO DE FRATURA EM CRIANÇAS
- Imobilizar o membro afetado;

- Limpar o ferimento se existir;

- Se sangramento, realizar compressão


direita e/ou curativo;

- Acionar ajuda se julgar necessário;


O QUE FAZER EM CASO DE FRATURA EM CRIANÇAS

- Se existir alteração grave da


estrutura anatômica, aguarda o
serviço médico;

- Acalmar a criança até o


atendimento especializado.
KIT PRIMEIROS SOCORROS
BÁSICO
KIT
KIT PRIMEIROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORROS
BÁSICO
BÁSICO
Maleta para armazenar os materiais.
Máscaras descartáveis.
Luvas descartáveis de látex
Compressas de gaze estéril
Atadura Crepe de tamanhos 10 cm
Solução Fisiológica 0,9%.
Fita crepe
Fita Micropore de 5 cm
Termômetro
Oxímetro de pulso (Opcional)
Aparelho de aferir pressão arterial (Opcional)
A quantidade de cada material pode ser
Óculos de proteção ajustado de acordo com a quantidade de
Clorexedina Degermante (sabão antisséptico) crianças na escola, ou necessidade
demandada.
Claudiolopes.2012@gmail.com

Tel. 999554943

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