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Maria Beatriz Garcez Morais – PG54038 Luana Filipa Alves Borges – PG54001
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ÍNDICE
CONTEXTO ....................................................................................................................................... 4
VISÃO - BRT (BUS RAPID TRANSIT) ......................................................................................... 5
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5
2. POSICIONAMENTO ................................................................................................................ 5
3. DESCRIÇÃO DOS STAKEHOLDERS .................................................................................. 7
4. VISÃO GERAL DO PRODUTO ............................................................................................. 9
5. OUTROS REQUISITOS DO PRODUTO .............................................................................10
SUPPORTING REQUIREMENTS SPECIFICATION - TUB ...................................................... 11
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 11
2. REQUISITOS FUNCIONAIS DE TODO O SISTEMA ........................................................ 11
3. SYSTEM QUALITIES .............................................................................................................. 12
4. INTERFACES DO SISTEMA ................................................................................................. 15
5. BUSINESS RULES .................................................................................................................. 19
6. SYSTEM CONSTRAINTS...................................................................................................... 20
7. SYSTEM COMPLIANCE ....................................................................................................... 21
8. SYSTEM DOCUMENTATION .............................................................................................. 22
MODELO DE CASOS DE USO ................................................................................................... 23
CASOS DE USO ............................................................................................................................. 28
PACKAGE 0: GERIR O NEGÓCIO .......................................................................................... 28
PACKAGE 1: CONTROLAR BRT ............................................................................................ 40
UC2: VERIFICAR VALIDAÇÃO DO TÍTULO DE VIAGEM ................................................ 45
PACKAGE 3: VIAJAR ................................................................................................................ 47
PACKAGE 4: GERIR BRT .......................................................................................................... 61
ESTUDO DO MERCADO .............................................................................................................64
GLOSSÁRIO .................................................................................................................................... 67
CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 70
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CONTEXTO
Neste documento, pretendemos apresentar a proposta de projeto referente aos desafios
apresentados pelos Transportes Urbanos de Braga (TUB).
Assim, a nossa proposta, foca-se na introdução dos BRT (Bus Rapid Transit) na cidade de Braga
como meio de transporte urbano. A nossa proposta visa melhorar a acessibilidade e
conveniência do sistema atual, como a falta de informação em tempo real para o público e a
ineficiência do processo de obtenção de títulos de viagem.
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VISÃO - BRT (BUS RAPID TRANSIT)
1. INTRODUÇÃO
Este documento representa a visão dos stakeholders da solução técnica a ser desenvolvida.
Através desta definição, delineamos as necessidades-chave e as características fundamentais
que a solução deve abordar para atender às expectativas e requisitos dos envolvidos.
2. POSICIONAMENTO
Problema Braga é uma cidade com uma crescente procura por serviços de
transporte público, e atualmente, existem desafios significativos
relacionados à eficiência, acessibilidade e conveniência deste
sistema, como a falta de informação em tempo real para o público,
a ineficiência do processo de obtenção de títulos de viagem e
pagamento destes, bem como a necessidade de modernização.
Qual é o impacto Congestionamento de Tráfego: As pessoas optam por usar por usar
veículos particulares devido à falta de eficiência, acessibilidade e
conveniência dos meios disponíveis.
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2.2. DECLARAÇÃO DA POSIÇÃO DO PRODUTO
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3. DESCRIÇÃO DOS STAKEHOLDERS
Tabela 3: Stakeholders
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3.2. AMBIENTE DO UTILIZADOR
Os principais utilizadores envolvidos são os passageiros que vão utilizar o sistema de transporte
público BRT. O número de passageiros pode variar dependendo do horário e da rota. Para já
temos o conhecimento que irão passar, em cada paragem, um BRT entre 7 e 10 minutos e que
estes vão ter uma capacidade esperada de 130 passageiros. (18 metros de comprimento).
O objetivo com esta integração é diminuir os tempos de espera tanto na entrada dos
transportes públicos como na compra dos títulos de viagem que neste momento é realizada à
entrada do transporte público. Este processo, demora assim, muito tempo pois é realizado de
forma manual, pelo motorista, e atrasa cada vez mais o transporte. Na nossa integração
também pretendemos controlar o número de pessoas que utilizam os transportes de forma a
combater a fraude, algo que neste momento não é realizado. Iremos também permitir ao
motorista criar alertas de atraso ou acidente.
Atualmente a TUB tem ao dispor dos seus utilizadores a TUBmobile, uma aplicação que permite
apenas consultar horários, portanto muito rudimentar. Com a nossa implementação,
pretendemos integrar um mapa que permita aos utilizadores consultarem a localização dos
BRT’s em tempo real. Assim como um sistema de CCTV para fazer o controlo da lotação dos
passageiros.
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4. VISÃO GERAL DO PRODUTO
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5. OUTROS REQUISITOS DO PRODUTO
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SUPPORTING REQUIREMENTS
SPECIFICATION - TUB
1. INTRODUÇÃO
Os requisitos de todo o sistema são requisitos que definem os atributos de qualidade do
Sistema necessários, como desempenho, segurança, usabilidade, confiabilidade, entre outros,
bem como requisitos funcionais globais que não são capturados em artefactos de requisitos
comportamentais como casos de uso.
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3. SYSTEM QUALITIES
3.1. USABILIDADE
Para que o sistema seja considerado de boa usabilidade, este tem de ser fácil de usar. De tal
modo, existem alguns fatores importantes para garantir a usabilidade, tais como:
→ Os motoristas dos BRT’s, que em caso de avaria ou acidente devem ser capazes de alertar os
colegas motoristas e os passageiros gastando o menor tempo possível. Não deve demorar mais
do que 30s a ser executada, em condições normais de acesso à internet.
→ Os passageiros devem ser capazes de escolher o itinerário ou até mesmo comprar os títulos
de viagem, o mais rápido possível, para que não percam nenhuma viagem devido ao atraso do
sistema. Não deve demorar mais do que 30s a ser executada, em condições normais de acesso
à internet.
→ O utilizador deve sentir-se satisfeito com a utilização do sistema. Logo, a classificação deve ser
igual ou superior a 4 estrelas no formulário de satisfação.
3.2. FIABILIDADE
A fiabilidade é definida como a probabilidade de um sistema operar sem falhas, num dado
ambiente e determinadas condições, durante um certo período de tempo.
→ Deve existir uma equipa que preste suporte aos utilizadores, disponível a qualquer momento.
A equipa de suporte deve estar disponível 24horas por dia.
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O sistema apresenta erros e estes são categorizados em “minor”, “significant” e “critical”
estando estes mencionados em ordem crescente de gravidade.
→ O sistema deve efetuar backups diariamente e é preciso também garantir uma equipa de
funcionários com as competências e meios necessários para assegurar a reposição do sistema.
3.3. DESEMPENHO
Uma análise cuidadosa do desempenho é essencial para assegurar que nosso sistema atenda
às expectativas dos utilizadores e funcione de forma eficiente.
→ Os validadores devem validar os títulos de viagem em menos de 3s.
→ O tempo máximo para o pagamento em numerário nas MVA é de 1min.
→ O tempo para o envio do pedido de pagamento por MBWAY deve ser nó máximo 5s.
→ O sistema deve permitir que a compra do título de viagem na MVA deva ser realizada
em menos de 2min.
→ O sistema deve permitir que a compra do título de viagem digital na MVA deva ser
realizada em menos de 1min.
→ O sistema deve ser capaz de suportar o pagamento de viagens, em simultâneo de 2000
pessoas.
→ O sistema deve ser capaz de suportar 5 000 utilizadores em simultâneo, sem perder
performance.
→ O sistema deve ser capaz de contar 5 pessoas por segundo e por câmara.
→ O sistema deve ser capaz de contar o número de pessoas que entra e sai do BRT, em
simultâneo.
→ O tempo de atualizar a localização de cada BRT deve ser entre 0.5 e 1 segundos.
→ O tempo entre a notificação enviada pelo motorista em caso de incidente, e a receção
por parte dos passageiros, deve ser menor do que 5 segundos.
→ A internet deve ser distribuída uniformemente ao longo do BRT, (sem áreas
descobertas)
→ A velocidade de download e upload deve ser no mínimo de 25 Mbps.
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3.4. SUPORTE
→ As MVA devem emitir um sinal de aviso para o sistema quando estão prestes a ficar sem
recursos (dinheiro, papel, tinteiro, cartões)
→ AS MVA após 30s de inatividade do passageiro devem cancelar o processo que estava em
curso e voltar para a interface inicial.
→ As MVA têm de ser compatíveis com RFID, terminais multibancos e enviar dados por wifi para
o sistema.
→ Os validadores devem ser compatíveis com RFID e QrCode, e enviar dados por wifi para o
sistema.
→ O sistema deve ser capaz de suportar o pagamento de viagens, em simultâneo de 2000
pessoas.
→ O sistema deve ser capaz de suportar 5 000 utilizadores em simultâneo, sem perder
performance.
→ O sistema deve ser capaz de contar 5 pessoas por segundo e por câmara.
→ As MVA devem estar instaladas em sítios estratégicos com condições específicas, tais como:
locais com rede, com vigilância, com um fluxo de pessoas que justifique a localização das
mesmas, entre outros.
→ Os passageiros podem interagir com as MVA através do touchscreen e/ou botões.
→ Os validadores devem estar instalados a uma distância máxima de 5 metros em relação ao
local de embarque.
→ Não existe qualquer restrição, nomeadamente restrições a nível geográfico. Qualquer
utilizador, independentemente da sua localização deve ser capaz de instalar e utilizar o sistema
sem qualquer restrição.
→ O sistema deve ser capaz de se adaptar às preferências e necessidades variadas dos
utilizadores.
→ Este sistema deve oferecer um suporte claro e acessível aos utilizadores, de maneira a ajudá-
los a compreender as diferentes funcionalidades disponíveis. Para tal, uma equipa de suporte
estará disponível 24 horas.
→ O sistema deve ser projetado para passar por atualizações e adaptações contínuas,
garantindo que esteja sempre alinhado com as necessidades em evolução dos utilizadores e
do mercado.
→ O sistema deve ser projetado para ser compatível em vários tipos de dispositivos
independentemente da sua versão e sistema operativo.
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4. INTERFACES DO SISTEMA
Descreve as interfaces de utilizador que devem ser implementadas pelo software. A intenção
desta secção é declarar os requisitos relacionados com a interface.
A interface gráfica deve refletir o dinamismo dos BRT’s e, como tal, a conceção da solução
procura capturar a essência de conveniência, eficiência e modernidade.
A paleta de cores escolhida será uma fusão de tons vibrantes e elegantes, iguais ao do logotipo
da TUB, ou seja, o vermelho (#e40c1c) e o azul (#0c7cb4).
No caso da interface dos motoristas, como vão estar a conduzir, a informação apresentada deve
ser legível a uma certa distância do monitor. Aconselha-se o uso de tablet, para uma melhor
visualização. Salienta-se que o aparelho deve estar fixo no BRT, exibindo uma dashboard, com
cores de fácil visualização, ao motorista relativa a dados das pessoas, do próprio BRT e da
viagem que está a ser realizada. A interação do motorista com o sistema, apenas pode ser
efetuada aquando da paragem do BRT.
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4.1.2. Requisitos de Layout e Navegação
Interface MVA:
Interface aplicação:
A interface deve incluir o logotipo da empresa, uma barra de navegação que permita ao
utilizador exibir as principais áreas:
→ Área de LOGIN
4.1.3. Consistency
A interface do sistema deverá ser consistente e intuitiva. O utilizador deve ainda prever o
funcionamento do sistema.
O sistema deve utilizar uma terminologia padrão ao longo da interface do utilizador para
garantir que os mesmos termos sejam usados consistentemente, evitando confusão entre os
utilizadores.
O sistema deve aderir a padrões amplamente reconhecidos, como o símbolo do MBWAY para
o pagamento e o "caixote de lixo" para excluir.
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O sistema deve adotar um esquema de cores consistente em toda a aplicação, garantindo que
as cores representem significados uniformes em todas as áreas. Como por exemplo, o verde
para a aprovação e vermelho para a rejeição.
Sempre que uma ação do utilizador resultar numa resposta do sistema (por exemplo, enviar
um formulário), o sistema deve fornecer feedback consistente, como uma mensagem de
confirmação na parte superior da tela.
Nem todos os utilizadores do sistema vão ter acesso às mesmas funcionalidades, ao fazer o
login, a aplicação reconhece o tipo de utilizador em questão e, dependendo do perfil do mesmo,
apresenta um layout específico.
É exibida uma lista com todas as opções para que possa escolher o BRT que melhor se adapta
ao seu horário de viagem. E quando desejar, a nossa plataforma permite não apenas a compra
de títulos de viagem ou passes, mas também a escolha do método de pagamento que mais lhe
convém. É possível acompanhar o BRT em tempo real no mapa e receber notificações sobre o
tempo estimado de chegada, se assim o desejar.
No caso de ser um motorista, a informação exibida deve basear-se nas informações do trajeto,
o número de paragens, a paragem seguinte do BRT, o número de kms percorridos, etc.
Informações dos passageiros, como por exemplo: quantos passageiros estão no BRT, quantos
passageiros vão entrar e sair na próxima paragem. E ainda informações do próprio BRT. Os
motoristas têm ainda a funcionalidade de iniciar e terminar viagens e reportar incidentes que
ocorram durante o trajeto.
Quando o fiscal recebe um aviso do sistema a informar que há uma possível fraude, este deve
dirigir-se ao BRT e efetuar a verificação de todos os títulos de viagem ou passes dos passageiros.
No caso de ser o administrador, este pode criar contas para novos motoristas e fiscais, pode
adicionar rotas e viaturas ao sistema e pode ver os dados de todos os BRT’s e de todos os
passageiros. Ao contrário dos motoristas que só conseguem visualizar as informações do BRT
onde se encontram.
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4.2. INTERFACES TO EXTERNAL SYSTEMS OR DEVICES
A aplicação que vamos desenvolver irá interagir bastante com a base de dados, onde estarão
guardadas as informações de todos os utilizadores, títulos de viagem, BRT’s. Existe uma elevada
transação de dados entre o sistema e a base de dados.
A base de dados terá de ser capaz de guardar os dados, ao mesmo que tempo que os exporta
para a API. A API será responsável por fazer as queries à base de dados, conforme os diversos
pedidos do utilizador. Vamos ainda precisar de um software de contagens de pessoas, com
base em imagens em tempo real dos BRT’s.
→ Vamos precisar de hotspots (Wifi) em cada BRT e nas paragens para ser possível a troca de
dados com o servidor.
→ Nos BRT’s, vão ser instaladas câmaras (com acesso Wifi), para controlar o tráfego de pessoas.
→ É preciso também, Máquinas de Venda Automática, para serem colocadas nas paragens.
→ Para a validação de títulos de viagem, vamos precisar de validadores próprios nas paragens.
→ Os fiscais deverão estar equipados com dispositivos móveis que suportem a leitura de RFID e
códigos QR.
Como o sistema tem de estar globalmente conectado entre si, vamos usar a Internet para
estabelecer a comunicação entre os sistemas. Para os Cartões RFID (viagens ocasionais) e
Cartões (passe), que vão ser usados por quem não utiliza o telemóvel, a comunicação será feita
por Radiofrequência nos validadores, e posteriormente dos validadores para o servidor, pela
internet.
Todo o sistema é interligado com o wi-fi incluindo os dispositivos dos motoristas, fiscais,
passageiros e o administrador, e também com as MVA’s e com os validadores.
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5. BUSINESS RULES
Títulos de Viagem
Acesso ao BRT: Passageiros só podem entrar no BRT após validação do título ou passe.
Visualização de BRTs: Passageiros veem em tempo real apenas os BRTs do seu trajeto.
Variação de Preços: Preços variam por coroa da viagem e idade dos passageiros.
Tempo de Validade: Validação deve ocorrer no máximo 15 minutos antes da passagem do BRT.
Restrição RFID: Cartão RFID só pode ser carregado com um tipo de viagem.
Compra Móvel: Passageiros com telemóvel podem comprar vários tipos de títulos com
diferentes coroas.
Tempo entre Validações: Novo desconto só após tempo máximo permitido após 1ª validação.
Reutilização do Título: Passageiros podem fazer várias viagens com mesmo título dentro dos
limites definidos.
BRT
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6. SYSTEM CONSTRAINTS
Parte da solução tem de ser desenvolvida na plataforma Niop (Plataforma de low code da
Neadvance)
Restrições de Hardware
Os fiscais devem estar equipados com dispositivos que permitam a leitura de RFID e QR code.
Restrições de Comunicações
O sistema deve estar em constante ligação à internet, uma vez que, é composto por vários
componentes diferentes, em constante troca de dados. Sem ligação à internet, pode haver
possíveis perdas de dados.
Restrições de Pagamento
O pagamento nas MVA deve ser por MBWAY, numerário ou terminal de multibanco.
Restrições de Design
O sistema deve respeitar as cores da TUB, que consistem no vermelho (#e40c1c) e no azul
(#0c7cb4).
Além disso, na interface do motorista, os botões devem ser grandes e com cores apelativas,
para que, aquando da utilização, este não demore muito tempo.
Restrições de Terceiros
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Para o planeamento e execução deste projeto, a equipa é constituída unicamente por 5
elementos.
Cada elemento apenas deve despender de 140 horas de trabalho na execução deste trabalho.
7. SYSTEM COMPLIANCE
O sistema terá de funcionar em conformidade com as regras e limites impostos pelos canais
de comunicação com os quais irá colaborar. O sistema não poderá interferir com a dignidade
dos utilizadores; Para o desenvolvimento deste sistema serão necessárias licenças de Visual
Paradigm, Neadvance, Office 365.
Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD). A legalidade do sistema está garantida
na Constituição da República Portuguesa, artigo 35º, parágrafo 4: “É proibido o acesso a dados
pessoais de terceiros, salvo em casos excecionais previstos na lei”.
https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=862&tabela=leis&so_miolo=
Regula a utilização e o acesso pelas forças e serviços de segurança e pela Autoridade Nacional
de Emergência e Proteção Civil a sistemas de videovigilância para captação, gravação e
tratamento de imagem e som, revogando a Lei n.º 1/2005, de 10 de janeiro
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/lei/95-2021-176714548
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8. SYSTEM DOCUMENTATION
Deve ser disponibilizada uma documentação abrangente para orientar os utilizadores nas
funcionalidades do sistema. Esta deve incluir instruções claras sobre a instalação, configuração
e casos de uso comuns.
Além disso, deverão ser definidos avisos ou mensagens de ajuda que auxiliem os utilizadores
na compreensão de funcionalidades específicas, em momentos oportunos, como por exemplo
aquando da criação de conta ou no momento do primeiro login.
Concluindo, a documentação deve ser clara, concisa, orientada para o utilizador final e deve ser
mantida atualizada para refletir alterações no sistema. A equipa de desenvolvimento de
software será responsável por realizar toda esta documentação do sistema.
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MODELO DE CASOS DE USO
Neste artefacto é apresentada uma visão geral do comportamento pretendido do sistema.
Desta forma, vão ser usados diagramas de caso de uso, que são representações gráficas dos
casos de uso e servem para representar as principais funcionalidades do sistema, casos de uso,
e a relação com os atores do sistema.
Vai ser apresentado um modelo geral, neste modelo vai existir um maior grau de abstração
partindo-se depois para modelos mais específicos e com maior grau de detalhe.
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P0: GERIR NEGÓCIO
Este modelo de caso de uso agrupa todos os casos de uso que pertencem á área de Gerir o
negócio, que maioritariamente interage com o administrador. Representa então as
funcionalidades típicas do “Backoffice” (ex: Consultar, Listar, Editar, Eliminar, etc).
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P1. CONTROLAR BRT
Este modelo de caso de uso contempla casos de uso que estão única e exclusivamente
relacionados com o sistema. Destas pode-se realçar o Alertar Fraude, onde o sistema realiza
todo o exercício associado a alertar um fiscal de uma fraude.
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P3. VIAJAR
Este modelo de caso de uso representa o core da nossa proposta sendo que aqui estão
presentes a maioria dos casos de uso e os mais importantes também. Tais como Adquirir Título
de Viagem, Validar Título de Viagem, Trocar Título de Viagem etc.
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P4: GERIR BRT
Neste caso de uso estão descritos a maioria dos casos de uso que interagem com o motorista.
Tais como Consultar Viagens Alocadas, onde o motorista consulta a viagem a que foi alocado
ou Reportar Incidente, onde o motorista consegue os passageiros presentes no BRT ou que
pretendiam entrar (nas próximas paragens) de algum tipo de incidente com o BRT.
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CASOS DE USO
PACKAGE 0: GERIR O NEGÓCIO
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador consulta, em tempo
real, a localização dos BRT's (Bus Rapid Transit) num mapa.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para consultar a localização em
tempo real dos BRT's.
• Os BRT's devem estar equipados com sistemas de localização para fornecer
localizações em tempo real.
5. Fluxos alternativos
5.1 Dados de Localização Indisponíveis:
Se os dados de localização em tempo real dos BRT's não estiverem disponíveis, o sistema
notifica o administrador e fornece informações sobre o problema.
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização no mapa, como zoom e filtros para melhorar a
experiência do administrador.
7. Cenários Principais
7.1 Mapa Atualizado em Tempo Real:
O administrador visualiza o mapa que apresenta a posição atualizada em tempo real de cada
BRT.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador consulta com sucesso o mapa em tempo real dos BRT's.
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8.2. O mapa é exibido com as posições atualizadas dos BRT's.
8.3 O administrador não consegue visualizar com sucesso o mapa em tempo real dos
BRT’s.
8.4 O mapa não é exibido com as posições atualizadas dos BRT’s.
9. Requisitos Especiais
9.1. Sistemas de Rastreamento:
Os BRT's devem estar equipados com sistemas de localização para fornecer dados em tempo
real.
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UC0.1: CONSULTAR LISTA DE TÍTULOS VIAGENS
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador consulta todas
viagens do sistema.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para consultar viagens do
sistema.
• Têm de existir viagens para este poder ter acesso às mesmas.
5. Fluxos alternativos
5.1 Escolher viagens
O administrador pode escolher visualizar viagens dentro de certos parâmetros tais
como (ex: por utilizador, por hora, por zona, estado, etc).
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização das viagens existentes como filtros para
melhorar e facilitar a experiência do utilizador.
7. Cenários Principais
7.1. Consulta Bem-Sucedida:
O administrador consulta com sucesso os títulos de viagens apresentados no
sistema.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador consulta com sucesso os títulos de viagens.
8.2. O administrador não consulta com sucesso os títulos de viagens.
9. Requisitos Especiais
9.1. Integridade de Dados
Os dados pessoais dos títulos de viagem devem ser omitidos.
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UC0.2: LISTAR, ADICIONAR, EDITAR E ELIMINAR VIATURAS
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador lista, adiciona, edita e
elimina viaturas.
3. Pré-condições
O utilizador deve ter permissões de administrador para listar, adicionar, editar e/ou eliminar
viaturas do sistema.
Para listar, eliminar e editar viaturas estas têm de ser inseridas previamente no sistema pelo
administrador.
5. Fluxos alternativos
5.1 Viatura já existente:
Se a viatura que o administrador está a tentar registar já se encontra registado o
sistema notifica o administrador.
5.2 Escolher viatura:
O administrador pode escolher visualizar uma viatura dentro de certos parâmetros
tais como (ex: id de BRT, etc).
5.3 Cancelamento da eliminação:
Se o administrador decidir não eliminar a viatura, o processo é cancelado.
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização das viaturas existentes.
6.2. Atualização de Campos Específicos para a viatura:
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O administrador pode escolher atualizar informações específicas, como a rota da
viatura.
6.3. Confirmação Adicional:
Antes da eliminação final, o sistema pode solicitar uma confirmação adicional por
parte do administrador para evitar eliminações acidentais.
7. Cenários Principais
7.1. Consulta Bem-Sucedida:
O administrador consulta com sucesso as viaturas registadas no sistema.
7.2. Edição Bem-Sucedida:
O administrador edita com sucesso os detalhes da viatura.
7.3. Registo Bem-Sucedido:
O administrador adiciona com sucesso a viatura.
7.4. Eliminação Bem-Sucedida:
O administrador elimina com sucesso a viatura.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador consulta com sucesso a viatura.
8.2. O administrador edita com sucesso a viatura.
8.3. O administrador elimina com sucesso a viatura.
8.4. O administrador adiciona com sucesso a viatura.
8.5. O administrador não consulta com sucesso a viatura.
8.6. O administrador não edita com sucesso a viatura.
8.7. O administrador não elimina com sucesso a viatura.
8.8. O administrador não adiciona com sucesso a viatura.
9. Requisitos Especiais
9.1. Confirmação Adicional:
A confirmação adicional é uma camada de segurança para evitar eliminações
acidentais.
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UC0.3: LISTAR, ADICIONAR, EDITAR E ELIMINAR ROTAS
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador lista, adiciona, edita e
elimina rotas.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para listar, adicionar, editar
e eliminar rotas registadas no sistema.
• Para listar, eliminar e editar rotas estas têm de ser inseridas previamente no
sistema pelo administrador.
5. Fluxos alternativos
5.1 Escolher rota
O administrador pode escolher visualizar uma rota dentro de certos parâmetros tais
como (ex: pelo modelo, id de BRT, etc.).
5.2 Cancelamento da eliminação:
Se o administrador decidir não eliminar a rota, o processo é cancelado.
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização das rotas existentes.
6.2. Atualização de Campos Específicos para a rota:
O administrador pode escolher atualizar informações específicas, como a viatura
associada á rota.
6.3. Confirmação Adicional:
Antes da eliminação final, o sistema pode solicitar uma confirmação adicional por
parte do administrador para evitar eliminações acidentais.
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7. Cenários Principais
7.1. Consulta Bem-Sucedida:
O administrador consulta com sucesso as rotas registadas no sistema.
7.2. Edição Bem-Sucedida:
O administrador edita com sucesso os detalhes da rota.
7.3. Adição Bem-Sucedida:
O administrador adiciona com sucesso a rota.
7.4. Eliminação Bem-Sucedida:
O administrador elimina com sucesso a rota.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador consulta com sucesso a rota.
8.2. O administrador edita com sucesso a rota.
8.3. O administrador elimina com sucesso a rota.
8.4. O administrador adiciona com sucesso a rota.
8.5. O administrador não consulta com sucesso a rota.
8.6. O administrador não edita com sucesso a rota.
8.7. O administrador não elimina com sucesso a rota.
8.8. O administrador não adiciona com sucesso a rota.
9. Requisitos Especiais
9.1. Confirmação Adicional:
A confirmação adicional é uma camada de segurança para evitar eliminações
acidentais.
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UC0.4: LISTAR, ADICIONAR, EDITAR E ELIMINAR MOTORISTAS
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador lista, adiciona, edita
e/ou elimina motoristas.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para listar, adicionar, editar e
eliminar motoristas do sistema.
• Para listar, eliminar e editar motoristas estes têm de ser inseridos previamente no
sistema pelo administrador.
5. Fluxos alternativos
5.1 Motorista já existente:
Se o motorista que o administrador está a tentar registar já se encontra registado o
sistema notifica o administrador.
5.2 Escolher motorista:
O administrador pode escolher visualizar um motorista dentro de certos parâmetros
tais como (ex: pelo nome, id de Motorista, etc).
5.3 Cancelamento da eliminação:
Se o administrador decidir não eliminar o motorista, o processo é cancelado.
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização dos motoristas já registados.
6.2. Atualização de Campos Específicos do motorista:
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O administrador pode escolher atualizar informações específicas, como o BRT
associado ao motorista.
6.3. Confirmação Adicional:
Antes da eliminação final, o sistema pode solicitar uma confirmação adicional por
parte do administrador para evitar eliminações acidentais.
7. Cenários Principais
7.1. Registo Bem-Sucedida:
O administrador regista com sucesso o motorista no sistema e este tem acesso ao
mesmo.
7.2. Eliminação Bem-Sucedida:
O administrador elimina com sucesso o motorista do sistema e este deixa de ter
acesso ao mesmo.
7.3. Consulta Bem-Sucedida:
O administrador consulta com sucesso os motoristas registados no sistema.
7.4. Edição Bem-Sucedida:
O administrador edita com sucesso os detalhes do motorista.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador regista com sucesso um motorista.
8.2. O administrador elimina com sucesso um motorista.
8.3. O administrador consulta com sucesso a viatura.
8.4. O administrador edita com sucesso a viatura.
8.5. O administrador não regista com sucesso um motorista.
8.6. O administrador não elimina com sucesso um motorista.
8.7. O administrador não consulta com sucesso a viatura.
8.8. O administrador não edita com sucesso a viatura.
9. Requisitos Especiais
9.1. Confirmação Adicional:
A confirmação adicional é uma camada de segurança para evitar eliminações
acidentais.
36
UC0.5: LISTAR, ADICIONAR, EDITAR E ELIMINAR FISCAIS
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador lista, adiciona, edita
e/ou elimina fiscais.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para listar, adicionar, editar e
eliminar fiscais do sistema.
• Para listar, eliminar e editar fiscais estes têm de ser inseridos previamente no sistema
pelo administrador.
5. Fluxos alternativos
5.1. Fiscal já existente:
Se o fiscal que o administrador está a tentar registar já se encontra registado o
sistema notifica o administrador.
5.2. Escolher fiscal:
O administrador pode escolher visualizar um fiscal dentro de certos parâmetros tais
como (ex: pelo nome, id de Fiscal, etc).
5.3 Cancelamento da eliminação:
Se o administrador decidir não eliminar o fiscal, o processo é cancelado.
6. Subfluxos
6.1. Opções de Visualização:
O sistema oferece opções de visualização dos fiscais já registados.
6.2. Atualização de Campos Específicos do fiscal:
37
O administrador pode escolher atualizar informações específicas, como o dispositivo
associado ao fiscal.
6.3. Confirmação Adicional:
Antes da eliminação final, o sistema pode solicitar uma confirmação adicional por
parte do administrador para evitar eliminações acidentais.
7. Cenários Principais
7.1. Registo Bem-Sucedida:
O administrador regista com sucesso o fiscal no sistema e este tem acesso ao mesmo.
7.2. Eliminação Bem-Sucedida:
O administrador elimina com sucesso o fiscal do sistema e este deixa de ter acesso ao
mesmo.
7.3. Consulta Bem-Sucedida:
O administrador consulta com sucesso os fiscais registados no sistema.
7.4. Edição Bem-Sucedida:
O administrador edita com sucesso os detalhes do fiscal.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador regista com sucesso um fiscal.
8.2. O administrador elimina com sucesso um fiscal.
8.3. O administrador consulta com sucesso um fiscal.
8.4. O administrador edita com sucesso um fiscal.
8.5. O administrador não regista com sucesso um fiscal.
8.6. O administrador não elimina com sucesso um fiscal.
8.7. O administrador não consulta com sucesso um fiscal.
8.8. O administrador não edita com sucesso um fiscal.
9. Requisitos Especiais
9.1. Confirmação Adicional:
A confirmação adicional é uma camada de segurança para evitar eliminações
acidentais.
38
UC0.6: ALOCAR VIAGENS AO MOTORISTA
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o administrador aloca viagens aos
motoristas.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de administrador para alocar viagens aos motoristas.
• O motorista deve ter disponibilidade de horário.
5. Fluxos alternativos
5.1 Motorista recusa a viagem
O motorista recusa a viagem por qualquer motivo, como conflitos de agenda ou falta
de interesse na viagem.
O sistema notifica o administrador da recusa do motorista e permite que este aloque a
viagem para outro motorista disponível.
7. Cenários Principais
7.1 O administrador aloca viagens aos motoristas.
8. Pós-Condições
8.1. O administrador aloca com sucesso o motorista à viagem.
8.2. O administrador não aloca com sucesso o motorista à viagem.
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PACKAGE 1: CONTROLAR BRT
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o sistema alerta fraudes
às autoridades competentes(fiscal).
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de fiscal para poder ser informado pelo sistema de
fraudes.
• O sistema de controlo de entradas e saídas do BRT deve estar a funcionar
corretamente.
5. Fluxos alternativos
5.1 O sistema não conseguir calcular o rácio
No caso de o sistema não ser capaz de calcular o rácio, deverá ser enviada
uma notificação para todos os fiscais, informando do erro.
5.2 O rácio é inferior a 30%
O sistema não envia notificação para o fiscal.
6. Subfluxos
6.1. Alertar o Administrador:
O sistema envia todas as notificações do alerta de fraude para o administrador e os
respetivos detalhes (Viagem, Fiscal Associado, BRT).
7. Cenários Principais
7.1. Alerta de fraude bem-sucedido:
O sistema alerta com sucesso os ficais sobre a fraude.
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8. Pós-Condições
8.1. O sistema alerta a fraude com sucesso.
8.2. O sistema não alerta a fraude com sucesso.
9. Requisitos Especiais
9.1. Segurança:
A consulta de dados de localização do fiscal deve ser protegida para garantir a
privacidade e a segurança do mesmo.
41
UC1.1: CONTROLAR A LOTAÇÃO DO BRT
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo de contagem de entrada e saída de passageiros
no BRT, através das câmaras instaladas no mesmo.
3. Pré-condições
• As câmaras apontadas para as portas de embarque/desembarque.
• As câmaras estão a funcionar devidamente e conectadas ao sistema.
5. Fluxos alternativos
5.1 A câmara falha e não comunica as imagens.
O sistema não consegue contabilizar as entradas e saídas.
O sistema comunica um alerta para o administrador.
7. Cenários Principais
7.1. O sistema adiciona/remove o número de pessoas presentes no BRT, em cada
viagem.
8. Pós-Condições
8.1. Sucesso na contagem dos passageiros.
8.2. A câmara continua a emitir imagens para o sistema.
8.3. O sistema continua a contabilizar entradas e saídas do BRT.
8.2. Insucesso na contagem dos passageiros.
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9. Requisitos Especiais
9.1. Ligação ao sistema:
A câmara deve estar sempre em comunicação com o sistema.
43
UC1.2: ENCONTRAR FISCAL MAIS PRÓXIMO
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual o sistema encontra o Fiscal mais
próximo.
3. Pré-condições
• O sistema tem acesso à localização dos fiscais e do BRT.
5. Fluxos alternativos
5.1 O sistema não consegue calcular a distância
O sistema seleciona um fiscal aleatoriamente.
5.2 O sistema encontra fiscais com a mesma proximidade:
O sistema seleciona um fiscal aleatoriamente.
7. Cenários Principais
7.1. O sistema encontra um fiscal mais próximo.
8. Pós-Condições
8.1. O sistema encontra um fiscal mais próximo com sucesso.
8.2. O sistema não encontra um fiscal mais próximo.
9. Requisitos Especiais
9.1. Segurança:
A consulta de dados de localização do fiscal deve ser protegida para garantir a
privacidade e a segurança do mesmo.
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UC2: VERIFICAR VALIDAÇÃO DO TÍTULO DE VIAGEM
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo em que o fiscal verifica a validação dos títulos de
viagem dos passageiros no BRT.
3. Pré-condições
• O utilizador deve ter permissões de fiscal para poder verificar a validação do
título de viagem.
• O sistema tem de alertar o fiscal.
• O fiscal tem o dispositivo para verificar a validação dos títulos de viagem.
5. Fluxos alternativos
5.1 O passageiro utilizou o cartão/passe para a validação.
i. O fiscal requisita o cartão/passe ao passageiro.
ii. O fiscal utiliza a máquina para a verificar a validação do título de viagem.
iii. O sistema exibe a validação do título de viagem na máquina do fiscal.
iv. O fiscal confirma a validação na sua máquina
7. Cenários Principais
7.1. Alerta de fraude bem-sucedido:
O sistema alerta com sucesso os fiscais sobre a fraude.
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8. Pós-Condições
8.1. O fiscal verifica a validação do título de viagem.
8.2. O fiscal verifica a não validação do título de viagem.
9. Requisitos Especiais
9.1. Máquina do Fiscal:
A máquina do fiscal deve ler cartões RFID e QrCode
46
PACKAGE 3: VIAJAR
Nota: Quando forem adquiridos 10 títulos de viagem, deve ser oferecido um título de viagem ao
passageiro. Este requisito não está representado nos diagramas para não aumentar a sua
complexidade.
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UC3.1: CRIAR PASSE
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual um utilizador, passageiro, crie um
passe para circular nos BRT’s.
3. Pré-condições
• O passageiro deve estar autenticado no sistema.
• O passageiro não deve ter nenhum passe digital associado.
• O passageiro tem comprovativo o seu estatuto (estudante, sub23, idoso, etc)
• O passageiro permitiu o uso da fotografia para a criação do passe.
5. Fluxos alternativos
5.1 O passageiro pretende adquirir passe físico:
O passageiro deve dirigir-se às instalações da TUB destinadas a este fim.
5.2 O pagamento falhou:
O passe digital não é criado.
O utilizador tem de voltar a fazer o pagamento.
5.3 O passageiro não apresenta os comprovativos necessários:
O passageiro tem de apresentar os comprovativos necessários para a criação
do passe.
O passe digital não é criado.
7. Cenários Principais
7.1. O passe é criado
O passe pode ser utilizado para validar viagens e viajar.
8. Pós-Condições
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8.1. O passageiro cria com sucesso o passe.
8.2 O passageiro não cria com sucesso o passe.
9. Requisitos Especiais
9.1. Pagamento:
O pagamento deve ser realizado por MBWAY ou por Multibanco.
50
UC3.2: CARREGAR PASSE
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual um utilizador, passageiro, carregue o
passe para circular nos BRT’s.
3. Pré-condições
• O passageiro deve estar autenticado no sistema.
• O passageiro tem de ter um passe associado.
• O passageiro não tem a mensalidade em dia.
5. Fluxos alternativos
5.1 O passageiro possui passe físico:
O passageiro deve dirigir-se às MVA.
O passageiro introduz o passe físico na MVA
A MVA lê o passe.
A MVA exibe as funcionalidades disponíveis.
O passageiro seleciona a opção “Carregamento do Passe”
A MVA exibe os métodos de pagamento.
O pagamento é bem-sucedido.
O passe físico é carregado.
5.2 O pagamento falhou:
O passe fisico/digital não é carregado.
O passageiro tem de voltar a fazer o pagamento.
7. Cenários Principais
7.1. O passe é carregado.
51
8. Pós-Condições
8.1. O passageiro carrega o passe com sucesso.
8.2. O passageiro não carrega o passe com sucesso.
9. Requisitos Especiais
9.1. Pagamento:
O pagamento deve ser realizado por MBWAY ou por Multibanco.
52
UC3.3: CONSULTAR SALDO
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual um passageiro, consulta o seu saldo
no sistema.
3. Pré-condições
• O utilizador deve estar autenticado no sistema.
5. Fluxos alternativos
5.1 O sistema não consegue apresentar o saldo do utilizador.
O sistema apresenta uma mensagem de Erro.
7. Cenários Principais
7.1. Consulta Bem-Sucedida:
O utilizador visualiza o seu saldo de forma precisa.
8. Pós-Condições
8.1. O utilizador consulta com sucesso o seu saldo.
8.2. O utilizador não consulta com sucesso o seu saldo.
9. Requisitos Especiais
9.1. Segurança:
A consulta de saldo deve ser protegida para garantir a privacidade do utilizador.
53
UC3.4: VALIDAR TÍTULO DE VIAGEM
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual um passageiro, valida o título de
viagem para poder viajar no BRT.
3. Pré-condições
• O passageiro deve estar autenticado no sistema.
• O passageiro tem de ter título de viagem/passe válido.
• O passageiro não validou nenhum título de viagem.
• O passageiro tem de validar no máximo 15min antes de embarcar no BRT
5. Fluxos alternativos
5.1 O passageiro tem passe digital:
i. O passageiro seleciona o passe.
ii. O sistema valida o título de viagem.
iii. O sistema exibe o comprovativo de validação
5.2 O passageiro não tem conta no sistema e utiliza os Cartões RFID/ passe físico:
O sistema encosta o cartão/passe ao Validador.
O título de viagem é validado
7. Cenários Principais
7.1. O título de viagem é validado.
8. Pós-Condições
8.1. O passageiro pode viajar.
8.2 O título de viagem é descontado ao passageiro.
9. Requisitos Especiais
9.1. Validador:
54
O validador deve ser capaz de ler títulos de títulos de viagem/passes físicos.
9.2. Comprovativo associado a um código QR
O comprovativo de validação deve conter um código QR para o fiscal conseguir fazer
a validação.
55
UC3.5: TROCAR TÍTULO DE VIAGEM
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de sequência, mostramos a sequência
de etapas que são realizadas para trocar um título de viagem. Dividimos o caso de uso em duas
partes, trocar título de viagem na Aplicação e na MVA.
56
Diagrama de Sequência- Trocar título de viagem na MVA
57
UC3.6: CONSULTAR TÍTULOS DE VIAGEM ATIVOS
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de atividades, mostramos o fluxo de
atividades para a realização da consulta de títulos de viagens ativos pelo passageiro.
Dividimos o caso de uso em duas partes, consultar título de viagem na Aplicação e na MVA.
58
UC3.8: CONSULTAR HORÁRIOS E ITINERÁRIOS
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de atividades, mostramos o fluxo de
atividades para realizar a consulta dos horários e itinerários das viagens pelo passageiro.
59
UC3.10: PREENCHER FORMULÁRIO DE SATISFAÇÃO
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de atividades, mostramos o fluxo de
atividades para o preenchimento do formulário pelo passageiro.
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PACKAGE 4: GERIR BRT
1. Breve Descrição
Este caso de uso descreve o processo pelo qual um motorista consulta as viagens que
lhe foram alocadas para o dia.
3. Pré-condições
• O motorista deve estar autenticado no sistema.
• O motorista tem de ter conexão à internet
7. Cenários Principais
7.1. O motorista visualiza as viagens que lhe são alocadas.
8. Pós-Condições
8.1. O motorista consulta com sucesso as viagens alocadas.
8.2. O motorista não consulta com sucesso as viagens alocadas.
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UC4.1: CONSULTAR PASSAGEIROS
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de atividades, mostramos o fluxo de atividades
para a realização da consulta de passageiros da viagem ativa pelo motorista.
62
UC4.4: INICIAR E TERMINAR O ITINERÁRIO
Neste caso de uso, detalhado através de um diagrama de atividades, mostramos o fluxo de atividades
para a realização da iniciação e término da viagem.
63
ESTUDO DO MERCADO
POPULAÇÃO DE BRAGA
Para uma melhor compreensão do problema, e para podermos justificar as nossas opções,
resolvemos fazer um pequeno estudo de mercado. Vamos estudar a evolução da densidade
populacional em Braga, bem como a sua divisão por faixa etária. Para além disto, vamos
também analisar o relatório de contas da TUB, para uma maior noção da terminologia do
negócio da mesma.
(censos https://www.pordata.pt/censos/quadro-resumo-municipios-e-regioes/braga-378 )
Com base nesta tabela, obtida nos Censos, verificamos que existe uma tendência de aumento
da densidade populacional em Braga. Estes dados justificam cada vez mais, a necessidade dos
BRT´s em Braga.
Outro dado importante a ter em conta é a percentagem de Idosos. Como podemos observar,
cerca de 20% da população de Braga é idosa. Isto significa que a nossa solução terá de suportar
meios de utilização mais tradicionais para que estes consigam usufruir da mesma. Falamos
então das máquinas de venda automáticas, bem como o sistema de validadores. Para o resto
da população, a aplicação para compra e validação dos títulos de viagem é um meio justificável.
64
LOCALIZAÇÃO DAS MÁQUINAS DE VENDA AUTOMÁTICA
Como sabemos que as máquinas de venda automática representam um elevado custo no
projeto, é fundamental a escolha de locais estratégicos, de forma que os custos associados às
mesmas sejam reduzidos.
Segundo o relatório de contas de 2021 divulgado pela TUB, sabemos que, cerca de 61,39% das
validações de títulos de transporte ocorreram em apenas 12 linhas de entre as 74 linhas
regulares da rede de transporte publico do concelho, representando 5.050.237 passageiros
transportados.
Com base nestes dados, o objetivo é colocarmos as MVA nas linhas onde há mais validação de
títulos de transporte.
65
FLUTUAÇÃO DIÁRIA
Depois de realizarmos a análise da taxa da utilização de viaturas da TUB em 2021, concluímos
que os períodos diários em que os transportes são mais utilizados são: Ponta Manhã, Ponta
Almoço e Ponta Tarde. Existindo uma grande discrepância de valores entre estes e o horário
Noturno, como podemos verificar na seguinte tabela.
Concluímos também que existe uma grande quebra na utilização dos transportes públicos aos
sábados, domingos e feriados.
Estes dados ajudam-nos a decidir as melhores alturas para realizar atualizações e instalações
de novos patches no sistema. Verificamos também nesta tabela, os horários prováveis de uma
maior sobrecarga do sistema.
Com base nos dados apresentados, concluímos que maior parte dos passageiros opta pelo
sistema de passes, pelo que envolve um maior cuidado no desenvolvimento da solução.
66
GLOSSÁRIO
A
Ator - papel executado por um utilizador que interage com o sistema. Um ator tem associações
exclusivas para os casos de uso, e é representado por um boneco de pau.
B
BRT – A sigla BRT, que significa Bus Rapid Transit em inglês, pode ser traduzida para português
como autocarro de transporte rápido. A diferença dos BRT para os autocarros convencionais
são que estes andam em zonas reservadas para os mesmo assim como têm vantagens em
termos da semaforização etc.
C
Casos de uso - Casos de uso são descrições detalhadas de interações entre um sistema de
software e atores externos, que representam utilizadores, sistemas ou componentes que
interagem com o sistema. Cada caso de uso descreve um cenário específico de interação,
destacando as ações executadas pelo sistema e as respostas apropriadas. Os casos de uso são
usados para capturar requisitos funcionais de um sistema.
D
Digital Twins - é uma representação virtual que serve como contrapartida digital em tempo real
de um objeto ou processo físico
F
Fiscal – Pessoa que verifica a validação dos títulos de viagem nos BRTs.
FURPS+ - FURPS é um acrônimo na engenharia de software, representa um conjunto de
critérios essenciais para definir os requisitos de um projeto de software: Funcionalidade,
Usabilidade, Confiabilidade, Desempenho e Suporte. O + faz com que a classificação dos
requisitos se concentre mais na compreensão dos diferentes tipos de requisitos não funcionais.
M
MBWAY - É uma aplicação de pagamento móvel em Portugal que permite aos utilizadores
efetuar transações financeiras, como transferências e pagamentos, através de dispositivos
móveis.
67
N
Neadvance - A Neadvance é uma empresa de visão artificial e sistemas inteligentes que
desenvolve soluções e plataformas de visão computacional e inteligência artificial para a
revolução digital e industrial a nível mundial.
Niop - A niop é a plataforma de low code que traz simplicidade, integridade e velocidade para
organizar a camada de tecnologia operacional de vários sectores. Permite a qualquer pessoa
programar as suas próprias máquinas que irão interagir com o ecossistema global da indústria.
Q
QR Code - O QR Code é uma versão bidimensional do código de barras, composto de padrões
de pixels em preto e branco, que pode ser facilmente scanned usando a maioria dos telefones
equipados com câmara.
R
Requisitos funcionais - Requisitos funcionais são declarações claras e concisas que descrevem
as funções específicas que um sistema, software ou produto deve executar e que atende às
necessidades do utilizador ou do cliente.
Requisitos não funcionais - Requisitos não funcionais são critérios que descrevem
características, qualidades e restrições de um sistema, software ou produto, que não se referem
diretamente a suas funcionalidades, mas impactam sua qualidade e desempenho.
S
Stakeholder - representa grupos de interesse cujas necessidades devem ser satisfeitas pelo
projeto. É uma função que pode ser desempenhada por qualquer pessoa que seja afetada pelo
resultado do projeto.
T
TUB - Transportes Urbanos de Braga
68
Touchscreen - Um ecrã tátil ou tela sensível ao toque é um tipo de ecrã sensível à pressão,
dispensando, assim, a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado.
U
UML - A UML é uma linguagem-padrão para a elaboração da estrutura de projetos de software.
Ela poderá ser utilizada para a visualização, a especificação, a construção e a documentação de
artefactos que façam uso de sistemas complexos de software.
V
Visão - É um documento essencial que estabelece a visão geral do projeto. Este documento
descreve a ideia do projeto, seus objetivos, âmbito, stakeholders envolvidos, requisitos de alto
nível e outros aspetos-chave.
W
WIFI - Wi-Fi é uma tecnologia de rede sem fio que permite que computadores (laptops e
desktops), dispositivos móveis (smartphones e dispositivos vestíveis) e outros equipamentos
(impressoras e câmaras de vídeo) se conectem à Internet. O Wi-Fi permite que esses e muitos
outros dispositivos troquem informações entre si, criando uma rede.
69
CONCLUSÃO
Com o desenvolvimento deste primeiro momento, o relatório de requisitos, a nossa equipa foi
capaz de, através de diferentes processos de levantamento de requisitos tais como a consulta
de outros casos e a reunião com stakeholders, concentrar os requisitos principais do problema,
assim como as descrições pormenorizadas dos mesmos. Assim este relatório fornece uma base
sólida e importante para o desenvolvimento do projeto. Esperemos que se apresente completo
e coerente para os próximos passos do projeto.
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