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FÍSICOS E ENZIMÁTICOS E
COSMETOLOGIA
UNIDADE I
REVENDO A PELE
Elaboração
Taís Amadio Menegat
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4
UNIDADE I
REVENDO A PELE........................................................................................................................5
CAPÍTULO 1
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE....................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PELE.................................................................................. 16
CAPÍTULO 3
RADIAÇÃO SOLAR.............................................................................................................. 21
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................30
INTRODUÇÃO
Objetivos
» Promover o conhecimento fisiológico, farmacológico e terapêutico dos cosméticos.
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REVENDO A PELE UNIDADE I
Capítulo 1
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE
Sua composição é feita por duas camadas: epiderme e derme. O epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado da pele é constituído por quatro populações de células:
Queratinócitos, Melanócitos, Células de Langerhans, Células de Merkel (Figura
1). Logo abaixo da derme encontra-se o tecido conjuntivo frouxo, antigamente
conhecido como hipoderme, não faz parte da pele, mas constitui a fáscia superficial
da dissecção anatômica que cobre todo o corpo, imediatamente abaixo da pele.
Os indivíduos excessivamente nutridos, ou que vivem em clima frio, possuem uma
grande quantidade de gordura depositada na fáscia superficial (hipoderme), chamada
de panículo adiposo (BORGES, 2006).
A textura e a espessura da pele variam nas diferentes regiões do corpo. Por exemplo,
a pele da pálpebra é macia, delicada com pelos delicados, enquanto, a uma pequena
distância, nas sobrancelhas, a pele é mais espessa e possui pelos grosseiros.
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UNIDADE I | Revendo A Pele
A pele da testa produz secreções oleosas; a pele do queixo não produz secreções
oleosas, mas forma muitos pelos. As palmas das mãos e as solas dos pés são espessas e
não possuem pelos, mas contêm muitas glândulas sudoríparas. Além disso, a superfície
das polpas dos dedos e dos artelhos tem cristas e sulcos alternados que formam alças,
curvas e vórtices com determinados padrões chamados dermatóglifos, popularmente
chamados de impressões digitais, que se formam ainda no feto e permanecem sem
modificações durante toda a vida (ALTCHEK et al., 2006).
1.1. Epiderme
A epiderme origina-se do ectoderma e é constituída por epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado. Na maior parte do corpo, a espessura da epiderme varia
de 0,07 a 0,12 mm, com espessamentos localizados nas palmas das mãos e solas dos pés
(onde sua espessura pode variar de 0,8 mm a 1,4 mm, respectivamente) (BORGES, 2006).
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Revendo A Pele | UNIDADE I
Por causa da citomorfose dos queratinócitos, durante sua migração da camada basal
para a superfície da epiderme, podem ser identificadas na epiderme cinco zonas
morfologicamente distintas. Indo da camada mais interna para a mais externa, essas
zonas são o estrato basal (germinativo), estrato espinhoso, estrato granuloso, estrato
lúcido, e estrato córneo (Figura 2) (BORGES, 2006).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
A camada mais profunda da epiderme, o estrato basal, apoia-se sobre uma membrana
basal e assenta-se sobre a derme, formando uma interface irregular. O estrato
basal é constituído por uma única camada de células cuboides a colunares baixas,
mitoticamente ativas, contendo um citoplasma basófilo e um núcleo grande. Há muitos
desmossomos localizados na membrana lateral das células, prendendo as células do
estrato basal umas às outras e às células do estrato espinhoso. Hemidesmossomos,
localizados basalmente, prendem as células da camada basal à lâmina basal. Na
microscopia eletrônica elas apresentam alguns mitocôndrios, um pequeno complexo
de Golgi, alguns perfis do Retículo Endoplasmático Granular (REG) e abundantes
ribossomos livres. Numerosos feixes e filamentos intermediários (tonofibrilas de
10 nm) passam pelas placas dos desmossomos laterais e terminam nas placas dos
hemidesmossomos (BORGES, 2006).
Figuras mitóticas deveriam ser observadas com frequência no estrato basal, pois essa
camada é parcialmente responsável pela renovação celular desse epitélio. Entretanto, as
mitoses ocorrem principalmente durante a noite e os espécimes histológico são colhidos
durante o dia; por isso, figuras mitóticas são vistas raramente em cortes histológicos
de pele. Quando novas células são formadas, a camada anterior é empurrada para
a superfície e une-se à próxima camada da epiderme, cestrato espinhoso (Figura 3)
(BORGES, 2006).
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Revendo A Pele | UNIDADE I
Nas células do estrato espinhoso esses feixes irradiam-se da região perinuclear para a
periferia em direção dos prolongamentos celulares que, altamente entrelaçados ligam
células adjacentes umas às outras por meio de desmossomos. Esses prolongamentos,
denominados “pontes intercelulares” pelos antigos histologistas, dão às células do
estrato espinhoso um aspecto de uma “célula com espinhos” (Figura 4). Ao se deslocarem
por meio do estrato espinhoso em direção da superfície, os queratinócitos continuam a
produzir tonofilamentos, que se agrupam em feixes, denominados tonofibrilas, e tornam
o citoplasma eosinófilo (BORGES, 2006).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
O estrato granuloso é constituído por três a cinco camadas de células contendo grânulos
de querato-hialina (BORGES, 2006).
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Revendo A Pele | UNIDADE I
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UNIDADE I | Revendo A Pele
As Células de Merkel estão dispersas entre as células do estrato basal e podem atuar
como mecano-receptores (ALTCHEK et al., 2006).
1.2. Derme
A região da pele que fica diretamente abaixo da epiderme, denominada derme,
origina-se do mesoderma e está dividida em duas camadas: a camada papilar, superficial,
frouxa, e a camada reticular, mais profunda e muito mais densa. A derme é constituída
por tecido conjuntivo denso não modelado contendo principalmente fibras de colágeno
do tipo I e redes de fibras elásticas, que dão sustentação à epiderme e prendem a pele
à hipoderme (fáscia superficial) mais profunda (ALTCHEK et al., 2006).
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Revendo A Pele | UNIDADE I
A espessura da derme varia de 0,6 mm, nas pálpebras, a 3 mm, na palma da mão e na
sola do pé. Entretanto, não há uma linha nítida demarcando a interface da derme com
o tecido conjuntivo da fáscia superficial. Normalmente, a derme é mais espessa nos
homens do que nas mulheres, e nas superfícies dorsais do que nas ventrais do corpo
(GUIRRO;GUIRRO, 2002).
A camada papilar também possui muitas alças capilares, que se estendem até a interface
epiderme-derme. Esses capilares regulam a temperatura do corpo e nutrem as células
da epiderme, avascular. Localizados em algumas papilas dérmicas ficam os Corpúsculos
de Meissner, periformes encapsulados, que são mecano receptores especializados para
responder a pequenas deformações da epiderme. Esses receptores são mais comuns
nas áreas da pele especialmente sensíveis aos estímulos táteis (p.ex.: lábios, genitália
externa e mamilos). Outro mecano receptor encapsulado presente na camada papilar
é o bulbo terminal de Krause. Já se acreditou que esse receptor respondia ao frio, mas
não se conhece sua função (GARTNER;HIATT, 2003).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
Nessa camada as células são mais escassas do que na camada papilar. Elas incluem
fibroblastos, mastócitos, linfócitos, macrófagos e, com frequência, células adiposas na
parte mais profunda da camada reticular (GARTNER;HIATT, 2003).
Outras fibras musculares lisas, denominadas músculos eretores do pelo, estão inseridas
nos folículos pilosos; a contração desses músculos levantam os pelos quando o corpo
está frio ou é exposto, repentinamente, a um ambiente frio, dando à pele um aspecto
arrepiado (GUIRRO;GUIRRO, 2002).
Derme Papilar
Derme Reticular
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Estão intimamente ligadas ao colágeno. Na derme papilar, fibras finas que tendem a
correr perpendiculares à superfície da pele. Na derme reticular as fibras são mais grossas
e tendem a permanecer paralelas à superfície da pele. São produzidas pelos fibrobastos.
É constituído pela elastina que conferem as propriedades de estiramento e retração
elástica. A elastina é sintetizada por fibroblastos em uma forma precursora conhecida
como tropoelastina, que sofre polimerização no ambiente extracelular. A deposição de
elastina na forma de fibras requer a presença de microfibrilas da glicoproteína estrutural
fibrilina, que são incorporadas à estrutura (Figura 10) (GUIRROGUIRRO, 2002).
1.2.2.3. Glicosaminaglicana
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Capítulo 2
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PELE
Cucé (2001) esclarece que a emulsão epicutânea, formada pelo conjunto do sebo
com o suor excretado em conjunto, e os agentes emulsionantes representados pelos
eletrólitos do suor, ácidos graxos e suas combinações, irão determinar o pH cutâneo
da pele (GARTNER; HIATT, 2003).
Segundo Barata (2002), para uma pele ser sadia e com aparência estética agradável é
necessário um equilíbrio ácido básico, numa condição normal, o ideal é o pH tender à
acidez, pois é necessário como barreira a micro-organismos e fungos sensíveis ao ácido
(GARTNER; HIATT, 2003).
Fonte: autor.
A superfície cutânea tem uma reação ácida, que vai se alcalinizando à medida que
atingimos a profundidade da pele. O pH ácido possibilita o desenvolvimento da
flora saprófita, fundamental para um grau ótimo de acidez na superfície cutânea,
constituindo o manto ácido, que protege a pele contra a permanência e o ataque de
micro-organismos patogênicos (GARTNER; HIATT, 2003).
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Esse grau de acidez varia conforme a idade, sexo e o indivíduo, assim como varia
de acordo com cada região do corpo. A produção de sebo, o grau de hidratação, a
espessura e o grau de produção da melanina permitem classificar a pele de diferentes
maneiras (BORGES, 2006).
» Seca ou alipídica: apresenta pouca produção sebácea, sendo opaca, sem brilho
e desidratada. A desidratação é intensificada pela falta de óleo, que evita a
evaporação da água. A espessura é bem fina e óstios são diminutos; pouco elástica,
tem aspecto farináceo, finas rugas e tendência à formação de telangiectasias e ao
envelhecimento precoce (BORGES, 2006).
» Mista: pele muito frequente. Sua zona central tem características de pele lipídica
e as partes laterais têm características mais próximas à pele alipídica ou normal
(BORGES, 2006).
Veja o quadro a seguir onde colocamos as principais características dos tipos de pele
(quadro 2).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
MISTA
» Fisiologicamente é normal que a pele seja mista, porque a distribuição das
glândulas sebáceas e sudoríparas faz com que haja zonas cutâneas que
sejam mais hidratadas ou mais oleosas que outras.
» Mais oleosa na zona T da face (nariz, queixo e testa).
» Deve ser dada uma atenção especial para não se utilizar hidratantes ou
nutritivos para pele seca ou normal em áreas muito oleosas.
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2.1.2. Na adolescência
Essa é a idade em que a pele atinge sua maturidade plena. Firme, macia e sem manchas,
as células cutâneas produzem grande quantidade das fibras colágenas e elastina,
garantindo sustentação e firmeza da pele. As glândulas sebáceas e sudoríparas também
funcionam bem nessa idade, produzindo sebo e suor, os quais hidratam e proporcionam
textura mais macia. Passada a adolescência e os excessos hormonais instala-se aí o
equilíbrio hormonal que torna a pele mais estável (BORGES, 2006).
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A mesma razão faz os cabelos ganharem mechas grisalhas e podem surgir algumas
entradas, por causa do afinamento dos fios. Também as glândulas sebáceas se alteram,
produzindo menos sebo, o que termina por desidratar as células cutâneas (BORGES,
2006).
A partir dessa idade, o envelhecimento é cada vez mais evidente. Todas as transformações
iniciadas aos 40 anos se tornam mais intensas e já é mais difícil ocultar naturalmente
a flacidez da pele e a ação da gravidade, que nessa idade chegam associadas aos
processos degenerativos do corpo: vincos e rugas de expressão ficam mais acentuados,
as bochechas caem, os lábios se tornam mais finos por causa da perda de gordura e
surgem “papadas” na região do pescoço. Com a menopausa, a pele das mulheres se
torna ainda mais fina e ressecada, porque se acentua a diminuição da produção de fibras
de colágeno e elastina, assim como a vascularização (BORGES, 2006).
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Capítulo 3
RADIAÇÃO SOLAR
A Terra é constantemente irradiada por fótons (partículas de energia) de luz vinda do sol;
56% são fótons de luz infravermelha (comprimento de onda de 780-5000 nanômetros,
nm), 39% de luz visível (400- 780 nm) e 5% de UVR (200-400 nm) (Figura 13). Assim,
a UVR é parte de um espectro de radiação eletromagnética emitido pelo Sol. A UVR é
arbitrariamente dividida em três faixas de diferentes comprimentos de onda, embora os
comprimentos de onda exatos nos quais se dividem essas faixas possam diferir de acordo
com algumas áreas do conhecimento científico. A classificação proposta pelo segundo
congresso Internacional de Luz, em 1932, estabeleceu os seguintes comprimentos de
onda: UVA (400-320 nm), UVB (320-290 nm) e UVC (290-200 nm) (FLOR, et al., 2007).
Luz
IVL visível UVA UVB UVC
Assim, os 5% da energia irradiada do Sol emitida na faixa da UVR chega à Terra. A UVC é
quase completamente absorvida pelo ozônio da estratosfera; 90% da UVB são absorvidos
pelo ozônio da estratosfera, e a UVA passa à atmosfera sem quase ser absorvida. Ao
atingir a superfície terrestre, a UVA é ainda subdivida em UVA1 (340-400 nm) e UVA2
(315- 340 nm). A porção mais danosa e citotóxica da luz solar (100-295 nm) é absorvida
pela camada de ozônio na estratosfera, distante cerca de 40 km da superfície da Terra
(SCHALKA; REIS, 2011).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
Além dos riscos de câncer de pele, a radiação solar é responsável pelo envelhecimento
extrínseco da pele, ao qual denominamos fotoenvelhecimento. O uso do filtro solar deve
ser concomitante a qualquer protocolo de tratamento anti-aging. E mesmo com o uso
constante do FPS, a exposição solar deve ser moderada (FLOR, et al., 2007).
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» Antirraquitismo.
EPIDERME UVB
UVA
DERME
HIPODERME
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Ângulo de incidência:
3.2.1. Melanogênese
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A cor da pele está relacionada a uma série de fatores. Segundo o dermatologista Thomas
B. Fitzpatrick, a cor natural da pele pode ser classificada de duas formas.
A cor facultativa da pele é reversível e pode ser induzida. Resulta da exposição solar,
pode ser por bronzeamento imediato ou tardio e inclusive pode alterar a cor constitutiva
da pele (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
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UNIDADE I | Revendo A Pele
3.3. Discromia
3.3.1. Hipercromia
Sardas – são manchas castanho-claro que aparecem na infância, após a exposição solar
(GUIRRO; GUIRRO, 2002).
Melanose solar (senil) – manchas marrons, variando de claras a escuras, que surgem no
dorso das mãos e antebraços em pessoas com mais de 40 anos (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
3.3.2. Acromia
3.3.2.1. Vitiligo
A causa não está esclarecida, mas há três teorias para explicar a destruição dos melanócitos:
Teoria Imunológica: admite que o vitiligo é uma doença autoimune pela formação de
anticorpos antimelanócitos. É associada a doenças imunológicas, tais como diabetes,
anemia perniciosa, lúpus, esclerose, Síndrome de Down, Tireoidite de Hashimoto, entre
outras (KEDE; SABATOVICH, 2003).
3.3.2.2. Albinismo
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negro), que dá cor à pele e protege da radiação ultravioleta tanto do sol como de qualquer
dispositivo artificial, como as câmaras de bronzeamento artificial (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
Diferentes alterações dos genes podem causar albinismo. Por exemplo, a falta de alguma
das enzimas sintetizadoras da melanina ou a incapacidade da enzima para entrar nas
células responsáveis pela pigmentação e transformar o aminoácido tirosina, a base para
construir o pigmento, em melanina (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
Fitzpatrick elaborou sua escala a partir de visualizações empíricas. Ele classificou a pele
de cada um como sendo potencialmente de uma das seis classificações listadas a seguir
(grupo, eritema, pigmentação e sensibilidade ao Sol) (KEDE; SABATOVICH, 2003).
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IV. Morena moderada – Queima (pouco) – Sempre bronzeia – Sensibilidade normal ao sol.
I II III
Pele: Pele: Pele:
Pele muito clara Pele clara mas um pouco mais Morena clara
Sardas: escura que a do primeiro Sardas:
Muitas Sardas: Nenhumas
Cabelo: Algumas Cabelo:
Ruivo Cabelo: Louro escuro a castanho
Olhos: Louro a louro escuro Olhos:
Azuis, Avermelhados (Raramente) Olhos: Azuis, verdes e cinzentos
Mamilos: Azuis, Avermelhados (Raramente) Mamilos:
Muito claros Mamilos: Muito claros
Denominação: Muito claros Denominação:
Tipo céltico Denominação: Europeu de pele escura
Aparecimento de queimadura Europeu de pele clara Aparecimento de queimadura
solar: Aparecimento de queimadura solar:
Constante, acentuado, doloroso solar: Raramente, Moderado
Aparecimento de bronzeado: Constante, acentuado, doloroso Aparecimento de bronzeado:
Nunca, vermelhão que desaparece Aparecimento de bronzeado: Médio
em 1 ou 2 dias, muda a pele Quase nunca muda a pele Tempo de autoproteção ao sol:
Tempo de autoproteção ao sol: Tempo de autoproteção ao sol: 20-30 minutos
5-10 minutos 5-10 minutos
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Revendo A Pele | UNIDADE I
IV V VI
Pele: Pele: Pele:
Morena moderada Morena escura (mulatas) Negra
Sardas: Sardas: Sardas:
Nenhumas Nenhumas Nenhumas
Cabelo: Cabelo: Cabelo:
Castanho Castanho escuro Negro
Olhos: Olhos: Olhos:
Escuros Escuros Escuros
Mamilos: Mamilos: Mamilos:
Escuros Escuros Escuros
Denominação: Denominação: Denominação:
Tipo mediterrâneo Mulatos Negros
Aparecimento de queimadura Aparecimento de queimadura Aparecimento de queimadura
solar: solar: solar:
Muito raramente Muito raramente Nunca
Aparecimento de bronzeado: Aparecimento de bronzeado: Aparecimento de bronzeado:
Rápido e profundo Intenso Intenso
Tempo de autoproteção ao sol: Tempo de autoproteção ao sol: Tempo de autoproteção ao sol:
40 minutos 50-60 minutos +60 minutos
Fonte: http://www.solariobodysun.pt/tipos-de-pele.html.
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REFERÊNCIAS
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