Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Portanto, o papel da escola é acolher e ampliar as experiências das crianças para que seu
repertório de experiências possa ser enriquecido
LUDICIDADE
O termo ludicidade ou ‘estado lúdico’ é uma condição interna de presença do sujeito.
‘Atividades lúdicas’ são possibilidades externas, promotoras do estado lúdico, no qual o brincar
brincando que a criança aprende.”
SIGNIFICATIVIDADE
O caráter lúdico e contínuo das experiências das crianças abre um espaço para a produção d
lúdica, seja por germinar algo que está embrionário na criança, na continuidade de suas experiê
É na continuidade das experiências que residem a força e a vitalidade da ação das crianças e
e sociais sobre o mundo.
LEITURA COMPLEMENTAR
Este material foi retirado de um livro muito importante para o entendimento das
concepções de EXPERIÊNCIA e CAMPO DE EXPERIÊNCIAS.
LIVRO: Campos de Experiências na Escola da Infância: contribuições italianas
para inventar o currículo de educação i
A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que
se passa, não o que acontece, ou o que toca.
A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos
acontece. [...] A experiência e o saber que dela deriva são o que nos permite
apropriar-nos de nossa própria vida. Ter uma vida própria, pessoal.
A experiência é singular! (LARROSA, 2002).
Ou seja, para o intelectual, experiência significa uma troca ativa e alerta com o
mundo; em seu auge, significa uma interpenetração completa entre o eu e o
mundo dos objetos e acontecimentos. (DEWEY, 2010).
A criança como ser humano, possui cem linguagens, cem maneiras de pensar, de
se exprimir, de entender, de encontrar o outro através de um pensamento que
entrelaça e não separa as dimensões de experiência. As cem linguagens são
metáfora das extraordinárias potencialidades das crianças, dos processos
cognitivos e criativos, das múltiplas formas como a vida se manifesta e o
conhecimento é construído. (REGGIO CHILDREN, 2012, p. 10).
VÍDEO OBRIGATÓRIO
A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que
se passa, não o que acontece, ou o que toca.
A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos
acontece. [...] A experiência e o saber que dela deriva são o que nos permite
apropriar-nos de nossa própria vida. Ter uma vida própria, pessoal.
A experiência é singular! (LARROSA, 2002).
Ou seja, para o intelectual, experiência significa uma troca ativa e alerta com o
mundo; em seu auge, significa uma interpenetração completa entre o eu e o
mundo dos objetos e acontecimentos. (DEWEY, 2010).
A criança como ser humano, possui cem linguagens, cem maneiras de pensar, de
se exprimir, de entender, de encontrar o outro através de um pensamento que
entrelaça e não separa as dimensões de experiência. As cem linguagens são
metáfora das extraordinárias potencialidades das crianças, dos processos
cognitivos e criativos, das múltiplas formas como a vida se manifesta e o
conhecimento é construído. (REGGIO CHILDREN, 2012, p. 10).
VÍDEO OBRIGATÓRIO
Sujeitos ativos, que constroem seus saberes nas interações e brincadeiras com as
pessoas e culturas, exercendo seu protagonismo e desenvolvendo sua autonomia,
pressupostos importantes para um trabalho pedagógico que respeita as potências
e singularidades infantis. Nas interações com culturas e saberes, constroem suas
identidades, suas preferências e seus modos de ver o mundo. (DCNEI, 2017).
LEITURA COMPLEMENTAR
Existe uma concepção de criança ativa, protagonista e capaz que precisa estar no
centro do processo de ensino e aprendizagem. Essa criança competente, aprende
por meio da experiência planejada intencionalmente pela/o professora/or que
promove, através de contextos significativos, a garantia dos direitos de
aprendizagem e as interações e brincadeiras como fundantes à sua prática.
Esses são mais alguns dos critérios que também caracterizam uma prática de
qualidade.
Pelo currículo da vida prática, a criança é encorajada
a descobrir, explorar, a experienciar o processo
completo de uma atividade de uma forma organizada
e significativa. Ela é encorajada a ser responsável e
independente de acordo com seu nível de
desenvolvimento. Por esta razão, o adulto no
ambiente montessoriano nunca fará para a criança
nada que ela seja capaz de fazer por si mesma. É
importante para nós lembrarmos que a criança
pequena desenvolve-se pelo movimento e pelo
trabalho. O corpo é empregado à serviço da mente.
(Marion Wallis*)
Sujeitos ativos, que constroem seus saberes nas interações e brincadeiras com as
pessoas e culturas, exercendo seu protagonismo e desenvolvendo sua autonomia,
pressupostos importantes para um trabalho pedagógico que respeita as potências
e singularidades infantis. Nas interações com culturas e saberes, constroem suas
identidades, suas preferências e seus modos de ver o mundo. (DCNEI, 2017).
Existe uma concepção de criança ativa, protagonista e capaz que precisa estar no
centro do processo de ensino e aprendizagem. Essa criança competente, aprende
por meio da experiência planejada intencionalmente pela/o professora/or que
promove, através de contextos significativos, a garantia dos direitos de
aprendizagem e as interações e brincadeiras como fundantes à sua prática.
Esses são mais alguns dos critérios que também caracterizam uma prática de
qualidade.
Por isso, nos convoca a refletir sobre a ação docente, pois são por meio das
intencionalidades pedagógicas que se planejam contextos educativos de
qualidade para as crianças na jornada escolar, fazendo boas escolhas
intencionais, a fim de proporcionar vivências que enriqueçam o repertório das
crianças.
Acolhimento e despedida
Rotinas de cuidados
Atividades de livre escolha
Experiências propostas pelas/os professoras/es
Momentos de grande grupo
Momentos de pequeno grupo
Momentos de área externa
Momentos de conversa
Hora da história
Festividades e encontros com as famílias.
n
t