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RADIOFREQUÊNCIA

PROFA. MARLA LORENA CORREIA BIÃO


F I S I O T E R A P E U TA E S P E C I A L I S TA D E R M AT O F U N C I O N A L
B I O M É D I C A E S T E TA
RADIOFREQUÊNCIA

• É a faixa de frequência que abrange


aproximadamente de 30 khz a 3000
khz, e que corresponde a frequência
das onda de rádio.
• A radiofrequência, geralmente, se
refere a oscilações
eletromagnéticas ao invés de
mecânicas nessa faixa de
frequência.
RADIOFREQUÊNCIA
• (RF) é uma modalidade terapêutica
que utiliza radiações do espectro
eletromagnético na ordem de
kilohertz (kHz) a Megahertz (MHz), ou
seja, energias usadas em rádio
transmissões (ex: rádio AM/FM,
televisão e telefonia).

• Por ser uma energia transmitida em


forma de ondas, com alternâncias
cíclicas de polaridades e frequência
elevada, não produz efeitos
neuromusculares intensos e nem
eletroquímicos significativos, ou seja,
não estimulará a contração muscular.

• Entretanto provoca efeitos de


aquecimento pela conversão ou
absorção dessa energia nos tecidos.
RADIOFREQUÊNCIA

• A radiofrequência é uma modalidade não invasiva capaz de estimular


mudanças na conformação do colágeno e induzir a neocolagenase
através da geração de energia térmica de forma controlada em
camadas profundas de tecido cutâneo e subcutâneo.
(AGNE Et al.. 2009).
INDICAÇÕES
➢ Estimular tecido conjuntivo em tratamentos de envelhecimento cutâneo e
flacidez, para isso as manobras retilíneas e circulares devem seguir a direção
das linhas de tensão da pele.
➢ Cicatrizar tecidos moles (fases de proliferação e remodelamento), sendo de
deslizamento as manobras envolvidas, que percorrem toda a periferia da
lesão.
➢ Melhorar fibroses e aderências, com manobras que percorrem a área
acometida.
➢ Diminuir a adiposidade localizada, usando manobras circulares e retilíneas
que percorrem a área acometida.
➢ Melhorar cicatriz hipertrófica e quelóide, com manobras que percorrem a
área acometida.
➢ Melhorar cicatriz de acne, com aplicação no local em movimentos circulares
e/ ou retilíneos.
• Ao passar pelos tecidos e elevar a temperatura tissular, a RF faz com
que o organismo promova:
• vasodilatação, melhorando o trofismo tissular, a reabsorção de líquidos, o
que leva a um ganho nutricional, a uma melhor oxigenação local e a um
aumento da drenagem venosa, melhorando a reabsorção de catabólitos e
diminuindo edemas.

• A temperatura elevada também promove a remodelação de fibras de


colágeno e um depósito de novas fibras (neocolagenase), e,
consequentemente, aumento da espessura e da densidade do tecido
epitelial, minimizando a flacidez e deformidades na pele
A pele é um órgão??

• 12 -15% do peso corporal


• Um dos maiores órgãos do corpo humano

• Porção EPITELIAL
• Porção CONJUNTIVA
FUNÇÕES DA PELE

Protetora Excretora Termorregula Sensorial


dora
Efeito protetor Através do Contribui para Os seus
do calor, do frio, suor , contribui manter sensores
e das radiações para a constante a nervosos
solares. eliminação de temperatura permitem sentir
Barreira à substancias corporal a pressão, a dor
entrada de toxicas e a temperatura
poeiras e
microorganismo
s
FUNÇÕES DA PELE

• Proteger o organismo contra a perda de água por evaporação e


contra o atrito;
• Serve como grande receptor para as sensações gerais (dor, pressão,
tato, temperatura);
• Colabora na termorregulação do corpo;
• Participam na excreção de várias substâncias;
• Proteção contra os raios ultravioleta;
• Formação da vitamina D3;
• Importante papel nas respostas imunitárias do organismo.
• Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pêlos,
unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas
TECIDO EPITELIAL
CLASSIFICAÇÃO:
– Membranas de cobertura ou revestimento
– Glandular

→ Células intimamente unidas. Mínimo de material intercelular.


→Formando barreira que recobre superfície do corpo, orifícios dos tubos e
ductos que se comunicam com a superfície.

COMPOSIÇÃO: UNICAMENTE POR CELULAS (Unidas junção celular)


Membranas possuem espessura variável
TECIDO EPITELIAL
FUNÇÕES
• Revestimento das superfícies
• Absorção
• Secreção
• Sensorial

NUTRIÇÃO E INERVAÇÃO
• Em regra os vasos sanguíneos não penetram no epitélio.
• Nutrição é feita por difusão de nutrientes através da membrana basal. (conexão
com tec. Conjuntivo)

COMPOSIÇÃO: UNICAMENTE POR CELULAR (Unidas junção celular)


• Membranas possuem espessura variável
EPIDERME
A epiderme é constituída por um epitélio
estratificado pavimentoso queratinizado.
A característica da pele difere na maior parte
da superfície do corpo.
Há locais, como a palma da mão e a planta dos
pés, onde a epiderme é muito mais espessa e
a pele é denominada pele espessa. Em outros
locais, a epiderme é mais fina, sendo denominada
pele delgada.
CAMADAS DA CAMADA
BASAL
Células prismáticas ou cuboides. Chamada de
camada germinativa.
EPIDERME
CAMADA Células cuboides ou pavimentosas de núcleo
ESPINHOSA central

CAMADA Células poligonais achatadas, cujo citoplasma há


GRANULOSA envoltos de grânulos. E não envolto por
membrana.

CAMADA Fina camada de células pavimentosas cujo núcleo


LUCIDA desapareceram por serem fagocitados pelos
lisossomos. (Palmas e plantas)

CAMADA Espessura variável, constituída de células


CORNEA (pavimentosas) mortas e sem núcleo. Citoplasma
repleta de queratina.
TECIDO CONJUNTIVO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Apresenta três tipos básicos de fibras:
• Colágenas: colágeno, grande resistência à tração
• Elásticas: elastina principalmente, confere elasticidade aos tecidos.
• Reticulares: colágeno associado a glicoproteínas, sustentação de vasos
sanguíneos.
DERME
→Espessa camada de tecido conjuntivo ao qual se apoia a epiderme, comunicando esta com a
hipoderme.

→ Está conectada com a FÁSCIA dos músculos subjascentes por uma cama de tec. Conj. Frouxo, a
HIPODERME.

Na DERME situam-se:
• Fibras elásticas e reticulares
• Fibras colágenas
• É suprida por vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. Contem glândulas especializadas e órgãos
dos sentidos.

Sua superfície é extremamente irregular → papilas dérmicas


DERME
É o tecido conjuntivo sobre o qual se apoia a epiderme. O tecido conjuntivo
propriamente dito apresenta-se de muitas formas, as quais são caracterizadas
pelos tipos de células que as compõe e pelas fibras. Tais células podem ser:
fibroblastos, fibrócitos, macrófagos, linfócitos, plasmócitos, mastócitos, células
adiposas e melanócitos.

→ As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela


produção de fibras e de uma substância gelatinosa, a substância amorfa.
Sua superfície externa é irregular, observando saliências chamadas de papilas
dérmicas. As papilas aumentam a área de contato derme-epiderme, trazendo
maior resistência à pele.
Descrevem-se na derme duas camadas, de limite poucos distintos, que são: a
papilar, superficial; e a reticular, mais profunda.
A camada papilar é delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo.
HIPODERME

• Também chamado de tecido subcutâneo, é formado por tecido


conjuntivo frouxo. É a camada responsável pelo deslizamento da
pele sobre estruturas na qual se apoia. Dependendo do grau e
nutrição do organismo, a hipoderme poderá ter uma camada
variável de tecido adiposo que, quando desenvolvida, constitui o
panículo adiposo. O panículo adiposo proporciona proteção contra o frio.
• A hipoderme é rica em células que armazenam gordura (adipócito).
• A hipoderme tem como função a reserva energética, proteção
contra choque mecânico e isolante térmico.
COLAGENO
• É uma glicoproteína formada
por 3 AA
• Glicina Prolina Hidroxiprolina
• Três cadeias peptídicas

• Corresponde a 75% do peso


seco da pele, e ↓ 1% a cada
ano
• Principal e + abundante tipo
de proteína
• Tipos de colágeno da pele
TIPOS DE COLAGENO DA
PELE

• Colágeno Tipo I, III, IV, VII

• 2ª forma + abundante Tipo III (derme papilar)

• 1ª forma + abundante Tipo I (derme reticular)


• A exposição solar crônica ↓ 59% esse tipo de
colágeno
• Pela agressão através da radiação a matriz de
colágeno
Colagenase
Gelatinase
Estromelisina
ESTUDOS DEMONSTRAM QUE…

NEOCOLAGENASE
NEOELASTOGENESE

Interleucina 1 beta (IL-1b)


Fator de necrose tumoral alfa (TNF-ჾ)
Metaloproteinase (MMP-13)
Proteína de choque térmico 47 – HSP 47
Fator de crescimento transformador beta (TGF- b)
Ação da proteína HSP 47:
Proteger as células de colágeno
Incentivar NEOCOLAGENASE tipo I
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• No combate à flacidez:
• Vasodilatação e aumento da circulação sanguínea: além da elevação da
temperatura que produz vasodilatação local, há também estímulo do aporte
de nutrientes e oxigênio, acelerando a eliminação dos catabólitos. O
incremento da circulação aparece a partir dos 40°C e alcança o limite
máximo aos 45°C. A partir de então, inicia-se uma reação de defesa do
organismo, manifestando vasoconstrição e consequente diminuição da
circulação;
• Atividade metabólica e enzimática: com o aumento da temperatura toda
atividade celular aumenta, incluindo a motilidade celular, síntese e liberação
de mediadores químicos, por exemplo. A taxa metabólica é afetada com o
aquecimento tecidual. Esse aumento é de cerca de 13% para cada 1°C de
elevação;
• Viscosidade: o aumento da temperatura causa diminuição da viscosidade
dos líquidos, como sangue, linfa e também dos líquidos dentro e através dos
espaços intersticiais;
EFEITOS FISIOLÓGICOS

• Alteração no tecido colagenoso: com temperaturas em uma faixa


terapeuticamente aplicável tem-se mostrado alteração na extensibilidade do
tecido colagenoso. Isso ocorre somente se o tecido for simultaneamente
alongado e requer temperaturas próximas do limite terapêutico;
• Estimulação nervosa: os nervos aferentes estimulados pelo calor podem
causar um efeito analgésico, agindo sobre os mecanismos de controle da
comporta do mesmo modo que os mecanorreceptores.
• Quando a RF penetra nos tecidos e promove uma intensa agitação molecular,
principalmente das moléculas de água o que gera aumento da temperatura
tecidual local, ou seja, há um aquecimento seletivo do tecido. Por isso que,
quanto mais rico em água e eletrólitos for o tecido, mais rápido sente-se o
calor e maior será a temperatura atingida. Com resultado, as fibras, de
colágeno contraem, conseqüentemente aumenta à síntese de novo colágeno,
que é progressivo a aplicação repetitiva da RF
DIFEREÇAS RF
CAPACITIVA X RESISTIVA
RESISTIVA
CAPACITIVA

Esse tipo de radiofrequência atua de Já a radiofrequência resistiva atua


forma a gerar calor de dentro para gerando calor de fora para dentro por
meio de um campo elétrico que,
fora do corpo, então sua ação através do atrito gerado no contato
acontece a partir de ondas curtas e, com o tecido, se torne um campo
geralmente, possui a frequência de 13 eletromagnético, aquecendo o tecido.
a 40 MHz. Não apresenta isolante no eletrodo
Aquecimento superficial intenso
Menor conforto
Risco de lesão cutânea
ELETRODOS DE APLICAÇÃO
✓ Temos vários tipos como:
✓Monopolar, Bipolar, Tripolar, Tetrapolar,
Hexapolar, Octopolar e Multipolar.

✓ Isso corresponde ao número de polos de


emissão de Radiofrequência que existem no
cabeçote.
✓ Com a evolução dos aparelhos, o aumento
no número de polos também ajudou a
aumentar a potência da onda
eletromagnética e aumentar o tamanho da
região tratada.
ELETRODOS X TEMPERATURA

✓ Qual ELETRODO vou usar?


✓ Monopolar?
✓Bipolar?
✓ TEMPERATURA
✓Pouco Calor
✓Liberação de proteína HSP 46
✓Amolecimento do Colágeno
(Desnaturação parcial)
✓(não pode deixar hiperemiar!)
✓Muito Calor
✓Liberação de proteína HSP 47
✓Endurecimento do Colágeno
(Síntese)
CONTROLE DA TEMPERATURA

✓ O controle de temperatura pode ser feito de duas formas


✓ pela sensação subjetiva de calor referida pela cliente
✓termômetro de infravermelho.
→RECOMENDA-SE a adoção das duas formas para maior segurança no tratamento.
Quanto à sensação de calor informada pela cliente, podem-se adotar quatro níveis:
➢ Nível 1: calor fraco.
➢ Nível 2: quente. → fibroses e/ou endurecimento tecidual
➢ Nível 3: muito quente. → estímulo de colágeno e ação sob a gordura subcutânea
➢ Nível 4: calor insuportável. → alto risco de queimadura.
TEMPERATURA NO TTO FEG

✓FEG compacto e edematoso -→37 °C a 38 °C mantendo-se por cerca de 5 minutos;


(3 SESSOES SEMANAIS)
✓ FEG flácido, pode-se alcançar de 41 °C a 43 °C, mantendo-se por cerca de 5
minutos, se o objetivo for tratar somente a flacidez da pele envolvida no quadro do
FEG. (MÁX 2 SESSÕES SEMANAIS)
✓ No entanto, segundo Trelles et al., a temperatura ideal para ação no tecido adiposo
gira em torno de 42 °C, por cerca de 10 a 12 minutos. Por isso, RECOMENDA-SE que se
utilize por, pelo menos, 10 minutos se o objetivo for tratar também a gordura
subcutânea na área acometida.
✓ Tendo em vista que temperaturas acima de 40 ºC podem estimular a produção de colágeno nas
traves fibróticas, com possível piora do quadro, recomendamos o uso, logo em seguida (“pele
quente”), da vacuoterapia
PARÂMETROS FÍSICOS

• O tempo de tratamento está relacionado à temperatura, ao grau de


hiperemia cutânea e a sensibilidade do paciente.
• Após atingir a temperatura ideal manter por aproximadamente 5 a 7
min.
• O parâmetro amplitude está diretamente relacionado com a elevação da
temperatura, ou seja, quanto maior a amplitude selecionada, mais
rapidamente haverá aquecimento.
• Nos casos de flacidez cutânea e melhora da cicatriz de acne temperatura
ideal é, em torno de 40°C.
• Para adiposidade localizada, fibroses, aderências e cicatrização de
tecidos moles (fases de proliferação e remodelamento) a temperatura é,
em torno, de 38°C
PARÂMETROS FÍSICOS

• O tempo de tratamento está relacionado à temperatura, ao grau de


hiperemia cutânea e a sensibilidade do paciente.
• Após atingir a temperatura ideal manter por aproximadamente 5 a 7
min.
• O parâmetro amplitude está diretamente relacionado com a elevação da
temperatura, ou seja, quanto maior a amplitude selecionada, mais
rapidamente haverá aquecimento.
• Nos casos de flacidez cutânea e melhora da cicatriz de acne temperatura
ideal é, em torno de 40°C.
• Para adiposidade localizada, fibroses, aderências e cicatrização de
tecidos moles (fases de proliferação e remodelamento) a temperatura é,
em torno, de 38°C
CONTRAINDICAÇÕES
➢Endopróteses ou implantes metálicos no local de aplicação;
➢Alteração de sensibilidade local;
➢ Evitar aplicações em peles sensibilizadas com couperose e telangiectasias, por
exemplo;
➢ Portadores de marca-passo cardíaco;
➢ Neoplasias;
➢ Processos inflamatórios agudos;
➢ Gestação (no caso de gestação, salienta-se que não é indicado o uso do
equipamento tanto em clientes que estejam gestando como por parte do
profissional que aplica o equipamento);
➢Diabéticos
(SORIANO, PÉREZ e BAQUÉS, 2000; LOW e REED, 2001; MARTÍN, 2001; SCOTT et al., 2003; AGNE, 2004)
CONTRAINDICAÇÕES
➢ Lesões tuberculosas ativas;
➢ Trombose venosa profunda;
➢ Condições hemorrágicas ou probabilidade de esta ocorrer;
➢ Sobre globo ocular.
➢Recomenda-se cautela em aplicação periocular, sendo indicado respeitar o
limite ósseo;
➢ Sobre a glândula tireóide;
➢ Preenchimentos com PMMA (poli – metil – metacrilato).
➢Martín (2001) ainda contraindica a aplicação de diatermia na região
abdominal inferior de pacientes que utilizam dispositivo intrauterino.
Recomenda-se o uso de protetor bucal de silicone quando houver necessidade
de aplicação peri-labial em pessoas que tenham implantes metálicos nessa
região, além de observar as reações descritas pelo cliente.
(SORIANO, PÉREZ e BAQUÉS, 2000; LOW e REED, 2001; MARTÍN, 2001; SCOTT et al., 2003; AGNE, 2004)
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS

Em pacientes:
➢Processos infecciosos;
➢Tecido isquêmico.
➢ Pode-se utilizar nas bordas do tendão (não sobre
ele), para maior migração de células de defesa e
vasodilatação
CUIDADOS
(SORIANO, PÉREZ e BAQUÉS, 2000; LOW e REED, 2001; MARTÍN, 2001; SCOTT et al., 2003; AGNE, 2004)

❖Sobre áreas de aplicação de toxina botulínica (botox).


❖Recomenda-se cuidado na aplicação da radiofrequência sobre áreas onde foi aplicado a toxina
botulínica. A elevação da temperatura tecidual causa uma importante vasodilatação, o que
resulta num aumento do aporte sanguíneo e consequente acréscimo do metabolismo local.
Dessa forma, indica-se que a aplicação de radiofrequência sobre essas regiões deve respeitar
um período de 30 dias após a aplicação do botox. Acredita-se que esse aumento do
metabolismo local implica numa maior absorção dessa substância.

❖Sobre áreas em que há próteses de silicone.


❖As próteses de silicone utilizadas em mamas e outras regiões do corpo não são agentes
condutores de RF. Portanto, não há interação entre RF e as próteses. Assim, a aplicação de RF
sobre mamas ou outras regiões do corpo, em que haja prótese de silicone pode ser
realizada.

❖Não se indica aplicação de gel crioterápico ou máscara calmante nas áreas


pós tratamento de radiofrequência.
PROFESSORA MARLA BIÃO

Instagram
@dra.marlalorena

E-mail
marlalorena@gmail.com

Telefone
75 99131-4500

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