Código de Ética Do Aluno - CEA

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
Nº 06
BELO HORIZONTE, 18 DE JANEIRO DE 2024.
Para conhecimento da Polícia Militar de

Minas Gerais e devida execução,
publica-se o seguinte:
( - SEPARATA DO BGPM Nº 06, de 18 de janeiro de 2024 - ) Página: ( - 1 - )
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR
INSTRUÇÃO Nº 01 /2024-DEE
Aprova o Código de Ética do Aluno - CEA, do

Colégio Tiradentes da Polícia Militar CTPM.
O CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR DA POLÍCIA

MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e
regulamentares previstas no art. 8º do Regulamento da DEEAS (R-125), aprovado
pela Resolução nº 4.209 - CG, de 16abr12, RESOLVE:
Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética do Aluno - CEA, do Colégio

Tiradentes da Polícia Militar CTPM.
Art. 2° Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação e revogam
as disposições em contrário.
(a) SANDRO VIEIRA CORRÊA, CEL PM

DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR
Belo Horizonte
2024
1
Missão
Promover educação básica de qualidade, por meio de processos didático-
pedagógicos de excelência, alicerçados em valores éticos, morais e sociais.
Visão
Ser reconhecido como referência em educação básica em Minas Gerais.
Valores
Disciplina, ética, hierarquia, justiça, lealdade, representatividade, responsabilidade e
respeito.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
As famílias que escolhem o Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais

para matricular os seus filhos, acreditam nos valores e princípios que orientam a
Instituição e desejam que eles absorvam a cultura e a tradição militar, um ensino de
qualidade em um ambiente hierarquizado e disciplinado. Um ensino que permita aos
alunos desenvolver atitudes e incorporar valores familiares, sociais e patrióticos que
lhe assegurem um futuro como cidadãos cônscios de seus deveres, direitos e
responsabilidades em qualquer campo profissional.
2
Comandante-Geral
Rodrigo Piassi do Nascimento, Cel PM
Chefe do Estado Maior

Marcelo Ramos de Oliveira, Cel PM
Chefe do Gabinete Militar do Governador

Carlos Frederico Otoni Garcia, Cel PM
Diretor de Educação Escolar - DEE

Sandro Vieira Corrêa, Cel PM
Subdiretor de Educação Escolar - DEE

Leonardo de Castro Ferreira, Ten Cel PM
Chefe da DEE 1 - Seção de Análise Jurídica

Glauco Vinicius de V. Souza, Maj PM
Chefe da DEE 2 - Assessoria de Comunicação Organizacional

Ramon Fernandes Cascais, Cap PM
Chefe da DEE 3 - Seção de Normas e Planejamento Pedagógico

Carlos Eduardo Melo Barsante, Maj PM
Chefe da DEE4 – Seção de Orçamento e Logística Educacional

Jovenil João Martins Filho, Maj PM
EQUIPE DE COLABORADORES
Assessora Jurídica da DEE
Dra. Diana Antunes Matias
DEE 1 - Seção de Análise Jurídica

Israel Gonçalves de Abreu, Cap PM
Cremilson Reinaldo Quaresma, 1º Sgt PM
Colaboradores de Assessoria de Comunicação Organizacional

Erick Madureira Alves, Maj PM
3
Mayk Ferreira Santana, SC
DEE 3 - Seção de Normas e Planejamento Pedagógico

Késcia Maria de Carvalho, C
Rosana de Lourdes F. M. de Carvalho, SC
Viviane Godinho Garcia Campos, SC
COMISSÃO REVISORA
Ana Paula Lemes Pereira Santos, 2º Ten PM – CTPM Betim
Adriano Alves Fernandes, SC – CTPM Minas Caixa
Danilo Duarte Rocha, SC – CTPM Argentino Madeira
Frederico Roberto Prado, Ten Cel PM – CTPM Argentino Madeira
Márcio Roberto Pereira, 1º Sgt PM – CTPM Avelino Camargos
Sérgio Antônio Ferreira, 1º Sgt PM – CTPM José Mauro de Vasconcelos
REVISÃO FINAL
Patrícia Regina Corrêa Dias, AGPM - DEE 3
4
SUMÁRIO
Lista de abreviaturas...................................................................................................... 5
Letra do Hino Nacional Brasileiro................................................................................... 6
Canção da PMMG.......................................................................................................... 7
Hino do CBMMG............................................................................................................ 8
Hino do CTPM................................................................................................................ 9
Preâmbulo...................................................................................................................... 10
Título I – Das disposições gerais.................................................................................... 10
Título II – Da hierarquia e da disciplina no ambiente escolar......................................... 11
Título III - Dos deveres do aluno.................................................................................... 12
Título IV - Dos direitos do aluno..................................................................................... 12
Título V .......................................................................................................................... 12
Capítulo I - Do conceito disciplinar................................................................................. 12
Capítulo II - Do xerife e subxerife.................................................................................. 13
Capítulo III – Das faltas disciplinares............................................................................. 15
Seção I - Faltas disciplinares de natureza leve.............................................................. 15
Seção II - Faltas disciplinares de natureza média.......................................................... 16
Seção III – Faltas disciplinares de natureza grave......................................................... 17
Seção IV - Faltas disciplinares de natureza gravíssima................................................. 19
Capítulo IV – Do afastamento preventivo....................................................................... 20
Título VI – Da tramitação................................................................................................ 20
Título VII ........................................................................................................................ 21
Capítulo I - Das medidas disciplinares........................................................................... 21
Capítulo II - Do Colegiado.............................................................................................. 23
Capítulo III -Da atribuição de pontos.............................................................................. 24
Seção I – Aplicação........................................................................................................ 24
Seção II - Circunstâncias atenuantes............................................................................. 25
Seção III - Circunstâncias agravantes............................................................................ 25
Seção IV - Causas de arquivamento.............................................................................. 25
Seção V - Causas de justificação................................................................................... 26
Capítulo IV – Da competência........................................................................................ 26
Capítulo V - Dos recursos.............................................................................................. 27
Capítulo VI – Dos prazos................................................................................................ 27
5
Capítulo VII – Da anulação e revogação........................................................................ 28

Título VIII - Das recompensas........................................................................................ 28
Título IX - Disposições transitórias................................................................................. 30
Título X - Disposições Finais.......................................................................................... 30
Anexo 1 Formulário de Registro Disciplinar................................................................... 32
Anexo 2 Formulário de Registro de Recompensa.......................................................... 33
Anexo 3 Notificação de aplicação de medida disciplinar................................................ 34
Anexo 4 Notificação........................................................................................................ 35
Anexo 5 Notificação de suspensão da medida disciplinar de desligamento.................. 36
Anexo 6 Notificação de concessão de recompensa....................................................... 37
Anexo 7 Parecer motivado do Colegiado....................................................................... 38
Anexo 8 Termo de recolhimento e restituição................................................................ 39
Anexo 9 Tabela de conversão........................................................................................ 40
LISTA DE ABREVIATURAS
CBMMG Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

CEA Código de Ética do Aluno
CTPM Colégio Tiradentes da Polícia Militar
DEE Diretoria de Educação Escolar
ECA Estatuto da Criança e do Adolescente
FRD Formulário de Registro Disciplinar
FRR Formulário de Registro de Recompensa
PMMG Polícia Militar de Minas Gerais
RUICTPM Regulamento de Uniformes e Insígnias do Colégio Tiradentes da
Polícia Militar
SC Servidor Civil
SOESP Serviço de Orientação Educacional e Supervisão Pedagógica
6
Hino Nacional Brasileiro
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço

De um povo heroico o brado retumbante, esplêndido
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos. Ao som do mar e à luz do céu profundo.
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Fulguras, ó Brasil, florão da América.
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade
Do que a terra mais garrida
Conseguimos conquistar com braço forte.
Teus risonhos, lindos campos têm mais
Em teu seio, ó Liberdade
flores,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.
Ó Pátria amada,
Idolatrada, Ó Pátria amada,
Salve! Salve! Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce, Brasil, de amor eterno seja símbolo
Se em teu formoso céu risonho e límpido Do Lábaro que ostentas estrelado
A imagem do cruzeiro resplandece. E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza.
És belo, és forte impávido colosso Mas se ergues da justiça a clava forte
E o teu futuro espelha essa grandeza Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria
Terra adorada morte.
Entre outras mil,
És tu Brasil, Ó Pátria amada! Terra adorada
Entre outras mil.
Dos filhos deste solo és mãe gentil, És tu Brasil, ó Pátria amada!
Pátria amada, Brasil!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada

Música: Francisco Manoel da Silva
7
Canção da Polícia Militar de Minas Gerais
Filhos de minas, De iguais misteres, Somos a aurora,

Erguendo a voz, Com a mesma história, Rútila chama,
Anos após Somos a glória, Luz que derrama
Anos, lutaram Os descendentes Felicidade,
Pelas doutrinas Do bravo alferes, Brados de outrora,
Que eles sonharam. O Tiradentes. Paz, liberdade.
Rememoremos No sangue temos Por isso honremos
Os sacrifícios A nobre herança, Nossos varões,
Desses patrícios Toda a pujança Pelas ações
Desassombrados. Dos conjurados. Já consagrados.
Fortes marchemos, Fortes marchemos, Fortes marchemos,
Eia, soldados! Eia, soldados! Eia, soldados!
Os passos desses heróis Os passos desses heróis Os passos desses heróis
são faróis São faróis são faróis
Que segurança nos dão Que segurança nos dão Que segurança nos dão
E razão, E razão, E razão,
(nós) seguiremos e cada (nós) seguiremos (nós) seguiremos
vez mais E cada vez mais E cada vez mais
Paz queremos em Minas Paz queremos em Minas Paz queremos em Minas
Gerais. Gerais. Gerais.
Compositor: Egídio Benício de Abreu / Saul Alves Martins
8
Canção do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Soldado destemido É sua missão ser sempre forte

A lutar contra a chama sempre ardente É seu labor tudo salvar
Que ao ouvir qualquer gemido E ao temor que faz trazer a morte
Salva o pobre, o rico independente É dever não se levar
É sua missão ser sempre forte Salve os soldados bombeiros
É seu labor tudo salvar Que a pátria querida
E ao temor que faz trazer a morte Se atiram prazenteiros
É dever não se levar A salvar guarida
Pelos campos desta pátria De quem feliz nasceu
Que se chama Brasil Sob o cruzeiro do sul
O soldado do fogo De um grande céu, tão lindo e azul
Sempre varonil Soldado destemido
Só saberá levar A lutar contra a chama sempre ardente
Aos lares do sul ou do norte Que ao ouvir qualquer gemido
Felicidade e boa sorte Salva o pobre, o rico independente
Soldado destemido É sua missão ser sempre forte
A lutar contra a chama sempre ardente É seu labor tudo salvar
Que ao ouvir qualquer gemido E ao temor que faz trazer a morte
Salva o pobre, o rico independente É dever não se levar
Composição: Tenente Coronel João Batista de Assis.
9
Hino do Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais
Ouve, ó Mártir, teu nome exaltado,

Este canto de amor e de paz!
Nesta casa, teu sonho, brilhando,
Ganha corpo, e verdade, se faz!
Salve, Herói o teu sangue sagrado,
Abençoou, fecundou este chão...
Deste chão por teu sangue regado,
Almas livres ao sol brotarão!
Mártir sublime da verdade,
Do teu exemplo é que nos vem,
A paz, o estudo e a liberdade,
Os frutos da Árvore do bem! (BIS)
A semente que à terra lançaste,
Hoje é tronco frondoso e viril...
Estes filhos da terra que amaste
Como tu hão de amar o Brasil!
Em memória de tua tortura.
O teu nome ao porvir nos conduz...
Tiradentes teu nome perdura
Neste tempo do estudo da luz.
Mártir sublime da verdade,
Do teu exemplo é que nos vem,
A paz, o estudo e a liberdade,
Os frutos da Árvore do bem! (BIS)
Letra: Olavo Bilac

Música: João Soares de Souza
10
PREÂMBULO
Este Código foi elaborado para alicerçar princípios e valores que devem ser
considerados no ambiente escolar, no convívio social e profissional, além de definir
as regras de disciplina escolar e os procedimentos necessários para a sua
aplicação.
O Código de Ética do Aluno (CEA), do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM),

tem caráter preventivo e formativo, se caracterizando como referência para alunos,
educadores e pais e/ou responsáveis. Tem por finalidade o aprimoramento das
relações interpessoais no âmbito escolar e a garantia dos direitos fundamentais
inerentes às crianças e adolescentes, pessoas em peculiar condição de
desenvolvimento humano.
O respeito ao próximo e ao educandário militar constituem referenciais éticos

primordiais que devem ser continuamente almejados na formação de cidadãos
capazes de contribuir com o desenvolvimento e o aprimoramento da sociedade.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O CEA define, classifica e específica o conceito disciplinar, faltas

disciplinares, medidas disciplinares e recompensas inerentes a atitudes
comportamentais dos alunos da Rede CTPM.
Art. 2º Todos os alunos da Rede CTPM estão sujeitos ao CEA.
Art. 3º É dever do CTPM, divulgar o seu CEA, assim como é direito e dever dos pais
ou responsáveis pelos alunos tomarem conhecimento deste, observando a condição
de pessoa em desenvolvimento e garantindo a proteção integral nos termos da Lei
nº 8069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA).
11
§ 1º. O CTPM adotará as medidas necessárias para a preservação da segurança, da

integridade física, psíquica, moral e da dignidade dos alunos, inclusive adotando
apoio específico às atividades de fiscalização
§ 2º. O aluno, sem capacidade civil plena, será representado ou assistido por seus
pais ou responsáveis, nos termos da lei.
Art. 4º A urbanidade e a civilidade são indispensáveis à formação e ao convívio

social sadio e harmonioso, devendo existir as melhores relações entre todos que
integram os quadros do CTPM.
Art. 5º A civilidade, sendo parte integrante da educação militar, é de interesse vital

para disciplina consciente, sendo assim, o aluno deverá demonstrar seu apreço não
só aos companheiros, mas a todos os profissionais que diretamente ou
indiretamente são responsáveis pelo ensino e instrução no CTPM.
TÍTULO II
DA HIERARQUIA E DA DISCIPLINA NO AMBIENTE ESCOLAR
Art. 6º A hierarquia é a ordenação das autoridades que compõem a estrutura

administrativa e pedagógica, visando à funcionalidade do CTPM.
Art. 7º A disciplina é a obediência ao conjunto de regras e normas estabelecidas

pelo sistema de ensino da Rede CTPM. Representa a boa conduta do aluno
expressa na demonstração de suas características como pessoa que respeita as
regras de convivência no ambiente escolar e na sociedade.
§ 1º. São manifestações de disciplina:

I - Prestar continência individual aos militares;
II - Prestar continência individual aos professores do CTPM, por ocasião de
apresentação em sala de aula;
III - Prestar continência ao diretor pedagógico, vice-diretor, ou supervisor nas
solenidades, nas apresentações de trabalho ou quando ingressar em sala de aula;
IV - O perfeito cumprimento das normas escolares;
12
V - Respeito ao Regulamento de Uniformes e Insígnias do Colégio Tiradentes da

Polícia Militar de Minas Gerais - RUICTPM;
VI - Pronta obediência às ordens legais;
VII - Dedicação integral aos estudos;
VIII - Colaboração para o funcionamento da ordem e civilidade no ambiente escolar.
§ 2°. A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos permanentemente

pelo corpo discente do CTPM.
TÍTULO III
DOS DEVERES DO ALUNO
Art. 8º Os deveres do aluno estão descritos neste Código, bem como expressos no
Regimento Escolar da Rede CTPM, e demais normas expedidas pela DEE e
legislação correlata.
TÍTULO IV
DOS DIREITOS DO ALUNO
Art. 9º Os direitos do aluno estão descritos neste Código, bem como expressos no
Regimento Escolar da Rede CTPM, bem como nas normas expedidas pela DEE e
legislação correlata.
TÍTULO V
CAPÍTULO I
DO CONCEITO DISCIPLINAR
Art. 10. O aluno da Rede CTPM tem o seu comportamento avaliado nos conceitos
EXCELENTE, ÓTIMO, BOM, REGULAR e INSUFICIENTE, que permitem o
acompanhamento da situação disciplinar do aluno. O comportamento do aluno do
CTPM é classificado de acordo com a conduta e disciplina, com as seguintes
pontuações:
13
COMPORTAMENTO PONTUAÇÃO
EXCELENTE 81 a 100 pontos
ÓTIMO 61 a 80 pontos
BOM 41 a 60 pontos
REGULAR 21 a 40 pontos
INSUFICIENTE 00 a 20 pontos
I - A conceituação de comportamento estender-se-á por toda a trajetória escolar no

CTPM e, a cada ano, sua avaliação abrangerá todo o ano;
II - O aluno, ao ser matriculado no CTPM, será classificado no comportamento BOM
com pontuação de 50 (cinquenta) pontos;
III - O aluno transferido entre Unidades do CTPM, será classificado de acordo com a
pontuação de comportamento que detinha no CTPM de origem;
IV - As alterações disciplinares acompanharão, obrigatoriamente, o aluno, quando
transferido entre Unidades do CTPM;
V - O aluno que reingressar no CTPM será reclassificado no conceito que tinha
quando da sua saída da Rede.
CAPÍTULO II
DO XERIFE E SUBXERIFE
Art. 11. A execução da função de xerife e subxerife, por parte dos alunos, têm por
objetivo possibilitar ao estudante o desenvolvimento de competências atitudinais
essenciais na formação do cidadão.
§ 1º. A chefia de turma no CTPM é exercida por um xerife e um subxerife, sendo

executada por todos os alunos, em sistema de rodízio, conforme critérios de escolha
estabelecidos pelo Comandante das unidades do CTPM.
§ 2º. É facultado ao Comandante do CTPM designar um xerife e um subxerife geral,

para cada um dos turnos escolares.
14
§ 3º. As atribuições do Xerife e Subxerife estão descritas respectivamente nos

artigos 12 e 13 deste Código.
§ 4º. O Corpo Disciplinar poderá designar alunos monitores para auxiliar nas
atividades ou em solenidades.
Art. 12. São atribuições do xerife:
I - Colocar a turma em forma nos horários previstos ou determinados, cuidando para

que isso não implique atraso para apresentação da mesma. O xerife deverá ser o
primeiro estudante a chegar ao local da formação da turma;
II - Comunicar à Vice Direção sobre ausência de professor que não se apresentar à
turma, cinco minutos após o sinal sonoro;
III - Apurar as ausências verificadas na turma quando das formações, apresentando-
as para o monitor de disciplina e informando-lhe, se possível, os motivos;
IV - Deslocar a turma em forma e em silêncio, salvo ordem em contrário;
V - Fiscalizar a entrada e a saída da turma na sala de aula, devendo esta ser em
ordem e em silêncio;
VI - Realizar a apresentação da turma na chegada do professor, em lugar
determinado e na hora fixada;
VII - Lançar, em local pré-estabelecido, o número dos estudantes faltosos no tempo
de aula;
VIII - Receber, distribuir e recolher documentos destinados à turma e, quando for o
caso, restituí-los a quem de direito, dentro dos prazos estipulados;
IX - Retransmitir avisos gerais à turma, zelando pelo cumprimento das obrigações no
que for de sua alçada;
X - Informar, por ocasião das vistorias realizadas pelo monitor da disciplina na sua
sala de aula, a identificação do responsável por eventuais danos ocorridos no
material da sala;
XI - Dar ciência ao monitor da disciplina de todas as alterações ocorridas na turma;
XII - Dar conhecimento das presentes normas ao subxerife de turma, a quem cabe
substituí-lo em todas as eventualidades em que estiver ausente;
XIII - Orientar correção de atitudes dos demais estudantes da turma;
15
XIV - Constituir-se num exemplo aos seus colegas, observando os princípios de

educação e moral.
Art. 13. São atribuições do subxerife:
I - Substituir o xerife em sua ausência;

II - Auxiliar o xerife na colocação da turma em forma, nos horários determinados, a
fim de evitar atraso para apresentação da mesma;
III - Zelar pela organização e conservação da sala de aula, atuando nos intervalos e
no final do turno;
IV - Acionar os estudantes para que se dirijam ao local de formação;
V - Recolher à monitoria, diariamente, ao término das aulas, o material esquecido
pelos estudantes;
VI - Informar ao xerife qualquer dano material na sala que observe no início e final
da aula.
Parágrafo único. As atribuições de xerife e do subxerife, em relação aos alunos do

1º, 2º, 3º e 4º anos do ensino fundamental I, possuem caráter didático, cabendo ao
corpo disciplinar e pedagógico instruir e orientar os alunos quanto às respectivas
atribuições.
CAPÍTULO III
DAS FALTAS DISCIPLINARES
Art. 14. Falta disciplinar é qualquer violação dos preceitos de ética, dos deveres e
das obrigações escolares e/ou das regras de convivência social previstas neste
Código e nas normas internas expedidas pela DEE.
§1º. As faltas disciplinares constituem condutas antiéticas especificadas neste

código, distinguindo-se do conceito de ato infracional, contravenção penal ou crime,
que são definidos em ordenamento jurídico.
§ 2º. Qualquer servidor, civil ou militar, do CTPM que tomar conhecimento ou
presenciar aluno praticando conduta que constitui, em tese, falta disciplinar, deve
preencher o Formulário de Registro Disciplinar (FRD), conforme o anexo 1, de forma
16
clara, precisa e detalhada, sem comentários ou opiniões pessoais e encaminhá-lo ao

Corpo Disciplinar imediatamente ou até o primeiro dia útil subsequente ao
acontecimento.
§ 3º. Na eventualidade de denúncias de terceiros a respeito de condutas de alunos
praticadas fora do ambiente escolar que, em tese, constitua falta disciplinar, ato
infracional ou crime, o Comandante da Unidade determinará ao Corpo Disciplinar a
apuração dos fatos.
Art. 15. As faltas disciplinares são classificadas conforme sua natureza, em leve,
média, grave ou gravíssima.
Seção I
Faltas disciplinares de natureza leve
Art. 16. Constituem faltas disciplinares de natureza Leve:
I - Chegar atrasado em dia de aula ou atividade escolar que deva participar;

II - Deixar de prestar continência quando deveria fazê-lo;
III - Divulgar, distribuir ou confeccionar, nas dependências e imediações do CTPM,
cartazes, publicações, impressos, rifas, convites, dentre outros, sem a prévia
autorização da direção da Unidade;
IV - Permanecer ou transitar em locais do CTPM não permitidos aos alunos;
V - Deixar de portar o crachá de trânsito interno para permanência fora da sala de
aula ou do local onde esteja sendo realizada qualquer atividade escolar;
VI - Levar ou utilizar, nas dependências do CTPM, patins, patinete, skate, bicicleta
ou similares, sem a prévia autorização da direção da Unidade;
VII - Jogar baralho nas dependências do CTPM ou em local público, estando
uniformizado;
VIII - Deixar de cumprir ordem legal do xerife e subxerife;
IX - Deixar de observar regras de apresentação pessoal definidas no RUICTPM;
X - Deixar de observar os cuidados básicos de higiene pessoal, se apresentando
com uniforme sujo ou amarrotado;
XI - Consumir alimentos ou guloseimas, em sala de aula ou durante atividade
escolar, sem autorização;
17
XII - Desempenhar de forma insuficiente as atribuições previstas para o xerife e

subxerife;
XIII - Deixar de apresentar material ou documento de sua responsabilidade,
conforme previamente determinado;
XIV - Deixar de realizar trabalhos escolares, atividades, tarefas ou deveres de casa
propostas pelo corpo pedagógico, ou realizá-los de forma incompleta;
XV - Portar-se de maneira desatenta ou dormir durante as atividades escolares;
XVI - Manter a câmera desligada em aula on-line, salvo se autorizado pelo professor
ou responsável pela atividade.
Seção II
Faltas disciplinares de natureza média
Art. 17. Constituem faltas disciplinares de natureza Média:
I - Cabular1 o dia de aula ou atividade escolar;

II - Alegar, falsamente, motivo de doença ou acidente, para esquivar-se de aula,
atividade escolar ou utilização do uniforme do CTPM;
III - Deixar de cumprir ordem legal do professor ou servidor do CTPM;
IV - Deixar de cumprir normas emanadas pela Direção do CTPM;
V - Extraviar ou danificar patrimônio do CTPM, bem como materiais ou objetos de
terceiros, por uso indevido ou falta de cuidado;
VI - Praticar ato que demonstre relação amorosa, nas dependências do CTPM em
qualquer situação, ou fora do CTPM, quando uniformizado ou representando a
Instituição;
VII - Faltar com a verdade para prejudicar ou beneficiar a si ou a outrem;
VIII - Deixar de comunicar, restituir ao proprietário ou entregar a servidor do CTPM,
coisa alheia móvel que for encontrada nas dependências do CTPM;
IX - Ausentar-se de aula ou do local onde esteja sendo realizada qualquer atividade
escolar, sem autorização;
1 Cabular: faltar propositadamente.
18
X - Deixar de manter a devida postura e compostura, em qualquer situação, nas

dependências ou fora do CTPM, quando uniformizado ou representando a
Instituição;
XI - Comprar, vender ou distribuir qualquer produto no interior do CTPM, sem a
prévia autorização da Direção da Unidade;
XII - Perturbar o desenvolvimento de aula ou atividade escolar;
XIII - Utilizar equipamento elétrico ou eletrônico durante a aula ou atividade escolar,
sem autorização;
XIV - Realizar atividades não pertinentes à aula, ou que não guardem relação com o
contexto pedagógico do momento;
XV - Deixar de observar os princípios básicos de urbanidade e civilidade;
XVI - Colar, afixar materiais ou objetos nas dependências do CTPM sem
autorização;
XVII - Deixar de realizar ou não entregar a atividade a ser executada durante o
cumprimento de medida disciplinar de suspensão, ou realizá-las de forma
incompleta;
XVIII - Portar ou utilizar isqueiros, fósforos, ou similares, nas dependências do
CTPM.
Seção III
Faltas disciplinares de natureza grave
Art. 18. Constituem faltas disciplinares de natureza Grave:
I - Deixar as dependências do Colégio, sem autorização;

II - Tratar qualquer pessoa de forma desrespeitosa, grosseira, ofensiva, mal-
educada, inclusive por meio de rede social;
III - Agredir fisicamente qualquer pessoa, participar de rixa ou atos de violência física
ou verbal, nas dependências ou fora do CTPM, quando uniformizado ou
representando a Instituição;
IV - Fazer apologia ou incitar atos de indisciplina no CTPM;
V - Praticar atos violentos ou de vandalismo, nas dependências ou fora do CTPM,
quando uniformizado ou representando a Instituição;
19
VI - Retirar, utilizar ou permanecer com material do CTPM, sem autorização;

VII - Danificar ou depredar patrimônio do CTPM intencionalmente ou assumindo o
risco;
VIII - Representar ou assumir compromisso em nome do CTPM ou usar a marca ou
nome do Colégio, sem autorização;
IX - Realizar ou participar de jogos de azar, nas dependências ou fora do CTPM,
X - Fraudar, extraviar, grafar com palavras de baixo calão ou danificar quaisquer
documentos escolares do CTPM;
XI - Utilizar ou tentar utilizar de qualquer meio fraudulento para a realização de
avaliação ou trabalho escolar;
XII - Falsificar assinatura dos pais ou responsáveis legais em qualquer
documentação encaminhada ou recebida pelo CTPM;
XIII - Praticar trote2, desde que não constitua fato mais grave;
XIV - Fazer apologia ou incitar a prática de ato infracional, contravenção penal ou
crime;
XV - Criar, gravar, participar, divulgar ou contribuir de qualquer modo, sem
autorização, para exposição de documentos ou imagens, em redes sociais ou por
qualquer outro meio físico ou virtual, referentes a servidores e alunos do CTPM,
desde que não constitua fato mais grave;
XVI - Utilizar-se de qualquer meio para produzir, participar, acessar ou divulgar
conteúdo de cunho sexual, desde que não constitua fato mais grave;
XVII - Criar ou disseminar boato ou falsa notícia que comprometa aluno, professor,
servidor do CTPM ou a prática das atividades escolares;
XVIII - Utilizar indevidamente equipamentos e sistemas institucionais;
XIX - Gravar ou divulgar aula ou atividade escolar, sem autorização;
XX - Portar material ofensivo à moral e aos bons costumes ou impróprio ao ambiente
escolar, que apresente preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação;
XXI - Portar, introduzir, distribuir ou utilizar réplica ou simulacro de arma de fogo,
armas brancas, de choque, de pressão ou paintball, sprays ou espargidores nas
2 Trote: atitude, manifestação ou tentativa de ridicularização.
20
dependências ou fora do CTPM, quando uniformizado ou representando a

Instituição, desde que não constitua fato mais grave;
XXII - Portar ou usar drogas lícitas ou medicamento controlado sem prescrição
médica, nas dependências ou fora do CTPM, quando uniformizado ou
XXIII - Incitar a ausência coletiva da turma ou de qualquer aluno em aula ou
atividade escolar;
XXIV - Frequentar locais incompatíveis com os princípios e valores do CTPM ou
socialmente reprováveis;
XXV - Escrever, pichar, grafitar, desenhar ou pintar qualquer mobiliário ou parte da
estrutura que compõe a edificação predial do CTPM.
Seção IV
Faltas disciplinares de natureza gravíssima
Art. 19. Constituem faltas disciplinares de natureza Gravíssima:
I - Praticar ato que atinja de maneira negativa a reputação da PMMG, CBMMG ou do

CTPM;
II - Praticar ato desrespeitoso contra autoridade nacional, estadual, distrital ou
municipal, nas dependências ou fora do CTPM, quando uniformizado ou
III - Praticar ato desrespeitoso contra símbolo nacional, estadual, distrital ou
municipal, bem como os símbolos, uniformes e insígnias da PMMG, CBMMG e do
CTPM;
IV - Introduzir, distribuir ou induzir o uso de drogas lícitas ou medicamento
controlado sem prescrição médica, nas dependências ou fora do CTPM, quando
uniformizado ou representando a Instituição.
V - Portar, introduzir, vender, oferecer, induzir o uso, distribuir mesmo que
gratuitamente ou usar drogas ilícitas;
VI - Portar, introduzir, distribuir ou utilizar arma de fogo, munição, líquido inflamável
ou artefato explosivo;
VII - Fazer apologia ou incitar a prática de ato infracional, contravenção penal ou
crime;
21
VIII - Praticar conduta definida como ato infracional, contravenção penal ou crime;
IX - Praticar ato agressivo verbal, psicológico ou físico, de forma intencional e
repetitiva, sem motivação evidente, causando dor e angústia, com o objetivo de
intimidar ou agredir (bullying ou cyberbullying);
X - Caluniar, injuriar e difamar, inclusive por meio de rede social, servidor do CTPM;
XI - Agredir fisicamente servidor do CTPM;
XII - Postar ou divulgar durante as aulas conteúdos de cunho sexual ou
pornográfico;
XIII - Praticar atos sexuais ou libidinosos, nas dependências ou fora do CTPM,
XIV - Apresentar-se para aula ou atividade escolar com sintomas de embriaguez
alcoólica ou sob efeito de substância entorpecente.
§ 1º. O aluno que for flagrado usando ou portando material ilícito ou proibido nas
dependências do CTPM, terá o referido material recolhido ao Corpo Disciplinar,
mediante preenchimento de termo próprio, conforme anexo 8.
§ 2º. Se o caso configurar ato infracional, contravenção penal ou crime será
confeccionado Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) para encaminhamento
à Polícia Judiciária, Conselho Tutelar e ao Juizado da Infância e da Juventude,
sendo o responsável legal cientificado para acompanhar todo o trâmite.
§ 3º. A responsabilidade disciplinar nos termos deste Código, não exclui a
responsabilidade civil e criminal.
CAPÍTULO IV
DO AFASTAMENTO PREVENTIVO
Art. 20. A fim de se evitar um mal maior e para que sejam adotadas as providências
cabíveis, o aluno que praticar conduta que constitui, em tese, falta disciplinar, poderá
ser momentaneamente afastado de sala de aula ou do local onde esteja sendo
realizada qualquer atividade escolar e encaminhado ao Corpo Disciplinar para as
providências que o fato exigir.
§ 1º. Para o aluno encontrado no cometimento de falta disciplinar de natureza grave

ou gravíssima, os pais ou o responsável legal serão convocados para
22
comparecerem ao CTPM, para atendimento com as equipes pedagógica e

disciplinar, com registro em ata.
§ 2º. O FRD deve ser lavrado imediatamente e entregue ao responsável legal.
§ 3º. Na eventualidade do não comparecimento do responsável legal, o Corpo

Disciplinar deverá registrar em ata a sua ausência, entregar o FRD para o aluno e/ou
remetê-lo por meio eletrônico.
§ 4º. Dependendo da gravidade dos fatos e havendo necessidade de apuração da

suposta infração disciplinar, o Comandante da Unidade do CTPM poderá determinar
o afastamento preventivo do aluno, pelo prazo máximo de até 02 (dois) dias letivos,
contados da notificação do responsável legal.
§ 5º. O afastamento preventivo não se constitui em espécie de medida disciplinar.
TÍTULO VI
DA TRAMITAÇÃO
Art. 21. Recebido o FRD o Corpo Disciplinar será responsável por fazer o
enquadramento da falta disciplinar e providenciará a notificação para apresentação
das razões escritas de defesa.
Art. 22. As razões escritas de defesa deverão ser apresentadas no prazo máximo de
02 (dois) dias úteis.
§ 1º. A produção das razões escritas de defesa é de responsabilidade dos pais ou

responsável legal, salvo o aluno com capacidade civil plena, que poderá apresentá-
las.
§ 2º. A recusa em receber o FRD ou a não apresentação das razões escritas de
defesa no prazo regulamentar não prejudicará a tramitação do FRD, operando-se os
efeitos da revelia.
§ 3º. O Corpo Disciplinar é o responsável por receber o FRD do aluno com as razões
escritas de defesa e encaminhar a documentação ao Comandante do CTPM para
decisão.
23
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
DAS MEDIDAS DISCIPLINARES
Art. 23. As medidas disciplinares constituem instrumentos de caráter preventivo e

educativo, elementos básicos indispensáveis à formação integral do aluno, as quais
serão aplicadas aos alunos que cometerem faltas disciplinares definidas neste
código, a fim de permitir-lhes aprimorar o comportamento e garantir o cumprimento
da ordem e civilidade no educandário.
§ 1º. Fica assegurado ao aluno direito de se manifestar acerca dos fatos que lhes
são imputados.
§ 2º. A aplicação de medida disciplinar independe da responsabilização civil ou
penal.
§ 3º. Se a falta disciplinar for cometida mediante concurso de um ou mais alunos,
subsidiária ou conexa, cada um responderá individualmente e na medida de sua
culpabilidade.
§ 4º. A prescrição da pretensão punitiva ocorre 01 (um) ano após a data em que for
praticada a falta disciplinar ou do conhecimento dessa.
Art. 24. Constituem medidas disciplinares:

I - Advertência;
II - Repreensão;
III - Suspensão;
IV - Desligamento.
Art. 25. A advertência consiste em uma censura por escrito ao aluno que praticar
falta disciplinar de natureza leve, com registro no sistema informatizado de educação
escolar e notificação formal ao responsável legal, podendo ser por meio físico ou
eletrônico, conforme o anexo 3.
Art. 26. A repreensão consiste em uma admoestação por escrito ao aluno que
praticar falta disciplinar de natureza média, com registro no sistema informatizado de
24
educação escolar e notificação formal ao responsável legal, podendo ser por meio
físico ou eletrônico, conforme o anexo 3.
Art. 27. A suspensão consiste em uma interrupção das atividades escolares, pelo
período máximo até 03 (três) dias letivos, do aluno que praticar falta disciplinar de
natureza grave, com registro no sistema informatizado de educação escolar e
notificação formal ao responsável legal, podendo ser por meio físico ou eletrônico,
conforme o anexo 3.
§1º. Durante o cumprimento de medida disciplinar de suspensão, o aluno fica

proibido de acessar as dependências do CTPM e deve, ainda, realizar atividades
escolares definidas pelo SOESP. Cabe ao responsável legal retirar, junto ao
SOESP, as referidas atividades escolares, que devem ser entregues no primeiro dia
útil letivo posterior à determinação do cumprimento da medida disciplinar.
§ 2º. A medida disciplinar de suspensão poderá ser cumprida no CTPM mediante
solicitação expressa do responsável legal, justificando a necessidade. Pedido este
que será analisado e avaliado pelo Comandante do CTPM.
§ 3º. O aluno que estiver suspenso deverá realizar as atividades e avaliações de
acordo com o calendário escolar.
Art. 28. O desligamento consiste na transferência compulsória da Rede CTPM e

será aplicado quando o discente incorrer na prática de falta disciplinar de natureza
gravíssima ou alcançar o conceito INSUFICIENTE.
Art. 29. O discente que incorrer na situação do artigo anterior será submetido ao
Colegiado que avaliará a sua permanência na Rede CTPM, mediante a análise dos
fatos e documentos carreados ao procedimento administrativo, expedindo parecer
motivado, em conformidade com a legislação vigente.
Art. 30. No caso da aplicação da medida disciplinar de desligamento, o CTPM

poderá auxiliar a família, diligenciando junto a outro educandário da rede pública de
ensino próximo da residência do ex-aluno, sobre a existência de vagas.
25
CAPÍTULO II
DO COLEGIADO
Art. 31. A organização, composição e a finalidade do Colegiado são definidas por

norma própria expedida pelo Comando-Geral da Polícia Militar de Minas Gerais, e
deve ser composta por todos os segmentos ali representados.
§1º Para análise de cunho disciplinar, o Colegiado deve ser composto pelos
seguintes seguimentos:
I – Secretário (Presidente);
II – Diretor Pedagógico;
III – Representante dos Professores;
IV – Representante dos Especialistas em Educação;
V - Representante do Corpo discente, com idade igual ou superior a 16
(dezesseis) anos;
VI – Representante do Corpo de servidores administrativo;
VII – Representante dos pais dos alunos do CTPM.
§2º O representante do corpo discente deve estar devidamente matriculado e

frequente na Unidade do CTPM, além disso, deverá estar no Conceito Bom.
§3º Todos os representantes deverão expedir o seu voto de forma imparcial e
devidamente justificado, sem tecer comentários pessoais.
§4º O quantitativo mínimo de componentes deverá observar o efetivo total de
alunos no Colégio, podendo ser no mínimo 9 (nove) e no máximo 18 (dezoito),
conforme previstos nas normas expedidas Comando-Geral da PMMG.
Art. 32. O responsável legal deverá ser notificado pela Vice Direção ou Direção
Pedagógica quando o aluno ingressar em conceito disciplinar REGULAR e
INSUFICIENTE, conforme anexo 4.
Parágrafo único. O aluno que ingressar no conceito INSUFICIENTE será submetido
ao Colegiado se sancionado por qualquer outra medida disciplinar, sendo os pais ou
responsáveis formalmente notificados, conforme o anexo 4.
26
Art. 33. Compete ao Comandante do CTPM, após a análise do parecer do

Colegiado, por ato motivado e fundamentado, decidir sobre a permanência ou o
desligamento do aluno da Rede CTPM.
§ 1º. O Comandante da Unidade tem o poder discricionário de aplicar a suspensão

condicional da aplicação de desligamento por um período de até 90 (noventa) dias
contados da decisão, sendo, ainda, facultada a transferência de turma e/ou turno.
§ 2º. A suspensão condicional consiste em período concedido ao aluno para

melhorar o seu conceito.
§ 3º. Na eventualidade do aluno beneficiado pela suspensão condicional, no período

determinado pelo Comandante da Unidade, incorrer em nova falta disciplinar de
qualquer natureza, será automaticamente desligado da Rede CTPM.
§ 4º. Passado o prazo de suspensão condicional o aluno será reclassificado no
conceito REGULAR, pontuação “21” (vinte e um) pontos, caso sua pontuação seja
inferior.
Art. 34. O responsável legal do aluno deverá ser convocado, formalmente por meio
físico ou eletrônico, para participar da reunião do Colegiado, sendo que sua
ausência não impedirá a realização da referida reunião.
§1º. Esgotados os prazos recursais, mantida a decisão de desligamento do aluno, o

responsável legal no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir do
primeiro dia útil após a ciência da decisão, deverá proceder a transferência do aluno
para outra rede de ensino.
27
CAPÍTULO III
ATRIBUIÇÃO DE PONTOS
Seção I
Aplicação
Art. 35. São deduzidos do conceito do aluno os seguintes pontos, conforme a

classificação da falta disciplinar:
I - 04 (quatro) pontos, para falta disciplinar de natureza leve;

II - 07 (sete) pontos, para falta disciplinar de natureza média;
III - 10 (dez) pontos, para falta disciplinar de natureza grave.
Parágrafo único. No caso de falta disciplinar de natureza gravíssima haverá

reclassificação para o conceito INSUFICIENTE, pontuação “20” (vinte) pontos, se
estiver classificado com conceito superior a este.
Art. 36. No caso de faltas disciplinares conexas, prevalece a falta disciplinar principal
com classificação mais rigorosa, para efeito de aplicação de medida disciplinar e
dedução de pontos do conceito do aluno. As faltas disciplinares subsidiárias, com a
mesma classificação ou classificação menos rigorosa, têm os seguintes pontos
adicionados à pontuação da falta disciplinar principal:
I - 01 (um) ponto, para falta disciplinar subsidiária de natureza leve;

II - 02 (dois) pontos, para falta disciplinar subsidiária de natureza média;
III - 03 (três) pontos, para falta disciplinar subsidiária de natureza grave.
§ 1º. Para efeito deste Código constituem faltas disciplinares conexas as que
possuem correlação entre si.
§ 2º. Constituem faltas subsidiárias aquelas que são praticadas em conjunto,
concomitantemente.
§ 3º. O registro da perda de pontos do aluno é de responsabilidade do Corpo
Disciplinar da Unidade.
28
Seção II
Circunstâncias atenuantes
Art. 37. Constituem circunstâncias atenuantes:
I - Estar classificado no conceito “ótimo” ou “excelente”;

II - Assumir a autoria da falta disciplinar, quando for ignorada ou imputada a outrem;
III - Confessar a autoria de falta disciplinar, antes da decisão do Comandante do
CTPM;
IV - Diminuir as consequências da falta disciplinar, reparando os danos, antes da
aplicação da medida disciplinar.
Parágrafo único. A cada circunstância atenuante será subtraído 01 (um) ponto da

pontuação da falta disciplinar.
Seção III
Circunstâncias agravantes
Art. 38. Constituem circunstâncias agravantes:
I - Estar classificado no comportamento “regular” ou “insuficiente”;

II - Praticar qualquer falta disciplinar no período de 30 (trinta) dias;
III - Agir em conjunto com 01 (um) ou mais alunos;
IV - Ser reincidente na prática da mesma falta disciplinar, no período de 60
(sessenta) dias.
Parágrafo único. A cada circunstância agravante é adicionado 01 (um) ponto da

pontuação da falta disciplinar.
Seção IV
Causas de arquivamento
Art. 39. Constituem causas de arquivamento:
29
I - Ausência de autoria;
II - Inexistência do fato;
III - Inexistência ou insuficiência de prova da autoria ou da existência do fato;
IV - Fato que não constitui falta disciplinar;
V - Prescrição;
VI - Cancelamento de matrícula;
VII - Desligamento do aluno;
VIII - Tratamento da própria saúde, comprovado por atestado médico;
IX - Motivo de saúde de pessoa da família, uma vez comprovada a necessidade de
acompanhamento do aluno.
Parágrafo único. Caso seja reconhecida qualquer causa de arquivamento, não

haverá aplicação de medida disciplinar.
Seção V
Causas de justificação
Art. 40. Constituem causas de justificação:
I - Motivo de força maior ou caso fortuito;

II - Ação para evitar mal maior;
III - Estado de necessidade;
IV - Legítima defesa;
V - Obediência a ordem manifestamente legal de servidor do CTPM;
VI - Ausência de culpabilidade;
VII - Coação moral ou física irresistível.
Parágrafo único. Caso seja reconhecida qualquer causa de justificação, não haverá
aplicação de medida disciplinar.
CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA
30
Art. 41. A competência para aplicar medidas disciplinares é do Comandante da

respectiva Unidade do CTPM.
§ 1º. No caso previsto no inciso IV do artigo 24, deve ser prescindido de parecer do
Colegiado, conforme anexo 7.
§ 2º. O Comandante do CTPM deve decidir pela aplicação da medida disciplinar
correspondente, ou arquivamento.
§ 3º. O Comandante, dependendo da complexidade do fato, poderá determinar a um
servidor do respectivo educandário, a realização de diligências complementares, tais
como produzir oitivas, relatórios ou quaisquer documentos para subsidiar sua
decisão, desde que não seja o comunicante do FRD.
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS
Art. 42. O discente representado ou assistido por seu responsável legal poderá
interpor pedido de Reconsideração de Ato ao Comandante do CTPM no prazo de 02
(dois) dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil após notificação da decisão.
Art. 43. O Comandante do CTPM no prazo de 10 (dez) dias úteis, poderá

reconsiderar a sua decisão.
§1º Sendo mantida a decisão de aplicação de medida disciplinar, o responsável legal

poderá interpor Recurso em última instância ao Diretor Administrativo, no prazo de
02 (dois) dias úteis, contados da notificação da referida decisão.
§2º O Diretor Administrativo do CTPM tem o prazo de 10 (dez) dias úteis para decidir
o Recurso, no caso especifico previsto no caput, o Diretor DEE, decidirá no mesmo
prazo.
Art.44. Exclusivamente para o discente matriculado no CTPM – Argentino Madeira,

contra a decisão do pedido de Reconsideração de Ato do Comandante da Unidade,
em razão do acúmulo de função da referida autoridade, o recurso será encaminhado
em última instância ao Diretor DEE, no prazo de 02 (dois) dias úteis, a partir do
primeiro dia útil após notificação da decisão.
31
Art. 45. A interposição do pedido de reconsideração ou recurso administrativo deve

atender aos pressupostos de admissibilidade, fundamentado com argumentação
lógica, consistente, e acompanhado de toda a documentação comprobatória atinente
às alegações, sob pena de ser inadmitido.
Art. 46. Haverá efeito suspensivo em relação ao pedido de reconsideração e ao

recurso administrativo para as medidas disciplinares do art. 24, incisos III e IV.
CAPÍTULO VI
DOS PRAZOS
Art. 47. Não interposto ou não conhecido o recurso, a decisão administrativa tornar-
se-á definitiva.
§ 1º Os prazos serão contados em dias úteis, excluindo o dia do recebimento da

notificação e incluindo o dia do prazo final.
§ 2º. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte ao do prazo
final e, se este cair em dia em que não houver expediente no CTPM, ou em que for
ele encerrado antes do horário normal.
§ 3º. Os prazos serão suspensos durante os períodos de recesso e férias escolares,

conforme calendário oficial.
CAPÍTULO VII
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO
Art. 48. A anulação e a revogação consistem em tornar sem efeito a aplicação de

medida disciplinar. Deve ocorrer quando for comprovado ter havido injustiça,
ilegalidade, vícios que os tornam ilegais, excesso ou abuso na sua aplicação.
§ 1º. A anulação e a revogação da medida disciplinar acarretam, automaticamente,

no cancelamento de todo e qualquer registro no sistema informatizado de educação
32
escolar, referente à medida disciplinar anulada ou revogada, retornando, o discente,

ao conceito anterior.
§ 2º. São competentes para anular ou revogar a medida disciplinar, a própria
autoridade que aplicou a medida disciplinar ou autoridade superior.
TÍTULO VIII
DAS RECOMPENSAS
Art. 49. O reconhecimento público a uma ação meritória praticada por aluno que
resulta na melhoria de seu comportamento. Sua finalidade é estimular o exercício da
cidadania, o bom desempenho nas atividades escolares, o respeito ao próximo e a
retidão de conduta necessária à construção de um ambiente social de convivência
saudável.
§ 1º. A título de estimular o estudante na conquista desses objetivos, as atitudes

escolares e comportamentais positivas constituem fatores de melhoria de
comportamento e recebem valoração que será acrescida no cômputo do conceito
disciplinar.
§ 2º. O Corpo Disciplinar é responsável pelo registro de dados referentes às
recompensas.
Art. 50. Os servidores do CTPM que tomarem conhecimento ou presenciarem aluno

praticando conduta que constitui, em tese, ação meritória, devem preencher o
Formulário de Registro de Recompensa (FRR), conforme o anexo 2, de forma clara,
precisa e detalhada, sem comentários ou opiniões pessoais e encaminhá-lo ao
Corpo Disciplinar, em até 03 (três) dias úteis.
Art. 51. A competência para conceder recompensa ao aluno é do Comandante do

CTPM.
Art. 52. As ações positivas se constituem do seguinte rol taxativo:
I - Receber medalha de primeiro lugar ou grau ouro em atividade de interesse do

CTPM;
33
II - Ser indicado pela direção ou pelo conselho de classe como aluno destaque na
etapa;
III - Receber medalha de segundo lugar ou grau prata em atividade de interesse do
CTPM;
IV - Auferir média global igual ou superior a 90% na etapa letiva;
V - Praticar ação meritória de qualquer natureza com repercussão positiva na
imagem da PMMG ou do CTPM;
VI - Participar como voluntário para participar de atividades de assistência social;
VII - Receber medalha de terceiro lugar ou grau bronze em atividade de interesse do
CTPM;
VIII - Auferir média global igual ou superior a 80% na etapa letiva;
IX - Representar o CTPM de forma positiva em evento;
X - Ser destaque em apresentação do Batalhão Tiradentes;
XI - Permanecer 60 (sessenta) dias consecutivos sem ser sancionado com medida
disciplinar;
XII - Participar de forma voluntária em atividade extracurricular de interesse do
CTPM;
XIII - Ser reconhecido pela apresentação pessoal destacada ou conduta exemplar,
digna de elogio;
XIV - Destacar-se positivamente como xerife ou subxerife;
XV - Participar ativamente da aula, sendo voluntário na apresentação de respostas
aos questionamentos feitos pelo professor;
XVI - Atuar voluntariamente como monitor de componente curricular ou apoio ao
corpo disciplinar;
XVII - Participar ativamente da aula de forma positiva;
XVIII - Auxiliar espontaneamente o xerife e subxerife para colocar a turma em forma,
por ocasião da formatura;
XIX - Colaborar com um colega que estava com dificuldade de aprendizado.
Parágrafo único. Será acrescida ao conceito disciplinar do aluno a seguinte

pontuação:
I - 04 (quatro) pontos as ações dos incisos: I e II;
II - 03 (três) pontos as ações dos incisos: III, IV, V e VI;
III - 02 (dois) pontos as ações dos incisos: VII, VIII, IX e X;
34
IV - 01 (um) ponto as ações dos incisos: XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII e XIX.
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 53. O conceito disciplinar dos alunos do CTPM matriculados anteriormente à

vigência deste Código será convertido de acordo com a tabela do anexo 9.
Art. 54. As medidas disciplinares de suspensão e desligamento, bem como a

concessão do benefício da suspensão condicional de desligamento, aplicadas sob a
vigência do Código anterior, permanecem válidas, devendo ser cumpridas e
observadas, salvo prescrição.
Art. 55. Os procedimentos não encerrados até a publicação deste Código serão
arquivados, salvo os relativos às faltas disciplinares de natureza grave ou gravíssima
pendentes de apreciação pelo Colegiado, que deverão ser saneados aplicando-se o
Código anterior, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data de
publicação.
Parágrafo único. O aluno na situação do caput terá o conceito disciplinar convertido

nos termos do art. 53 após a solução definitiva.
TÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 56. A aplicação da medida disciplinar de desligamento impede o aluno de ser

novamente matriculado na Rede CTPM, pelo período de 02 (dois) anos, a partir do
efetivo desligamento.
Parágrafo único. Incorre no mesmo impedimento o aluno que, para evitar ser
submetido ao Colegiado, solicitar o cancelamento de matrícula.
Art. 57. Constituem causas de impedimento para atuação e/ou decisão de

procedimentos administrativos:
35
I - Ter parentesco consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o quarto

grau;
II - Ter lavrado o FRD ou FRR sobre os fatos.
Art. 58. Constituem causas de suspeição para atuação e/ou decisão de

procedimentos administrativos:
I - Ser amigo íntimo ou inimigo do aluno, pais ou responsáveis;

II - Ter interesse particular no fato;
III - Ter envolvimento direto nos fatos;
IV - Ter participado de reunião para tratar sobre os fatos;
V - Ter registrado ata sobre os fatos.
Art. 59. Caso o Comandante do CTPM se manifeste pelo seu impedimento ou

suspeição, sua competência para aplicar medida disciplinar ou conceder
recompensa é transferida para o Diretor Administrativo do CTPM, exclusivamente no
caso do CTPM Argentino Madeira a competência será transferida ao Diretor DEE.
Art. 60. Os servidores do CTPM devem fazer cumprir o CEA e prestar orientações
pertinentes aos alunos, pais e responsáveis legais.
Art. 61. Nas situações em que o aluno estiver submetido ao Colegiado, não será
deferida transferência para outra Unidade do CTPM até que seja solucionado o
procedimento administrativo disciplinar.
Art. 62. Toda a documentação pertinente aos alunos deve ser arquivada em suas
respectivas pastas, sem a necessidade de publicação em Boletim Interno/Geral.
Art. 63. Os casos omissos são analisados e resolvidos pelo Diretor DEE.
Art. 64. Este código entra em vigor em 04 de março de 2024, revogando o Código de
Ética do Aluno, de 3 de janeiro de 2019.
36
SANDRO VIEIRA CORRÊA, CEL PM

DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR
37
ANEXO 1
PMMG / DEE / CTPM - UNIDADE
FORMULÁRIO DE REGISTRO DISCIPLINAR
1 - COMUNICAÇÃO Nº ____________
Sr(a). Comandante do CTPM, comunico que em ____/____/_____, às ___:___ horas, o(a)
aluno(a): __________________________________________________________________,
matrícula: __________, turma: _________, turno: ______________, ensino:
____________________, praticou a seguinte conduta:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________
Em ___/___/_____, nº _______ Nome: ___________________________ Assinatura:
________________
………………………………………………………………………………………………………………..
2 - ENQUADRAMENTO LEGAL:
Natureza: ______________ art. ___, inciso ____ - (descrição)...;
Natureza: ______________ art. ___, inciso ____ - (descrição)...;
………………………………………………………………………………………………………………..
3 – RAZÕES ESCRITAS DE DEFESA
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
___________________________
( ) pais ( ) responsável legal ( ) aluno maior de 18 anos de idade

Em ___/____/______ Nome legível: ____________________________ Assinatura:
_________________
………………………………………………………………………………………………………………..
4 - DECISÃO DO COMANDANTE DO CTPM
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
___________________________
38
Em ___/___/______. Assinatura do Comandante do CTPM:

_______________________________
………………………………………………………………………………………………………………..
5 - MEDIDA DISCIPLINAR
Medida disciplinar aplicada ao aluno: ________________________________.
Conceito antes da aplicação da medida disciplinar: __________.
Pontuação da falta disciplinar principal: __________.
Pontuação da falta disciplinar conexa: __________.
Pontuação de circunstâncias atenuantes: ___________________.
Pontuação de circunstâncias agravantes: ___________________.
Pontuação a ser deduzida do conceito do aluno: __________.
Conceito após a aplicação da medida disciplinar: __________.
Em ___/____/______ Nº: _________ Nome: _______________________ Assinatura:

_______________
ANEXO 2
PMMG / DEE / CTPM – UNIDADE
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE RECOMPENSA
1 - COMUNICAÇÃO Nº ____________
Sr (a). Comandante do CTPM, comunico que em ____/____/_____, às ___:___ horas, o(a)
aluno(a): __________________________________________________________________,
____________________, praticou a seguinte conduta:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
________________
………………………………………………………………………………………………………………..
39
2 - DECISÃO DO COMANDANTE DO CTPM

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Em ___/___/______. Assinatura do Comandante do CTPM:
______________________________________________________________________
………………………………………………………………………………………………………………..
3 - REGISTRO DA RECOMPENSA PELO CORPO DISCIPLINAR:

Ação meritória praticada pelo aluno: ___________________________.
Conceito antes da concessão da recompensa de menção elogiosa: _______.
Pontuação da ação meritória a ser atribuída ao conceito do aluno: _______.
Conceito após a concessão da recompensa de menção elogiosa: ______.
________________
ANEXO 3
NOTIFICAÇÃO DE APLICAÇÃO DE MEDIDA DISCIPLINAR
NOTIFICAÇÃO PELO DIRETOR OU VICE-DIRETOR PEDAGÓGICO

Notifico-lhe que ao aluno: ____________________________________________, matrícula:
_________, turma: ______, turno: __________, ensino: __________, foi aplicada a medida
disciplinar de __________________, por haver praticado no dia ___/___/____, comunicação nº
______, falta disciplinar de natureza: ______________ art. ___, inciso ____ -
(descrição)...__________________________________________________________________
40
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Conceito anterior: ____________. Conceito após a aplicação desta medida disciplinar:
______________.
Em ___/___/_____, nº _______ nome: _____________________________________________
Assinatura: ___________________________________________________________________
………………………………………………………………………………………………………………..
Ciente do(s): ( ) pais ( ) responsável legal ( ) aluno maior de 18 anos de idade.

Em _____/_____/______, às ____:___h.
Nome legível: ________________________________________.
Assinatura: __________________________________________.
ANEXO 4
41
NOTIFICAÇÃO

Notifico-lhe que ao aluno: ________________________________________________, matrícula:
__________, turma: _________, turno: ______________, ensino: ____________________, se
encontra na seguinte situação disciplinar:
( ) ingressou no conceito “regular”.

( ) ingressou no conceito “insuficiente”.
( ) ingressou no conceito “insuficiente” e cometeu falta disciplinar, será submetido ao Colegiado
que deverá emitir parecer acerca do desligamento ou suspensão condicional do desligamento.
( ) cometeu falta disciplinar de natureza gravíssima, será submetido ao Colegiado que deverá
emitir parecer acerca do desligamento ou suspensão condicional do desligamento.
Em ___/___/_____, nº _______ Nome: _____________________________________________.
Assinatura: ____________________________________________________________________
………………………………………………………………………………………………………………..

Em _____/_____/______, às ____:___h.
Nome legível: _________________________________________________________________.
Assinatura: ___________________________________________________________________.
ANEXO 5
NOTIFICAÇÃO DE SUSPENSÃO DA MEDIDA DISCIPLINAR DE DESLIGAMENTO
42

__________, turma: _________, turno: ______________, ensino: ____________________, foi
beneficiado com a suspensão da medida disciplinar de desligamento da Rede CTPM pelo
período de _____________________ (por extenso) dias corridos, a partir da data desta
notificação, contudo se praticar outra falta disciplinar de qualquer natureza, durante o citado
período, será aplicada a medida disciplinar de desligamento da Rede CTPM.
________________
………………………………………………………………………………………………………………..

Em _____/_____/______, às ____:___h.
Nome legível: __________________________________________________________________
Assinatura: ___________________________________________________________________.
ANEXO 6
43
NOTIFICAÇÃO DE CONCESSÃO DE RECOMPENSA

__________, turma: _________, turno: ______________, ensino: ____________________, foi
concedida a recompensa de menção elogiosa, por haver praticado no dia ___/___/____ a
seguinte ação meritória:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________.
Conceito anterior: ____________. Conceito após a aplicação desta medida disciplinar:
______________.
Em ___/___/_____, nº _______ Nome: _____________________________________________
Assinatura: ____________________________________________________________________
………………………………………………………………………………………………………………..

Em _____/_____/______, às ____:___h.
Nome legível: _________________________________________________________________.
Assinatura: ___________________________________________________________________.
44
ANEXO 7
PARECER MOTIVADO - COLEGIADO
PARECER FUNDAMENTADO
*Caso o espaço não seja suficiente, poderão ser usadas laudas avulsas e anexadas a este.
RECOMENDAÇÃO DO COLEGIADO
( ) DESLIGAMENTO DA REDE CTPM

( ) SUSPENSÃO CONDICIONAL DO DESLIGAMENTO DA REDE CTPM
MEMBROS DO COLEGIADO
Segmento:________________Nome: ____________________ Assinatura:

45
Segmento:________________Nome: ____________________ Assinatura: ________________

Segmento:________________ Nome: ____________________ Assinatura: ________________
ANEXO 8
TERMO DE RECOLHIMENTO E RESTITUIÇÃO
Aos _____ dias do mês de __________________ do ano de __________, nesta cidade de

__________________/MG, no CTPM/Unidade, foi recolhido o bem
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
______________________do(a) aluno(a): _____________________________________,
_______________. Para constar, lavrei o presente termo de recolhimento, que vai
assinado pelo(a) aluno(a), por mim e por duas testemunhas.
_________________________________________________
Aluno(a)
_________________________________________________
Responsável pelo recolhimento
46
________________________________________________
Testemunha
_________________________________________________
Testemunha
Aos ___ dias do mês de ____________ do ano de __________, nesta cidade de
__________________/MG, no CTPM/Unidade, compareceu
_____________________________, CPF n.º ___________________, RG n.º
_________________, responsável legal do aluno(a) supracitado(a), a quem foi
restituído o referido bem, nas mesmas condições acima especificadas. Para
constar, lavrei o presente termo de restituição, que vai assinado pelo(a) aluno(a), por
mim e por duas testemunhas.
_________________________________________________
Recebedor(a)
_________________________________________________
Responsável pelo recebimento
_________________________________________________
Testemunha
_________________________________________________
Testemunha
ANEXO 9
TABELA DE CONVERSÃO
CONCEITO ANTERIOR PONTUAÇÃO NOVO CONCEITO
A100 100 EXCELENTE
A99 100 EXCELENTE
A98 100 EXCELENTE
A97 100 EXCELENTE
A96 99 EXCELENTE
47
A95 99 EXCELENTE
A94 99 EXCELENTE
A93 99 EXCELENTE
A92 98 EXCELENTE
A91 98 EXCELENTE
A90 98 EXCELENTE
A89 98 EXCELENTE
A88 97 EXCELENTE
A87 97 EXCELENTE
A86 97 EXCELENTE
A85 97 EXCELENTE
A84 96 EXCELENTE
A83 96 EXCELENTE
A82 96 EXCELENTE
A81 96 EXCELENTE
A80 95 EXCELENTE
A79 95 EXCELENTE
A78 95 EXCELENTE
A77 95 EXCELENTE
A76 94 EXCELENTE
A75 94 EXCELENTE
A74 94 EXCELENTE
A73 94 EXCELENTE
A72 93 EXCELENTE
A71 93 EXCELENTE
A70 93 EXCELENTE
A69 93 EXCELENTE
A68 92 EXCELENTE
A67 92 EXCELENTE
A66 92 EXCELENTE
A65 92 EXCELENTE
A64 91 EXCELENTE
A63 91 EXCELENTE
48
A62 91 EXCELENTE
A61 91 EXCELENTE
A60 90 EXCELENTE
A59 90 EXCELENTE
A58 90 EXCELENTE
A57 90 EXCELENTE
A56 89 EXCELENTE
A55 89 EXCELENTE
A54 89 EXCELENTE
A53 89 EXCELENTE
A52 88 EXCELENTE
A51 88 EXCELENTE
A50 88 EXCELENTE
A49 88 EXCELENTE
A48 87 EXCELENTE
A47 87 EXCELENTE
A46 87 EXCELENTE
A45 87 EXCELENTE
A44 86 EXCELENTE
A43 86 EXCELENTE
A42 86 EXCELENTE
A41 86 EXCELENTE
A40 85 EXCELENTE
A39 85 EXCELENTE
A38 85 EXCELENTE
A37 85 EXCELENTE
A36 84 EXCELENTE
A35 84 EXCELENTE
A34 84 EXCELENTE
A33 84 EXCELENTE
A32 83 EXCELENTE
A31 83 EXCELENTE
A30 83 EXCELENTE
49
A29 83 EXCELENTE
A28 82 EXCELENTE
A27 82 EXCELENTE
A26 82 EXCELENTE
A25 82 EXCELENTE
A24 81 EXCELENTE
A23 81 EXCELENTE
A22 81 EXCELENTE
A21 81 EXCELENTE
A20 80 ÓTIMO
A19 80 ÓTIMO
A18 80 ÓTIMO
A17 80 ÓTIMO
A16 79 ÓTIMO
A15 79 ÓTIMO
A14 79 ÓTIMO
A13 79 ÓTIMO
A12 78 ÓTIMO
A11 78 ÓTIMO
A10 78 ÓTIMO
A9 78 ÓTIMO
A8 77 ÓTIMO
A7 77 ÓTIMO
A6 77 ÓTIMO
A5 77 ÓTIMO
A4 76 ÓTIMO
A3 76 ÓTIMO
A2 76 ÓTIMO
A1 76 ÓTIMO
A0 75 ÓTIMO
B100 75 ÓTIMO
B99 75 ÓTIMO
B98 75 ÓTIMO
50
B97 74 ÓTIMO
B96 74 ÓTIMO
B95 74 ÓTIMO
B94 74 ÓTIMO
B93 73 ÓTIMO
B92 73 ÓTIMO
B91 73 ÓTIMO
B90 73 ÓTIMO
B89 72 ÓTIMO
B88 72 ÓTIMO
B87 72 ÓTIMO
B86 72 ÓTIMO
B85 71 ÓTIMO
B84 71 ÓTIMO
B83 71 ÓTIMO
B82 71 ÓTIMO
B81 70 ÓTIMO
B80 70 ÓTIMO
B79 70 ÓTIMO
B78 70 ÓTIMO
B77 69 ÓTIMO
B76 69 ÓTIMO
B75 69 ÓTIMO
B74 69 ÓTIMO
B73 68 ÓTIMO
B72 68 ÓTIMO
B71 68 ÓTIMO
B70 68 ÓTIMO
B69 67 ÓTIMO
B68 67 ÓTIMO
B67 67 ÓTIMO
B66 67 ÓTIMO
B65 66 ÓTIMO
51
B64 66 ÓTIMO
B63 66 ÓTIMO
B62 66 ÓTIMO
B61 65 ÓTIMO
B60 65 ÓTIMO
B59 65 ÓTIMO
B58 65 ÓTIMO
B57 64 ÓTIMO
B56 64 ÓTIMO
B55 64 ÓTIMO
B54 64 ÓTIMO
B53 63 ÓTIMO
B52 63 ÓTIMO
B51 63 ÓTIMO
B50 63 ÓTIMO
B49 62 ÓTIMO
B48 62 ÓTIMO
B47 62 ÓTIMO
B46 62 ÓTIMO
B45 61 ÓTIMO
B44 61 ÓTIMO
B43 61 ÓTIMO
B42 61 ÓTIMO
B41 60 BOM
B40 60 BOM
B39 60 BOM
B38 60 BOM
B37 59 BOM
B36 59 BOM
B35 59 BOM
B34 59 BOM
B33 58 BOM
B32 58 BOM
52
B31 58 BOM
B30 58 BOM
B29 57 BOM
B28 57 BOM
B27 57 BOM
B26 57 BOM
B25 56 BOM
B24 56 BOM
B23 56 BOM
B22 56 BOM
B21 55 BOM
B20 55 BOM
B19 55 BOM
B18 55 BOM
B17 54 BOM
B16 54 BOM
B15 54 BOM
B14 54 BOM
B13 53 BOM
B12 53 BOM
B11 53 BOM
B10 53 BOM
B9 52 BOM
B8 52 BOM
B7 52 BOM
B6 52 BOM
B5 51 BOM
B4 51 BOM
B3 51 BOM
B2 51 BOM
B1 50 BOM
B0 50 BOM
C100 49 BOM
53
C99 49 BOM
C98 48 BOM
C97 48 BOM
C96 47 BOM
C95 47 BOM
C94 46 BOM
C93 46 BOM
C92 45 BOM
C91 45 BOM
C90 44 BOM
C89 44 BOM
C88 43 BOM
C87 43 BOM
C86 42 BOM
C85 42 BOM
C84 41 BOM
C83 41 BOM
C82 40 REGULAR
C81 40 REGULAR
C80 39 REGULAR
C79 39 REGULAR
C78 38 REGULAR
C77 38 REGULAR
C76 37 REGULAR
C75 37 REGULAR
C74 36 REGULAR
C73 36 REGULAR
C72 35 REGULAR
C71 35 REGULAR
C70 34 REGULAR
C69 34 REGULAR
C68 33 REGULAR
C67 33 REGULAR
54
C66 32 REGULAR
C65 32 REGULAR
C64 31 REGULAR
C63 31 REGULAR
C62 30 REGULAR
C61 30 REGULAR
C60 29 REGULAR
C59 29 REGULAR
C58 28 REGULAR
C57 28 REGULAR
C56 27 REGULAR
C55 27 REGULAR
C54 26 REGULAR
C53 26 REGULAR
C52 25 REGULAR
C51 25 REGULAR
C50 24 REGULAR
C49 24 REGULAR
C48 23 REGULAR
C47 23 REGULAR
C46 22 REGULAR
C45 22 REGULAR
C44 21 REGULAR
C43 21 REGULAR
C42 20 INSUFICIENTE
C41 20 INSUFICIENTE
C40 19 INSUFICIENTE
C39 19 INSUFICIENTE
C38 18 INSUFICIENTE
C37 18 INSUFICIENTE
C36 17 INSUFICIENTE
C35 17 INSUFICIENTE
C34 16 INSUFICIENTE
55
C33 16 INSUFICIENTE
C32 15 INSUFICIENTE
C31 15 INSUFICIENTE
C30 14 INSUFICIENTE
C29 14 INSUFICIENTE
C28 13 INSUFICIENTE
C27 13 INSUFICIENTE
C26 12 INSUFICIENTE
C25 12 INSUFICIENTE
C24 11 INSUFICIENTE
C23 11 INSUFICIENTE
C22 10 INSUFICIENTE
C21 10 INSUFICIENTE
C20 9 INSUFICIENTE
C19 9 INSUFICIENTE
C18 8 INSUFICIENTE
C17 8 INSUFICIENTE
C16 7 INSUFICIENTE
C15 7 INSUFICIENTE
C14 6 INSUFICIENTE
C13 6 INSUFICIENTE
C12 5 INSUFICIENTE
C11 5 INSUFICIENTE
C10 4 INSUFICIENTE
C9 4 INSUFICIENTE
C8 3 INSUFICIENTE
C7 3 INSUFICIENTE
C6 2 INSUFICIENTE
C5 2 INSUFICIENTE
C4 1 INSUFICIENTE
C3 1 INSUFICIENTE
C2 0 INSUFICIENTE
C1 0 INSUFICIENTE
56
C0 0 INSUFICIENTE
57
RODRIGO PIASSI DO NASCIMENTO, CEL

PM COMANDANTE-GERAL
CONFERIDO E AUTENTICADO POR:
FÁBIO LUÍS DOS SANTOS CASSAVARI, TEN CEL PM
AJUDANTE-GERAL

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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS

BELO HORIZONTE, 18 DE JANEIRO DE 2024.

Para conhecimento da Polícia Militar de

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR

Aprova o Código de Ética do Aluno - CEA, do

O CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR DA POLÍCIA

Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética do Aluno - CEA, do Colégio

(a) SANDRO VIEIRA CORRÊA, CEL PM

As famílias que escolhem o Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais

Chefe do Estado Maior

Chefe do Gabinete Militar do Governador

Diretor de Educação Escolar - DEE

Subdiretor de Educação Escolar - DEE

Chefe da DEE 1 - Seção de Análise Jurídica

Chefe da DEE 2 - Assessoria de Comunicação Organizacional

Chefe da DEE 3 - Seção de Normas e Planejamento Pedagógico

Chefe da DEE4 – Seção de Orçamento e Logística Educacional

DEE 1 - Seção de Análise Jurídica

Colaboradores de Assessoria de Comunicação Organizacional

Mayk Ferreira Santana, SC

DEE 3 - Seção de Normas e Planejamento Pedagógico

Capítulo VII – Da anulação e revogação........................................................................ 28

CBMMG Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Hino Nacional Brasileiro

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada

Canção da Polícia Militar de Minas Gerais

Filhos de minas, De iguais misteres, Somos a aurora,

Compositor: Egídio Benício de Abreu / Saul Alves Martins

Canção do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Soldado destemido É sua missão ser sempre forte

Composição: Tenente Coronel João Batista de Assis.

Hino do Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais

Ouve, ó Mártir, teu nome exaltado,

Letra: Olavo Bilac

O Código de Ética do Aluno (CEA), do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM),

O respeito ao próximo e ao educandário militar constituem referenciais éticos

Art. 1º O CEA define, classifica e específica o conceito disciplinar, faltas

Art. 2º Todos os alunos da Rede CTPM estão sujeitos ao CEA.

§ 1º. O CTPM adotará as medidas necessárias para a preservação da segurança, da

Art. 4º A urbanidade e a civilidade são indispensáveis à formação e ao convívio

Art. 5º A civilidade, sendo parte integrante da educação militar, é de interesse vital

Art. 6º A hierarquia é a ordenação das autoridades que compõem a estrutura

Art. 7º A disciplina é a obediência ao conjunto de regras e normas estabelecidas

§ 1º. São manifestações de disciplina:

V - Respeito ao Regulamento de Uniformes e Insígnias do Colégio Tiradentes da

§ 2°. A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos permanentemente

I - A conceituação de comportamento estender-se-á por toda a trajetória escolar no

§ 1º. A chefia de turma no CTPM é exercida por um xerife e um subxerife, sendo

§ 2º. É facultado ao Comandante do CTPM designar um xerife e um subxerife geral,

§ 3º. As atribuições do Xerife e Subxerife estão descritas respectivamente nos

Art. 12. São atribuições do xerife:

I - Colocar a turma em forma nos horários previstos ou determinados, cuidando para

XIV - Constituir-se num exemplo aos seus colegas, observando os princípios de

Art. 13. São atribuições do subxerife:

I - Substituir o xerife em sua ausência;

Parágrafo único. As atribuições de xerife e do subxerife, em relação aos alunos do

§1º. As faltas disciplinares constituem condutas antiéticas especificadas neste

clara, precisa e detalhada, sem comentários ou opiniões pessoais e encaminhá-lo ao

Art. 16. Constituem faltas disciplinares de natureza Leve:

I - Chegar atrasado em dia de aula ou atividade escolar que deva participar;

XII - Desempenhar de forma insuficiente as atribuições previstas para o xerife e

Art. 17. Constituem faltas disciplinares de natureza Média: