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Autor: Guilherme Cordeiro Borges Equipe: Paula Juliana Videira, Michele Bezerra
Aprovador: Dalmiro Kurz Samaniego Assinatura:
1. OBJETIVO
Definir as etapas para implantação, execução e controle dos registros internos que evidenciam a
realização da OPAI - Auditoria Comportamental.
2. DESCRIÇÃO
A OPAI – Auditoria Comportamental visa identificar, registrar e tratar de imediato os desvios de
a
segurança do trabalho relacionados ao comportamento dos colaboradores e as atitudes positivas
encontradas durante a realização de suas atividades.
É obrigatório que anualmente, o Responsável pela Unidade, assessorado pelo SESMT da UT, planeje
oC
- Quantidade de Auditores;
- Acompanhamento do SESMT da UT durante a execução das OPAI;
pia
FIXO
Có
QUANTIDADE DE OPAI
AUDITORES OU
MÊS
VOLANTE
COORDENADOR DA UT (OU LIDERANÇA RESPONSÁVEL FIXO 1 OPAI POR MÊS
PELA UT) E GERENTE OPERACIONAL
Nota: Quando houver mais de um Centro de Custo no mesmo endereço e mesma BU, a UT deve
considerar a meta dos auditores como volante.
FIXO
ACOMPANHAMENTO
ACOMPANHAMENTO DO SESMT DA UT OU
MENSAL
VOLANTE
3 ACOMPANHAMENTOS
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO FIXO
POR MÊS
1 ACOMPANHAMENTO
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO VOLANTE POR MÊS EM UT DE
SUA ESCOLHA
6 ACOMPANHAMENTOS
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO FIXO POR MÊS
1 ACOMPANHAMENTO
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO VOLANTE POR MÊS EM TODAS
AS UT VISITADAS
Nota: É de responsabilidade do SESMT da UT, seja ele volante ou fixo (dedicado), programar e
acompanhar os auditores na realização de suas OPAI.
a
O intuito deste acompanhamento é ser um Agente Transformador, prestando toda a consultoria
lad
necessária aos auditores em campo, tirando dúvidas que possam existir, moldando a conduta durante
as abordagens e corrigindo quaisquer não conformidades. Com isso, o SESMT da UT conseguirá
aumentar gradativamente a qualidade das percepções de riscos e fomentar a cultura de SSMA e o
tro
comportamento seguro.
Ação: O intuito da OPAI não é punir e sim instruir. Por isso sua metodologia é voltada para
uma abordagem instrutiva, instigando o colaborador a perceber, por si só, o desvio cometido
e propor formas para controlar este desvio. O auditor só utilizará da abordagem orientativa
quando o colaborador não conseguir chegar à conclusão do desvio cometido ou das formas
pia
abordagens fora do padrão desejado. Deverá também, demostrar na prática, o como essas
abordagens deveriam ocorrer.
3. Se o auditor está aceitando os riscos sem tomar medidas corretivas.
Ação: Podem existir situações em que o auditor percebeu o desvio, mas preferiu não tomar
medidas corretivas. Para estas situações, o SESMT da UT deverá entender com o auditor os
motivos que o levaram a tomar esta postura e instruí-lo sobre a forma de agir. No caso de,
mesmo após as instruções cabíveis, a postura do auditor não mudar, o SESMT da UT deverá
conduzir o assunto ao superior imediato dele.
4. O preenchimento do formulário da OPAI.
Ação: Caso o SESMT da UT perceba que que o auditor está tendo dificuldades no
preenchimento do formulário da auditoria comportamental, deverá instruí-lo da maneira
correta.
5. Se as ações corretivas aplicadas aos desvios observados estão corretas.
Ação: Caso não estejam, o SESMT da UT deverá instruir o auditor de todas as opções de
ações que ele tem a sua disposição e quais seriam as mais assertivas a serem tomadas.
O Planejamento deverá ser divulgado para todos os Auditores até primeiro dia útil do prazo de aplicação
da ferramenta.
F-00717-0175.012
PLANEJAMENTO DE OPAI
Vs. 04
UT xxxxxxxx - xx.xxxx.xxx
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
AUDITORES
PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL. PLAN. REAL.
a
Coluna Auditores - Indicar o nome de todos os auditores que realizará as auditorias comportamentais.
lad
Colunas Plan. – Indicar a quantidade de OPAI programadas para aquele auditor no mês
correspondente.
tro
Coluna Real. – Indicar a quantidade de OPAI realizada por aquele auditor no mês correspondente.
on
Nota: Deverão ser auditores o Responsável da UT, o Gerente Operacional da UT, a Liderança
oC
Esta regra também será aplicada às UT com menos de 10 funcionários que não possuam liderança
fixa.
Paradas, cujo prazo de contrato é inferior a 3 meses, também terão a aplicação da OPAI dispensada.
As UT que estejam em período de implantação (prazo de 90 dias após o início do contrato), também
terão a ferramenta dispensada durante o prazo informado.
Nota: A utilização da ferramenta OPAI é dispensada apenas para as Unidades que se enquadrem nas
condições citadas acima. Mesmo estas, se houver o desejo da UT ou se existir um requisito do Cliente,
Diretor Regional e/ou do Gerente Operacional, a ferramenta deverá ser implantada e utilizada.
Nota: As UT que a aplicação da OPAI é dispensada deverão lançar a ferramenta como N/A no sistema
FLUIG (clicar no botão “Salvar OPAI como N/A”).
Esse treinamento deve ser comprovado pelo F-00006-0175.011 - Lista de Presença e pela assinatura
de um membro do SESMT no F-00290-0175.012- OPAI - Auditoria Comportamental utilizado na fase
prática.
A reciclagem deste treinamento deverá ocorrer sempre que o SESMT da UT entender ser necessário.
a
Desta forma, o auditor, sabendo de sua meta mensal de OPAI, deverá decidir quais as datas que lhe é
lad
mais conveniente para que ele realize as auditorias, assim como quais atividades, equipes e locais
auditar. Entretanto, existem alguns critérios que o auditor deve conhecer:
tro
- 1o Critério - Não serão aceitas mais de uma auditoria realizada na mesma data. Se o auditor
desejar, ele pode se programar para realizar todas suas auditorias na mesma semana daquele
on
realiza-las, em pelo menos, duas equipes distintas. É proibido que todas as auditorias sejam
realizadas na mesma equipe;
Nã
realiza-las, em pelo menos, duas atividades distintas. É proibido que todas as auditorias sejam
realizadas na mesma atividade;
Có
Nota: O auditor deverá dar prioridade a realização de OPAI acompanhado de um membro do SESMT.
Por esse motivo, sempre que possível, o auditor deve contatar e agendar com um membro do SESMT
da UT o acompanhamento de uma de suas auditorias.
Nota: Os membros do SESMT da UT também deverão contatar os auditores e agendar com eles o
acompanhamento da realização de suas OPAI.
Nota: O intuito da OPAI não é punir e sim instruir. Por isso, sua metodologia é voltada para
uma abordagem instrutiva, instigando o colaborador a perceber, por si só, o desvio cometido e
propor formas para controlar este desvio. O auditor só utilizará da abordagem orientativa
quando o colaborador não conseguir chegar à conclusão do desvio cometido ou das formas de
contê-lo. Já a abordagem coercitiva só ocorrerá quando o colaborador, mesmo reconhecendo
o desvio, se recusar a utilizar os meios para controlá-lo.
a
• Classificar o desvio conforme sua criticidade. Estes podem ser:
lad
Desprezível: Desvio com pouca probabilidade de causar lesão que não impedem que
os colaboradores continuem exercendo suas funções normalmente;
tro
Moderado: Desvio com probabilidade de causar lesão, impedindo assim os
colaboradores de exercer, de forma temporária, as atividades pertinentes as suas
on
funções;
Crítico: Desvio com alto potencial de causar lesão, impedindo assim os colaboradores
oC
Nota: No caso de identificar um desvio critico, a atividade deve ser interrompida de forma
imediata, até a correção do desvio. O Responsável pela UT deve ser comunicado, no momento
pia
Deve-se apontar no formulário da OPAI, F-00290-0175.012, no item “OPAI SEM DESVIOS” em caso
de não ser encontradas não conformidades durante a realização da ferramenta.
Incluir também, no campo “APONTAR COMPORTAMENTOS SEGUROS / ATITUDES POSITIVAS
ENCONTRADAS” as melhorias implementadas e boas práticas encontradas. Estas devem ser
informadas, implantadas e aplicadas a todas as Unidades, em todos os locais, equipes e/ou atividades
que forem cabíveis.
Nota: Para Unidades de Trabalho que utilizam formulários eletrônicos da ferramenta, é
obrigatória sua revisão / alteração após a revisão do formulário físico.
F-00290-0175.012
OPAI - OBSERVAÇÃO PLANEJADA DE ATOS INSEGUROS
Vs. 09
Auditor: RE:
a
SIG.
lad
tro
on
oC
Nã
pia
Có
CM - Comunicado ao supervisor
IS - Interrompido o serviço
SUB-CLASSE
insegura
Mudança de posição
Ajustando o EPI
Adequando ao serviço
Risco de queda
Risco de queimadura
Posição das Pessoas
a
Risco de choque eletrico
lad
Inalar contaminantes
Absorver contaminantes
tro
Ingerir contaminantes
Postura inadequada
on
Esforço inadequado
Local sujo
Ordem, Limpeza e
oC
Organização
Local desorganizado
Nã
Usados incorretamente
Em condições inseguras
pia
Inadequados
Có
Não existente
Cabeça
Sistema respiratório
Olhos e faces
EPI
Ouvidos
Mãos e braços
Tronco
Pés e pernas
• Ordem, limpeza e organização - Maneira como o posto de trabalho está ordenado, limpo e
organizado durante e em função da atividade sendo executada.
• Posição das pessoas - Maneira como as pessoas se posicionam diante do risco.
• Reação das pessoas - Maneira como as pessoas reagem ao notarem que estão sendo
observadas.
• EPI – Verificação quanto ao uso correto do EPI e de maneira adequada.
• Procedimentos- Verificação se a atividade possui procedimento elaborado, se é adequado e
se está sendo praticado corretamente.
• Ferramentas e equipamentos – Condições, modo de utilização das ferramentas e
equipamentos na execução da atividade observada.
Nota: A UT é livre para adotar sistemáticas de avaliação de trabalho seguro por colaborador ou
equipe (Exemplo: a utilização de cartão verde) e promoção de ações reconhecimento (Exemplo:
premiações).
Ação Corretiva Imediata: O auditor deve enquadrar para cada desvio a ação imediata de correção
adotada. Esta pode ser:
a
• CCI – Corrigida a condição insegura: ações imediatas que eliminem a condição insegura
lad
encontrada;
• CC – Colaborador conscientizado: Conversa com o colaborador e identificação da maneira
tro
correta de executar a tarefa;
• SC – Solicitada a correção da condição insegura: Quando a correção da condição insegura
on
DV- DESPREZÍVEL Desvio com pouca probabilidade de causar lesão que não impedem que o colaborador de continue exercendo sua função normalmente;
CRITICIDADE MD - MODERADO Desvio com probabilidade de causar lesão, impedindo assim o colaborador de exercer, de forma temporária, as atividades pertinentes a sua função;
CRT- CRITICO Desvio com alto potencial de causar lesão, impedindo assim o colaborador de exercer, de forma temporária ou definitiva, as atividades pertinentes a sua função;
SC - Solicitado a correção
CC - Conscientizado o
da condição insegura
CM - Comunicado ao
SUB-CLASSE
DESPREZÍVEL
MODERADO
colaborador
Có
supervisor
insegura
CRITICO
Mudança de posição
Reação das Pessoas
Parando o servço
Ajustando o EPI
Adequando ao serviço
Criticidade: Registrar a criticidade, já avaliada durante a execução da OPAI, assinalando com um “X”
no quadrado correspondente.
Descrição do Desvio / Observação: Relatar brevemente o desvio observado. Não registrar o nome
do colaborador.
APONTAR BOAS PRÁTICAS ENCONTRADAS:
Nota: O tempo de retenção dos formulários de IPSMA (F-00291) emitidos é de, no mínimo, 12 meses.
Após este período, os documentos podem ser descartados, desde que não façam parte de evidências
nas investigações de incidentes.
a
O acesso ao SIG é realizado através do sistema FLUIG no caminho: Serviços Corporativos →
lad
Segurança e Saúde → PDS → Risco Pot. e desvios
tro
on
oC
Nã
pia
Có
Clicar em Consultar.
Após carregamento da página, clicar em OPAI – Observação Planejada de Atos Inseguros
Quantidade de OPAI conforme meta do PDS: informar Quantidade de OPAI conforme planejamento
(etapa 1 desta Instrução).
QT. Pessoas Observadas: informar número total de colaboradores presentes na equipe observada.
Nota: Somete para UT que não requerem a aplicação da OPAI, clicar no botão “Salvar OPAI como
N/A” (vide imagem abaixo).
a
Classe do desvio: Informar classe do desvio observado.
lad
Nota: Somete para OPAI sem desvios, selecionar a opção “X - OPAI sem desvios”.
tro
on
Nota: Somete para OPAI sem desvios, selecionar a opção “X9 - OPAI sem desvios”.
Nã
Nota: Caso tenha sido identificado mais de um desvio na mesma OPAI informar todos os
desvios sequencialmente.
Có
Nota: Somete para OPAI sem desvios, selecionar a opção “Sem ação - OPAI sem desvios”.
A estratificação dos desvios pode ser realizada através do formulário F-00922-0175.012 - Planilha de
Estratificação de Desvios.
Os resultados das análises das OPAI são instrumentos de gestão, cabendo ao responsável da UT
analisá-los sistematicamente nas Reuniões de Análises Críticas, de SSMA e da CIPA, discutindo as
ações estratégicas que podem ser tomadas para eliminar os atos e condições inseguras mais críticas
ou frequentes.
a
lad
2.5 PARIDADE
Quando houver ferramenta similar do contratante de uso obrigatório pela Manserv, esta poderá ser
tro
utilizada e contabilizada para cumprimento desta I.A., desde que atenda a todos os requisitos. A
avaliação será realizada pela Segurança do Trabalho Regional e deverá formalizada através de
on
condições abaixo apontadas. A implementação e início da execução da OPAI deve ocorrer após 90
dias do início do contrato (existência da UT).
pia
2.7 RESPONSABILIDADES
Gerentes Operacionais
São responsáveis por subsidiar a estrutura para a manutenção, aprovando, fomentando e analisando
criticamente a utilização da ferramenta em suas unidades, buscando incentivar a Liderança nas ações
de prevenção a fim de garantir o ambiente seguro ao Trabalhador e ao Meio Ambiente.
Nota: Os Gerentes Operacionais podem estabelecerem a obrigatoriedade do uso da ferramenta em
determinadas UT que não requerem a sua aplicação.
Responsáveis pelas UT
São responsáveis por prover condições para que os auditores sejam treinados, realizem, e monitorem
as ações provenientes das OPAI. São os responsáveis também por analisar criticamente os resultados
da estratificação da ferramenta, bem como garantir que ações corretivas para os desvios sistêmicos
sejam executadas.
Os Responsáveis das UT também fazem parte do grupo de auditores.
Liderança (Supervisores / Encarregados / Líderes Imediatos) e Cipeiros
São responsáveis por realizar a ferramenta e monitorar as ações, principalmente o Plano de Ação para
a perfeita aplicação da ferramenta.
a
SESMT das Unidades de Trabalho
lad
tro
São os responsáveis por assessorar na implementação, desenvolvimento e manutenção da ferramenta.
São deles a responsabilidade também de capacitar os auditores.
on
Os SESMT das UT também deverão estratificar as OPAI e propor ao responsável da UT, ações
corretivas para os desvios sistêmicos.
oC
Todos os Colaboradores
São responsáveis por colaborar com os Auditores, seguir com as orientações apontadas no momento
pia
3. HISTÓRICO DE REVISÃO
a
lad
tro
on
oC
Nã
pia
Có