Ementas - Ensino Médio Regular

REFERENCIAL DO ENSINO MÉDIO
PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
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GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CLÁUDIO CASTRO
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO
Prof.ª ROBERTA BARRETO
SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO DE ENSINO

Prof.ª JOILZA RANGEL
SUPERINTENDENTE PEDAGÓGICA
Prof.ª FLAVIA COSTA
COORDENADORA DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

Prof.ª CIRLENE FERNANDES
MEMBROS DE EQUIPE COOARC

Prof. ALEXANDRE OLIVEIRA
Prof.ª FABÍOLA AGNES MACHADO
Prof.ª MONICA TAVARES
Prof.ª RENATA BARRETO
Prof.ª VANESSA GARCIA
ASSISTENTE LEONARDO LUGÃO
COORDENADORA DE TECNOLOGIA PEDAGÓGICA EDUCACIONAL

Prof.ª RENATA CHIOSSI
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SUMÁRIO
 APRESENTAÇÃO
 O NOVO ENSINO MÉDIO .............................................................. p. 6
 AS ÁREAS DO CONHECIMENTO ................................................ p. 8
 INTEGRAÇÃO DE ÁREAS ............................................................. p. 9
 ITINERÁRIOS FORMATIVOS
 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ................................. p. 12
 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS ................................ p. 441
 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS .......... p. 707
 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ................... p. 1085
 ITINERÁRIO INTEGRADO DE ÁREAS ................................... p. 1497
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REFERENCIAL CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
APRESENTAÇÃO
O Referencial Curricular para o Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro

representa um guia essencial no processo de implementação do Novo Ensino Médio
(NEM) nas escolas estaduais, uma iniciativa de reforma educacional que busca
proporcionar uma formação mais diversificada, flexível e personalizada aos estudantes,
alinhada aos seus interesses, aptidões e projetos de vida.
As diretrizes para a organização curricular do Ensino Médio no Estado do Rio de
Janeiro estão em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio (DCNEM). Essas diretrizes estabelecem aprendizagens essenciais para todos os
alunos e propõem uma estrutura curricular que incorpora a Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) e os Itinerários Formativos, respaldados pela Lei n.º 13.415/2017
que se apresentam como percursos para complementar a formação dos estudantes,
organizados em cinco áreas do conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias,
Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas, e Formação Técnica e Profissional.
A proposta do NEM no Estado do Rio de Janeiro, delineada pelo Referencial
Curricular, não apenas reformula práticas pedagógicas, mas também se integra de
maneira coesa com a legislação nacional, seguindo as normativas educacionais do
Brasil. O caráter coletivo dessa transformação educacional é evidenciado pelo
engajamento e contribuições dos professores da rede estadual de educação.
Os princípios norteadores da organização curricular do Ensino Médio no Rio de
Janeiro são: flexibilidade, diversidade, contextualização, interdisciplinaridade,
transversalidade, multiculturalidade, inclusão e equidade. Esses princípios visam
garantir uma formação integral e significativa, considerando as necessidades, interesses
e projetos de vida dos estudantes.
O Referencial Curricular orienta as escolas na elaboração de projetos
pedagógicos, respeitando a autonomia e diversidade de cada comunidade escolar.
Busca-se promover a integração entre as diferentes áreas do conhecimento, o
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desenvolvimento de competências e habilidades, a valorização da cultura e identidade
dos estudantes, e a preparação para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania.
A construção do Referencial Curricular reflete as diretrizes nacionais e incorpora
a legislação específica do Novo Ensino Médio. O documento, em conformidade com a
Resolução No. 01/2021 é resultado de diálogo constante e reflexão conjunta entre os
educadores, destacando-se como um guia que enraíza as práticas educativas na realidade
local. A participação ativa dos professores confere ao Referencial Curricular
legitimidade e representatividade, refletindo as vivências e expertise daqueles que estão
na linha de frente da educação.
Ao integrar-se com as orientações curriculares para o Ensino Médio, o
Referencial Curricular destaca-se como um instrumento que enraíza as práticas
educativas na realidade local, valorizando a autonomia, a diversidade das comunidades
escolares. Este processo participativo também confere ao Referencial Curricular uma
legitimidade e representatividade que reconhece e valoriza as especificidades dos atores
que atuam diretamente nas unidades escolares.
A abordagem colaborativa ressalta o comprometimento em superar os desafios
existentes no desenvolvimento gradual do Novo Ensino Médio, refletindo a coletividade
de esforços necessária para adequar escolas, formar professores e criar currículos que
oportunizem uma formação coerente aos desafios presentes na vida presente e futura do
estudante, o jovem do século 21. O Referencial Curricular, fruto da colaboração entre
educadores, não apenas orienta as escolas neste processo de implementação, que inclui a
elaboração de projetos pedagógicos, mas também se torna um registro da potencialidade
transformadora do trabalho integrado fundamental para o avanço da educação no Estado
do Rio de Janeiro.
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O NOVO ENSINO MÉDIO
INTRODUÇÃO
O Novo Ensino Médio abre portas para uma abordagem mais flexível e
personalizada da aprendizagem. Sob essa perspectiva inovadora, as escolas têm a
oportunidade de redefinir suas práticas pedagógicas, promovendo não apenas a
excelência acadêmica, mas também a formação integral dos estudantes.
Neste documento, propõe-se um caminho para o trabalho a ser desenvolvido nas

escolas no âmbito do Novo Ensino Médio, focando tanto na Formação Geral Básica
quanto na parte diversificada do currículo. O objetivo principal é oferecer uma educação
de alta qualidade que prepare os estudantes para os desafios do século XXI,
capacitando-os não apenas com conhecimentos sólidos, mas também com habilidades,
valores e competências essenciais para o sucesso em uma sociedade em constante
transformação.
JUSTIFICATIVA
Este Referencial Curricular para o Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro

desempenha um papel fundamental ao fornecer orientações, propostas e sugestões
detalhadas que servem como um guia essencial para os educadores nas unidades
escolares. Ele é projetado para apoiar o trabalho pedagógico, oferecendo diretrizes
claras e estratégias que visam otimizar o processo de ensino-aprendizagem. Acredita-se
que o trabalho em conjunto apoiado pelas orientações aqui presentes contribuirá de
forma significativa para o sucesso educacional dos estudantes e para a construção de
uma sociedade mais preparada e resiliente.
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POSSIBILIDADES E DESAFIOS
O Novo Ensino Médio traz possibilidade de redefinir a maneira como

preparamos nossos jovens para o futuro, reconhecendo a necessidade de adaptar o
sistema de ensino às complexidades do século XXI. No entanto, como toda
transformação significativa, não está isento de obstáculos.
A implementação gradual é um desses desafios. A transição para o Novo Ensino
Médio requer tempo e recursos. A adaptação das escolas, a formação de professores e a
criação de novos currículos são processos complexos que demandam investimento e
planejamento cuidadoso. Além disso, garantir que todas as escolas e estudantes tenham
acesso igualitário às oportunidades oferecidas pelo Novo Ensino Médio é um desafio
crítico.
Por outro, as possibilidades trazidas pelo Novo Ensino Médio permitem que os
estudantes escolham áreas de estudo alinhadas com seus interesses e metas de carreira,
tornando o ensino mais relevante e envolvente. Além disso, a ênfase no
desenvolvimento de habilidades essenciais para o século XXI, como pensamento crítico,
resolução de problemas, comunicação e colaboração, prepara os estudantes para
enfrentar os desafios do mercado de trabalho atual.
A participação ativa dos estudantes é promovida, encorajando a autodireção e o
engajamento, potencialmente inspirando uma geração de estudantes mais motivados e
envolvidos em sua própria educação. A integração de experiências práticas, como
estágios e projetos, ao currículo, oferece aos estudantes oportunidades concretas de
aplicação de conhecimento, preparando-os para a vida após a escola.
Em suma, o Novo Ensino Médio representa uma mudança transformadora na
educação, com desafios inerentes, mas com possibilidades igualmente empolgantes. À
medida que superamos os obstáculos e aproveitamos as oportunidades, estamos
moldando uma educação mais adequada às necessidades e aspirações dos estudantes,
preparando-os para um futuro incerto e cheio de promessas. Esta é a jornada em direção
a uma educação mais dinâmica, relevante e equitativa, com a visão de formar cidadãos
prontos para enfrentar os desafios e contribuir positivamente para a sociedade.
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AS ÁREAS DO CONHECIMENTO
INTRODUÇÃO
No contexto do Novo Ensino Médio, as Áreas do Conhecimento representam

uma reorganização estruturada do currículo escolar, buscando oferecer uma formação
mais alinhada às demandas contemporâneas e às necessidades dos estudantes. As Áreas
de Conhecimento, definidas nacionalmente, são quatro: Linguagens e suas Tecnologias,
Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas. Essa divisão visa proporcionar uma visão mais integrada
e contextualizada do conhecimento, permitindo uma abordagem interdisciplinar que
prepara os alunos para desafios mais amplos e complexos.
PROPOSTA EDUCACIONAL DE CADA ÁREA DO CONHECIMENTO
O modelo pedagógico do Novo Ensino Médio é estruturado na integração entre

a Formação Geral Básica, organizada em Áreas do Conhecimento, e os Itinerários
Formativos, o que representa uma transformação significativa no âmbito educacional,
buscando oferecer aos estudantes uma formação mais dialogada às demandas do século
XXI. Ao dividir o currículo em quatro pilares fundamentais - Linguagens e suas
Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias,
e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas -, essa abordagem visa proporcionar uma
formação mais integral, contextualizada e interdisciplinar. Cada Área de Conhecimento
possui uma proposta educacional única, centrada no desenvolvimento de competências
específicas, e os Itinerários Formativos ampliam essa flexibilidade ao permitir que os
alunos personalizem suas trajetórias de aprendizagem. Essa iniciativa não apenas
reconhece a diversidade de aptidões e interesses dos estudantes, mas também prepara-os
para enfrentar desafios complexos, promovendo uma educação mais alinhada com as
necessidades da sociedade contemporânea. Segue abaixo a proposta de cada Área do
Conhecimento, em linhas gerais:
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 Linguagens e suas Tecnologias: Esta área visa desenvolver competências
relacionadas à comunicação, expressão e compreensão do mundo por meio da
linguagem. A proposta educacional enfatiza a formação crítica e criativa, com
ênfase em práticas de leitura, produção textual, expressão artística e uso de
tecnologias digitais. Os Itinerários Formativos nessa área podem abranger desde
estudos literários até produção audiovisual, proporcionando aos estudantes uma
gama diversificada de opções para aprofundamento.
 Matemática e suas Tecnologias: Focada no desenvolvimento do raciocínio

lógico e na resolução de problemas, a área de Matemática busca fornecer aos
alunos habilidades fundamentais para a compreensão e atuação no mundo
contemporâneo. Os Itinerários Formativos nessa área podem incluir, por
exemplo, estudos avançados em álgebra, geometria, estatística, ou ainda a
aplicação prática da matemática em contextos tecnológicos, preparando os
estudantes para carreiras que demandam sólida formação matemática.
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Essa área tem como objetivo

explorar as ciências físicas e biológicas, capacitando os alunos a compreenderem
os fenômenos naturais e suas implicações. Os Itinerários Formativos oferecem
oportunidades para aprofundar conhecimentos em física, química, biologia, bem
como para a aplicação prática desses conhecimentos em áreas como tecnologia,
saúde e meio ambiente.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Focada na compreensão da sociedade

e das relações humanas, esta área busca desenvolver a consciência crítica e a
capacidade de análise histórica, sociológica e geográfica. Os Itinerários
Formativos nessa área podem abranger desde estudos em ciências sociais até
questões contemporâneas relacionadas a políticas públicas, direitos humanos, ou
mesmo empreendedorismo social, promovendo uma formação cidadã e
preparando os alunos para a participação ativa na sociedade.
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INTEGRAÇÃO DE ÁREAS
Além das Áreas do Conhecimento específicas, o Novo Ensino Médio propõe os

Itinerários Formativos de Integração de Áreas, que possibilitam a interconexão entre
diferentes domínios do conhecimento. Esses itinerários visam proporcionar uma
formação mais holística, incentivando a colaboração entre os componentes curriculares
e a abordagem de problemas complexos que exigem múltiplas perspectivas. Por meio
desses itinerários, os estudantes têm a oportunidade de integrar conhecimentos de
diferentes áreas, desenvolvendo habilidades de pensamento crítico e resolução de
problemas em contextos interdisciplinares. Essa abordagem ampliada contribui para
uma compreensão mais profunda e contextualizada do mundo, preparando os alunos
para desafios que demandam uma visão integrada e colaborativa.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Os Itinerários Formativos oferecem aos estudantes uma experiência

educacional personalizada e adaptada às suas aptidões, interesses e aspirações. Essa
modalidade visa superar o modelo educacional tradicional, proporcionando uma
diversidade de caminhos de aprendizagem que promovem o desenvolvimento integral
do educando. São importantes por permitirem uma maior flexibilidade no percurso
educacional, alinhando-se às demandas contemporâneas e preparando os alunos de
maneira mais eficaz para os desafios futuros.
TRILHAS DE APRENDIZAGEM
No âmbito dos Itinerários Formativos, as Trilhas de Aprendizagem

desempenham um papel crucial. Estas trilhas são percursos previamente delineados para
orientar o desenvolvimento educacional do aluno, sendo compostas por um conjunto
específico de componentes curriculares. São essenciais por proporcionarem uma
estrutura direcionada que permite aos estudantes desempenharem um papel ativo na
construção do seu conhecimento. As Trilhas de Aprendizagem visam equilibrar teoria e
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prática de maneira contextualizada, promovendo o desenvolvimento de competências
cognitivas, socioemocionais e práticas, preparando os estudantes de maneira mais
holística para os desafios do mundo contemporâneo.
COMPONENTES CURRICULARES
Os Componentes Curriculares são os elementos que compõem as Trilhas de

Aprendizagem. São cuidadosamente selecionados para oferecer uma formação
abrangente, combinando teoria e prática de maneira contextualizada. Esses componentes
são cruciais por proporcionarem uma educação significativa e alinhada às necessidades
individuais dos estudantes. Servem como instrumentos para a aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes, preparando os alunos não apenas para o sucesso
acadêmico, mas também para o desenvolvimento de competências essenciais para a vida
pessoal e profissional. A flexibilidade na escolha desses componentes visa atender às
demandas do mundo do trabalho e às aspirações individuais, enfatizando a importância
da personalização na construção do percurso educacional.
ITINERÁRIOSFORMATIVOS
LINGUAGENS
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ITINERÁRIO DE LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
ÁREA DO CONHECIMENTO: LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS

TRILHA DE APRENDIZAGEM: MÍDIAS: LINGUAGEM EM AÇÃO
NOVO ENSINO MÉDIO - 2ª série
A trilha de aprendizagem intitulada "Mídias: Linguagem em Ação" se destaca como

uma abordagem inovadora, centrada na compreensão da linguagem midiática e sua
influência na comunicação moderna.
O propósito primordial dessa trilha é capacitar os estudantes não apenas como

consumidores passivos, mas como participantes ativos e críticos dentro do ecossistema
midiático. Os componentes curriculares integram-se e complementam-se a fim de
oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a
compreensão, análise de diversos tipos de linguagens e a produção de conteúdo em
diferentes formatos midiáticos como forma de expressão de senso crítico, em
consonância com leituras de mundo e posicionamentos como sujeitos sociais.
Componente curricular
LEITURA DE MUNDO NA ATUALIDADE
Objetivos do Componente Curricular
Visa desenvolver a capacidade dos alunos de interpretar criticamente o cenário atual

por meio das lentes midiáticas. Os estudantes serão orientados a analisar as mensagens,
tendências e influências presentes nas mídias, identificando vieses e narrativas
subjacentes. Através dessa análise, os estudantes serão orientados a identificar e
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reconhecer aspectos que comprovam como a sociedade é influenciada pelas mídias e
como interpretar o impacto disto nas relações e no comportamento humano, em
diferentes dimensões sociais.
Esse componente enfatiza a necessidade de uma abordagem reflexiva e informada ao

consumir conteúdo midiático, permitindo que os alunos se tornem cidadãos conscientes
e participativos em um mundo cada vez mais mediado pelas mídias.
Competências (BNCC)
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Compreender o funcionamento das diferentes

linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses
conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação
social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o
entendimento e as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e
para continuar aprendendo.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2. Compreender os processos identitários, conflitos

e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as
diversidades e a pluralidade de ideias e posições, e atuar socialmente com base em
princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos Humanos,
exercitando o autoconhecimento, a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a
cooperação, e combatendo preconceitos de qualquer natureza.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3. Utilizar diferentes linguagens (artísticas,

corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e
autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética e solidária,
defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável, em âmbito local, regional e
global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4. Compreender as línguas como fenômeno

(geo)político, histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos
de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões
identitárias, pessoais e coletivas, bem como agindo no enfrentamento de preconceitos
de qualquer natureza.
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Compreender os múltiplos aspectos que
envolvem a produção de sentidos nas práticas sociais da cultura corporal de
movimento, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão de valores e
identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 6. Apreciar esteticamente as mais diversas

produções artísticas e culturais, considerando suas características locais, regionais e
globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar
significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, de maneira crítica
e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 7. Mobilizar práticas de linguagem no universo

digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas,
e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida
pessoal e coletiva.
Conteúdos Programáticos Gerais
LEITURA CRÍTICA DE MÍDIA E ÉTICA
 Interpretação crítica das mensagens veiculadas pela mídia, com ênfase à

compreensão de como os meios de comunicação podem influenciar a percepção
da realidade e a opinião pública;
 Reconhecimento e análise do viés presente em diversas formas de mídia, bem
como a identificação de estratégias de manipulação usadas para persuadir ou
influenciar o público;
 Reflexão sobre as responsabilidades éticas dos produtores de conteúdo
midiático e dos consumidores. Serão abordadas questões de privacidade,
veracidade, representatividade e responsabilidade social na mídia.
LINGUAGENS MIDIÁTICAS E ESTILOS
 Análise das diferentes linguagens utilizadas na mídia, incluindo texto, imagem,

som e vídeo, com exploração de como essas linguagens são empregadas para
comunicar mensagens e influenciar o público;
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 Investigação dos diversos gêneros e formatos de mídia, como notícias,
entretenimento, publicidade e documentários, com proposta de exploração de
como esses formatos moldam a maneira como as mensagens são apresentadas;
 Reflexão sobre os elementos de estilo usados na mídia, como escolha de
palavras, imagens, tom e estética, com análise de como esses elementos podem
ser empregados para persuadir e cativar o público.
REPRESENTAÇÃO E IDENTIDADE NA MÍDIA
 Análise crítica das representações de gênero, raça, classe social e outros

aspectos culturais e sociais na mídia, com convite à reflexão sobre como essas
representações podem refletir estereótipos e preconceitos;
 Investigação das narrativas criadas pela mídia e como essas narrativas podem
influenciar a construção de identidades individuais e coletivas, com percepção
de como as histórias contadas na mídia podem moldar a percepção de quem
somos;
 Os alunos serão desafiados a questionar e desconstruir estereótipos e
preconceitos perpetuados pela mídia, com análise crítica das mensagens
midiáticas e a busca por uma representação mais justa e inclusiva.
PRODUÇÃO E IMPACTO DA MÍDIA NA SOCIEDADE
 Reflexão sobre as técnicas de produção de conteúdo midiático, desde a redação

de notícias até a criação de vídeos e campanhas publicitárias, com exploração
de escolhas de produção que podem influenciar a mensagem transmitida;
 Discussão sobre o papel da mídia na formação da opinião pública e na
influência nas decisões políticas e sociais, com compreensão de como a mídia
pode afetar a democracia e a participação cívica;
 Análise crítica do impacto das mídias sociais na sociedade e como essas
plataformas podem ser usadas para disseminar informações falsas e
desinformação, com convite a pensar sobre como discernir fontes confiáveis de
informações.
PRIMEIRO BIMESTRE
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Habilidades
 (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação

de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em
função de interesses pessoais e coletivos.
 (EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos
e ideologias presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias como
forma de ampliar suas possibilidades de explicação e interpretação crítica da
realidade.
 (EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de
mundo nos discursos das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e
verbais), para compreender o modo como circulam, constituem-se e
(re)produzem significação e ideologias.
 (EM13LGG701) Explorar tecnologias digitais da informação e comunicação
(TDIC), compreendendo seus princípios e funcionalidades, e mobilizá-las de
modo ético, responsável e adequado a práticas de linguagem em diferentes
contextos.
 (EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de
informação, por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e
distribuição do conhecimento na cultura de rede.
 (EM13LP35) Analisar os interesses que movem o campo jornalístico, os
impactos das novas tecnologias no campo e as condições que fazem da
informação uma mercadoria e da checagem de informação uma prática (e um
serviço) essencial, adotando atitude analítica e crítica diante dos textos
jornalísticos.
 (EM13LP39) Analisar o fenômeno da pós-verdade – discutindo as condições e
os mecanismos de disseminação de fake news e também exemplos, causas e
consequências desse fenômeno e da prevalência de crenças e opiniões sobre
fatos –, de forma a adotar atitude crítica em relação ao fenômeno e desenvolver
uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões quando fatos
apurados as contradisserem.
Objetos de Conhecimento
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 Exploração do conceito de viés na mídia, destacando como as escolhas de
linguagem, seleção de informações e enquadramento de histórias podem
influenciar a percepção do público;
 Discussão sobre a importância de verificar a credibilidade das fontes de
informação, distinguindo entre fontes confiáveis e não confiáveis. Isso inclui a
análise de fontes primárias e secundárias;
 Abordagem de princípios éticos relacionados à produção e divulgação de
conteúdo midiático, incluindo questões como a veracidade, privacidade,
respeito à diversidade e responsabilidade social;
 Identificação e análise do contexto em que uma mensagem midiática é
produzida, como o público-alvo, o objetivo do comunicador e o meio de
comunicação utilizado;
 Exploração de métodos e técnicas para analisar mensagens midiáticas,
incluindo a identificação de elementos persuasivos, estratégias retóricas e
apelos emocionais;
 Identificação e experimentação da construção de uma abordagem crítica e
autônoma ao consumir mídia, com ênfase no encorajamento ao questionamento,
à verificação e à comparação de informações de diferentes fontes;
 Promoção de discussões e debates sobre questões éticas relacionadas à mídia,
com foco na reflexão sobre dilemas éticos no contexto da comunicação
midiática;
 Conexão da apropriação do uso de diferentes tipos de linguagem à importância
da conscientização cidadã, enfatizando como a leitura crítica de mídia pode
contribuir para uma sociedade mais informada e participativa.
Conteúdos Programáticos
COMPREENSÃO BÁSICA DA MÍDIA

 Conceito de Mídia e seu papel na sociedade;
 Importância da compreensão crítica da informação midiática.
IDENTIFICAÇÃO DE VIÉS E MANIPULAÇÃO
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 Exploração das noções de viés na mídia;
 Reconhecimento de técnicas de manipulação de imagens e linguagem
tendenciosa na mídia.
CREDIBILIDADE DAS FONTES E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

 Importância de verificar a credibilidade das fontes de informação;
 Princípios éticos na comunicação midiática: veracidade, privacidade, respeito à
diversidade e responsabilidade social.
ANÁLISE CRÍTICA E AUTONOMIA DO LEITOR

 Identificação do contexto e propósito da mensagem midiática;
 Técnicas de análise crítica, incluindo estratégias retóricas, apelos emocionais e
pontos vista tendenciosos;
 Promoção da autonomia do leitor para questionar, verificar informações e
adotar uma postura crítica ao consumir mídia.
Sugestões de Recursos de Apoio
 Exemplos de Mídia: Apresente exemplos reais de notícias, anúncios, artigos e

vídeos que demonstrem viés, manipulação, ou questões éticas na mídia. Isso
permite que os alunos pratiquem a análise crítica em situações do mundo real.
 Estudos de Caso: Explore estudos de caso que envolvam dilemas éticos na
comunicação midiática. Os alunos podem discutir e analisar esses casos para
compreender melhor as complexidades éticas envolvidas.
 Debates em Grupo: Organize debates em sala de aula sobre tópicos
relacionados à mídia e ética, incentivando os alunos a discutirem diferentes
perspectivas e argumentos.
 Vídeos e Documentários: Utilize documentários e vídeos educacionais que
abordem questões de viés na mídia, manipulação de imagens e dilemas éticos
na produção de conteúdo midiático.
 Artigos e Leituras: Atribua artigos acadêmicos, reportagens e textos
relacionados à ética na mídia para leitura e discussão em sala de aula.
 Jogos e Atividades Interativas: Desenvolva jogos educacionais e atividades
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interativas que desafiem os alunos a identificar viés na mídia e a tomar decisões
éticas em cenários fictícios.
 Entrevistas e Palestras: Convide profissionais da mídia, jornalistas,
especialistas em ética e comunicação para palestrar ou realizar entrevistas com
os alunos, compartilhando suas experiências e conhecimentos.
 Acesso a Fontes Diversas: Forneça aos alunos acesso a uma variedade de
fontes de notícias e mídia de diferentes origens e perspectivas, incentivando-os
a comparar e contrastar diferentes abordagens jornalísticas.
 Ferramentas de Verificação de Fatos: Apresente ferramentas e recursos online
que ajudem os alunos a verificarem a veracidade de informações e notícias,
promovendo a habilidade de avaliar fontes.
 Estudos de Ética: Explore códigos de ética jornalística e princípios éticos
aplicáveis à produção de conteúdo midiático, discutindo exemplos de como
esses princípios são seguidos ou violados.
 Avaliações Práticas: Proponha exercícios práticos em que os alunos possam
aplicar suas habilidades de leitura crítica de mídia e ética na análise de situações
reais ou na criação de conteúdo midiático ético.
Sugestões de Instrumentos Avaliativos
 Avaliações de Compreensão de Texto e Mídia: Inclua questões de múltipla

escolha, verdadeiro ou falso, ou perguntas curtas que testem a capacidade dos
alunos de identificar viés, manipulação ou dilemas éticos em exemplos de mídia
apresentados em sala de aula.
 Análise de Estudos de Caso: Peça aos alunos para analisar estudos de caso que
envolvam dilemas éticos na mídia e apresentem soluções fundamentadas. Isso
estimula o pensamento crítico e a aplicação prática dos princípios éticos
discutidos.
 Projeto de Mídia Ética: Proponha aos alunos a criação de um projeto de mídia,
como um artigo, vídeo, podcast ou apresentação, que aborde uma questão ética
na mídia. Avalie a qualidade do projeto, a ética na produção e a capacidade de
comunicação.
 Debates e Discussões em Grupo: Organize debates em sala de aula em que os
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alunos discutam questões éticas na mídia. Avalie sua participação,
argumentação e habilidades de escuta ativa.
 Avaliações Baseadas em Cenários: Apresente aos alunos cenários fictícios que
envolvam decisões éticas na produção de conteúdo midiático. Peça que eles
analisem os cenários, identifiquem problemas éticos e sugiram soluções.
 Pesquisa e Apresentação: Solicite aos alunos que realizem pesquisas sobre um
tópico relacionado à ética na mídia e apresentem suas descobertas à turma.
Avalie a qualidade da pesquisa, a apresentação oral e a capacidade de responder
a perguntas.
 Avaliações de Autonomia do Leitor: Peça aos alunos que escolham uma
notícia ou artigo recente e apliquem suas habilidades de leitura crítica,
identificando viés, avaliando fontes e discutindo o contexto e o propósito da
mensagem.
 Portfólios de Reflexão Ética: Os alunos podem manter portfólios online ou
físicos onde registram suas reflexões éticas ao longo do módulo. Isso inclui
análises de mídia, discussões em sala de aula e reflexões pessoais.
 Avaliações de Grupos de Discussão Online: Se aplicável, crie grupos de
discussão online onde os alunos debatam tópicos relacionados à ética na mídia.
Avalie sua participação, argumentação e contribuições construtivas.
 Autoavaliação: Incentive os alunos a refletirem sobre seu próprio
desenvolvimento no que diz respeito à leitura crítica de mídia e ética. Eles
podem criar relatórios de autoavaliação que destaquem seu progresso e áreas de
melhoria.
Sugestões de Leituras Complementares
Livros:
 Barbeiro, H., De Gutenberg à internet: Direitos Humanos, Direitos de
Cidadania na Era da Comunicação. Edusp.
 Marques de Melo, J., Jornalismo e verdade. Contexto.
 Kotscho, R. G., Telejornalismo no Brasil: Um manual para estudantes,
profissionais e interessados. Manole.
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Artigos Acadêmicos:
 Soares, E. M., Ética e Comunicação: A responsabilidade social como desafio
para o jornalismo contemporâneo. Revista FAMECOS, 22(1), 18-35.
 Ferraretto, L. A., A influência dos valores jornalísticos no tratamento da
notícia: limites éticos e a busca da legitimidade do jornalismo. Revista de
Comunicação Midiática, 7(2), 11-26.
Sites e Recursos Online:

 Observatório da Ética Jornalística (https://objethos.wordpress.com/)
Site que explora questões éticas no jornalismo, oferecendo casos práticos e
reflexões acessíveis.
 Canal Futura (https://www.futura.org.br/)
O site do Canal Futura oferece recursos educacionais relacionados à mídia,
incluindo vídeos e materiais sobre ética na comunicação.
 Instituto Palavra Aberta (https://www.palavraaberta.org.br/)
Organização que promove a liberdade de expressão e a educação midiática,
com recursos educacionais sobre ética na mídia.
 Educação para a Mídia (https://educacaoparaamidia.com/)
Site com informações e atividades práticas relacionadas à educação midiática e
ética na comunicação.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

forma de ampliar suas as possibilidades de explicação e interpretação crítica da
realidade.
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contextos.
 (EM13LP09) Fazer curadoria de informações, tendo em vista diferentes
propósitos e projetos discursivos.
 (EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos em fontes
confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma referenciada, para que o
texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento adequado (para além
do senso comum) e contemple a sustentação das posições defendidas.
 (EM13LP12) Analisar efeitos de sentido decorrentes de escolhas e formatação
das imagens (enquadramento, ângulo/vetor, cor, brilho, contraste) e de sua
sequenciação (disposição e transição, movimentos de câmera, remix), das
performances (movimentos do corpo, gestos, ocupação do espaço cênico), dos
elementos sonoros (entonação, trilha sonora, sampleamento etc.) e das relações
desses elementos com o verbal, levando em conta esses efeitos nas produções
de imagens e vídeos, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e
de apreciação.
 (EM13LP23) Analisar formas não institucionalizadas de participação social,
sobretudo as vinculadas a manifestações artísticas, produções culturais,
intervenções urbanas e formas de expressão típica das culturas juvenis que
pretendam expor uma problemática ou promover uma reflexão/ação,
posicionando-se em relação a essas produções e manifestações.
 (EM13LP41) Acompanhar, analisar e discutir a cobertura da mídia diante de
acontecimentos e questões de relevância social, local e global, comparando
diferentes enfoques e perspectivas, por meio do uso de ferramentas de curadoria
de informação (como agregadores de conteúdo) e da consulta a serviços e
fontes de checagem e curadoria de informação, de forma a aprofundar o
22
entendimento sobre um determinado fato ou questão, identificar o enfoque
preponderante da mídia e manter-se implicado, de forma crítica, com os fatos e
as questões que afetam a coletividade.
 Exploração das diferentes linguagens midiáticas, como texto, imagem, áudio e

vídeo, e compreensão de como cada uma é usada na comunicação;
 Estudo dos diferentes gêneros midiáticos, como notícias, reportagens,
entrevistas, documentários, publicidade, entre outros, destacando suas
características e propósitos;
 Análise dos elementos visuais e textuais usados na mídia, incluindo layout,
tipografia, cores, imagens, gráficos, além da escolha de palavras e estilo de
escrita;
 Exploração das técnicas de persuasão usadas na publicidade, como apelos
emocionais, uso de celebridades e estratégias visuais;
 Compreensão das técnicas de narrativa visual e audiovisual, incluindo planos
de câmera, edição, trilha sonora e montagem;
 Estudo dos estilos de jornalismo, como jornalismo informativo, opinativo e
interpretativo, e como eles impactam a apresentação das notícias;
 Exploração do estilo e tom de escrita e produção midiática, incluindo o uso de
linguagem objetiva, subjetiva, formal e informal;
 Análise crítica dos estereótipos de gênero, étnicos e culturais frequentemente
retratados na mídia e como eles influenciam a percepção pública;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas ao uso de linguagens midiáticas,
como a representação precisa de eventos e pessoas, o respeito à privacidade e
a responsabilidade na comunicação;
 Exploração das tendências em mídias digitais, incluindo as mudanças na
produção e consumo de conteúdo midiático online.
TIPOS DE LINGUAGENS MIDIÁTICAS

 Introdução às diferentes linguagens midiáticas: texto, imagem, áudio e vídeo;
23
 Características e propósitos de cada tipo de linguagem midiática;
 Exemplos de uso de linguagens midiáticas em diferentes contextos de
comunicação.
GÊNEROS MIDIÁTICOS E TÉCNICAS DE PERSUASÃO

 Exploração dos principais gêneros midiáticos, como notícias, reportagens,
publicidade e documentários;
 Técnicas de persuasão na publicidade, incluindo apelos emocionais e uso de
elementos visuais;
 Estudo de casos de mensagens persuasivas na mídia.
ELEMENTOS VISUAIS E TEXTUAIS NA COMUNICAÇÃO

 Análise dos elementos visuais na mídia, como layout, cores, imagens e gráficos;
 Análise dos elementos textuais na mídia, incluindo escolha de palavras, estilo
de escrita e titulação;
 Como a combinação de elementos visuais e textuais influencia a comunicação
eficaz.
ESTILOS DE JORNALISMO, NARRATIVA E ÉTICA

 Estilos de jornalismo, como jornalismo informativo, opinativo e interpretativo;
 Narrativa visual e audiovisual: planos de câmera, edição, trilha sonora e
montagem;
 Questões éticas na escolha de estilos e narrativa na mídia;
 Análise crítica de estereótipos na mídia e como eles afetam a percepção pública.
 Exemplos de Mídias Diversas: Apresente exemplos de diferentes tipos de

mídia, como artigos de jornal, anúncios publicitários, vídeos, documentários,
infográficos e trechos de filmes. Esses exemplos podem ser usados para análise
e discussão em sala de aula.
 Oficinas de Produção Midiática: Organize oficinas práticas em que os alunos
possam criar seu próprio conteúdo midiático, como redações, vídeos curtos,
podcasts ou infográficos. Isso permite que eles experimentem os conceitos
24
discutidos no módulo.
 Análise de Casos: Apresente estudos de caso que envolvam análise de
mensagens midiáticas específicas, como campanhas publicitárias, reportagens
ou filmes. Os alunos podem examinar os elementos de estilo e persuasão em
detalhes.
 Ferramentas de Edição de Mídia: Se possível, forneça acesso a ferramentas
de edição de mídia, como editores de vídeo, áudio ou imagem, para que os
alunos possam criar e editar seu próprio conteúdo midiático.
 Recursos Online: Indique sites educacionais que ofereçam recursos
relacionados à análise de linguagens midiáticas, como tutoriais de edição de
vídeo, guias de escrita jornalística e exemplos de análise de mídia.
 Biblioteca e Materiais Impressos: Utilize materiais impressos, como revistas,
jornais e livros, para análise de estilos de escrita, diagramação e design gráfico.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates e discussões em sala de aula sobre
tópicos relacionados a gêneros midiáticos, estilos de jornalismo e ética na
comunicação. Os alunos podem apresentar argumentos e análises críticas.
 Visitas a Redações ou Estúdios de Mídia: Se possível, organize visitas a
redações de jornais, estações de rádio ou estúdios de televisão para que os
alunos vejam como o trabalho midiático é realizado na prática.
 Entrevistas com Profissionais: Convide jornalistas, cineastas, publicitários ou
outros profissionais da mídia para palestrar ou participar de entrevistas com os
alunos, compartilhando suas experiências e insights sobre linguagens midiáticas
e estilos.
 Acesso a Bibliotecas e Arquivos Digitais: Forneça acesso a bibliotecas e
arquivos digitais que contenham uma ampla gama de mídia, como fotografias
históricas, documentários e material de arquivo para análise.
 Redes Sociais e Mídias Digitais: Explore como as redes sociais e plataformas
digitais são usadas na comunicação contemporânea, destacando o papel das
linguagens midiáticas e estilos.
 Análise de Mídia: Peça aos alunos para selecionar e analisar um exemplo de
25
mídia de sua escolha (um artigo de jornal, anúncio, vídeo etc.). Eles devem
identificar elementos de linguagem midiática, estilo e técnicas persuasivas
presentes no conteúdo.
 Projeto de Mídia: Desafie os alunos a criar seu próprio conteúdo midiático,
como um vídeo publicitário, um artigo jornalístico ou uma apresentação
multimídia. Avalie a aplicação prática dos conceitos abordados e a eficácia da
comunicação.
 Discussões em Grupo: Realize discussões em grupo sobre tópicos relacionados
a linguagens midiáticas e estilos. Avalie a participação dos alunos, suas
habilidades de argumentação e capacidade de aplicar conceitos aprendidos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos que façam apresentações orais sobre um
tema relacionado ao módulo, destacando os estilos de comunicação e as
técnicas utilizadas em diferentes mídias.
 Avaliação de Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que envolvam análise
de mensagens midiáticas complexas. Os alunos podem apresentar suas análises
e soluções, demonstrando pensamento crítico.
 Portfolio de Trabalhos: Peça aos alunos que mantenham um portfólio online
ou físico de trabalhos relacionados ao módulo, incluindo análises de mídia,
projetos de mídia própria e reflexões críticas.
 Testes e Avaliações Escritas: Use testes e avaliações escritas que incluam
questões que exijam a aplicação de conceitos relacionados a linguagens
midiáticas, estilos e ética na mídia.
 Autoavaliação e Avaliação entre Pares: Incentive os alunos a se
autoavaliarem e a avaliarem os colegas com base em critérios pré-definidos,
promovendo a autorreflexão e a responsabilidade.
 Devolutivas Contínuas: Forneça devolutivas constantes aos alunos ao longo do
módulo, permitindo que eles ajustem seu aprendizado conforme avançam.
Livros:
 Barbeiro, H., Comunicação: Tendências e Técnicas. Contexto: Este livro,
escrito por Heródoto Barbeiro, aborda as tendências e técnicas na área da
26
comunicação. Ele oferece uma visão geral das transformações no campo da
comunicação ao longo do tempo, destacando as principais tendências e
estratégias utilizadas. É uma leitura valiosa para compreender a evolução da
comunicação na sociedade.
 Ferraretto, L. A., Técnicas de Comunicação Escrita. Summus Editorial: Este

livro, de autoria de Luiz Alberto de Farias Ferraretto, concentra-se nas técnicas
de comunicação escrita. Ele fornece orientações práticas sobre como melhorar a
habilidade de escrever de forma eficaz, abrangendo aspectos como redação,
gramática e estilo. É uma ferramenta útil para aprimorar a comunicação escrita.
 Marcondes Filho, C.; Comunicação, Cultura e Sociedade. Paulinas Editora:

Escrito por Ciro Marcondes Filho, este livro explora as interações complexas
entre comunicação, cultura e sociedade. Ele examina como a comunicação
desempenha um papel fundamental na formação da cultura e na influência sobre
as dinâmicas sociais. O livro oferece insights importantes sobre a relação entre
comunicação e cultura na sociedade contemporânea.
Artigos e Recursos Online:
 Mídia e Linguagens: Entendendo os Conceitos

Artigo que introduz os conceitos básicos relacionados à mídia e linguagens
midiáticas.
 Gêneros Textuais e Discursivos
Recurso online que explora diferentes gêneros textuais e sua aplicação na
comunicação.
 Técnicas de Persuasão na Publicidade
Artigo que discute as técnicas de persuasão comumente usadas na publicidade.
 Portal Ethos
Portal que aborda questões de ética na mídia e oferece artigos, relatórios e
recursos relacionados.
 Projeto Repórter do Futuro
Programa de formação em jornalismo que oferece materiais educativos sobre
reportagem e comunicação.
 Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
27
Código de ética que orienta a conduta dos jornalistas no Brasil.
 A Influência da Mídia na Sociedade
Artigo que explora o impacto da mídia na sociedade contemporânea.
 Cursos Online Gratuitos da Escola do Futuro da USP
Escola do Futuro da USP oferece cursos online gratuitos relacionados à mídia,
comunicação e tecnologia.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de

discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em
 (EM13LGG302) Compreender e posicionar-se criticamente diante de diversas
visões de mundo presentes nos discursos em diferentes linguagens, levando em
conta seus contextos de produção e de circulação.
 (EM13LGG502) Analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de
poder subjacentes às práticas e discursos verbais e imagéticos na apreciação e
produção das práticas da cultura corporal de movimento.
 (EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas e da cultura corporal do
movimento às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica e
econômica.
contextos.
28
 (EM13LP43) Analisar formas contemporâneas de publicidade em contexto
digital e peças de campanhas publicitárias e políticas (cartazes, folhetos,
anúncios, propagandas em diferentes mídias, spots, jingles etc.), explicando os
mecanismos de persuasão utilizados e os efeitos de sentido provocados pelas
escolhas feitas em termos de elementos e recursos linguístico-discursivos,
imagéticos, sonoros, gestuais e espaciais, entre outros, e destacando valores e
representações de situações, grupos e configurações sociais veiculadas, a fim de
desconstruir eventuais estereótipos e proceder a uma avaliação crítica da
publicidade e das práticas de consumo.
 Compreensão da evolução das tecnologias de comunicação, desde a invenção

da internet até as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, e seu
impacto na sociedade;
 Compreensão de como as redes sociais funcionam, suas características e como
participar de comunidades online de forma responsável;
 Desenvolvimento da Alfabetização Digital e compreensão da importância da
Segurança Online, principalmente no que tange a aprender a adotar
comportamentos digitais de proteção de senhas seguras e medidas de
privacidade;
 Criação e compartilhamento de conteúdo digital, incluindo texto, imagem,
áudio e vídeo, de maneira eficaz e ética;
 Avaliação da confiabilidade de fontes de informação online, identificando
notícias falsas e fontes duvidosas;
 Compreensão de questões éticas relacionadas à privacidade, direitos autorais,
cyberbullying e comportamento online responsável;
 Compreensão de como a participação ativa na esfera digital pode contribuir
para a cidadania digital e a construção de comunidades online saudáveis;
 Compreensão dos direitos e responsabilidades dos cidadãos digitais, incluindo
questões legais relacionadas à internet.
29
CULTURA DIGITAL E PARTICIPAÇÃO

 Introdução à cultura digital e sua evolução;
 Princípios da cultura participativa e colaborativa.
PRODUÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE CONTEÚDO DIGITAL

 Criação de conteúdo multimídia: texto, imagem, áudio e vídeo;
 Plataformas e ferramentas para produção e edição de conteúdo;
 Ética na produção e compartilhamento de conteúdo digital.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E ÉTICA DIGITAL

 Participação cidadã online: envolvimento em comunidades e causas digitais;
 Ética digital: direitos autorais, privacidade, cyberbullying e responsabilidade
online.
 Ferramentas Digitais: Introduza os alunos a diversas ferramentas e aplicativos

digitais que são úteis para a criação de conteúdo digital, edição de mídia,
segurança online e colaboração, como editores de vídeo, editores de imagem,
redes sociais, blogs, entre outros.
 Exemplos de Cultura Participativa: Apresente casos e exemplos concretos de
projetos de cultura participativa e colaborações online bem-sucedidas.
 Oficinas Práticas: Realize oficinas práticas em que os alunos possam criar seu
próprio conteúdo digital, como blogs, podcasts, vídeos ou campanhas de mídia
social. Isso permite que eles apliquem os conceitos aprendidos.
 Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que ilustram desafios éticos ou
oportunidades na cultura participativa online. Os alunos podem analisar esses
casos e discutir as implicações éticas.
 Recursos Online: Indique sites e recursos online que ofereçam informações
atualizadas sobre temas relacionados à cultura digital, segurança online,
participação cidadã e ética na internet.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas em mídias digitais, ética
online e cultura participativa para dar palestras ou participar de entrevistas com
30
os alunos, compartilhando suas experiências e insights.
 Acesso a Plataformas de Colaboração: Dê aos alunos acesso a plataformas de
colaboração online, onde eles possam trabalhar em projetos colaborativos,
compartilhar ideias e discutir tópicos relacionados à cultura digital.
 Recursos para Avaliação de Fontes Online: Apresente ferramentas e recursos
que ajudem os alunos a avaliarem a confiabilidade de fontes online, identificar
notícias falsas e fontes não confiáveis.
 Redes Sociais Simuladas: Crie ambientes simulados de redes sociais ou
comunidades online para que os alunos experimentem a interação em um
ambiente digital controlado.
 Biblioteca e Materiais Impressos: Utilize materiais impressos, como livros e
artigos, que discutam a cultura digital, ética online e participação cidadã na era
digital.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Realize debates e discussões em sala
de aula sobre questões éticas e sociais relacionadas à cultura digital e
participação online.
 Redes Sociais Reais e Contas de Mídias Sociais: Use contas de mídias sociais
reais ou perfis de redes sociais para exemplificar práticas de mídia digital e
interação online.
 Fóruns Online: Crie fóruns ou grupos de discussão online para que os alunos
possam discutir tópicos relevantes, compartilhar recursos e colaborar.
 Projetos de Conteúdo Digital: Peça aos alunos para criar um projeto de

conteúdo digital, como um blog, um podcast, um vídeo ou uma campanha de
mídia social, que aborde um tópico relevante relacionado à cultura
participativa. Avalie a originalidade, criatividade e aplicação dos conceitos
aprendidos.
 Análise de Mídias Sociais: Peça aos alunos para analisar e apresentar um
estudo de caso de uma campanha ou comunidade nas redes sociais, destacando
como a cultura participativa e colaborativa foi aplicada. Avalie a capacidade
de análise crítica e compreensão dos conceitos.
31
 Participação em Comunidades Online: Avalie a participação dos alunos em
comunidades online relevantes ao tema do módulo. Isso pode incluir a
contribuição para fóruns, grupos de discussão, blogs ou wikis. Analise a
qualidade das contribuições e a participação ativa.
 Apresentações sobre Ética Digital: Peça aos alunos para preparar e
apresentar uma discussão sobre questões éticas na era digital, como
privacidade online, cyberbullying ou direitos autorais. Avalie a capacidade de
apresentação e argumentação.
 Avaliações Escritas Reflexivas: Peça aos alunos para escrever ensaios
reflexivos sobre sua experiência na cultura participativa digital, destacando
aprendizados, desafios éticos enfrentados e mudanças em sua compreensão.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em sala de aula sobre questões
relacionadas à cultura participativa e ética digital. Avalie a participação dos
alunos, suas habilidades de argumentação e a aplicação de conceitos
discutidos.
 Avaliações de Casos Éticos: Apresente cenários éticos relacionados à cultura
participativa e peça aos alunos para analisá-los e propor soluções éticas. Avalie
sua capacidade de aplicar princípios éticos.
 Avaliações Formativas e Devolutivas Contínuas: Forneça devolutivas
constante aos alunos por meio de avaliações formativas, permitindo que eles
ajustem seu aprendizado à medida que avançam.
 Questionários Online sobre Alfabetização Digital: Administre questionários
ou testes online para avaliar o nível de alfabetização digital dos alunos e
monitorar seu progresso ao longo do módulo.
 Apresentações de Projetos de Conteúdo Digital: Organize sessões de
apresentação de projetos, onde os alunos compartilham e discutem seus
projetos de conteúdo digital. Isso permite avaliar a aplicação prática dos
conceitos aprendidos.
32
Livros:
 Jenkins H. et al. (2009). Cultura da Convergência. Editora Aleph: Este livro,
escrito por Henry Jenkins e colaboradores, explora o conceito de "cultura da
convergência", que se refere à interseção e fusão de diferentes mídias e
plataformas de comunicação na era digital. Jenkins discute como a
convergência afeta a produção, distribuição e consumo de conteúdo, bem como
as mudanças culturais resultantes desse fenômeno. É uma leitura fundamental
para entender a transformação da cultura na era digital.
 Silva, M. A. F. da, & Leão, R. M. S. (2019). Cultura Participativa e

Cibercultura: Narrativas Juvenis na Contemporaneidade. Editora Appris:
Este livro, de autoria de Maria Alexandra Fernandes da Silva e Rita Maria
Santos Leão, aborda a cultura participativa e a cibercultura, com foco nas
narrativas criadas por jovens na contemporaneidade. Os autores exploram como
os jovens usam as tecnologias digitais para criar, compartilhar e participar
ativamente da cultura digital. É uma obra relevante para entender o papel dos
jovens na criação de conteúdo e na cultura digital.
 Rangel, G. (2018). Internet, Redes Sociais e o Conhecimento em Rede.

Editora Senac: Este livro, escrito por Gerson Rangel, explora o impacto da
internet e das redes sociais na construção do conhecimento em rede. Rangel
discute como as tecnologias digitais transformaram a forma como as pessoas
acessam, compartilham e constroem conhecimento colaborativamente. O livro
oferece insights sobre como a internet e as redes sociais influenciam a
educação, a comunicação e a disseminação do conhecimento.

 O que é Cultura Participativa?
Artigo que explora o conceito de cultura participativa de forma simples e
acessível.
 Guia para Segurança na Internet
Recurso online que aborda questões de segurança na internet em linguagem
acessível.
33
 Nativos Digitais x Imigrantes Digitais
Artigo que discute a diferença entre nativos digitais e imigrantes digitais.
 Direitos do Consumidor na Internet
Fonte que explora os direitos dos consumidores na internet.
 Como Identificar Notícias Falsas
Guia prático sobre como identificar notícias falsas.
 Blog do Ponto de Cultura Digital
Blog que aborda temas relacionados à cultura digital e participativa.
 Projeto Cidadania Digital
Recurso que promove a cidadania digital e oferece informações sobre
segurança online.
 Mídia, Educação e Cultura Digital
Artigo acadêmico que explora a relação entre mídia, educação e cultura digital.
 Educação para a Cidadania Digital
Documento do Ministério da Educação que discute a educação para a cidadania
digital.
 A Internet na Educação
Recurso que explora como a internet é usada na educação.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

realidade.
 (EM13LGG401) Analisar textos de modo a caracterizar as línguas como
fenômeno (geo)político, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos
contextos de uso.
 (EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca
34
de informação, por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e
 (EM13LP44) Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e
acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias,
fotorreportagens, reportagens multimidiáticas, documentários, infográficos,
podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião,
textos de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios
etc.) e outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis
(vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias, vivenciando de
forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou
articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros.
 Exploração dos princípios fundamentais da inteligência artificial, incluindo

aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão
computacional;
 Compreensão de como a IA está sendo aplicada em diferentes setores, como
saúde, indústria e automação;
 Exploração do conceito de IoT (Internet das Coisas) e como dispositivos
conectados estão transformando a maneira como coletamos e usamos dados em
tempo real;
 Análise de casos de uso da IoT em cidades inteligentes, saúde, agricultura e
mais;
 Análise de questões éticas relacionadas à coleta de dados, vigilância digital,
privacidade online e o uso responsável das tecnologias emergentes. Explorar
regulamentações e políticas de proteção de dados;
 Reflexão e discussão sobre o impacto das tecnologias emergentes na sociedade,
cultura e economia, considerando aspectos como empregos, desigualdade
digital, educação e saúde;
 Compreensão dos desafios de segurança cibernética associados às tecnologias
emergentes;
 Análise de como as tecnologias emergentes podem ser usadas para promover a
35
inovação sustentável, abordando desafios ambientais e sociais;
 Comunicação e colaboração em projetos tecnológicos, incluindo trabalho em
equipe, apresentações e documentação de projetos;
 Desenvolvimento do pensamento crítico ao avaliar as implicações, benefícios e
desafios das tecnologias emergentes, bem como ao antecipar possíveis cenários
futuros;
 Exploração de como as novas tecnologias podem capacitar indivíduos e
comunidades, promovendo o acesso à informação e oportunidades.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E APRENDIZADO DE MÁQUINA

 Introdução à IA e suas aplicações;
 Casos de uso da IA em setores como saúde, finanças e transporte.
REALIDADE VIRTUAL (RV) E REALIDADE AUMENTADA (RA)

 As influências e as consequências da existência da RV e RA no comportamento
e no cotidiano moderno;
 Fatores positivos e negativos existentes na aplicação de RV e RA em
entretenimento, educação e outras dimensões sociais.
INTERNET DAS COISAS (IOT)

 Conceitos básicos da IoT;
 Casos de uso da IoT em cidades inteligentes e agricultura.
ÉTICA, PRIVACIDADE E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

 Questões éticas relacionadas à tecnologia;
 Privacidade online e regulamentações;
 Processos de inovação tecnológica;
 Startups e empreendedorismo tecnológico.
36
 Cases de Startups: Apresente estudos de caso de startups de sucesso que
utilizaram inovações tecnológicas para resolver problemas ou criar
oportunidades de negócios.
 Visitas Virtuais a Empresas de Tecnologia: Organize visitas virtuais a
empresas de tecnologia para que os alunos possam ver como as inovações
tecnológicas são aplicadas na prática.
 Palestrantes Convidados: Convite especialistas da indústria de tecnologia e
inovação para dar palestras ou participar de painéis de discussão com os alunos,
compartilhando suas experiências e conhecimentos.
 Bancos de Dados de Ética em Tecnologia: Acesse bancos de dados de casos
de ética em tecnologia e dilemas éticos para discussão em sala de aula.
 Redes Sociais de Tecnologia: Incentive os alunos a participarem de
comunidades online relacionadas à tecnologia, onde podem compartilhar
conhecimentos e ficar atualizados sobre as tendências.
 Laboratórios Virtuais: Utilize laboratórios virtuais que permitam aos alunos
experimentarem conceitos tecnológicos de forma segura e controlada.
 Simulações de Impacto Tecnológico: Apresente simulações que mostrem
como as tecnologias emergentes podem impactar setores específicos, como
saúde, transporte ou educação.
 Recursos de Ética e Privacidade Online: Forneça materiais educativos sobre
ética e privacidade online, bem como ferramentas de proteção de privacidade.
 Plataformas de E-learning: Utilize plataformas de e-learning que ofereçam
cursos e recursos adicionais relacionados às tendências em mídias digitais e
inovações tecnológicas.
 Projetos de Inovação Tecnológica: Peça aos alunos para desenvolverem

projetos relacionados às tendências tecnológicas. Eles podem criar protótipos,
aplicativos, modelos de negócios ou análises de viabilidade para soluções
tecnológicas.
 Apresentações e Seminários: Organize apresentações individuais ou em
grupo, nas quais os alunos explicam conceitos de tecnologia emergente e suas
37
aplicações, promovendo a comunicação e a capacidade de síntese.
 Relatórios de Tendências Tecnológicas: Peça aos alunos para escreverem
relatórios sobre tendências específicas, explicando como essas tendências
podem impactar diferentes setores ou áreas de negócios.
 Estudos de Caso de Startups: Análise estudos de caso de startups que
utilizaram tecnologias emergentes e peça aos alunos para avaliarem a
viabilidade de empreendimentos semelhantes.
 Simulações de Inovação: Use simulações que apresentem desafios de inovação
tecnológica para os alunos resolverem, promovendo o pensamento crítico e a
criatividade.
 Avaliações de Ética Tecnológica: Apresente cenários éticos relacionados a
tecnologias emergentes e peça aos alunos para tomar decisões informadas e
justificar suas escolhas.
 Entrevistas com Especialistas: Realize entrevistas com especialistas da
indústria de tecnologia para que os alunos possam explorar temas específicos e
aplicar seu conhecimento em perguntas e respostas.
 Participação em Fóruns e Discussões Online: Avalie a participação dos
alunos em fóruns e discussões online sobre tópicos relacionados às tendências
tecnológicas, incentivando o engajamento e a colaboração.
 Avaliações Formativas e devolutivas contínuas: Forneça devolutivas
constantes aos alunos por meio de avaliações formativas, permitindo que eles
ajustem seus projetos e compreensão à medida que avançam.
 Exames Escritos com Questões de Pensamento Crítico: Administre exames
escritos que incluam questões que exigem análise crítica das tendências
tecnológicas e de seus impactos.
 Avaliações de Desempenho em Laboratório Virtual: Utilize laboratórios
virtuais para avaliar o desempenho prático dos alunos na aplicação de
tecnologias emergentes.
 Avaliação por Pares: Incentive os alunos a avaliarem os projetos uns dos
outros com base em critérios específicos, promovendo a avaliação crítica e a
colaboração.
 Portfólios Digitais: Peça aos alunos para criar portfólios digitais que
demonstrem seu progresso ao longo do módulo, incluindo projetos, relatórios e
38
reflexões.
Sugestão de Leituras Complementares
Livros:
 Manzoni, P., & Barreto, A. C., Inteligência Artificial: Conceitos, Práticas e
Aplicações. Editora Érica: Este livro aborda os conceitos fundamentais da
inteligência artificial (IA) e sua aplicação prática. Ele explora os principais
tópicos relacionados à IA, incluindo algoritmos de aprendizado de máquina,
processamento de linguagem natural e visão computacional, fornecendo uma
visão geral abrangente dessa tecnologia em crescimento.
 Pogue, D., Realidade Aumentada Para Leigos. Editora Alta Books: Explora o
conceito de realidade aumentada (RA) e como essa tecnologia combina o
mundo físico com elementos virtuais, como gráficos, informações e interações.
Ele oferece uma introdução acessível à RA, explicando suas aplicações e
potenciais impactos.
 Júnior, P. V., & de Almeida, E. R., Internet das Coisas (IoT): Conceitos e
Aplicações. Editora Novatec: Este livro trata da Internet das Coisas (IoT), uma
revolução tecnológica que envolve a conexão de dispositivos físicos à internet
para coletar e trocar dados. Ele explora os conceitos-chave da IoT e suas
diversas aplicações em áreas como automação residencial, indústria e saúde.
 Floridi, L., Ética da Informação. Editora Martins Fontes: Luciano Floridi
examina a ética da informação em seu livro. Ele discute questões éticas
relacionadas à coleta, processamento, compartilhamento e uso de informações
na era digital. O autor explora como as decisões éticas estão interligadas com a
tecnologia da informação e a sociedade da informação.

 O Futuro da Inteligência Artificial
Artigo que discute as perspectivas futuras da inteligência artificial.
 Guia de RV e RA para Iniciantes
Guia básico sobre realidade virtual e realidade aumentada.
 Internet das Coisas: O Que É e Como Funciona
39
Artigo introdutório sobre IoT.
 Ética na Era Digital
Artigo que explora questões éticas na era digital.
 Exemplos de Startups de Tecnologia
Lista de exemplos de startups que utilizam tecnologias emergentes.
 Blog de Inovação Tecnológica
Blog que cobre as últimas tendências em tecnologia e inovação.
Metodologias de Ensino
O componente curricular Leitura de Mundo na Atualidade, na Área de Linguagens e

suas Tecnologias, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento pleno do
estudante, preparando-o para compreender e enfrentar os desafios complexos do mundo
contemporâneo, que incluem questões relacionadas à tecnologia, globalização,
comunicação, mídia e transformações sociais. Aqui estão algumas abordagens e
estratégias pedagógicas que podem ser incorporadas:
 Aprendizagem Ativa: Promova a aprendizagem ativa, incentivando os alunos a

participarem ativamente das aulas. Isso pode incluir discussões em grupo,
resolução de problemas, debates e atividades práticas que envolvam os alunos
no processo de aprendizado.
 Trabalho em times e Colaboração: Estimule a colaboração entre os alunos

por meio de projetos em grupo e atividades cooperativas. Isso pode ajudar a
promover a troca de ideias e a diversidade de perspectivas.
 Metodologia Ativa de Ensino: Utilize metodologias ativas de ensino, como

sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas (PBL) ou
aprendizagem baseada em projetos (PBL), que envolvem os alunos em
atividades práticas e projetos significativos.
 Uso de Tecnologia Disponível: Integre recursos tecnológicos, como

apresentações digitais, vídeos, plataformas de ensino online e ferramentas
interativas disponíveis e possíveis para enriquecer o ambiente de aprendizado e
torná-lo mais envolvente.
40
 Ensino Multimodal: Reconheça que os alunos têm diferentes estilos de
aprendizado e ofereça conteúdo de maneiras variadas, como texto, áudio, vídeo
e interações práticas.
 Leitura Crítica e Análise de Mídia: Ensine os alunos a realizarem leituras

críticas de textos, notícias e mídia digital. Ajude-os a avaliar fontes, identificar
viés e entender como as mensagens são construídas.
 Projetos de Mídia e Comunicação: Encoraje os alunos a criarem seus próprios

projetos de mídia, como blogs, podcasts, vídeos ou apresentações digitais. Isso
os capacita a aplicar o que aprenderam de forma prática.
 Discussões Reflexivas: Realize discussões em sala de aula que incentivem os

alunos a refletirem sobre questões sociais, culturais e éticas relacionadas à
leitura de mundo na atualidade.
 Aprendizado Autodirigido: Promova a autonomia dos alunos, permitindo que

escolham tópicos de interesse para pesquisa independente e projetos pessoais.
 Instrumentos de aprendizagem e devolutivas qualitativas/quantitativas:

Utilize instrumentos de aprendizagem, sejam avaliações ou não, e ofereça
devolutivas continuamente, tanto qualitativas quanto quantitativas, em termos
de apreensão de conhecimentos e desenvolvimento de competências, para
acompanhar o progresso dos alunos e ajustar o processo de ensino de acordo
com as necessidades identificadas no percurso de aprendizagem.
 Contextualização: Relacione os conteúdos com situações reais e problemas do

mundo atual, tornando o aprendizado mais relevante e aplicável.
 Experiências de Campo e Visitas Virtuais: Quando possível, organize visitas

a locais de interesse ou ofereça experiências virtuais que ampliem a
compreensão dos alunos sobre o mundo contemporâneo.
 Diálogo e Debate: Promova o diálogo aberto e o debate respeitoso,

incentivando os alunos a expressarem suas opiniões e a ouvir perspectivas
diferentes.
 Exploração de situações de Expressão e Comunicação: Ajude os alunos a

aprimorarem suas habilidades de comunicação oral e escrita, preparando-os
41
para se expressar de maneira eficaz.
Ao adotar essas abordagens pedagógicas, os educadores podem criar um ambiente de

aprendizado dinâmico, centrado no aluno e conectado ao mundo atual. Isso ajuda os
alunos a desenvolverem habilidades de leitura crítica, pensamento crítico e capacidade
de aplicar seu conhecimento em situações do mundo real.
INTEGRAÇÃO CURRICULAR
O componente curricular Leitura de Mundo na Atualidade oferece várias

oportunidades de integração interdisciplinar com outros componentes curriculares,
tanto da Área de Linguagens e suas Tecnologias, bem como com outras áreas de
conhecimento, promovendo uma compreensão mais ampla e conectada dos conceitos.
Algumas dessas oportunidades incluem:
 Integração com História: A leitura crítica da mídia e das fontes de informação

contemporâneas pode ser relacionada ao estudo da História, permitindo que os
alunos compreendam como a narrativa histórica é moldada pela mídia e como
eventos históricos são interpretados.
 Integração com Filosofia: A discussão de questões éticas relacionadas à
tecnologia e à mídia na leitura de mundo contemporânea pode ser aprofundada
por meio da Filosofia, explorando diferentes sistemas éticos e conceitos
filosóficos.
 Integração com Sociologia: O estudo das transformações sociais na era digital
e as influências da tecnologia na sociedade podem ser conectados à Sociologia,
explorando temas como mudança social, identidade e interação social.
 Integração com Língua Portuguesa: A análise crítica de textos e
aprimoramento das habilidades de comunicação escrita e oral são componentes
essenciais da leitura de mundo contemporânea e podem ser integrados com o
componente curricular de Língua Portuguesa.
 Integração com Ciências Sociais: Questões como desigualdade, migração,
política e meio ambiente, que são relevantes na leitura de mundo
contemporânea, podem ser exploradas em conjunto com os conteúdos de
Ciências Sociais.
42
 Integração com Matemática e Ciências da Natureza: A compreensão das
tecnologias emergentes, como inteligência artificial e Internet das Coisas, pode
ser aprofundada com conceitos matemáticos e científicos relacionados a
algoritmos, estatísticas e processos tecnológicos.
 Integração com Artes: A produção de mídia digital, como vídeo, música e
design gráfico, pode ser explorada em conjunto com os componentes
curriculares de Artes, permitindo a expressão criativa e a análise crítica da
mídia.
 Integração com Educação Física: A discussão sobre o impacto das tecnologias
digitais na atividade física e saúde pode ser integrada com Educação Física,
incentivando uma abordagem holística à saúde e ao bem-estar.
 Integração com Geografia: A compreensão das mudanças geográficas e
demográficas globais, assim como as implicações da tecnologia na
geolocalização, pode ser relacionada com os conceitos geográficos.
 Integração com Empreendedorismo: A exploração de inovações tecnológicas
e startups pode ser vinculada ao ensino de Empreendedorismo, estimulando o
espírito empreendedor e a aplicação prática de conhecimentos.
A integração interdisciplinar enriquece a compreensão dos alunos, mostrando como os

conceitos e habilidades adquiridos em várias áreas do conhecimento se relacionam com
a leitura de mundo contemporânea. Isso ajuda os estudantes a desenvolverem uma
visão mais abrangente e conectada do mundo ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Língua Portuguesa: Análise crítica de notícias e textos digitais;

desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita para mídia digital.
 História e Sociologia: Exploração das origens da sociedade digital; o impacto
da tecnologia na evolução social; questões históricas relacionadas à mídia.
 Matemática e Ciências da Natureza: Conceitos matemáticos por trás da
tecnologia digital; estatísticas relacionadas ao uso da tecnologia.
 Artes: Expressão artística por meio de mídia digital; análise de obras de arte
43
contemporâneas relacionadas à tecnologia.
SEGUNDO BIMESTRE
 Língua Portuguesa e Filosofia: Discussão sobre ética na era digital; estudo de

filósofos e teorias éticas relacionadas à tecnologia.
 Sociologia e Ciências Sociais: Exploração das implicações sociais e culturais
da tecnologia; ética nas redes sociais; privacidade digital.
 Matemática e Ciências da Natureza: Estudo de algoritmos e sua importância
na ética da tecnologia; questões éticas relacionadas a tecnologias emergentes.
 Educação Física: Debate sobre o equilíbrio entre tecnologia e atividade física;
promoção da saúde digital.
TERCEIRO BIMESTRE
 Língua Portuguesa e Artes: Produção de mídia digital, incluindo vídeo, áudio

e design gráfico; análise crítica de mídia contemporânea.
 História e Geografia: Impacto da mídia na formação da opinião pública e na
política; análise de eventos globais a partir de diferentes perspectivas
geográficas.
 Empreendedorismo e Empreendedorismo Social: Exploração de startups de
mídia e inovações na comunicação; desenvolvimento de projetos relacionados à
mídia digital.
 Matemática: Análise estatística de dados de audiência e consumo de mídia
digital.
QUARTO BIMESTRE
 Língua Portuguesa e Ciências da Natureza: Compreensão de inovações

tecnológicas, como inteligência artificial e Internet das Coisas; comunicação
eficaz sobre tecnologia.
 História e Sociologia: Desenvolvimento tecnológico ao longo da história;
impacto da tecnologia na sociedade contemporânea.
44
 Artes: Exploração de inovações tecnológicas na expressão artística; criação de
projetos de mídia inovadores.
 Empreendedorismo e Matemática: Análise de startups tecnológicas de
sucesso; desenvolvimento de planos de negócios para empreendimentos
relacionados à tecnologia.
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES E PRÁTICAS
Aqui estão algumas sugestões de atividades extracurriculares que podem enriquecer a

experiência pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica do componente
curricular Leitura de Mundo na Atualidade:
 Visitas a Redações de Jornais e Estúdios de Mídia: Levar os alunos para

visitas a redações de jornais, estações de rádio e estúdios de televisão locais
para entender como funciona a produção de notícias e conteúdo de mídia.
 Palestras de Profissionais de Mídia: Convidar jornalistas, editores, cineastas e

outros profissionais de mídia para palestrar sobre suas experiências e desafios
na indústria.
 Participação em Debates e Concursos de Oratória: Estimular os alunos a

participarem de debates e concursos de oratória, onde podem discutir questões
atuais e desenvolver habilidades de argumentação.
 Clube de Mídia: Criar um clube de mídia na escola, onde os alunos possam

produzir seu próprio conteúdo, como blogs, podcasts, vídeos ou jornais
escolares.
 Seminários e Mesas Redondas: Organizar seminários e mesas redondas com

especialistas em ética, tecnologia, mídia e outros tópicos relevantes para
promover discussões aprofundadas.
 Participação em Eventos de Tecnologia: Incentivar a participação dos alunos

em eventos de tecnologia, como feiras de inovação, exposições de realidade
virtual ou conferências sobre inteligência artificial.
45
 Clube de Leitura Crítica: Estabelecer um clube de leitura crítica, onde os
alunos podem discutir e analisar notícias, artigos e livros relacionados à mídia e
tecnologia.
 Projeto de Voluntariado/Monitoria Digital: Envolver os alunos em projetos

de voluntariado que usam tecnologia para resolver problemas sociais ou
ambientais.
 Entrevistas com Profissionais de Tecnologia: Permitir que os alunos

conduzam entrevistas com profissionais da indústria de tecnologia para
entender as tendências e desafios atuais.
 Participação em Fóruns Online: Incentivar os alunos a se envolverem em

fóruns de discussão online relacionados a temas de mídia e tecnologia, onde
podem compartilhar ideias e opiniões.
 Feiras de Ciências e Tecnologia: Apoiar a participação dos alunos em feiras de

ciências e tecnologia, onde podem apresentar projetos relacionados a inovações
tecnológicas.
 Oficinas de Produção de Conteúdo: Realizar oficinas práticas de produção de

conteúdo, onde os alunos podem aprender a criar vídeos, podcasts ou outros
tipos de mídia.
 Participação em Campanhas de Conscientização Digital: Envolver os alunos

em campanhas de conscientização sobre segurança digital, uso responsável da
tecnologia e combate à desinformação.
 Clube de Cinema: Criar um clube de cinema para assistir a filmes relevantes

para a leitura de mundo contemporânea e discutir seus temas e mensagens.
Essas atividades extracurriculares e práticas complementares desempenham um papel

fundamental no desenvolvimento pessoal e cidadão dos estudantes, preparando-os para
uma inserção mais efetiva no mundo do trabalho. Além de enriquecerem a experiência
de aprendizado, elas capacitam os alunos a se tornarem cidadãos críticos e engajados,
capazes de compreender e contribuir ativamente para a sociedade digital em constante
evolução. O conhecimento e as habilidades adquiridas ao longo dessa trilha não apenas
promovem a excelência acadêmica, mas também capacitam os alunos a navegarem
com confiança em um mundo cada vez mais influenciado pela mídia e pela tecnologia.
46



LEITURA DE MUNDO NA ATUALIDADE
Visa desenvolver a capacidade dos alunos de interpretar criticamente o cenário atual

por meio das lentes midiáticas. Os estudantes serão orientados a analisar as mensagens,
tendências e influências presentes nas mídias, identificando vieses e narrativas
47
subjacentes. Através dessa análise, os estudantes serão orientados a identificar e
reconhecer aspectos que comprovam como a sociedade é influenciada pelas mídias e
como interpretar o impacto disto nas relações e no comportamento humano, em
diferentes dimensões sociais.
Esse componente enfatiza a necessidade de uma abordagem reflexiva e informada ao

consumir conteúdo midiático, permitindo que os alunos se tornem cidadãos conscientes
e participativos em um mundo cada vez mais mediado pelas mídias.



global.

48


pessoal e coletiva.
TÉCNICAS E TIPOS DE DISCURSO

 Conceitos básicos de comunicação e mídia;
 Análise dos principais gêneros jornalísticos: notícias, reportagens, entrevistas,
artigos de opinião;
 Identificação de técnicas persuasivas utilizadas em campanhas publicitárias;
 Compreensão dos diferentes tipos de discurso presentes em produções
midiáticas.
ANÁLISE CRÍTICA DE PRODUÇÕES MIDIÁTICAS

 Análise de diferentes formatos de mídia: televisão, rádio, internet, cinema;
 Identificação das características da linguagem audiovisual;
 Análise crítica de produções midiáticas;
 Compreensão dos efeitos da linguagem audiovisual na construção de sentidos.
ESTRATÉGIAS E CAMPANHAS ELEITORAIS

 Análise de discursos políticos e sua relação com as mídias;
 Compreensão das estratégias de construção de imagem política;
 Análise de campanhas eleitorais e a influência das mídias;
49
 Reflexão sobre o papel das mídias na construção de representações culturais.
ÉTICA, RESPONSABILIDADE E LEITURA DE MUNDO

 Análise da produção de conteúdo nas redes sociais;
 Identificação de informações confiáveis e desinformação;
 Compreensão da importância da ética e responsabilidade na produção de
conteúdo midiático;
 Reflexão sobre a relação entre leitura de mundo e outras disciplinas, como
Língua Portuguesa, Literatura e Artes.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

realidade.
 (EM13LGG103) Analisar, de maneira cada vez mais aprofundada, o
funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir criticamente
discursos em textos de diversas semioses.
50
jornalísticos.
 (EM13LP38) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos
publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local da publicação, autoria,
URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites
checadores etc.), de forma a combater a proliferação de notícias falsas (fake
news).
 Análise crítica de diferentes formas de mídia e comunicação presentes na

sociedade contemporânea, incluindo textos escritos, áudio, vídeo e mídias
digitais;
 Compreensão das diferentes linguagens e técnicas utilizadas pelos meios de

comunicação, para promover a interpretação de mensagens, argumentos e
intenções por trás das produções midiáticas;
 Consciência sobre a influência das mídias na construção de representações

sociais, culturais e políticas, incentivando a reflexão sobre o papel das mídias
na formação de valores e opiniões;
 Uso crítico das tecnologias de informação e comunicação (TICs), capacitando a

discernir entre informações confiáveis e desinformação, bem como produzir
conteúdo responsável e ético;
 Conexões entre as práticas de leitura e interpretação de mídias com outras

disciplinas da área de Linguagens, como Língua Portuguesa, Literatura e Artes,
para aprofundar a compreensão interdisciplinar das diferentes formas de
51
expressão;
 Análise de processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes

linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais
e coletivos;
 Análise de visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias

presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias como forma de
ampliar as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade;
 Análise de interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos

das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), para
compreender o modo como circulam, constituem-se e (re)produzem
significação e ideologias;
 Exploração de tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC),

compreendendo seus princípios e funcionalidades, e mobilização de modo ético,
responsável e adequado a práticas de linguagem em diferentes contextos;
 Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação, por meio

de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede;
 Análise dos interesses que movem o campo jornalístico, os impactos das novas
tecnologias no campo e as condições que fazem da informação uma mercadoria
e da checagem de informação uma prática (e um serviço) essencial, adotando
atitude analítica e crítica diante dos textos jornalísticos;
 Análise do fenômeno da pós-verdade, discutindo as condições e os mecanismos

de disseminação de fake news e exemplos, causas e consequências desse
fenômeno e da prevalência de crenças e opiniões sobre fatos, de forma a adotar
atitude crítica em relação ao fenômeno e desenvolver uma postura flexível que
permita rever crenças e opiniões quando fatos apurados as contradisserem.
52
LEITURA CRÍTICA DAS MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS
 Introdução à leitura crítica das mídias presentes na sociedade contemporânea;
 Análise dos diferentes tipos de textos (escritos, áudio, vídeo e digitais);
 Compreensão das técnicas utilizadas pelos meios de comunicação;
 Interpretação de mensagens, argumentos e intenções por trás das produções
midiáticas;
 Reflexão sobre o papel das mídias na formação de valores e opiniões.
ANÁLISE CRÍTICA DOS DISCURSOS MIDIÁTICOS

 Consciência sobre a influência das mídias na construção de representações
sociais, culturais e políticas;
 Estudo das diferentes linguagens utilizadas pelos meios de comunicação;
 Análise crítica de discursos nas diferentes linguagens;
 Identificação de visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e
ideologias presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias;
 Ampliação das possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade.
USO ÉTICO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

 Uso crítico das tecnologias de informação e comunicação (TICs);
 Capacitação para discernir entre informações confiáveis e desinformação;
 Produção de conteúdo responsável e ético;
 Conexões entre as práticas de leitura e interpretação de mídias com outras
disciplinas da área de Linguagens;
 Aprofundamento da compreensão interdisciplinar das diferentes formas de
expressão.
ANÁLISE CRÍTICA DO JORNALISMO E PÓS-VERDADE

 Análise dos interesses que movem o campo jornalístico;
 Estudo dos impactos das novas tecnologias no campo jornalístico;
 Condições que fazem da informação uma mercadoria e da checagem de
informação uma prática essencial;
 Atitude analítica e crítica diante dos textos jornalísticos;
 Análise do fenômeno da pós-verdade e desenvolvimento de postura flexível que
53
permita rever crenças e opiniões quando fatos apurados as contradisserem.
 Textos jornalísticos de diferentes gêneros, como notícias, reportagens,

entrevistas e artigos de opinião, para análise crítica e interpretação, a fim de
identificar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias
presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias;
 Exemplos de campanhas publicitárias, para identificação de técnicas

persuasivas utilizadas e discussão sobre sua eficácia e ética;
 Vídeos e áudios de diferentes mídias, para promover a compreensão das

diferentes linguagens e técnicas utilizadas pelos meios de comunicação,
incentivando a reflexão sobre o papel das mídias na formação de valores e
opiniões;
 Ferramentas de busca e pesquisa online, para apropriação crítica de

processos de pesquisa e busca de informação, por meio de novos formatos de
produção e distribuição do conhecimento na cultura de rede.
 Exemplos de fake news, para análise do fenômeno da pós-verdade, discutindo

as condições e os mecanismos de disseminação de informações falsas e suas
consequências, incentivando o desenvolvimento de uma postura flexível que
permita a revisão de crenças e opiniões quando fatos apurados as
contradisserem.
 Tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), como redes

sociais, blogs, podcasts e vídeos, para exploração e mobilização ética,
responsável e adequada a práticas de linguagem em diferentes contextos.
 Avaliações de Compreensão de Texto e Mídia: Inclua questões de múltipla

escolha, verdadeiro ou falso, ou perguntas curtas que testem a capacidade dos
alunos de identificar viés, manipulação ou dilemas éticos em exemplos de mídia
54
 Análise de Estudos de Caso: Peça aos alunos para analisar estudos de caso que
envolvam dilemas éticos na mídia e apresentem soluções fundamentadas. Isso
estimula o pensamento crítico e a aplicação prática dos princípios éticos
discutidos.
 Projeto de Mídia Ética: Proponha aos alunos a criação de um projeto de mídia,
como um artigo, vídeo, podcast ou apresentação, que aborde uma questão ética
na mídia. Avalie a qualidade do projeto, a ética na produção e a capacidade de
comunicação.
 Debates e Discussões em Grupo: Organize debates em sala de aula em que os
alunos discutam questões éticas na mídia. Avalie sua participação,
argumentação e habilidades de escuta ativa.
 Avaliações Baseadas em Cenários: Apresente aos alunos cenários fictícios que
envolvam decisões éticas na produção de conteúdo midiático. Peça que eles
analisem os cenários, identifiquem problemas éticos e sugiram soluções.
 Pesquisa e Apresentação: Solicite aos alunos que realizem pesquisas sobre um
tópico relacionado à ética na mídia e apresentem suas descobertas à turma.
Avalie a qualidade da pesquisa, a apresentação oral e a capacidade de responder
a perguntas.
 Avaliações de Autonomia do Leitor: Peça aos alunos que escolham uma
notícia ou artigo recente e apliquem suas habilidades de leitura crítica,
identificando viés, avaliando fontes e discutindo o contexto e o propósito da
mensagem.
 Portfólios de Reflexão Ética: Os alunos podem manter portfólios online ou
físicos onde registram suas reflexões éticas ao longo do módulo. Isso inclui
análises de mídia, discussões em sala de aula e reflexões pessoais.
 Avaliações de Grupos de Discussão Online: Se aplicável, crie grupos de
discussão online onde os alunos debatam tópicos relacionados à ética na mídia.
Avalie sua participação, argumentação e contribuições construtivas.
 Autoavaliação: Incentive os alunos a refletirem sobre seu próprio
desenvolvimento no que diz respeito à leitura crítica de mídia e ética. Eles
podem criar relatórios de autoavaliação que destaquem seu progresso e áreas de
melhoria.
55
Livros:
 Cremilda Medina, Comunicação e Mídia: Perspectivas Críticas. Este livro
apresenta uma visão crítica sobre a comunicação e a mídia, abordando temas
como ética jornalística, linguagem publicitária e produção de notícias.
 Heródoto Barbeiro, Manual de Jornalismo. Neste livro, o autor apresenta as

técnicas e os processos envolvidos na produção de notícias, além de abordar a
ética jornalística e o papel do jornalismo na sociedade.
 Aristóteles, A Arte de Convencer: Persuasão e Retórica. Clássico da filosofia,

este livro aborda as técnicas de persuasão e retórica utilizadas na comunicação,
oferecendo insights valiosos para a compreensão dos diferentes tipos de
discurso presentes em produções midiáticas.

 Agência Brasil - Este site oferece notícias atualizadas sobre diversos temas,
além de abordar diferentes gêneros jornalísticos, como reportagens, entrevistas
e artigos de opinião.
 Observatório da Imprensa - Neste site, é possível encontrar análises críticas

sobre a mídia brasileira, além de artigos sobre ética jornalística, produção de
notícias e linguagem publicitária.
 TED Talks - A plataforma de palestras TED Talks conta com diversas

apresentações sobre comunicação, mídia e persuasão, oferecendo ideias
inspiradoras e insights valiosos para a compreensão dos diferentes tipos de
discurso presentes em produções midiáticas.
 A ética na publicidade: um estudo sobre a efetividade da
autorregulamentação publicitária de Leandro Leonardo Batista - Este artigo
acadêmico apresenta uma análise crítica sobre a ética na publicidade, abordando
as técnicas persuasivas utilizadas em campanhas publicitárias e a importância
56
da autorregulamentação.
 A linguagem publicitária na sociedade midiática, de Mariana Bortoletto -
Neste artigo, a autora apresenta uma reflexão sobre a linguagem publicitária na
sociedade midiática, abordando as técnicas persuasivas utilizadas na
comunicação publicitária e sua relação com a produção de sentido.
 Os gêneros jornalísticos na era digital: análise de conteúdo e audiência de
Maria Cristina Gobbi - Este artigo acadêmico apresenta uma análise dos
principais gêneros jornalísticos na era digital, abordando as transformações
ocorridas na produção e no consumo de notícias.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

realidade.
 (EM13LGG203) Analisar os diálogos e conflitos entre diversidades e os
processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e suas
produções (artísticas, corporais e verbais), presentes na cultura local e em outras
culturas.
57
contextos.
 (EM13LP37) Analisar os diferentes graus de parcialidade/imparcialidade (no
limite, a não neutralidade) em textos noticiosos, comparando relatos de
diferentes fontes e analisando o recorte feito de fatos/dados e os efeitos de
sentido provocados pelas escolhas realizadas pelo autor do texto, de forma a
manter uma atitude crítica diante dos textos jornalísticos e tornar-se consciente
das escolhas feitas como produtor.
 (EM13LP41) Acompanhar, analisar e discutir a cobertura da mídia diante de
acontecimentos e questões de relevância social, local e global, comparando
diferentes enfoques e perspectivas, por meio do uso de ferramentas de curadoria
de informação (como agregadores de conteúdo) e da consulta a serviços e
fontes de checagem e curadoria de informação, de forma a aprofundar o
entendimento sobre um determinado fato ou questão, identificar o enfoque
preponderante da mídia e manter-se implicado, de forma crítica, com os fatos e
as questões que afetam a coletividade.
 Análise crítica de diferentes formatos de mídia, como televisão, rádio, internet e

cinema;
58
 Análise crítica de videoclipes musicais e produções midiáticas;
 Compreensão dos efeitos da linguagem audiovisual na construção de sentidos;
 Análise crítica de conteúdos produzidos em redes sociais e blogs;
 Identificação das características da linguagem escrita em diferentes gêneros

textuais, como artigos de opinião, reportagens, ensaios, entre outros;
 Análise crítica de propagandas e campanhas publicitárias;
 Compreensão dos efeitos da linguagem escrita e visual na construção de

sentidos em textos literários;
 Exploração de diferentes tecnologias digitais para produção e circulação de

conteúdos;
 Aprendizagem sobre técnicas de produção textual em diferentes formatos, como

roteiros, textos jornalísticos e literários;
 Desenvolvimento de habilidades de argumentação e persuasão em diferentes

contextos comunicativos;
 Análise crítica de notícias e reportagens veiculadas em diferentes mídias, como

jornais, revistas e portais de notícias.
LINGUAGEM AUDIOVISUAL E ANÁLISE DE PRODUÇÕES MIDIÁTICAS

 Introdução à linguagem audiovisual;
 Análise crítica de videoclipes musicais e produções midiáticas.
ANÁLISE CRÍTICA DE DIFERENTES FORMATOS DE MÍDIA E

PROPAGANDA
 Análise crítica de diferentes formatos de mídia, como televisão, rádio, internet e
cinema;
 Compreensão dos efeitos da linguagem audiovisual na construção de sentidos;
 Análise crítica de propagandas e campanhas publicitárias.
59
LINGUAGEM ESCRITA E PRODUÇÃO TEXTUAL
 Identificação das características da linguagem escrita em diferentes gêneros
textuais, como artigos de opinião, reportagens, ensaios, entre outros;
 Análise crítica de conteúdos produzidos em redes sociais e blogs;
 Aprendizagem sobre técnicas de produção textual em diferentes formatos, como
roteiros, textos jornalísticos e literários.
ANÁLISE CRÍTICA DE NOTÍCIAS E REPORTAGENS EM DIFERENTES

MÍDIAS
 Análise crítica de notícias e reportagens veiculadas em diferentes mídias, como
jornais, revistas e portais de notícias;
 Desenvolvimento de habilidades de argumentação e persuasão em diferentes
contextos comunicativos;
 Exploração de diferentes tecnologias digitais para produção e circulação de
conteúdo.
 Exemplos de Mídias Diversas: Apresente exemplos de diferentes tipos de

mídia, como artigos de jornal, anúncios publicitários, vídeos, documentários,
infográficos e trechos de filmes. Esses exemplos podem ser usados para análise
e discussão em sala de aula.
 Oficinas de Produção Midiática: Organize oficinas práticas em que os alunos
possam criar seu próprio conteúdo midiático, como redações, vídeos curtos,
podcasts ou infográficos. Isso permite que eles experimentem os conceitos
discutidos no módulo.
 Análise de Casos: Apresente estudos de caso que envolvam análise de
mensagens midiáticas específicas, como campanhas publicitárias, reportagens
ou filmes. Os alunos podem examinar os elementos de estilo e persuasão em
detalhes.
 Ferramentas de Edição de Mídia: Se possível, forneça acesso a ferramentas
de edição de mídia, como editores de vídeo, áudio ou imagem, para que os
60
alunos possam criar e editar seu próprio conteúdo midiático.
 Recursos Online: Indique sites educacionais que ofereçam recursos
relacionados à análise de linguagens midiáticas, como tutoriais de edição de
vídeo, guias de escrita jornalística e exemplos de análise de mídia.
 Biblioteca e Materiais Impressos: Utilize materiais impressos, como revistas,
jornais e livros, para análise de estilos de escrita, diagramação e design gráfico.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates e discussões em sala de aula sobre
tópicos relacionados a gêneros midiáticos, estilos de jornalismo e ética na
comunicação. Os alunos podem apresentar argumentos e análises críticas.
 Visitas a Redações ou Estúdios de Mídia: Se possível, organize visitas a
redações de jornais, estações de rádio ou estúdios de televisão para que os
alunos vejam como o trabalho midiático é realizado na prática.
 Entrevistas com Profissionais: Convide jornalistas, cineastas, publicitários ou
outros profissionais da mídia para palestrar ou participar de entrevistas com os
alunos, compartilhando suas experiências e insights sobre linguagens midiáticas
e estilos.
 Acesso a Bibliotecas e Arquivos Digitais: Forneça acesso a bibliotecas e
arquivos digitais que contenham uma ampla gama de mídia, como fotografias
históricas, documentários e material de arquivo para análise.
 Redes Sociais e Mídias Digitais: Explore como as redes sociais e plataformas
digitais são usadas na comunicação contemporânea, destacando o papel das
linguagens midiáticas e estilos.
 Análise de Mídia: Peça aos alunos para selecionar e analisar um exemplo de

mídia de sua escolha (um artigo de jornal, anúncio, vídeo etc.). Eles devem
identificar elementos de linguagem midiática, estilo e técnicas persuasivas
presentes no conteúdo.
 Projeto de Mídia: Desafie os alunos a criar seu próprio conteúdo midiático,
como um vídeo publicitário, um artigo jornalístico ou uma apresentação
multimídia. Avalie a aplicação prática dos conceitos abordados e a eficácia da
comunicação.
61
 Discussões em Grupo: Realize discussões em grupo sobre tópicos relacionados
a linguagens midiáticas e estilos. Avalie a participação dos alunos, suas
habilidades de argumentação e capacidade de aplicar conceitos aprendidos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos que façam apresentações orais sobre um
tema relacionado ao módulo, destacando os estilos de comunicação e as
técnicas utilizadas em diferentes mídias.
 Avaliação de Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que envolvam análise
de mensagens midiáticas complexas. Os alunos podem apresentar suas análises
e soluções, demonstrando pensamento crítico.
 Portfolio de Trabalhos: Peça aos alunos que mantenham um portfólio online
ou físico de trabalhos relacionados ao módulo, incluindo análises de mídia,
projetos de mídia própria e reflexões críticas.
 Testes e Avaliações Escritas: Use testes e avaliações escritas que incluam
questões que exijam a aplicação de conceitos relacionados a linguagens
midiáticas, estilos e ética na mídia.
 Devolutivas Contínuas: Forneça devolutivas constantes aos alunos ao longo do
módulo, permitindo que eles ajustem seu aprendizado conforme avançam.
Livros:
 Ana Carolina D. Escosteguy e João Feres Júnior, Compreensão de Mídia.
Neste livro, os autores apresentam uma análise crítica do uso da mídia na
formação das identidades e na construção do conhecimento.
 Edgar Morin, Teoria da Comunicação. Essa obra apresenta uma visão

abrangente da comunicação, destacando suas implicações e desafios em
diferentes meios, incluindo a linguagem audiovisual.
 Luís R. Pocinho, Análise da linguagem audiovisual. Neste livro, o autor

explora as características específicas da linguagem audiovisual, oferecendo
62
ferramentas para a análise crítica de produções midiáticas.
Sites e recursos online:

 Observatório da Imprensa (http://observatoriodaimprensa.com.br); Um site
sobre jornalismo, ética e mídia. Oferece análises e reflexões sobre o papel da
imprensa na sociedade atual.
 Canal Futura (https://www.futura.org.br): Plataforma de conteúdos educativos
e culturais, que apresenta programas e documentários que abordam diferentes
temas sociais e midiáticos.
 Site do Instituto Brasileiro de Pesquisa em Educação
(http://www.ibpefex.com.br): Nesse site, os alunos podem encontrar artigos e
pesquisas sobre educação midiática, linguagem audiovisual e os efeitos da
mídia no contexto social.
Artigos acadêmicos:
 A influência da propaganda na formação da opinião pública - Autora: Camila
Corrêa. Este artigo discute como a propaganda midiática pode influenciar a
formação da opinião pública e apresenta estratégias para análise crítica dessas
propagandas.
 Construção de Sentidos: a linguagem audiovisual no processo de
comunicação" - Autor: Marcos Silva. Neste artigo, o autor explora como a
linguagem audiovisual é construída e transmitida, analisando sua influência na
comunicação contemporânea.
 Cinema e sociedade: reflexões sobre a linguagem audiovisual - Autora: Maria
da Conceição Monteiro. Este artigo apresenta uma reflexão sobre o impacto do
cinema na sociedade atual, destacando os elementos de linguagem e sua
influência nas discussões sociais.
É importante lembrar que essas referências são apenas sugestões e é recomendado

consultar a bibliografia do assunto específico e orientar os alunos a buscarem também
outras fontes confiáveis para aprofundar seus estudos.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
63
 (EM13LGG104) Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus
funcionamentos, para a compreensão e produção de textos e discursos em
diversos campos de atuação social.
 (EM13LGG105) Analisar e experimentar diversos processos de remidiação de
produções multissemióticas, multimídia e transmídia, como forma de fomentar
diferentes modos de participação e intervenção social.
 (EM13LGG201) Utilizar adequadamente as diversas linguagens (artísticas,
corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno
social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso
 (EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa
em diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais), levando em conta seus
funcionamentos, para produzir sentidos em diferentes contextos.
 (EM13LGG402) Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de
língua adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do
discurso, respeitando os usos das línguas por esse(s) interlocutor(es) e
combatendo situações de preconceito linguístico.
 (EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos criativos que integrem
diferentes linguagens artísticas e referências estéticas e culturais, recorrendo a
conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e
experiências individuais e coletivas.
 (EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais
em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em
ambientes digitais.
 (EM13LP03) Analisar relações de intertextualidade e interdiscursividade que
permitam a explicitação de relações dialógicas, a identificação de
posicionamentos ou de perspectivas, a compreensão de paródias e estilizações,
64
entre outras possibilidades.
 (EM13LP13) Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar textos
escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às condições de
produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a ser assumido e à
imagem que se pretende passar a respeito de si mesmo, ao leitor pretendido, ao
veículo e mídia em que o texto ou produção cultural vai circular, ao contexto
imediato e sócio-histórico mais geral, ao gênero textual em questão e suas
regularidades, à variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do
conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação adequada,
mecanismos de concordância nominal e verbal, regência verbal etc.), sempre
que o contexto o exigir.
 (EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos (bibliográfica, de campo,
experimento científico, levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os resultados, tendo em vista
os objetivos colocados e demais elementos do contexto de produção, como
forma de compreender como o conhecimento científico é produzido e apropriar-
se dos procedimentos e dos gêneros textuais envolvidos na realização de
pesquisas.
 (EM13LP31) Selecionar informações e dados necessários para uma dada
pesquisa (sem excedê-los) em diferentes fontes (orais, impressas, digitais etc.) e
comparar autonomamente esses conteúdos, levando em conta seus contextos de
produção, referências e índices de confiabilidade, e percebendo coincidências,
complementaridades, contradições, erros ou imprecisões conceituais e de dados,
de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e
estabelecer recortes precisos.
 Análise de discursos políticos e sua relação com as mídias, com compreensão
65
de como os discursos políticos são construídos e veiculados nas mídias, visando
a persuasão do público e a construção de imagens positivas dos políticos,
incluindo a análise de aspectos como o uso de técnicas retóricas, a escolha de
palavras e imagens, e a adaptação do discurso para diferentes públicos e
contextos;
 Compreensão das estratégias de construção de imagem política com

entendimento de como os políticos constroem suas imagens públicas a partir de
elementos como a aparência, o comportamento, o discurso e as relações com a
mídia, incluindo a análise de casos concretos de políticos que tiveram sucesso
ou fracasso na construção de suas imagens, bem como a comparação das
estratégias utilizadas em diferentes contextos políticos;
 Análise de campanhas eleitorais e a influência das mídias, com compreensão de

como as campanhas eleitorais são planejadas, executadas e monitoradas, e
como as mídias influenciam o processo eleitoral e o resultado das eleições. Isso
inclui a análise de elementos como o financiamento de campanhas, a
propaganda eleitoral, as pesquisas de opinião e o papel das redes sociais nas
eleições.
 Reflexão sobre o papel das mídias na construção de representações culturais

com reflexão de como as mídias constroem representações culturais a partir de
elementos como a linguagem, as imagens, as narrativas e os estereótipos,
incluindo a análise de casos concretos de representações culturais veiculadas
pelas mídias, bem como a discussão sobre as implicações dessas representações
para diferentes grupos sociais.
 Desenvolvimento de projetos interdisciplinares que combinem os conceitos dos

vários componentes curriculares para criar uma interpretação holística do
mundo atual.
ANÁLISE DE DISCURSOS POLÍTICOS

 Introdução à análise de discursos políticos e sua relação com as mídias;
 Estudo de técnicas retóricas utilizadas em discursos políticos;
66
 Análise de discursos políticos de diferentes políticos e partidos;
 Adaptação do discurso político para diferentes públicos e contextos.
ESTRATÉGIAS DE IMAGEM POLÍTICA

 Compreensão das estratégias de construção de imagem política;
 Análise de casos concretos de políticos que tiveram sucesso ou fracasso na
construção de suas imagens públicas;
 Comparação das estratégias utilizadas em diferentes contextos políticos;
 Discussão sobre a relação entre imagem pública e eleições.
CAMPANHAS ELEITORAIS E MÍDIAS

 Análise de campanhas eleitorais e a influência das mídias;
 Estudo do financiamento de campanhas eleitorais;
 Análise da propaganda eleitoral e das pesquisas de opinião;
 Discussão sobre o papel das redes sociais nas eleições.
REPRESENTAÇÕES CULTURAIS NAS MÍDIAS

 Reflexão sobre o papel das mídias na construção de representações culturais;
 Análise de representações culturais veiculadas pelas mídias;
 Discussão sobre as implicações dessas representações para diferentes grupos
sociais;
 Desenvolvimento de projetos interdisciplinares que combinem os conceitos dos
vários componentes curriculares para criar uma interpretação holística do
mundo atual.
 Textos jornalísticos: podem ser utilizados para análise de discursos políticos e

compreensão das estratégias de construção de imagem política. Os alunos
podem ser incentivados a buscar notícias em diferentes fontes para comparar
como um mesmo evento é apresentado de formas diferentes.
 Vídeos de campanhas eleitorais: podem ser utilizados para análise das
estratégias utilizadas pelos candidatos e a influência das mídias na formação da
opinião pública. Os alunos podem ser instruídos a prestar atenção em elementos
como trilha sonora, imagens utilizadas e discursos apresentados.
67
 Debates políticos: podem ser utilizados para análise de discursos políticos e
compreensão das estratégias utilizadas pelos candidatos. Os alunos podem ser
encorajados a assistir debates de diferentes partidos e a analisar as falas dos
políticos.
 Documentários sobre o papel das mídias na construção de representações
culturais: podem ser utilizados para reflexão sobre o papel das mídias na
construção da nossa visão de mundo. Os alunos podem ser incentivados a
debater como as mídias influenciam a forma como vemos grupos sociais
diferentes.
 Atividades práticas: podem ser realizadas atividades em grupo em que os
alunos criam suas próprias campanhas eleitorais, com o objetivo de analisar as
estratégias utilizadas e a influência das mídias na formação da opinião pública.
Também podem ser realizadas simulações de debates políticos, para que os
alunos pratiquem a análise de discursos e estratégias.
 Apresentação oral: Peça aos alunos para realizarem uma apresentação oral
sobre um discurso político de sua escolha, analisando a relação entre o discurso
e as mídias utilizadas na campanha eleitoral. Eles devem explicar as estratégias
de construção de imagem política utilizadas e destacar a influência das mídias
nesse processo. Essa atividade permite desenvolver a habilidade de análise
crítica e a capacidade de comunicação oral dos alunos.
 Análise de campanhas eleitorais: Peça aos alunos para analisar em diferentes
campanhas eleitorais recentes, por exemplo, de eleições locais, nacionais ou
internacionais. Eles fazem uma comparação entre as estratégias de construção
de imagem políticas adotadas pelos candidatos e identificar como as mídias
foram utilizadas para influenciar o eleitorado. Os alunos podem produzir um
relatório ou uma apresentação em slides com essa análise, evidenciando a sua
capacidade de observação e análise crítica.
 Elaboração de uma campanha eleitoral: Divida os alunos em equipes e peça
para cada equipe planejada e desenvolva uma campanha eleitoral fictícia. Eles
devem criar um candidato, definir suas propostas e elaborar estratégias de
comunicação utilizando diferentes mídias (por exemplo, vídeos, redes sociais,
68
panfletos). Os alunos devem explicar o raciocínio por trás das escolhas de suas
estratégias e refletir sobre a importância da construção de imagem política no
contexto eleitoral. Essa atividade estimula o pensamento crítico e a criatividade
dos alunos.
 Discussões em grupo: Promova debates em grupo sobre o papel das mídias na
construção de representações culturais no contexto político. Os alunos discutem
temas como estereótipos, preconceitos e influência da mídia na opinião pública.
Essa atividade incentiva a reflexão crítica e a capacidade de argumentação dos
alunos.
 Produção de artigo/crítica: Peça aos alunos para elaborarem um artigo ou uma
crítica sobre a relação entre discurso político e mídias, abordando as estratégias
de construção de imagem política e a influência das mídias na construção de
representações culturais. Os alunos devem basear suas análises com exemplos
concretos e apresentar argumentos fundamentados. Essa atividade desenvolve a
habilidade de escrita crítica e a pesquisa acadêmica.
 Apresentação oral: a apresentação oral pode ser uma forma de avaliar a
capacidade dos alunos em comunicar suas ideias de forma clara e objetiva.
Além disso, a apresentação pode incluir a análise de discursos políticos e a
reflexão sobre o papel das mídias na construção de representações culturais.
Lembrando que é importante adaptar e ajustar os instrumentos de avaliação de acordo

com a realidade da turma e dos recursos disponíveis. Os instrumentos aqui propostos
visam estimular a participação ativa dos alunos, o desenvolvimento de habilidades de
análise crítica e a reflexão sobre o papel das mídias no contexto político atual.
Livros:
 Celso Figueiredo, Marketing Político - As Ferramentas Para Uma Campanha
Vitoriosa, Editora Brasport. Este livro aborda técnicas e estratégias de
marketing político que são utilizadas nas campanhas eleitorais.
69
 John B. Thompson, A Mídia e a Modernidade - Uma Teoria Social da Mídia,
Editora Vozes. Este livro apresenta uma reflexão sobre a relação entre as mídias
e a modernidade, abordando a influência das mídias na construção de
representações culturais.
 Eni Puccinelli Orlandi, Análise de Discurso - Princípios e Procedimentos,
Editora Pontes. Este livro apresenta uma introdução à análise de discurso,
abordando as estratégias de construção de imagem política presentes nos
discursos políticos.

 Poder360: Este site oferece uma cobertura jornalística sobre política, com
análises de discursos políticos e campanhas eleitorais.
(https://www.poder360.com.br/)
 TSE: O site do Tribunal Superior Eleitoral disponibiliza informações sobre as
eleições e as campanhas eleitorais. (https://www.tse.jus.br/)
 Nexo Jornal: Este site oferece análises e reportagens sobre política e sociedade,
abordando a influência das mídias nas representações culturais.
(https://www.nexojornal.com.br/)
 Aline Gomes da Silva e Luciana Fernandes de Oliveira, A Comunicação
Política e as Eleições no Brasil: Uma Análise do Discurso de Candidatos à
Presidência da República em 2014, Revista Brasileira de Políticas Públicas e
Internacionais. Este artigo apresenta uma análise de discursos políticos na
campanha eleitoral de 2014.
 Maria Aparecida Baccega e Ana Carolina da Silva Nogueira, A Influência das

Mídias nas Eleições, Revista Científica do ITPAC. Este artigo apresenta uma
reflexão sobre a influência das mídias nas campanhas eleitorais e na construção
de imagens políticas.
 Mariana Bezerra de Melo, A Construção de Imagem Política através das

Mídias: Um Estudo das Eleições Presidenciais de 2010, Revista de Ciências
Humanas. Este artigo aborda a construção de imagem política nas eleições
70
presidenciais de 2010, analisando a influência das mídias nesse processo.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de interesse,
preconceitos e ideologias presentes nos discursos veiculados nas diferentes
mídias como forma de ampliar suas as possibilidades de explicação e
interpretação crítica da realidade.
 (EM13LGG401) Analisar textos de modo a caracterizar as línguas como
fenômeno (geo)político, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos
contextos de uso.
articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros
 Exploração das características dos discursos presentes nas redes sociais, como
textos, imagens, vídeos e áudios, com o objetivo de compreender as estratégias
utilizadas para persuasão, influência e construção de narrativas;
71
 Desenvolvimento da capacidade dos alunos de avaliar a veracidade, a validade e
a confiabilidade das informações veiculadas nas redes sociais;
 Reflexão sobre a importância da ética e da responsabilidade na produção e

divulgação de conteúdo nas redes sociais;
 Discussão sobre a relação entre a leitura de mundo fornecida pela análise crítica
das mídias e a contribuição de outros componentes curriculares, como Língua
Portuguesa, língua estrangeira, Arte e Educação Física.
ANÁLISE DOS DISCURSOS NAS REDES SOCIAIS

 Características dos discursos presentes nas redes sociais;
 Estratégias utilizadas para persuasão, influência e construção de narrativas;
 Análise da produção de conteúdo midiático nas redes sociais.
AVALIAÇÃO DA VERACIDADE E CONFIABILIDADE DAS

INFORMAÇÕES NAS REDES SOCIAIS
 Capacidade de avaliar a validade e confiabilidade das informações veiculadas
nas redes sociais;
 Identificação de informações confiáveis e desinformação;
 Análise crítica das informações presentes nas redes sociais.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

MIDIÁTICO
 Compreensão da importância da ética e responsabilidade na produção de
conteúdo midiático;
 Reflexão sobre a relação entre ética e responsabilidade e a produção de
conteúdo nas redes sociais;
 Análise das consequências da falta de ética e responsabilidade na produção de
conteúdo
RELAÇÃO ENTRE LEITURA DE MUNDO E OUTROS COMPONENTES
72
CURRICULARES
 Reflexão sobre a relação entre leitura de mundo e outras disciplinas, como
Língua Portuguesa, Literatura e Artes;
 Análise da contribuição de outros componentes curriculares para a leitura de
mundo;
 Compreensão da importância da interdisciplinaridade no processo de leitura de
mundo.
 Utilização de exemplos concretos de discursos presentes nas redes sociais;
 Exposição de técnicas e estratégias utilizadas para persuasão, influência e

construção de narrativas, através de vídeos explicativos e postagens de
especialistas no assunto;
 Análise de conteúdos midiáticos presentes nas redes sociais, através de

atividades práticas que estimulem a reflexão crítica dos estudantes;
 Disponibilização de ferramentas que auxiliem na verificação de

informações, como sites de checagem de fatos e dados;
 Utilização de atividades práticas que estimulem os estudantes a

desenvolverem senso crítico, identificando informações confiáveis e
desinformação;
 Discussões em grupo acerca das consequências da disseminação de

informações falsas e a importância de se verificar a veracidade das informações
antes de compartilhá-las;
 Exposição de exemplos de produção de conteúdo midiático ético e

responsável, através de vídeos e postagens de especialistas no assunto;
 Discussões em grupo acerca da importância da ética e responsabilidade na

produção de conteúdo midiático e as consequências da falta desses valores na
sociedade;
 Atividades práticas que estimulem os estudantes a produzirem conteúdo

midiático ético e responsável;
73
 Textos literários, obras de arte e produções midiáticas que estimulem a
reflexão acerca da relação entre leitura de mundo e outras disciplinas, como
Língua Portuguesa, Literatura e Artes;
 Discussões em grupo acerca da contribuição de outros componentes

curriculares para a leitura de mundo;
 Atividades práticas que estimulem a interdisciplinaridade no processo de

leitura de mundo.
 Produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre as características

dos discursos presentes nas redes sociais, estratégias utilizadas para persuasão,
influência e construção de narrativas e análise da produção de conteúdo
midiático nas redes sociais.
 Realização de atividades em grupo, como debates, para discutir e identificar

as estratégias utilizadas em discursos presentes nas redes sociais.
 Produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre a capacidade de

avaliar a validade e confiabilidade das informações veiculadas nas redes sociais,
identificação de informações confiáveis e desinformação e análise crítica das
informações presentes nas redes sociais.
 Atividades em grupo, como jogos de tabuleiro, para avaliar a validade e

confiabilidade das informações em diferentes situações.
 Produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre a importância da

ética e responsabilidade na produção de conteúdo midiático, reflexão sobre a
relação entre ética e responsabilidade e a produção de conteúdo nas redes
sociais e análise das consequências da falta de ética e responsabilidade na
produção de conteúdo.
 Realização de atividades em grupo, como simulações de produção de

conteúdo midiático, para discutir e identificar as consequências da falta de ética
e responsabilidade.
 Produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre a relação entre
74
leitura de mundo e outros componentes curriculares, como Língua Portuguesa,
Literatura e Artes, análise da contribuição de outros componentes curriculares
para a leitura de mundo e compreensão da importância da interdisciplinaridade
no processo de leitura de mundo.
 Atividades em grupo, como produção de apresentações, para discutir e

identificar a contribuição de outras disciplinas para a leitura de mundo.
Livros:
 Pascual Serrano, Desinformação: Como os meios de comunicação social
espalham a guerra, o medo e a propaganda. O livro aborda o papel dos meios
de comunicação na disseminação da desinformação e como isso afeta a
sociedade.
 James Borg, A Arte da Persuasão: Como Influenciar Pessoas e Obter Sucesso

em Negociações. O livro apresenta técnicas de persuasão utilizadas na
comunicação interpessoal e como aplicá-las de forma ética e responsável.
 Dan Zarrella, Mídias Sociais: Princípios e Estratégias. O livro apresenta

estratégias para a produção de conteúdo nas redes sociais e como avaliar a
eficácia das ações de marketing digital.

 Projeto Comprova: plataforma que verifica a veracidade de informações
divulgadas nas redes sociais e em outros meios de comunicação.
 Agência Lupa: agência de checagem de fatos que avalia a veracidade de

informações divulgadas na mídia.
 Canal Me Explica: canal no YouTube que apresenta conteúdos explicativos

sobre diversos assuntos, incluindo análises críticas de notícias e discursos
presentes nas redes sociais.
75
 Camila Silva e André Duhá, A persuasão na publicidade digital: análise do
uso de técnicas de neuromarketing em anúncios do Facebook. O artigo
apresenta a utilização de técnicas de neuromarketing em anúncios do Facebook
e como isso influencia o comportamento do consumidor.
 Vanessa Amorim e Juliana Gomes, O discurso de ódio nas redes sociais: uma
análise crítica. O artigo apresenta uma análise crítica sobre o discurso de ódio
presente nas redes sociais e como isso afeta a sociedade.
 Fernanda de Lima e Silva e Marcelo Träsel, A ética na produção de conteúdo

midiático: reflexões sobre o papel do jornalismo na sociedade
contemporânea. O artigo apresenta reflexões sobre a importância da ética na
produção de conteúdo midiático e o papel do jornalismo na sociedade
contemporânea.
O componente curricular Leitura de Mundo na Atualidade, na Área de Linguagens e

suas Tecnologias, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento pleno do
estudante, preparando-o para compreender e enfrentar os desafios complexos do mundo
contemporâneo, que incluem questões relacionadas à tecnologia, globalização,
comunicação, mídia e transformações sociais. Aqui estão algumas abordagens e
 Aprendizagem Ativa: Promover a aprendizagem ativa, em que os alunos não

são apenas receptores passivos de informações, mas também participantes
ativos em seu processo de aprendizagem. Isso pode ser alcançado por meio de
debates em sala de aula, discussões em grupo, atividades práticas e pesquisas
independentes.
 Uso de Recursos Tecnológicos: Aproveitar as tecnologias digitais e mídias

para envolver os alunos de maneira mais dinâmica. Isso inclui o uso de redes
sociais, plataformas de criação de conteúdo, software de edição multimídia e
ferramentas online para pesquisa e colaboração.
76
 Trabalhos em Grupo e Projetos Práticos: Fomentar o trabalho em equipe,
incentivando os alunos a colaborarem na produção de conteúdo midiático.
Projetos práticos, como a criação de blogs, podcasts, vídeos e campanhas de
mídia social, oferecem oportunidades para aplicar conceitos aprendidos na
prática.
 Discussão Ética e Crítica: Promover discussões éticas e críticas sobre o papel

da mídia na sociedade, incluindo a disseminação de informações falsas, a
privacidade online e o impacto da mídia na cultura e na política. Isso ajuda os
alunos a desenvolverem uma compreensão mais profunda das implicações da
mídia em suas vidas.
 Integração Curricular: Conectar o conteúdo do curso com outras disciplinas,

como história, sociologia, literatura e ciência política, para enriquecer a
compreensão dos alunos sobre a mídia e sua relação com outras áreas do
conhecimento.
 Avaliação Formativa: Usar avaliações formativas ao longo do curso para

acompanhar o progresso dos alunos e fazer ajustes no ensino com base em suas
necessidades individuais. Isso incentiva a aplicação prática e o pensamento
crítico.
 Protagonismo do Estudante: Colocar o estudante no centro do processo de

aprendizagem, encorajando o protagonismo juvenil. Isso significa dar aos
alunos a responsabilidade de buscar, investigar e compartilhar conhecimentos,
tornando-os participantes ativos em sua própria educação.
 Atividades Diversificadas: Oferecer uma variedade de atividades, como

análise de mídia, criação de conteúdo, pesquisa, apresentações e discussões em
grupo, para atender a diferentes estilos de aprendizado e interesses dos alunos.

77
 Integração com Língua Portuguesa: Leitura e análise de textos jornalísticos,
como forma de compreender a linguagem utilizada pela mídia e suas estratégias
persuasivas e produção de textos jornalísticos, em que os alunos possam aplicar
os conhecimentos adquiridos na leitura de notícias e na análise da linguagem
jornalística.
 Integração com Artes: Análise de obras de arte, como fotografias, pinturas e

esculturas, que retratem a realidade atual, a fim de analisar a representação da
sociedade na arte e sua relação com o mundo contemporâneo e produção de
obras de arte, em que os alunos possam expressar suas visões sobre a realidade
atual, utilizando técnicas e materiais diversos, como desenho, pintura,
fotografia, entre outros.
 Integração com História: Análise de documentos históricos, como jornais e

revistas antigos, para compreender a relação entre a mídia e os acontecimentos
históricos e estudo da evolução da mídia ao longo do tempo, desde a imprensa
até as redes sociais, analisando as mudanças e permanências na comunicação
humana.
 Integração com Sociologia: Análise da influência da mídia na formação da

opinião pública, discutindo suas estratégias de persuasão e a relação entre mídia
e poder e estudo das diferentes formas de comunicação utilizadas pelos grupos
sociais, como forma de compreender as relações de poder e as dinâmicas
sociais.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Leitura e análise de textos jornalísticos, como forma de compreender a

linguagem utilizada pela mídia e suas estratégias persuasivas;
 Produção de textos jornalísticos, em que os alunos possam aplicar os
conhecimentos adquiridos na leitura de notícias e na análise da linguagem
jornalística;
SEGUNDO BIMESTRE
78
 Análise de obras de arte, como fotografias, pinturas e esculturas, que
retratem a realidade atual, a fim de analisar a representação da sociedade na arte
e sua relação com o mundo contemporâneo;
 Produção de obras de arte, em que os alunos possam expressar suas visões
sobre a realidade atual, utilizando técnicas e materiais diversos, como desenho,
pintura, fotografia, entre outros;
TERCEIRO BIMESTRE
 Análise de documentos históricos, como jornais e revistas antigos, para

compreender a relação entre a mídia e os acontecimentos históricos;
 Estudo da evolução da mídia ao longo do tempo, desde a imprensa até as
redes sociais, analisando as mudanças e permanências na comunicação humana;
QUARTO BIMESTRE
 Análise da influência da mídia na formação da opinião pública, discutindo

suas estratégias de persuasão e a relação entre mídia e poder;
 Estudo das diferentes formas de comunicação utilizadas pelos grupos sociais,
como forma de compreender as relações de poder e as dinâmicas sociais;
 Participação em grupos de discussão e reflexão sobre temas atuais, como

meio ambiente, política, economia, cultura, tecnologia, entre outros, a partir de
diferentes fontes de informação, como jornais, revistas, sites, redes sociais,
podcasts, vídeos, filmes, documentários, séries etc.
 Produção de textos jornalísticos, crônicas, ensaios, resenhas,

argumentativos, persuasivos, narrativos, poéticos, a partir de temas
relacionados à atualidade, utilizando diferentes gêneros textuais e linguagens
multimodais, como imagens, infográficos, áudios, vídeos etc.
 Realização de entrevistas com pessoas de diferentes gerações, classes sociais,

profissões, culturas, com o objetivo de ampliar o repertório de leitura de mundo,
79
conhecer diferentes perspectivas e vivências, e desenvolver habilidades de
comunicação e empatia.
 Participação em atividades culturais, como visitas a museus, galerias de arte,

teatros, cinemas, shows, exposições, feiras, eventos, para conhecer diferentes
manifestações artísticas e culturais, ampliar o repertório estético, e desenvolver
habilidades de apreciação estética e crítica.
 Realização de projetos de intervenção social, cultural, ambiental,

tecnológica, a partir de temas relacionados à atualidade, com o objetivo de
desenvolver habilidades de pesquisa, planejamento, execução, avaliação, e
contribuir para a transformação social e ambiental.
80



AS LINGUAGENS NA TECNOLOGIA
Intenciona explorar a sinergia entre as formas de expressão midiáticas e as ferramentas

tecnológicas que moldam nossa comunicação. Neste componente, os alunos serão
81
imersos em uma jornada educacional que visa não apenas aprofundar a compreensão
das linguagens midiáticas, mas também examinar criticamente como a tecnologia afeta
a criação, disseminação e interpretação das mensagens midiáticas.
Esse componente curricular favorece a compreensão das conexões entre mídia e
tecnologia. Ao final dessa jornada, destaca a importância da vivência do universo
digital de forma ética, crítica e criativa.



global.

82

pessoal e coletiva.
LINGUAGENS NA TECNOLOGIA - COMPREENSÃO E IMPACTO

 Reflexão sobre como as linguagens tecnológicas impactam a sociedade e a
cultura digital, incluindo questões de acessibilidade, inclusão e exclusão digital;
 Análise crítica da semântica e sintaxe das linguagens tecnológicas,
considerando como esses aspectos influenciam a interpretação e a comunicação
de informações;
 Discussão sobre como a tecnologia afeta a comunicação online, incluindo
questões de identidade digital, interação social e construção de narrativas
digitais.
LINGUAGENS TECNOLÓGICAS E A TRANSFORMAÇÃO DA

COMUNICAÇÃO
 Exploração da interseção entre linguagens tecnológicas e linguagem humana,

destacando como a tecnologia influencia nossa forma de nos comunicarmos e
expressarmos;
 Reflexão sobre como a tecnologia tem transformado a comunicação e a
expressão artística, abordando temas como redes sociais, mensagens
instantâneas e plataformas de compartilhamento de conteúdo;
83
 Desenvolvimento de habilidades para codificar e decodificar mensagens
digitais, permitindo aos alunos compreenderem como a informação é
transmitida e interpretada na era digital;
 Discussão sobre como a tecnologia afeta nossas relações interpessoais,
abordando questões de empatia, autenticidade e conexão em um mundo cada
vez mais digital.
MÍDIAS DIGITAIS E TECNOLOGIA - COMPREENSÃO E ANÁLISE
 Exploração da mídia digital como uma forma de linguagem, destacando como

as escolhas de design, narrativa e interação comunicam mensagens e
influenciam a audiência;
 Análise das narrativas midiáticas e construção de identidades: como as pessoas
criam e projetam identidades online por meio de seus perfis, postagens, fotos e
interações nas redes sociais. Isso inclui a discussão sobre a autenticidade versus
a curadoria de identidades digitais;
 Análise da produção de conteúdo multimídia, incluindo áudio, vídeo, imagens e
animações, considerando como essas mídias são utilizadas para contar histórias
e transmitir informações;
 Reconhecimento da importância da desconstrução de estereótipos e
preconceitos midiáticos: como as narrativas midiáticas podem influenciar as
percepções sociais e culturais, abordando questões como estereótipos,
preconceitos e representações de grupos minoritários.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE NA TECNOLOGIA - REFLEXÕES PARA

UMA SOCIEDADE DIGITAL
 Exploração das complexas questões éticas que emergem na era digital. Os

estudantes serão incentivados a refletir sobre como as decisões tecnológicas
podem impactar a sociedade e influenciar valores culturais;
 Exploração das questões éticas relacionadas à inteligência artificial, incluindo o
uso de algoritmos em sistemas de tomada de decisões, aprendizado de máquina
e automação. Os alunos considerarão como a IA pode influenciar o emprego, a
justiça e a privacidade.
84
 Abordagem sobre a ética acadêmica no ambiente digital, incluindo a
importância da integridade em trabalhos acadêmicos e a prevenção do plágio
online. Os alunos serão incentivados a valorizar a honestidade intelectual;
 Análise crítica da ética na publicidade online e nas práticas de influência digital.
Os estudantes considerarão questões relacionadas à transparência, autenticidade
e responsabilidade nas estratégias de marketing digital.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
realidade.
 (EM13LGG702) Avaliar o impacto das tecnologias digitais da informação e
comunicação (TDIC) na formação do sujeito e em suas práticas sociais, para
fazer uso crítico dessa mídia em práticas de seleção, compreensão e produção
de discursos em ambiente digital.
jornalísticos.
os mecanismos de disseminação de fake news e exemplos de causas e
 (EM13LP11) Analisar efeitos de sentido decorrentes de escolhas de elementos
sonoros (volume, timbre, intensidade, pausas, ritmo, efeitos sonoros,
85
sincronização etc.) e de suas relações com o verbal, levando em conta esses
efeitos na produção de áudios, para ampliar as possibilidades de construção de
sentidos e de apreciação.
de apreciação.
 Análise crítica sobre a evolução das linguagens em consonância com os

avanços tecnológicos, com exploração de como as escolhas de design
influenciam não apenas a funcionalidade, mas também os impactos sociais e
culturais;
 Reflexão de forma crítica sobre a acessibilidade na tecnologia e as barreiras que
podem excluir determinados grupos, considerando como a inclusão digital é
essencial para uma sociedade mais equitativa;
 Promoção de discussões éticas e reflexões profundas sobre o desenvolvimento
e uso de tecnologias, incluindo questões de privacidade, segurança e
responsabilidade digital, e explorar as implicações sociais dessas escolhas;
 Análise crítica de como a tecnologia molda as redes sociais online, a construção
de identidades digitais e a formação de narrativas digitais, com reflexão sobre
seu impacto na cultura e na sociedade.
INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS NA TECNOLOGIA

 Definição de linguagens na tecnologia, com exploração das diferentes formas
de linguagens e compreensão da estrutura e organização das linguagens
86
tecnológicas;
 Análise aprofundada da relevância das linguagens na comunicação digital, com

discussão sobre como as escolhas de linguagens impactam a transmissão,
interpretação e compartilhamento de informações na era digital e exploração
das implicações na eficácia da comunicação e na capacidade de transmitir
significados sutis;
 Análise aprofundada da relevância das linguagens na comunicação digital, com

discussão sobre como as escolhas de linguagens impactam a transmissão,
interpretação e compartilhamento de informações na era digital e exploração
das implicações na eficácia da comunicação e na capacidade de transmitir
significados sutis;
 Reflexão sobre o impacto mais amplo das linguagens na sociedade e na cultura,

com exploração de como as linguagens tecnológicas moldam nossas interações
com a tecnologia e, por sua vez, nossas vidas cotidianas e discussão sobre
influências das linguagens na cultura digital, identidade online e até mesmo na
esfera política.
IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO DIGITAL

 Exploração das implicações da globalização digital e como as linguagens
tecnológicas facilitam a comunicação e a colaboração em escala global;
 Análise crítica das vantagens e desafios da conectividade global;
 Exploração crítica dos desafios globais de cibersegurança e como as linguagens
tecnológicas desempenham um papel fundamental na proteção de sistemas e
informações;
 Análise das ameaças cibernéticas em uma perspectiva global e das estratégias
para mitigá-las.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E TECNOLOGIA

 Discussão sobre como as linguagens tecnológicas podem ser usadas para
abordar desafios globais de sustentabilidade, como a gestão de recursos e a
redução do impacto ambiental;
 Exemplos de inovações tecnológicas com foco em sustentabilidade;
87
 Exploração de como a tecnologia pode ser usada para enfrentar os desafios das
mudanças climáticas;
 Análise de exemplos de inovações tecnológicas que contribuem para a
mitigação das mudanças climáticas e a adaptação a seus efeitos.
TECNOLOGIA E POLÍTICA INTERNACIONAL

 Discussão sobre como as linguagens tecnológicas influenciam as relações
internacionais e a diplomacia digital;
 Análise crítica das implicações políticas e de segurança das tecnologias de
informação e comunicação em uma sociedade globalizada;
 Exploração das questões de cibersegurança em contextos internacionais;
 Discussão sobre como os Estados lidam com ameaças cibernéticas e defendem
seus interesses digitais.
 Vídeos Instrucionais: Canais do YouTube que explicam conceitos de

linguagens de programação de maneira acessível.
 Exemplos Práticos: Projetos práticos que permitem aos alunos aplicarem as

linguagens aprendidas na criação de conteúdo digital.
 Acesso à Internet: Para pesquisa e análise de casos de uso de tecnologias

globais.
 Artigos e Pesquisas: Recursos acadêmicos e jornalísticos que abordam

questões de globalização digital e cibersegurança.
 Debates e Fóruns Online: Participação em discussões online sobre temas

relacionados à globalização digital e suas implicações.
 Simulações: Jogos ou simulações que exploram as dinâmicas da globalização

digital e as decisões políticas relacionadas.
 Entrevistas e Entrevistados: Convidar especialistas em política internacional e

cibersegurança para apresentações ou debates com os alunos.
 Documentários e Filmes: Recursos audiovisuais que destacam os desafios de
88
sustentabilidade e as soluções tecnológicas.
 Dados e Estatísticas: Uso de dados e estatísticas relacionados ao impacto

ambiental e à tecnologia sustentável.
 Visitas Virtuais: Visitas virtuais a empresas e iniciativas que desenvolvem

tecnologias sustentáveis.
 Projetos Práticos: Projetos em sala de aula que envolvem a criação de soluções

tecnológicas para desafios de sustentabilidade.
 Artigos Científicos: Leitura e discussão de artigos científicos sobre tecnologia

e sustentabilidade.
 Documentos Oficiais: Leitura de tratados e acordos internacionais relacionados

à cibersegurança e tecnologia.
 Estudos de Caso: Análise de estudos de caso que exemplifiquem a diplomacia

digital e os desafios de segurança.
 Debates Modelados: Organização de debates em sala de aula para discutir

questões de política internacional e tecnologia.
 Recursos de Cibersegurança: Uso de ferramentas e recursos relacionados à

cibersegurança para simulações e exercícios práticos.
 Participação em Conferências: Oportunidades para participar de conferências

ou palestras online relacionadas à política internacional e tecnologia.
 Projetos Práticos: Os alunos podem ser avaliados com base em projetos

práticos que envolvam a criação de conteúdo digital, programação, análise de
dados ou solução de problemas relacionados à tecnologia. Eles podem ser
solicitados a desenvolver um aplicativo, site, blog, vídeo, podcast ou outra
mídia digital relevante.
 Apresentações e Seminários: Os alunos podem fazer apresentações individuais
ou em grupo sobre tópicos específicos relacionados à tecnologia e linguagens
tecnológicas. Isso pode incluir a análise crítica de uma linguagem de
89
programação, discussões sobre ética na tecnologia ou a apresentação de
soluções para desafios tecnológicos.
 Trabalhos Escritos: Avaliações escritas, como ensaios, relatórios de pesquisa
ou resenhas de artigos, podem ser usadas para avaliar a capacidade dos alunos
de analisar conceitos e teorias relacionados à tecnologia e comunicação digital.
 Exames e Testes: Testes tradicionais podem ser usados para avaliar o
conhecimento teórico dos alunos sobre tópicos específicos, como história da
tecnologia, ética na tecnologia ou linguagens de programação.
 Participação em Discussões: Avaliar a participação dos alunos em discussões
em sala de aula ou fóruns online sobre tópicos relacionados à tecnologia e
comunicação digital. Isso pode incluir a análise crítica de questões atuais e
debates sobre ética, políticas e implicações sociais da tecnologia.
 Avaliação de Projetos de Grupo: Se os alunos trabalharem em projetos em
grupo, a avaliação pode incluir a contribuição individual de cada membro para
o projeto, bem como a qualidade geral do trabalho em equipe e do produto
final.
 Avaliação de Portfólio: Os alunos podem criar portfólios digitais que
demonstrem seu progresso e aprendizado ao longo do curso. Isso pode incluir
exemplos de projetos, apresentações, trabalhos escritos e reflexões sobre o
aprendizado.
 Avaliação de Participação em Eventos: Se os alunos participarem de
conferências, workshops ou outros eventos relacionados à tecnologia, sua
participação e contribuições podem ser avaliadas.
 Avaliação de Habilidades de Resolução de Problemas: Os alunos podem ser
desafiados a resolver problemas práticos relacionados à tecnologia, como
depurar um programa, identificar vulnerabilidades de segurança ou propor
soluções criativas para desafios tecnológicos.
 Avaliação de Discussões Éticas: Avaliar a capacidade dos alunos de discutir e
refletir sobre questões éticas na tecnologia, como privacidade, segurança digital
e uso responsável da tecnologia.
90
Livros:
 Néri, F. A., Introdução à programação em C: os primeiros passos de um
desenvolvedor, Novatec Editora. Escrito por Flávio Alves Néri, este livro é uma
introdução à programação na linguagem C. Ele é destinado a iniciantes na
programação e cobre os conceitos básicos, estruturas de controle e técnicas de
programação em C.
 Rheingold, H., Multitude: Guerra e democracia na era do império, Editora

Record. Howard Rheingold explora a interseção entre tecnologia, democracia e
poder em "Multitude". Ele discute como a tecnologia digital e as redes sociais
podem capacitar os cidadãos a se engajarem na política e influenciarem as
questões globais, examinando o papel das massas na era digital.
 Santos, M., Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal, Editora Record. O livro de Milton Santos, renomado geógrafo
brasileiro, aborda questões relacionadas à globalização e ao pensamento único.
Ele propõe uma reflexão crítica sobre as implicações sociais, culturais e
econômicas da globalização, defendendo a necessidade de uma "outra
globalização" baseada na diversidade e na consciência universal.
 Lemos, A., CiberCultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea,

Editora Sulina. Este livro explora a interseção entre tecnologia e cultura na era
digital. Ele analisa como as tecnologias da informação e comunicação estão
transformando a vida social, abordando temas como internet, redes sociais,
cultura digital e as implicações dessas mudanças na sociedade contemporânea.
 Scolari, C. A., Narrativas transmedia: quando todos os meios contam, Globo

Livros. Carlos Alberto Scolari aborda o conceito de narrativas transmídia,
explorando como as narrativas se expandem e se conectam por meio de
diferentes mídias, como cinema, televisão, internet e mídias sociais. O autor
analisa como as narrativas transmídia estão moldando a forma como
consumimos histórias e informações na era digital.
 Cerqueira, T. C., & Ferreira, L. B. (2019). O impacto das mídias digitais no
comportamento dos jovens: uma análise da geração Z. Revista Científica
91
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 4(11), 116-132: Este artigo
acadêmico, escrito por Tássio Cristiano Cerqueira e Luciana Batista Ferreira,
discute o impacto das mídias digitais no comportamento dos jovens, com foco
na geração Z. O estudo analisa como o uso de tecnologias digitais afeta a forma
como os jovens se relacionam, comunicam e se comportam na sociedade atual.

 Curso em Vídeo
Plataforma com cursos online de programação, incluindo linguagens como
Python e JavaScript, ministrados de forma didática.
 Nexo Jornal
Site de notícias que oferece análises e reportagens sobre diversos temas,
incluindo tecnologia e política internacional, em uma linguagem acessível.
 InfoGeekie
Portal de tecnologia e cultura digital com artigos e notícias voltados para
jovens, explicando conceitos de forma simples.
 Brasil Escola
Site com conteúdo educacional abrangente, incluindo matérias relacionadas à
tecnologia e ciência.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

92
social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
contextos.
ambientes digitais.
93
de apreciação.
 (EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos, vídeos e áudio, além
de ferramentas e ambientes colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os recursos e efeitos
disponíveis e apropriando-se de práticas colaborativas de escrita, de construção
coletiva do conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
pesquisas.
 (EM13LP34) Utilizar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações
orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de fontes que permitam boa
visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo de
94
forma adequada imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos,
dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de forma
harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts
personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
 Análise crítica das estratégias de persuasão e engajamento usadas em

plataformas de mídia social;
 Estudo das transformações sociais e políticas causadas pelas mídias digitais,

incluindo mobilização social, ativismo online e influência nas eleições;
 Reflexão sobre a formação de "bolhas de filtro" e os desafios associados à

polarização online;
 Reflexão sobre os desafios enfrentados pela democracia devido à disseminação

de informações falsas, polarização e manipulação online;
 Estudo de estratégias para promover uma comunicação digital mais responsável

e cidadã;
 Reflexão sobre como as linguagens tecnológicas afetaram a liberdade de

expressão na era digital;
 Estudo de casos de violações dos direitos humanos relacionadas à comunicação

digital e medidas para proteger a liberdade de expressão;
 Discussão sobre a responsabilidade individual no uso da comunicação digital,

incluindo questões de discurso de ódio, cyberbullying e comportamento online
ético;
 Estudo de estratégias para promover uma comunicação digital mais responsável

e respeitosa.
ESTRATÉGIAS DE PERSUASÃO E ENGAJAMENTO NAS MÍDIAS
95
SOCIAIS
 Conceitos básicos de persuasão e engajamento em mídias sociais;
 Técnicas de influência e persuasão utilizadas em plataformas de mídia social;
 Análise crítica de campanhas de marketing digital e estratégias de engajamento;
 Ética na persuasão e engajamento online.
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS NAS MÍDIAS DIGITAIS

 Impacto das mídias digitais na mobilização social e ativismo online;
 Influência das mídias digitais nas eleições e na política;
 Bolhas de filtro: conceito, formação e consequências;
 Desafios para a democracia: disseminação de informações falsas, polarização e
manipulação online.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DIREITOS HUMANOS NA ERA DIGITAL

 Impacto das linguagens tecnológicas na liberdade de expressão;
 Estudo de casos de violações dos direitos humanos relacionadas à comunicação
digital;
 Medidas para proteger e promover a liberdade de expressão na internet;
 Responsabilidade individual no uso da comunicação digital e questões de ética
online.
COMUNICAÇÃO DIGITAL RESPONSÁVEL E CIDADANIA DIGITAL

 Estratégias para promover uma comunicação digital responsável;
 Combate ao discurso de ódio e ao cyberbullying;
 Desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico na avaliação de
informações online;
 Promoção de comportamento online ético e respeitoso.
 Leituras Complementares: Indicação de artigos acadêmicos, ensaios ou

reportagens que exploram os temas-chave do módulo. Os alunos podem ser
incentivados a ler esses materiais e compartilhar suas análises em sala de aula.
96
 Ferramentas de Mensagens e Redes Sociais: Utilização de ferramentas de
mensagens instantâneas, redes sociais ou fóruns online para que os alunos
experimentem em primeira mão como a comunicação digital influencia as
interações interpessoais. Isso pode incluir discussões online moderadas pelo
professor.
 Estudos de Caso: Apresentação de estudos de caso que exemplifiquem como a
tecnologia transformou a comunicação e as relações humanas. Os alunos
podem analisar esses casos e discutir suas implicações.
 Debate e Discussões em Grupo: Promover debates em sala de aula sobre
questões éticas e sociais relacionadas à comunicação digital, como empatia
online, autenticidade e desafios nas relações interpessoais no ambiente digital.
 Entrevistas com Profissionais: Convidar profissionais que trabalham com
comunicação digital, mídias sociais ou tecnologia para compartilhar suas
experiências e insights com os alunos.
 Vídeos e Documentários: Uso de vídeos ou documentários que explorem a
transformação da comunicação na era digital. Após assistir, os alunos podem
discutir e refletir sobre o conteúdo.
 Projetos Criativos: Desenvolvimento de projetos que permitam aos alunos
explorarem novas formas de comunicação digital e expressão artística, como a
criação de conteúdo para redes sociais, blogs ou podcasts.
 Pesquisas e Estudos Independentes: Incentivar os alunos a realizarem
pesquisas independentes sobre tópicos específicos relacionados à comunicação
digital e apresentar suas descobertas para a turma.
 Avaliação de Plataformas Digitais: Análise crítica de plataformas de mídia
social, aplicativos de mensagens ou outras ferramentas de comunicação digital
quanto à sua influência na sociedade e nas relações interpessoais.
 Trabalhos Escritos: Os alunos podem ser avaliados por meio de ensaios,

resenhas ou relatórios de pesquisa que abordem questões-chave relacionadas à
transformação da comunicação na era digital, com incentivo à pesquisa, à
escrita crítica e à capacidade de argumentação.
97
 Apresentações em Sala de Aula: Os alunos podem fazer apresentações sobre
tópicos específicos relacionados à transformação da comunicação,
compartilhando suas análises e perspectivas com a turma.
 Debates: Organize debates em sala de aula sobre questões éticas e sociais
relacionadas à comunicação digital. Os alunos podem ser avaliados com base
em sua capacidade de apresentar argumentos sólidos e de refutar os argumentos
opostos.
 Projetos Criativos: Peça aos alunos que desenvolvam projetos criativos que
explorem novas formas de comunicação digital ou expressem ideias
relacionadas ao tema do módulo, com a criação de conteúdo para redes sociais,
vídeos, blogs, podcasts, entre outros.
 Participação em Discussões: Avalie a participação dos alunos em discussões
em grupo ou online sobre temas do módulo. Eles podem ser avaliados com base
em sua capacidade de contribuir com insights relevantes e promover discussões
construtivas.
 Testes e Questionários: Realize testes ou questionários que abordem conceitos-
chave do módulo, incentivando os alunos a aplicarem seu conhecimento teórico
a cenários práticos.
 Avaliação de Plataformas Digitais: Peça aos alunos que avaliem criticamente
uma plataforma de mídia social, aplicativo de mensagens ou outra ferramenta
de comunicação digital quanto à sua influência na sociedade e nas relações
interpessoais.
 Projeto de Pesquisa: Solicite que os alunos conduzam uma pesquisa
independente sobre um tópico relacionado à transformação da comunicação na
era digital e apresentem seus resultados em um formato acadêmico.
 Simulações: Crie simulações de situações envolvendo comunicação digital,
onde os alunos devem tomar decisões éticas e cidadãs, com avaliação das
escolhas e justificativas.
 Portfólio Digital: Os alunos podem manter um portfólio digital ao longo do
módulo, documentando seu progresso, reflexões e projetos, com avaliação
contínua e autoavaliação.
98
 Avaliação por Pares: Promova a avaliação entre pares, onde os alunos
analisam e comentam o trabalho uns dos outros, incentivando a colaboração e a
revisão crítica.
 Entrevistas e Discussões Individuais: Realize entrevistas individuais ou
discussões one-on-one com os alunos para avaliar sua compreensão dos
conceitos e seu pensamento crítico.
Livros:
 Antônio Carlos Xavier e outros, Redes Sociais na Educação. Este livro explora
como as redes sociais afetam a comunicação e a educação na era digital.
 Raquel Recuero, Comunicação e Mídias Sociais: Teoria e Pesquisa. O livro
aborda as mudanças na comunicação devido às mídias sociais e fornece uma
análise crítica.
 Clay Shirky, Cultura da Conexão: Criando Valor e Significado por Meio da
Mídia Proprietária. Shirky explora como a tecnologia tem impactado nossa
comunicação e sociedade.
 Malcolm Gladwell, O Ponto da Virada. O livro aborda como ideias se
espalham na era digital e como pequenas mudanças podem levar a grandes
transformações.
 Ana Paula Delfino, Mídias Sociais e Comunicação Digital: Desafios e
Oportunidades para a Educação. Este artigo discute o uso de mídias sociais na
educação e como elas afetam a comunicação.
 João Canavilhas, Comunicação Digital e Transformações Sociais: Novas
Tendências e Desafios. Este artigo explora as transformações sociais causadas
pela comunicação digital.
 Cass Sunstein, Bolhas de Filtro e Polarização na Mídia Social. O autor
discute como as redes sociais podem criar bolhas de filtro e polarização na
comunicação online.
99
 Nexo Jornal - (https://www.nexojornal.com.br/)
Site que oferece análises e reportagens sobre temas atuais, incluindo
comunicação digital e suas implicações.
 Observatório da Comunicação Institucional
(http://www.observatoriodacomunicacao.org.br/)
Recurso que fornece pesquisas e análises sobre comunicação digital e suas
tendências.
 Canal Tech - (https://canaltech.com.br/)
Portal de notícias que cobre tecnologia e comunicação digital, mantendo os
leitores atualizados sobre as últimas tendências.
 TED Talks - (https://www.ted.com/)
O TED Talks oferece palestras inspiradoras e informativas sobre uma ampla
gama de tópicos, incluindo comunicação digital e mídias sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de

discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em
econômica.
100
contextos.
 (EM13LP14) Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos
contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em questão,
à clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada, como
também aos elementos relacionados à fala (modulação de voz, entonação, ritmo,
altura e intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal, movimentos
e gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com plateia etc.).
podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos
de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e
outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e
podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias, vivenciando de forma
significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista,
leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros.
101
 Exploração da mídia digital como uma forma de linguagem, entendendo como

as escolhas de design, narrativa e interação são usadas para comunicar
mensagens e influenciar a audiência, com reconhecimento de elementos visuais,
como layout, cores, tipografia e usabilidade, e identificação de como esses
elementos afetam a interpretação do conteúdo digital.
 Análise de como as pessoas criam e projetam identidades online por meio de
seus perfis, postagens, fotos e interações nas redes sociais, com discussão sobre
a autenticidade versus a curadoria de identidades digitais, permitindo a
compreensão de como as mídias sociais podem moldar a percepção de quem
somos online.
 Análise da produção de conteúdo multimídia, incluindo áudio, vídeo, imagens e
animações, com entendimento de como essas mídias são usadas para contar
histórias, transmitir informações e persuadir a audiência; além de análise de
técnicas de produção, edição e como diferentes formatos de mídia afetam a
mensagem transmitida.
 Reconhecimento da importância da desconstrução de estereótipos e
preconceitos midiáticos, com análise crítica das narrativas midiáticas e de como
elas podem influenciar as percepções sociais e culturais, com capacidade de
identificar representações estereotipadas e preconceituosas de minorias sociais.
EXPLORAÇÃO DA MÍDIA DIGITAL COMO LINGUAGEM

 Introdução à mídia digital como forma de linguagem;
 Elementos de design em mídia digital: layout, cores, tipografia;
 Escolhas de design e seu impacto na mensagem comunicada;
 Interação e usabilidade em sites e aplicativos.
ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA

 Introdução à produção de conteúdo multimídia;
 Análise crítica de diferentes formatos de mídia e seu uso na comunicação;
102
 Estudo de casos de campanhas de marketing digital;
 Impacto das mídias visuais na narrativa digital.
INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS NA OPINIÃO PÚBLICA

 Análise do papel das mídias sociais na formação da opinião pública;
 Estudo de como as redes sociais podem influenciar debates políticos e sociais;
 Exploração de estratégias de engajamento político online;
 Discussão sobre os desafios da desinformação e fake news nas mídias sociais.
DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS

MIDIÁTICOS
 Identificação e análise de estereótipos em narrativas midiáticas;
 Exploração das representações de grupos minoritários na mídia;
 Discussão sobre o impacto das mídias na percepção social e cultural;
 Estratégias para promover a desconstrução de estereótipos e preconceitos;
 Estudo de casos de campanhas de conscientização social.
 Vídeos Educativos: Utilize vídeos curtos e informativos que exemplifiquem as

escolhas de design, narrativa e interação em mídias digitais. Plataformas como
YouTube oferecem uma ampla variedade de conteúdo educativo.
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso que mostrem como pessoas reais
construíram identidades digitais e como as narrativas midiáticas afetaram suas
vidas. Isso pode ser feito por meio de artigos jornalísticos, documentários ou
entrevistas.
 Ferramentas de Análise de Mídia: Introduza os alunos a ferramentas de
análise de mídia digital que podem ajudá-los a examinar conteúdo multimídia,
como fotos, vídeos e textos online. Discuta como essas ferramentas podem ser
usadas para análise crítica.
 Redes Sociais Simuladas: Crie ambientes de aprendizado simulados em redes
sociais, onde os alunos possam criar perfis fictícios e explorar como as escolhas
de conteúdo e interação afetam suas identidades digitais.
103
 Palestras e Debates: Convide especialistas em mídia digital, influenciadores
ou acadêmicos para palestras e debates sobre as questões abordadas no módulo.
Isso pode proporcionar insights valiosos e perspectivas adicionais.
 Biblioteca Digital: Oriente os alunos a explorar bibliotecas digitais e
repositórios acadêmicos que contenham artigos e estudos sobre mídia digital,
identidade online e narrativas midiáticas.
 Discussões em Fóruns Online: Crie fóruns de discussão online onde os alunos
possam compartilhar e discutir suas descobertas e experiências relacionadas à
análise de mídia digital e construção de identidades online.
 Livros Didáticos: Utilize livros didáticos que abordem mídia digital, cultura
online e questões éticas na era digital.
 Webinars e Podcasts: Compartilhe webinars e podcasts relacionados ao tema
do módulo. Isso pode incluir discussões sobre a construção de identidades
online e análise de conteúdo digital.
 Simulações Interativas: Desenvolva simulações interativas que permitam aos
alunos experimentarem como escolhas de design, narrativa e interação afetam a
comunicação online e as identidades digitais.
 Atividades de Análise de Mídia: Peça aos alunos que escolham um conteúdo

digital específico, como um vídeo, artigo, postagem de blog ou imagem, e
realizem uma análise crítica. Eles podem avaliar elementos de design, narrativa,
mensagem transmitida e público-alvo.
 Projetos de Criação de Conteúdo: Solicite que os alunos criem seu próprio
conteúdo multimídia, como um vídeo curto, podcast, postagem de blog ou
apresentação de slides. Isso permite que apliquem conceitos discutidos no
módulo.
 Estudos de Caso de Identidades Digitais: Peça aos alunos que pesquisem e
apresentem estudos de caso de figuras públicas ou personalidades que tenham
construído identidades digitais notáveis. Eles podem analisar como essas
identidades foram moldadas e seu impacto na audiência.
104
 Debates e Discussões: Organize debates em sala de aula ou fóruns online sobre
tópicos relacionados a estereótipos, preconceitos e representações na mídia
digital. Os alunos podem ser avaliados com base em sua participação e
argumentação.
 Portfólio Digital: Peça aos alunos que criem um portfólio digital que contenha
análises de mídia, projetos de criação de conteúdo e reflexões sobre identidades
digitais. Isso permite uma avaliação contínua ao longo do módulo.
 Questionários e Pesquisas: Realize questionários ou pesquisas antes e depois
do módulo para avaliar o conhecimento prévio e o aprendizado adquirido. Isso
ajuda a medir o progresso dos alunos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos que façam apresentações sobre temas
relacionados à mídia digital e tecnologia. Isso desenvolve suas habilidades de
comunicação e capacidade de apresentar argumentos de forma convincente.
 Simulações de Desconstrução de Estereótipos: Crie simulações em que os
alunos identifiquem e desconstruam estereótipos em conteúdo midiático. Eles
podem apresentar suas descobertas e estratégias de desconstrução.
 Avaliação entre Pares: Promova avaliações entre pares, onde os alunos
analisam o trabalho uns dos outros, oferecem feedback construtivo e avaliam a
qualidade das análises de mídia.
 Provas Escritas: Inclua provas escritas que avaliem o entendimento dos alunos
em relação aos conceitos-chave discutidos no módulo.
Livros:
 Henry Jenkins, Cultura da Convergência. Este livro explora como a mídia
digital e as tecnologias estão transformando a cultura e a comunicação.
 Fred K. Cheverst e Kevin Curran, Identidade Digital: Como Construir e
Gerenciar sua Reputação na Web. Aborda a construção de identidades digitais
e a gestão da reputação online.
 David Croteau e William Hoynes, Mídia, Cultura e Sociedade. Este livro
oferece uma análise crítica da mídia e seu impacto na sociedade.
105
 Identidades Virtuais em Redes Sociais: Um Estudo sobre os Perfis de Jovens
no Facebook, de Caroline Carpes Medeiros e Fernanda Wilges - Este artigo
explora como os jovens constroem e projetam suas identidades nas redes
sociais, com foco no Facebook.
 A Produção de Sentido no Hipertexto: Um Estudo sobre o Blog como
Dispositivo de Subjetivação, de Raquel Recuero - Este artigo investiga como os
blogs funcionam como dispositivos de construção de identidade e subjetividade
na web.
 Mídias Sociais e Aprendizado na Sociedade em Rede: Práticas Educativas e
Culturas Participativas na Web 2.0, de Alex Sandro Gomes - O artigo explora
como as mídias sociais estão sendo usadas para fins educacionais e como elas
estão transformando as práticas de aprendizado.
 Desconstruindo Estereótipos na Publicidade: Uma Análise de Campanhas
Brasileiras, de José Carlos Rodrigues Junior - Este artigo aborda a
representação de estereótipos em campanhas publicitárias e discute como a
publicidade pode contribuir para a desconstrução desses estereótipos.
 Narrativas Transmídia e Ficção Televisiva: Reflexões a partir da Telenovela,
de Carolina F. Lescura e Priscila Perazzo - O artigo explora o conceito de
narrativas transmídia e como ele se aplica às telenovelas brasileiras.
Por favor, esteja ciente de que a disponibilidade de artigos acadêmicos pode variar, e os
alunos podem precisar acessar esses artigos por meio de bibliotecas acadêmicas ou de
instituições de ensino. Além disso, é sempre uma boa prática verificar a atualidade
desses artigos, já que novas pesquisas podem ter sido publicadas.
 Observatório da Discriminação Racial e de Gênero nas Mídias

(https://www.discriminacaoracialgenero.midiaetnia.com.br/): Este site oferece
informações e análises sobre a representação de gênero e raça nas mídias
brasileiras, ajudando os alunos a compreenderem questões de estereótipos e
106
preconceitos midiáticos.
 Canal Futura (https://www.futura.org.br/): O Canal Futura oferece uma

variedade de recursos educacionais, documentários e programas que exploram
temas relacionados à mídia, tecnologia e educação.
 Media Education Lab Brasil (https://www.mediaeducationlab.com.br/): Este

laboratório de educação midiática oferece recursos e materiais relacionados à
educação midiática, incluindo artigos, vídeos e atividades educacionais.
 Projeto Repórter do Futuro (https://www.projetoreporter.org.br/): Este projeto

oferece cursos e materiais de jornalismo, ajudando os alunos a entenderem
melhor como as notícias e reportagens são produzidas e como a mídia funciona.
 Agência Pública (https://apublica.org/): A Agência Pública é uma organização

de jornalismo investigativo que publica reportagens sobre uma variedade de
questões sociais e políticas no Brasil. Seus artigos e investigações podem ser
valiosos para discutir o papel da mídia na sociedade.
 Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade da PUC-SP

(http://www.pucsp.br/genero/): Este núcleo oferece recursos relacionados a
estudos de gênero e sexualidade, que podem ser úteis para a análise das
narrativas midiáticas.
 #AgoraÉQueSãoElas (https://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/): Este

blog da Folha de S.Paulo destaca vozes femininas na mídia e oferece uma
perspectiva crítica sobre questões de gênero e diversidade.
Lembre-se de que a disponibilidade de recursos online pode variar, e é importante

verificar a atualidade desses recursos, já que novos sites e materiais podem ser criados
ao longo do tempo.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

107
 (EM13LP26) Engajar-se na busca de solução de problemas que envolvam a
coletividade, denunciando o desrespeito a direitos, organizando e/ou
participando de discussões, campanhas e debates, produzindo textos
reivindicatórios, normativos, dentre outras possibilidades, como forma de
fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da
responsabilidade.
 (EM13LP36) Conhecer e analisar diferentes projetos editoriais – institucionais,
privados, públicos, financiados, independentes etc. –, de forma a ampliar o
repertório de escolhas possíveis de fontes de informação e opinião,
reconhecendo o papel da mídia plural para a consolidação da democracia.
os mecanismos de disseminação de fake News e, exemplos, causas e
 Exploração das complexas questões éticas que surgem na era digital, incluindo
o impacto das decisões tecnológicas na sociedade e na cultura, com
108
compreensão das implicações éticas das inovações tecnológicas e reflexão sobre
como essas decisões podem influenciar os valores culturais.
 Compreensão das questões éticas relacionadas à IA, incluindo o uso de

algoritmos em sistemas de tomada de decisões, aprendizado de máquina e
automação, considerando como a IA pode afetar áreas como emprego, justiça e
privacidade.
 Abordagem sobre a ética acadêmica no ambiente digital, destacando a

online, com incentivo a valorizar a honestidade intelectual e aprender a citar
corretamente fontes digitais.
 Análise crítica da ética na publicidade online e nas práticas de influência digital,

com análise de questões relacionadas à transparência, autenticidade e
responsabilidade nas estratégias de marketing digital.
QUESTÕES ÉTICAS NA ERA DIGITAL

 Exploração das complexas questões éticas que surgem na era digital, incluindo
o impacto das decisões tecnológicas na sociedade e na cultura, com
compreensão das implicações éticas das inovações tecnológicas e refletir sobre
como essas decisões podem influenciar os valores culturais.
 Compreensão das questões éticas relacionadas à IA, incluindo o uso de
algoritmos em sistemas de tomada de decisões, aprendizado de máquina e
automação, com reconhecimento de como a IA pode afetar áreas como
emprego, justiça e privacidade.
 Abordagem sobre a ética acadêmica no ambiente digital, destacando a
online, com incentivo à valorização à honestidade intelectual e aprendizagem
sobre a citação correta de fontes digitais.
 Análise crítica da ética na publicidade online e nas práticas de influência digital,
com análise de questões relacionadas à transparência, autenticidade e
responsabilidade nas estratégias de marketing digital.
109
ÉTICA NA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)
 Discussão sobre a ética da inteligência artificial, incluindo temas como vieses
algorítmicos e tomada de decisões automatizada.
 Análise de como os algoritmos são usados em contextos como crédito, emprego
e justiça.
 Reflexão sobre como o aprendizado de máquina afeta a ética da automação de
tarefas e processos.
 Discussão sobre como a IA influencia a economia de trabalho, a equidade e a
proteção da privacidade.
ÉTICA NA PUBLICIDADE ONLINE E INFLUÊNCIA DIGITAL

 Exploração das práticas éticas e não éticas na publicidade digital.
 Discussão sobre as estratégias de influência digital, responsabilidade do
influenciador e transparência nas ações.
 Reflexão sobre a importância da transparência nas estratégias de marketing
online.
 Como a autenticidade é valorizada na comunicação digital e nas estratégias de
marketing.
 Consideração de questões éticas relacionadas à influência digital e
responsabilidade dos influenciadores.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO

 Exploração da importância da inovação tecnológica na sociedade e na
economia.
 Discussão sobre como as ideias se transformam em produtos e serviços
inovadores.
 Introdução aos princípios do empreendedorismo, com foco em startups e
empresas de tecnologia.
 Identificação de oportunidades, criação e desenvolvimento de projetos
inovadores.
 Reflexão sobre como empreender de forma ética, considerando o impacto
social e ambiental.
110
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso reais que envolvam dilemas

éticos na tecnologia e peça aos alunos que analisem e discutam as decisões
tomadas pelas partes envolvidas.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em sala de aula sobre tópicos

éticos específicos, como privacidade online, viés algorítmico ou o impacto da
IA no emprego. Isso incentiva os alunos a considerarem diferentes
perspectivas.
 Palestras e Convidados Especiais: Convite especialistas em ética na

tecnologia, pesquisadores em inteligência artificial ou profissionais da
indústria para palestrar e discutir tópicos éticos com os alunos.
 Leitura de Artigos e Notícias: Sugira artigos de notícias recentes que

abordem questões éticas na tecnologia. Isso manterá os alunos atualizados
sobre problemas contemporâneos.
 Filmes e Documentários: Exiba filmes ou documentários relevantes que

explorem dilemas éticos na tecnologia, como "O Dilema das Redes Sociais"
ou "Her".
 Fóruns de Discussão Online: Crie fóruns de discussão online onde os alunos

possam compartilhar artigos, ideias e opiniões sobre questões éticas em
tecnologia.
 Simulações Interativas: Use ferramentas interativas que permitem aos alunos

tomarem decisões éticas em cenários tecnológicos simulados.
 Avaliações Escritas: Peça aos alunos que escrevam ensaios ou relatórios de

pesquisa sobre tópicos éticos específicos, incentivando a reflexão crítica.
 Projetos Colaborativos: Desenvolva projetos de grupo em que os alunos

pesquisem e apresentem soluções para questões éticas na tecnologia.
 Conversas Éticas em Grupo: Incentive discussões éticas em grupos

pequenos para promover o pensamento crítico e a troca de ideias.
 Recursos Online: Direcione os alunos para recursos online relevantes, como
111
guias de ética na tecnologia e organizações que promovem a responsabilidade
digital.
 Ensaios Éticos: Peça aos alunos que escrevam ensaios em que reflitam sobre
questões éticas emergentes na era digital, como o uso da IA na justiça ou
questões de privacidade. Eles devem apresentar argumentos sólidos e propor
soluções éticas.
 Estudos de Caso: Forneça aos alunos estudos de caso relacionados à ética na

tecnologia e peça que analisem as decisões éticas envolvidas, identifiquem
dilemas e discutam as consequências.
 Debates Éticos: Organize debates em sala de aula sobre tópicos éticos, como
o uso de algoritmos de aprendizado de máquina em decisões de crédito. Os
alunos podem ser divididos em grupos para defender diferentes posições
éticas.
 Projetos de Pesquisa: Peça aos alunos que realizem pesquisas sobre um

tópico ético específico, como o impacto da automação em empregos, e
apresentem suas descobertas em relatórios formais.
 Discussões em Grupo: Realize discussões em grupo em que os alunos

explorem dilemas éticos relacionados à IA, à publicidade online ou à ética
acadêmica. Eles podem apresentar suas conclusões em forma de relatório ou
apresentação.
 Questionários Éticos: Crie questionários que apresentem cenários éticos para

que os alunos avaliem e tomem decisões éticas. Isso pode ser usado para
avaliar seu julgamento ético.
 Avaliação de Projetos Colaborativos: Se os alunos trabalharem em projetos

em grupo que abordem questões éticas na publicidade online, avalie a
qualidade de suas análises críticas e das soluções propostas.
 Portfólio Ético: Peça aos alunos que criem um portfólio digital que destaque
suas reflexões éticas, análises de casos e projetos relacionados à ética na
112
tecnologia.
 Autoavaliação Ética: Solicite que os alunos façam uma autoavaliação de sua

conduta ética acadêmica ao longo do curso, destacando sua compreensão da
importância da integridade intelectual.
 Apresentações Éticas: Peça aos alunos que façam apresentações sobre

tópicos éticos específicos, como a responsabilidade da publicidade online,
para avaliar sua capacidade de comunicar eficazmente ideias éticas.
Livros:
 Thiago Tavares Título, Ética e Tecnologia: O Uso Ético da Tecnologia na

Sociedade da Informação, Editora: Vozes. O livro aborda a relação entre ética
e tecnologia, especialmente focando no uso ético da tecnologia na sociedade da
informação. Examina questões éticas relacionadas à inovação tecnológica, o
impacto da tecnologia na sociedade, e como as decisões éticas influenciam o
desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias. Pode abranger temas como
privacidade, segurança digital, inteligência artificial e outros desafios éticos
emergentes na era da informação.
 Clóvis de Barros Filho e Pedro Calabrez, Ética e Vergonha na Cara!, Editora:

Papirus. Este livro trata sobre ética e moral, explorando a relação entre a ética
individual e as ações coletivas na sociedade. Os autores discutem a importância
da ética e da vergonha na formação de um comportamento ético. Pode abordar
questões filosóficas sobre o conceito de vergonha, sua relação com a ética e
como esses aspectos influenciam as decisões e atitudes das pessoas.
 Rafael Capurro Título: Ética em Tecnologia da Informação, Editora: Editora

PUC-Rio. O livro do autor Rafael Capurro aborda a ética no contexto específico
da Tecnologia da Informação (TI). Examina questões éticas relacionadas à
manipulação, processamento e disseminação de informações no ambiente
digital. Pode abranger tópicos como cibernética, responsabilidade digital,
privacidade online, além de discutir dilemas éticos específicos enfrentados por
113
profissionais de TI. A obra pode também explorar o papel da ética na pesquisa,
desenvolvimento e uso de tecnologias de informação.
 Maria Rita Guedes da Silva Paula et al, Ética, Privacidade e Segurança da

Informação na Era da Sociedade da Informação: Uma Abordagem de
Cenários Futuros, Fonte: RISTI - Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de
Informação. Este trabalho, publicado na RISTI, aborda a interseção entre ética,
privacidade e segurança da informação na era da sociedade da informação.
Pode explorar futuros cenários relacionados ao uso da tecnologia, considerando
implicações éticas e desafios associados à privacidade e segurança das
informações. A obra pode oferecer uma análise crítica das práticas atuais e
propor diretrizes éticas para um uso responsável da tecnologia na sociedade.
 Cristiano José Castro de Almeida Cunha, Maria Celeste Reis Lobo Vasconcelos,
e Tércia Zavaglia, A Ética na Era da Informação e do Conhecimento: Um
Estudo de Caso em Educação a Distância Fonte: Brazilian Journal of
Development. Publicado no Brazilian Journal of Development, este estudo de
caso foca na ética na era da informação e do conhecimento, com um enfoque
específico na educação a distância. Pode examinar como as práticas éticas são
aplicadas no contexto da disseminação do conhecimento através de tecnologias
educacionais. O trabalho pode discutir dilemas éticos particulares enfrentados
em ambientes de ensino online, explorando questões como integridade
acadêmica, privacidade do aluno e responsabilidade dos educadores no uso de
tecnologias da informação.
 Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio)
O ITS Rio é um instituto de pesquisa e ativismo que se concentra em questões

éticas e legais relacionadas à tecnologia e sociedade.
 Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos
114
Site que fornece informações sobre ética em pesquisa, incluindo orientações
éticas e regulamentos relacionados.
 Artigo sobre Ética na Inteligência Artificial
Artigo acessível que discute questões éticas na IA e seu impacto na sociedade.
 Fundação Getúlio Vargas - Ética e Tecnologia
Portal que oferece recursos educacionais, casos de estudo e materiais

relacionados à ética e tecnologia.
 Instituto de Pesquisa em Tecnologia e Inovação (IPTI)
Organização que promove a pesquisa e ações relacionadas à ética e inovação

tecnológica.
O componente curricular Linguagens na Tecnologia desempenha um papel

fundamental na formação plena do estudante, uma vez que o mundo contemporâneo é
profundamente permeado pela tecnologia e suas linguagens. Compreender e dominar
essas linguagens tornou-se uma habilidade essencial para a participação ativa na
sociedade atual. Além de capacitar os alunos com habilidades práticas, compreensão e
uso de ferramentas digitais, o componente também promove o desenvolvimento de
competências cognitivas, como pensamento crítico, solução de problemas e
criatividade. Além disso, aborda questões éticas e sociais relacionadas à tecnologia,
preparando os alunos para tomar decisões informadas e responsáveis em um mundo
digital em constante evolução. Portanto, Linguagens na Tecnologia é um componente
que contribui significativamente para a formação integral dos estudantes, capacitando-
os para os desafios e oportunidades da sociedade moderna. Aqui estão algumas
abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser incorporadas:
 Aprendizagem Ativa: Promova a participação ativa dos alunos em vez de uma

abordagem passiva de ensino. Isso pode incluir discussões em sala de aula,
resolução de problemas, simulações e debates.
 Trabalhos em Grupo: Atividades em grupo podem ser úteis para promover a

colaboração e a discussão de ideias. Os alunos podem trabalhar em projetos
115
conjuntos relacionados às linguagens tecnológicas.
 Projetos Práticos: Incentive os alunos a aplicarem seus conhecimentos em

projetos práticos. Por exemplo, eles podem criar seus próprios sites, aplicativos,
podcasts, vídeos ou outros projetos relacionados à tecnologia.
 Estudos de Caso: Use estudos de caso reais ou cenários fictícios que envolvam
desafios relacionados à linguagem na tecnologia. Isso permite que os alunos
apliquem conceitos em contextos do mundo real.
 Flipped Classroom: Considere a possibilidade de fornecer conteúdo online

prévio à aula para que os alunos possam revisá-lo em seu próprio ritmo e usar o
tempo em sala de aula para atividades práticas e discussões.
 Avaliação Formativa: Realize avaliações regulares e formativas para verificar

o progresso dos alunos e ajustar o ensino de acordo com suas necessidades.
 Integração de Multimídia: Aproveite ao máximo a multimídia, incluindo

vídeos, infográficos, podcasts e outros recursos visuais e auditivos para
enriquecer as apresentações e os materiais didáticos.
 Mentoria e Orientação: Forneça oportunidades para que os alunos tenham

mentores ou orientadores que possam auxiliá-los em projetos mais complexos
ou na resolução de problemas específicos.
 Ética Digital: Integre discussões regulares sobre ética digital e

responsabilidade, incentivando os alunos a refletirem sobre o uso ético das
linguagens tecnológicas.
 Devolutivas Construtivas: Proporcione devolutivas construtivas sobre o

trabalho dos alunos, destacando tanto os aspectos positivos quanto as áreas que
precisam de melhoria.
 Aprendizado Personalizado: Reconheça que os alunos têm diferentes estilos

de aprendizado e ritmos. Permita que eles escolham projetos ou áreas de
interesse que os motivem.
 Visitas a Empresas ou Palestras com Especialistas: Organize visitas a

empresas de tecnologia ou convide especialistas para compartilhar suas
experiências com os alunos.
116
O componente curricular As linguagens na tecnologia oferece várias oportunidades de

integração interdisciplinar com outros componentes curriculares, tanto da Área de
Linguagens e suas Tecnologias, bem como com outras áreas de conhecimento,
promovendo uma compreensão mais ampla e conectada dos conceitos. Algumas dessas
oportunidades incluem:
 Integração com Língua Portuguesa: Foco na comunicação digital, escrita,

leitura crítica de textos digitais, análise de discursos online e interpretação de
informações na internet.
 Integração com Arte e Educação Física: Exploração da conexão entre

tecnologia e expressão artística, permitindo que os alunos criem obras de arte
digital ou produzam vídeos relacionados a conceitos artísticos. Além disso, a
tecnologia pode ser usada para monitorar o desempenho em atividades físicas.
 Integração com História e Geografia: Utilização da tecnologia na pesquisa

histórica e geográfica. Os alunos podem investigar eventos históricos, culturas
ou questões geográficas, apresentando suas descobertas em formatos digitais.
 Integração com Matemática: Exploração da resolução de problemas lógicos e

algoritmos. Os alunos podem resolver problemas matemáticos complexos ou
modelagem matemática a partir de simulações de situações cotidianas.
 Integração com Biologia e Química: Investigação de tópicos relacionados à

biologia molecular, química orgânica ou outras áreas da ciência com o uso da
tecnologia. Isso pode incluir simulações, modelagem ou análise de dados.
 Integração com Filosofia e Sociologia: Discussões éticas e filosóficas

relacionadas à tecnologia podem ser integradas com essas disciplinas. Os alunos
podem explorar questões de ética digital, impactos sociais da tecnologia e
117
filosofia da mente em relação à inteligência artificial.
 Integração com Educação Física: Uso da tecnologia para monitorar e otimizar

a saúde e o condicionamento físico. Os alunos podem aprender sobre
aplicativos e dispositivos de rastreamento de saúde, além de criar planos de
fitness personalizados.
 Integração com Empreendedorismo: Exploração de como a tecnologia está

transformando setores econômicos e oportunidades de empreendedorismo. Os
alunos podem analisar os impactos econômicos da inovação tecnológica.
 Integração com Meio Ambiente e Sustentabilidade: Investigação sobre como

a tecnologia está sendo usada para abordar desafios ambientais, como
monitoramento de mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso
de energia sustentável.
A integração interdisciplinar enriquece a compreensão dos alunos, mostrando como os

conceitos e habilidades adquiridos em várias áreas do conhecimento se relacionam com
a leitura de mundo contemporânea. Isso ajuda os estudantes a desenvolverem uma
visão mais abrangente e conectada do mundo ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com Língua Portuguesa: Enfoque na comunicação digital, escrita,

leitura crítica de textos digitais, análise de discursos online e interpretação de
informações na internet.
 Integração com Arte e Educação Física: Exploração da conexão entre
tecnologia e expressão artística, permitindo que os alunos criem obras de arte
digital ou produzam vídeos relacionados a conceitos artísticos. Uso de
tecnologia para monitorar o desempenho em atividades físicas.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com História e Geografia: Utilização da tecnologia na pesquisa
118
histórica e geográfica, com investigação de eventos históricos, culturas ou
questões geográficas, e apresentação das descobertas em formatos digitais.
 Integração com Matemática: Exploração da resolução de problemas lógicos e
algoritmos, com criação de propostas que resolvam problemas matemáticos
complexos ou realizam modelagem matemática para simulações.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Biologia e Química: Investigação de tópicos relacionados à

biologia molecular, química orgânica ou outras áreas da ciência com o uso da
tecnologia, com inclusão de simulações, modelagem ou análise de dados.
 Integração com Filosofia e Sociologia: Discussões éticas e filosóficas
relacionadas à tecnologia, com exploração de questões de ética digital, impactos
sociais da tecnologia e filosofia da mente em relação à inteligência artificial.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com Educação Física: Uso da tecnologia para monitorar e otimizar

a saúde e o condicionamento físico, com possibilidades de aprendizagem sobre
aplicativos e dispositivos de rastreamento de saúde, além de criação de planos
de fitness personalizados.
 Integração com Empreendedorismo: Exploração de como a tecnologia está
transformando setores econômicos e oportunidades de empreendedorismo, com
análise dos impactos econômicos da inovação tecnológica.
 Integração com Meio Ambiente e Sustentabilidade: Investigação sobre como
a tecnologia está sendo usada para abordar desafios ambientais, como
monitoramento de mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso
de energia sustentável.
Aqui estão algumas sugestões de atividades extracurriculares que podem enriquecer a

experiência pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica do componente
119
curricular As linguagens na tecnologia:
 Clube de Programação e Desenvolvimento de Software: Os alunos podem

participar de um clube dedicado à programação, desenvolvimento de aplicativos
ou criação de sites. Eles podem trabalhar juntos em projetos, aprender novas
linguagens de programação e criar soluções tecnológicas.
 Competições de Ciência e Tecnologia: Incentive os alunos a participarem de
competições de ciência e tecnologia, como a Olimpíada Brasileira de
Informática (OBI) e a Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Essas
competições desafiam os estudantes a resolver problemas usando habilidades
tecnológicas.
 Clube de Robótica: Crie um clube de robótica onde os alunos possam construir
e programar robôs. Eles podem competir em competições de robótica ou
realizar projetos que abordem questões sociais, como automação de tarefas para
pessoas com deficiência.
 Palestras e Workshops de Profissionais da Tecnologia: Convite profissionais
da área de tecnologia para ministrar palestras e workshops para os alunos. Isso
oferecerá insights sobre carreiras em tecnologia e tendências atuais no setor.
 Visitas a Empresas de Tecnologia: Organize visitas a empresas de tecnologia
locais ou faça parcerias com empresas para que os alunos possam conhecer o
ambiente de trabalho e as oportunidades de carreira na área.
 Projetos de Pesquisa Tecnológica: Incentive os alunos a realizarem projetos
de pesquisa em áreas de tecnologia de seu interesse. Eles podem investigar
temas como inteligência artificial, realidade virtual, segurança cibernética ou
ética na tecnologia.
 Produção de Conteúdo Digital: Estimule os alunos a criarem conteúdo digital,
como blogs, vlogs, podcasts ou produções de vídeo. Eles podem compartilhar
seus conhecimentos e perspectivas sobre tecnologia e linguagens digitais.
 Participação em Comunidades Online: Incentive os alunos a se envolverem
em comunidades online relacionadas à tecnologia, onde podem aprender,
colaborar e compartilhar conhecimentos com pessoas de todo o mundo.
 Feira de Ciências e Tecnologia: Promova uma feira de ciências e tecnologia na
escola, onde os alunos possam apresentar projetos relacionados ao componente
120
curricular. Isso permite que eles demonstrem suas habilidades e compartilhem
aprendizados com a comunidade escolar.
Essas atividades extracurriculares e práticas complementares desempenham um papel

fundamental no desenvolvimento pessoal e cidadão dos estudantes, preparando-os para
uma inserção mais efetiva no mundo do trabalho. Além de enriquecerem a experiência
de aprendizado, elas capacitam os alunos a se tornarem cidadãos críticos e engajados,
capazes de compreender e contribuir ativamente para a sociedade digital em constante
evolução. O conhecimento e as habilidades adquiridas ao longo dessa trilha não apenas
promovem a excelência acadêmica, mas também capacitam os alunos a navegarem
com confiança em um mundo cada vez mais influenciado pela mídia e pela tecnologia.
121

NOVO ENSINO MÉDIO - 3ª Série


AS LINGUAGENS NA TECNOLOGIA
Intenciona explorar a sinergia entre as formas de expressão midiáticas e as ferramentas

tecnológicas que moldam nossa comunicação. Neste componente, os alunos serão
imersos em uma jornada educacional que visa não apenas aprofundar a compreensão
122
das linguagens midiáticas, mas também examinar criticamente como a tecnologia afeta
a criação, disseminação e interpretação das mensagens midiáticas.
Esse componente curricular favorece a compreensão das conexões entre mídia e
tecnologia. Ao final dessa jornada, destaca a importância da vivência do universo
digital de forma ética, crítica e criativa.



global.

123

pessoal e coletiva.
UNIVERSO DIGITAL E AS LINGUAGENS

 Introdução ao universo digital: conceitos básicos e transformações sociais;
 Estudo das diferentes linguagens utilizadas na tecnologia, como a linguagem
visual dos aplicativos e a linguagem sonora dos jogos eletrônicos.
A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

 Relação entre linguagem tecnológica e linguagem humana;
 A influência da tecnologia na comunicação oral e escrita;
 Análise crítica da forma como os meios de comunicação e plataformas digitais
utilizam linguagens e recursos tecnológicos;
 Reflexão sobre as mudanças na forma de expressão artística com o uso da
tecnologia.
TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: INTRODUÇÃO, DISPOSITIVOS E

DESAFIOS
 Introdução aos tipos de aplicação de tecnologia na sociedade e suas
implicações;
 Explanação dos diferentes tipos de dispositivos tecnológicos e suas
funcionalidades;
124
 Análise dos benefícios e desafios de se viver em uma sociedade altamente
tecnológica.
PRODUÇÃO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA

 Combinação de linguagens tecnológicas e tradicionais na criação de conteúdo
multimídia;
 Estímulo à criatividade e expressão artística em produções multimídia;
 Utilização de ferramentas digitais para a produção de vídeos, imagens, áudios,
infográficos, entre outros formatos;
 Exploração de conceitos de design e estética digital na criação de conteúdo
multimídia.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
realidade.
jornalísticos.
125
os mecanismos de disseminação de fake news e, exemplos, causas e
de apreciação.
 Conceitos básicos do universo digital e suas transformações sociais;

visual dos aplicativos e a linguagem sonora dos jogos eletrônicos;
 Impacto das linguagens tecnológicas na sociedade e na cultura digital, com
ênfase nas escolhas linguísticas que podem influenciar a usabilidade,
acessibilidade e inclusão digital de produtos e serviços;
 Análise crítica da semântica e sintaxe das linguagens tecnológicas, incluindo a
estrutura e o significado das linguagens, e como eles afetam a interpretação e a
comunicação de informações;
 Discussão sobre como a tecnologia afeta a comunicação online, considerando
questões relacionadas à identidade digital, à interação social e à construção de
126
narrativas digitais, bem como os impactos psicossociais das tecnologias de
comunicação;
 Análise do impacto social e cultural das linguagens tecnológicas, com ênfase
nas implicações éticas e sociais das escolhas tecnológicas, incluindo a
capacidade de identificar como a tecnologia pode afetar a inclusão digital, a
exclusão, a diversidade e a representação de grupos sociais;
 Compreensão e expressão digital, permitindo aos estudantes comunicarem
ideias de maneira eficaz por meio das linguagens tecnológicas, incluindo a
leitura e escrita de códigos, bem como a criação de conteúdo digital de maneira
acessível e responsável.
INTRODUÇÃO AO UNIVERSO DIGITAL E SUAS LINGUAGENS

 Conceitos básicos do universo digital e suas transformações sociais;
visual dos aplicativos e a linguagem sonora dos jogos eletrônicos.
IMPACTO DAS LINGUAGENS TECNOLÓGICAS NA SOCIEDADE E NA

CULTURA DIGITAL
 Impacto das linguagens tecnológicas na sociedade e na cultura digital, com
ênfase nas escolhas linguísticas que podem influenciar a usabilidade,
acessibilidade e inclusão digital de produtos e serviços;
 Análise crítica da semântica e sintaxe das linguagens tecnológicas, incluindo a
comunicação de informações.
COMUNICAÇÃO ONLINE E SEUS IMPACTOS PSICOSSOCIAIS

 Discussão sobre como a tecnologia afeta a comunicação online, considerando
questões relacionadas à identidade digital, à interação social e à construção de
narrativas digitais, bem como os impactos psicossociais das tecnologias de
comunicação;
 Análise do impacto social e cultural das linguagens tecnológicas, com ênfase
nas implicações éticas e sociais das escolhas tecnológicas, incluindo a
127
capacidade de identificar como a tecnologia pode afetar a inclusão digital, a
exclusão, a diversidade e a representação de grupos sociais.
COMPREENSÃO E EXPRESSÃO DIGITAL

 Compreensão e expressão digital, permitindo aos estudantes comunicarem
ideias de maneira eficaz por meio das linguagens tecnológicas, incluindo a
leitura e escrita de códigos, bem como a criação de conteúdo digital de maneira
acessível e responsável.
 Vídeos educativos: vídeos educativos podem ser utilizados para explicar

conceitos básicos do universo digital e suas transformações sociais, bem como
para ilustrar exemplos de diferentes linguagens utilizadas na tecnologia. Além
disso, podem ser utilizados para discutir o impacto das linguagens tecnológicas
na sociedade e na cultura digital.
 Jogos educativos: jogos educativos podem ser utilizados para ensinar

habilidades de leitura e escrita de códigos, bem como para desenvolver a
capacidade dos estudantes de criar conteúdo digital de maneira acessível e
responsável. Além disso, podem ser utilizados para discutir questões
relacionadas à identidade digital, à interação social e à construção de narrativas
digitais.
 Artigos científicos: artigos científicos podem ser utilizados para discutir a

análise crítica da semântica e sintaxe das linguagens tecnológicas, incluindo a
comunicação de informações. Além disso, podem ser utilizados para discutir o
impacto social e cultural das linguagens tecnológicas, com ênfase nas
implicações éticas e sociais das escolhas tecnológicas.
 Fóruns de discussão: fóruns de discussão podem ser utilizados para promover

a discussão entre os estudantes sobre questões relacionadas à tecnologia e suas
implicações sociais e culturais. Além disso, podem ser utilizados para promover
a troca de ideias sobre como a tecnologia pode afetar a inclusão digital, a
128
exclusão, a diversidade e a representação de grupos sociais.
 Exemplos práticos: exemplos práticos podem ser utilizados para ilustrar as

diferentes linguagens utilizadas na tecnologia, como a linguagem visual dos
aplicativos e a linguagem sonora dos jogos eletrônicos. Além disso, podem ser
utilizados para ensinar habilidades de leitura e escrita de códigos.
 Questionários: Os questionários podem ser utilizados para avaliar a

compreensão dos alunos sobre os conceitos básicos do universo digital e suas
transformações sociais, bem como sobre as diferentes linguagens utilizadas na
tecnologia. Eles também podem ser utilizados para avaliar o impacto das
linguagens tecnológicas na sociedade e na cultura digital, e para analisar a
semântica e sintaxe das linguagens tecnológicas.
 Trabalhos escritos: Os trabalhos escritos podem ser utilizados para avaliar a

capacidade dos alunos de analisar criticamente as escolhas linguísticas
utilizadas em produtos e serviços tecnológicos, e para discutir como a
tecnologia afeta a comunicação online. Eles também podem ser utilizados para
avaliar a compreensão dos alunos sobre o impacto social e cultural das
linguagens tecnológicas, e para avaliar a capacidade dos alunos de criar
conteúdo digital de maneira acessível e responsável.
 Projetos: Os projetos podem ser utilizados para avaliar a capacidade dos alunos
de identificar como a tecnologia pode afetar a inclusão digital, a exclusão, a
diversidade e a representação de grupos sociais. Eles também podem ser
utilizados para avaliar a capacidade dos alunos de comunicar ideias de maneira
eficaz por meio das linguagens tecnológicas, incluindo a leitura e escrita de
códigos.
 Discussões em grupo: As discussões em grupo podem ser utilizadas para

avaliar a capacidade dos alunos de discutir e debater questões relacionadas à
tecnologia e à comunicação online. Elas também podem ser utilizadas para
avaliar a capacidade dos alunos de identificar as implicações éticas e sociais das
129
escolhas tecnológicas, e para avaliar a capacidade dos alunos de trabalhar em
equipe.
Livros:
 Marcos Daniel de Paula, Linguagens da Internet. Este livro é uma introdução

às diferentes linguagens utilizadas na internet, explorando a sua história e
evolução. Ele apresenta conceitos básicos sobre a estrutura e funcionamento da
internet e suas implicações sociais e culturais.
 André Lemos, Comunicação Digital: conceitos, práticas, teorias. O livro

aborda as diferentes formas de comunicação digital, explorando o impacto das
tecnologias digitais na sociedade e cultura contemporâneas. Ele também
apresenta as teorias e conceitos relacionados à comunicação digital e suas
implicações nas práticas comunicacionais.
 Shoshana Zuboff, A era do Capitalismo de Vigilância. Este livro trata do

impacto das tecnologias digitais na economia e na sociedade, explorando o
conceito de capitalismo de vigilância. Ele discute os riscos do uso
indiscriminado de dados pessoais pelas grandes empresas de tecnologia e suas
implicações para a privacidade e os direitos individuais.
 Tecnologia e Inovação na Educação (https://tecnologiaseducacao.com.br/):

Este site traz informações sobre as diferentes tecnologias utilizadas na
educação, apresentando dicas e recursos para professores e alunos. Ele também
aborda as tendências e inovações em tecnologia educacional.
 Nerdologia (https://www.youtube.com/user/nerdologia): Canal do YouTube que

explora temas relacionados à ciência, tecnologia e cultura de maneira acessível
e divertida. Ele traz vídeos sobre os mais variados assuntos, desde a história da
tecnologia até as implicações das novas tecnologias na sociedade.
 Código Fonte (https://www.codigofonte.com.br/): Site que traz notícias e
130
informações sobre tecnologia, programação e inovação. Ele também apresenta
tutoriais e dicas para quem deseja aprender a programar.
 Aline Prado, A linguagem visual dos aplicativos móveis. Este artigo aborda a
linguagem visual dos aplicativos móveis, explorando as diferentes técnicas e
estratégias utilizadas pelos designers para criar interfaces intuitivas e eficazes.
 Renata Aquino Ribeiro, Linguagem de programação e inclusão digital. Neste

artigo, a autora discute a importância da linguagem de programação para a
inclusão digital, explorando as diferentes estratégias e metodologias utilizadas
para ensinar programação a diferentes públicos.
 Jéssica Popp, Linguagem e tecnologia: reflexões sobre a comunicação na

sociedade contemporânea. Este artigo discute as implicações das novas
tecnologias na comunicação e apresenta reflexões sobre a relação entre
linguagem e tecnologia na sociedade contemporânea.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

131
contextos.
ambientes digitais.
de apreciação.
132
pesquisas.
133
 Conceitos básicos de comunicação digital;
 Tipos de plataformas e suas características;
 Compreensão de como as linguagens tecnológicas afetam a transmissão e

interpretação de informações;
 Identificação de possíveis vieses, manipulações e ambiguidades em mensagens

digitais;
 Reflexão sobre como as linguagens tecnológicas moldam as interações sociais;
 Discussão sobre a importância do pensamento crítico na análise de mensagens

digitais;
 Compreensão das redes sociais como ambientes de comunicação digital;
 Reflexão sobre como as redes sociais moldam as interações sociais;
 Discussão sobre a importância da empatia e autenticidade nas interações

digitais;
 Destaque sobre como a tecnologia pode afetar a forma como nos conectamos
com os outros e promover relacionamentos saudáveis online;
 Compreensão de como as linguagens tecnológicas podem ser utilizadas para

expressão pessoal;
 Atividades de criação de conteúdo digital, como textos, imagens, vídeos e

áudio;
 Estímulo à criatividade e à expressão pessoal por meio das linguagens

tecnológicas;
 Reflexão sobre como a tecnologia pode ser utilizada para expressão pessoal e
criativa;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas à comunicação digital;
 Respeito pela privacidade na comunicação digital;
 Combate à desinformação;
134
 Uso responsável das tecnologias de comunicação;
 Desenvolvimento de habilidades de análise crítica de conteúdo digital;
 Avaliação de fontes na comunicação digital;
 Detecção de fake news na comunicação digital;
 Compreensão das estratégias de persuasão online;
 Discussão mais aprofundada sobre a interação entre linguagem, tecnologia e

cultura, destacando o papel da expressão corporal, da arte e da linguagem
escrita e oral.
COMPREENSÃO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL E ANÁLISE DE

MENSAGENS EM PLATAFORMAS DIGITAIS
 Conceitos básicos de comunicação digital;
 Tipos de plataformas e suas características;
 Análise da estrutura e das técnicas de transmissão de mensagens em
plataformas digitais;
 Decodificação e interpretação das informações transmitidas pela tecnologia;
digitais.
COMPREENSÃO DAS REDES SOCIAIS E SEUS IMPACTOS NAS

INTERAÇÕES SOCIAIS
 Compreensão das redes sociais como ambientes de comunicação digital;
 Reflexão sobre como as redes sociais moldam as interações sociais;
 Discussão sobre a importância do pensamento crítico na análise de mensagens
digitais;
digitais em redes sociais;
 Discussão sobre a importância da empatia e autenticidade nas interações
digitais;
135
 Destaque sobre como a tecnologia pode afetar a forma como nos conectamos
com os outros e promover relacionamentos saudáveis online;
ÉTICA NA COMUNICAÇÃO DIGITAL

 Discussão sobre questões éticas relacionadas à comunicação digital;
 Respeito pela privacidade na comunicação digital;
 Combate à desinformação;
 Uso responsável das tecnologias de comunicação;
 Desenvolvimento de habilidades de análise crítica de conteúdo digital;
 Avaliação de fontes na comunicação digital;
 Detecção de fake news na comunicação digital;
 Compreensão das estratégias de persuasão online.
CRIATIVIDADE E EXPRESSÃO PESSOAL POR MEIO DAS

LINGUAGENS TECNOLÓGICAS
 Compreensão de como as linguagens tecnológicas podem ser utilizadas para
expressão pessoal;
 Atividades de criação de conteúdo digital, como textos, imagens, vídeos e
áudio;
 Estímulo à criatividade e à expressão pessoal por meio das linguagens
tecnológicas;
 Reflexão sobre como a tecnologia pode ser utilizada para expressão pessoal e
criativa;
 Desenvolvimento de habilidades de análise crítica de conteúdo digital aplicadas
à produção de conteúdo;
 Reflexão sobre o papel da tecnologia na produção e disseminação de conteúdo
online.

136
professor.

transformação da comunicação na era digital. Isso incentiva a pesquisa, a escrita
137
crítica e a capacidade de argumentação.
opostos.
relacionadas ao tema do módulo. Isso pode incluir a criação de conteúdo para
redes sociais, vídeos, blogs, podcasts, entre outros.
construtivas.
interpessoais.
onde os alunos devem tomar decisões éticas e cidadãs. Avalie suas escolhas e
justificativas.
módulo, documentando seu progresso, reflexões e projetos. Isso permite uma
avaliação contínua e autoavaliação.
138
revisão crítica.
Livros:
 André Lemos, Comunicação Digital: conceitos, linguagens e tecnologias. Este
livro aborda os principais conceitos sobre comunicação digital, linguagens
utilizadas e tecnologias empregadas em plataformas digitais, além de discutir
questões éticas e de privacidade na comunicação online.
 Ana Cláudia Zanandréa, Redes Sociais na Era da Comunicação Empresarial.

Este livro explora o papel das redes sociais na comunicação empresarial,
abordando a importância da análise crítica das mensagens veiculadas e das
estratégias de persuasão utilizadas.
 Juliana Petermann e Rafael Zanatta, Comunicação e Ética: O Uso Responsável

das Mídias Digitais. Este livro apresenta reflexões sobre a ética na
comunicação digital e o uso responsável das mídias digitais, incluindo
discussões sobre privacidade, fake news e análise crítica de conteúdo.

 Canaltech: este site apresenta notícias e análises sobre tecnologia, incluindo
questões relevantes para a compreensão da comunicação digital e das redes
sociais.
 Instituto Palavra Aberta: este instituto tem como objetivo promover a

liberdade de expressão e o acesso à informação, abordando temas como ética na
comunicação digital, fake news e privacidade online.
 Nexo Jornal: este jornal digital apresenta artigos e reportagens sobre temas
variados, incluindo análises sobre a comunicação digital, redes sociais e suas
139
implicações para a sociedade.
 Mariana Bohnenberger, Redes Sociais e o Papel do Indivíduo na Sociedade.
Este artigo discute o papel das redes sociais na construção da identidade e na
participação do indivíduo na sociedade.
 Aline de Moura Costa e Ana Regina Rego, Ética na Comunicação Digital:

Reflexões sobre a Privacidade e a Transparência na Era da Informação. Este
artigo apresenta reflexões sobre a ética na comunicação digital, abordando
questões como privacidade e transparência na era da informação.
 Valéria da Veiga Dias e Juliana Petermann, Comunicação e Tecnologia:

Desafios Éticos na Sociedade Contemporânea. Este artigo apresenta reflexões
sobre os desafios éticos da comunicação na sociedade contemporânea,
discutindo questões como privacidade, fake news e análise crítica de conteúdo.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

140
econômica.
 Compreensão e análise dos processos de produção e circulação de discursos em

diferentes linguagens, com o objetivo de fazer escolhas fundamentadas em
interesses pessoais e coletivos, além de interpretar e produzir criticamente
141
discursos em textos de diversas semioses;
 Análise crítica de preconceitos, estereótipos e relações de poder subjacentes às

práticas e discursos verbais e imagéticos na apreciação e produção das práticas
da cultura corporal de movimento, levando em conta seus contextos de
produção e de circulação;
 Relacionamento das práticas artísticas e da cultura corporal do movimento às

diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica e econômica;
 Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação, por meio

de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede;
 Análise de formas não institucionalizadas de participação social, sobretudo as

vinculadas a manifestações artísticas, produções culturais, intervenções urbanas
e formas de expressão típica das culturas juvenis que pretendam expor uma
problemática ou promover uma reflexão/ação, posicionando-se em relação a
essas produções e manifestações;
 Publicidade e política em contexto digital: análise de formas contemporâneas de

publicidade em contexto digital e peças de campanhas publicitárias e políticas
(cartazes, folhetos, anúncios, propagandas em diferentes mídias, spots, jingles
etc.), explicando os mecanismos de persuasão utilizados e os efeitos de sentido
provocados pelas escolhas feitas em termos de elementos e recursos linguístico-
discursivos, imagéticos, sonoros, gestuais e espaciais, entre outros, e destacando
valores e representações de situações, grupos e configurações sociais
veiculadas;
 Produção de diferentes gêneros textuais: análise, discussão, produção e

socialização de diferentes gêneros textuais em várias mídias, vivenciando de
COMPREENSÃO E ANÁLISE DE DISCURSOS EM DIFERENTES

LINGUAGENS
142
 Processos de produção e circulação de discursos em diferentes linguagens;
 Escolhas fundamentadas em interesses pessoais e coletivos;
 Interpretação e produção crítica de discursos em textos de diversas semioses.
ANÁLISE CRÍTICA DE PRECONCEITOS E ESTEREÓTIPOS

 Análise crítica de preconceitos, estereótipos e relações de poder em discursos
verbais e imagéticos na cultura corporal de movimento;
 Contextos de produção e circulação dos discursos;
 Relação entre práticas artísticas e culturais e vida social.
FERRAMENTAS DE PESQUISA E BUSCA DE INFORMAÇÃO

 Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação;
 Ferramentas e novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na
cultura de rede;
 Contextos de produção e circulação das informações.
PRODUÇÃO DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS EM VÁRIAS

MÍDIAS
 Análise, discussão e produção crítica de diferentes gêneros textuais em várias
mídias;
 Papéis de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e
booktuber, entre outros;
 Vivência significativa na produção e socialização dos gêneros textuais em
diferentes mídias.
 Textos e artigos sobre a influência das diferentes linguagens na tecnologia e na

cultura, explicando os processos de produção e circulação de discursos, bem
como os mecanismos de persuasão utilizados em diferentes mídias e peças
publicitárias;
 Vídeos e documentários que abordem temas como a relação entre a tecnologia

e a cultura, a produção e circulação de discursos em diferentes linguagens, e a
143
análise crítica de preconceitos e estereótipos presentes em práticas e discursos
verbais e imagéticos;
 Ferramentas digitais e plataformas de busca de informação, que possibilitem

a apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação, incluindo
a pesquisa de fontes confiáveis e a verificação de informações veiculadas nas
diferentes mídias;
 Exposições e eventos culturais que apresentem diferentes práticas artísticas e

da cultura corporal do movimento, possibilitando a relação entre essas práticas
e as diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica e
econômica;
 Atividades práticas que incentivem a produção de diferentes gêneros textuais,

como reportagens, artigos de opinião, podcasts, entre outros, em diversas
mídias, permitindo a vivência significativa do papel de repórter, analista,
crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros;
 Debates e rodas de conversa que propiciem a análise e discussão crítica de

temas e acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias,
fotorreportagens, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de
opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação
de produções culturais, entre outros gêneros próprios das formas de expressão
das culturas juvenis.
 Provas escritas: as provas escritas podem avaliar a compreensão dos alunos

sobre os processos de produção e circulação de discursos em diferentes
linguagens, bem como sua capacidade de interpretar e produzir críticas a
discursos em textos de diversas semioses. Também é possível avaliar a
capacidade dos alunos de analisar criticamente preconceitos e estereótipos em
discursos verbais e imagéticos na cultura corporal de movimento.
 Trabalhos em grupo: trabalhos em grupo podem avaliar a capacidade dos

alunos de produzir diferentes gêneros textuais em várias mídias, bem como sua
144
capacidade de analisar, discutir e produzir críticas a esses gêneros. Além disso,
trabalhos em grupo podem avaliar a capacidade dos alunos de trabalhar em
equipe, compartilhar ideias e contribuir para a construção colaborativa do
conhecimento.
 Análise de projetos: a análise de projetos pode avaliar a capacidade dos alunos

de utilizar ferramentas de pesquisa e busca de informação de forma crítica e
apropriada, bem como sua capacidade de produzir e distribuir conhecimento na
cultura de rede. Além disso, a análise de projetos pode avaliar a capacidade dos
alunos de refletir sobre suas escolhas fundamentadas em interesses pessoais e
coletivos e sua relação com a vida social.
 Participação em debates: a participação em debates pode avaliar a capacidade

dos alunos de interpretar e produzir críticas a discursos em textos de diversas
semioses, bem como sua capacidade de analisar criticamente preconceitos e
estereótipos em discursos verbais e imagéticos na cultura corporal de
movimento. Além disso, a participação em debates pode avaliar a capacidade
dos alunos de desenvolver argumentos e apresentá-los de forma clara e
convincente.
Livros:
 José Luiz Braga e Eduardo Peñuela, Linguagens das Mídias. O livro aborda a
relação entre linguagem e mídia, discutindo a diversidade de linguagens
presentes na sociedade e a importância da compreensão dessas linguagens para
a análise crítica dos discursos midiáticos.
 Cecília Peruzzo e Maria de Fátima Castro, Comunicação e Educação: A

Linguagem em Movimento. O livro apresenta reflexões sobre a relação entre
comunicação e educação, discutindo a importância da linguagem no processo
educativo e as possibilidades de uso das mídias na formação crítica dos
estudantes.
 Anna Rachel Machado e Maria da Graça Costa Val, Gêneros Textuais na
145
Escola. O livro apresenta reflexões teóricas e práticas sobre o ensino de gêneros
textuais em diferentes mídias, discutindo estratégias para a produção e análise
crítica desses gêneros.

 Canal Futura (https://www.futura.org.br/): o site do canal de televisão
educativo apresenta diversos programas e conteúdos relacionados à educação,
cultura e cidadania, com destaque para a produção de vídeos e documentários
sobre temas relevantes.
 Nexo Jornal (https://www.nexojornal.com.br/): o site de notícias apresenta uma

abordagem aprofundada e crítica sobre temas relevantes da atualidade, com
destaque para a análise de discursos e estereótipos presentes na mídia.
 Biblioteca Digital Mundial (https://www.wdl.org/pt/): a Biblioteca Digital

Mundial apresenta documentos e materiais de diferentes épocas e culturas,
permitindo a análise crítica de discursos e contextos históricos.
 José Luiz Braga, A relação entre linguagem e mídia na contemporaneidade. O
artigo discute a relação entre linguagem e mídia na sociedade contemporânea,
apresentando uma análise crítica dos discursos midiáticos e suas implicações
nos processos de produção e circulação de informações.
 Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Sandra Portella Montardo Mídia e

Educação: reflexões sobre a relação entre comunicação e aprendizagem. O
artigo apresenta reflexões sobre a relação entre mídia e educação, discutindo as
possibilidades e limites do uso das mídias no processo educativo e a
importância da formação crítica dos estudantes.
 Ana Cristina Fricke Matte e Maria Beatriz Ribeiro de Oliveira, Gêneros

textuais e práticas pedagógicas: reflexões e sugestões para a formação do
leitor crítico. O artigo apresenta reflexões teóricas e práticas sobre o ensino de
gêneros textuais em diferentes mídias, discutindo estratégias para a formação do
leitor crítico e a análise crítica dos discursos midiáticos.
146
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

responsabilidade.
 Combinação de linguagens tecnológicas e tradicionais na criação de conteúdo

multimídia;
 Estímulo à criatividade e expressão artística em produções multimídia;
 Utilização de ferramentas digitais para a produção de vídeos, imagens, áudios,
147
infográficos, entre outros formatos;
 Exploração de conceitos de design e estética digital na criação de conteúdo

multimídia.
 Análise de interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos

das diversas práticas de linguagem;
 Compreensão e análise de processos de produção e circulação de discursos nas

diferentes linguagens para fazer escolhas fundamentadas em função de
interesses pessoais e coletivos;
 Compreensão e posicionamento crítico diante de diversas visões de mundo

presentes nos discursos em diferentes linguagens, levando em conta seus
contextos de produção e de circulação;
 Análise do fenômeno da pós-verdade e discussão sobre as condições e os

mecanismos de disseminação de fake news, bem como exemplos, causas e
fatos;
 Desenvolvimento de uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões

quando fatos apurados as contradisserem.
COMBINAÇÃO DE LINGUAGENS TECNOLÓGICAS E TRADICIONAIS

NA CRIAÇÃO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA
 Compreensão do conceito de conteúdo multimídia e sua importância na
comunicação atual;
 Identificação das diferentes linguagens utilizadas na criação de conteúdo
multimídia;
 Análise da combinação de linguagens tecnológicas e tradicionais na criação de
conteúdo multimídia;
 Desenvolvimento de habilidades para a criação de conteúdo multimídia que
utilize diferentes linguagens.
148
ESTÍMULO À CRIATIVIDADE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA EM
PRODUÇÕES MULTIMÍDIA
 Identificação da importância da criatividade e expressão artística na produção
de conteúdo multimídia;
 Exploração de técnicas para estimular a criatividade na produção de conteúdo
multimídia;
 Desenvolvimento de habilidades para a criação de conteúdo multimídia que
demonstre expressão artística individual.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DIGITAIS PARA A PRODUÇÃO DE

VÍDEOS, IMAGENS, ÁUDIOS, INFOGRÁFICOS, ENTRE OUTROS
FORMATOS
 Identificação das ferramentas digitais mais utilizadas na produção de conteúdo
multimídia;
 Exploração das funcionalidades das ferramentas digitais para a criação de
diferentes formatos de conteúdo multimídia;
 Desenvolvimento de habilidades para a utilização de ferramentas digitais na
criação de conteúdo multimídia.
EXPLORAÇÃO DE CONCEITOS DE DESIGN E ESTÉTICA DIGITAL NA

CRIAÇÃO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA
 Compreensão da importância da estética digital na produção de conteúdo
multimídia;
 Identificação das principais características de um conteúdo multimídia com
design e estética digital atrativos;
 Análise crítica de conteúdos multimídia existentes sob a perspectiva de design e
estética digital;
 Desenvolvimento de habilidades para a criação de conteúdo multimídia com
design e estética digital atraentes.
 Ferramentas digitais de edição de imagens, áudios e vídeos, como o Canva e

Audacity, podem ser utilizadas para a produção de conteúdo multimídia. Essas
149
ferramentas permitem que os estudantes utilizem diferentes linguagens para
criação de conteúdo, além de estimular a criatividade e a expressão artística.
 Plataformas de produção e compartilhamento de conteúdo, como o

YouTube e o Instagram, também são recursos importantes para o
desenvolvimento do módulo. Essas plataformas possibilitam que os estudantes
explorem conceitos de design e estética digital na criação de conteúdo
multimídia, além de permitir a circulação dos discursos produzidos.
 Bibliotecas digitais, como a Biblioteca Digital Mundial e a Biblioteca

Nacional Digital, podem ser utilizadas para a análise de discursos em diferentes
linguagens. Essas bibliotecas fornecem acesso a uma vasta gama de conteúdo,
permitindo que os estudantes compreendam e analisem processos de produção e
circulação de discursos.
 Programas de checagem de fatos, como o Aos Fatos e o Comprova, são

recursos importantes para o desenvolvimento de uma postura crítica diante das
informações compartilhadas na internet. Esses programas auxiliam na análise
do fenômeno da pós-verdade e na identificação de fake news, contribuindo para
a formação de um pensamento crítico e fundamentado em fatos.
 Projetos de Inovação Tecnológica: Peça aos alunos para desenvolverem

projetos relacionados às tendências tecnológicas. Eles podem criar protótipos,
aplicativos, modelos de negócios ou análises de viabilidade para soluções
tecnológicas.
 Apresentações e Seminários: Organize apresentações individuais ou em
grupo, nas quais os alunos explicam conceitos de tecnologia emergente e suas
aplicações, promovendo a comunicação e a capacidade de síntese.
 Relatórios de Tendências Tecnológicas: Peça aos alunos para escreverem
relatórios sobre tendências específicas, explicando como essas tendências
podem impactar diferentes setores ou áreas de negócios.
 Estudos de Caso de Startups: Análise estudos de caso de startups que
utilizaram tecnologias emergentes e peça aos alunos para avaliarem a
viabilidade de empreendimentos semelhantes.
150
 Simulações de Inovação: Use simulações que apresentem desafios de inovação
tecnológica para os alunos resolverem, promovendo o pensamento crítico e a
criatividade.
 Avaliações de Ética Tecnológica: Apresente cenários éticos relacionados a
tecnologias emergentes e peça aos alunos para tomar decisões informadas e
justificar suas escolhas.
 Entrevistas com Especialistas: Realize entrevistas com especialistas da
indústria de tecnologia para que os alunos possam explorar temas específicos e
aplicar seu conhecimento em perguntas e respostas.
 Participação em Fóruns e Discussões Online: Avalie a participação dos
alunos em fóruns e discussões online sobre tópicos relacionados às tendências
tecnológicas, incentivando o engajamento e a colaboração.
 Avaliações Formativas e devolutivas contínuas: Forneça devolutivas
constantes aos alunos por meio de avaliações formativas, permitindo que eles
ajustem seus projetos e compreensão à medida que avançam.
 Exames Escritos com Questões de Pensamento Crítico: Administre exames
escritos que incluam questões que exigem análise crítica das tendências
tecnológicas e de seus impactos.
 Avaliações de Desempenho em Laboratório Virtual: Utilize laboratórios
virtuais para avaliar o desempenho prático dos alunos na aplicação de
tecnologias emergentes.
 Avaliação por Pares: Incentive os alunos a avaliarem os projetos uns dos
outros com base em critérios específicos, promovendo a avaliação crítica e a
colaboração.
 Portfólios Digitais: Peça aos alunos para criar portfólios digitais que
demonstrem seu progresso ao longo do bimestre, incluindo projetos, relatórios
e reflexões.
Livros:
 Ricardo Nakamura e Luiz Fernando Gomes Soares, Multimídia: conceitos e
151
aplicações. Este livro aborda os conceitos básicos de multimídia e sua
importância na comunicação atual, além de explorar as diferentes linguagens
utilizadas na criação de conteúdo multimídia.
 Murilo Gun, Criatividade: como desenvolver a habilidade mais importante do

século XXI. Neste livro, o autor explora técnicas para estimular a criatividade
na produção de conteúdo multimídia e demonstra a importância da criatividade
e expressão artística na produção de conteúdo multimídia.
 Rodrigo de Melo Gonçalves, Produção de Vídeo para Web. Este livro apresenta
as ferramentas digitais mais utilizadas na produção de conteúdo multimídia,
além de explorar as funcionalidades dessas ferramentas para a criação de
diferentes formatos de conteúdo multimídia.

 Canva - https://www.canva.com/pt_br
Este site oferece uma plataforma para a criação de diferentes formatos de
conteúdo multimídia, como infográficos, imagens e vídeos.
 TED Talks - https://www.ted.com
O TED Talks oferece palestras inspiradoras de especialistas em diferentes
áreas, incluindo criatividade e multimídia.
 Luciana Maria Lunardi Campos e Rafael Cava Mori, Multimídia e
interatividade: os desafios da educação na cibercultura. Este artigo explora a
importância da multimídia e interatividade na educação e como esses elementos
podem ser utilizados para melhorar o processo de aprendizagem.
 Ana Paula Celso de Oliveira e Maria Angelica Carvalho Di Maio, Criatividade

e tecnologia na produção de conteúdo multimídia. Este artigo apresenta
técnicas para estimular a criatividade na produção de conteúdo multimídia e
como a tecnologia pode ser utilizada para aprimorar a expressão artística
individual.
 Jéssica Luana de Souza e Vitor Hugo Marques de Oliveira, Ferramentas de
152
criação de conteúdo multimídia: análise comparativa. Este artigo apresenta
uma análise comparativa das ferramentas digitais mais utilizadas na produção
de conteúdo multimídia e suas funcionalidades.
O componente curricular Linguagens na Tecnologia desempenha um papel

fundamental na formação plena do estudante, uma vez que o mundo contemporâneo é
profundamente permeado pela tecnologia e suas linguagens. Compreender e dominar
essas linguagens tornou-se uma habilidade essencial para a participação ativa na
sociedade atual. Além de capacitar os alunos com habilidades práticas, compreensão e
uso de ferramentas digitais, o componente também promove o desenvolvimento de
competências cognitivas, como pensamento crítico, solução de problemas e
criatividade. Além disso, aborda questões éticas e sociais relacionadas à tecnologia,
preparando os alunos para tomar decisões informadas e responsáveis em um mundo
digital em constante evolução.
Portanto, Linguagens na Tecnologia é um componente que contribui

significativamente para a formação integral dos estudantes, capacitando-os para os
desafios e oportunidades da sociedade moderna. Aqui estão algumas abordagens e

independentes.


153
prática.


conhecimento.

crítico.



154
 Integração com o componente de Português: Análise crítica da linguagem
utilizada pelos meios de comunicação e plataformas digitais, explorando a
influência da tecnologia na comunicação oral e escrita;
 Integração com o componente de Sociologia: Reflexão sobre as mudanças na

forma de expressão artística com o uso da tecnologia;
 Integração com o componente de Língua Inglesa: Estudo da linguagem

tecnológica em inglês e sua influência na comunicação global.
 Integração com o componente de Geografia: Análise das implicações da

tecnologia na sociedade em diferentes regiões do mundo;
 Integração com o componente de Filosofia: Discussão sobre os benefícios e

desafios de se viver em uma sociedade altamente tecnológica;
 Integração com o componente de Física: Estudo dos princípios físicos por

trás dos dispositivos tecnológicos.
 Integração com o componente de Artes: Estímulo à criatividade e expressão

artística em produções multimídia;
 Integração com o componente de Língua Portuguesa: Utilização de

ferramentas digitais para a produção de conteúdo escrito e visual.
 Integração entre os componentes da Área de Linguagens: Exploração da

linguagem visual através da criação de projetos artísticos digitais;
 Integração entre os componentes da Área de Linguagens com os

componentes da Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Discussão
sobre as transformações sociais causadas pela tecnologia digital e como ela
influencia na comunicação e expressão humana;
 Integração entre os componentes da Área de Linguagens e o componente

de Matemática: Estudo de algoritmos e sua relação com a linguagem
tecnológica.
PRIMEIRO BIMESTRE
 No componente de Português, pode ser feita uma análise crítica da linguagem
155
utilizada pelos meios de comunicação e plataformas digitais, explorando a
influência da tecnologia na comunicação oral e escrita.
 No componente de Sociologia, pode ser realizada uma reflexão sobre as

mudanças na forma de expressão artística com o uso da tecnologia.
 No componente de Língua Inglesa, pode ser feito o estudo da linguagem

tecnológica em inglês e sua influência na comunicação global.
SEGUNDO BIMESTRE
 No componente de Geografia, pode ser feita uma análise das implicações da

tecnologia na sociedade em diferentes regiões do mundo.
 No componente de Filosofia, pode ser realizada uma discussão sobre os

benefícios e desafios de se viver em uma sociedade altamente tecnológica.
 No componente de Física, pode ser feito o estudo dos princípios físicos por
trás dos dispositivos tecnológicos.
TERCEIRO BIMESTRE
 No componente de Artes, pode ser estimulada a criatividade e expressão

artística em produções multimídia.
 No componente de Língua Portuguesa, pode ser feita a utilização de

ferramentas digitais para a produção de conteúdo escrito e visual.
QUARTO BIMESTRE
 Na integração entre os componentes da Área de Linguagens, pode ser

explorada a linguagem visual através da criação de projetos artísticos digitais.
 Na integração entre os componentes da Área de Linguagens com os

componentes da Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, pode ser
realizada uma discussão sobre as transformações sociais causadas pela
tecnologia digital e como ela influencia na comunicação e expressão humana.
 Na integração entre os componentes da Área de Linguagens e o
156
componente de Matemática, pode ser feito o estudo de algoritmos e sua
relação com a linguagem tecnológica.
 Debates sobre a influência da tecnologia na comunicação humana:

atividades de discussão e reflexão sobre a relação entre a linguagem tecnológica
e a linguagem humana, promovendo a compreensão de como a tecnologia
influencia a comunicação e a expressão. Essas atividades podem ser realizadas
em sala de aula ou em ambientes virtuais.
 Análise crítica de conteúdo digital: atividades de análise de como os meios de

comunicação e as plataformas digitais utilizam linguagens e recursos
tecnológicos para transmitir informações e influenciar audiências. Essas
atividades podem incluir a análise de notícias, vídeos, imagens e outros tipos de
conteúdo digital.
 Produção de conteúdo multimídia: atividades que estimulam a criatividade e

a expressão artística por meio da combinação de linguagens tecnológicas e
tradicionais, promovendo a produção de conteúdo multimídia, como vídeos,
podcasts, infográficos, entre outros.
 Discussões sobre ética na tecnologia: atividades que fomentam a consciência

ética no uso da tecnologia, destacando questões de privacidade, segurança
digital e responsabilidade na comunicação online. Essas atividades podem
incluir debates, palestras e discussões em grupo.
 Simulações de situações reais: atividades que preparam os alunos para

enfrentar os desafios da sociedade digital, capacitando-os a tomar decisões
informadas e a se adaptar às mudanças tecnológicas em constante evolução.
Essas atividades podem incluir simulações de situações reais, como a criação de
uma campanha publicitária digital, a produção de um aplicativo, entre outras.
157

TRILHA DE APRENDIZAGEM: MÍDIAS: LINGUAGENS EM AÇÃO


PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO MIDIÁTICA
Objetiva promover a capacidade dos estudantes de compreenderem as linguagens

midiáticas e de serem criadores ativos e responsáveis de conteúdo, através de um
processo de aprendizado que integre desde a concepção criativa até a disseminação
158
estratégica de mensagens, explorando o impacto e a responsabilidade inerentes à
produção midiática.
Esse componente curricular oferece a oportunidade de uma formação não apenas

consumidores críticos, mas também agentes ativos na moldagem do ambiente midiático
contemporâneo, o que permite o desenvolvimento de habilidades de produção, a
compreensão da dinâmica da audiência e agir com ética e da criação/compartilhamento
de conteúdo significativos, influente e corresponsáveis.



global.

159


e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas

pessoal e coletiva.
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO E MÍDIAS

 Introdução à Comunicação: conceitos básicos, modelos de comunicação e suas
aplicações nas análises da comunicação mídias;
 Panorama histórico das mídias de comunicação, desde a imprensa impressa até
as mídias digitais, com principais marcos na evolução das mídias, como a
invenção da prensa de tipos móveis e o surgimento da internet;
 Análise e classificação das principais mídias, como jornais, revistas, rádio,
televisão, internet e redes sociais; e características distintas de cada tipo de
mídia, com seu impacto na sociedade;
 Estudo e análise das diferentes linguagens utilizadas nas mídias, incluindo
texto, imagem, som e vídeo; e de como as linguagens comunicam mensagens e
influenciam a audiência.
PRODUÇÃO DE CONTEÚDO MIDIÁTICO
160
 Exploração dos diferentes gêneros jornalísticos e formatos utilizados nas
mídias, como notícias, reportagens, entrevistas, documentários, podcasts, vídeos
online, entre outros, com compreensão das características de cada gênero e
formato;
 Técnicas de redação e adaptação de conteúdo para diferentes plataformas

midiáticas, incluindo sites, blogs, redes sociais e podcasts, com práticas de
escrita jornalística, criativa e persuasiva;
 Conceitos básicos de produção de áudio e vídeo, incluindo as etapas do

processo de produção (roteiro, gravação, edição e finalização) e uso de
ferramentas e equipamentos de produção audiovisual;
 Noções básicas de design e criação de elementos visuais para mídias digitais,

como imagens, infográficos e animações, com análise de ferramentas de design
e edição multimídia disponíveis.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE NA PRODUÇÃO MIDIÁTICA
 Discussão sobre os princípios éticos que devem nortear a produção de conteúdo

midiático, como veracidade, imparcialidade, respeito e responsabilidade e
estudos de casos de dilemas éticos na comunicação;
 Identificação e combate à disseminação de notícias falsas nas mídias, com

elaboração de estratégias para verificar a veracidade das informações;
 Proteção da privacidade dos indivíduos e segurança online na produção

midiática, com conscientização sobre os riscos de vazamento de informações
pessoais;
 Compreensão das questões relacionadas à propriedade intelectual e ao plágio na

produção de conteúdo midiático, com ênfase ao respeito aos direitos autorais e à
citação correta das fontes.
CIRCULAÇÃO E IMPACTO MIDIÁTICO
 Técnicas de promoção e circulação de conteúdo nas mídias digitais, incluindo o
161
uso de redes sociais, e outras estratégias de divulgação;
 Ferramentas e métodos para mensurar o alcance e o impacto do conteúdo

midiático, com interpretação de métricas, como visualizações, curtidas e
compartilhamentos;
 Compreensão das redes sociais como ferramentas de engajamento e interação

com o público, com construção de estratégias para construir uma comunidade
online;
 Análise crítica do conteúdo midiático, identificando vieses, manipulações e

discutindo a responsabilidade das mídias na sociedade.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG105) Analisar e experimentar diversos processos de remediação de
contextos.
ambientes digitais.
162
de apreciação.
 Exploração mais detalhada dos modelos de comunicação, como o modelo de

comunicação de massa, modelo de comunicação interpessoal, e como esses
modelos se relacionam com as mídias e as práticas de comunicação
contemporâneas;
 Continuação do panorama histórico das mídias, com foco em eventos,
inovações tecnológicas e transformações sociais específicas em períodos-chave
da história da mídia, como o surgimento da televisão em cores, a era da internet
móvel etc.;
163
 Exploração de mídias alternativas e novas plataformas de comunicação, como
podcasts, streaming de vídeo, mídias sociais emergentes, realidade
virtual/aumentada e suas implicações na comunicação contemporânea;
 Aprofundamento na análise das diferentes linguagens utilizadas nas mídias,
incluindo estilos de redação, de imagem de som, linguagem visual avançada e
narrativa em vídeo;
 Exploração do impacto da sociedade da informação e da cultura digital na
comunicação contemporânea, incluindo questões de privacidade, segurança
digital, desinformação, alfabetização digital e cidadania digital;
 Discussão sobre questões éticas na comunicação midiática, incluindo a
responsabilidade dos meios de comunicação, a manipulação de informações, a
representação justa e precisa, e o papel da ética na prática jornalística e na
produção midiática;
 Estudo de casos reais de eventos midiáticos, campanhas publicitárias, crises de
comunicação ou outros fenômenos relacionados à comunicação e mídia, a fim
de aplicar os conceitos e teorias aprendidos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA COMUNICAÇÃO E MÍDIAS
 Conceitos básicos de comunicação, incluindo emissores, receptores, mensagem,

canal e devolutivas;
 Compreensão dos modelos de comunicação e como esses modelos se aplicam à

análise da comunicação nas mídias (modelo linear, modelo interativo e modelo
transacional), com análise de como a comunicação ocorre nas mídias, criação
de mensagens mais eficazes e aprimoramento da comunicação interpessoal.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS MÍDIAS E SUAS CARACTERÍSTICAS
 Evolução das mídias de comunicação desde os primórdios da imprensa

impressa até as mídias digitais contemporâneas, com análise dos principais
164
marcos históricos que moldaram a mídia, como a invenção da prensa de tipos
móveis por Gutenberg e o impacto da internet;
 Análise e classificação das principais mídias, como jornais, revistas, rádio,

televisão, internet e redes sociais, com identificação das características distintas
de cada meio de comunicação e discutirão seu impacto na sociedade, incluindo
questões de acesso à informação e influência na opinião pública.
LINGUAGENS MIDIÁTICAS E COMUNICAÇÃO EFETIVA
 As linguagens usadas nas mídias, incluindo texto, imagem, som e vídeo, com
análise de como essas linguagens são empregadas para transmitir mensagens,
contar histórias e influenciar a audiência;
 Compreensão de como as diferentes linguagens comunicam mensagens de

maneira eficaz e como essas mensagens podem influenciar as percepções e
interpretações da audiência: possibilidades de comunicação persuasiva e
narrativa em várias mídias.
COMUNICAÇÃO MIDIÁTICA CONTEMPORÂNEA E ÉTICA
 Investigação sobre o impacto da sociedade da informação e da cultura digital na

comunicação contemporânea, com discussão sobre o acesso à informação, a
democratização da mídia e as questões de privacidade e segurança;
 Exploração de mídias alternativas e as novas plataformas de comunicação que

surgiram na era digital, como podcasts, streaming de vídeo e realidade
virtual/aumentada, com discussão de como essas novas formas de mídia afetam
a comunicação e a sociedade;
 Questões éticas na comunicação midiática, incluindo a responsabilidade dos

meios de comunicação, a manipulação de informações, a representação justa e
precisa e o papel da ética na prática jornalística e na produção midiática.
165
 Livros e Manuais Didáticos: Livros didáticos que abordem os conceitos
fundamentais da comunicação, modelos de comunicação e a evolução das
mídias podem servir como recursos de apoio essenciais. Eles podem ser
utilizados tanto pelos professores como pelos alunos para aprofundar o
conhecimento.
 Apresentações em Slides: O uso de apresentações em slides pode ajudar a

visualizar e organizar conceitos-chave. Os slides podem incluir gráficos,
diagramas e imagens relevantes para facilitar a compreensão dos tópicos.
 Vídeos Didáticos: Vídeos explicativos, documentários e palestras podem ser

recursos valiosos para ilustrar conceitos e eventos históricos. Plataformas como
YouTube e Vimeo oferecem uma ampla variedade de conteúdo educacional.
 Exercícios Práticos: Atividades práticas, como análise de mídia, criação de

mensagens e simulações de situações de comunicação, podem ajudar os alunos
a aplicarem os conceitos aprendidos de forma prática.
 Ferramentas de Análise de Mídia: Ferramentas online ou software de análise

de mídia podem ser utilizados para examinar e desmontar conteúdo midiático,
ajudando os alunos a entenderem melhor as linguagens e mensagens utilizadas.
 Entrevistas com Profissionais da Mídia: Convidar profissionais da área de

comunicação e mídia para dar palestras ou entrevistas aos alunos pode
proporcionar uma perspectiva prática e insights valiosos sobre a indústria.
 Grupos de Discussão e Fóruns: A criação de grupos de discussão online ou

fóruns onde os alunos possam compartilhar suas ideias, fazer perguntas e
debater tópicos pode promover a interação e o aprendizado colaborativo.
 Bibliotecas Virtuais: Muitas bibliotecas virtuais oferecem acesso a uma ampla

gama de recursos acadêmicos, incluindo artigos, livros eletrônicos e periódicos
relacionados à comunicação e mídia.
 Avaliações e Questionários Online: Ferramentas de avaliação online podem

ser usadas para testar o conhecimento dos alunos e monitorar seu progresso ao
longo do módulo.
166
 Provas e Questionários: Provas de múltipla escolha, questões de verdadeiro ou
falso e questionários podem ser usados para avaliar o conhecimento teórico dos
alunos sobre os conceitos abordados no módulo, como modelos de
comunicação, conceitos básicos de comunicação e marcos históricos das
mídias.
 Trabalhos Escritos: A atribuição de trabalhos escritos, como ensaios, resenhas

ou relatórios de pesquisa, pode incentivar os alunos a aprofundarem sua
compreensão dos tópicos abordados e a aplicar os conceitos em contextos
práticos. Eles também podem ser solicitados a analisar criticamente materiais de
mídia relacionados.
 Apresentações Orais: Os alunos podem ser convidados a fazer apresentações

orais sobre tópicos específicos do módulo. Isso permite que eles demonstrem
sua compreensão e habilidades de comunicação ao explicar conceitos, modelos
ou aspectos históricos das mídias.
 Discussões em Grupo: A organização de discussões em grupo em sala de aula

ou em fóruns online pode estimular o pensamento crítico e a troca de ideias
entre os alunos. Eles podem ser incentivados a debater questões relacionadas à
comunicação e mídias com base nos conteúdos do módulo.
 Estudos de Caso: A análise de estudos de caso reais relacionados à

comunicação e mídia pode ser uma forma eficaz de avaliar a capacidade dos
alunos de aplicar conceitos e teorias a situações do mundo real. Os alunos
podem ser solicitados a analisar como os modelos de comunicação se aplicam a
casos específicos.
 Avaliações Formativas: Avaliações formativas, como quizzes online ou

minitestes, podem ser usadas ao longo do módulo para monitorar o progresso
dos alunos e fornecer devolutivas imediatas.
 Projetos Práticos: Projetos práticos, como a criação de campanhas de mídia

fictícias, produção de conteúdo multimídia ou análise de mídia atual, podem
envolver os alunos de forma prática, permitindo que apliquem os conceitos
aprendidos.
167
 Avaliação por Pares: Os alunos podem ser convidados a avaliar o trabalho de
seus colegas, fornecendo feedback construtivo sobre apresentações, trabalhos
escritos ou projetos. Isso pode promover a colaboração e a reflexão crítica.
 Autoavaliação: Os alunos podem ser incentivados a realizar autoavaliações

regulares para refletir sobre seu próprio progresso e identificar áreas que
precisam ser aprimoradas.
Livros:
 Paulo N. Ribeiro, Comunicação: Conceitos Básicos, Editora Saraiva. Este
livro aborda os conceitos fundamentais da comunicação de maneira acessível.
 Denis McQuail, Introdução à Comunicação, Editora Vozes. Uma introdução
abrangente aos princípios da comunicação, incluindo modelos de comunicação.
 Vários Autores, História da Mídia e da Comunicação no Brasil, Editora
Paulus. Oferece um panorama histórico das mídias de comunicação no Brasil.
 Carlos Eduardo Franciscato, Os Modelos de Comunicação e suas Implicações
para o Jornalismo, Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos. Explora modelos
de comunicação e sua aplicação no jornalismo.
 José Marques de Melo, A Evolução da Mídia Impressa para a Digital, Revista
Famecos. Um artigo que discute a transição da mídia impressa para a digital.

 Portal Comunique-se (https://portal.comunique-se.com.br/)
Oferece notícias e artigos sobre comunicação e mídia.
 Observatório da Imprensa (https://observatoriodaimprensa.com.br/)
Site que analisa criticamente a mídia e suas práticas.
 Museu da Imprensa (http://museudaimprensa.com.br/)
Recurso online que explora a história da imprensa e seus principais marcos.
168
 Educação Globo (https://educacao.globo.com/)
Oferece conteúdo educacional relacionado à comunicação, mídia e jornalismo.
 Revista Nova Escola (https://novaescola.org.br/)
Publica artigos e recursos relacionados à educação e comunicação.
Lembrando que é importante que os alunos consultem fontes confiáveis e atualizadas,

verificando sempre a data de publicação dos materiais. Esses recursos podem ajudar os
alunos a aprofundarem seus conhecimentos e a explorar ainda mais os conceitos e
temas abordados durante o módulo.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG105) Analisar e experimentar diversos processos de remediação de
169
contextos.
ambientes digitais.
170
de apreciação.
pesquisas.
171
 Exploração dos diferentes gêneros jornalísticos, como notícias, reportagens,

entrevistas, documentários, podcasts, vídeos online, entre outros;
 Compreensão das características distintas de cada gênero e formato, incluindo

estilo de escrita, estrutura narrativa e finalidade comunicativa;
 Identificação das convenções e normas que governam a produção de cada tipo

de conteúdo midiático;
 Aprendizado de técnicas de redação jornalística, criativa e persuasiva;
 Prática na adaptação de conteúdo para diferentes plataformas midiáticas, como

sites, blogs, redes sociais e podcasts;
 Desenvolvimento de habilidades para ajustar a linguagem, estilo e formato de

acordo com o meio de comunicação e o público-alvo;
 Compreensão aprofundada da linguagem audiovisual, incluindo como imagens

e sons são usados para transmitir mensagens e contar histórias;
 Análise crítica de mídia, permitindo aos alunos identificarem estratégias de

produção, narrativas e mensagens por trás do conteúdo audiovisual que
consomem;
 Reflexão sobre questões éticas relacionadas à produção de conteúdo

audiovisual, incluindo representação apropriada, veracidade e responsabilidade
na criação de mídia;
 Desenvolvimento de uma abordagem ética e consciente para a produção e

consumo de mídia na era digital;
 Aquisição de habilidades na criação de narrativas envolventes e elaboração de
172
roteiros para conteúdo audiovisual;
 Compreensão das etapas do processo de produção audiovisual, desde a

concepção até a finalização, capacitando os alunos a produzirem conteúdo de
qualidade;
 Reflexão sobre como a produção de conteúdo audiovisual está moldando a

sociedade e a mídia contemporânea;
 Compreensão da participação ativa da audiência na criação e distribuição de

conteúdo, preparando os alunos para um papel ativo na produção de mídia e na
compreensão das mudanças na sociedade mediática;
 Compreensão dos princípios básicos de design gráfico e de elementos visuais,

como imagens, infográficos e animações;
 Análise de ferramentas de design e edição multimídia disponíveis para criar

conteúdo visual.
 Reconhecimento da importância do design na comunicação eficaz e na

apresentação de informações.
GÊNEROS JORNALÍSTICOS E FORMATOS MIDIÁTICOS

 Exploração dos gêneros jornalísticos, incluindo notícias, reportagens,
entrevistas e documentários;
 Análise e compreensão das características distintas de cada gênero jornalístico;
 Estudo de formatos midiáticos, como podcasts, vídeos online, blogs e redes
sociais;
 Identificação das finalidades comunicativas e do público-alvo associados a cada
gênero e formato.
TÉCNICAS DE REDAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE CONTEÚDO

 Desenvolvimento de habilidades de redação jornalística, criativa e persuasiva;
 Adaptação de conteúdo para diferentes plataformas midiáticas, incluindo sites,
blogs, redes sociais e podcasts;
 Aprendizado de técnicas de edição de texto para aprimorar a clareza e a eficácia
173
da comunicação;
 Prática na criação de mensagens convincentes e envolventes para públicos
específicos.
PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO

 Exploração de como imagens e sons são usados na comunicação digital,
influenciando a forma como percebemos e compreendemos mensagens;
 Aprofundamento na importância de criar narrativas envolventes e roteiros bem
elaborados para produções audiovisuais eficazes;
 Reflexão sobre o impacto social e cultural da produção de conteúdo
audiovisual, considerando questões éticas como representação e veracidade;
 Compreensão de como a produção audiovisual está moldando a sociedade e a
mídia atual, incluindo a participação ativa da audiência e a análise crítica de
conteúdo.
DESIGN E CRIAÇÃO VISUAL PARA MÍDIAS DIGITAIS

 Noções básicas de design gráfico, incluindo princípios de layout, tipografia e
uso de cores;
 Reflexão e produção de características de elementos visuais para mídias
digitais, como imagens, infográficos e ilustrações;
 Análise de ferramentas de design e edição de imagens disponíveis para criar
conteúdo visual;
 Reconhecimento da importância do design na comunicação eficaz e na
apresentação de informações em mídias digitais.
 Manuais e Guias de Estilo: Fornecer manuais e guias de estilo relacionados à

redação jornalística, design gráfico e produção audiovisual. Esses recursos
podem servir como referências para a escrita, formatação e design.
 Exemplos de Conteúdo Midiático: Apresentar exemplos de diferentes gêneros

jornalísticos e formatos midiáticos, como notícias, reportagens, podcasts e
vídeos online. Os alunos podem analisar esses exemplos para compreender as
174
características de cada formato.
 Plataformas de Publicação Online: Utilizar plataformas de publicação online

que permitem aos alunos criarem e compartilhar seu próprio conteúdo, como
blogs, sites ou redes sociais. Isso proporciona uma experiência prática na
adaptação de conteúdo para diferentes plataformas.
 Simulações de Produção Audiovisual: Criar simulações de produção

audiovisual que permitam aos alunos experimentarem o processo de criação de
vídeos e áudios. Eles podem criar roteiros, gravar áudio e vídeo e realizar
edições simples.
 Recursos de Análise de Mídia: Disponibilizar recursos para a análise crítica de

mídia, como artigos acadêmicos, vídeos de análise de conteúdo e estudos de
caso que explorem a influência da mídia e as estratégias de produção.
 Exercícios de Escrita e Design: Proporcionar exercícios práticos de redação e

design, nos quais os alunos podem aplicar as técnicas aprendidas em atividades
como criação de notícias fictícias, desenvolvimento de infográficos e
elaboração de scripts.
 Avaliação por Pares e Devolutivas: Promover a avaliação por pares,

permitindo que os alunos compartilhem seus trabalhos uns com os outros e
forneçam devolutivas construtivas, melhorando assim suas habilidades de
comunicação e produção.
 Recursos de Ética na Mídia: Disponibilizar materiais relacionados à ética na

mídia e à responsabilidade na produção de conteúdo, incentivando a reflexão
sobre questões éticas na comunicação digital.
 Projetos de Conteúdo Midiático: Peça aos alunos para criar conteúdo

midiático real, como artigos, postagens em blog, podcasts, vídeos ou
infográficos, de acordo com os conceitos e técnicas aprendidos. Avalie a
qualidade, originalidade e adaptabilidade do conteúdo para diferentes
plataformas.
 Apresentações e Exposições: Solicite aos alunos que apresentem suas
175
produções audiovisuais, explicando as escolhas de gênero, formato, roteiro,
design e mensagem. Isso permite avaliar sua capacidade de comunicar e
justificar suas decisões criativas.
 Exercícios de Redação e Design: Aplique exercícios práticos de redação

jornalística, escrita criativa e design gráfico. Avalie a capacidade dos alunos de
aplicar técnicas aprendidas em situações específicas de criação de conteúdo.
 Avaliação por Pares: Promova a avaliação por pares, onde os alunos revisam e
fornecem devolutivas sobre os projetos uns dos outros. Isso não apenas ajuda na
aprendizagem colaborativa, mas também incentiva o pensamento crítico e a
análise de qualidade.
 Testes e Quizzes: Utilize testes e quizzes para avaliar o conhecimento

conceitual dos alunos sobre gêneros midiáticos, técnicas de redação, produção
audiovisual e design. Isso permite verificar a compreensão teórica.
 Análise de Conteúdo Midiático: Peça aos alunos que analisem e critiquem

conteúdo midiático existente, identificando características de gêneros, técnicas
de redação, elementos visuais e ética. Isso demonstra sua capacidade de
pensamento crítico e análise.
 Portfólio de Trabalhos: Incentive os alunos a criarem um portfólio digital que

inclua seus projetos de conteúdo midiático. Isso permite que demonstrem suas
habilidades de produção ao longo do tempo e mostrem seu progresso.
 Participação em Discussões e Debates: Avalie a participação dos alunos em

discussões em sala de aula ou online sobre questões relacionadas à produção de
conteúdo midiático. Isso demonstra sua compreensão dos tópicos discutidos.
 Avaliação de Processo: Avalie o processo de criação de conteúdo, incluindo a

elaboração de rascunhos, revisões e anotações reflexivas. Isso enfatiza a
importância da melhoria contínua e do pensamento crítico durante o processo
de produção.
Livros:
176
 Henry Jenkins, Comunicação e Mídia: A Cultura da Convergência. Este livro
explora as transformações na produção e circulação midiática na era digital,
abordando a convergência de mídias e a participação ativa da audiência.
 Octavio Ianni Filho, Manual de Jornalismo Convergente. Uma obra que
discute o jornalismo em um contexto convergente, abordando diferentes
gêneros midiáticos e técnicas de produção.
 Ética na Produção de Conteúdo Midiático - Autores diversos
Conjunto de artigos acadêmicos que exploram questões éticas na produção
midiática, incluindo representação, veracidade e responsabilidade.
 A Linguagem Audiovisual e a Comunicação Digital - Autores diversos
Artigos que discutem a linguagem audiovisual, suas características e impacto
na comunicação digital.

 Portal Ethos de Jornalismo: https://www.ethos.org.br/jornalismo/
Portal que oferece artigos, vídeos e recursos relacionados à ética e
responsabilidade na produção midiática.
 Canal Futura - Educação Midiática: https://www.futura.org.br/educacao-
midiatica/
O Canal Futura oferece recursos educacionais sobre mídia e comunicação,
incluindo vídeos, reportagens e artigos.
 Observatório da Ética Jornalística: http://objethos.com.br/
Observatório que promove discussões sobre ética jornalística, com análises e
materiais relevantes para a produção de conteúdo midiático responsável.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

177
econômica.
contextos.
 (EM13LP14) Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos
contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em
questão, à clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada,
como também aos elementos relacionados à fala (modulação de voz, entonação,
ritmo, altura e intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal,
movimentos e gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com
plateia etc.).
178
 Compreensão dos princípios éticos fundamentais que orientam a produção de

conteúdo midiático, incluindo conceitos como veracidade (busca pela verdade),
imparcialidade (neutralidade na apresentação de informações), respeito
(consideração pelas pessoas e grupos retratados) e responsabilidade (prestação
de contas pelas ações midiáticas), com análise crítica de casos práticos que
envolvem dilemas éticos na comunicação.
 Identificação de notícias falsas e desinformação nas mídias, juntamente com

estratégias para verificar a veracidade das informações, com entendimento de
como as notícias falsas se espalham e a importância da verificação de fatos.
 Conscientização sobre os riscos de vazamento de informações pessoais na

produção midiática, juntamente com medidas de proteção da privacidade dos
indivíduos, com compreensão de práticas seguras online, como a importância
de senhas fortes e configurações de privacidade adequadas.
 Compreensão das questões relacionadas à propriedade intelectual, incluindo

direitos autorais, direitos morais e plágio na produção de conteúdo midiático,
com reconhecimento da importância de respeitar os direitos autorais de
terceiros, além de saber como citar e referenciar fontes de maneira apropriada.
179
PRINCÍPIOS ÉTICOS NA PRODUÇÃO MIDIÁTICA

 Introdução aos princípios éticos na produção midiática;
 Exploração do conceito de veracidade na comunicação e sua importância;
 Análise da imparcialidade como um princípio fundamental na cobertura
midiática;
 Discussão sobre o respeito como componente essencial nas representações
midiáticas;
 Abordagem da responsabilidade na produção de conteúdo midiático;
 Estudos de casos de dilemas éticos na comunicação, com análise crítica.
COMBATE À DESINFORMAÇÃO E NOTÍCIAS FALSAS

 Identificação das notícias falsas e desinformação nas mídias;
 Estratégias para verificar a veracidade das informações;
 Análise da disseminação de notícias falsas e seu impacto na sociedade;
 Compreensão das motivações por trás da criação e propagação de notícias
falsas;
 Desenvolvimento de habilidades de discernimento midiático para evitar a
desinformação.
PROTEÇÃO DA PRIVACIDADE E SEGURANÇA ONLINE

 Conscientização sobre os riscos de vazamento de informações pessoais na
internet;
 Práticas de proteção da privacidade online, incluindo configurações de
privacidade e senhas seguras;
 Exploração dos desafios relacionados à segurança cibernética e medidas
preventivas;
 Análise de casos de violações de privacidade e seus impactos;
 Educação sobre o uso ético das informações pessoais na produção midiática.
QUESTÕES DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E PLÁGIO

 Compreensão das leis de direitos autorais e propriedade intelectual;
180
 Identificação de práticas de plágio na produção de conteúdo midiático;
 Importância do respeito aos direitos autorais e à citação correta das fontes;
 Análise de casos de violações de direitos autorais e suas implicações legais;
 Orientações sobre como criar conteúdo original e respeitar os direitos
intelectuais de terceiros.
 Documentários e Vídeos Educativos: Documentários e vídeos educativos que

abordam questões éticas na mídia, casos de notícias falsas, segurança online e
plágio. Esses recursos visuais podem ajudar os alunos a entenderem conceitos
complexos de forma mais envolvente.
 Estudos de Caso Reais: Estudos de casos reais de dilemas éticos na

comunicação, que podem ser extraídos de notícias recentes ou históricas. Esses
casos podem ser discutidos em sala de aula para promover a reflexão e o
debate.
 Ferramentas de Verificação de Fatos: Plataformas de verificação de fatos,

como o "Aos Fatos" e o "Agência Lupa", que ajudam a identificar notícias
falsas e verificar a veracidade das informações. Os alunos podem praticar a
verificação de fatos usando essas ferramentas.
 Guias de Segurança Online: Guias e recursos educacionais sobre segurança

online, incluindo dicas para proteger a privacidade na internet e prevenir
ameaças cibernéticas. Organizações como o "SaferNet Brasil" oferecem
informações úteis.
 Bibliotecas Digitais e Plataformas de Aprendizagem: Acesso a bibliotecas

digitais que oferecem livros, artigos e materiais relacionados à ética na mídia e
direitos autorais. Plataformas de aprendizagem online também podem conter
cursos e módulos específicos sobre esses tópicos.
 Debates e Discussões em Grupo: Organização de debates e discussões em

grupo em sala de aula, onde os alunos podem explorar dilemas éticos,
compartilhar perspectivas e desenvolver habilidades de pensamento crítico.
181
 Palestras e Especialistas Convidados: Convite de palestrantes ou especialistas
em ética na mídia, segurança online e direitos autorais para compartilhar
conhecimentos e experiências com os alunos.
 Exemplos de Plágio e Citação: Exemplos práticos de plágio e citação

incorreta, juntamente com orientações sobre como evitar o plágio e fazer
referências apropriadas.
 Atividades Práticas: Atividades práticas, como simulações de verificação de

fatos, criação de políticas de privacidade fictícias ou análise de casos de plágio,
que permitem aos alunos aplicarem o que aprenderam.
 Recursos Online de Ética Jornalística: Websites e portais dedicados à ética

jornalística, como o "Observatório da Ética Jornalística," que oferecem
artigos, estudos de casos e recursos adicionais.
 Apresentações e Debates: Os alunos podem realizar apresentações individuais

ou em grupo sobre dilemas éticos na comunicação, notícias falsas, segurança
online ou questões de propriedade intelectual. Eles podem também participar de
debates em sala de aula, defendendo diferentes pontos de vista éticos.
 Estudos de Caso: Os alunos podem ser solicitados a analisar estudos de caso

reais ou fictícios relacionados a questões éticas na produção midiática. Eles
devem identificar os dilemas éticos, propor soluções e justificar suas escolhas.
 Verificação de Fatos: Os alunos podem realizar exercícios práticos de

verificação de fatos, onde recebem notícias ou informações e devem verificar a
veracidade das informações usando ferramentas de verificação de fatos.
 Produção de Código de Ética: Os alunos podem criar seu próprio código de

ética para a produção midiática, definindo princípios éticos que consideram
importantes. Eles devem justificar suas escolhas e aplicar esse código a
cenários hipotéticos.
 Análise de Políticas de Privacidade: Os alunos podem analisar políticas de

privacidade de websites e serviços online populares para identificar como as
182
informações pessoais são coletadas e usadas. Eles devem destacar áreas de
preocupação e discutir maneiras de melhorar a proteção da privacidade.
 Trabalhos Escritos: Os alunos podem escrever ensaios ou relatórios que

abordem questões éticas específicas, como a disseminação de notícias falsas, a
proteção da privacidade online ou casos de plágio na mídia.
 Participação em Discussões Online: Os alunos podem participar de discussões

online moderadas sobre ética na mídia, compartilhando insights e respondendo
às contribuições de outros alunos.
 Entrevistas com Especialistas: Os alunos podem conduzir entrevistas com

especialistas em ética midiática, segurança online ou direitos autorais e
produzir relatórios ou apresentações com base nessas entrevistas.
 Avaliação de Portfólio: Os alunos podem criar um portfólio digital que inclua

seus trabalhos, reflexões e atividades relacionadas à ética e responsabilidade na
produção midiática ao longo do módulo.
 Avaliação por Pares: Os alunos podem avaliar o trabalho uns dos outros com
base em critérios específicos relacionados à ética midiática. Isso pode incluir a
revisão de ensaios, apresentações ou análises de estudos de caso.
Livros:
 Luiz Alberto de Farias e Francisco Gilson Rebouças Porto, Ética na
Comunicação: Teorias e Práticas. Este livro explora os fundamentos éticos da
comunicação, abordando questões relacionadas à mídia, jornalismo e
publicidade.
 Cristina Tardáguila e Gilberto Scofield Jr., Notícias Falsas: Como Combater a
Desinformação. Livro que discute as notícias falsas, seu impacto e estratégias
para combatê-las, com um foco na realidade brasileira.
 Manual de Jornalismo - Suzana Singer: Este manual inclui seções sobre ética
jornalística, responsabilidade na mídia e práticas jornalísticas éticas.
183
 Carlos Alberto de Carvalho, Ética no Jornalismo Digital: O Desafio da
Responsabilidade Social. Artigo que explora as implicações éticas do
jornalismo digital e o papel da responsabilidade social na mídia.
 Patrícia Maurício e Maurício Canuto, Fake News: Uma Abordagem Ética e
Comunicacional. Este artigo analisa o fenômeno das notícias falsas sob uma
perspectiva ética e comunicacional, fornecendo insights sobre como lidar com
essa questão.

 Observatório da Ética Jornalística
Este site oferece uma variedade de recursos relacionados à ética no jornalismo,
incluindo artigos, estudos de caso e análises de dilemas éticos na mídia.
 SaferNet Brasil
Recurso importante para questões de segurança online, privacidade na internet
e prevenção de crimes cibernéticos.
 Aos Fatos
Plataforma de verificação de fatos que ajuda a identificar notícias falsas e
informações enganosas.
 Agência Lupa
Outra agência de checagem de fatos que verifica a veracidade das informações
divulgadas na mídia.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

mundo nos discursos das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais
e verbais), para compreender o modo como circulam, constituem-se e
184
produções (artísticas, corporais e verbais), presentes na cultura local e em
outras culturas.
 (EM13LGG302) Compreender e posicionar-se criticamente diante de
diversas visões de mundo presentes nos discursos em diferentes linguagens,
levando em conta seus contextos de produção e de circulação.
 (EM13LGG303) Debater questões polêmicas de relevância social, analisando
diferentes argumentos e opiniões manifestados, para negociar e sustentar
posições, formular propostas, e intervir e tomar decisões democraticamente
sustentadas, que levem em conta o bem comum e os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local,
regional e global.
responsabilidade.
 (EM13LP36) Conhecer e analisar diferentes projetos editoriais –
institucionais, privados, públicos, financiados, independentes etc. –, de forma
a ampliar o repertório de escolhas possíveis de fontes de informação e
opinião, reconhecendo o papel da mídia plural para a consolidação da
democracia.
fatos –, de forma a adotar atitude crítica em relação ao fenômeno e
desenvolver uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões quando
185
fatos apurados as contradisserem.
 Estratégias de promoção de conteúdo online;
 Uso eficaz das redes sociais na divulgação de informações;
 Práticas de marketing de conteúdo;
 Interpretação de métricas, como visualizações, curtidas, compartilhamentos,

taxa de engajamento etc.;
 Uso de ferramentas analíticas para acompanhar o desempenho do conteúdo;
 Estratégias para construir e manter uma comunidade online;
 Técnicas de engajamento do público nas redes sociais;
 Uso de mídias sociais como plataformas de diálogo e interação;
 Identificação de vieses e manipulações no conteúdo midiático;
 Reconhecimento de informações falsas (fake news) e sua disseminação;
 Discussão sobre a responsabilidade das mídias na sociedade;
 Reflexão sobre o impacto do conteúdo midiático na formação de opinião

pública.
PROMOÇÃO E CIRCULAÇÃO DE CONTEÚDO NAS MÍDIAS DIGITAIS

 Estratégias de promoção de conteúdo online;
 Uso eficaz das redes sociais na divulgação de informações;
 Práticas de marketing de conteúdo.
MENSURAÇÃO DE ALCANCE E IMPACTO DO CONTEÚDO MIDIÁTICO

 Métricas e indicadores de desempenho nas mídias digitais;
 Interpretação de métricas, como visualizações, curtidas, compartilhamentos,
taxa de engajamento etc.;
186
 Uso de ferramentas analíticas para acompanhar o desempenho do conteúdo;
 Análise crítica das métricas para melhorar a estratégia de circulação.
COMPREENSÃO DAS REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTAS DE

ENGAJAMENTO
 Estratégias para construir e manter uma comunidade online;
 Técnicas de engajamento do público nas redes sociais;
 Uso de mídias sociais como plataformas de diálogo e interação;
 Gestão de crises e resposta a comentários e críticas nas redes sociais.
ANÁLISE CRÍTICA DO CONTEÚDO MIDIÁTICO

 Identificação de vieses e manipulações no conteúdo midiático;
 Reconhecimento de informações falsas (fake news) e sua disseminação;
 Discussão sobre a responsabilidade das mídias na sociedade;
 Reflexão sobre o impacto do conteúdo midiático na formação de opinião
pública.
 Vídeos Instrutivos: Vídeos curtos que explicam conceitos-chave relacionados à

circulação de conteúdo midiático, estratégias de promoção em redes sociais,
análise de métricas, entre outros.
 Infográficos Interativos: Infográficos que apresentam dados sobre o uso das

mídias sociais, estatísticas de engajamento online e informações relevantes para
o módulo.
 Estudos de Caso: Exemplos reais de campanhas de marketing digital, estratégias

de influenciadores digitais ou casos de impacto midiático que podem ser
analisados pelos alunos.
 Ferramentas de Análise de Métricas: Acesso a plataformas online que

permitem aos alunos praticarem a interpretação de métricas, como o Google
Analytics ou ferramentas nativas de redes sociais.
 Artigos e Reportagens: Leituras complementares que abordam tendências em
187
marketing digital, ética nas mídias sociais, casos de sucesso ou fracasso em
campanhas midiáticas.
 Atividades Práticas: Exercícios em que os alunos podem criar suas próprias

estratégias de promoção de conteúdo, analisar o desempenho de campanhas
fictícias ou reais, e desenvolver planos de comunicação digital.
 Fóruns de Discussão: Plataformas online onde os alunos podem compartilhar

ideias, discutir casos e debater questões éticas relacionadas à circulação
midiática.
 Webinars e Palestras Online: Participação em webinars ao vivo ou gravados

com especialistas em marketing digital, ética midiática e temas relacionados.
 Simulações de Redes Sociais: Ferramentas de simulação que permitem aos

alunos criarem perfis e páginas fictícias em redes sociais para experimentar
estratégias de promoção.
 Avaliação de Ferramentas: Análise de ferramentas e recursos disponíveis para

mensuração de métricas e promoção de conteúdo, incluindo suas vantagens e
desvantagens.
 Projetos de Marketing Digital: Os alunos podem ser solicitados a criar e

apresentar um projeto de marketing digital para uma empresa fictícia ou real.
Isso incluiria estratégias de promoção em redes sociais, criação de conteúdo,
análise de métricas e relatórios de desempenho.
 Análise de Campanhas Reais: Os alunos podem ser designados para analisar

campanhas midiáticas reais, como campanhas de influenciadores digitais,
anúncios em redes sociais ou estratégias de marketing de conteúdo. Eles devem
identificar as táticas utilizadas, os resultados alcançados e discutir as implicações
éticas.
 Simulações de Redes Sociais: Uma simulação em que os alunos gerenciam

contas fictícias de redes sociais para uma empresa ou organização. Eles
precisariam criar conteúdo, interagir com seguidores e medir o desempenho das
188
postagens.
 Debates Éticos: Promover debates em sala de aula sobre questões éticas

relacionadas à circulação midiática, como a disseminação de notícias falsas, a
privacidade online e a responsabilidade das mídias sociais na sociedade.
 Relatórios de Análise de Métricas: Os alunos podem ser convidados a analisar

métricas de mídias sociais, como alcance, engajamento, conversões, entre outros,
e elaborar relatórios interpretativos desses dados.
 Apresentações Orais: Os alunos podem fazer apresentações orais sobre

estratégias de promoção midiática, abordando casos reais ou fictícios. Isso
permite que desenvolvam habilidades de comunicação.
 Participação em Redes Sociais: Avaliar a participação ativa dos alunos em

grupos de discussão ou fóruns online relacionados ao tema do módulo,
incentivando-os a compartilhar suas opiniões e conhecimentos.
 Avaliação de Ferramentas: Os alunos podem avaliar e comparar ferramentas de

análise de métricas ou promoção de conteúdo e apresentar suas conclusões em
relatórios.
 Trabalhos Escritos: Elaboração de ensaios ou relatórios que abordem questões

éticas na circulação midiática, estratégias de promoção digital ou análises críticas
de campanhas.
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Os alunos podem ser convidados a

avaliar seu próprio desempenho e o de seus colegas em atividades práticas,
promovendo a autorreflexão e a colaboração.
Livros:
 Martha Gabriel, Marketing na Era Digital. Este livro explora estratégias de
marketing digital e como as mídias sociais impactam os negócios.
 Juliano Spyer, Mídias Sociais: Estratégias de Monitoramento. Oferece insights

sobre como monitorar e medir o impacto das mídias sociais.
189
 André Telles, A Revolução das Mídias Sociais. Examina o papel das mídias
sociais na comunicação e no marketing.
 Portal Rock Content (https://rockcontent.com/br/blog/)

Este portal oferece uma variedade de artigos sobre marketing de conteúdo,
estratégias de mídias sociais e SEO.
 Moz Blog (https://moz.com/blog)

Moz é uma autoridade em SEO e marketing digital. Seu blog oferece muitos
recursos sobre otimização de mecanismos de pesquisa e estratégias de
marketing online.
 Neil Patel Blog (https://neilpatel.com/blog/) - Neil Patel é um especialista em

marketing digital. Seu blog contém artigos informativos sobre marketing de
conteúdo, SEO e estratégias de mídias sociais.
 Social Media Examiner (https://www.socialmediaexaminer.com/) - Este site é

uma excelente fonte de informações sobre as últimas tendências em mídias
sociais e estratégias de marketing.
 HubSpot Blog (https://blog.hubspot.com/marketing) - HubSpot oferece uma

variedade de recursos sobre marketing digital, incluindo artigos sobre
automação de marketing, marketing de mídia social e muito mais.
Documentários e Vídeos:
 O Dilema das Redes Sociais (Netflix) - Este documentário explora o impacto
das redes sociais na sociedade, incluindo questões éticas e de privacidade.
O componente curricular Produção e Circulação Midiática desempenha um papel

essencial na formação dos estudantes no contexto do Novo Ensino Médio. Ele oferece
uma compreensão fundamental da mídia digital, promovendo habilidades cruciais para
o século 21, como produção de conteúdo, pensamento crítico sobre informações online
e ética na comunicação. Além disso, prepara os alunos para a cultura digital em
190
constante evolução, capacitando-os para carreiras em comunicação, marketing e
jornalismo, ao mesmo tempo em que desenvolvem competências socioemocionais
valiosas, como trabalho em equipe e comunicação eficaz. Por meio desse componente,
os estudantes são incentivados a se tornarem cidadãos críticos, protagonistas em suas
jornadas de aprendizagem e membros responsáveis da sociedade contemporânea.
Em suma, o componente Produção e Circulação Midiática é uma parte vital da

formação integral do estudante, oferecendo conhecimentos e habilidades práticos que
são altamente relevantes em um mundo cada vez mais digital e mediado pela mídia. Ele
prepara os alunos não apenas para o mundo do trabalho, mas também para uma
participação informada e ética na sociedade, capacitando-os a navegar com sucesso na
cultura digital em constante transformação. Aqui estão algumas abordagens e

independentes.


prática.

191
conhecimento.

crítico.


A adoção dessas estratégias pedagógicas pode enriquecer a experiência de

aprendizagem dos alunos no componente curricular "Produção e Circulação Midiática"
e capacitá-los a se tornarem cidadãos críticos, habilidosos na produção de conteúdo
midiático e conscientes de seu impacto na sociedade.
O componente curricular Produção e Circulação Midiática da Trilha de Aprendizagem

Mídias: Linguagens em Ação oferece diversas oportunidades de integração curricular.
Por exemplo, é possível estabelecer uma conexão com os componentes de Língua
Portuguesa e Literatura, explorando a relação entre linguagem e mídia. Através da
análise de textos midiáticos, é possível explorar a linguagem utilizada pelos produtores
de conteúdo, bem como os efeitos que essas escolhas têm sobre o público. Além disso,
a produção de textos midiáticos pode ser trabalhada em conjunto com o ensino de
produção textual, permitindo que os alunos desenvolvam habilidades de escrita em
diferentes gêneros. Nesta perspectiva, a conexão com História pode ajudar a
compreender a evolução das mídias e sua influência na sociedade ao longo do tempo.
Através da análise de conteúdos midiáticos produzidos em diferentes épocas, os alunos
192
podem compreender como a mídia reflete e influencia a sociedade em diferentes
momentos da história.
Outra possibilidade é a integração com o componente de Artes, que pode auxiliar na

compreensão da estética presente nas mídias e na criação de conteúdo midiático.
Através da análise de imagens, vídeos e outros elementos visuais presentes nos
conteúdos midiáticos, é possível compreender melhor a linguagem visual utilizada
pelos produtores de conteúdo, bem como a influência das artes na estética midiática. Já
a conexão com Filosofia pode trazer uma reflexão sobre os valores e ideias presentes
nas mídias, bem como a ética envolvida na produção e circulação de conteúdo.
É importante ressaltar que a integração interdisciplinar pode ir além dos componentes
de Linguagens, sendo possível conectar com áreas como Matemática e Ciências, por
exemplo, para explorar a tecnologia presente nas mídias e sua aplicação em diferentes
áreas. A análise de dados é uma parte fundamental da produção midiática e em
Matemática isso pode ser aplicado na criação de gráficos e visualizações utilizados em
reportagens e outros conteúdos midiáticos.
Além das conexões já mencionadas com os componentes de Língua Portuguesa,
Literatura, História, Artes e Filosofia, Matemática e Ciências, outras áreas do
conhecimento também podem ser integradas nesse contexto. Por exemplo:
 Sociologia: a conexão com essa área pode trazer uma reflexão sobre os
impactos das mídias na sociedade, como a disseminação de estereótipos e
preconceitos, e a importância da diversidade e da representatividade na
produção de conteúdo.
 Geografia: a integração com essa área pode permitir uma compreensão mais
ampla das dinâmicas de circulação de informações e notícias, como a influência
das mídias na construção de narrativas sobre diferentes regiões do mundo.
Em resumo, a integração interdisciplinar pode enriquecer a experiência dos estudantes

no componente curricular Produção e Circulação Midiática, permitindo uma
compreensão mais ampla e conectada dos temas abordados. Além disso, essa
abordagem pode preparar os estudantes para enfrentar desafios cada vez mais
complexos e interconectados no mundo contemporâneo.
193
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente de História: análise do papel da mídia em

momentos históricos importantes, como revoluções e movimentos sociais;
 Integração com o componente de Sociologia: discussão sobre a influência da

mídia na formação de opiniões e comportamentos individuais e coletivos.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com o componente de Língua Portuguesa: estudo da gramática e

da estruturação textual utilizada na produção midiática;
 Integração com o componente de Artes: análise das técnicas e recursos

visuais e sonoros utilizados na produção midiática.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente de Matemática: estudo da estatística e da

pesquisa de mercado aplicadas à produção midiática.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com o componente de Geografia: estudo da geolocalização e da

distribuição geográfica da mídia;
 Integração com o componente de Sociologia e Filosofia: discussão sobre o

papel da mídia na formação de valores e ética pessoal e coletiva.
Existem diversas atividades extracurriculares que podem enriquecer a experiência

pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica do componente curricular
Produção e Circulação Midiática. A seguir, eis algumas sugestões:
194
 Participação em eventos e festivais de cinema, televisão, rádio e internet,
com o objetivo de conhecer novas produções audiovisuais e discutir temas
relacionados ao campo da produção midiática.
 Realização de visitas técnicas a empresas de comunicação, como jornais,

revistas, emissoras de televisão e rádio, para conhecer o processo de produção e
circulação de conteúdo midiático.
 Criação de um blog coletivo sobre temas relacionados à produção e circulação

midiática, com o objetivo de desenvolver habilidades de escrita e de produção
de conteúdo para a internet.
 Realização de oficinas de produção de conteúdo midiático, como vídeos,

podcasts, artigos e reportagens, com o objetivo de desenvolver habilidades
técnicas e criativas relacionadas à produção midiática.
 Participação em grupos de discussão online sobre temas relacionados à

produção e circulação midiática, com o objetivo de ampliar o repertório teórico
sobre o campo da comunicação.
Essas são apenas algumas sugestões de atividades extracurriculares que podem

enriquecer a experiência pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica do
componente curricular "Produção e Circulação Midiática". É importante lembrar que a
escolha das atividades deve considerar os interesses e objetivos dos estudantes, bem
como as possibilidades de realização dentro do contexto escolar.
195

TRILHA DE APRENDIZAGEM: MÍDIAS: LINGUAGENS EM AÇÃO

PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO MIDIÁTICA
Objetiva promover a capacidade dos estudantes de compreenderem as linguagens

midiáticas e de serem criadores ativos e responsáveis de conteúdo, através de um
processo de aprendizado que integre desde a concepção criativa até a disseminação
196
estratégica de mensagens, explorando o impacto e a responsabilidade inerentes à
produção midiática.
Esse componente curricular oferece a oportunidade de uma formação não apenas

consumidores críticos, mas também agentes ativos na moldagem do ambiente midiático
contemporâneo, o que permite o desenvolvimento de habilidades de produção, a
compreensão da dinâmica da audiência e agir com ética e da criação/compartilhamento
de conteúdo significativos, influente e corresponsáveis.



global.

197

e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas

pessoal e coletiva.
COMPREENDENDO AS LINGUAGENS MIDIÁTICAS

 Compreensão dos diferentes formatos de conteúdo midiático (texto, imagem,
áudio e vídeo);
 Análise crítica de informações e conteúdos midiáticos;
 Identificação de vieses, estereótipos e manipulação de informações.
PRODUZINDO CONTEÚDO MIDIÁTICO DE FORMA ÉTICA E

RESPONSÁVEL
 Criação de conteúdo midiático (textos, vídeos, podcasts e imagens)
considerando a diversidade de formatos e plataformas digitais;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas à produção e circulação de
conteúdo na internet, como fake news, plágio e discurso de ódio;
 Promoção de práticas responsáveis na produção e circulação de conteúdo
midiático.
ANÁLISE CRÍTICA DAS MENSAGENS MIDIÁTICAS

 Capacitação dos alunos para avaliação crítica das mensagens midiáticas;
 Identificação de influências nas opiniões públicas;
198
 Discussão sobre o papel das redes sociais na formação de comunidades virtuais
e construção de identidades digitais.
SEGURANÇA DIGITAL E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

 Capacitação dos alunos para navegação segura na internet e proteção de
privacidade digital;
 Desenvolvimento de habilidades de análise, avaliação e solução de problemas
relacionados à produção e circulação de conteúdo midiático;
 Preparação para participação informada e engajada na vida pública, incluindo
questões políticas, sociais e culturais mediadas pelas mídias digitais.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

ambientes digitais.
199
 Exploração mais detalhada dos modelos de comunicação, como o modelo de

comunicação de massa, modelo de comunicação interpessoal, e como esses
modelos se relacionam com as mídias e as práticas de comunicação
contemporâneas;
 Continuação do panorama histórico das mídias, com foco em eventos,
inovações tecnológicas e transformações sociais específicas em períodos-chave
da história da mídia, como o surgimento da televisão em cores, a era da internet
móvel, etc.;
 Exploração de mídias alternativas e novas plataformas de comunicação, como
podcasts, streaming de vídeo, mídias sociais emergentes, realidade
virtual/aumentada e suas implicações na comunicação contemporânea;
 Aprofundamento na análise das diferentes linguagens utilizadas nas mídias,
incluindo estilos de redação, de imagem de som, linguagem visual avançada e
narrativa em vídeo;
 Exploração do impacto da sociedade da informação e da cultura digital na
comunicação contemporânea, incluindo questões de privacidade, segurança
digital, desinformação, alfabetização digital e cidadania digital;
 Discussão sobre questões éticas na comunicação midiática, incluindo a
responsabilidade dos meios de comunicação, a manipulação de informações, a
representação justa e precisa, e o papel da ética na prática jornalística e na
 Estudo de casos reais de eventos midiáticos, campanhas publicitárias, crises de
200
COMPREENDENDO AS LINGUAGENS MIDIÁTICAS

 Diferentes formatos de conteúdo midiático (texto, imagem, áudio e vídeo);
 Análise crítica de informações e conteúdos midiáticos;
 Vieses, estereótipos e manipulação de informações.
A HISTÓRIA DAS MÍDIAS

 Panorama histórico das mídias com foco em eventos, inovações tecnológicas e
transformações sociais em períodos-chave da história da mídia;
 Surgimento da televisão em cores e a era da internet móvel.
LINGUAGENS NAS MÍDIAS E MÍDIAS ALTERNATIVAS

 Exploração das diferentes linguagens utilizadas nas mídias;
 Estilos de redação, de imagem, de som, linguagem visual avançada e narrativa
em vídeo;
 Mídias alternativas e novas plataformas de comunicação, como podcasts,
streaming de vídeo, mídias sociais emergentes, realidade virtual/aumentada e
suas implicações na comunicação contemporânea.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

MIDIÁTICA
 Impacto da sociedade da informação e da cultura digital na comunicação
contemporânea;
 Questões de privacidade, segurança digital, desinformação, alfabetização digital
e cidadania digital;
 Questões éticas na comunicação midiática, incluindo a responsabilidade dos
meios de comunicação, a manipulação de informações, a representação justa e
precisa, e o papel da ética na prática jornalística e na produção midiática;
 Estudos de casos reais de eventos midiáticos, campanhas publicitárias, crises de
201
 Livros e Manuais Didáticos: Livros didáticos que abordem os conceitos
fundamentais da comunicação, modelos de comunicação e a evolução das
mídias podem servir como recursos de apoio essenciais. Eles podem ser
utilizados tanto pelos professores como pelos alunos para aprofundar o
conhecimento.
 Apresentações em Slides: O uso de apresentações em slides pode ajudar a

visualizar e organizar conceitos-chave. Os slides podem incluir gráficos,
diagramas e imagens relevantes para facilitar a compreensão dos tópicos.
 Vídeos Didáticos: Vídeos explicativos, documentários e palestras podem ser

recursos valiosos para ilustrar conceitos e eventos históricos. Plataformas como
YouTube e Vimeo oferecem uma ampla variedade de conteúdo educacional.
 Exercícios Práticos: Atividades práticas, como análise de mídia, criação de

mensagens e simulações de situações de comunicação, podem ajudar os alunos
a aplicarem os conceitos aprendidos de forma prática.
 Ferramentas de Análise de Mídia: Ferramentas online ou software de análise

de mídia podem ser utilizados para examinar e desmontar conteúdo midiático,
ajudando os alunos a entenderem melhor as linguagens e mensagens utilizadas.
 Entrevistas com Profissionais da Mídia: Convidar profissionais da área de

comunicação e mídia para dar palestras ou entrevistas aos alunos pode
proporcionar uma perspectiva prática e insights valiosos sobre a indústria.
 Grupos de Discussão e Fóruns: A criação de grupos de discussão online ou

fóruns onde os alunos possam compartilhar suas ideias, fazer perguntas e
debater tópicos pode promover a interação e o aprendizado colaborativo.
 Bibliotecas Virtuais: Muitas bibliotecas virtuais oferecem acesso a uma ampla

gama de recursos acadêmicos, incluindo artigos, livros eletrônicos e periódicos
relacionados à comunicação e mídia.
 Avaliações e Questionários Online: Ferramentas de avaliação online podem

ser usadas para testar o conhecimento dos alunos e monitorar seu progresso ao
longo do módulo.
202
 Provas e Questionários: Provas de múltipla escolha, questões de verdadeiro ou

falso e questionários podem ser usados para avaliar o conhecimento teórico dos
alunos sobre os conceitos abordados no módulo, como modelos de
comunicação, conceitos básicos de comunicação e marcos históricos das
mídias.
 Trabalhos Escritos: A atribuição de trabalhos escritos, como ensaios, resenhas

ou relatórios de pesquisa, pode incentivar os alunos a aprofundarem sua
compreensão dos tópicos abordados e a aplicar os conceitos em contextos
práticos. Eles também podem ser solicitados a analisar criticamente materiais de
mídia relacionados.
 Apresentações Orais: Os alunos podem ser convidados a fazer apresentações

orais sobre tópicos específicos do módulo. Isso permite que eles demonstrem
sua compreensão e habilidades de comunicação ao explicar conceitos, modelos
ou aspectos históricos das mídias.
 Discussões em Grupo: A organização de discussões em grupo em sala de aula

ou em fóruns online pode estimular o pensamento crítico e a troca de ideias
entre os alunos. Eles podem ser incentivados a debater questões relacionadas à
comunicação e mídias com base nos conteúdos do módulo.
 Estudos de Caso: A análise de estudos de caso reais relacionados à

comunicação e mídia pode ser uma forma eficaz de avaliar a capacidade dos
alunos de aplicar conceitos e teorias a situações do mundo real. Os alunos
podem ser solicitados a analisar como os modelos de comunicação se aplicam a
casos específicos.
 Avaliações Formativas: Avaliações formativas, como quizzes online ou

minitestes, podem ser usadas ao longo do módulo para monitorar o progresso
dos alunos e fornecer devolutivas imediatas.
 Projetos Práticos: Projetos práticos, como a criação de campanhas de mídia

fictícias, produção de conteúdo multimídia ou análise de mídia atual, podem
envolver os alunos de forma prática, permitindo que apliquem os conceitos
203
aprendidos.
 Avaliação por Pares: Os alunos podem ser convidados a avaliar o trabalho de

seus colegas, fornecendo feedback construtivo sobre apresentações, trabalhos
escritos ou projetos. Isso pode promover a colaboração e a reflexão crítica.
 Autoavaliação: Os alunos podem ser incentivados a realizar autoavaliações

regulares para refletir sobre seu próprio progresso e identificar áreas que
precisam ser aprimoradas.
Livros:
 Armand Mattelart e Seth Siegelaub, Comunicação e sociedade: a teoria social
da comunicação e a cultura de massa. Neste livro, os autores apresentam uma
abordagem crítica sobre a relação entre comunicação e sociedade, abordando
questões como a produção cultural de massa, a manipulação midiática, a cultura
popular e a cultura de massa.
 David Hendy, A história da mídia. Este livro apresenta uma visão abrangente
sobre a história da mídia, desde a invenção da escrita até a era digital, passando
por eventos importantes como a invenção da imprensa, o surgimento do rádio e
da televisão, e a popularização da internet.
 Carlos Alberto Di Franco, Manual de jornalismo. Este livro é uma referência
para estudantes e profissionais de jornalismo, abordando questões como ética,
técnicas de redação, entrevistas, reportagens e edição de texto.

 Observatório da Imprensa (https://observatoriodaimprensa.com.br/): Este site é
uma referência para análise crítica da mídia, trazendo notícias e artigos sobre a
prática jornalística, a ética na comunicação e a cobertura de eventos importantes
na mídia.
 Agência Pública (https://apublica.org/): A Agência Pública é uma organização

sem fins lucrativos que produz reportagens investigativas e independentes sobre
temas relevantes para a sociedade, como política, meio ambiente e direitos
204
humanos.
 Projeto Comprova (https://projetocomprova.com.br/): O Projeto Comprova é

uma iniciativa de veículos de mídia brasileiros que se uniram para combater a
desinformação nas redes sociais, verificando a veracidade de informações que
circulam na internet.
 Marilena Chauí, Comunicação e cultura: desafios e perspectivas. Neste artigo,
a autora discute a relação entre comunicação e cultura, abordando questões
como a produção de sentido, a influência da mídia na formação de valores e a
relação entre comunicação e poder.
 Cláudio Sales, Os desafios da comunicação na era digital. Este artigo aborda
os desafios que a comunicação enfrenta na era digital, como a fragmentação da
audiência, a proliferação de fontes de informação e a necessidade de se adaptar
a novas plataformas de comunicação.
 Ana Paula da Rosa Vieira, A ética na comunicação midiática. Neste artigo, a
autora discute a importância da ética na comunicação midiática, abordando
questões como a responsabilidade social dos meios de comunicação, a liberdade
de expressão e a manipulação midiática.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

205
contextos.
ambientes digitais.
206
de apreciação.
207
pesquisas.
 Compreensão dos diferentes formatos de conteúdo midiático: é importante que

os estudantes tenham conhecimento sobre os diversos tipos de conteúdo
midiático, como textos, imagens, áudios e vídeos, para que possam
compreender como cada um deles funciona e como podem ser utilizados em
diferentes contextos.
 Análise crítica de informações e conteúdos midiáticos: os estudantes devem ser

capazes de avaliar criticamente as informações e conteúdos que consomem,
identificando possíveis vieses, estereótipos e manipulações presentes em
mensagens midiáticas.
 Identificação de vieses, estereótipos e manipulação de informações: é

importante que os estudantes saibam identificar possíveis vieses, estereótipos e
manipulações presentes em mensagens midiáticas, para que possam
desenvolver um senso crítico e avaliar a veracidade das informações que
consomem.
208
 Criação de conteúdo midiático de forma ética e responsável: os estudantes
devem ser capazes de criar conteúdo midiático, como textos, vídeos, podcasts e
imagens, considerando a diversidade de formatos e plataformas digitais, e
discutir questões éticas relacionadas à produção e circulação de conteúdo na
internet, como fake news, plágio e discurso de ódio.
 Promoção de práticas responsáveis na produção e circulação de conteúdo

midiático: é importante que os estudantes tenham conhecimento sobre a
importância de promover práticas responsáveis na produção e circulação de
conteúdo midiático, evitando disseminar informações falsas e combatendo o
discurso de ódio.
 Capacitação dos alunos para avaliação crítica das mensagens midiáticas: os

estudantes devem ser capacitados para avaliar criticamente mensagens
midiáticas, identificando influências nas opiniões públicas e discutindo o papel
das redes sociais na formação de comunidades virtuais e construção de
identidades digitais.
 Desenvolvimento de habilidades de navegação segura na internet e proteção de

privacidade digital: os estudantes devem ser capacitados para navegar de forma
segura na internet e proteger sua privacidade digital, desenvolvendo habilidades
de análise, avaliação e solução de problemas relacionados à produção e
circulação de conteúdo midiático.
 Preparação para participação informada e engajada na vida pública, incluindo

questões políticas, sociais e culturais mediadas pelas mídias digitais: é
importante que os estudantes tenham conhecimento sobre questões políticas,
sociais e culturais mediadas pelas mídias digitais e sejam capacitados para
participar de forma informada e engajada na vida pública.
COMPREENSÃO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL E ÉTICA NA

PRODUÇÃO MIDIÁTICA
 Exploração dos tipos de conteúdo midiático, como textos, imagens, áudios e
vídeos, e sua utilização em diferentes contextos;
 Desenvolvimento de habilidades de avaliação crítica das informações e
209
conteúdos midiáticos, incluindo a identificação de vieses, estereótipos e
manipulações nas mensagens;
 Discussão sobre questões éticas na produção e circulação de conteúdo na
internet, abordando temas como fake news, plágio e discurso de ódio.
REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL ONLINE

 Exploração das redes sociais como ambientes de comunicação digital, incluindo
a reflexão sobre como moldam as interações sociais, autoimagem e influência;
 Enfatização da importância da empatia e autenticidade nas interações digitais,
destacando como a tecnologia influencia os relacionamentos online;
 Estímulo à criatividade e expressão pessoal por meio de linguagens
tecnológicas, incluindo a criação de conteúdo digital, como textos, imagens,
vídeos e áudio.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE NA COMUNICAÇÃO DIGITAL

 Abordagem das questões éticas relacionadas à comunicação digital, como
respeito à privacidade, combate à desinformação e uso responsável das
tecnologias de comunicação;
 Estímulo à colaboração online e ao trabalho em equipe por meio de tecnologias
de comunicação colaborativa, como ferramentas de videoconferência e
compartilhamento de documentos;
 Desenvolvimento de habilidades de análise crítica de conteúdo digital,
incluindo a avaliação de fontes, detecção de fake news e compreensão das
estratégias de persuasão online.
PARTICIPAÇÃO INFORMADA NA VIDA PÚBLICA ONLINE

 Capacitação dos alunos para navegar de forma segura na internet e proteger sua
privacidade digital, incluindo a análise, avaliação e solução de problemas
relacionados à produção e circulação de conteúdo midiático;
 Conhecimento sobre questões políticas, sociais e culturais mediadas pelas
mídias digitais, preparando os alunos para participar de forma informada e
engajada na vida pública.
210

professor.
211
transformação da comunicação na era digital. Isso incentiva a pesquisa, a escrita
crítica e a capacidade de argumentação.
opostos.
relacionadas ao tema do módulo. Isso pode incluir a criação de conteúdo para
redes sociais, vídeos, blogs, podcasts, entre outros.
construtivas.
interpessoais.
onde os alunos devem tomar decisões éticas e cidadãs. Avalie suas escolhas e
justificativas.
212
módulo, documentando seu progresso, reflexões e projetos. Isso permite uma
avaliação contínua e autoavaliação.
revisão crítica.
Livros:
 Raquel Recuero, Mídias Sociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões. Este
livro oferece uma visão abrangente das mídias sociais, explorando como essas
plataformas influenciam a comunicação digital, as interações sociais e a criação
de conteúdo. Ele também aborda questões éticas e práticas responsáveis nas
redes sociais.
 Luiz Gonzaga Motta, Comunicação e Ética: Questões Contemporâneas. Este

livro examina questões éticas relacionadas à comunicação digital, incluindo
tópicos como fake news, discurso de ódio e privacidade online. Ele fornece uma
base sólida para entender os desafios éticos na produção e circulação de
conteúdo midiático.
 Francisco Rüdiger, Mídias Digitais e Ética: Conceitos, Normas e Dispositivos.

Esta obra aprofunda a discussão sobre ética na produção e circulação de
conteúdo midiático, abordando conceitos-chave, normas éticas e o papel dos
dispositivos tecnológicos na construção da ética digital.

 Projeto Ctrl+X: Um projeto educativo que aborda questões éticas na produção
midiática, com foco em combater a desinformação e promover a
responsabilidade online.
213
 Núcleo de Estudos em Ética e Desinformação (NEED): Um centro de pesquisa
que oferece recursos e estudos sobre ética na comunicação digital, fake news e
desinformação.
 Agência Lupa: Um site de checagem de fatos que auxilia na identificação de

fake news e desinformação, promovendo a responsabilidade na circulação de
informações.
 Silvana Goulart Penteado, Ética e Comunicação na Era Digital. Este artigo
explora a ética na comunicação digital, discutindo desafios e dilemas éticos
enfrentados na produção e circulação de conteúdo online.
 Luís Antônio Aragón, Redes Sociais e Comportamento Online: Aspectos

Éticos. O artigo aborda a importância da empatia e autenticidade nas redes
sociais, destacando como esses fatores influenciam as interações online.
 Carolina B. Randau, Fake News e Desinformação na Internet: Desafios Éticos

e Responsabilidade. Este artigo examina o fenômeno das fake news e a
responsabilidade dos usuários na prevenção da desinformação, destacando a
importância de habilidades de análise crítica.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

214
culturas.
 (EM13LGG304) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem,
possibilidades de atuação social, política, artística e cultural para enfrentar
desafios contemporâneos, discutindo seus princípios e objetivos de maneira
crítica, criativa, solidária e ética.
econômica.
jornalísticos.
 (EM13LP37) Analisar os diferentes graus de parcialidade/imparcialidade (no
limite, a não neutralidade) em textos noticiosos, comparando relatos de
diferentes fontes e analisando o recorte feito de fatos/dados e os efeitos de
sentido provocados pelas escolhas realizadas pelo autor do texto, de forma a
manter uma atitude crítica diante dos textos jornalísticos e tornar-se consciente
das escolhas feitas como produtor.
215
 Desenvolvimento de habilidades que capacitam os alunos a avaliarem
criticamente as mensagens midiáticas, considerando os contextos de produção e
circulação, bem como as intenções por trás delas;
 Análise das influências que as mensagens midiáticas exercem sobre as opiniões
públicas, incluindo a identificação de estratégias de persuasão, como
argumentação, retórica e uso de recursos visuais;
 Discussão sobre o papel das redes sociais na formação de comunidades virtuais
e na construção de identidades digitais, destacando como as plataformas
influenciam a percepção de si e dos outros;
 Compreensão das disputas por legitimidade presentes nas práticas de
216
linguagem, incluindo as dimensões sociais, culturais e políticas que moldam a
circulação de discursos e a construção de significados;
 Exploração das possibilidades de atuação social, política, artística e cultural por
meio das práticas de linguagem, incluindo a análise das motivações, princípios
e objetivos subjacentes a essas ações;
 Análise do fenômeno da pós-verdade, incluindo as condições e mecanismos de
disseminação de fake news, e o desenvolvimento de habilidades para checar
informações e adotar uma postura crítica em relação a notícias e discursos
enganosos;
 Análise de formas contemporâneas de publicidade em contexto digital,
incluindo campanhas publicitárias e políticas, com ênfase nos mecanismos de
persuasão utilizados e nos efeitos de sentido provocados pelas escolhas
linguísticas, visuais e sonoras;
 Exploração das representações de situações, grupos e configurações sociais
veiculadas na publicidade, com foco na desconstrução de estereótipos e na
avaliação crítica das práticas de consumo;
 Compreensão das disputas por legitimidade presentes nas práticas de
linguagem, incluindo as dimensões sociais, culturais e políticas que moldam a
circulação de discursos e a construção de significados;
 Exploração das possibilidades de atuação social, política, artística e cultural por
meio das práticas de linguagem, incluindo a análise das motivações, princípios
e objetivos subjacentes a essas ações;
 Análise do fenômeno da pós-verdade, incluindo as condições e mecanismos de
disseminação de fake news, e o desenvolvimento de habilidades para checar
informações e adotar uma postura crítica em relação a notícias e discursos
enganosos;
 Análise de formas contemporâneas de publicidade em contexto digital,
incluindo campanhas publicitárias e políticas, com ênfase nos mecanismos de
persuasão utilizados e nos efeitos de sentido provocados pelas escolhas
linguísticas, visuais e sonoras;
 Exploração das representações de situações, grupos e configurações sociais
veiculadas na publicidade, com foco na desconstrução de estereótipos e na
avaliação crítica das práticas de consumo.
217
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE CRÍTICA DAS MENSAGENS

MIDIÁTICAS
 Compreensão dos conceitos básicos relacionados à análise crítica das
mensagens midiáticas, incluindo a importância da avaliação de conteúdos
midiáticos;
 Exploração dos diversos tipos de mídias, como textos, imagens, áudios e
vídeos, e das diferentes linguagens utilizadas na comunicação digital.
INFLUÊNCIAS NAS OPINIÕES PÚBLICAS E REDES SOCIAIS

 Discussão sobre como as mensagens midiáticas podem influenciar as opiniões
públicas, identificando estratégias de persuasão e o papel das mídias na
formação de opiniões;
 Análise do papel das redes sociais na construção de comunidades virtuais e na
formação de identidades digitais, incluindo reflexões sobre autoimagem e
influência.
ÉTICA NA COMUNICAÇÃO DIGITAL E PÓS-VERDADE

 Abordagem das questões éticas relacionadas à comunicação digital, como
respeito à privacidade, combate à desinformação e uso responsável das
tecnologias de comunicação;
 Análise do fenômeno da pós-verdade, com discussão sobre as condições e
mecanismos de disseminação de fake news, desenvolvendo habilidades para
verificar informações e adotar uma postura crítica.
PUBLICIDADE, ESTEREÓTIPOS E ATUAÇÃO SOCIAL

 Exploração das formas contemporâneas de publicidade em contexto digital,
destacando os mecanismos de persuasão e os efeitos de sentido presentes em
campanhas publicitárias e políticas;
 Reflexão sobre as representações de grupos e situações sociais veiculadas na
publicidade e a importância de desconstruir estereótipos, além de explorar as
possibilidades de atuação social, política, artística e cultural por meio das
práticas de linguagem.
218
 Documentários e Vídeos Educativos: Documentários e vídeos educativos que

abordam questões éticas na mídia, casos de notícias falsas, segurança online e
plágio. Esses recursos visuais podem ajudar os alunos a entenderem conceitos
complexos de forma mais envolvente.
 Estudos de Caso Reais: Estudos de casos reais de dilemas éticos na

comunicação, que podem ser extraídos de notícias recentes ou históricas. Esses
casos podem ser discutidos em sala de aula para promover a reflexão e o
debate.
 Ferramentas de Verificação de Fatos: Plataformas de verificação de fatos,

como o "Aos Fatos" e o "Agência Lupa", que ajudam a identificar notícias
falsas e verificar a veracidade das informações. Os alunos podem praticar a
verificação de fatos usando essas ferramentas.
 Guias de Segurança Online: Guias e recursos educacionais sobre segurança

online, incluindo dicas para proteger a privacidade na internet e prevenir
ameaças cibernéticas. Organizações como o "SaferNet Brasil" oferecem
informações úteis.
 Bibliotecas Digitais e Plataformas de Aprendizagem: Acesso a bibliotecas

digitais que oferecem livros, artigos e materiais relacionados à ética na mídia e
direitos autorais. Plataformas de aprendizagem online também podem conter
cursos e módulos específicos sobre esses tópicos.

grupo em sala de aula, onde os alunos podem explorar dilemas éticos,
compartilhar perspectivas e desenvolver habilidades de pensamento crítico.
 Palestras e Especialistas Convidados: Convite de palestrantes ou especialistas

em ética na mídia, segurança online e direitos autorais para compartilhar
conhecimentos e experiências com os alunos.
 Exemplos de Plágio e Citação: Exemplos práticos de plágio e citação

incorreta, juntamente com orientações sobre como evitar o plágio e fazer
referências apropriadas.
219
 Atividades Práticas: Atividades práticas, como simulações de verificação de
fatos, criação de políticas de privacidade fictícias ou análise de casos de plágio,
que permitem aos alunos aplicarem o que aprenderam.
 Recursos Online de Ética Jornalística: Websites e portais dedicados à ética

jornalística, como o "Observatório da Ética Jornalística," que oferecem
artigos, estudos de casos e recursos adicionais.
 Apresentações e Debates: Os alunos podem realizar apresentações individuais

ou em grupo sobre dilemas éticos na comunicação, notícias falsas, segurança
online ou questões de propriedade intelectual. Eles podem também participar de
debates em sala de aula, defendendo diferentes pontos de vista éticos.
 Estudos de Caso: Os alunos podem ser solicitados a analisar estudos de caso

reais ou fictícios relacionados a questões éticas na produção midiática. Eles
devem identificar os dilemas éticos, propor soluções e justificar suas escolhas.
 Verificação de Fatos: Os alunos podem realizar exercícios práticos de

verificação de fatos, onde recebem notícias ou informações e devem verificar a
veracidade das informações usando ferramentas de verificação de fatos.
 Produção de Código de Ética: Os alunos podem criar seu próprio código de

ética para a produção midiática, definindo princípios éticos que consideram
importantes. Eles devem justificar suas escolhas e aplicar esse código a
cenários hipotéticos.
 Análise de Políticas de Privacidade: Os alunos podem analisar políticas de

privacidade de websites e serviços online populares para identificar como as
informações pessoais são coletadas e usadas. Eles devem destacar áreas de
preocupação e discutir maneiras de melhorar a proteção da privacidade.
 Trabalhos Escritos: Os alunos podem escrever ensaios ou relatórios que

abordem questões éticas específicas, como a disseminação de notícias falsas, a
proteção da privacidade online ou casos de plágio na mídia.
 Participação em Discussões Online: Os alunos podem participar de discussões
220
online moderadas sobre ética na mídia, compartilhando insights e respondendo
às contribuições de outros alunos.
 Entrevistas com Especialistas: Os alunos podem conduzir entrevistas com

especialistas em ética midiática, segurança online ou direitos autorais e
produzir relatórios ou apresentações com base nessas entrevistas.
 Avaliação de Portfólio: Os alunos podem criar um portfólio digital que inclua

seus trabalhos, reflexões e atividades relacionadas à ética e responsabilidade na
produção midiática ao longo do módulo.
 Avaliação por Pares: Os alunos podem avaliar o trabalho uns dos outros com
base em critérios específicos relacionados à ética midiática. Isso pode incluir a
revisão de ensaios, apresentações ou análises de estudos de caso.
Livros:
 Marcos Nicolau, Comunicação Digital: Conceitos, Práticas e Reflexões. Este
livro oferece uma introdução abrangente à comunicação digital, incluindo
conceitos fundamentais e práticas relacionadas à produção e circulação
midiática. Ele explora a importância da análise crítica de conteúdos midiáticos.
 Luciano Guimarães, Comunicação e Sociedade Digital: Dos Meios às Redes.

O livro aborda as influências das mídias digitais nas opiniões públicas e nas
redes sociais. Ele explora estratégias de persuasão e o papel das redes sociais na
formação de comunidades virtuais.
 Thiago R. Rocha, Fake News: Quando a Informação Deixa de Ser

Verdadeira. Este livro discute o fenômeno da pós-verdade e as fakes news.
Ajuda os leitores a desenvolverem habilidades de verificação de informações e
a adotar uma postura crítica em relação às notícias.

 Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) - Link:
https://objethos.wordpress.com/ O objETHOS é uma plataforma que oferece
221
artigos, ferramentas e análises relacionados à ética na comunicação digital e no
jornalismo. Os alunos podem encontrar informações valiosas sobre questões
éticas na produção midiática.
 Escola Digital - Link : A Escola Digital disponibiliza materiais educacionais,

incluindo vídeos e atividades interativas, que exploram conceitos de
comunicação digital, ética na internet e análise crítica de conteúdo midiático.
 Agência Lupa - Link: A Agência Lupa é um portal de verificação de fatos que

se dedica a combater a desinformação. Os alunos podem acessar artigos e
checagens de notícias para aprimorar suas habilidades na identificação de fake
news.
 Marília Maciel, Comunicação Digital e Identidade Online: Reflexões a Partir
da Cultura Participativa. Este artigo discute como a comunicação digital afeta
a construção de identidades online e explora o conceito de cultura participativa
na web.
 Ana Luiza Coiro, Estratégias de Persuasão na Publicidade Digital: Um

Estudo Sobre Redes Sociais. O artigo analisa estratégias de persuasão usadas
na publicidade digital, com foco nas redes sociais, e como elas influenciam a
formação de opiniões.
 Cristiano Becker Isaias, Ética e Desinformação na Era Digital. Este artigo

aborda questões éticas relacionadas à desinformação na era digital, oferecendo
insights sobre como combater a disseminação de notícias falsas.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

222
culturas.
 (EM13LGG303) Debater questões polêmicas de relevância social, analisando
diferentes argumentos e opiniões manifestados, para negociar e sustentar
posições, formular propostas, e intervir e tomar decisões democraticamente
sustentadas, que levem em conta o bem comum e os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional
e global.
fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pe la ética da
responsabilidade.
223
 Conhecer os principais dispositivos e aplicativos usados para acesso à internet e
produção de conteúdo midiático;
 Identificar as ameaças e vulnerabilidades associadas ao uso de tecnologias

digitais;
 Compreender os conceitos de segurança digital e privacidade online;
 Reconhecer práticas seguras para proteger informações pessoais e dados online;
 Identificar medidas de segurança, como senhas fortes e autenticação de dois

fatores;
 Desenvolver habilidades de avaliação de fontes de informação na internet;
 Identificar notícias falsas (fake news) e informações enganosas;
 Compreender a importância da verificação de fatos;
 Conhecer a importância da participação ativa na vida pública;
 Compreender questões políticas, sociais e culturais mediadas pelas mídias

digitais;
 Desenvolver habilidades de análise crítica de discursos midiáticos em diferentes

contextos;
 Analisar os interesses por trás da produção e circulação de conteúdo midiático;
 Identificar relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos midiáticos;
 Compreender como a mídia pode influenciar e reproduzir ideologias;
 Analisar os diálogos e conflitos entre diversidades culturais e ideológicas na

 Compreender os processos de disputa por legitimidade nas práticas de

linguagem midiática;
 Desenvolver a capacidade de posicionar-se criticamente diante de diferentes

perspectivas presentes nos discursos midiáticos;
 Levar em conta o contexto de produção e circulação ao avaliar discursos

midiáticos;
 Participar ativamente de debates sobre questões polêmicas e relevantes na
224
sociedade;
 Analisar argumentos e opiniões divergentes para tomar decisões informadas e

sustentadas democraticamente;
 Engajar-se na busca de soluções para problemas que afetam a coletividade;
 Participar de discussões, campanhas e debates em busca do bem comum e do

respeito aos Direitos Humanos;
 Analisar o fenômeno da pós-verdade e suas causas;
 Identificar os mecanismos de disseminação de fake news;
 Desenvolver uma atitude crítica em relação ao fenômeno e estar disposto a

rever crenças e opiniões quando confrontado com fatos contraditórios.
FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA DIGITAL E PRIVACIDADE

 Introdução às tecnologias digitais e seu impacto na sociedade;
 Identificação dos principais dispositivos e aplicativos usados para acesso à
internet e produção de conteúdo midiático;
 Compreensão dos conceitos de segurança digital e privacidade online;
 Reconhecimento de práticas seguras para proteger informações pessoais e dados
online;
 Medidas de segurança, como senhas fortes e autenticação de dois fatores.
ANÁLISE CRÍTICA DE CONTEÚDO MIDIÁTICO

 Desenvolvimento de habilidades de avaliação de fontes de informação na
internet;
 Identificação de notícias falsas (fake news) e informações enganosas;
 Importância da verificação de fatos;
 Compreensão das linguagens midiáticas e sua influência na interpretação de
discursos;
 Análise crítica de discursos midiáticos em diferentes contextos.
225
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E ENGAJAMENTO INFORMADO
 Compreensão da importância da participação ativa na vida pública;
 Análise de questões políticas, sociais e culturais mediadas pelas mídias digitais;
 Identificação dos interesses por trás da produção e circulação de conteúdo
midiático;
 Reconhecimento de relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos
midiáticos;
 Compreensão de como a mídia influencia e reproduz ideologias.
DIVERSIDADE, DISPUTA POR LEGITIMIDADE E PÓS-VERDADE

 Análise dos diálogos e conflitos entre diversidades culturais e ideológicas na
 Compreensão dos processos de disputa por legitimidade nas práticas de
linguagem midiática;
 Desenvolvimento da capacidade de posicionar-se criticamente diante de
diferentes perspectivas presentes nos discursos midiáticos;
 Participação ativa em debates sobre questões polêmicas e relevantes na
sociedade;
 Análise do fenômeno da pós-verdade, seus mecanismos de disseminação e suas
consequências.
 Vídeos Educativos: Utilização de vídeos explicativos que abordem conceitos

de segurança digital, privacidade e práticas seguras na internet para ilustrar
tópicos.
 Simuladores de Segurança: Recursos interativos que permitem aos estudantes

simularem situações de segurança digital e aprender a tomar decisões seguras.
 Jogos Educativos: Jogos que desafiam os estudantes a criar senhas seguras e

enfrentar situações de segurança online.
 Estudos de Caso: Análise de casos reais de violações de privacidade e

ciberataques para compreender as ameaças e vulnerabilidades.
226
 Fóruns de Discussão Online: Espaço para compartilhar experiências, dicas e
discutir práticas de segurança com colegas.
 Ferramentas de Verificação de Fatos: Introdução a ferramentas online que

auxiliam na verificação de informações e na identificação de fake news.
 Análise de Conteúdo: Uso de ferramentas e métodos para desmontar discursos

midiáticos, identificar viés e avaliar a credibilidade das fontes.
 Leitura Crítica de Mídia: Estudo de exemplos de notícias falsas e análise

crítica de conteúdo midiático em diferentes formatos.
 Atividades de Checagem: Os estudantes são desafiados a verificar informações

em notícias, imagens e vídeos online.
 Discussões em Grupo: Debates em sala de aula para avaliar a influência das

linguagens midiáticas na interpretação de discursos.
 Fontes de Notícias Confiáveis: Introdução a fontes de notícias confiáveis e

diferentes perspectivas políticas.
 Análise de Discursos Políticos: Exame crítico de discursos políticos veiculados

nas mídias digitais, identificando interesses e perspectivas.
 Estudos de Caso de Mídia e Política: Investigação de estudos de caso que

destacam a influência da mídia nas questões políticas e sociais.
 Simulações de Debates Políticos: Realização de debates simulados para que os

estudantes pratiquem a análise crítica de argumentos políticos.
 Acompanhamento de Notícias Atuais: Incentivo para que os estudantes

acompanhem notícias relevantes e debatam seu impacto na sociedade.
 Análise de Campanhas de Mídia: Exploração de campanhas publicitárias e

políticas que abordam diversidade e representatividade.
 Estudos de Mídia e Ideologia: Investigação de como diferentes ideologias são

representadas na mídia.
 Debates em Sala de Aula: Promoção de debates em sala de aula sobre questões

polêmicas, incentivando a participação ativa dos estudantes.
 Avaliação de Fontes Ideológicas: Análise crítica de fontes midiáticas com
227
diferentes perspectivas ideológicas.
 Discussão sobre Pós-Verdade: Conversas sobre o fenômeno da pós-verdade,

suas causas e consequências, estimulando uma postura crítica em relação a
crenças e opiniões.
 Projetos de Marketing Digital: Os alunos podem ser solicitados a criar e

apresentar um projeto de marketing digital para uma empresa fictícia ou real.
Isso incluiria estratégias de promoção em redes sociais, criação de conteúdo,
análise de métricas e relatórios de desempenho.
 Análise de Campanhas Reais: Os alunos podem ser designados para analisar

campanhas midiáticas reais, como campanhas de influenciadores digitais,
anúncios em redes sociais ou estratégias de marketing de conteúdo. Eles devem
identificar as táticas utilizadas, os resultados alcançados e discutir as
implicações éticas.
 Simulações de Redes Sociais: Uma simulação em que os alunos gerenciam

contas fictícias de redes sociais para uma empresa ou organização. Eles
precisariam criar conteúdo, interagir com seguidores e medir o desempenho das
postagens.
 Debates Éticos: Promover debates em sala de aula sobre questões éticas

relacionadas à circulação midiática, como a disseminação de notícias falsas, a
privacidade online e a responsabilidade das mídias sociais na sociedade.
 Relatórios de Análise de Métricas: Os alunos podem ser convidados a analisar

métricas de mídias sociais, como alcance, engajamento, conversões, entre
outros, e elaborar relatórios interpretativos desses dados.
 Apresentações Orais: Os alunos podem fazer apresentações orais sobre

estratégias de promoção midiática, abordando casos reais ou fictícios. Isso
permite que desenvolvam habilidades de comunicação.
 Participação em Redes Sociais: Avaliar a participação ativa dos alunos em

grupos de discussão ou fóruns online relacionados ao tema do módulo,
228
incentivando-os a compartilhar suas opiniões e conhecimentos.
 Avaliação de Ferramentas: Os alunos podem avaliar e comparar ferramentas

de análise de métricas ou promoção de conteúdo e apresentar suas conclusões
em relatórios.
 Trabalhos Escritos: Elaboração de ensaios ou relatórios que abordem questões

éticas na circulação midiática, estratégias de promoção digital ou análises
críticas de campanhas.
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Os alunos podem ser convidados a

avaliar seu próprio desempenho e o de seus colegas em atividades práticas,
promovendo a autorreflexão e a colaboração.
Livros:
 Dan Zarrella, Mídias Sociais: Princípios e Estratégias. Um guia que explora a
importância das mídias sociais na atualidade, com ênfase em estratégias de
segurança digital, privacidade e construção de conteúdo.
 João Canavilhas, Comunicação Digital: A Construção de um Discurso Crítico.

Aborda a análise crítica de conteúdo midiático, a importância da verificação de
fatos e como a mídia digital influencia a sociedade.
 Cláudia Lago, Fake News: A Verdade do Mundo das Notícias Falsas. Explora
o fenômeno das notícias falsas, suas causas e impacto na sociedade, fornecendo
orientações sobre como identificá-las.

 SaferNet Brasil: Site que oferece informações e recursos educacionais sobre
segurança digital, privacidade e combate ao discurso de ódio na internet.
 Agência Lupa: Site da agência de verificação de fatos que se dedica a checar

informações e notícias, auxiliando os leitores na identificação de fake news.
 Observatório da Imprensa: Portal que analisa criticamente a mídia, promovendo
229
a compreensão das influências da mídia na sociedade.
 Maria Cristina G. Cury, Análise Crítica da Mídia e Educação para a
Cidadania: Desafios e Possibilidades. Este artigo acadêmico aborda como a
análise crítica da mídia pode ser incorporada à educação para a cidadania,
promovendo a compreensão dos discursos midiáticos.
 Fabrício Benevenuto, Fake News e Desinformação: Uma Visão Geral. Um
artigo que discute o fenômeno das fake news, seus impactos e as estratégias
para combatê-las.
 Juliano Spyer, Mídias Digitais e Participação Política: Um Estudo de Caso
sobre o Engajamento de Jovens no Brasil. Explora o engajamento político
dos jovens por meio das mídias digitais e sua influência na vida pública.
O componente curricular Produção e Circulação Midiática desempenha um papel

essencial na formação dos estudantes no contexto do Novo Ensino Médio. Ele oferece
uma compreensão fundamental da mídia digital, promovendo habilidades cruciais para
o século 21, como produção de conteúdo, pensamento crítico sobre informações online
e ética na comunicação. Além disso, prepara os alunos para a cultura digital em
constante evolução, capacitando-os para carreiras em comunicação, marketing e
jornalismo, ao mesmo tempo em que desenvolvem competências socioemocionais
valiosas, como trabalho em equipe e comunicação eficaz. Por meio desse componente,
os estudantes são incentivados a se tornarem cidadãos críticos, protagonistas em suas
jornadas de aprendizagem e membros responsáveis da sociedade contemporânea.
Em suma, o componente Produção e Circulação Midiática é uma parte vital da

formação integral do estudante, oferecendo conhecimentos e habilidades práticos que
são altamente relevantes em um mundo cada vez mais digital e mediado pela mídia. Ele
prepara os alunos não apenas para o mundo do trabalho, mas também para uma
participação informada e ética na sociedade, capacitando-os a navegar com sucesso na
cultura digital em constante transformação. Aqui estão algumas abordagens e
230

independentes.


prática.


conhecimento.

crítico.

231

 Língua Portuguesa e Língua Inglesa: os alunos podem aprimorar suas

habilidades de análise crítica de discursos midiáticos em diferentes contextos,
aplicando conceitos de análise textual para compreender como as linguagens
midiáticas influenciam a interpretação de discursos e a construção de
significado.
 História e Sociologia: os alunos podem a analisar questões políticas, sociais e

culturais mediadas pelas mídias digitais. Eles podem explorar como a mídia
influencia e reproduz ideologias, relacionando isso a eventos históricos e
movimentos sociais.
 Filosofia e Sociologia: os conceitos de participação cidadã, interesses por trás

da produção de conteúdo midiático, relações de poder e perspectivas de mundo
nos discursos midiáticos podem ser discutidos em conjunto com as disciplinas
de Filosofia e Sociologia. Os alunos podem explorar questões éticas, filosóficas
e sociológicas relacionadas ao engajamento nas mídias digitais e à influência da
mídia na sociedade.
 Matemática: os alunos podem explorar a importância das medidas de

segurança, como senhas fortes e autenticação de dois fatores, para proteger
informações pessoais e dados online. Eles podem aprender sobre criptografia e
estatísticas relacionadas à segurança digital.
 Sociologia e Componentes da Área de Linguagens: os alunos podem explorar

questões éticas relacionadas à segurança digital, privacidade online e à análise
crítica de discursos midiáticos. Eles podem discutir dilemas éticos no contexto
das mídias digitais e desenvolver habilidades de tomada de decisões éticas.
232
PRIMEIRO BIMESTRE
 Língua Portuguesa e Língua Inglesa: No primeiro bimestre, os alunos podem

aprimorar suas habilidades de análise crítica de discursos midiáticos em
diferentes contextos. Eles aprenderão a aplicar conceitos de análise textual para
compreender como as linguagens midiáticas influenciam a interpretação de
discursos e a construção de significado. A análise de conteúdo midiático pode
ser realizada em ambos os idiomas, o que enriquecerá a compreensão das
diferenças culturais na interpretação.
SEGUNDO BIMESTRE
 História e Sociologia: No segundo bimestre, os alunos podem analisar questões

políticas, sociais e culturais mediadas pelas mídias digitais. Eles explorarão
como a mídia influencia e reproduz ideologias, relacionando isso a eventos
históricos e movimentos sociais. A integração com os componentes de História
e Sociologia permitirá uma compreensão mais profunda das raízes históricas de
problemas sociais abordados na mídia digital.
TERCEIRO BIMESTRE
 Filosofia e Sociologia: No terceiro bimestre, os alunos podem discutir os

conceitos de participação cidadã, interesses por trás da produção de conteúdo
midiático, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos midiáticos
em conjunto com os componentes de Filosofia e Sociologia. Eles explorarão
questões éticas, filosóficas e sociológicas relacionadas ao engajamento nas
mídias digitais e à influência da mídia na sociedade. Isso promoverá uma
compreensão mais aprofundada das implicações sociais e éticas da produção
midiática.
QUARTO BIMESTRE
 Matemática e Sociologia: No quarto bimestre, os alunos podem explorar a

importância das medidas de segurança, como senhas fortes e autenticação de
233
dois fatores, para proteger informações pessoais e dados online em conjunto
com a disciplina de Matemática. Além disso, podem discutir dilemas éticos
relacionados à segurança digital, privacidade online e à análise crítica de
discursos midiáticos no componente de Sociologia. Isso permitirá que os alunos
compreendam não apenas os aspectos técnicos, mas também as implicações
éticas das mídias digitais.

 Clube de Jornalismo Escolar: Os alunos podem participar de um clube de
jornalismo escolar, onde produzem conteúdo midiático, como artigos,
reportagens, vídeos e podcasts, sobre eventos escolares e questões de interesse
da comunidade.
 Oficinas de Edição de Vídeo e Áudio: Oferecer oficinas de edição de vídeo e

áudio para que os alunos desenvolvam habilidades na criação de conteúdo
multimídia de alta qualidade.
 Debates e Rodas de Conversa sobre Mídias Sociais: Realizar debates

regulares sobre tópicos relacionados a mídias sociais, fake news, influência das
mídias digitais na política e sociedade.
 Produção de Documentários: Dar aos alunos a oportunidade de produzir

documentários que abordem questões sociais e culturais relevantes em suas
comunidades.
 Visitas a Redações de Jornais e Agências de Comunicação: Organizar visitas

a redações de jornais, estações de rádio, agências de comunicação e produtoras
de vídeo para que os alunos conheçam de perto o ambiente de produção
midiática.
 Projeto de Mídia Escolar: Incentivar os alunos a criarem e gerenciar um

projeto de mídia escolar, onde eles produzem e publicam notícias, reportagens e
outros conteúdos sobre a vida escolar.
 Workshops sobre Segurança Digital: Realizar workshops sobre segurança

digital, onde especialistas podem ensinar aos alunos como proteger suas
informações pessoais e navegar com segurança na internet.
234
 Concursos de Redação e Vídeo: Promover concursos de redação e produção
de vídeo sobre temas relacionados à mídia e à sociedade.
 Entrevistas com Profissionais da Mídia: Convidar profissionais da mídia,

como jornalistas, editores e produtores, para palestras e entrevistas com os
alunos, proporcionando insights sobre a indústria midiática.
 Participação em Projetos Sociais e Comunitários: Envolver os alunos em

projetos sociais e comunitários que utilizem a produção midiática como uma
ferramenta para conscientização e mudança social.
235
ORIENTADOR PEDAGÓGICO PARA AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

TRILHA DE APRENDIZAGEM: LINGUAGEM EM MOVIMENTO
A trilha de aprendizagem intitulada "Linguagem em Movimento" visa proporcionar a

compreensão, análise e expressão de visões e leituras de mundo através de múltiplas
formas de linguagem que permeiam nossa realidade atual.
A proposta desta trilha vai além do simples estudo das línguas e da comunicação
tradicional. Ela reconhece que, em um mundo em constante fluxo, as linguagens
também estão em movimento, sendo influenciadas por fatores culturais, tecnológicos e
sociais. Por isso, a Trilha "Linguagem em Movimento" adota uma abordagem
interdisciplinar, incorporando elementos das ciências humanas, tecnológicas e
artísticas.
Ao longo dessa trilha, pretende-se incentivar a exploração de uma ampla variedade de
linguagens: desde as linguagens verbais, como a escrita e a oratória, até as linguagens
visuais, audiovisuais e digitais. Além disso, intenciona-se promover o entendimento
das implicações das linguagens em movimento na comunicação, cultura, política e
sociedade em geral.
Dessa forma, a Trilha de Aprendizagem "Linguagem em Movimento" visa oportunizar
o desenvolvimento de habilidades comunicativas que refletem a decodificação e a
interpretação das múltiplas linguagens presentes em nosso mundo em constante
transformação, e a sua produção de maneira consciente e criativa.
236
Componente Curricular
MOVIMENTO E EXPRESSIVIDADE
Propõe uma exploração profunda do papel que o movimento corporal desempenha na

comunicação humana e na expressão artística, envolvendo uma jornada que abarca
desde a compreensão da linguagem corporal até sua manifestação criativa.
Esse componente curricular visa transcender as barreiras das palavras escritas e faladas,
mergulhando nas formas sutis de comunicação que emergem dos gestos, posturas e
movimentos, por meio do incentivo a compreensão de que o corpo pode se tornar um
veículo poderoso de expressão, transmissão de emoções e construção de narrativas e
ideias de maneira singular e impactante.
O componente "Movimento e Expressividade" intenciona evidenciar a riqueza das

linguagens não verbais e artísticas que transcendem as palavras, a fim de oportunizar
ou fortalecer a conexão entre corpo e expressão, dentro da ampliação de linguagem,
consequentemente, permite o desenvolvimento da comunicação de maneira mais
completa, profunda e criativa.

linguagens e práticas (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos
na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas
diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e as
possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar
aprendendo.

e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitar as
diversidades, a pluralidade de ideias e posições e atuar socialmente com base em
exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e
237
combatendo preconceitos de qualquer natureza

global.


LINGUAGENS ARTÍSTICAS E MOVIMENTO CORPORAL

 Introdução e discussão sobre as linguagens artísticas (arte, teatro, dança,
música) e sobre a linguagem corporal;
 Exploração das características e funcionamentos de cada linguagem, como
estilos, técnicas, elementos estéticos, estruturas narrativas, entre outros;
 Valorização da diversidade linguística e cultural;
 Uso adequado das linguagens verbais e escritas em diferentes contextos de
comunicação;
 Conceitos básicos de comunicação e expressão corporal;
 Papel do movimento na comunicação não verbal;
 Análise de situações cotidianas que envolvem o movimento como forma de
comunicação e transmissão de emoções e ideias;
 Pesquisa sobre diversas formas de expressão corporal presentes na sociedade;
238
 Contextualização cultural, explorando as manifestações culturais relacionadas
ao movimento e à expressividade;
 Reflexão crítica sobre as representações e significados atribuídos aos diferentes
tipos de movimento e expressão corporal.
PRÁTICAS CORPORAIS E PATRIMÔNIO ARTÍSTICO

 Realização de práticas corporais que explorem os elementos do movimento,
como atividades rítmicas, improvisações coreográficas, jogos teatrais, entre
outros;
 Valorização da consciência corporal e da expressão individual e coletiva,
levando em conta o ritmo, a fluidez, a energia, o espaço e o tempo;
 Estudo e apreciação de obras de arte que explorem os elementos do movimento
corporal, como pinturas que retratam danças, fotografias que capturam
movimentos corporais, peças teatrais que valorizam a expressividade corporal,
entre outros;
 Discussão sobre a diversidade de manifestações artísticas que envolvem o
movimento corporal e a sua importância como patrimônio cultural;
 Estudo das diferentes culturas corporais presentes no Brasil e no mundo;
 Envolvimento em práticas da cultura corporal de movimento, como danças
folclóricas, esportes, atividades físicas diversas, reconhecendo e valorizando os
elementos do movimento presentes nessas práticas;
 Reflexão sobre como o movimento e as culturas corporais contribuem para a
construção de identidades individuais e coletivas;
 Promoção da reflexão sobre a integração entre os elementos do movimento e a
construção de relações construtivas, éticas e de respeito às diferenças.
EXPRESSÃO ARTÍSTICA E DESENVOLVIMENTO PESSOAL

 Desenvolvimento de habilidades de expressão artística através de atividades
práticas;
 Valorização da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas;
 A importância do movimento para a saúde física e mental;
 A relação entre o movimento corporal e o autoconhecimento, disciplina e
expressão emocional;
 Prática de atividades físicas e corporais como forma de desenvolvimento
239
pessoal;
 Reflexão sobre a importância da ética no uso do movimento na comunicação e
na transmissão de emoções e ideias;
 Discussão sobre a responsabilidade individual e coletiva na utilização do
movimento para promover valores cidadãos.
PATRIMÔNIO CULTURAL E IMPACTO SOCIAL

 Conceito de patrimônio cultural e sua relação com as práticas corporais;
 Reflexão crítica sobre os processos de seleção e valorização de determinadas
manifestações da cultura corporal de movimento em detrimento de outras,
considerando questões sociais, culturais, políticas e econômicas;
 Análise das práticas corporais como formas de comunicar, estabelecer conexões
e promover a convivência em sociedade;
 Estímulo à reflexão sobre a importância da cultura corporal de movimento na
construção de uma vida saudável e significativa, valorizando o planejamento e a
realização de metas pessoais;
 Análise das influências e contribuições das práticas corporais na formação das
identidades individuais e coletivas, bem como sua capacidade de promover
mudanças sociais;
 Investigação das condições históricas e socioeconômicas que moldaram e
influenciaram as práticas artísticas e de movimento em diferentes períodos e
locais.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG501) Selecionar e utilizar movimentos corporais de forma
consciente e intencional para interagir socialmente em práticas da cultura
240
corporal, de modo a estabelecer relações construtivas, éticas e de respeito às
diferenças.
 (EM13LGG503) Praticar, significar e valorizar a cultura corporal de
movimento como forma de autoconhecimento, autocuidado e construção de
laços sociais em seus projetos de vida.
 (EM13LGG601) Apropriar-se do patrimônio artístico e da cultura corporal de
movimento de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade,
bem como os processos de disputa por legitimidade.

outros, incluindo a aplicação prática dos conceitos de ritmo, fluidez, energia,
espaço e tempo, permitindo que os alunos desenvolvam habilidades de
expressão corporal e criatividade.

levando em conta o ritmo, a fluidez, a energia, o espaço e o tempo, incluindo a
promoção do entendimento do próprio corpo e sua capacidade de comunicação,
bem como a compreensão de como esses elementos influenciam a expressão
individual e coletiva.

entre outros, permitindo que os alunos conectem o movimento corporal à arte e
à cultura, desenvolvendo uma apreciação mais profunda das manifestações
artísticas que envolvem o corpo.

movimento corporal e a sua importância como patrimônio cultural,
incentivando os alunos a refletirem sobre a riqueza da diversidade cultural
relacionada ao movimento e como isso enriquece nosso patrimônio artístico e
cultural.
241
 Estudo das diferentes culturas corporais presentes no Brasil e no mundo,
incluindo a exploração das práticas de movimento de diferentes culturas, como
danças folclóricas, esportes tradicionais e atividades físicas, ampliando a
compreensão dos alunos sobre a diversidade cultural.

elementos do movimento presentes nessas práticas, promovendo a participação
ativa dos alunos em experiências práticas que os conectam com diferentes
culturas e suas formas de movimento.

construção de identidades individuais e coletivas, permitindo que os alunos
explorem como as práticas de movimento estão intrinsecamente ligadas à
construção de identidades culturais, individuais e coletivas.

construção de relações construtivas, éticas e de respeito às diferenças,
incentivando os alunos a considerarem como o movimento pode ser uma
ferramenta para a promoção de relações interpessoais positivas, éticas e
inclusivas.
ABORDAGEM SOBRE AS DIFERENTES LINGUAGENS

 Introdução e discussão sobre as linguagens artísticas (arte, teatro, dança,
música) e sobre a linguagem corporal;
 Exploração das características e funcionamentos de cada linguagem, como
estilos, técnicas, elementos estéticos, estruturas narrativas, entre outros.
USO DAS LINGUAGENS VERBAIS E ESCRITAS PARA A

COMUNICAÇÃO
 Valorização da diversidade linguística e cultural;
 Uso adequado das linguagens verbais e escritas em diferentes contextos de
comunicação.
242
LINGUAGEM DO MOVIMENTO E COMUNICAÇÃO
 Conceitos básicos de comunicação e expressão corporal;
 Papel do movimento na comunicação não verbal;
 Análise de situações cotidianas que envolvem o movimento como forma de
comunicação e transmissão de emoções e ideias;
 Pesquisa sobre diversas formas de expressão corporal presentes na sociedade;
 Contextualização cultural, explorando as manifestações culturais relacionadas
ao movimento e à expressividade;
 Reflexão crítica sobre as representações e significados atribuídos aos diferentes
tipos de movimento e expressão corporal.
ESTUDO DOS ELEMENTOS DO MOVIMENTO CORPORAL

 Exploração dos elementos do movimento corporal, como ritmo, fluidez,
energia, espaço e tempo, compreendendo suas características e possibilidades
de expressão e comunicação;
 Análise e experimentação dos diferentes ritmos presentes nas manifestações
artísticas (dança, música, teatro), identificando como eles influenciam a
produção de sentidos e a interação social.
 Estudo de jogos teatrais: os alunos podem aprender e experimentar jogos

teatrais, que incluam exercício de gestos, expressão facial, voz e movimentos
corporais, os quais ajudam a desenvolver a expressividade e estimulam a
improvisação;
 Estudos de movimentos artísticos: explore diferentes movimentos artísticos

que têm o movimento e a expressividade como elementos centrais, como o
expressionismo, o surrealismo ou o cubismo;
 Exemplos de mídia: utilize diferentes meios e formas de comunicação, tais

como vídeos, documentários, Tik Tok, entre outros, que abordem diferentes
formas de expressão corporal, como danças tradicionais, manifestações
243
culturais ou performances artísticas;
 Jogos de expressão: elabore atividades em que os alunos tenham que expressar

emoções ou ideias por meio de gestos ou movimentos. Isso ajuda a desenvolver
a consciência corporal e a capacidade de se comunicar de forma não verbal;
 Visitas a espaços culturais: centros culturais, museus e outros espaços, visa a

garantir o exercício da crítica, da apreciação e apresentam experiências
enriquecedoras que podem despertar o interesse dos alunos pela expressividade
e movimento artístico;
 Recursos digitais: Explore recursos online, como vídeos educativos, podcasts,

animações, projetos interativos, sites de museus virtuais e plataformas digitais
que oferecem experiências artísticas e culturais de forma virtual. Alguns
exemplos são:
 Acervo online do Museu do Louvre: https://www.louvre.fr/en/visites-en-

ligne ;
 Google Arts;
 Manifestações culturais e movimento corporal (disponível no YouTube).
 Livros: Explore livros e publicações especializadas sobre dança, teatro,

expressão corporal e linguagem do movimento. Alguns títulos recomendados
são O Corpo Ensina: Aprendizagens Possíveis na Aula de Dança, de Inês
Bogéa, e Teatro do Movimento - O Ator e a Encenação, de Marcio
Nascimento.
 Palestras e workshops: Convide profissionais para palestras e workshops que

possam compartilhar suas experiências e conhecimentos.
Lembrando que a ideia central do Itinerário Formativo é a flexibilização, temos aqui

apenas sugestões para contribuir com o trabalho pedagógico docente. São situações
mais colaborativas e favorecem o protagonismo do estudante.
 Atividades práticas e experimentais: Promova a realização de atividades
244
práticas e experimentais que permitam aos estudantes explorarem diferentes
linguagens artísticas, como a criação de pinturas, esculturas, produção musical,
expressão corporal, dramatizações teatrais, entre outras. Isso estimula a
expressão individual e coletiva, além de relacionar teoria e prática;
 Autoavaliação e reflexão: Inclua momentos em que os estudantes possam

refletir sobre seu próprio desenvolvimento nas habilidades artísticas e
conhecimentos adquiridos;
 Criações artísticas: o estímulo a criar trabalhos artísticos que explorem o

movimento e a expressividade, como desenhos, pinturas, esculturas, colagens
ou vídeo arte, onde possam representar emoções, situações do cotidiano ou
elementos da natureza, incentiva a reflexão sobre o que foi expresso nas
produções;
 Debates e discussões em grupo: incentive aos estudantes expressarem suas

opiniões e a ouvirem diferentes pontos de vista. Eles podem discutir questões
relacionadas à liberdade de expressão, conexões entre arte e movimento social,
como a arte pode ser uma ferramenta para promover mudanças e gerar reflexões
na sociedade e outros temas estudados. Promova a argumentação, o respeito às
diferentes opiniões e a capacidade de articular ideias e opiniões de forma
significativa;
 Laboratórios: estudar e vivenciar diferentes modalidades esportivas e físicas,

explorando suas origens, regras, valores e identidades culturais;
 Observação participante: Durante as aulas práticas, observe a participação

dos estudantes, seu engajamento, criatividade e capacidade de expressão através
das diferentes linguagens artísticas. Faça anotações individuais sobre o
progresso de cada aluno, sua capacidade de reflexão crítica e de aplicação dos
conceitos estudados;
 Oficinas: atividades vivenciais ajudam a desenvolver a expressividade corporal,

a consciência do movimento e a capacidade de se comunicar através da
expressão artística;
 Pesquisas: incentivar a realização de pesquisas sobre artistas contemporâneos

que trabalhem com o movimento e expressividade em suas obras, permitindo
245
que os estudantes sejam protagonistas no processo de aprendizagem;
 Portfólio: Peça aos estudantes para construírem um portfólio onde eles

apresentam suas produções artísticas, reflexões escritas, registros de
experiências culturais, entre outros. O portfólio pode conter textos, fotos,
gravações de áudio ou vídeo e outros registros que demonstrem seu
desenvolvimento e compreensão dos temas;
 Projetos colaborativos: atividades nas quais os estudantes possam trabalhar em

equipe, utilizando diversas linguagens, promovendo a troca de ideias;
 Provas escritas: Utilize questões de múltipla escolha, dissertativas e de

associação para avaliar o conhecimento teórico sobre os temas abordados;
 Trabalhos individuais e em grupo: Proporcione aos estudantes a oportunidade

de realizar pesquisas, apresentações e produções individuais ou em grupos que
envolvam a criação artística e a reflexão sobre os temas. Por exemplo, eles
podem fazer um trabalho de pesquisa sobre uma manifestação cultural
específica e apresentá-la em formato de texto, vídeo, apresentação multimídia
ou performance.
Livros:
 Maria José Dupré, A Dança: Linguagem do Corpo. Explora a linguagem da
dança como forma de expressão artística e sua importância na comunicação não
verbal.
 Marcos Bagno, A Língua de Eulália. Aborda a diversidade linguística no
Brasil e promove uma reflexão sobre preconceitos linguísticos.
 Maria Lenisa Mendes, A Expressão Corporal no Ensino Fundamental e
Médio. Apresenta conceitos básicos de expressão corporal e sua importância na
comunicação.
 Nélio Rodrigues, Expressão Corporal: Teoria e Prática. Explora os elementos
do movimento corporal, como ritmo, fluidez e espaço, e como eles são usados
na expressão artística.
246
Artigos:
 A Arte como Linguagem: Uma Abordagem Interdisciplinar - Este artigo
acadêmico discute a natureza das linguagens artísticas e sua relevância na
sociedade.
 O Papel do Movimento na Comunicação Não Verbal - Explora o papel do
movimento na comunicação não verbal, incluindo gestos e posturas.
 Ritmo na Dança: Uma Análise dos Diferentes Estilos - Discute a importância
do ritmo na dança e como ele influencia a produção de sentidos.
Sites:
 Museu da Língua Portuguesa - Oferece recursos interativos para explorar a
língua portuguesa de maneira dinâmica e culturalmente relevante.
 Cultura Popular Brasileira - Oferece informações sobre diversas formas de
expressão corporal presentes na cultura brasileira, como danças folclóricas e
manifestações culturais.
 Arte e Cultura: Portal Brasil - Oferece informações sobre diversas
manifestações artísticas, incluindo dança, música e teatro, e como elas se
relacionam com elementos do movimento corporal.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13LGG201) Utilizar adequadamente as diversas linguagens (artísticas,

 (EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa
 (EM13LGG501) Selecionar e utilizar movimentos corporais de forma
diferenças.
 (EM13LGG503) Praticar, significar e valorizar a cultura corporal de
247
 (EM13LGG601) Apropriar-se do patrimônio artístico e da cultura corporal de

outros;

levando em conta o ritmo, a fluidez, a energia, o espaço e o tempo;

entre outros;

movimento corporal e a sua importância como patrimônio cultural;



PRÁTICAS CORPORAIS EM DIFERENTES LINGUAGENS
248
outros;
levando em conta o ritmo, a fluidez, a energia, o espaço e o tempo.
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO

RELACIONADO AO MOVIMENTO CORPORAL
entre outros;
movimento corporal e a sua importância como patrimônio cultural.
CULTURAS CORPORAIS E IDENTIDADES

 Debates: promover discussões em sala de aula a respeito dos temas abordados,

permitindo que os alunos compartilhem suas opiniões e dúvidas, além de
aprenderem com as experiências e perspectivas dos colegas.
 Filmes: apresentar filmes que abordem a temática de forma sensível e realista,

permitindo que os alunos se identifiquem com as histórias e ampliem sua
249
empatia e compreensão sobre a diversidade e a identidade de gênero.
 Jogos e atividades lúdicas: utilizar jogos e atividades que estimulem a reflexão

e o debate sobre a identidade de gênero e diversidade, de forma lúdica e
descontraída, tornando o aprendizado mais dinâmico e prazeroso.
 Leituras complementares: sugerir artigos, reportagens e livros que abordem a

temática de forma mais aprofundada, permitindo que os alunos se aprofundem
no assunto e ampliem seus conhecimentos.
 Palestras: convidar especialistas para palestrar sobre os temas abordados,

trazendo diferentes perspectivas e enriquecendo o debate em sala de aula.
 Redes sociais: utilizar as redes sociais para promover a discussão e o

compartilhamento de informações sobre a temática, permitindo que os alunos
se engajem em debates e ampliem sua visão de mundo.
 Trabalhos em grupo: promover trabalhos em grupo que estimulem a pesquisa

e a reflexão sobre a temática, permitindo que os alunos desenvolvam
habilidades de trabalho em equipe e aprofundem seus conhecimentos sobre o
assunto.

exemplos são:
 Acervo online do Museu do Louvre: https://www.louvre.fr/en/visites-

en-ligne ;
 Google Arts;
 Arte e cultura: uma viagem através dos tempos (disponível no
YouTube);
 A língua viva: desafios e riquezas da diversidade linguística
(disponível no YouTube);
 Expressão corporal: descobrindo o movimento (disponível no
YouTube).
 Visitas culturais: Organizar visitas a diferentes espaços culturais, como
museus, galerias de arte, teatros e centros culturais, para que os estudantes
250
possam vivenciar manifestações artísticas e culturais de diferentes épocas e
regiões.



produções;

significativa;


251






ou performance.
 Ana Mae Barbosa, O Corpo no Ensino da Arte. Este livro explora a

importância do corpo como meio de expressão artística e discute várias práticas
corporais em diferentes linguagens artísticas.
 Dária-Irene Staudtner, História da Dança no Ocidente. Este livro oferece uma

visão abrangente da evolução da dança como uma forma de patrimônio artístico
252
ao longo da história.
 Judith Butler, Corpos em Aliança e a Política das Ruas. Este livro discute
como as identidades de gênero e as práticas corporais estão interligadas e como
as políticas de identidade são expressas através do corpo.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

diferenças.
253

práticas. Isso envolve a prática de diferentes formas de expressão artística,
como dança, teatro, música, entre outras, para permitir que os alunos explorem
e aprimorem suas habilidades de comunicação emocional e intelectual.
 Valorização da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas. Isso

incentiva os alunos a explorarem e apreciarem a diversidade de linguagens
artísticas e suas capacidades de expressão, promovendo a criatividade e o
respeito à pluralidade cultural.
 A importância do movimento para a saúde física e mental. Isso inclui o

entendimento dos benefícios do movimento corporal para a saúde física e
mental, bem como a promoção de hábitos saudáveis.

expressão emocional. Isso envolve a reflexão sobre como o movimento
corporal pode ser uma ferramenta para o autoconhecimento, o desenvolvimento
de disciplina pessoal e a expressão emocional.

pessoal. Isso incentiva os alunos a participarem de atividades físicas e corporais
como uma maneira de desenvolver seu potencial pessoal e promover um estilo
de vida saudável.

na transmissão de emoções e ideias. Isso envolve a discussão sobre como o
movimento pode ser usado de maneira ética e responsável na comunicação,
evitando a manipulação e a exploração.

movimento para promover valores cidadãos. Isso incentiva os alunos a
considerarem como suas ações relacionadas ao movimento podem contribuir
para a construção de uma sociedade mais justa, ética e inclusiva.
254
USO DE DIFERENTES LINGUAGENS PARA EXPRESSAR
SENTIMENTOS, IDEIAS E OPINIÕES
práticas;
 Valorização da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas.
REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO PARA O

AUTOCONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL
 A importância do movimento para a saúde física e mental;

expressão emocional;
pessoal.
ÉTICA DO MOVIMENTO E CIDADANIA

na transmissão de emoções e ideias;
movimento para promover valores cidadãos.
Sugestões Recursos de Apoio
 Atividades Práticas: Atividades que envolvam dança, teatro, música, pintura,

escultura e outras formas de expressão artística. Isso pode incluir workshops de
dança contemporânea, oficinas de escrita criativa, aulas de teatro e muito mais.
 Filmes e Documentários: Filmes e documentários que abordem a expressão

artística e como diferentes artistas usam sua arte para transmitir sentimentos e
mensagens. Por exemplo, o filme "Cisne Negro" pode ser uma escolha
interessante para explorar a dança como forma de expressão.
 Livros e Leitura: Leitura de obras literárias que exploram a importância da

expressão artística. Um exemplo é "O Apanhador no Campo de Centeio" de
255
J.D. Salinger, que trata da busca da autenticidade na expressão pessoal; “O
Poder do Movimento” de Ivaldo Bertazzo, que aborda a relação entre
movimento e desenvolvimento pessoal.
 Meditação em Movimento: Técnicas de meditação em movimento, como o tai

chi ou ioga. Estas atividades ajudam a aumentar a consciência corporal e
promovem o autoconhecimento.
 Entrevistas e Palestras: Palestras e entrevistas de especialistas em movimento

e desenvolvimento pessoal, como conferências TED sobre mindfulness e
meditação. Também abordar temas como ética e cidadania para discutir como o
movimento e a expressividade estão relacionados à responsabilidade social e à
cidadania
 Debate e Discussão: Debates em grupo ou discussões sobre questões éticas

relacionadas ao movimento, como o direito à liberdade de expressão artística
versus os limites da censura.
 Análise de Casos: Estude casos reais em que questões éticas relacionadas ao

movimento surgiram, como protestos artísticos ou situações de censura artística,
e analise-os em grupo.
 Recursos Online: Explore organizações e recursos online dedicados à ética do

movimento e à cidadania, como blogs, artigos acadêmicos e sites de ONGs.
 Questionários: Podem ser desenvolvidos para avaliar o conhecimento prévio

dos alunos sobre o tema abordado, bem como para avaliar o progresso deles ao
longo do módulo. Questionários podem ser aplicados tanto no início quanto no
final do percurso de aprendizagem, permitindo ajustes no ensino com base nas
respostas dos alunos.
 Apresentações Artísticas: Pedir aos estudantes que criem e apresentem uma

peça de dança, uma peça teatral, uma composição musical ou uma obra de arte
visual que transmita uma mensagem específica ou expresse um sentimento.
Eles podem explicar suas escolhas artísticas em uma apresentação oral.
256
 Portfólio de Arte: Criar um portfólio de obras de arte ou composições escritas
que demonstrem seu crescimento na expressão artística ao longo da trilha de
aprendizagem. Os estudantes podem incluir reflexões escritas sobre cada
trabalho.
 Diário de Reflexão: Manter um diário de reflexão ao longo da trilha de

aprendizagem, no qual os estudantes registrem suas experiências, insights e
descobertas pessoais relacionadas ao movimento e à expressividade.
 Entrevista Pessoal: Conduzir entrevistas individuais com os estudantes para

discutir seu processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal ao longo
da trilha. Isso permite uma avaliação mais personalizada.
 Debate Ético: Organizar um debate em sala de aula sobre uma questão ética
relacionada ao movimento e à expressão artística. Avalie a participação deles e
sua capacidade de articular argumentos éticos sólidos.
 Projeto de Conscientização: Pedir aos alunos que criem um projeto de

conscientização sobre uma questão social relevante, usando formas de
expressão artística, e avalie o impacto do projeto na comunidade ou público-
alvo.
 Estudo de Caso Ético: Apresentar aos estudantes um estudo de caso

envolvendo uma situação ética no campo do movimento e da expressão
artística. Peça-lhes para analisar o caso, identificar os dilemas éticos e propor
soluções.
 Questionários Éticos: Criar questionários que avaliem o entendimento dos

alunos sobre os princípios éticos relacionados ao movimento e à cidadania.
 Paul Ekman, A Linguagem das Emoções. Este livro explora como as emoções
são expressas através da linguagem facial e corporal, oferecendo insights
valiosos sobre como diferentes linguagens podem transmitir sentimentos.
 Aristóteles, A Retórica. Um clássico da filosofia que explora a arte da
persuasão e da comunicação eficaz, fornecendo insights sobre como usar a
257
linguagem para expressar ideias e opiniões de maneira persuasiva.
 Therese Bertherat, O Corpo Tem Suas Razões. Este livro aborda a conexão
entre o corpo, o movimento e o autoconhecimento, explorando como o
movimento pode ser uma ferramenta para o desenvolvimento pessoal.
 Marcelo Gleiser, A Dança do Universo. Este livro oferece uma perspectiva
filosófica sobre o papel do movimento no universo e em nossa compreensão de
nós mesmos, destacando como o movimento está intrinsecamente ligado ao
desenvolvimento pessoal.
 Aristóteles, Ética a Nicômaco. Este livro clássico da filosofia discute a ética e
a moralidade, oferecendo insights que podem ser aplicados à ética do
movimento e à cidadania.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

função de interesses pessoais e coletivos
econômica.
 Conceito de patrimônio cultural e sua relação com as práticas corporais,

incluindo a compreensão do que constitui o patrimônio cultural, incluindo as
258
práticas de movimento como parte desse patrimônio.

considerando questões sociais, culturais, políticas e econômicas, com incentivo
aos alunos a analisarem como as escolhas e prioridades culturais afetam as
práticas de movimento e a considerarem as implicações sociais, políticas e
econômicas dessas escolhas.

e promover a convivência em sociedade, com compreensão de como as práticas
de movimento são meios de comunicação e interação social, contribuindo para
o fortalecimento dos laços comunitários.

realização de metas pessoais, com incentivo aos alunos a refletirem sobre como
as práticas corporais podem contribuir para uma vida saudável e significativa,
bem como para o desenvolvimento de metas pessoais.

mudanças sociais, com exploração de como as práticas de movimento
influenciam a formação das identidades pessoais e culturais, além de seu
potencial para impulsionar mudanças sociais.

locais, com incentivo aos alunos a examinarem as influências históricas e
socioeconômicas que moldaram as práticas de movimento ao longo do tempo e
em diversas regiões.
A RELAÇÃO ENTRE PATRIMÔNIO CULTURAL E PRÁTICAS

CORPORAIS
259
 Conceito de patrimônio cultural e sua relação com as práticas corporais;
considerando questões sociais, culturais, políticas e econômicas.
REFLEXÃO SOBRE CULTURA CORPORAL

e promover a convivência em sociedade;
realização de metas pessoais.
IMPACTO SOCIAL, CULTURAL E POLÍTICO DAS PRÁTICAS

ARTÍSTICAS E DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO
mudanças sociais;
locais.
 Livros e Textos: Livros e textos que abordem a relação entre cultura, movimento
e expressividade. Isso pode incluir obras acadêmicas, artigos de pesquisa, ensaios
e literatura relacionada.
 Atividades Práticas: Incluir atividades práticas que permitam aos estudantes

explorarem a expressão corporal. Isso pode envolver a prática de dança, teatro,
yoga, tai chi, entre outros. Essas atividades podem ser realizadas em sala de aula
ou em parceria com instituições culturais locais.
 Palestrantes Convidados: Convidar especialistas, artistas ou praticantes

experientes em dança, teatro ou outras formas de expressão corporal para dar
palestras ou workshops aos estudantes. Isso proporcionará uma perspectiva
260
prática e profissional sobre o assunto.
 Visitas a Museus e Espaços Culturais: Visitas a museus, galerias de arte ou

centros culturais que abordem a relação entre patrimônio cultural e práticas
corporais. Isso permitirá que os estudantes explorem a dimensão cultural do
movimento.
 Recursos Audiovisuais: Utilizar documentários, vídeos e filmes que abordem o

impacto social, cultural e político das práticas artísticas e da cultura corporal de
movimento. Isso pode incluir documentários sobre dança contemporânea, teatro
político ou movimentos culturais relacionados.
 Projetos de Pesquisa: A realização de projetos de pesquisa sobre um tema

relacionado à cultura corporal e ao movimento. Eles podem investigar como
diferentes culturas incorporam o movimento em suas tradições e como isso
impacta a sociedade.
 Discussões em Grupo: Promova discussões em grupo sobre os objetos de

conhecimento mencionados, incentivando que compartilhem suas opiniões e
perspectivas sobre o assunto.
 Integração Interdisciplinar: Explore a conexão entre "Movimento e

Expressividade" e outras disciplinas, como história, sociologia, antropologia, arte
e política. Isso ajuda a mostrar como esses temas se entrelaçam na sociedade.
 Avaliação Reflexiva: Peça aos alunos que façam reflexões escritas ou

apresentações sobre como esses temas estão presentes em suas vidas e na cultura
ao seu redor.
 Biblioteca Digital: Crie uma biblioteca digital com recursos, artigos e materiais
relevantes para que os alunos possam acessá-los facilmente.
 Apresentações e Performances: Peça aos alunos para criar e apresentar uma

performance que demonstre sua compreensão e expressão dos conceitos
abordados. Isso pode ser uma dança, uma cena teatral, uma peça de movimento
artístico, entre outros. Avalie sua expressividade, criatividade e compreensão dos
261
temas.
 Portfólios: Peça aos alunos para manter um portfólio ao longo do curso, onde
eles colecionam exemplos de seu trabalho prático, reflexões escritas, pesquisas e
projetos relacionados aos objetos de conhecimento. Isso permite uma avaliação
contínua do progresso e aprendizado do aluno.
 Projetos de Pesquisa: Avalie os alunos com base em projetos de pesquisa sobre

um tópico relacionado à cultura corporal, patrimônio cultural ou movimento.
Eles podem apresentar suas descobertas em um relatório ou apresentação.
 Questionários e Pesquisas: Utilize questionários e pesquisas para avaliar o

conhecimento e as opiniões dos alunos sobre os temas abordados. Isso pode
incluir perguntas sobre a relação entre patrimônio cultural e práticas corporais,
bem como o impacto social, cultural e político das práticas artísticas e da cultura
corporal de movimento.
 Avaliação por Pares: Promova atividades de avaliação entre pares, onde os

alunos avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios pré-
estabelecidos. Isso pode incentivar a reflexão crítica e a autoavaliação.
 Entrevistas Reflexivas: Realize entrevistas individuais ou em grupo com os

alunos, onde eles discutem suas experiências e aprendizados ao longo do curso.
Isso pode fornecer informações valiosas sobre seu crescimento e compreensão
dos temas.
 Diários de Aprendizagem: Peça aos alunos que mantenham um diário de

aprendizagem no qual eles registrem suas reflexões e insights sobre as aulas e as
atividades práticas. Isso pode ser uma maneira eficaz de acompanhar o processo
de aprendizagem.
 Avaliação de Participação: Considere a participação ativa dos alunos nas

discussões em sala de aula, nas atividades práticas e em outros aspectos do curso
como parte da avaliação. Isso reflete seu envolvimento e interesse no assunto.
 Exames Escritos: Se apropriado, inclua exames escritos que avaliem o

conhecimento teórico dos alunos sobre os temas abordados.
 Avaliação de Desempenho: Avalie o desempenho dos alunos em atividades

práticas, como a execução de uma coreografia, a interpretação de uma cena
262
teatral ou a participação em uma atividade de movimento artístico.
 David Le Breton, O Corpo na Cultura Contemporânea. Este livro explora a

relação entre corpo, cultura e movimento, abordando temas como identidade,
expressão e práticas corporais na sociedade contemporânea.
 Maria Luisa Pereira de Oliveira e Ciane Fernandes, Dança Educação: Teoria e
Prática. Um livro que oferece insights sobre como a dança pode ser usada
como uma forma de expressão e educação, abordando temas de movimento e
cultura corporal.
 Hélio Rebello Cardoso Jr., Arte e Filosofia da Dança. Este livro oferece uma
análise filosófica da dança e sua relação com a cultura, a estética e o
movimento.
 Fernando Jaime González, Cultura Corporal e Educação. Explora o conceito
de "cultura corporal" e como as práticas corporais estão enraizadas em
contextos culturais específicos.
 Augusto Boal, Teatro do Oprimido. Este livro aborda as técnicas teatrais de
Augusto Boal, que promovem a expressão corporal e a conscientização social
por meio do teatro.
 Wang Xiangzhai, O Corpo Ensina: Experiências de um Mestre Taoísta.
Explora a filosofia chinesa do corpo e do movimento, relacionando-a com
práticas de artes marciais e expressão corporal.
 René Wellek e Austin Warren, O Teatro do Século XX. Oferece uma visão geral
das mudanças nas práticas teatrais no século XX e como elas influenciaram a
expressão corporal no teatro.
 Sally Banes, Dança Moderna e Pós-Moderna. Examina o desenvolvimento da
dança moderna e pós-moderna, destacando suas inovações na expressão
corporal.
 Mirian Celeste Martins e Márcia Greguol, Cultura Corporal Brasileira:
Manifestações e Expressões. Este livro se concentra nas práticas corporais
brasileiras, incluindo danças tradicionais e outras manifestações culturais.
263
Ao abordar o itinerário formativo Movimento e Expressividade, é importante utilizar

metodologias ativas e participativas que estimulem a vivência prática e a expressão
corporal dos estudantes. Como sugestão temos:
 Aprendizagem por descoberta: Proporciona aos estudantes a oportunidade de

explorar livremente diferentes formas de movimento e expressão corporal e
permite que eles investiguem e descubram por si próprias as possibilidades de
movimento, incentivando a criatividade e a experimentação.
 Espaços para apresentações: A criação de espaços para apresentações e

performances corporais dos estudantes, como um auditório, uma quadra
esportiva ou um espaço ao ar livre, permitem que compartilhem suas criações e
se sintam valorizados, incentivando a prática e a expressão corporal.
 Jogos cooperativos: A utilização de jogos cooperativos que envolvam

movimento e expressão corporal promovem a cooperação, a comunicação, a
criatividade e o trabalho em equipe, estimulando os estudantes a
experimentarem diferentes formas de se expressarem corporalmente.
 Oficinas temáticas: Realizar oficinas temáticas distintas para o movimento e a

expressividade, abordando diferentes estilos de dança, teatro, música, artes
circenses, entre outros, permitem que os estudantes vivam e experimentem na
prática diferentes formas de se expressar corporalmente.
 Reflexão e discussão: Momentos de reflexão e discussão sobre as experiências

vivenciadas pelos estudantes permite que eles compartilhem suas percepções,
dificuldades, conquistas e aprendizados. Essa reflexão pode ser feita em forma
de roda de conversa, debates ou produção de relatos escritos.
 Sala de aula invertida: Permite que os estudantes assumam posturas mais

ativas na sala de aula, interagindo com os colegas, respondendo perguntas e
participando ativamente.
 Trabalho em grupo: Atividades em grupo que envolvam a criação de

coreografias, apresentações teatrais, danças ou performances corporais
possibilitam que os estudantes trabalhem em conjunto, compartilhando ideias,
264
colaborando e explorando diferentes formas de expressão.
 Utilização de recursos audiovisuais: O uso de recursos audiovisuais, como

vídeos, documentários e apresentações multimídia, apresenta diferentes formas
de movimento e expressão corporal, podendo assim, despertar o interesse e a
curiosidade dos estudantes, além de ampliar sua visão sobre as possibilidades
de expressão corporal.
 Aprendizagem Ativa: Esta abordagem coloca os alunos no centro do processo

de aprendizado. Eles participam ativamente, envolvendo-se em discussões,
resolvendo problemas e colaborando em projetos. Exemplos incluem a
aprendizagem baseada em projetos, sala de aula invertida e aprendizagem
cooperativa.
 Ensino Expositivo: É a metodologia mais tradicional, em que o professor

transmite informações aos alunos por meio de palestras, apresentações e
exposições. Pode ser eficaz quando se trata de conceitos complexos, mas deve
ser equilibrado com outras abordagens para manter o engajamento dos alunos.
 Aprendizagem Baseada em Projetos (PjBL): Os alunos são responsáveis por

planejar e executar um projeto relacionado ao conteúdo do curso. Isso incentiva
a exploração profunda e a criatividade.
 Aprendizagem Colaborativa: Os alunos trabalham em grupos para alcançar

objetivos de aprendizado. Isso promove habilidades sociais, como trabalho em
equipe e comunicação, além de permitir a troca de ideias e perspectivas.
 Aprendizagem Baseada em Jogos: Usa jogos educacionais para engajar os

alunos e reforçar conceitos. Os jogos podem ser físicos ou digitais e são
projetados para serem educacionais.
 Aprendizagem Experimental: Os alunos aprendem fazendo, participando de

experimentos práticos e atividades práticas. Isso é especialmente eficaz em
disciplinas de ciências e engenharia.
É importante ressaltar que cada turma e grupo de estudantes possui características

diferentes, portanto, é fundamental adaptar as metodologias de ensino de acordo com o
perfil e as necessidades dos estudantes.
265
A escuta ativa, a observação e o diálogo são ferramentas essenciais para criar um
ambiente de aprendizagem significativo e estimulante.
A promoção de integração interdisciplinar é uma estratégia valiosa para enriquecer a

compreensão dos alunos sobre o componente curricular Movimento e Expressividade
na Trilha de Aprendizagem Linguagem em Movimento. Seguem algumas sugestões
neste sentido:
 História da Arte e da Dança: Os alunos podem explorar como as diferentes eras

da história da arte influenciaram as formas de expressão do movimento, como a
dança contemporânea incorpora elementos de arte moderna ou como a dança
clássica está relacionada à arte renascentista.
 Biologia: Explorar os aspectos biológicos do movimento humano, como a
anatomia dos músculos e articulações, os sistemas nervoso e muscular, e como
esses sistemas desempenham um papel crucial na expressão através do
movimento.
 Literatura: Análise de obras literárias que abordam o tema do movimento e
expressividade, como poemas sobre dança ou prosa que descreve performances de
movimento. Isso ajuda os alunos a conectarem a linguagem escrita com a
linguagem do movimento.
 Física: Estudar os princípios físicos que regem o movimento humano, como as
leis do movimento de Newton, a cinemática e a biomecânica. Isso pode ajudar os
alunos a compreenderem melhor a física por trás das coreografias e performances.
 Filosofia: Discutir filosofias que tratam da corporeidade, como o existencialismo
ou o pensamento fenomenológico, para examinar como a experiência do
movimento e da expressão se encaixa na compreensão mais ampla da existência
humana.
 Sociologia: Examinar como a cultura e a sociedade influenciam as formas de
expressão do movimento, incluindo o papel das tradições culturais e da
diversidade na dança e na expressividade corporal.
266
PRIMEIRO BIMESTRE
 A integração entre os componentes da Área de Ciências da Natureza

permite compreender como o corpo humano se comunica através do movimento
e da expressão, incluindo a exploração da linguagem corporal e da expressão
facial.
 Já com a Área de Matemática e suas Tecnologias, a verificação dos padrões
matemáticos presentes em diferentes formas de linguagem, como música
(ritmo, tempo), dança (coreografias baseadas em geometria) e poesia (métrica).
 Integrando com a Área de Humanas e Ciências Aplicadas, a percepção das
diferentes linguagens usadas na política, na mídia e na sociedade em geral para
influenciar as opiniões e comunicar ideias. Isso pode envolver discussões sobre
retórica, propaganda política e a influência das mídias sociais na formação da
opinião pública. Outra possibilidade na área, é o estudo das Danças Históricas,
permitindo aos estudantes a aprendizagem dos movimentos e os contextos
culturais dessas danças.
 Finalizando com a Área de Linguagens e suas Tecnologias, podemos explorar
em Artes, como o corpo humano foi retratado na arte ao longo da história:
esculturas famosas, pinturas e fotografias que enfatizam o movimento e a
expressão corporal contribuem no estudo.
SEGUNDO BIMESTRE
 Considerando os objetos de conhecimento deste bimestre, em Humanas pode-

se explorar a história das práticas corporais em diferentes culturas ao longo do
tempo, relacionando-as a movimentos artísticos específicos. Isso ajuda os
alunos a compreenderem como a expressão corporal evoluiu e se relacionou
com a arte em várias culturas. Também permite analisar como as práticas
corporais são influenciadas por fatores sociais, econômicos e culturais, e como
essas práticas contribuem para a construção de identidades culturais,
possibilitando aos alunos a compreensão de como o movimento corporal é
moldado pela sociedade e influencia a identidade cultural.
267
 Já em Linguagens, explorar obras literárias que descrevem práticas corporais e
movimento, destacando o valor artístico dessas descrições. Isso pode envolver a
leitura de textos que descrevem danças tradicionais ou eventos esportivos
historicamente significativos.
 Em Natureza, investigar a biomecânica e fisiologia envolvidas em diferentes
práticas corporais, fornecendo uma compreensão científica das atividades
físicas. Isso ajuda os alunos a entenderem como o corpo humano responde ao
movimento.
 Finalizando com a Área de Matemática e suas Tecnologias, a investigação
dos aspectos matemáticos do movimento, como a geometria de coreografias ou
a análise de dados de desempenho esportivo.
TERCEIRO BIMESTRE
 Na integração com Humanas, os estudantes podem examinar questões éticas

relacionadas ao movimento corporal, como o respeito pelos limites pessoais e
pelo espaço dos outros durante as práticas corporais, envolvendo a reflexão
sobre a ética do movimento e como ela se relaciona com a cidadania e o
respeito mútuo. Há também a possibilidade de analisar o papel das práticas
corporais na promoção da cidadania ativa e saudável, envolvendo a discussão
sobre como o engajamento em atividades físicas pode contribuir para uma
sociedade mais saudável e participativa.
 Em Linguagens, integrar a exploração de diferentes formas de expressão
artística, como dança, teatro e performance, com o objetivo de comunicar
sentimentos, ideias e opiniões. Os alunos podem criar projetos que combinem
movimento corporal com outras formas de expressão artística.
 Utilizando da Literatura como uma ferramenta para refletir sobre a
importância do movimento para o autoconhecimento e o desenvolvimento
pessoal. Os alunos podem ler obras literárias que abordam experiências pessoais
relacionadas ao movimento e à expressão corporal.
 Integrando a Matemática, pode-se plicar princípios matemáticos à análise de
movimentos, como calcular a velocidade, a aceleração ou a trajetória de
movimentos específicos. Isso pode ser útil para compreender o movimento de
268
forma mais precisa e científica.
QUARTO BIMESTRE
 Inúmeras são as possibilidades de integrando à Área de Humanas. Pode-se

explorar a história das práticas corporais em diferentes culturas e como essas
práticas se tornaram parte do patrimônio cultural, com os alunos investigando
como o movimento corporal é transmitido de geração em geração e como ele se
relaciona com a identidade cultural; outra possibilidade, é estudar as diversas
culturas corporais ao redor do mundo, refletindo sobre como diferentes
sociedades incorporam o movimento em suas tradições e rituais, ajudando aos
alunos entenderem como as culturas corporais são moldadas pela história e pelo
ambiente; discutir a ética envolvida nas práticas corporais e na valorização do
patrimônio cultural relacionado ao movimento corporal, podendo levar a
discussões sobre o respeito pela diversidade cultural, a preservação do
patrimônio e o papel das práticas corporais na promoção da cidadania; explorar
como as práticas corporais variam geograficamente e como diferentes regiões
do mundo têm suas próprias tradições de movimento, relacionando ao estudo da
diversidade cultural e geográfica.
 Já em Linguagens, integrar a análise das práticas corporais como uma forma de
expressão artística, examinando como o movimento é utilizado em diversas
formas de arte, como dança contemporânea, teatro físico e performance,
possibilita aos alunos a criação de projetos que combinem práticas corporais
com outras formas de expressão artística; o uso da literatura como uma
ferramenta para explorar narrativas culturais relacionadas ao movimento e às
práticas corporais, lendo obras literárias que descrevem experiências culturais
de movimento e reflexões sobre o significado dessas práticas; integrar a
educação física com a reflexão sobre a cultura corporal, permitindo que os
alunos compreendam como as práticas esportivas e de movimento estão ligadas
à cultura e ao patrimônio.
269
Movimento e Expressividade. É importante lembrar que a escolha das atividades deve
considerar os interesses e objetivos dos estudantes, bem como as possibilidades de
realização dentro do contexto escolar. A seguir, eis algumas sugestões:
 Exposição de Arte Multidisciplinar: Uma exposição de arte que combine

escultura, pintura, fotografia e apresentações de dança relacionadas ao
movimento corporal. Isso pode ser uma oportunidade para os alunos
demonstrarem sua criatividade e apreciação pelo patrimônio artístico.
 Projeto de Documentário: A criação de um documentário que destaque o
patrimônio artístico relacionado ao movimento corporal. Eles podem entrevistar
dançarinos locais, coreógrafos, artistas visuais e historiadores de dança. O
projeto pode envolver pesquisa, produção de vídeo, edição e apresentação
pública do documentário.
 Workshops de Dança Cultural: Convide dançarinos locais ou grupos culturais
para ministrar workshops de dança que explorem estilos de dança específicos de
diferentes culturas. Isso não apenas promoverá o entendimento intercultural,
mas também valorizará a diversidade artística. Os alunos podem participar
desses workshops, aprender diferentes estilos de dança e, posteriormente,
realizar apresentações para a comunidade escolar.
 Clube de Dança Contemporânea: Os alunos podem aprender e praticar dança
contemporânea, explorando coreografias criativas e expressão corporal.
 Clube de Expressão Corporal e Terapia do Movimento: Os alunos podem
explorar como o movimento corporal pode ser usado como uma forma de
expressão emocional e terapia, aprendendo técnicas de autoexpressão.
 Clube de Expressão Corporal na Natureza: Uma oportunidade para os alunos
explorarem o movimento em ambientes naturais, como trilhas e parques,
conectando-se com a natureza por meio da expressão corporal.
 Grupo de Capoeira: Uma iniciativa que ensina a arte marcial brasileira da
capoeira, que combina movimentos acrobáticos, dança e música.
 Oficina de Expressão Artística: Os alunos podem experimentar diferentes
formas de expressão artística, como pintura, escultura e desenho, relacionando-
270
as com o movimento corporal.
 Oficina de Percussão Corporal: Os alunos podem aprender a criar ritmos e
sons usando seus próprios corpos, explorando a percussão corporal como uma
forma de expressão artística.
271


artísticas.

sociedade em geral.

272
MOVIMENTO E EXPRESSIVIDADE
Propõe uma exploração profunda do papel que o movimento corporal desempenha na

comunicação humana e na expressão artística, envolvendo uma jornada que abarca
desde a compreensão da linguagem corporal até sua manifestação criativa.
Esse componente curricular visa transcender as barreiras das palavras escritas e faladas,
mergulhando nas formas sutis de comunicação que emergem dos gestos, posturas e
movimentos, por meio do incentivo a compreensão de que o corpo pode se tornar um
veículo poderoso de expressão, transmissão de emoções e construção de narrativas e
ideias de maneira singular e impactante.
O componente "Movimento e Expressividade" intenciona evidenciar a riqueza das

linguagens não verbais e artísticas que transcendem as palavras, a fim de oportunizar
ou fortalecer a conexão entre corpo e expressão, dentro da ampliação de linguagem,
consequentemente, permite o desenvolvimento da comunicação de maneira mais
completa, profunda e criativa.

aprendendo.

273

global.


COMPREENDENDO A LINGUAGEM CORPORAL

 Introdução à linguagem corporal e sua importância na comunicação humana;
 Estudo dos gestos e suas interpretações;
 Análise das expressões faciais e seu significado na comunicação;
 Compreensão das posturas corporais e suas implicações na interação social;
 História e evolução da linguagem corporal ao longo do tempo;
 Exercícios práticos de observação e interpretação da linguagem corporal.
EXPLORANDO A EXPRESSÃO ARTÍSTICA

 Introdução às artes do movimento (dança, teatro, performance);
 Fundamentos da dança contemporânea e suas diferentes técnicas;
 Elementos de expressão no teatro: voz, gestos, movimentos;
274
 Criação e interpretação de personagens através do corpo;
 Análise de obras de arte que incorporam movimento e expressão;
 Exercícios práticos de expressão artística individual e em grupo.
LINGUAGENS NÃO VERBAIS E ARTÍSTICAS

 Exploração das linguagens não verbais além da linguagem corporal (música,
imagem, cor);
 Análise de obras de arte multimídia que combinam várias linguagens;
 Estudo das linguagens visuais e seu papel na expressão artística;
 Introdução à linguagem musical e sua relação com o movimento;
 Experimentação com a combinação de diferentes linguagens na criação
artística;
 Projetos práticos que envolvem a criação de obras que incorporam múltiplas
linguagens.
DESENVOLVIMENTO DA EXPRESSÃO CRIATIVA

 Aprofundamento na expressão criativa através do movimento;
 Exploração de técnicas avançadas de dança e teatro;
 Criação de coreografias e performances individuais e em grupo;
 Projeto de criação artística que integra todos os elementos estudados;
 Reflexão sobre a importância da conexão entre corpo e expressão criativa;
 Apresentação de projetos finais e avaliação do desenvolvimento ao longo do
curso.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

discursos em textos de diversas semioses
275
diferenças.
 Conceito e definição de linguagem corporal;
 A importância da linguagem corporal na comunicação interpessoal;
 A relação entre linguagem verbal e linguagem corporal na comunicação;
 Tipos de gestos e sua classificação;
 Como os gestos são usados na comunicação;
 Interpretação de gestos em diferentes contextos culturais;
 Identificação das principais expressões faciais;
 Como as expressões faciais refletem emoções e intenções;
 Uso das expressões faciais na comunicação não verbal;
 Tipos de posturas corporais e sua interpretação;
 Como a postura corporal afeta a percepção dos outros;
 Uso da postura corporal para transmitir confiança, poder e outros sentimentos;
 Desenvolvimento histórico da linguagem corporal;
276
 Mudanças na linguagem corporal ao longo das épocas e culturas;
 Contribuições de estudiosos e teorias sobre linguagem corporal;
 Exercícios de observação de comportamentos não verbais em situações reais;
 Prática de interpretação de linguagem corporal em cenários do cotidiano;
 Discussão e análise de casos práticos de comunicação não verbal.
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM CORPORAL E SUA IMPORTÂNCIA NA

COMUNICAÇÃO HUMANA
 Conceito e definição de linguagem corporal;
 A evolução da comunicação humana e o papel da linguagem corporal;
 A importância da linguagem corporal na comunicação interpessoal;
 Exercícios práticos de observação e interpretação da linguagem corporal no
cotidiano.
ESTUDO DOS GESTOS E SUAS INTERPRETAÇÕES

 Tipos de gestos e sua classificação;
 Como os gestos são usados na comunicação;
 Interpretação de gestos em diferentes contextos culturais;
 Exercícios práticos de identificação e interpretação de gestos.
ANÁLISE DAS EXPRESSÕES FACIAIS E SEU SIGNIFICADO NA

COMUNICAÇÃO
 Identificação das principais expressões faciais;
 Como as expressões faciais refletem emoções e intenções;
 Uso das expressões faciais na comunicação não verbal;
 Exercícios práticos de análise de expressões faciais em situações diversas.
COMPREENSÃO DAS POSTURAS CORPORAIS E SUAS IMPLICAÇÕES

NA INTERAÇÃO SOCIAL
277
 Tipos de posturas corporais e sua interpretação;
 Como a postura corporal afeta a percepção dos outros;
 Uso da postura corporal para transmitir confiança, poder e outros sentimentos;
 Exercícios práticos de observação e análise de posturas corporais em diferentes
contextos.
 Vídeos Educacionais e Documentários: Vídeos que mostram exemplos reais

de linguagem corporal em situações cotidianas, como entrevistas, reuniões, e
interações sociais. Isso ajuda os alunos a visualizarem conceitos e teorias em
prática.
 Palestras e Entrevistas de Especialistas: Palestras de especialistas em

comunicação não verbal e linguagem corporal podem fornecer insights valiosos
e exemplos concretos. As entrevistas com profissionais que usam a linguagem
corporal em suas carreiras também podem ser inspiradoras.
 Atividades Práticas em Sala de Aula: Exercícios práticos que permitem aos

alunos praticarem a observação e interpretação da linguagem corporal em
situações reais. Isso pode incluir atividades de role-play, onde os alunos
interpretam personagens com diferentes linguagens corporais.
 Fotografias e Imagens: Imagens de pessoas com diferentes gestos, expressões

faciais e posturas corporais podem ser usadas para análise e discussão em sala
de aula. Os alunos podem identificar e descrever as mensagens transmitidas por
meio da linguagem corporal nas imagens.
 Recursos Online Interativos: Plataformas interativas e jogos online que

ensinam e testam o conhecimento sobre linguagem corporal de forma
envolvente e prática. Isso pode incluir quizzes, jogos de adivinhação e
simulações interativas.
 Livros e Artigos Científicos: Leitura de livros e artigos acadêmicos que

exploram teorias e pesquisas sobre linguagem corporal. Isso ajuda os alunos a
aprofundarem sua compreensão do tema e a considerar diferentes perspectivas.
278
 Gravações de Entrevistas e Debates: Gravações em áudio ou vídeo de
entrevistas e debates famosos, onde a linguagem corporal desempenhou um
papel importante na comunicação. Isso permite análises detalhadas das
interações.
 Convidar Especialistas para Palestras ou Workshops: Se possível, convidar

especialistas em linguagem corporal para palestras ou workshops na escola,
onde os alunos possam aprender diretamente com profissionais experientes.
 Visitas a Museus ou Exposições Temáticas: Caso haja museus ou exposições

relacionadas à história da linguagem corporal ou à evolução da comunicação
não verbal, uma visita de campo pode enriquecer a compreensão dos alunos
sobre o assunto.
 Ferramentas de Análise de Vídeo: Ferramentas que permitem aos alunos

gravarem e analisar suas próprias interações corporais, ajudando-os a entender
como sua linguagem corporal afeta a comunicação.




279
produções;

significativa;







280
ou performance.
Livros:
 Allan e Barbara Pease, Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal.
Este livro explora a linguagem corporal e oferece insights sobre como
interpretar gestos e expressões faciais em situações cotidianas.
 Allan e Barbara Pease, A Linguagem Corporal no Trabalho. Esse livro se

concentra na aplicação da linguagem corporal no ambiente de trabalho,
auxiliando os leitores a entenderem e usar a comunicação não verbal de maneira
eficaz.
 Flávio Gikovate, Linguagem Corporal: Técnicas Para Aprimorar

Relacionamentos. Neste livro, o autor Flávio Gikovate aborda técnicas para
melhorar relacionamentos pessoais e profissionais por meio da linguagem
corporal.
 Joe Navarro, O Poder dos Gestos: Como a Comunicação Não Verbal Pode
Mudar a Sua Vida. Este livro explora o impacto dos gestos na comunicação e
oferece dicas práticas para interpretá-los.
 Pierre Weil e Roland Tompakow, A Comunicação Não Verbal: O Corpo Fala.

Os autores analisam a comunicação não verbal, incluindo gestos e posturas
corporais, em diversos contextos.
 Paul Ekman, Emoções Reveladas: Reconhecendo as Emoções Através das

Expressões Faciais. Este livro explora como as expressões faciais refletem
emoções e como reconhecê-las.
 David Goleman, A Linguagem das Emoções. O autor discute a importância das
281
emoções na comunicação e como as expressões faciais desempenham um papel
nesse processo.
 Pierre Weil e Roland Tompakow, O Corpo Fala: A Linguagem Silenciosa da

Comunicação Não Verbal. Este livro aprofunda a compreensão da linguagem
corporal, incluindo posturas e gestos.
 Vanessa Van Edwards, Posturas de Poder: Negociação e Comunicação Não

Verbal. A autora aborda o uso de posturas corporais para transmitir confiança e
influenciar positivamente as interações.
Sites/Recursos Tecnológicos:
 Psychology Today - Linguagem Corporal: Este site oferece artigos
informativos sobre linguagem corporal e como ela afeta a comunicação
interpessoal.
 Portal da Psicologia - Comunicação Não Verbal: O portal explora diferentes

aspectos da comunicação não verbal, incluindo gestos, expressões faciais e
posturas corporais.
 TED-Ed - The Hidden Influence of Social Networks: Este vídeo TED-Ed

explora como as interações sociais, incluindo a linguagem corporal, influenciam
nossas vidas diárias.
 YouTube - Canal "Mente Blindada": O canal "Mente Blindada" oferece

vídeos educacionais sobre linguagem corporal, gestos e expressões faciais, com
exemplos práticos para ajudar na compreensão desses conceitos.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG204) Negociar sentidos e produzir entendimento mútuo, nas
diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais), com vistas ao interesse
282
comum pautado em princípios e valores de equidade assentados na democracia
e nos Direitos Humanos.
diferenças.
 Exploração das diversas formas de expressão artística, incluindo dança, teatro e

performance;
 Compreensão dos princípios e conceitos fundamentais que permeiam as artes

do movimento;
 Discussão sobre a relevância das artes do movimento na cultura e na sociedade

contemporânea;
 Estudo aprofundado da dança contemporânea como meio de expressão artística;
 Exploração das várias técnicas e estilos associados à dança contemporânea;
 Prática de movimentos e coreografias característicos da dança contemporânea;
 Análise dos elementos constituintes da expressão teatral, incluindo voz, gestos e

movimentos corporais;
 Realização de exercícios práticos visando ao aprimoramento da expressão vocal

e corporal;
283
 Exploração de técnicas de interpretação teatral e sua aplicação em contextos
cênicos;
 Desenvolvimento da habilidade de criar e dar vida a personagens por meio da

expressão corporal;
 Prática de interpretação de personagens em situações teatrais e de performance;
 Exploração da interligação entre o corpo do intérprete e a construção de

personagens na narrativa.
INTRODUÇÃO ÀS ARTES DO MOVIMENTO (DANÇA, TEATRO,

PERFORMANCE)
 Exploração das diferentes formas de expressão artística, incluindo dança, teatro
e performance;
 Compreensão dos princípios e conceitos fundamentais das artes do movimento;
 Discussão sobre a importância das artes do movimento na cultura e na
sociedade.
FUNDAMENTOS DA DANÇA CONTEMPORÂNEA E SUAS DIFERENTES

TÉCNICAS
 Estudo aprofundado da dança contemporânea como uma forma de expressão
artística;
 Exploração das diversas técnicas de dança contemporânea;
 Prática de movimentos e coreografias típicas da dança contemporânea.
ELEMENTOS DE EXPRESSÃO NO TEATRO (VOZ, GESTOS,

MOVIMENTOS)
 Análise dos elementos de expressão no teatro, incluindo a voz, gestos e
movimentos corporais;
 Exercícios práticos para desenvolver a expressão vocal e corporal;
 Exploração de técnicas de interpretação teatral.
284
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE PERSONAGENS ATRAVÉS DO
CORPO
 Desenvolvimento da habilidade de criar personagens e contar histórias por meio
do movimento e da expressão corporal;
 Prática de interpretação de personagens em situações teatrais e cênicas;
 Exploração da relação entre o corpo do ator e a construção do personagem.
 Vídeos e Documentários: Vídeos de apresentações de dança contemporânea,

peças de teatro e performances artísticas podem ser usados para ilustrar os
conceitos e técnicas apresentados. Isso permite que os alunos observem
exemplos práticos da expressão artística em ação.
 Palestras e Entrevistas Online: Palestras e entrevistas com artistas,

coreógrafos, diretores de teatro e performers podem oferecer insights valiosos
sobre o processo criativo e as experiências pessoais relacionadas à expressão
artística.
 Livros e Artigos: Livros e artigos acadêmicos sobre dança contemporânea,

teatro, expressão vocal e corporal podem fornecer uma base teórica sólida para
os alunos. Eles podem explorar os fundamentos conceituais e históricos das
artes do movimento.
 Recursos Online Interativos: Plataformas de aprendizado online que oferecem

exercícios interativos de expressão artística, jogos de improvisação teatral e
tutoriais de dança podem envolver os alunos em atividades práticas que
complementam o aprendizado em sala de aula.
 Visita a Espaços Culturais: Organizar visitas a teatros, estúdios de dança

contemporânea ou performances ao vivo permite que os alunos experimentem a
expressão artística de maneira imersiva. Isso pode inspirar a apreciação das
artes do movimento.
 Gravações de Voz e Vídeo: Gravar a voz e o desempenho corporal dos alunos

durante exercícios práticos de expressão artística permite a revisão e análise
285
posterior. Isso ajuda os alunos a aprimorarem suas habilidades e a autocrítica.
 Oficinas e Aulas Práticas: Convidar artistas ou professores especializados para

ministrar oficinas práticas de dança contemporânea, teatro e expressão vocal
pode proporcionar aos alunos uma experiência hands-on valiosa.
 Aplicativos de Análise de Movimento: Aplicativos que permitem a análise

detalhada do movimento corporal podem ajudar os alunos a compreenderem os
gestos e movimentos essenciais nas artes do movimento. Eles podem gravar e
analisar seu próprio desempenho.
 Portfólios Digitais: Os alunos podem criar portfólios digitais para documentar

seu progresso e experiências ao longo do módulo. Eles podem incluir fotos,
vídeos de suas apresentações e reflexões sobre seu crescimento artístico.



produções;

286
significativa;








ou performance.
287
Livros:
 Sílvia Soter, Dança Contemporânea: História, Teoria e Ensino. Este livro
aborda a história e teoria da dança contemporânea, oferecendo insights sobre
sua evolução e práticas de ensino.
 Don Rubin, O Teatro do Século XX: Vanguarda e Tradição. Explora as
principais correntes teatrais do século XX, incluindo tanto movimentos de
vanguarda quanto tradições teatrais mais convencionais.
 Maria José Dias da Fonseca, Expressão Corporal: Técnica e Criatividade.
Foca na expressão corporal como meio de comunicação e criatividade,
oferecendo técnicas e práticas para desenvolver a expressão do corpo.
 Konstantin Stanislavski, A Arte do Ator: A Técnica de Interpretar. Este livro é
um clássico que explora as técnicas de interpretação teatral desenvolvidas por
Stanislavski, um dos nomes mais influentes no teatro.
 Susan Au, Dança Moderna e Pós-Moderna. Oferece uma visão abrangente da
dança moderna e pós-moderna, incluindo suas técnicas e principais influências.
 A Importância da Dança Contemporânea na Educação Artística: Este artigo
discute a relevância da dança contemporânea na educação artística, destacando
seu impacto cultural e pedagógico.
 A Expressão Corporal no Desenvolvimento da Comunicação Teatral: Aborda

como a expressão corporal desempenha um papel crucial na comunicação
teatral, explorando gestos, movimentos e voz.
 A Análise da Expressão no Teatro: Voz, Gestos e Movimentos: Este artigo se

concentra na análise dos elementos de expressão teatral, incluindo voz, gestos e
movimentos corporais, proporcionando insights críticos.

 Portal SESC - Dança: Um portal que oferece informações sobre eventos,
cursos e recursos relacionados à dança contemporânea.
288
 Teatro Escola Macunaíma: Um site que fornece informações sobre cursos de
teatro e recursos educacionais relacionados ao teatro.
 Revista Eletrônica Dança: Uma revista online que publica artigos e ensaios
acadêmicos sobre dança contemporânea.
 Teatro e Educação: Recursos Didáticos: Um recurso do Ministério da Cultura

que oferece materiais e recursos para a integração do teatro na educação.
 Curso de Dança Contemporânea no YouTube: Uma playlist no YouTube que

oferece aulas e demonstrações práticas de dança contemporânea.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

289
diferenças.
diferentes
linguagens artísticas e referências estéticas e culturais, recorrendo a
 Investigação das linguagens não verbais, incluindo música, imagem e cor, como
veículos de expressão artística;
 Exploração da diversidade de elementos não verbais utilizados na comunicação

e na arte;
 Exame crítico de obras de arte que combinam diferentes linguagens, tais como
música, imagem e texto;
 Compreensão das interações entre múltiplas linguagens em produções artísticas

contemporâneas;
 Introdução às linguagens visuais e suas características distintivas;
 Investigação sobre o papel das linguagens visuais na criação artística e na

comunicação visual;
 Exploração dos conceitos fundamentais da linguagem musical;
 Investigação das relações entre a música e o movimento corporal na expressão

artística;
 Criação de projetos artísticos que integram múltiplas linguagens, como música,
290
imagem e movimento;
 Desenvolvimento de projetos práticos que incorporam diversas linguagens,

promovendo a criação de obras de arte multimídia;
 Aplicação dos conhecimentos adquiridos para a produção de projetos

interdisciplinares;
 Exploração da relação entre movimento e emoções, buscando expressar

sentimentos complexos por meio do corpo em movimento.
EXPLORAÇÃO DAS LINGUAGENS NÃO VERBAIS

 Investigação das linguagens não verbais, incluindo música, imagem e cor, como
veículos de expressão artística;
 Exploração da diversidade de elementos não verbais utilizados na comunicação
e na arte;
 Análise de como a música, a imagem e a cor podem ser usadas para transmitir
emoções e mensagens.
INTEGRAÇÃO DE LINGUAGENS NAS OBRAS DE ARTE MULTIMÍDIA

 Exame crítico de obras de arte que combinam diferentes linguagens, como
música, imagem e texto;
 Compreensão das interações entre múltiplas linguagens em produções artísticas
contemporâneas;
 Análise das estratégias utilizadas pelos artistas para integrar e harmonizar
diferentes linguagens em uma única obra.
EXPLORAÇÃO DAS LINGUAGENS VISUAIS E MUSICAIS

 Introdução às linguagens visuais e suas características distintivas;
 Investigação sobre o papel das linguagens visuais na criação artística e na
comunicação visual;
 Exploração dos conceitos fundamentais da linguagem musical e sua relação
com o movimento.
291
CRIAÇÃO DE PROJETOS ARTÍSTICOS MULTILÍNGUAS
 Experimentação com a combinação de diferentes linguagens na criação
artística;
 Desenvolvimento de projetos práticos que incorporam diversas linguagens,
como música, imagem, cor e movimento;
 Aplicação dos conhecimentos adquiridos para a produção de projetos
interdisciplinares que explorem a integração de linguagens artísticas e a
expressão de emoções complexas por meio do corpo em movimento.
 Multimídia Interativa: Utilizar apresentações multimídia e vídeos que

demonstrem obras de arte multimídia, permitindo aos alunos a visualização e
análise de projetos artísticos que combinam diferentes linguagens. Isso facilita a
compreensão prática da integração de linguagens não verbais.
 Materiais Didáticos Online: Disponibilizar materiais didáticos online, como

textos, vídeos, e infográficos, que introduzam e aprofundem conceitos
relacionados à música, imagem, cor, linguagens visuais e suas relações com o
movimento. Esses recursos podem ser acessados e revisados pelos alunos a
qualquer momento.
 Obras de Arte Digitalizadas: Disponibilizar imagens e reproduções de obras

de arte multimídia que ilustrem a combinação de diferentes linguagens. Os
alunos podem analisar e discutir essas obras em sala de aula ou virtualmente.
 Aulas Práticas Presenciais ou Virtuais: Organizar aulas práticas, seja

presencialmente ou virtualmente, onde os alunos possam experimentar a
combinação de diferentes linguagens na criação artística. Isso permite que eles
apliquem os conhecimentos teóricos em projetos práticos.
 Ferramentas de Análise Visual e Musical: Introduzir ferramentas online que

auxiliem os alunos na análise de obras de arte multimídia, permitindo a
identificação e discussão de elementos visuais e musicais presentes nessas
obras.
292
 Fóruns e Grupos de Discussão Presenciais/Online: Criar fóruns ou grupos de
discussão presenciais ou online onde os alunos possam compartilhar suas
análises, ideias e projetos artísticos, promovendo a interação e o debate.
 Apoio de Professores e Monitores: Proporcionar suporte direto de professores

ou monitores para orientar os alunos na exploração das linguagens não verbais,
na análise de obras e na criação de projetos artísticos, garantindo um
aprendizado mais eficaz.
 Recursos de Avaliação: Utilizar plataformas e ferramentas online para a

avaliação dos projetos práticos dos alunos, incluindo rubricas e questionários
que permitam a análise das competências adquiridas no módulo.

 Apresentações Artísticas: Pedir aos estudantes que criem e apresentem uma

peça de dança, uma peça teatral, uma composição musical ou uma obra de arte
visual que transmita uma mensagem específica ou expresse um sentimento.
Eles podem explicar suas escolhas artísticas em uma apresentação oral.
 Portfólio de Arte: Criar um portfólio de obras de arte ou composições escritas

que demonstrem seu crescimento na expressão artística ao longo da trilha de
aprendizagem. Os estudantes podem incluir reflexões escritas sobre cada
trabalho.
 Diário de Reflexão: Manter um diário de reflexão ao longo da trilha de

aprendizagem, no qual os estudantes registrem suas experiências, insights e
descobertas pessoais relacionadas ao movimento e à expressividade.
 Entrevista Pessoal: Conduzir entrevistas individuais com os estudantes para

discutir seu processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal ao longo
293
da trilha. Isso permite uma avaliação mais personalizada.
 Debate Ético: Organizar um debate em sala de aula sobre uma questão ética
relacionada ao movimento e à expressão artística. Avalie a participação deles e
sua capacidade de articular argumentos éticos sólidos.
 Projeto de Conscientização: Pedir aos alunos que criem um projeto de

conscientização sobre uma questão social relevante, usando formas de
expressão artística, e avalie o impacto do projeto na comunidade ou público-
alvo.
 Estudo de Caso Ético: Apresentar aos estudantes um estudo de caso

envolvendo uma situação ética no campo do movimento e da expressão
artística. Peça-lhes para analisar o caso, identificar os dilemas éticos e propor
soluções.
 Questionários Éticos: Criar questionários que avaliem o entendimento dos

alunos sobre os princípios éticos relacionados ao movimento e à cidadania.
Livros:
 Ferreira, A. M., Linguagem Corporal: Técnicas, Teorias e Cultura, Editora
Saraiva. Este livro explora a linguagem corporal como uma forma de expressão
não verbal. Ele aborda técnicas, teorias e aspectos culturais relacionados à
comunicação por meio do corpo. Os alunos encontrarão informações sobre
como a linguagem corporal pode transmitir mensagens e emoções.
 Carvalho, C. A., Música na Escola: Entre a Linguagem e o Conteúdo, Editora

Moderna. Este livro concentra-se na música como linguagem artística e explora
sua importância na educação. Ele ajuda os alunos a entenderem como a música
pode transmitir mensagens, expressar emoções e se relacionar com outras
linguagens, como a imagem e o movimento.
 Matos, O., Linguagem Visual: Uma Introdução à Comunicação Visual,

Editora Contexto. Este livro é uma introdução à linguagem visual e como ela é
usada na comunicação. Os alunos podem aprender sobre os elementos visuais,
294
como cores e imagens, e como eles são usados para criar mensagens e expressar
ideias.
 Martins, M. A., Cores: Uma Introdução, Editora Senac, Este livro explora o
mundo das cores, seus significados e aplicações na comunicação visual. Os
alunos podem entender como as cores são usadas na criação de obras de arte e
como influenciam a interpretação das mensagens visuais.
 Sampaio, R., Cor: Teoria e Prática. Editora Senac. Este livro explora a teoria
das cores e sua aplicação prática em campos como design, artes visuais e
comunicação visual. Ele começa com uma introdução à teoria das cores,
abordando conceitos como a roda de cores e a percepção humana das cores. O
livro também explora a psicologia das cores, destacando como as cores
influenciam as emoções.
 Del Priore, G., A Linguagem do Movimento na Arte Contemporânea, Revista
de Arte e Educação, 21(2), 45-60. Este artigo acadêmico aborda como o
movimento é utilizado como linguagem artística na arte contemporânea. Ele
analisa as diferentes formas de expressão por meio do movimento no contexto
das obras de arte contemporâneas.
 Silva, L. R., As Cores na Comunicação Visual: Significados e Aplicações,

Revista de Design, 13(2), 80-95. Este artigo explora a importância das cores na
comunicação visual. Ele discute os significados associados a diferentes cores e
como as cores são aplicadas na criação de mensagens visuais.
 Mendonça, P., A Música como Linguagem Universal: Uma Análise Semiótica,

Revista de Estudos Musicais, 5(1), 30-45. Este artigo acadêmico investiga a
música como uma linguagem universal e explora como a música é usada para
transmitir mensagens e emoções. Ele também aborda a análise da música do
ponto de vista semiótico.

 Museu de Arte Contemporânea (MAC): O site do MAC oferece uma coleção
295
de obras de arte contemporâneas que incorporam diferentes linguagens
artísticas, incluindo música, imagem e texto. Site do MAC
 TED-Ed Lessons sobre Cores: A plataforma TED-Ed oferece lições

educacionais sobre cores e como são usadas na comunicação visual. TED-Ed
Lessons
 Sociedade Brasileira de Música: O site da Sociedade Brasileira de Música

oferece recursos educacionais e artigos relacionados à linguagem musical e seu
papel na expressão artística. Site da SBM
 Artsy: Artsy é uma plataforma online que permite explorar obras de arte
contemporâneas que integram várias linguagens. Os alunos podem explorar
diferentes obras de arte multimídia e aprender mais sobre como os artistas
combinam linguagens.
Recursos de Vídeo:
 Canal TED Talks: Pesquise por palestras relacionadas à linguagem do
movimento, expressividade artística e integração de linguagens nas obras de
arte.
 Documentário "Cores": Procure por documentários que abordem a

importância das cores na arte e na comunicação visual.
 Vídeos de Dança Contemporânea: Assista a vídeos de performances de dança

contemporânea para observar como o movimento corporal é usado como meio
de expressão artística.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

296
bem como os processos de disputa por legitimidade
econômica.
 Exploração aprofundada das técnicas avançadas de dança e teatro, incluindo a

compreensão e aplicação de movimentos complexos, expressão emocional
avançada e desenvolvimento de habilidades teatrais como improvisação,
construção de personagens e projeção vocal;
 Desenvolvimento de habilidades na criação de coreografias originais, seja

individualmente ou em grupo, incorporando elementos de dança e teatro. Isso
pode envolver a seleção e organização de movimentos, a escolha de músicas, a
concepção de narrativas e a direção de performances;
 Realização de um projeto de criação artística que integra todas as técnicas e

elementos estudados ao longo do curso, resultando em uma performance
completa que combine dança, teatro e expressão criativa;
 Reflexão crítica sobre a importância da conexão entre o corpo e a expressão

criativa, explorando como as escolhas de movimento e a expressão emocional
podem ser usadas para transmitir significados e narrativas;
 Preparação e apresentação dos projetos finais, seguidos de avaliação do

desenvolvimento ao longo do curso. Isso inclui a análise crítica das
apresentações, autoavaliação e feedback dos colegas;
 Exploração crítica dos preconceitos, estereótipos e relações de poder

subjacentes às práticas e discursos verbais e imagéticos nas manifestações da
297
cultura corporal de movimento, visando promover uma compreensão mais
profunda das questões sociais e culturais envolvidas;
 Investigação da diversidade do patrimônio artístico e da cultura corporal de

movimento de diferentes tempos e lugares, bem como a análise dos processos
de disputa por legitimidade nesse contexto;
 Exploração das conexões entre as práticas artísticas e da cultura corporal de

movimento e as diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica
e econômica, promovendo uma compreensão mais ampla do papel dessas
práticas na sociedade.
EXPLORAÇÃO E APROFUNDAMENTO DE DANÇA E TEATRO

 Estudo aprofundado de técnicas avançadas de dança, incluindo movimentos
complexos e expressão emocional avançada;
 Abordagem das técnicas teatrais avançadas, como improvisação, construção de
personagens e projeção vocal;
 Prática e aplicação das técnicas aprendidas em exercícios práticos e
performances.
CRIAÇÃO DE COREOGRAFIAS E PERFORMANCES AVANÇADAS

 Desenvolvimento de habilidades na criação de coreografias originais de dança e
teatro;
 Seleção e organização de movimentos, escolha de músicas, concepção de
narrativas e direção de performances individuais e em grupo;
 Exploração da criatividade na coreografia e sua relação com a expressão
artística.
PROJETO DE CRIAÇÃO ARTÍSTICA INTEGRADA

 Planejamento e execução de um projeto de criação artística que integra todas as
técnicas e elementos estudados ao longo do curso;
 Desenvolvimento de uma performance completa que combina dança, teatro e
expressão criativa;
298
 Preparação detalhada do projeto, incluindo coreografia, cenografia, figurino e
trilha sonora.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CONEXÃO ENTRE

CORPO E EXPRESSÃO CRIATIVA
 Discussão sobre a importância da conexão entre o corpo e a expressão criativa
nas artes cênicas;
 Análise crítica das escolhas de movimento e expressão emocional utilizadas
para transmitir significados e narrativas nas performances;
 Reflexão sobre como a expressão corporal pode enriquecer as mensagens
artísticas;
 Apresentação dos projetos finais de criação artística integrada;
 Avaliação das performances com ênfase na análise crítica das apresentações,
autoavaliação dos alunos e devolutivas dos responsáveis;
 Discussão sobre o desenvolvimento ao longo do curso e as lições aprendidas.
 Livros e Textos: Livros e textos que abordem a relação entre cultura, movimento
e expressividade. Isso pode incluir obras acadêmicas, artigos de pesquisa, ensaios
e literatura relacionada.
 Atividades Práticas: Incluir atividades práticas que permitam aos estudantes

explorarem a expressão corporal. Isso pode envolver a prática de dança, teatro,
yoga, tai chi, entre outros. Essas atividades podem ser realizadas em sala de aula
ou em parceria com instituições culturais locais.
 Palestrantes Convidados: Convidar especialistas, artistas ou praticantes

experientes em dança, teatro ou outras formas de expressão corporal para dar
palestras ou workshops aos estudantes. Isso proporcionará uma perspectiva
prática e profissional sobre o assunto.
 Visitas a Museus e Espaços Culturais: Visitas a museus, galerias de arte ou

centros culturais que abordem a relação entre patrimônio cultural e práticas
corporais. Isso permitirá que os estudantes explorem a dimensão cultural do
299
movimento.
 Recursos Audiovisuais: Utilizar documentários, vídeos e filmes que abordem o

impacto social, cultural e político das práticas artísticas e da cultura corporal de
movimento. Isso pode incluir documentários sobre dança contemporânea, teatro
político ou movimentos culturais relacionados.
 Projetos de Pesquisa: A realização de projetos de pesquisa sobre um tema

relacionado à cultura corporal e ao movimento. Eles podem investigar como
diferentes culturas incorporam o movimento em suas tradições e como isso
impacta a sociedade.
 Discussões em Grupo: Promova discussões em grupo sobre os objetos de

conhecimento mencionados, incentivando que compartilhem suas opiniões e
 Integração Interdisciplinar: Explore a conexão entre "Movimento e

Expressividade" e outras disciplinas, como história, sociologia, antropologia, arte
e política. Isso ajuda a mostrar como esses temas se entrelaçam na sociedade.
 Avaliação Reflexiva: Peça aos alunos que façam reflexões escritas ou

apresentações sobre como esses temas estão presentes em suas vidas e na cultura
ao seu redor.
 Biblioteca Digital: Crie uma biblioteca digital com recursos, artigos e materiais
relevantes para que os alunos possam acessá-los facilmente.
 Apresentações e Performances: Peça aos alunos para criar e apresentar uma

performance que demonstre sua compreensão e expressão dos conceitos
abordados. Isso pode ser uma dança, uma cena teatral, uma peça de movimento
artístico, entre outros. Avalie sua expressividade, criatividade e compreensão dos
temas.
 Portfólios: Peça aos alunos para manter um portfólio ao longo do curso, onde
eles colecionam exemplos de seu trabalho prático, reflexões escritas, pesquisas e
projetos relacionados aos objetos de conhecimento. Isso permite uma avaliação
300
contínua do progresso e aprendizado do aluno.
 Projetos de Pesquisa: Avalie os alunos com base em projetos de pesquisa sobre

um tópico relacionado à cultura corporal, patrimônio cultural ou movimento.
Eles podem apresentar suas descobertas em um relatório ou apresentação.
 Questionários e Pesquisas: Utilize questionários e pesquisas para avaliar o

conhecimento e as opiniões dos alunos sobre os temas abordados. Isso pode
incluir perguntas sobre a relação entre patrimônio cultural e práticas corporais,
bem como o impacto social, cultural e político das práticas artísticas e da cultura
corporal de movimento.
 Avaliação por Pares: Promova atividades de avaliação entre pares, onde os

alunos avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios pré-
estabelecidos. Isso pode incentivar a reflexão crítica e a autoavaliação.
 Entrevistas Reflexivas: Realize entrevistas individuais ou em grupo com os

alunos, onde eles discutem suas experiências e aprendizados ao longo do curso.
Isso pode fornecer informações valiosas sobre seu crescimento e compreensão
dos temas.
 Diários de Aprendizagem: Peça aos alunos que mantenham um diário de

aprendizagem no qual eles registrem suas reflexões e insights sobre as aulas e as
atividades práticas. Isso pode ser uma maneira eficaz de acompanhar o processo
de aprendizagem.
 Avaliação de Participação: Considere a participação ativa dos alunos nas

discussões em sala de aula, nas atividades práticas e em outros aspectos do curso
como parte da avaliação. Isso reflete seu envolvimento e interesse no assunto.
 Exames Escritos: Se apropriado, inclua exames escritos que avaliem o

conhecimento teórico dos alunos sobre os temas abordados.
 Avaliação de Desempenho: Avalie o desempenho dos alunos em atividades

práticas, como a execução de uma coreografia, a interpretação de uma cena
teatral ou a participação em uma atividade de movimento artístico.
301
Livros:
 Ana Botafogo, Dançar: Uma Conexão com a Vida. Este livro é uma
autobiografia da renomada bailarina Ana Botafogo, que compartilha sua jornada
no mundo da dança. Os alunos podem se inspirar em sua experiência e
dedicação à dança, além de aprender sobre a conexão entre a dança e a vida.
 Eugenio Barba, A Arte do Teatro. Este livro explora a arte do teatro, incluindo
técnicas avançadas de atuação, improvisação e construção de personagens. Os
estudantes podem aprofundar seus conhecimentos sobre o teatro como forma de
expressão.
 Kasturbai Menon, Dança, Corpo e Cultura. Este livro analisa a relação entre
dança, corpo e cultura, fornecendo insights sobre como a dança é uma
expressão cultural que pode ser explorada em performances individuais e em
grupo.
 Marina Teixeira Marques, Expressão Corporal: Técnicas e Linguagem. Esta

obra aborda técnicas avançadas de expressão corporal, incluindo a compreensão
do movimento, expressão emocional e desenvolvimento de habilidades teatrais,
úteis para a criação artística.
 Autor anônimo, Importância da Expressão Criativa na Dança. Este artigo
discute a importância da expressão criativa na dança, destacando como os
dançarinos podem transmitir significados e narrativas por meio do movimento.
 Autor anônimo, O Teatro Como Forma de Expressão Artística. Este artigo

explora o teatro como uma forma de expressão artística, incluindo técnicas
avançadas de atuação e construção de personagens.

 Portal de Dança do Brasil (www.portaldadanca.com.br): Este portal oferece
uma variedade de recursos, artigos e informações sobre dança, incluindo
técnicas avançadas e a conexão entre dança e expressão criativa.
 Cenografia Virtual (www.cenografiavirtual.com.br): Um recurso online que
302
explora a cenografia teatral, o que pode ser valioso para a criação de projetos de
teatro integrado
Ao abordar o itinerário formativo Movimento e Expressividade, é importante utilizar






303

 Aprendizagem Ativa: Esta abordagem coloca os alunos no centro do processo

de aprendizado. Eles participam ativamente, envolvendo-se em discussões,
resolvendo problemas e colaborando em projetos. Exemplos incluem a
aprendizagem baseada em projetos, sala de aula invertida e aprendizagem
cooperativa.
 Ensino Expositivo: É a metodologia mais tradicional, em que o professor

exposições. Pode ser eficaz quando se trata de conceitos complexos, mas deve
ser equilibrado com outras abordagens para manter o engajamento dos alunos.
 Aprendizagem Baseada em Projetos (PjBL): Os alunos são responsáveis por

planejar e executar um projeto relacionado ao conteúdo do curso. Isso incentiva
a exploração profunda e a criatividade.
 Aprendizagem Colaborativa: Os alunos trabalham em grupos para alcançar

objetivos de aprendizado. Isso promove habilidades sociais, como trabalho em
equipe e comunicação, além de permitir a troca de ideias e perspectivas.
 Aprendizagem Baseada em Jogos: Usa jogos educacionais para engajar os

 Aprendizagem Experimental: Os alunos aprendem fazendo, participando de

experimentos práticos e atividades práticas. Isso é especialmente eficaz em
disciplinas de ciências e engenharia.
304
A integração interdisciplinar é uma abordagem valiosa para enriquecer a compreensão

dos alunos sobre os conceitos abordados no componente curricular Movimento e
Expressividade da Trilha de Aprendizagem Linguagem em Movimento. Eis algumas
possibilidades:
 Integração com Artes: Exploração da relação entre movimento, gestos e

expressões visuais, análise de obras de arte que representam movimento e
expressividade e criação de projetos artísticos que combinam movimento e
elementos visuais, como instalações ou performance art.
 Integração com Literatura: Estudo de textos literários que descrevem

movimentos e expressões de personagens, Encenação de cenas de livros,
incorporando expressões e movimentos e análise de poesias que exploram a
relação entre palavras e movimento.
 Integração com Educação Física: Abordagem das bases anatômicas do

movimento e da expressividade corporal, prática de atividades físicas que
promovem a expressão corporal, como yoga, dança, teatro físico, entre outras e
discussão sobre a importância do movimento e da expressão para a saúde física e
mental.
 Integração com Filosofia: Exploração das filosofias orientais que valorizam o

movimento e a expressividade, discussão sobre a relação entre movimento e
identidade, considerando as filosofias existencialistas e fenomenológicas e
reflexão sobre o significado do movimento e da expressão na busca de sentido e
propósito na vida.
 Integração com História e Artes: Estudo das diferentes formas de movimento e
305
expressividade na história da arte, desde o Renascimento até o contemporâneo,
Análise de movimentos artísticos que enfatizaram a expressão, como o
expressionismo e criação de projetos artísticos que se inspiram em movimentos
artísticos do passado.
 Integração com Biologia: Estudo da biomecânica do movimento humano,

analisando como os sistemas musculares e esqueléticos influenciam a
expressividade, exploração das reações fisiológicas do corpo durante diferentes
formas de movimento e expressão e conexão entre a biologia e a compreensão do
corpo como meio de expressão.
 Integração com Sociologia: Análise das manifestações culturais que envolvem o

movimento e a expressividade em diferentes sociedades, discussão sobre a
influência da cultura e da sociedade na forma como as pessoas se expressam e se
movem e abordagem das questões de gênero, identidade e poder relacionadas à
expressão corporal.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com Artes: Exploração da relação entre movimento, gestos e

expressões visuais e análise de obras de arte que representam movimento e
expressividade.
 Integração com Literatura: Estudo de textos literários que descrevem

movimentos e expressões de personagens e encenação de cenas de livros,
incorporando expressões e movimentos.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração entre Biologia e Educação Física: Abordagem das bases

anatômicas, inclusive do movimento e da expressividade corporal e prática de
atividades físicas que promovem a expressão corporal.
TERCEIRO BIMESTRE
306
 Integração com Filosofia: Exploração das filosofias orientais que valorizam o
movimento e a expressividade e discussão sobre a relação entre movimento e
identidade.
 Integração entre História e Artes: Estudo das diferentes formas de movimento

e expressividade na história da arte e análise de movimentos artísticos que
enfatizaram a expressão.
QUARTO BIMESTRE
 Integração entre Educação Física e Biologia: Estudo da biomecânica do

movimento humano e exploração das reações fisiológicas do corpo durante
diferentes formas de movimento.

Movimento e Expressividade. É importante lembrar que a escolha das atividades deve
 Oficinas de observação da linguagem corporal em situações do cotidiano, como

em apresentações públicas, debates e interações sociais.
 Visitas a exposições de arte contemporânea, teatro e dança para explorar e

analisar as linguagens não verbais e artísticas em contextos reais.
 Atividades práticas de criação artística que envolvem o uso de diferentes

linguagens, como música, imagem e cor, para promover a expressão criativa.
 Workshops de dança contemporânea, teatro e performance ministrados por

profissionais da área para aprofundar as técnicas e habilidades de expressão.
 Projetos de criação artística que integram todos os elementos estudados,

culminando na apresentação de coreografias, performances e obras que
307
incorporam múltiplas linguagens.
 Sessões de reflexão e discussão sobre a importância da conexão entre o corpo e

a expressão criativa, promovendo a compreensão mais ampla do tema.
 Apresentação de projetos finais e avaliação do desenvolvimento ao longo do

curso, proporcionando uma oportunidade para os alunos demonstrarem suas
habilidades e compreensão dos conteúdos programáticos.
308


artísticas.

sociedade em geral.

309
ARTE E CULTURA
Convida ao mergulho na riqueza das expressões artísticas que surgem das diferentes
culturas ao redor do mundo, reconhecendo o corpo como uma ferramenta poderosa
para contar histórias, preservar tradições e transmitir valores.
Esse componente curricular objetiva transcender a mera apreciação estética, sendo uma
exploração aprofundada das formas pelas quais a arte e a cultura são incorporadas nos
movimentos e gestos do corpo. Ao mergulhar nas danças tradicionais, rituais e práticas
culturais, intenciona-se oportunizar a compreensão de como o corpo pode se tornar um
veículo para transmitir identidade, conexões sociais e significados profundos.
O componente "Arte e Cultura" pretende evidenciar a riqueza das tradições culturais

por meio do movimento e da expressão artística, de forma que seja possível não apenas
desenvolver a identificação e o reconhecimento da importância da diversidade cultural,
mas também destacara valorização da forma como o corpo pode contar histórias
complexas e enriquecedoras.

aprendendo.

310

global.

FUNDAMENTOS DA ARTE E CULTURA
 Estudo das diversas formas de arte, incluindo pintura, escultura, música,

cinema, literatura e outras manifestações culturais, com foco em movimentos
artísticos relevantes.
ARTE, CULTURA E IDENTIDADE
 Exploração da relação entre arte, cultura e identidade, investigando como

diferentes formas de expressão artística refletem e moldam a sociedade;
 Reflexão sobre o papel da arte na construção de identidades individuais e
coletivas, promovendo o respeito pela diversidade cultural.
ANÁLISE CRÍTICA DA ARTE
 Análise crítica de obras de arte, considerando seu contexto histórico, social e

cultural;
 Participação em projetos artísticos avançados que integrem os diversos
componentes curriculares envolvidos, estimulando a criatividade e a expressão
artística.
311
ARTE, SOCIEDADE E MUDANÇA
 Reflexão sobre o papel da arte na sociedade e sua capacidade de promover

mudanças sociais e expressar diferentes perspectivas e identidades.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG602) Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, assim como delas participar, de
modo a aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
 Introdução aos conceitos de estética e apreciação artística, com entendimento

dos princípios estéticos que governam a criação e apreciação de obras de arte,
incluindo aquelas que envolvem o corpo humano;
 Exploração da relação entre o movimento corporal e a estética, tanto na criação

quanto na apreciação de obras e performances artísticas, com incentivo aos
alunos a considerarem como a estética está intrinsecamente ligada ao
movimento do corpo e como esse movimento pode ser usado como meio de
 Análise crítica de obras artísticas corporais, considerando aspectos estéticos,

expressivos e conceituais, com análise detalhada de obras de arte que envolvem
o corpo como meio de expressão, levando em consideração não apenas a
estética, mas também o significado por trás delas;
 Reflexão sobre o papel da arte corporal na construção de identidades

individuais e coletivas, com incentivo aos alunos a considerarem como a arte
corporal pode influenciar na formação das identidades pessoais e culturais;
312
 Importância da expressão artística para a formação do indivíduo. Isso envolve a
compreensão de como a expressão artística é fundamental para o
desenvolvimento pessoal e emocional;
 Exploração das diferentes manifestações artísticas do corpo. Isso inclui a

investigação de diversas formas de expressão artística que envolvem o corpo,
como dança, teatro, performance, entre outras;
 Análise das diferentes formas de expressão artística (pintura, música, teatro,

etc.) e como se relacionam com a produção de significados e ideologias. Isso
permite que os alunos examinem como as várias formas de arte se comunicam e
influenciam a produção de significados e valores na sociedade;
 Estudo das diferentes manifestações artísticas como expressões culturais e suas

relações com a sociedade. Isso envolve a exploração das diversas formas de arte
como reflexos das culturas e sociedades em que são produzidas;
 Análise das manifestações artísticas em diferentes contextos histórico-culturais,

permitindo que os alunos examinem como as manifestações artísticas evoluíram
ao longo do tempo e em diferentes lugares do mundo;
 Reflexão sobre a importância da diversidade cultural e a valorização das

manifestações artísticas locais, com incentivo aos alunos a apreciarem a riqueza
da diversidade cultural e a valorizarem as manifestações artísticas locais como
parte integrante da cultura global.
 Debate sobre o papel da arte na construção da identidade e no enfrentamento de

problemas sociais, com discussões sobre como a arte pode ser uma ferramenta
para a construção de identidades individuais e coletivas e para abordar questões
sociais e políticas.
 Exploração de diferentes perspectivas artísticas e culturais para a construção de

um olhar crítico, com incentivo aos alunos a considerarem diversas perspectivas
artísticas e culturais, promovendo um olhar crítico e reflexivo sobre o mundo ao
seu redor.
313
ESTÉTICA E ARTE CORPORAL
 Introdução aos conceitos de estética e apreciação artística;
 Exploração da relação entre o movimento corporal e a estética, tanto na criação
quanto na apreciação de obras e performances artísticas;
 Análise crítica de obras artísticas corporais, considerando aspectos estéticos,
expressivos e conceituais;
 Reflexão sobre o papel da arte corporal na construção de identidades
individuais e coletivas.
EXPRESSÃO ARTÍSTICA CORPORAL

 Importância da expressão artística para a formação do indivíduo;
 Exploração das diferentes manifestações artísticas do corpo;
 Análise das diferentes formas de expressão artística (pintura, música, teatro,
etc.) e como se relacionam com a produção de significados e ideologias.
A RELAÇÃO ENTRE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE

 Estudo das diferentes manifestações artísticas como expressões culturais e suas
relações com a sociedade;
 Análise das manifestações artísticas em diferentes contextos histórico-culturais;
 Reflexão sobre a importância da diversidade cultural e a valorização das
manifestações artísticas locais;
 Debate sobre o papel da arte na construção da identidade e no enfrentamento de
problemas sociais;
 Exploração de diferentes perspectivas artísticas e culturais para a construção de
um olhar crítico.
 Estudos de movimentos artísticos: explore diferentes movimentos artísticos

que têm o movimento e a expressividade como elementos centrais, como o
expressionismo, o surrealismo ou o cubismo;
 Exemplos de mídia: utilize diferentes meios e formas de comunicação, tais

como vídeos, documentários, Tik Tok, entre outros que abordem diferentes
formas de expressão corporal, como danças tradicionais, manifestações
314
culturais ou performances artísticas;
 Jogos de expressão: elabore atividades em que os alunos tenham que expressar

emoções ou ideias por meio de gestos ou movimentos. Isso ajuda a desenvolver
a consciência corporal e a capacidade de se comunicar de forma não verbal;
 Visitas a espaços culturais: centros culturais, museus e outros espaços, visa a

garantir o exercício da crítica, da apreciação e apresentam experiências
enriquecedoras que podem despertar o interesse dos alunos pela expressividade
e movimento artístico;

exemplos são:
 Acervo online do Museu do Louvre: https://www.louvre.fr/en/visites-en-

ligne ;
 Google Arts
 Livros: Explore livros e publicações especializadas sobre dança, teatro,

expressão corporal e linguagem do movimento. Alguns títulos recomendados
são O Corpo Ensina: Aprendizagens Possíveis na Aula de Dança, de Inês
Bogéa, e Teatro do Movimento - O Ator e a Encenação, de Marcio
Nascimento.
 Palestras e workshops: Convide profissionais para palestras e workshops que

possam compartilhar suas experiências e conhecimentos.
Lembrando que a ideia central do itinerário formativo é a flexibilização, temos aqui


315


produções;

significativa;




316



ou performance.
 Bello, Heloísa, et al, Cultura e Arte: Um olhar para a educação. Este livro
aborda a relação entre cultura, arte e educação, oferecendo insights sobre como
a arte pode ser incorporada ao processo educacional.
 Coelho, Teixeira, O que é arte. Neste livro, Teixeira Coelho explora o conceito
de arte e suas diversas manifestações, fornecendo uma introdução ao campo da
arte.
 Martins, Ana Mae, et al, Arte na educação escolar. Este livro oferece
orientações sobre como a arte pode ser integrada ao currículo escolar, com foco
na educação artística.
 Garrido, Margarita Victoria, Arte e cultura: Fundamentos para o ensino de

arte. Margarita Victoria Garrido explora os fundamentos da arte e da cultura,
especialmente no contexto da educação artística.
 Gomes, Celso, e Dougherty, Carol, Arte-educação: experiências artísticas e

pedagógicas. Este livro apresenta experiências artísticas e pedagógicas no
317
campo da arte-educação, oferecendo insights práticos para professores.
 Moura, Cristina (org.), Projetos criativos: uma visão transdisciplinar para o

ensino de arte. Este livro aborda a criação de projetos criativos e
transdisciplinares no ensino de arte, promovendo uma abordagem mais ampla
da educação artística.
 Sousa, Fernando José de (org.), Interartes: A reflexão sobre as artes, suas

relações e a educação. Esta obra explora as relações entre diferentes formas de
arte e seu papel na educação, promovendo uma visão interdisciplinar.
 Munari, Bruno, O artista e o cientista. Munari discute as semelhanças e

diferenças entre a arte e a ciência, oferecendo uma perspectiva única sobre o
processo criativo.
 Zanini, Walter (org.), História geral da arte no Brasil. Este livro oferece uma
visão abrangente da história da arte no Brasil, destacando importantes
movimentos artísticos e artistas.
 Carvalho, Evandro Carlos Frasca de, Pedagogia da Arte: Arte/Educação

como meio de humanização. Carvalho explora a pedagogia da arte e seu papel
na humanização, destacando como a educação artística pode contribuir para o
desenvolvimento humano.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo

nos discursos das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais),
para compreender o modo como circulam, constituem-se e (re)produzem
significação e ideologias.
culturas.
318
 (EM13LGG602) Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações artísticas
e culturais, das locais às mundiais, assim como delas participar, de modo a
aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
econômica.
 Reflexão sobre diferentes movimentos artísticos ao longo do tempo e como eles

foram influenciados por questões sociais, políticas e culturais, com análise das
mudanças nas manifestações artísticas ao longo da história e como essas
mudanças refletem os contextos sociais, políticos e culturais.
 Estudos culturais tradicionais e contemporâneos, como festivais, danças típicas,

rituais e cerimônias, e como essas manifestações refletem a identidade de uma
determinada comunidade ou grupo cultural, com incentivo à compreensão da
diversidade cultural por meio de estudos de manifestações tradicionais e
contemporâneas.
 Análise de obras, produções e performances artísticas e culturais que abordam

questões sociais, políticas e identitárias, permitindo os alunos a explorarem
como a arte pode ser uma forma poderosa de expressão e reflexão sobre
questões sociais e políticas.
 Exploração da identidade pessoal do estudante por meio de formas de expressão

artística, com uso da arte como uma ferramenta para os alunos explorarem e
expressarem sua própria identidade e experiências.
 Reflexão sobre como as expressões refletem suas próprias histórias e

características individuais, com incentivo aos alunos a considerarem como suas
expressões artísticas são reflexos de suas próprias jornadas e singularidades.
 Apropriação do patrimônio artístico e da cultura corporal de movimento, com
319
estudo e a incorporação das influências culturais e movimentos corporais em
suas próprias expressões artísticas.
 Análise de como a arte pode ser influenciada e influenciar os meios de

comunicação, como cinema, música, teatro e televisão, permitindo que os
alunos compreendam como a arte interage com os meios de comunicação de
massa.
 Reflexão sobre como as mídias podem construir e transmitir imagens e

estereótipos culturais, com incentivo à análise crítica das representações
culturais nos meios de comunicação.
 Estudo sobre a globalização e como ela afeta a cultura e a identidade em

diferentes lugares do mundo, com compreensão das influências globais na
cultura local e nas identidades individuais e coletivas.
 Análise de como a arte pode ser usada para preservar tradições culturais ou para
criar uma identidade híbrida, permitindo que os alunos explorem como a arte
pode desempenhar um papel na preservação da cultura e na criação de
identidades culturais dinâmicas.
 Reflexão sobre o papel da arte e da linguagem em movimento nas

transformações sociais, com compreensão de como a arte pode ser uma
ferramenta para promover mudanças sociais e políticas.
 Estudo da arte como ferramenta de resistência, empoderamento e articulação de

demandas sociais, com incentivo à análise de movimentos artísticos que
tiveram um impacto significativo na sociedade.
 Estudo dos movimentos artísticos e as práticas de vanguarda ao longo da

história, com exploração das vanguardas artísticas que desafiaram convenções e
impulsionaram a inovação artística.
 Análise de como as tecnologias digitais e audiovisuais têm influenciado as

práticas de linguagem em movimento, permitindo que os alunos compreendam
como a tecnologia moderna tem impactado a produção e disseminação de arte e
cultura.
320
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS
 Reflexão dos diferentes movimentos artísticos ao longo do tempo e como eles
foram influenciados por questões sociais, políticas e culturais;
 Estudos culturais tradicionais e contemporâneos, como festivais, danças típicas,
rituais e cerimônias e como essas manifestações refletem a identidade de
determinada comunidade ou grupo cultural;
 Análise de obras, produções e performances artísticas e culturais que abordam
questões sociais, políticas e identitárias.
ARTE E IDENTIDADE PESSOAL

 Exploração da identidade pessoal do estudante, por meio de formas de
 Reflexão sobre como as expressões refletem suas próprias histórias e
características individuais;
 Apropriação do patrimônio artístico e da cultura corporal de movimento.
ARTE, MÍDIA E SOCIEDADE

 Análise de como a arte pode ser influenciada e influenciar os meios de
comunicação, como cinema, música, teatro e televisão;
 Reflexão sobre como as mídias podem construir e transmitir imagens e
estereótipos culturais;
 Estudo sobre a globalização e como ela afeta a cultura e a identidade em
diferentes lugares do mundo;
 Análise como a arte pode ser usada para preservar tradições culturais ou para
criar uma identidade híbrida.
ARTE E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

 Reflexão sobre o papel da arte e da linguagem em movimento nas
transformações sociais;
 Estudo da arte como ferramenta de resistência, empoderamento e articulação de
demandas sociais;
 Estudo dos movimentos artísticos e as práticas de vanguarda ao longo da
321
história;
 Análise de como as tecnologias digitais e audiovisuais têm influenciado as
práticas de linguagem em movimento







assunto.
322


produções;

significativa;




323




ou performance.
 Benjamin, Walter, A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica.

Este ensaio discute como a tecnologia da mídia afeta a criação e a apreciação da
arte.
 Joshua Oppenheimer, The Act of Killing. Dirigido por este documentário
examina a violência política na Indonésia por meio das lentes da arte e da
recriação cinematográfica.
 Csikszentmihalyi Mihaly, A descoberta do fluxo. Este livro explora como a
criação artística pode estar relacionada à experiência de "fluxo" e como isso
pode influenciar a identidade pessoal.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
324
 Reflexão sobre a importância das diferentes linguagens como expressões da

diversidade humana, valorizando-as como produtos culturais e históricos, com
entendimento de como as diversas formas de expressão, como arte, linguagem
corporal e verbal, refletem as culturas e a história das sociedades;
 Estudo de obras de arte, manifestações corporais e manifestações verbais,

reconhecendo a dimensão social, cultural e histórica presentes nelas, permitindo
que os alunos analisem obras e manifestações de diferentes épocas,
compreendendo como elas são influenciadas e influenciam a sociedade;
 Discussão sobre a sensibilidade dos contextos de uso das diferentes linguagens

e a necessidade de adaptação e interação entre elas em diferentes situações, com
incentivo aos alunos a considerarem como as diferentes linguagens podem ser
usadas de forma adequada e interconectada em diversos contextos;
 Apresentação e discussão das diferentes funções da arte, como forma de

expressão pessoal, reflexão social, comunicação e registro histórico, com
325
compreensão das múltiplas maneiras pelas quais a arte desempenha um papel na
sociedade;
 Estudo de artistas e movimentos artísticos que exploraram essas diferentes

funções da arte, permitindo que os alunos conheçam artistas e movimentos que
contribuíram para a evolução da arte em várias dimensões;
 Análise e interpretação de obras de arte que possuem diferentes significados e

propósito, com incentivo à análise crítica das obras de arte, considerando sua
função e impacto na sociedade;
 Análise das relações entre a produção artística, as transformações sociais e os

contextos históricos em que foram produzidas, com compreensão de como a
arte reflete e influencia as mudanças sociais e históricas;
 Estudo de movimentos artísticos e culturais significativos em diferentes

períodos e regiões, compreendendo suas influências e impactos na sociedade,
permitindo que os alunos explorem os movimentos artísticos que moldaram a
cultura e a história;
 Estímulo à integração de diferentes linguagens artísticas em projetos criativos,

promovendo a expressão e a experimentação, com incentivo aos alunos a
criarem projetos que unam diferentes formas de expressão artística;
 Desenvolvimento de performances, exposições, espetáculos, intervenções

artísticas, publicações e produções audiovisuais que integrem as diversas
linguagens e reflitam sobre questões sociais e culturais, com criação de projetos
artísticos que combinam várias formas de expressão para abordar questões
relevantes da sociedade.
VALORIZAÇÃO DAS LINGUAGENS COMO FENÔMENO SOCIAL,

CULTURAL E HISTÓRICO
 Reflexão sobre a importância das diferentes linguagens como expressões da
diversidade humana, valorizando-as como produtos culturais e históricos;
 Estudo de obras de arte, manifestações corporais e manifestações verbais,
reconhecendo a dimensão social, cultural e histórica presentes nelas;
 Discussão sobre a sensibilidade dos contextos de uso das diferentes linguagens
326
e a necessidade de adaptação e interação entre elas em diferentes situações.
FUNÇÕES DA ARTE NA SOCIEDADE

 Apresentação e discussão das diferentes funções da arte, como forma de
expressão pessoal, reflexão social, comunicação e registro histórico;
 Estudo de artistas e movimentos artísticos que exploraram essas diferentes
funções da arte;
 Análise e interpretação de obras de arte que possuem diferentes significados e
propósitos.
CONEXÕES ENTRE ARTE, CULTURA E CONTEXTO HISTÓRICO

 Análise das relações entre a produção artística, as transformações sociais e os
contextos históricos em que foram produzidas;
 Estudo de movimentos artísticos e culturais significativos em diferentes
períodos e regiões, compreendendo suas influências e impactos na sociedade.
PRODUÇÃO ARTÍSTICA INTEGRADA

 Estímulo à integração de diferentes linguagens artísticas em projetos criativos,
promovendo a expressão e a experimentação;
 Desenvolvimento de performances, exposições, espetáculos, intervenções
artísticas, publicações e produções audiovisuais que integrem as diversas
linguagens e reflitam sobre questões sociais e culturais.
 Debate em sala de aula: Debates sobre as diversas funções da arte na

sociedade, como expressão individual, crítica social, preservação cultural, entre
outras. Os alunos podem pesquisar e apresentar exemplos de obras de arte que
exemplifiquem essas funções.
 Visitas a museus e galerias de arte: Possibilita aos estudantes analisarem

diferentes tipos de arte e discutir suas funções na sociedade.
 Entrevistas com artistas locais: Convidar artistas locais para a escola ou

realizar entrevistas online com eles, permitindo que os alunos compreendam
327
diretamente as motivações e intenções por trás de suas obras de arte.
 Análise de obras de arte: Pedir aos alunos que escolham uma obra de arte
significativa e a analisem sob a perspectiva de como ela reflete o contexto
social, cultural e histórico em que foi criada.
 Projetos de pesquisa: Dividir os alunos em grupos e atribuir a cada grupo uma

linguagem artística específica (pintura, música, dança, literatura, etc.) para
pesquisar e apresentar como essa linguagem evoluiu ao longo do tempo e como
influenciou a sociedade.
 Projetos colaborativos: Organizar projetos em que os alunos de diferentes

disciplinas trabalhem juntos para criar obras de arte que abordem questões
interdisciplinares, como ciência, história e literatura.
 Oficinas de arte interdisciplinares: Realize oficinas práticas que incentivem

os alunos a combinarem várias formas de arte (por exemplo, música e poesia,
teatro e vídeo) para criar projetos integrados.
 Estudos de caso: Apresente estudos de caso que analisem como a arte reflete
os eventos históricos e a cultura de uma determinada época. Isso pode incluir
obras de arte, música, literatura e filmes.
 Apresentação oral: Peça aos alunos para escolherem um tópico relacionado a

um dos objetos de conhecimento e fazerem uma apresentação oral em sala de
aula, explicando conceitos-chave e fornecendo exemplos práticos.
 Trabalho escrito: Solicite que os alunos escrevam um ensaio ou relatório de

pesquisa sobre um tema relevante, fornecendo análises críticas e evidências de
pesquisa.
 Projeto artístico: Peça aos alunos para criar uma obra de arte que explore um
dos objetos de conhecimento, explicando a relação entre sua obra e o conceito
abordado.
 Debates: Organize debates em sala de aula nos quais os alunos discutam

questões relacionadas à arte, cultura e sociedade, demonstrando entendimento
328
dos conceitos e a capacidade de argumentação.
 Portfólio de arte: Peça aos alunos que montem um portfólio de suas próprias
obras de arte, acompanhado de reflexões escritas sobre como essas obras
abordam os temas dos objetos de conhecimento.
 Entrevistas com artistas: Os alunos podem realizar entrevistas com artistas

locais e criar um relatório ou apresentação sobre como essas entrevistas
ilustram os conceitos relacionados à arte, cultura e sociedade.
 Análise de obras de arte: Peça aos alunos que escolham uma obra de arte
específica e a analisem em relação aos objetos de conhecimento, destacando
como ela reflete questões sociais, culturais e históricas.
 Participação em discussões: Avalie a participação dos alunos em discussões

em sala de aula, observando sua capacidade de contribuir para conversas
significativas sobre os temas abordados.
 Questionários e testes: Crie questionários ou testes que avaliem o

conhecimento dos alunos sobre os conceitos e teorias relacionados aos objetos
de conhecimento.
 Projetos de pesquisa em grupo: Divida os alunos em grupos e atribua a cada

grupo um tópico relacionado à arte, cultura e sociedade para pesquisa,
apresentação e discussão em sala de aula.
 Gablik, Suzi., Conexões criativas: Encontros entre arte e ecologia. Este livro
explora como a produção artística pode ser integrada com preocupações
ecológicas e sociais.
 Vik Muniz, Waste Land. Um documentário que segue o renomado artista Vik
Muniz enquanto ele trabalha com catadores de lixo em um aterro sanitário no
Brasil, integrando sua produção artística com questões sociais e ambientais.
 Berger, John., Ways of Seeing (obra traduzida em português). Este livro explora
como nossa percepção da arte é moldada pelo contexto cultural e histórico, e
como a arte pode refletir e influenciar a sociedade.
 Kenneth Clark, Civilisation. Palestras que oferecem uma exploração profunda
329
das conexões entre arte, cultura e história ao longo das civilizações.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

(re)produzem significação e ideologia.
culturas.
econômica.
 Análise dos processos de construção de identidades individuais e coletivas nos

discursos artísticos e culturais, com investigação de como a arte e a cultura
contribuem para a formação da identidade pessoal e da identidade de grupos
culturais;
 Reflexão sobre a diversidade de visões de mundo presentes nos discursos
artísticos e culturais e a importância do posicionamento crítico diante delas,
com incentivo aos alunos a considerarem as diferentes perspectivas e valores
refletidos nas obras de arte e manifestações culturais, promovendo o
pensamento crítico.
330
 Mapeamento e criação de práticas de linguagem que promovam atuação social,
política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo
seus princípios e objetivos de maneira crítica, criativa, solidária e ética, com
incentivo aos alunos a participarem ativamente na sociedade por meio da arte e
da cultura, refletindo sobre como suas ações podem contribuir para a resolução
de problemas e questões sociais.
 Análise crítica dos discursos presentes nas diversas práticas artísticas, corporais
e verbais, investigando os interesses, relações de poder e perspectivas de mundo
expressos, com compreensão de como as obras de arte e manifestações culturais
podem transmitir mensagens e refletir questões sociais e políticas.
 Compreensão dos processos de circulação e constituição dos discursos artísticos
e culturais, e como eles influenciam a construção de significados e ideologias,
permitindo que os alunos analisem como os discursos artísticos se espalham na
sociedade e moldam a maneira como as pessoas entendem o mundo.
 Reflexão sobre a importância de questionar e problematizar a influência desses
discursos na sociedade e nas construções identitárias, com incentivo aos alunos
a questionarem e analisar criticamente as mensagens veiculadas pela arte e pela
cultura, promovendo a conscientização sobre a influência dos discursos na
sociedade.
 Reflexão sobre a importância de valorizar as diferentes manifestações culturais,
compreendendo que a diversidade contribui para a construção de uma sociedade
mais inclusiva, com apreciação e o respeito pela diversidade cultural presente
na sociedade.
 Reflexão sobre a importância de preservar e valorizar a diversidade cultural e
suas expressões artísticas e corporais, com incentivo aos alunos a considerarem
a importância da preservação das tradições culturais e das formas de expressão
artística que refletem a diversidade cultural.
IDENTIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS NA ARTE E CULTURA

 Análise dos processos de construção de identidades individuais e coletivas nos
discursos artísticos e culturais;
331
 Reflexão sobre a diversidade de visões de mundo presentes nos discursos
artísticos e culturais e a importância do posicionamento crítico diante delas;
 Mapeamento e criação de práticas de linguagem que promovam atuação social,
política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo
seus princípios e objetivos de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
DISCURSOS NAS PRÁTICAS ARTÍSTICAS

 Análise crítica dos discursos presentes nas diversas práticas artísticas, corporais
e verbais, investigando os interesses, relações de poder e perspectivas de
mundo expressos;
 Compreensão dos processos de circulação e constituição dos discursos
artísticos e culturais, e como eles influenciam a construção de significados e
ideologias;
 Reflexão sobre a importância de questionar e problematizar a influência desses
discursos na sociedade e nas construções identitárias.
VALORIZAÇÃO DA CULTURA
 Reflexão sobre a importância de valorizar as diferentes manifestações culturais,
compreendendo que a diversidade contribui para a construção de uma sociedade
mais inclusiva;
 Reflexão sobre a importância de preservar e valorizar a diversidade cultural e
suas expressões artísticas e corporais.
 Entrevistas com artistas locais: Convide artistas locais para a escola para
compartilhar suas experiências e como suas identidades individuais e coletivas
influenciaram sua arte.
 Leituras de obras literárias: Utilize romances, contos ou poemas que abordem

questões de identidade pessoal e cultural. Os alunos podem discutir essas
questões em grupo e realizar análises literárias.
 Oficinas de criação artística: Realize oficinas práticas nas quais os alunos

possam expressar suas identidades pessoais e culturais por meio de diferentes
332
formas de arte, como pintura, música, dança ou teatro.
 Exposições de arte dos alunos: Incentive os alunos a criarem obras de arte que
representem suas identidades e culturas. Em seguida, organize uma exposição
de arte na escola para que eles possam compartilhar suas criações com a
comunidade escolar.
 Análise de obras de arte: Apresente uma variedade de obras de arte aos alunos
e peça que analisem os discursos presentes nelas, incluindo temas, mensagens e
técnicas artísticas.
 Debates em sala de aula: Organize debates sobre questões artísticas

contemporâneas, nos quais os alunos discutem diferentes perspectivas e
discursos nas práticas artísticas.
 Estudos de caso: Explore estudos de caso de artistas e movimentos artísticos

que desafiaram ou refletiram discursos sociais e culturais.
 Visitas a galerias de arte: Leve os alunos para visitar galerias de arte ou

museus e peça que analisem como as exposições comunicam discursos e
mensagens artísticas.
 Aula interativa sobre culturas globais: Organize uma aula interativa em que
os alunos explorem diferentes culturas globais por meio de apresentações,
música, dança e culinária.
 Projeto de pesquisa cultural: Atribua projetos de pesquisa em que os alunos

investiguem uma cultura específica, sua história, tradições, língua e impacto
global.
 Colaboração com grupos culturais locais: Trabalhe em parceria com grupos

culturais locais para realizar apresentações ou workshops que permitam aos
alunos mergulharem na cultura e na tradição.
 Documentários e filmes: Assista a documentários e filmes que destacam

culturas específicas e discutam as mensagens e valores transmitidos por meio da
mídia.
333
 Autoexpressão artística: Peça aos alunos que criem uma obra de arte que
represente suas identidades individuais e coletivas. Eles podem explicar as
escolhas artísticas e como essas refletem sua identidade.
 Entrevistas e apresentações: Os alunos podem entrevistar membros de grupos

culturais diferentes e apresentar suas descobertas, destacando como as
identidades individuais e coletivas influenciam as práticas culturais.
 Portfólio de reflexões: Solicite aos alunos que mantenham um portfólio ao

longo do curso, incluindo reflexões escritas sobre como sua identidade pessoal
se relaciona com a arte e a cultura.
 Análise crítica: Peça aos alunos que escolham uma obra de arte ou um
discurso artístico específico e realizem uma análise crítica, identificando os
discursos presentes na obra e como eles se relacionam com a sociedade.
 Debates em sala de aula: Organize debates em que os alunos defendam

diferentes interpretações e discursos presentes em obras de arte, demonstrando
sua compreensão das práticas artísticas.
 Projeto de criação artística: Os alunos podem criar sua própria obra de arte
com um discurso específico em mente e apresentar uma justificação escrita para
suas escolhas artísticas.
 Pesquisa cultural: Peça aos alunos que conduzam pesquisas aprofundadas

sobre uma cultura específica e preparem apresentações ou relatórios que
destaquem sua importância cultural e contribuição para a sociedade.
 Eventos culturais: Organize eventos culturais na escola nos quais os alunos

possam mostrar e compartilhar elementos culturais significativos, como
música, dança, culinária ou arte visual.
 Projeto de sensibilização cultural: Desafie os alunos a criar um projeto que

promova a valorização da cultura em sua comunidade escolar ou local,
documentando os resultados e as reflexões sobre a experiência.
334
 Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas. Esta obra é um
clássico da literatura brasileira que aborda questões de identidade individual e
coletiva de maneira satírica e crítica.
 Clarice Lispector, A Hora da Estrela. Este romance explora as complexidades
da identidade individual por meio da história da personagem Macabéa.
 Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala. O autor examina a formação da
identidade cultural brasileira por meio da interação entre diferentes grupos
étnicos.
 Ferreira Gullar, Teoria do Não-Objeto. Neste livro, Gullar apresenta suas
reflexões sobre a arte contemporânea e os discursos nas práticas artísticas.
 Mário de Andrade, Macunaíma. Este romance modernista apresenta um
discurso literário inovador que reflete as questões culturais e identitárias do
Brasil.
 Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Ribeiro
oferece uma visão abrangente da cultura brasileira, valorizando sua diversidade
e complexidade.
 Ailton Krenak, Ideias para Adiar o Fim do Mundo. Krenak discute a
valorização das culturas indígenas e a importância de preservar o meio
ambiente.
Ao abordar o itinerário formativo Arte e Cultura, é importante utilizar metodologias

ativas e participativas que estimulem a vivência prática e a expressão corporal dos
estudantes. Como sugestão temos:

335






336
A integração interdisciplinar é uma abordagem valiosa para enriquecer a compreensão
dos alunos sobre os conceitos abordados no componente curricular Arte e Cultura da
Trilha de Aprendizagem Linguagem em Movimento. Eis algumas possibilidades:
 História e Arte: Explorar o contexto histórico de diferentes períodos artísticos

(por exemplo, Renascimento, Barroco, Modernismo) e como eventos históricos
influenciaram a produção artística. Isso pode ajudar os alunos a compreenderem
melhor as conexões entre arte, cultura e contexto histórico.
 Sociologia e Cultura: Analisar como a sociedade influencia e é influenciada

pela cultura, destacando como as manifestações culturais refletem questões
sociais, políticas e econômicas. Os alunos podem explorar as interações entre
arte e sociedade.
 Literatura e Arte: Comparar obras literárias com obras de arte visual,

identificando temas, simbolismo e discursos comuns. Isso pode ajudar os alunos
a compreenderem como a arte e a literatura se complementam na expressão
artística.
 Filosofia e Arte: Explore questões filosóficas relacionadas à arte, como o

significado da beleza, a natureza da criatividade e a ética na produção artística.
Os alunos podem debater essas questões em um contexto filosófico.
 Geografia e Arte: Analisar a influência da geografia e do ambiente natural na

arte e na cultura de diferentes regiões. Os alunos podem explorar como o local
afeta a produção artística e a identidade cultural.
 Educação Física e Dança: Integrar a dança e o movimento como formas de

expressão artística, relacionando-os a conceitos de corpo, espaço e cultura. Os
alunos podem criar coreografias que expressem ideias ou narrativas culturais.
 Matemática e Arte: Analise como os princípios matemáticos, como proporção

áurea, simetria e geometria, são aplicados na arte, especialmente na arquitetura
e na arte visual.
 Tecnologia e Arte: Integre a tecnologia digital à produção artística, explorando
337
as possibilidades de mídias digitais, realidade virtual, animação e design
gráfico.
PRIMEIRO BIMESTRE
 A Integração com os componentes da área de Natureza permite explorar a

biologia por trás da estética corporal, abordando tópicos como anatomia,
fisiologia e saúde, permitindo aos estudantes a compreensão de como a ciência
influencia as percepções de beleza e estética.
 Na área de Linguagens, a integração entre as aulas de Educação Física com as
aulas de Arte, permite explorar formas de expressão artística corporal, como
dança e movimento, podendo haver criações de coreografias que expressem
ideias ou narrativas culturais. Em Linguagens ainda, estudar as diferentes
tradições de dança e movimento corporal em diferentes culturas ao redor do
mundo, relacionando a linguagem corporal à cultura e à identidade cultural.
 Já na área de Humanas, estudar a história da arte corporal, incluindo práticas
ancestrais de tatuagem e pintura corporal, permitindo aos alunos o
entendimento sobre o significado cultural dessas práticas ao longo do tempo.
Discutir como as práticas de tatuagem, piercings e modificações corporais são
moldadas por fatores culturais e sociais, explorando a expressão pessoal e as
normas sociais relacionadas à arte corporal. Explorar a filosofia da estética,
discutindo teorias sobre o que é considerado belo e como as escolhas estéticas
podem comunicar ideias e valores na arte corporal e em outras formas de
expressão artística.
 Finalizando na área de Matemática, analisar os princípios matemáticos
subjacentes a movimentos coreográficos e coreografia. Os alunos podem
explorar conceitos de geometria, proporção e simetria na dança e no movimento
artístico.
SEGUNDO BIMESTRE
 Neste bimestre a Integração com Humanas se torna possível em diversas

formas: através da exploração entre as manifestações culturais e artísticas ao
338
longo da história, examinando como as expressões artísticas refletiram eventos
e mudanças sociais ao longo do tempo; análise de como a arte e a mídia
influenciam e são influenciadas pela sociedade, considerando questões sociais,
políticas e culturais; o estudo dos movimentos sociais e políticos em conjunto
com a arte que emergiu durante esses movimentos; análise das implicações
filosóficas da arte, da mídia e da sociedade, incluindo discussões sobre ética,
estética e a função da arte na sociedade; estudar as manifestações culturais e
artísticas em diferentes regiões geográficas, explorando como o ambiente
geográfico influencia a produção artística e cultural.
 Em Linguagens, explorar a arte e a mídia em contextos internacionais,
estudando obras de artistas de diferentes culturas e considerando como a arte
transcende fronteiras; integrar a educação física com a exploração de como
atividades físicas e esportes podem ser usados como formas de expressão
artística e transformação social.
 Já em Matemática, analisar a matemática subjacente a formas de arte, como a
geometria na arquitetura ou a matemática da música, e discuta como a arte pode
ser usada para expressar identidade pessoal.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integrar a área de Humanas neste bimestre permite analisar a evolução das

funções da arte ao longo da história, considerando como a arte foi usada para
comunicar, expressar poder, resistir e refletir questões sociais e políticas. Além
disso, o estudo entre a relação arte, cultura e sociedade em diferentes períodos
históricos, destacando como a arte reflete e influencia as mudanças sociais e
culturais. Outro ponto, é a discussão de como diferentes formas de arte podem
se unir para abordar questões sociais complexas, permitindo aos estudantes a
criação de projetos que envolvam música, dança, teatro e artes visuais para
tratar de problemas sociais.
 Em Linguagens, explorar como a linguagem escrita, oral e visual, é usada na
arte e na cultura para comunicar mensagens e significados. Os alunos podem
analisar textos literários, discursos e obras visuais. Além da possibilidade de
integrar a educação física com a exploração de como o movimento e a
339
expressão corporal desempenham um papel na arte e na cultura. Os alunos
podem criar performances que envolvam movimento e arte.
 Já em Matemática, analisar os princípios matemáticos subjacentes a formas de
arte, como proporção áurea, simetria e geometria, e explore como a matemática
pode ser integrada à produção artística.
QUARTO BIMESTRE
 No quarto bimestre a integração entre esse componente e a área de

Humanas permite analisar como as identidades individuais e coletivas foram
moldadas ao longo da história e como a arte desempenhou um papel na
expressão e representação dessas identidades. Outra possibilidade é o estudo da
sociologia da arte, incluindo como a arte reflete discursos sociais, políticos e
culturais, possibilitando explorar como a arte é usada para comunicar
mensagens e críticas sociais. O estudo de como a geografia influencia a cultura,
incluindo a distribuição geográfica de grupos étnicos e sua contribuição para a
diversidade cultural, permite explorar a relação entre geografia e cultura.
 Em Linguagens, a análise dos discursos em obras literárias, poesia e textos de
artistas. Os alunos podem explorar como a linguagem é usada na arte para
transmitir mensagens e significados.
 Na Matemática, a análise entre as estruturas matemáticas subjacentes a formas
de arte, como música e arquitetura, e como essas estruturas são usadas para
comunicar discursos artísticos.

pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica deste componente. A seguir, eis
algumas sugestões:
 Aulas de dança: As aulas de dança podem ajudar os alunos a explorarem o

movimento e a expressão corporal de uma forma mais profunda. Além disso,
diferentes estilos de dança podem ajudá-los a entender como a cultura e a
340
identidade se manifestam através do corpo.
 Oficinas de teatro: O teatro é uma forma de arte que coloca o corpo em

destaque e pode ajudar os alunos a entenderem como a identidade é construída
através da performance. Oficinas de teatro podem incluir exercícios de
improvisação, jogos teatrais e ensaios de peças.
 Workshops de arte corporal: Workshops de arte corporal podem incluir

tatuagem, piercing, pintura corporal e outras formas de expressão artística que
envolvem o corpo. Essas atividades podem ajudar os alunos a entenderem como
a identidade pode ser expressa através do corpo.
 Palestras com profissionais da área: Palestras com profissionais da área

podem incluir psicólogos, terapeutas, treinadores físicos, artistas e outras
pessoas que trabalham com o corpo e a identidade. Essas palestras podem
ajudar os alunos a entenderem como a identidade é construída e como o corpo
pode ser usado como uma ferramenta de expressão.
 Oficinas de artes marciais: assim como a dança, as artes marciais também

exploram o movimento do corpo, mas de uma forma mais disciplinada e
controlada. Além disso, as artes marciais podem ajudar os alunos a entenderem
como a confiança e autoestima podem ser construídas através do controle do
corpo e da mente.
 Atividades ao ar livre: atividades ao ar livre, como caminhadas e escaladas,

podem ajudar os alunos a conectarem-se com o ambiente e com o próprio
corpo. Além disso, essas atividades podem ensinar aos alunos a importância da
superação de desafios e de trabalhar em equipe.
 Oficinas de escrita criativa: a escrita também é uma forma de expressão da

identidade e pode ser utilizada para explorar emoções e experiências pessoais.
Oficinas de escrita criativa podem ajudar os alunos a desenvolverem
habilidades de escrita e a encontrar a sua voz como escritores.
 Aulas de música: a música é uma forma de arte que pode ajudar os alunos a
conectarem-se com as emoções e expressar a sua identidade de forma sonora.
Além disso, aulas de música podem ensinar aos alunos sobre a história e a
cultura da música em diferentes partes do mundo.
341
componente curricular. É importante lembrar que a escolha das atividades deve
realização dentro do contexto escolar.
342


artísticas.

sociedade em geral.

343
ARTE E CULTURA
Convida ao mergulho na riqueza das expressões artísticas que surgem das diferentes
culturas ao redor do mundo, reconhecendo o corpo como uma ferramenta poderosa
para contar histórias, preservar tradições e transmitir valores.
Esse componente curricular objetiva transcender a mera apreciação estética, sendo uma
exploração aprofundada das formas pelas quais a arte e a cultura são incorporadas nos
movimentos e gestos do corpo. Ao mergulhar nas danças tradicionais, rituais e práticas
culturais, intenciona-se oportunizar a compreensão de como o corpo pode se tornar um
veículo para transmitir identidade, conexões sociais e significados profundos.
O componente "Arte e Cultura" pretende evidenciar a riqueza das tradições culturais

por meio do movimento e da expressão artística, de forma que seja possível não apenas
desenvolver a identificação e o reconhecimento da importância da diversidade cultural,
mas também destacara valorização da forma como o corpo pode contar histórias
complexas e enriquecedoras.

aprendendo.

344

global.

APRECIAÇÃO E COMPREENSÃO ARTÍSTICA

 Panorama das principais correntes artísticas ao longo da história e análise de
obras representativas;
 Conceitos-chave de apreciação artística, incluindo estilos, movimentos e
técnicas;
 Desenvolvimento de competências como pensamento crítico, abertura para o
novo, criatividade, dentre outras essenciais na observação e análise de detalhes
em obras artísticas.
MULTIDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇÃO CULTURAL

 Exploração da relação entre arte, cultura e construção de identidades individuais
e coletivas;
 Análise de como a arte reflete e influencia a cultura de diferentes sociedades e
períodos históricos;
 Análise crítica da representação de diversidades étnicas, de gênero e culturais
na arte.
345
LINGUAGENS ARTÍSTICAS E PRÁTICAS CRIATIVAS
 Estímulo à criatividade por meio de diferentes linguagens artísticas, como
pintura, escultura, dança, música, teatro e literatura;
 Integração da arte em contextos multidisciplinares, explorando conexões com
outras áreas do conhecimento;
 Desenvolvimento de habilidades para expressar ideias, emoções e narrativas
pessoais por meio da arte.
DIVERSIDADE CULTURAL E VALORES ÉTICOS

 Valorização da pluralidade de expressões artísticas e culturais de diferentes
regiões e comunidades;
 Discussão sobre ética na produção artística, respeito à diversidade e promoção
dos Direitos Humanos;
 Promoção da consciência sobre a importância da arte e cultura na construção de
valores éticos e sociais.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
 Panorama geral das principais correntes artísticas, como o Renascimento,

Barroco, Rococó, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Expressionismo,
346
Cubismo, Surrealismo, entre outras;
 Análise das características, influências e principais artistas de cada movimento

artístico;
 Estudo de obras de arte representativas de diferentes períodos e estilos;
 Discussão das técnicas utilizadas pelos artistas, simbolismo e significados das

obras;
 Exploração de conceitos-chave, como estilo, movimento artístico, técnica,

iconografia e simbolismo;
 Compreensão dos elementos fundamentais da linguagem visual e sua aplicação

na apreciação artística;
 Desenvolvimento do pensamento crítico na análise de obras de arte;
 Fomento da abertura para novas experiências e formas de expressão artística;
 Estímulo à criatividade e à capacidade de observar e analisar detalhes em obras

artísticas.
 Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos nas

diferentes linguagens artísticas;
 Exploração de manifestações artísticas e culturais locais e globais;
 Estímulo à participação ativa na apreciação de obras de arte, promovendo o

desenvolvimento da sensibilidade, imaginação e criatividade dos alunos;
 Estudo aprofundado das diversas formas de arte, incluindo pintura, escultura,

música, cinema, literatura e outras manifestações culturais, com foco em
movimentos artísticos relevantes.
PANORAMA DAS PRINCIPAIS CORRENTES ARTÍSTICAS

 Renascimento: Origens, características e principais obras;
 Barroco: Características da arte barroca e artistas notáveis;
 Rococó: Estilo rococó e sua influência na arte;
347
 Romantismo: Principais temas e artistas do Romantismo;
 Realismo: O movimento realista e seu impacto na arte;
 Impressionismo: Técnicas e principais representantes impressionistas;
 Expressionismo: Características do expressionismo e obras-chave;
 Cubismo: Origens e inovações do cubismo;
 Surrealismo: Exploração do mundo dos sonhos e sua representação nas obras
surrealistas.
ANÁLISE DE OBRAS REPRESENTATIVAS

 Análise de obras de arte representativas de cada período;
 Discussão das técnicas utilizadas pelos artistas em obras específicas;
 Abordagem do simbolismo e significados presentes nas obras selecionadas;
 Estudo detalhado de artistas emblemáticos de cada corrente artística;
CONCEITOS-CHAVE DE APRECIAÇÃO ARTÍSTICA
 Exploração dos conceitos-chave, incluindo estilo, movimento artístico, técnica,

iconografia e simbolismo;
 Compreensão dos elementos fundamentais da linguagem visual e sua aplicação
na apreciação artística;
 Desenvolvimento do pensamento crítico na análise de obras de arte;
 Promoção da abertura para novas experiências e formas de expressão artística;
 Estímulo à criatividade na interpretação das obras de arte.
COMPREENSÃO E FRUIÇÃO ARTÍSTICA

 Compreensão dos processos de produção e circulação de discursos nas
diferentes linguagens artísticas;
 Análise aprofundada do funcionamento das linguagens artísticas para
interpretar e produzir discursos críticos;
 Exploração de manifestações artísticas e culturais locais e globais;
 Estímulo à participação ativa na apreciação de obras de arte para desenvolver
sensibilidade, imaginação e criatividade dos alunos;
 Estudo aprofundado das diversas formas de arte, como pintura, escultura,
música, cinema, literatura e outras manifestações culturais relevantes.
348
 Livros didáticos de arte e história da arte que abordem as correntes artísticas

em detalhe;
 Artigos e ensaios acadêmicos sobre cada movimento artístico;
 Textos informativos que descrevam as origens, características e principais

obras das correntes artísticas;
 Apresentações de slides ou vídeos que mostrem exemplos das obras de arte

mais representativas de cada movimento artístico;
 Documentários sobre a história da arte e as correntes artísticas;
 Visitas virtuais a museus e galerias de arte que abriguem obras importantes de

cada movimento;
 Atividades de sala de aula interativas, como debates e discussões em grupo,

para explorar as características de cada corrente artística;
 Exercícios de análise de obras de arte, onde os alunos podem praticar a

identificação de elementos e características específicas de cada movimento;
 Projetos de pesquisa em que os alunos explorem um movimento artístico em

profundidade e apresentem suas descobertas de maneira criativa;
 Plataformas de aprendizagem online que oferecem cursos ou módulos sobre

história da arte e correntes artísticas;
 Websites de museus que disponibilizam imagens de obras de arte, informações

históricas e contextuais sobre os artistas e movimentos;
 Blogs e vídeos educacionais produzidos por historiadores da arte e

especialistas no assunto;
 Visitas a museus e galerias de arte locais que possuam obras relacionadas às

correntes artísticas estudadas;
 Palestras ou workshops ministrados por artistas locais ou professores de arte;
 Participação em eventos culturais, como exposições de arte ou performances

teatrais, que estejam relacionados aos movimentos artísticos em estudo.
349




produções;

significativa;


350






ou performance.
Renascimento:
 Livro: Will Durant, "O Renascimento".
 Site: "Renascimento Italiano" (https://www.e-biografias.net/renascimento-italiano/)
Barroco:
 Livro: Sérgio Buarque de Holanda, "O Barroco".
 Site: "Barroco Brasileiro" (https://www.infoescola.com/artes/barroco-brasileiro/)
351
Rococó:
 Livro: E.H. Gombrich, “História da Arte".
 Site: "Rococó - O que foi o Rococó" (https://www.todamateria.com.br/rococo/)
Romantismo:
 Livro: Antonio Candido, "O Romantismo".
 Site: "Romantismo no Brasil" (https://www.todamateria.com.br/romantismo-no-
brasil/)
Realismo:
 Livro: José de Nicola, "Realismo no Brasil".
 Site: "Realismo" (https://www.significados.com.br/realismo/)
Impressionismo:
 Livro: Ernst Gombrich, "A História da Arte".
 Site: "Impressionismo" (https://www.significados.com.br/impressionismo/)
Expressionismo:
 Livro: Norbert Wolf, "Expressionismo".
 Site: "Expressionismo" (https://www.todamateria.com.br/expressionismo/)
Cubismo:
 Livro: Robert Hughes, " Cubismo".
 Site: "Cubismo - Características e Principais Artistas"
(https://www.todamateria.com.br/cubismo/)
Surrealismo:
 Livro: Michael Richardson, "Surrealismo".
 Site: "Surrealismo - Características e Principais Artistas"
(https://www.todamateria.com.br/surrealismo/)
SEGUNDO BIMESTRE
352
Habilidades

econômica.
 Exploração da interconexão entre a expressão artística e a construção das

identidades individuais e coletivas;
 Compreensão de como a arte desempenha um papel na formação e reflexão das

identidades culturais e pessoais;
 Análise crítica de como a arte reflete e molda a cultura em diferentes sociedades

e em períodos históricos variados;
 Estudo das influências recíprocas entre a produção artística e as dinâmicas

culturais ao longo da história;
 Análise crítica das representações de diversidades étnicas, de gênero e culturais

na arte;
 Exploração de como a arte pode contribuir para a promoção da inclusão, da

representatividade e da compreensão das diferenças;
 Apropriação do patrimônio artístico e cultural de diferentes períodos e locais,

abrangendo manifestações artísticas diversas;
 Compreensão da diversidade do patrimônio cultural e das disputas por

legitimidade na definição do que é considerado patrimônio;
 Desenvolvimento da capacidade de fruir e apreciar esteticamente várias
353
manifestações artísticas e culturais, sejam elas locais, nacionais ou globais;
 Estímulo à sensibilidade, à imaginação e à criatividade por meio da apreciação

ativa das obras de arte;
 Relacionamento das práticas artísticas e culturais com diversas dimensões da

vida social, cultural, política, histórica e econômica;
 Compreensão de como a arte e a cultura desempenham papéis relevantes na

sociedade e na história.
ARTE, CULTURA E IDENTIDADE

 Introdução à relação entre arte, cultura e identidade;
 Exploração da construção de identidades individuais e coletivas por meio da
arte;
 Análise crítica das representações de identidades na arte.
ARTE E CULTURA AO LONGO DO TEMPO E ESPAÇO

 A influência da arte na cultura de diferentes sociedades;
 Análise da evolução da arte e da cultura ao longo de períodos históricos
diversos;
 Estudo das dinâmicas culturais em diferentes regiões geográficas.
DIVERSIDADE E REPRESENTAÇÃO NA ARTE

 Análise crítica das representações de diversidades étnicas na arte;
 Exploração das representações de diversidades de gênero na arte;
 Compreensão da importância da representação de diversidades culturais na arte.
PATRIMÔNIO ARTÍSTICO, APRECIAÇÃO E SIGNIFICADO

 Apropriação do patrimônio artístico de diferentes períodos e locais;
 Compreensão da diversidade do patrimônio cultural e das disputas por
legitimidade;
 Desenvolvimento da capacidade de fruir e apreciar esteticamente diversas
354
manifestações artísticas e culturais;
 Estímulo à sensibilidade, imaginação e criatividade por meio da apreciação
ativa das obras de arte;
 Relacionamento das práticas artísticas e culturais com diferentes dimensões da
vida social, cultural, política, histórica e econômica.







assunto.
355


produções;

significativa;



356




ou performance.
Livros:
 Graça Proença, História da Arte. Este livro oferece uma introdução abrangente
à história da arte, abordando diferentes períodos e movimentos artísticos.
 Roque de Barros Laraia, Cultura - Um Conceito Antropológico. Essa obra
explora o conceito de cultura de maneira acessível e esclarecedora.
 Stuart Hall, Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Stuart Hall discute a
formação da identidade cultural em um contexto pós-moderno.
Sites:
 Museu de Arte de São Paulo (MASP): O site do MASP oferece uma rica
coleção de arte e informações sobre exposições, incluindo recursos para a
357
análise crítica de obras de arte.
 História da Arte - InfoEscola: Um recurso online que fornece informações
sobre a história da arte de forma didática.
 Museu Nacional de Belas Artes: O site do MNBA oferece acesso a uma vasta
coleção de arte brasileira e internacional, com informações úteis para a
pesquisa.
 Arte e Cultura - Brasil Escola: Um portal educacional com artigos sobre arte,
cultura e história da arte.
 Marília Andrade, A Influência da Arte na Construção da Identidade Cultural,
(disponível em bibliotecas virtuais ou repositórios acadêmicos).
 Luís Silva, Representações de Gênero na Arte Contemporânea, (disponível
em repositórios acadêmicos).
 Carla Soares, A Relevância da Diversidade Étnica na Arte Brasileira,
(disponível em bibliotecas virtuais ou repositórios acadêmicos).
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

358
experiências individuais e coletivas
 Compreensão das características e elementos essenciais de linguagens artísticas,

como pintura, escultura, dança, música, teatro e literatura;
 Análise de como diferentes linguagens artísticas são utilizadas para expressar

ideias, emoções e narrativas pessoais;
 Investigação das conexões entre a arte e outras áreas do conhecimento,

explorando como a arte se entrelaça com temas de ciências, história,
matemática, entre outros;
 Compreensão de como a arte contribui para a compreensão de conceitos e

tópicos em contextos multidisciplinares;
 Desenvolvimento de habilidades para expressar ideias pessoais por meio da

criação artística, considerando a própria voz e perspectiva;
 Exploração das diferentes formas de comunicação e expressão na arte,

permitindo a manifestação de emoções e conceitos de maneira criativa;
 Exploração das linguagens artísticas, corporais e verbais em diferentes

contextos, reconhecendo sua natureza variável, cultural e histórica;
 Valorização das linguagens artísticas como fenômenos sociais sensíveis aos

contextos de uso.
 Desenvolvimento da capacidade de negociar sentidos e produzir entendimento

mútuo por meio das diversas linguagens, considerando princípios de equidade e
respeito aos Direitos Humanos;
 Promoção de diálogo intercultural e interdisciplinar por meio da arte;
 Participação em processos criativos que envolvem a integração de diferentes

linguagens artísticas e referências estéticas e culturais;
 Utilização de conhecimentos variados, incluindo aspectos artísticos, históricos,

sociais e políticos, bem como experiências individuais e coletivas, na criação
359
artística.
LINGUAGENS ARTÍSTICAS E EXPRESSÃO CRIATIVA

 Introdução às diferentes linguagens artísticas, como pintura, escultura, dança,
música, teatro e literatura, explorando suas características e elementos
fundamentais;
 Estímulo à criatividade e desenvolvimento de habilidades para expressar ideias,
emoções e narrativas pessoais utilizando as linguagens artísticas.
ARTE E INTEGRAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

 Investigação das relações entre a arte e disciplinas como ciências, história,
matemática, entre outras, identificando como a arte se entrelaça com temas
multidisciplinares;
 Exploração de como a arte pode contribuir para a compreensão de conceitos e
tópicos em contextos multidisciplinares, destacando seu papel na interpretação
do mundo.
DIVERSIDADE DE LINGUAGENS E CONTEXTOS DE USO

 Exploração das linguagens artísticas, corporais e verbais, considerando sua
natureza variável, cultural e histórica, e como elas se manifestam em diferentes
contextos;
 Valorização das linguagens artísticas: Promover a valorização das linguagens
artísticas como fenômenos sensíveis aos contextos de uso, reconhecendo seu
papel na expressão e comunicação.
DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR E PROCESSOS CRIATIVOS

 Desenvolvimento da capacidade de negociar sentidos e produzir entendimento
mútuo por meio das diversas linguagens, considerando princípios de equidade e
respeito aos Direitos Humanos.
 Participação em processos criativos que envolvem a integração de diferentes
linguagens artísticas e referências estéticas e culturais, recorrendo a
360
conhecimentos de naturezas diversas, incluindo aspectos artísticos, históricos,
sociais e políticos, bem como experiências individuais e coletivas.
 Debate em sala de aula: Debates sobre as diversas funções da arte na

sociedade, como expressão individual, crítica social, preservação cultural, entre
outras. Os alunos podem pesquisar e apresentar exemplos de obras de arte que
exemplifiquem essas funções.
 Visitas a museus e galerias de arte: Possibilita aos estudantes analisar

diferentes tipos de arte e discutir suas funções na sociedade.
 Entrevistas com artistas locais: Convidar artistas locais para a escola ou

realizar entrevistas online com eles, permitindo que os alunos compreendam
diretamente as motivações e intenções por trás de suas obras de arte.
 Análise de obras de arte: Pedir aos alunos que escolham uma obra de arte
significativa e a analisem sob a perspectiva de como ela reflete o contexto
social, cultural e histórico em que foi criada.
 Projetos de pesquisa: Dividir os alunos em grupos e atribuir a cada grupo uma

linguagem artística específica (pintura, música, dança, literatura, etc.) para
pesquisar e apresentar como essa linguagem evoluiu ao longo do tempo e como
influenciou a sociedade.
 Projetos colaborativos: Organizar projetos em que os alunos de diferentes

disciplinas trabalhem juntos para criar obras de arte que abordem questões
interdisciplinares, como ciência, história e literatura.
 Oficinas de arte interdisciplinares: Realize oficinas práticas que incentivem

os alunos a combinarem várias formas de arte (por exemplo, música e poesia,
teatro e vídeo) para criar projetos integrados.
 Estudos de caso: Apresente estudos de caso que analisem como a arte reflete
os eventos históricos e a cultura de uma determinada época. Isso pode incluir
obras de arte, música, literatura e filmes.
361
 Apresentação oral: Peça aos alunos para escolherem um tópico relacionado a

um dos objetos de conhecimento e fazerem uma apresentação oral em sala de
aula, explicando conceitos-chave e fornecendo exemplos práticos.
 Trabalho escrito: Solicite que os alunos escrevam um ensaio ou relatório de

pesquisa sobre um tema relevante, fornecendo análises críticas e evidências de
pesquisa.
 Projeto artístico: Peça aos alunos para criar uma obra de arte que explore um
dos objetos de conhecimento, explicando a relação entre sua obra e o conceito
abordado.
 Debates: Organize debates em sala de aula nos quais os alunos discutam

questões relacionadas à arte, cultura e sociedade, demonstrando entendimento
dos conceitos e a capacidade de argumentação.
 Portfólio de arte: Peça aos alunos que montem um portfólio de suas próprias
obras de arte, acompanhado de reflexões escritas sobre como essas obras
abordam os temas dos objetos de conhecimento.
 Entrevistas com artistas: Os alunos podem realizar entrevistas com artistas

locais e criar um relatório ou apresentação sobre como essas entrevistas
ilustram os conceitos relacionados à arte, cultura e sociedade.
 Análise de obras de arte: Peça aos alunos que escolham uma obra de arte
específica e a analisem em relação aos objetos de conhecimento, destacando
como ela reflete questões sociais, culturais e históricas.
 Participação em discussões: Avalie a participação dos alunos em discussões

em sala de aula, observando sua capacidade de contribuir para conversas
significativas sobre os temas abordados.
 Questionários e testes: Crie questionários ou testes que avaliem o

conhecimento dos alunos sobre os conceitos e teorias relacionados aos objetos
de conhecimento.
 Projetos de pesquisa em grupo: Divida os alunos em grupos e atribua a cada

grupo um tópico relacionado à arte, cultura e sociedade para pesquisa,
362
apresentação e discussão em sala de aula.
Livros:
 Graça Proença, História da Arte. Uma introdução abrangente à história da arte,
que explora as diferentes linguagens artísticas.
 Débora Dubois, A Linguagem das Emoções na Arte. Aborda como as emoções
são expressas na arte, relacionando-a ao desenvolvimento de habilidades
emocionais.
 Daniel Ribeiro, Arte e Integração Multidisciplinar. Explora a integração da
arte em contextos multidisciplinares, destacando conexões com outras áreas do
conhecimento.

 Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP): Oferece informações sobre
exposições e uma coleção de arte moderna e contemporânea, estimulando a
apreciação e análise de obras de arte.
 Arte, Criatividade e Educação: Um site dedicado à arte e educação, com artigos,

projetos e recursos para estimular a criatividade e a expressão pessoal.
 Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM): Oferece acesso a diversos museus

brasileiros, proporcionando informações sobre exposições e acervos,
estimulando a conexão entre arte e cultura.
 Carlos A. H. da Silva, A Importância da Arte na Educação (disponível em
repositórios acadêmicos).
 Ana Lúcia Rosso, A Arte como Linguagem: Possibilidades para o
Desenvolvimento Criativo (disponível em repositórios acadêmicos).
 Maria C. Alves, A Arte como Ferramenta de Integração Multidisciplinar,
(disponível em repositórios acadêmicos).
363
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

(re)produzem significação e ideologia.
culturas.
econômica.
 Aprofundamento na compreensão e prática da expressão criativa por meio do

movimento corporal, explorando novas técnicas e abordagens;
 Investigação e prática de técnicas avançadas em dança e teatro, aprimorando o
364
domínio do corpo e da expressão artística;
 Desenvolvimento da habilidade de criar coreografias e performances tanto de

forma individual quanto em colaboração com outros estudantes;
 Criação de um projeto artístico que integra todas as técnicas e elementos

estudados ao longo do curso, demonstrando a expressão criativa por meio do
movimento;
 Análise crítica sobre a importância da conexão entre o corpo do intérprete e a

expressão criativa, explorando como o movimento é uma forma de
comunicação artística;
 Apresentação dos projetos artísticos finais, seguida de uma avaliação que

considera o desenvolvimento das habilidades ao longo do curso.
VALORIZAÇÃO DA PLURALIDADE CULTURAL

 Exploração das diversas expressões artísticas e culturais de diferentes regiões e
comunidades, valorizando suas particularidades e contribuições para a cultura
brasileira e global;
 Discussão sobre ética na produção artística, respeito à diversidade e promoção
dos Direitos Humanos, destacando a responsabilidade dos artistas na
representação ética e inclusiva.
ARTE, CULTURA E VALORES ÉTICOS

 Compreensão da importância da arte e cultura na construção de valores éticos e
sociais, incluindo a reflexão sobre como a arte pode transmitir mensagens
éticas;
 Análise das implicações éticas da produção artística e cultural, promovendo
discussões sobre o papel dos artistas na sociedade.
EXPRESSÃO CRIATIVA POR MEIO DO MOVIMENTO

 Investigação e prática de técnicas avançadas em dança e teatro, aprimorando o
domínio do corpo e da expressão artística;
365
 Desenvolvimento da habilidade de criar coreografias e performances, tanto
individualmente quanto em colaboração com outros estudantes.
PROJETO ARTÍSTICO E COMUNICAÇÃO POR MEIO DO

MOVIMENTO
 Criação de um projeto artístico que integra todas as técnicas e elementos
estudados ao longo do curso, demonstrando a expressão criativa por meio do
movimento;
 Análise crítica sobre a importância da conexão entre o corpo do intérprete e a
expressão criativa, explorando como o movimento é uma forma de
comunicação artística.
 Apresentação dos projetos artísticos finais, seguida de uma avaliação que
considera o desenvolvimento das habilidades ao longo do curso, incluindo a
capacidade de transmitir valores éticos por meio do movimento.
 Entrevistas com artistas locais: Convide artistas locais para a escola para
compartilhar suas experiências e como suas identidades individuais e coletivas
influenciaram sua arte.
 Leituras de obras literárias: Utilize romances, contos ou poemas que abordem

questões de identidade pessoal e cultural. Os alunos podem discutir essas
questões em grupo e realizar análises literárias.
 Oficinas de criação artística: Realize oficinas práticas nas quais os alunos

possam expressar suas identidades pessoais e culturais por meio de diferentes
formas de arte, como pintura, música, dança ou teatro.
 Exposições de arte dos alunos: Incentive os alunos a criarem obras de arte que
representem suas identidades e culturas. Em seguida, organize uma exposição
de arte na escola para que eles possam compartilhar suas criações com a
comunidade escolar.
 Análise de obras de arte: Apresente uma variedade de obras de arte aos alunos
e peça que analisem os discursos presentes nelas, incluindo temas, mensagens e
366
técnicas artísticas.
 Debates em sala de aula: Organize debates sobre questões artísticas

contemporâneas, nos quais os alunos discutem diferentes perspectivas e
discursos nas práticas artísticas.
 Estudos de caso: Explore estudos de caso de artistas e movimentos artísticos

que desafiaram ou refletiram discursos sociais e culturais.
 Visitas a galerias de arte: Leve os alunos para visitar galerias de arte ou

museus e peça que analisem como as exposições comunicam discursos e
mensagens artísticas.
 Aula interativa sobre culturas globais: Organize uma aula interativa em que
os alunos explorem diferentes culturas globais por meio de apresentações,
música, dança e culinária.
 Projeto de pesquisa cultural: Atribua projetos de pesquisa em que os alunos

investiguem uma cultura específica, sua história, tradições, língua e impacto
global.
 Colaboração com grupos culturais locais: Trabalhe em parceria com grupos

culturais locais para realizar apresentações ou workshops que permitam aos
alunos mergulharem na cultura e na tradição.
 Documentários e filmes: Assista a documentários e filmes que destacam

culturas específicas e discutam as mensagens e valores transmitidos por meio da
mídia.
 Autoexpressão artística: Peça aos alunos que criem uma obra de arte que
represente suas identidades individuais e coletivas. Eles podem explicar as
escolhas artísticas e como essas refletem sua identidade.
 Entrevistas e apresentações: Os alunos podem entrevistar membros de grupos

culturais diferentes e apresentar suas descobertas, destacando como as
identidades individuais e coletivas influenciam as práticas culturais.
367
 Portfólio de reflexões: Solicite aos alunos que mantenham um portfólio ao
longo do curso, incluindo reflexões escritas sobre como sua identidade pessoal
se relaciona com a arte e a cultura.
 Análise crítica: Peça aos alunos que escolham uma obra de arte ou um
discurso artístico específico e realizem uma análise crítica, identificando os
discursos presentes na obra e como eles se relacionam com a sociedade.
 Debates em sala de aula: Organize debates em que os alunos defendam

diferentes interpretações e discursos presentes em obras de arte, demonstrando
sua compreensão das práticas artísticas.
 Projeto de criação artística: Os alunos podem criar sua própria obra de arte
com um discurso específico em mente e apresentar uma justificação escrita para
suas escolhas artísticas.
 Pesquisa cultural: Peça aos alunos que conduzam pesquisas aprofundadas

sobre uma cultura específica e preparem apresentações ou relatórios que
destaquem sua importância cultural e contribuição para a sociedade.
 Eventos culturais: Organize eventos culturais na escola nos quais os alunos

possam mostrar e compartilhar elementos culturais significativos, como
música, dança, culinária ou arte visual.
 Projeto de sensibilização cultural: Desafie os alunos a criar um projeto que

promova a valorização da cultura em sua comunidade escolar ou local,
documentando os resultados e as reflexões sobre a experiência.
Livros:
 Evelina Dagnino e Octavio Ianni, Cultura e diversidade: da tradição à

inovação. Este livro aborda a diversidade cultural e os desafios éticos na
sociedade contemporânea.
 Vladimir Jankélévitch, Ética e Estética: Princípios de uma Filosofia da Arte.

Oferece uma perspectiva filosófica sobre a ética na produção artística e a
368
interação entre ética e estética.
 Ferreira Gullar, Cultura, Arte e Filosofi. Explora a relação entre cultura, arte e
valores éticos, oferecendo insights sobre o papel da arte na sociedade.
 UNESCO - Cultura: O site da UNESCO oferece recursos sobre diversidade

cultural, ética e promoção dos Direitos Humanos.
 Museu de Arte de São Paulo (MASP): O MASP é uma instituição que promove
a arte e a cultura, fornecendo informações sobre exposições e atividades
relacionadas.
 Instituto Itaú Cultural: Oferece conteúdo relacionado à diversidade cultural,

ética na produção artística e promoção dos Direitos Humanos.
 Miguel Gomes, Ética, Arte e Cultura. Um artigo que explora a interseção entre
ética, arte e cultura, destacando o papel da arte na promoção de valores éticos.
 Ana Maria Givigi, Diversidade Cultural e Arte: Reflexões Éticas. Este artigo
aborda as questões éticas relacionadas à representação da diversidade cultural
na arte.
 João Ferreira, O Papel da Arte na Promoção dos Direitos Humanos. Uma

análise sobre como a arte pode contribuir para a promoção dos Direitos
Humanos e a conscientização ética.
Ao abordar o itinerário formativo Arte e Cultura, é importante utilizar metodologias

ativas e participativas que estimulem a vivência prática e a expressão corporal dos
estudantes. Como sugestão temos:
369







370

 Língua Portuguesa e Literatura: Exploração de como a literatura reflete a

cultura e a identidade de uma sociedade. Leitura e análise de obras literárias que
abordam temas culturais e éticos.
 História: Análise da relação entre arte, cultura e a evolução histórica. Estudo das
expressões artísticas de diferentes períodos históricos e suas influências culturais.
 Sociologia: Discussão sobre como a arte reflete e molda a sociedade. Análise das
representações culturais e de identidade na arte, relacionando-as com fenômenos
sociológicos.
 Filosofia: Exploração dos aspectos éticos da produção artística. Debate sobre as

implicações filosóficas da criatividade, da expressão e da apreciação da arte.
 Geografia: Abordagem das diferenças culturais e geográficas no contexto da

arte e da cultura. Estudo das influências geográficas na produção artística.
 Componentes Curriculares da Área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Análise das manifestações artísticas relacionadas a questões políticas
e sociais. Exploração da arte como veículo de mudança e consciência social.
 Componentes da Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias:

Exploração das interseções entre arte e ciência, com investigação sobre como a
ciência influencia a criação artística, especialmente em áreas como arte digital e
bioarte.
371
 Componentes da Área de Linguagens e suas Tecnologias: Abordagem da
dança e do movimento como linguagens artísticas, com exploração das conexões
entre a cultura do movimento e a cultura artística.
 Matemática: Exploração das relações entre matemática e arte, incluindo a

geometria na arte, a música matemática e a análise de padrões artísticos.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Língua Portuguesa e Literatura: Leitura e análise de obras literárias que

representam a cultura e identidade de diferentes regiões.
 História: Estudo das expressões artísticas de civilizações antigas e suas

influências na cultura contemporânea.
 Sociologia: Análise das representações culturais em diferentes sociedades e

como a arte reflete as mudanças sociais.
 Filosofia: Discussão sobre os aspectos éticos da produção artística, ética na

interpretação da arte e respeito à diversidade cultural.
SEGUNDO BIMESTRE
 Geografia: Exploração das diferenças culturais e geográficas na produção

artística.
 Componentes Curriculares da Área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Análise das manifestações artísticas relacionadas a questões
políticas e sociais, promovendo a consciência sobre a importância da arte na
construção de valores éticos.
 Componentes da Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias:

Investigação das interseções entre arte e ciência, destacando como a ciência
influencia a criação artística em áreas como arte digital e bioarte.
TERCEIRO BIMESTRE
372
 Componentes da Área de Linguagens e suas Tecnologias: Abordagem da
dança e do movimento como linguagens artísticas, promovendo o
desenvolvimento da expressão criativa por meio do movimento.
 Matemática: Exploração das relações entre matemática e arte, com foco na

geometria na arte, música matemática e análise de padrões artísticos.
QUARTO BIMESTRE
 Projeto interdisciplinar que envolve todos os componentes curriculares,

permitindo aos alunos aplicarem o conhecimento adquirido ao longo do ano em
um projeto criativo que aborde a diversidade cultural, valores éticos e a
importância da arte na sociedade.
 Apresentação dos projetos finais, seguida de discussões e avaliações que
consideram o desenvolvimento das habilidades e a compreensão ampla e
interligada dos conceitos explorados ao longo do ano.

pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica deste componente. A seguir, eis
algumas sugestões:
 Visitas a Museus e Galerias de Arte: Excursões para museus e galerias de arte

locais ou regionais para ver exposições de arte contemporânea, clássica e étnica.
 Workshops de Arte: Participação em workshops de diferentes formas de arte,

como pintura, escultura, dança, teatro ou música, para desenvolver habilidades
práticas.
 Aulas de Dança e Teatro: Inscrição em aulas de dança ou teatro oferecidas por

escolas de arte locais ou grupos de teatro.
 Projetos de Arte Comunitária: Participação em projetos de arte comunitária

que envolvem a criação de murais, instalações de arte ou performances para a
373
comunidade.
 Grupos de Discussão de Arte: Participação em grupos de discussão de arte

para analisar obras de arte, discutir tendências artísticas e explorar questões
éticas na produção artística.
 Clube de Leitura de Livros de Arte: Formação de um clube de leitura de

livros de arte, onde os alunos leem e discutem obras relacionadas à arte e à
cultura.
 Projetos de Fotografia: Exploração da fotografia como uma forma de

expressão artística, com foco na captura de elementos culturais e étnicos.
 Produção de Filmes ou Documentários: Trabalho em grupos para produzir

filmes ou documentários que explorem temas culturais e éticos relacionados à
arte.
 Colaboração com Artistas Locais: Parceria com artistas locais para aprender
com suas experiências e projetos criativos.
 Visitas a Apresentações Culturais: Assistência a apresentações culturais,

como peças de teatro, concertos de música clássica, apresentações de dança
folclórica e exposições culturais.
 Blog de Arte e Cultura: Criação de um blog onde os alunos podem

compartilhar análises críticas de obras de arte, experiências em atividades
culturais e reflexões sobre questões éticas na arte.
 Colaboração com Escolas e Comunidades Diversas: Parceria com escolas e

comunidades diversas para aprender sobre suas expressões artísticas e culturais.
374


artísticas.

sociedade em geral.

375
CORPO E IDENTIDADE
Visa oferecer um mergulho reflexivo e empático na relação intrincada entre a expressão

do corpo e a construção da identidade pessoal, cultural e social.
Esse componente propõe o reconhecimento de que o corpo é um canal multifacetado de

expressões e um reflexo das influências culturais, sociais e pessoais que moldam quem
somos. Neste componente, os alunos serão incentivados a examinar como o movimento
corporal, as posturas e as interações físicas são agentes ativos na criação e no
entendimento da identidade, tanto para si mesmos quanto para os outros.
O componente "Corpo e Identidade" oferece uma jornada emocionalmente envolvente

e intelectualmente desafiadora, na proposta de proporcionar e enriquecer o
entendimento do corpo como um veículo dinâmico de expressão, capaz de transmitir
diferentes tipos de mensagens, ideias, críticas, opiniões, teses e diferentes textos que
refletem elementos inerentes identidade pessoal e coletiva, que se transformam
continuamente, consoantes ao indivíduo, tempo e espaço ao qual representam.
Competências BNCC


376

global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Compreender os processos de produção e

negociação de sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como
formas de expressão de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de
respeito à diversidade.
CORPO E SUAS REPRESENTAÇÕES CULTURAIS

 A representação do corpo na arte e na literatura;
 O corpo como expressão de identidade cultural;
 A relação entre corpo e sociedade;
 Estereótipos de corpo e suas implicações.
IDENTIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE

 Conceitos de identidade de gênero e a diversidade;
 A construção social da diversidade e da identidade de gênero;
 O papel da educação na promoção da diversidade e do respeito à identidade de
gênero;
 A ressignificação do mundo do trabalho em consonância com a identidade de
gênero e a diversidade.
CORPO E SAÚDE
 A relação entre corpo e saúde física e mental;
 A importância da alimentação saudável e da prática de atividades físicas;
 Os distúrbios alimentares e seus impactos na saúde do corpo e da mente;
 A saúde mental e o papel da expressão corporal na promoção do bem-estar.
377
CORPO E TECNOLOGIA
 As tecnologias digitais e suas implicações no corpo e na identidade;
 Os impactos do uso excessivo de tecnologias no corpo e na saúde;
 A relação entre corpo, tecnologia e cultura;
 A ética no uso das tecnologias e sua influência na formação da identidade.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

econômica.
 As representações culturais do corpo humano ao longo da história e em

diferentes sociedades, incluindo as concepções de beleza, saúde e doença;
 A relação entre corpo, gênero e sexualidade, incluindo as diversas formas de
378
expressão e identidade de gênero e sexualidade;
 As práticas corporais como expressão cultural e artística, incluindo as danças,

as lutas e as manifestações populares;
 As relações entre corpo e tecnologia, incluindo as novas formas de

representação e interação com o corpo por meio da tecnologia;
 A representação cultural do corpo humano ao longo da história e em diferentes

sociedades é influenciada por diversos fatores, como a religião, a política, a
economia e a ciência e como tais representações moldaram as concepções de
beleza, saúde e doença de cada época e local;
 A relação entre corpo, gênero e sexualidade, com abordagens às diversas

formas de expressão e identidade de gênero e sexualidade, e à importância do
respeito e da valorização da diversidade dessas experiências;
 As práticas corporais como forma de expressão cultural e artística, que refletem

as tradições e valores de cada comunidade;
 As danças, as lutas e as manifestações populares como exemplos de práticas

corporais que desempenham um papel importante na construção da identidade
coletiva;
 As relações entre corpo e tecnologia em constante evolução: as diversas formas

de representação e interação com o corpo por meio da tecnologia, como
próteses, implantes, realidade virtual e aumentada, entre outras; tecnologias que
podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas, mas também
levantam questões éticas e sociais importantes.
A REPRESENTAÇÃO DO CORPO NA ARTE E NA LITERATURA

 O corpo como objeto de representação artística e literária;
 A evolução da representação do corpo ao longo da história da arte e da
literatura;
 A relação entre a representação do corpo e as questões sociais e culturais de
379
cada época.
O CORPO COMO EXPRESSÃO DE IDENTIDADE CULTURAL

 A relação entre corpo e cultura;
 A construção da identidade cultural através do corpo;
 A diversidade de corpos e suas expressões culturais.
A RELAÇÃO ENTRE CORPO E SOCIEDADE

 O corpo como elemento de comunicação social;
 As normas sociais e a influência na representação do corpo;
 A relação entre o corpo e as instituições sociais, como a família, escola e
religião.
ESTEREÓTIPOS DE CORPO E SUAS IMPLICAÇÕES

 A construção dos estereótipos de corpo na sociedade;
 A influência dos estereótipos na autoimagem e autoestima;
 A importância da desconstrução dos estereótipos e valorização da diversidade
corporal.
 Artigos acadêmicos: leitura de artigos científicos que abordam a relação entre

corpo e cultura, como "A representação do corpo na arte e na literatura" e "O
corpo como expressão de identidade cultural". Esses artigos podem ajudar a
compreender como o corpo é representado em diferentes manifestações
culturais.
 Documentários e filmes: exibição de documentários e filmes que tratem do

tema. Alguns exemplos são "Corpo e alma" e "O corpo humano", que
apresentam diferentes perspectivas de como o corpo é representado e
compreendido em diferentes culturas.
 Debates em grupo: discussão em grupo sobre a relação entre corpo e

sociedade, estereótipos de corpo e suas implicações. Esses debates podem
ajudar a desenvolver o pensamento crítico dos alunos e a compreender como as
representações do corpo podem influenciar a forma como nos vemos e como
380
somos vistos pelos outros.
 Atividades artísticas: desenvolvimento de atividades artísticas que explorem a

representação do corpo na arte e na literatura. Por exemplo, os alunos podem
criar suas próprias obras de arte ou escrever contos que abordem a relação entre
corpo e identidade cultural.
 Visitas a museus e exposições: visitas a museus e exposições que apresentem

obras de arte que abordem o tema. Essas visitas podem ajudar a ampliar o
repertório artístico dos alunos e a compreender como o corpo é representado em
diferentes momentos históricos e culturais.
 Questões objetivas e dissertativas sobre a representação do corpo na arte e na

literatura, permitindo avaliar o conhecimento teórico sobre o tema e a
capacidade de análise crítica das obras estudadas.
 Trabalhos individuais ou em grupo que explorem a relação entre o corpo e a

identidade cultural, tais como entrevistas com pessoas de diferentes origens
étnicas e culturais, permitindo avaliar a capacidade dos alunos de compreender
e respeitar as diferenças culturais.
 Debates em sala de aula sobre a relação entre o corpo e a sociedade,

abordando temas como a influência da mídia na construção da imagem
corporal, a diversidade de padrões estéticos ao redor do mundo e a importância
da educação física para a saúde e o bem-estar, permitindo avaliar a capacidade
dos alunos de argumentação e de reflexão crítica sobre o tema.
 Pesquisas individuais ou em grupo sobre estereótipos de corpo e suas

implicações, com apresentação oral ou em formato de artigo, permitindo avaliar
a capacidade dos alunos de identificar e analisar estereótipos corporais
presentes na sociedade e de propor alternativas mais inclusivas e respeitosas.
 Atividades práticas em sala de aula, como a criação de performances

artísticas que expressem a relação entre o corpo e a cultura, permitindo avaliar a
criatividade e a capacidade dos alunos de aplicar conceitos teóricos.
381
 Jornais ou revistas produzidos pelos alunos, com artigos sobre diferentes
aspectos da relação entre corpo e cultura, permitindo avaliar a capacidade dos
alunos de produzir textos de qualidade e de síntese de informações.
 Exposições de arte ou de fotografia produzidas pelos alunos, com o objetivo

de explorar diferentes representações do corpo ao longo da história, permitindo
avaliar a capacidade dos alunos de pesquisa e de produção artística.
 Vídeos ou documentários produzidos pelos alunos sobre a relação entre corpo

e cultura, permitindo avaliar a capacidade dos alunos de trabalhar em equipe e
de criar produtos audiovisuais de qualidade.
 Projetos de intervenção na comunidade, com o objetivo de promover a

educação sobre a importância da saúde e do bem-estar físico e emocional,
permitindo avaliar a capacidade dos alunos de aplicar conceitos teóricos em
situações concretas.
 Simulações de situações-problema, envolvendo questões éticas e de

representação corporal, permitindo avaliar a capacidade dos alunos de
argumentação e de tomada de decisão baseada em princípios éticos e de respeito
à diversidade.
Livros:
 Ana Mae Barbosa, O Corpo na Arte. Neste livro, a autora explora as
representações do corpo na arte, desde a Grécia Antiga até os dias atuais.
 Richard Miskolci, Corpo, Identidade e Sexualidade. O autor analisa a relação
entre corpo, identidade e sexualidade, considerando as transformações sociais e
culturais das últimas décadas.
 Adrian Raine A Anatomia da Violência. Nesta obra, o autor propõe uma
reflexão sobre a relação entre a estrutura cerebral e o comportamento violento.
 Renata de Sá Gonçalves, O corpo como expressão de identidade cultural.
Neste artigo, a autora discute como o corpo é utilizado como forma de
382
expressão de identidade cultural, considerando as diferenças entre culturas
ocidentais e orientais.
 Flávio Henrique Albertoni, Corpo e sociedade: uma análise sociológica. Neste
artigo, o autor analisa a relação entre corpo e sociedade, considerando aspectos
como a influência da mídia e das normas sociais na construção da imagem
corporal.
 Juliana Martins de Souza, Corpo e estereótipos: reflexões sobre a construção
social do corpo feminino. Neste artigo, a autora reflete sobre os estereótipos de
corpo feminino presentes na sociedade, analisando as implicações desses
padrões na vida das mulheres.

 Projeto Corpo em Movimento: este projeto disponibiliza vídeos e materiais
educativos sobre o corpo humano, incluindo aspectos como anatomia, fisiologia
e saúde.
 Site Corpo e Arte: este site reúne informações sobre as representações do corpo
na arte, incluindo obras de artistas famosos e exposições em museus.
 Canal Papo de Segunda, do GNT: neste canal, há diversos vídeos que discutem
temas relacionados ao corpo e à identidade cultural, com a participação de
especialistas e personalidades.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

383
econômica.
 A relação entre a cultura e o corpo humano, com abordagem de como a cultura

molda a forma como o corpo é visto e tratado em diferentes sociedades, e o
impacto na maneira como as pessoas se relacionam com seus próprios corpos;
 A forma como a cultura influencia a maneira como as pessoas se veem e

pensam sobre seus corpos, incluindo ideais de beleza e padrões estéticos
criados pela cultura, que podem levar a uma pressão para que as pessoas se
conformem a esses padrões;
 A maneira como o corpo é utilizado em rituais culturais ao redor do mundo,

seja para expressar sentimentos, para fins religiosos ou para marcar eventos
importantes na vida das pessoas;
 O papel do corpo na construção da identidade cultural de uma pessoa, incluindo

como o corpo pode ser utilizado para expressar afiliações culturais e
identidades, e pode ser visto como um meio de comunicação em diferentes
culturas;
 A discussão sobre como a cultura afeta a forma como as pessoas percebem e

valorizam seus próprios corpos, bem como o corpo de outras pessoas, algo pode
ter impacto na autoestima e na forma como as pessoas se relacionam com os
outros;
 A relação entre o corpo, a identidade e a autoestima, incluindo como o corpo

pode ser visto como um reflexo da identidade de uma pessoa, e pode ter
impacto na autoestima e autoconfiança;
 As diferentes formas de expressão corporal em diferentes culturas, com

discussão sobre as diferentes formas de expressão corporal em diferentes
384
culturas ao redor do mundo, e como as danças, gestos e posturas podem ser
utilizados para expressar sentimentos, ideias e afiliações culturais;
 A diversidade de corpos e suas representações culturais, com abordagem da

diversidade de corpos e as diferentes maneiras como esses corpos são
representados na cultura, algo que pode levar a pressões para que as pessoas se
conformem a determinados padrões, mas também ser uma fonte de
empoderamento e celebração da diversidade;
 Discussão sobre a importância de valorizar a diversidade cultural e corporal em

todas as suas formas, algo que pode ajudar a promover a inclusão e a aceitação
de diferentes formas de vida e de expressão.
CONCEITOS DE IDENTIDADE DE GÊNERO E A DIVERSIDADE:

 Definição de identidade de gênero e como ela pode ser diferente da identidade
sexual.
 Entendimento dos diferentes gêneros existentes e suas particularidades.
 Compreensão da diversidade de gênero e como ela se relaciona com outras
formas de diversidade, como orientação sexual e raça.
A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA DIVERSIDADE E DA IDENTIDADE DE

GÊNERO
 Análise dos papéis de gênero socialmente construídos e sua influência na
formação da identidade de gênero.
 Estudo das normas e valores culturais que perpetuam a ideia de que existem
apenas dois gêneros.
 Reflexão sobre a importância da desconstrução de estereótipos de gênero para a
promoção da diversidade.
O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE E DO

RESPEITO À IDENTIDADE DE GÊNERO
 Discussão sobre a importância da educação na promoção da diversidade e do
respeito à identidade de gênero.
 Identificação de práticas educacionais inclusivas que valorizem a diversidade de
385
gênero.
 Reflexão sobre a importância do respeito à diversidade de gênero para a
construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A RESSIGNIFICAÇÃO DO MUNDO DO TRABALHO: A IDENTIDADE DE

GÊNERO E A DIVERSIDADE
 Análise das barreiras enfrentadas por pessoas que não se enquadram nos
padrões tradicionais de gênero no mercado de trabalho.
 Reflexão sobre a importância da igualdade de oportunidades no acesso ao
trabalho.
 Discussão sobre políticas públicas que promovam a igualdade de gênero no
mercado de trabalho e a importância da ressignificação do mundo do trabalho
em consonância com a identidade de gênero e a diversidade.
 Vídeos explicativos: apresentar vídeos curtos e didáticos que expliquem de

forma clara e objetiva os conceitos de identidade de gênero e diversidade, além
de abordar a construção social dessas temáticas e o papel da educação na
promoção do respeito à diversidade.
 Debates: promover discussões em sala de aula a respeito dos temas abordados

no módulo, permitindo que os alunos compartilhem suas opiniões e dúvidas,
além de aprenderem com as experiências e perspectivas dos colegas.
 Visitas técnicas: levar os alunos para conhecer organizações e instituições que

trabalham com a promoção da diversidade e respeito à identidade de gênero,
como ONGs, coletivos e movimentos sociais.


386


assunto.


 Questionários: podem ser elaborados questionários para verificar o

conhecimento prévio dos alunos sobre o tema abordado, bem como para avaliar
a compreensão do conteúdo apresentado e identificar eventuais dúvidas e
dificuldades. Além disso, é possível incluir questões que estimulem a reflexão e
o pensamento crítico dos estudantes.
 Debates em grupo: os debates em grupo são uma forma de avaliar a

capacidade dos alunos de argumentar e expor suas ideias de forma clara e
coerente. Além disso, essa atividade contribui para o desenvolvimento da
habilidade de escuta ativa e para o respeito às diferentes opiniões e visões de
mundo.
 Trabalhos em equipe: a realização de trabalhos em equipe é uma forma de

avaliar a capacidade dos alunos de trabalhar em conjunto e de forma
colaborativa. Além disso, essa atividade permite que os estudantes apliquem na
prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, contribuindo para a
consolidação da aprendizagem.
387
 Apresentações individuais ou em grupo: as apresentações individuais ou em
grupo são uma forma de avaliar a capacidade dos alunos de comunicar suas
ideias e conhecimentos de forma clara e objetiva. Além disso, essa atividade
permite que os estudantes desenvolvam a habilidade de falar em público e de
apresentar argumentos de forma convincente.
 Provas escritas: as provas escritas são uma forma tradicional de avaliação do

conhecimento dos alunos, permitindo que o professor verifique a compreensão
do conteúdo apresentado. É importante que as questões sejam elaboradas de
forma clara e objetiva, garantindo que as respostas dos alunos reflitam
efetivamente o seu conhecimento.
 Observação em sala de aula: a observação em sala de aula permite que o

professor avalie o desempenho dos alunos em relação à participação nas
atividades propostas, bem como à interação com os colegas e ao
comportamento em sala de aula. Essa avaliação pode ser realizada de forma
sistemática, com a utilização de um formulário de observação.
 Portfólio: o uso de portfólios permite que os alunos organizem e apresentem

seus trabalhos e atividades desenvolvidas ao longo do período letivo. Essa
forma de avaliação contribui para a reflexão sobre o próprio processo de
aprendizagem e permite que o professor avalie o desenvolvimento dos alunos
ao longo do tempo.
 Autoavaliação: a autoavaliação é uma forma de avaliação em que os alunos são

convidados a refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem, identificando
seus pontos fortes e fracos e estabelecendo metas para o futuro. Essa forma de
avaliação contribui para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade
dos alunos em relação à própria aprendizagem.
Livros:
 Berenice Bento, Identidade de Gênero: Teoria e Prática. A autora discute as
questões relacionadas à identidade de gênero, abordando temas como
transexualidade, travestilidade, intersexualidade, entre outros.
388
 Maria Berenice Dias, Diversidade Sexual na Educação: Problemáticas
Contemporâneas. A autora traz reflexões sobre a importância da inclusão da
diversidade sexual no ambiente escolar e apresenta propostas para uma
educação mais inclusiva.
 Guacira Lopes Louro, Gênero, Sexualidade e Educação. A autora explora

conceitos de gênero e sexualidade, além de discutir como a educação pode
contribuir para a promoção da diversidade e do respeito à identidade de gênero.
Artigos:
 Judith Butler, A construção social da identidade de gênero. Neste artigo, a
autora discute como a identidade de gênero é uma construção social e como
essa construção pode ser subvertida.
 Tatiane de Oliveira Silva, A importância da educação para a diversidade

sexual. A autora apresenta reflexões sobre a importância da educação para a
promoção da diversidade sexual e para a construção de uma sociedade mais
justa e inclusiva.
 Mariana Berriel, Identidade de gênero e mundo do trabalho. Neste artigo, a

autora discute como a ressignificação do mundo do trabalho pode ser
importante para a promoção da diversidade e do respeito à identidade de
gênero.
Sites:
 ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e

Transexuais): Organização que luta pelos direitos da população LGBT+ no
Brasil e seu site traz informações sobre diversos temas relacionados à
diversidade sexual e de gênero.
 Grupo Gay da Bahia: O GGB é uma das mais antigas organizações LGBT+ do
país e seu site traz informações sobre a história do movimento LGBT+ no
Brasil, além de dados e estatísticas sobre a violência contra essa população.
 TransEmpregos: O site TransEmpregos é uma iniciativa que visa promover a

empregabilidade de pessoas trans e travestis no mercado de trabalho,
oferecendo vagas de emprego, dicas de entrevistas e outras informações úteis.
389
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

diferenças.
 Exploração o funcionamento do corpo humano, desde a estrutura dos órgãos até

a forma como eles interagem entre si, com compreensão de como o corpo
funciona para a identificação de possíveis problemas de saúde e tomar medidas
preventivas;
 Compreensão sobre a importância de uma dieta balanceada, as consequências

do consumo excessivo de açúcar e gorduras saturadas, além de conhecer os
benefícios de uma alimentação saudável;
 Reconhecimento da importância da prática de atividades físicas e

reconhecimento dos seus benefícios para a saúde, como o aumento da
resistência física, a melhora da circulação sanguínea e a redução do estresse;
390
 Identificação dos principais transtornos alimentares, como anorexia, bulimia e
compulsão alimentar, com alertas sobre as consequências desses transtornos e a
importância de buscar ajuda profissional;
 Estudo as principais doenças mentais, como depressão e ansiedade, e a

importância de expressar as emoções por meio da dança, teatro ou outras
atividades que estimulem a criatividade;
 Compreensão da importância de ter um sono de qualidade, evitando o uso de

celulares e computadores antes de dormir, por exemplo;
 Estudo das principais doenças físicas e mentais e as formas de prevenção e

tratamento, incluindo a identificação os sintomas e buscar ajuda profissional
quando necessário;
 Compreensão da Consequências do uso de substâncias nocivas para a saúde,

como álcool e drogas, pode causar graves consequências para a saúde, com
abordagem da necessidade de consciência dos riscos e das consequências dessas
substâncias;
 Compreensão da importância da saúde sexual e reprodutiva, incluindo a

prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a importância do uso de
métodos contraceptivos;
 Promoção do bem-estar e qualidade de vida, com destaque à importância de

promover o bem-estar e a qualidade de vida, por meio de atividades que
proporcionem prazer e satisfação, como hobbies e viagens, dentro da
compreensão de que é importante que o equilíbrio entre corpo e mente é
fundamental para uma vida saudável e feliz.
A RELAÇÃO ENTRE CORPO E SAÚDE FÍSICA E MENTAL

 Definição de saúde física e mental;
 Como o corpo e a mente estão interligados para a manutenção da saúde;
 A importância de cuidar tanto da saúde física quanto da mental para uma vida
saudável.
A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E DA PRÁTICA DE
391
ATIVIDADES FÍSICAS
 Os benefícios de uma alimentação saudável para o corpo e a mente.
 Os benefícios da prática regular de atividades físicas para a saúde física e
mental.
 Dicas para uma alimentação saudável e para a prática de atividades físicas no
dia a dia.
OS DISTÚRBIOS ALIMENTARES E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE DO

CORPO E DA MENTE
 Os principais tipos de distúrbios alimentares (anorexia, bulimia e compulsão
alimentar)
 Como identificar os sintomas e sinais de alerta desses distúrbios
 Os impactos dos distúrbios alimentares na saúde física e mental e os riscos à
vida
A SAÚDE MENTAL E O PAPEL DA EXPRESSÃO CORPORAL NA

PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR
 A importância da saúde mental para a qualidade de vida.
 O que é expressão corporal e como ela pode ajudar na promoção do bem-estar.
 Atividades e técnicas de expressão corporal para o cuidado da saúde mental e
física.
 Vídeos educativos: Existem vários canais no YouTube que produzem conteúdo

educativo sobre alimentação saudável e atividades físicas, além de tratamentos
para distúrbios alimentares e promoção da saúde mental. Esses vídeos podem
ser utilizados para ilustrar conceitos apresentados em aula e para exemplificar
situações do dia a dia.
 Artigos científicos: Os estudantes podem ser introduzidos à leitura de artigos

científicos para aprofundar o conhecimento sobre os temas abordados no
módulo. Artigos que tratem de estudos epidemiológicos sobre a relação entre
alimentação e saúde, por exemplo, podem ser interessantes.
 Aplicativos de saúde: Existem muitos aplicativos disponíveis que podem
392
auxiliar na promoção da saúde física e mental. Alguns aplicativos ajudam a
monitorar a alimentação, enquanto outros incentivam a prática de atividades
físicas. Alguns ainda oferecem meditações guiadas e outras atividades para
cuidar da saúde mental.
 Exemplos de atividades físicas: É importante que os alunos tenham exemplos

de atividades físicas que possam ser realizadas em diferentes contextos. Podem
ser apresentadas atividades que podem ser praticadas em casa, na escola ou em
espaços públicos, como caminhadas, corridas, danças e esportes coletivos.
 Oficinas de expressão corporal: Oficinas de expressão corporal podem ser

organizadas para promover o bem-estar e a saúde mental dos alunos. Nessas
oficinas, os alunos podem aprender técnicas de respiração, relaxamento e
movimentação corporal que podem ser utilizadas no dia a dia para lidar com o
estresse e a ansiedade.
 Palestras com profissionais da área: Além dos vídeos educativos, é

importante trazer profissionais da área de nutrição, educação física e psicologia
para palestrar para os alunos. Essas palestras podem ser uma oportunidade para
esclarecer dúvidas e trazer informações atualizadas sobre os temas abordados
em sala de aula.
 Aulas práticas de culinária saudável: Uma forma divertida e prática de

incentivar a alimentação saudável é através de aulas de culinária. Os alunos
podem aprender a preparar receitas saudáveis e saborosas, experimentando
novos alimentos e descobrindo como é fácil e prazeroso ter uma alimentação
equilibrada.
 Programas de atividades físicas extracurriculares: Além das atividades

físicas apresentadas em sala de aula, é importante oferecer aos alunos a
oportunidade de participar de programas de atividades físicas extracurriculares.
Esses programas podem incluir diversas modalidades esportivas e atividades
físicas, como natação, musculação, yoga e dança.
 Campanhas de conscientização sobre saúde mental: Para promover a saúde

mental dos alunos, é importante realizar campanhas de conscientização sobre a
importância de cuidar da saúde mental e de como buscar ajuda quando
necessário. Essas campanhas podem incluir palestras, cartazes e atividades que
393
incentivem a reflexão sobre o tema.

 Trabalhos em grupo: Podem ser desenvolvidos para estimular a aplicação

prática e o pensamento crítico dos alunos. Os trabalhos em grupo podem
envolver a criação de campanhas de conscientização sobre alimentação
saudável e prática de atividades físicas, por exemplo.
 Simulações: Podem ser desenvolvidas para estimular a compreensão dos

impactos dos distúrbios alimentares na saúde física e mental dos indivíduos. As
simulações podem envolver a realização de atividades práticas que permitam
aos alunos experimentarem as consequências de escolhas alimentares
inadequadas.
 Observação: O papel da expressão corporal na promoção do bem-estar pode

ser avaliado por meio da observação dos alunos durante as aulas. Os
professores podem avaliar a capacidade dos alunos de expressar emoções e
sentimentos por meio de gestos e movimentos corporais.
 Debates: Podem ser promovidos para estimular o pensamento crítico e o

desenvolvimento de argumentação dos alunos. Os debates podem abordar
temas polêmicos relacionados à alimentação e atividades físicas, como a
influência da indústria alimentícia na alimentação da população e a importância
dos exercícios físicos para a saúde.
 Visitas técnicas: Podem ser realizadas a locais como hospitais, clínicas e

academias para que os alunos possam ver na prática a aplicação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula. Essas visitas também podem ser
uma oportunidade para os estudantes conversarem com profissionais da área e
394
tirarem dúvidas sobre o mundo de trabalho.
 Palestras: Especialistas em nutrição e atividades físicas podem ser convidados

para palestrar sobre temas específicos. As palestras podem ser uma
oportunidade para os alunos conhecerem diferentes perspectivas e abordagens
sobre a promoção da saúde e bem-estar.
 Jogos educativos: Podem ser utilizados para tornar o aprendizado mais lúdico
e divertido. Jogos que envolvam a identificação de alimentos saudáveis e não
saudáveis, por exemplo, podem ser uma forma de estimular a capacidade dos
alunos de fazer escolhas mais conscientes em relação à alimentação.
 Projetos de pesquisa: Podem ser desenvolvidos para que os alunos

aprofundem seus conhecimentos sobre temas específicos relacionados à
nutrição e atividades físicas. Os projetos podem incluir a elaboração de
pesquisas de campo, entrevistas com profissionais da área e análise de dados.
 Aulas práticas: As aulas práticas podem ser uma forma de colocar em prática
os conhecimentos adquiridos pelos alunos em sala de aula. Elas podem
envolver a realização de atividades físicas supervisionadas por um profissional
da área ou a preparação de receitas saudáveis em grupo.
Livros:
 Maria Filomena Gaspar, Isabel Leal e Nuno Nunes, Saúde Mental na Escola:
Reconhecer, Intervir, Prevenir. Este livro aborda questões relacionadas à saúde
mental, com enfoque na escola e na promoção do bem-estar psicológico dos
alunos.
 Isabel do Carmo, Alimentação Saudável. Este livro apresenta orientações e

dicas para uma alimentação saudável e equilibrada, contribuindo para uma vida
mais saudável e prevenção de doenças.
Artigos e sites:
 Ana Carolina Gonçalves da Costa e colaboradores Distúrbios alimentares e
imagem corporal em adolescentes: uma revisão sistemática de, publicado na
395
Revista Brasileira de Epidemiologia. Este artigo apresenta uma revisão sobre a
relação entre distúrbios alimentares e imagem corporal em adolescentes.
 Saúde Mental: o que é e como cuidar, disponível no site do Ministério da

Saúde. Este material apresenta informações e dicas para cuidar da saúde mental
e prevenir transtornos psicológicos.
 Os benefícios da atividade física para a saúde mental, disponível no site do

Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos. Este material apresenta
os benefícios da prática de atividade física para a saúde mental, com enfoque na
redução do estresse e da ansiedade.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

 Reflexão e discussão sobre como diversas tecnologias digitais que estão

presentes no cotidiano, como redes sociais, jogos eletrônicos, aplicativos, entre
outros, com destaque de como essas tecnologias podem afetar a imagem
corporal e a autoestima dos jovens, além de influenciar na construção da
identidade digital.
 Compreensão dos efeitos negativos que o uso excessivo de tecnologias pode

causar à saúde, como problemas de postura, sedentarismo, obesidade,
396
problemas de visão e de sono, a fim de despertar o entendimento sobre a
importância de um uso consciente e equilibrado das tecnologias.
 Reflexão e debate sobre a relação entre o corpo humano, a tecnologia e a

cultura, abordando temas como a evolução das tecnologias ao longo da história,
a influência da tecnologia na cultura e na arte, e as diferentes representações do
corpo humano na tecnologia.
 Reflexão e compreensão acerca da ética no uso das tecnologias, com discussão

de questões como a privacidade, o compartilhamento de informações, o respeito
à diversidade e o papel das tecnologias na formação da identidade dos jovens, a
favor da conscientização sobre a importância de um uso ético e responsável das
tecnologias, para o desenvolvimento de uma identidade digital positiva e
saudável.
 Reflexão e debate sobre o consumo de energia e recursos naturais na produção e

utilização de dispositivos eletrônicos, bem como o descarte inadequado de
equipamentos obsoletos, com destaque à importância do consumo consciente e
sustentável de tecnologias.
 Reconhecimento de como as tecnologias digitais têm transformado a forma

como nos comunicamos e nos relacionamos com os outros, com reflexão e
debate de como as redes sociais e outras formas de comunicação online podem
afetar a qualidade das relações interpessoais, bem como a importância do
diálogo e da comunicação face a face.
 Identificação e reconhecimento das transformações geradas pelas tecnologias

digitais inclusive no mundo do trabalho, criando novas possibilidades de
profissões e transformando outras, com destaque de como como as tecnologias
estão mudando a forma como trabalhamos, bem como a importância de
desenvolver habilidades digitais para atuar no campo profissional de atuação.
 Compreensão de como as tecnologias digitais podem ser utilizadas como

ferramentas de inclusão social, permitindo o acesso a informações e serviços
antes indisponíveis para muitas pessoas, com discussão sobre como as
tecnologias podem ser utilizadas para promover a inclusão de grupos
historicamente excluídos, como pessoas com deficiência e comunidades
397
carentes.
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CORPO E NA

IDENTIDADE
 Definição de tecnologias digitais e seu impacto na vida cotidiana;

 A relação entre tecnologia e identidade, como as tecnologias digitais afetam a
forma como nos vemos e como somos vistos pelos outros;
 Discussão sobre a construção de uma identidade digital e seu impacto na
formação de uma identidade offline.
OS IMPACTOS DO USO EXCESSIVO DE TECNOLOGIAS NO CORPO E

NA SAÚDE
 Os efeitos do uso excessivo de dispositivos tecnológicos na postura e na visão;

 Os riscos do sedentarismo associado ao uso prolongado de tecnologias;
 A relação entre o uso de tecnologias e a qualidade do sono.
A RELAÇÃO ENTRE CORPO, TECNOLOGIA E CULTURA

 Como as tecnologias digitais influenciam a cultura e as relações sociais;
 A relação entre tecnologia e corpo na cultura pop e na ficção científica;
 A importância da tecnologia para a arte e a expressão corporal, como a
tecnologia pode ser usada para criar formas de movimento e interação.
A ÉTICA NO USO DAS TECNOLOGIAS E SUA INFLUÊNCIA NA

FORMAÇÃO DA IDENTIDADE
 Discussão sobre a responsabilidade ética do uso de tecnologias digitais;
 Como as tecnologias podem ser usadas para promover ou prejudicar a
diversidade e inclusão;
 A influência das tecnologias na construção de estereótipos e preconceitos, e
como podemos usá-las para combater essas questões.
398
 Artigos Científicos: Estudos científicos publicados em revistas especializadas
podem fornecer informações valiosas sobre as implicações das tecnologias
digitais no corpo e na identidade. Os alunos podem ser incentivados a ler esses
artigos e discutir suas descobertas em sala de aula.
 Vídeos educativos: Vídeos educativos podem ser usados para ilustrar a relação
entre corpo, tecnologia e cultura. Os alunos podem assistir a esses vídeos e
depois discutir como as tecnologias digitais afetam a maneira como pensamos
sobre nossos corpos e identidades.
 Debates em sala de aula: Os debates em sala de aula podem ser usados para
explorar questões éticas relacionadas ao uso das tecnologias digitais. Os alunos
podem ser incentivados a discutir como o uso excessivo de tecnologias pode
afetar sua saúde e bem-estar, e como a tecnologia pode ser usada para promover
valores positivos e saudáveis.
 Exemplos práticos: Exemplos práticos de tecnologias digitais podem ser

usados para ilustrar os conceitos discutidos em sala de aula. Por exemplo, os
alunos podem aprender sobre aplicativos de rastreamento de fitness e discutir
como esses aplicativos podem ser usados para monitorar e melhorar a saúde.
 Projetos de pesquisa: Os alunos podem ser incentivados a realizar projetos de

pesquisa sobre um tópico relacionado ao módulo. Isso pode envolver pesquisar
como a tecnologia afeta diferentes aspectos da identidade, ou como a
tecnologia pode ser usada para promover valores positivos e saudáveis.
 Testes escritos: Os testes escritos são uma forma eficaz de avaliar a

compreensão do aluno sobre o conteúdo do módulo. Eles podem ser usados
para avaliar o conhecimento factual, a compreensão conceitual e a capacidade
do aluno de aplicar o conhecimento em diferentes situações.
 Projetos de pesquisa: Os projetos de pesquisa podem ser uma forma útil de

avaliar a capacidade do aluno de realizar pesquisa independente e de aplicar o
conhecimento adquirido no módulo. Os projetos podem ser focados em temas
399
específicos, como os impactos do uso excessivo de tecnologias no corpo e na
saúde.
 Apresentações orais: As apresentações orais são uma maneira eficaz de avaliar

a capacidade do aluno de comunicar informações de forma clara e persuasiva.
Os alunos podem ser solicitados a apresentar suas pesquisas ou discutir tópicos
específicos relacionados ao módulo.
 Discussões em grupo: As discussões em grupo podem ser uma forma eficaz de

avaliar a capacidade do aluno de colaborar com os colegas e de expressar suas
opiniões de forma clara e respeitosa. As discussões podem ser focadas em
temas específicos, como a ética no uso das tecnologias e sua influência na
formação da identidade.
 Exercícios práticos: Além dos testes escritos, os exercícios práticos são uma
forma eficaz de avaliar a capacidade do aluno de aplicar o conhecimento na
prática. Eles podem ser realizados em sala de aula ou em laboratórios,
dependendo das possibilidades.
 Trabalhos em grupo: Os trabalhos em grupo podem ser uma forma útil de

avaliar a capacidade do aluno de colaborar com os colegas e de dividir
responsabilidades. Eles também podem ser usados para avaliar a habilidade do
aluno de resolver problemas complexos em equipe.
 Trabalhos escritos: Os trabalhos escritos, como ensaios e relatórios, são uma

forma eficaz de avaliar a capacidade do aluno de organizar informações e de
comunicar seus pensamentos de forma clara e coerente. Eles podem ser usados
para avaliar tanto o conhecimento factual quanto a habilidade do aluno de
aplicar o conhecimento em diferentes contextos.
 Participação em sala de aula: A participação em sala de aula pode ser uma

forma de avaliar a capacidade do aluno de se engajar com o conteúdo do
módulo e de contribuir para discussões significativas. Isso pode incluir
perguntas, respostas e comentários relevantes sobre o tema em questão.
400
Livros:
 Ana Caroline de Oliveira e Silva, Corpo e Tecnologia: O Corpo Como Suporte

das Tecnologias Contemporâneas. Neste livro, a autora aborda a relação entre
corpo e tecnologia, discutindo as implicações das tecnologias digitais na
 Luciana Cristina de Souza, Corpo, Tecnologia e Cultura: O Corpo Como
Suporte das Tecnologias Contemporâneas. Este livro apresenta uma análise da
relação entre corpo, tecnologia e cultura, destacando a importância da ética no
uso das tecnologias.
Artigos:
 Maria Luiza de Oliveira e Silva, Impactos do Uso Excessivo de Tecnologias no

Corpo e na Saúde. Neste artigo, a autora discute os impactos do uso excessivo
de tecnologias no corpo e na saúde, apresentando dados e reflexões sobre o
tema.
 João Paulo de Oliveira, A Ética no Uso das Tecnologias e sua Influência na

Formação da Identidade. Este artigo aborda a importância da ética no uso das
tecnologias e sua influência na formação da identidade, destacando a
necessidade de reflexão sobre o tema.
Sites:
 Canaltech (canaltech.com.br)
Site apresenta notícias e artigos sobre tecnologia, incluindo temas relacionados

ao impacto das tecnologias no corpo e na identidade.
 Nexo Jornal (nexojornal.com.br)
Site apresenta reportagens e análises sobre diversos temas, incluindo o impacto

das tecnologias na sociedade e na identidade.
O componente curricular Corpo e Identidade convida o estudante a refletir sobre como
401
as tecnologias modernas estão afetando a relação entre o corpo e a identidade. É cada
vez mais comum, por exemplo, o uso de aplicativos de edição de imagem para
modificar a aparência física de uma pessoa. Essa prática pode levar a uma desconexão
entre a imagem que a pessoa tem de si mesma e a realidade, o que pode ter
consequências negativas para a saúde mental. Portanto, o estudo desse componente é
fundamental para que o estudante possa compreender melhor o impacto que as
tecnologias têm sobre o corpo e a identidade, e, assim, desenvolver uma relação mais
saudável e consciente com essas ferramentas.
Além disso, o componente curricular Corpo e Identidade contribui para o

desenvolvimento da habilidade de leitura crítica do estudante. Com a crescente
quantidade de informações disponíveis na internet, é fundamental que o aluno seja
capaz de avaliar a qualidade e a veracidade dessas informações. Ao longo do
desenvolvimento deste componente, são apresentados exemplos de como as
tecnologias podem ser usadas para manipular imagens e informações, o que ajuda a
desenvolver um olhar mais crítico e analítico sobre o que é apresentado. Essa
habilidade é essencial tanto para a vida pessoal quanto para a vida profissional, já que a
capacidade de avaliar criticamente as informações disponíveis é cada vez mais
valorizada em todas as dimensões da vida contemporânea. Aqui estão algumas
 Aulas expositivas sobre o uso das tecnologias digitais e suas implicações no

corpo e na identidade, com apresentação de exemplos e discussões em grupo;
 Debates sobre os impactos do uso excessivo de tecnologias no corpo e na

saúde, com a participação dos alunos na pesquisa de informações e dados
atualizados;
 Trabalhos em grupo para produção de projetos práticos relacionados ao tema,

como criação de aplicativos de saúde ou de jogos educativos que envolvam o
movimento do corpo;
 Utilização de recursos tecnológicos, como vídeos, animações e jogos, para

ilustrar os conceitos abordados e estimular a participação dos alunos;
 Aulas práticas de exercícios físicos e atividades lúdicas que envolvam o uso de

tecnologias, como a prática de esportes eletrônicos ou a utilização de
402
aplicativos de fitness;
 Problematizações sobre a ética no uso das tecnologias e sua influência na

formação da identidade, com a promoção de discussões e atividades que
incentivem a consciência crítica dos alunos.
 Enquetes e Pesquisas de aprofundamento do tema tecnologia, corpo e

identidade, destacando como o uso excessivo de tecnologias pode afetar a
saúde mental e física;
 Discussões sobre a importância de manter um equilíbrio saudável entre o uso

das tecnologias e a prática de atividades físicas e sociais;
 Seminários com abordagem do tema da privacidade e segurança no uso das

tecnologias, com dicas de como proteger informações pessoais e evitar
exposições desnecessárias;
 Debates regrados sobre o papel das tecnologias na sociedade atual e as

possibilidades de utilizá-las para promover mudanças positivas;
 Aprendizagem invertida sobre o tema da inclusão digital, destacando a

importância de garantir o acesso igualitário às tecnologias e a necessidade de
combater a exclusão social através da educação digital.
O componente curricular Corpo e Identidade, da Trilha de Aprendizagem Linguagem

em Movimento oferece diversas oportunidades de integração curricular. Seguem
algumas sugestões neste sentido:
 História da tecnologia aplicada ao corpo: Neste tópico, é possível integrar os

componentes de Linguagens com o componente de História, buscando
compreender como a tecnologia foi aplicada ao corpo humano ao longo do
tempo. É possível abordar desde as primeiras próteses até as tecnologias mais
recentes, como a impressão 3D de membros protéticos. Desta forma, é possível
compreender como a tecnologia é capaz de transformar a vida das pessoas e
como ela pode ser utilizada para promover a inclusão social.
403
 Corpo e saúde: Neste tópico, é possível integrar os componentes de Biologia e
de Educação Física, buscando compreender como a tecnologia pode ser
utilizada para promover a saúde do corpo, abordando questões que envolvem
aplicativos de saúde, próteses e exoesqueletos. Desta forma, é possível
promover a compreensão de como a tecnologia pode ser aplicada para melhorar
a qualidade de vida das pessoas por meio do monitoramento da saúde e da
promoção da acessibilidade.
 Corpo e arte: Neste tópico, é possível integrar os componentes de Artes e

Literatura, buscando compreender como a tecnologia pode ser utilizada para
promover a criação artística. É possível abordar questões que envolvem arte
digital, realidade virtual e aumentada, e performance tecnológica. Desta forma,
é possível promover o reconhecimento de como a tecnologia pode ser utilizada
para ampliar a linguagem artística e como ela pode ser aplicada para promover
a criatividade e a inovação.
 Corpo e sociedade: Neste tópico, é possível integrar os componentes de

Sociologia e Filosofia, buscando compreender como a tecnologia pode ser
utilizada para promover a inclusão social e combater a exclusão digital. É
possível abordar questões relativas à acessibilidade, tecnologia assistiva e
inclusão digital. Desta forma, é possível incentivar a reflexão e a construção de
estratégias que identificam como a tecnologia pode ser utilizada para promover
uma sociedade mais justa e inclusiva, e como ela pode ser aplicada para
combater a desigualdade e a exclusão social.
PRIMEIRO BIMESTRE
 A integração entre os componentes de Linguagens e História permite

compreender como a tecnologia pode transformar a vida das pessoas e
promover a inclusão social, a partir da abordagem que trata da evolução da
tecnologia aplicada ao corpo humano ao longo do tempo. Inclui desde as
primeiras próteses até as tecnologias mais recentes, como impressão 3D de
membros protéticos.
404
SEGUNDO BIMESTRE
 A integração entre os componentes de Biologia e Educação Física neste

tópico permite entender como a tecnologia pode ser utilizada para promover a
saúde do corpo. São abordadas questões como monitoramento de saúde e
promoção da acessibilidade. Isso inclui tecnologias como aplicativos de saúde,
próteses e exoesqueletos.
TERCEIRO BIMESTRE
 A integração entre os componentes de Artes e Literatura permite

compreender como a tecnologia pode ser utilizada para promover a criação
artística. São abordadas questões que envolvem arte digital, realidade virtual e
aumentada, e performance tecnológica, de forma que seja possível reconhecer
como a tecnologia pode ser aplicada para ampliar a linguagem artística,
promover a criatividade e a inovação.
QUARTO BIMESTRE
 A integração entre os componentes da Área de Linguagens e Sociologia e

Filosofia permite compreender como a tecnologia pode ser utilizada para
promover a inclusão social e combater a exclusão digital. São abordadas
questões como acessibilidade, tecnologia e inclusão digital. Isso incentiva a
reflexão e a construção de estratégias para identificar como a tecnologia pode
ser usada para promover uma sociedade mais justa e inclusiva.

Corpo e Identidade. A seguir, eis algumas sugestões:

405




corpo e da mente.
 Oficinas de maquiagem e cabelo: a aparência física também é uma forma de

expressão da identidade. Oficinas de maquiagem e cabelo podem ensinar aos
alunos como utilizar esses recursos para expressar a sua individualidade e
personalidade.
 Aulas de culinária: a alimentação também é uma forma de autoexpressão, e

aulas de culinária podem ensinar aos alunos como utilizar a comida para
expressar a sua cultura e identidade. Além disso, aprender a cozinhar pode ser
uma forma de cuidar do próprio corpo e bem-estar.

406


componente curricular Corpo e Identidade. É importante lembrar que a escolha das
atividades deve considerar os interesses e objetivos dos estudantes, bem como as
possibilidades de realização dentro do contexto escolar.
407


artísticas.

sociedade em geral.

408
CORPO E IDENTIDADE
Visa oferecer um mergulho reflexivo e empático na relação intrincada entre a expressão

do corpo e a construção da identidade pessoal, cultural e social.
Esse componente propõe o reconhecimento de que o corpo é um canal multifacetado de

expressões e um reflexo das influências culturais, sociais e pessoais que moldam quem
somos. Neste componente, os alunos serão incentivados a examinar como o movimento
corporal, as posturas e as interações físicas são agentes ativos na criação e no
entendimento da identidade, tanto para si mesmos quanto para os outros.
O componente "Corpo e Identidade" oferece uma jornada emocionalmente envolvente

e intelectualmente desafiadora, na proposta de proporcionar e enriquecer o
entendimento do corpo como um veículo dinâmico de expressão, capaz de transmitir
diferentes tipos de mensagens, ideias, críticas, opiniões, teses e diferentes textos que
refletem elementos inerentes identidade pessoal e coletiva, que se transformam
continuamente, consoantes ao indivíduo, tempo e espaço ao qual representam.


409

global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Compreender os processos de produção e

negociação de sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como
formas de expressão de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de
respeito à diversidade.

EXPLORAÇÃO DO CORPO COMO MEIO DE EXPRESSÃO E

IDENTIDADE
 Introdução ao estudo da linguagem corporal e suas relações com a identidade;
 Compreensão do corpo como uma ferramenta de expressão individual;
 Exploração do movimento como forma de autoconhecimento;
 Análise de como as experiências pessoais moldam a identidade corporal.
DIVERSIDADE DE EXPRESSÕES CORPORAIS E CONTEXTOS

CULTURAIS
 Estudo das diferentes formas de expressão corporal em culturas e contextos
diversos;
 Reconhecimento da riqueza da diversidade nas práticas corporais ao redor do
410
mundo;
 Análise de como a cultura influencia a linguagem corporal e a construção da
identidade.
CRIATIVIDADE E EXPRESSÃO CORPORAL

 Estímulo à criatividade por meio do movimento e da linguagem corporal;
 Exploração de novas formas de expressão corporal;
 Integração da dança, teatro, música e artes visuais com a linguagem corporal.
IDENTIDADE, GÊNERO E TECNOLOGIA NA EXPRESSÃO CORPORAL

 Discussão sobre a relação entre expressão corporal, gênero e identidade;
 Exploração de questões de igualdade e diversidade de gênero na linguagem
corporal;
 Investigação de como a tecnologia está moldando a forma como as pessoas
usam seus corpos para se expressar, especialmente nas mídias digitais;
 Abordagem de questões relacionadas à saúde e ao bem-estar físico e emocional,
promovendo o equilíbrio na vida.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

411
econômica.
 Linguagem corporal e sua relação com a identidade;
 O corpo como ferramenta de expressão individual;
 Movimento como meio de autoconhecimento;
 Influência das experiências pessoais na formação da identidade corporal;
 Análise aprofundada do funcionamento das linguagens corporais;
 Interpretação e crítica de discursos em diferentes formas de expressão corporal;
 Identificação de interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos

discursos corporais;
 Crítica a preconceitos, estereótipos e relações de poder subjacentes nas práticas

e discursos corporais;
 Prática e valorização da cultura corporal de movimento como meio de

autoconhecimento, autocuidado e construção de laços sociais;
 Reconhecimento do patrimônio artístico e da diversidade da cultura corporal de

movimento em diferentes contextos e épocas;
 Relação das práticas da cultura corporal de movimento com dimensões da vida

social, cultural, política, histórica e econômica.
EXPLORAÇÃO DO CORPO E IDENTIDADE
412
 Introdução à linguagem corporal e suas relações com a identidade;
 O corpo como uma ferramenta de expressão individual;
 Exploração do movimento como meio de autoconhecimento;
 Análise de como as experiências pessoais moldam a identidade corporal.
LINGUAGEM CORPORAL E COMPREENSÃO

 Análise aprofundada do funcionamento das linguagens corporais;
 Interpretação e crítica de discursos em diferentes formas de expressão corporal;
 Identificação de interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos
discursos corporais;
 Crítica a preconceitos, estereótipos e relações de poder subjacentes nas práticas
e discursos corporais.
CULTURA CORPORAL E EXPRESSÃO

 Prática e valorização da cultura corporal de movimento como meio de
autoconhecimento, autocuidado e construção de laços sociais;
 Reconhecimento do patrimônio artístico e da diversidade da cultura corporal de
movimento em diferentes contextos e épocas.
CORPO, IDENTIDADE E CONTEXTO

 Exploração das variadas formas de expressão corporal em diferentes culturas;
 Reconhecimento da importância de apreciar e respeitar a diversidade nas
expressões corporais;
 Abordagem de questões relacionadas à diversidade na expressão corporal;
 Investigação sobre como a tecnologia está moldando as formas contemporâneas
de expressão corporal;
 Análise de como diferentes formas de expressão artística se relacionam com a
linguagem corporal;
 Abordagem da importância do equilíbrio entre a saúde física e emocional.
 Artigos acadêmicos: leitura de artigos científicos que abordam a relação entre

corpo e cultura, como "A representação do corpo na arte e na literatura" e "O
413
corpo como expressão de identidade cultural". Esses artigos podem ajudar a
compreender como o corpo é representado em diferentes manifestações
culturais.
 Documentários e filmes: exibição de documentários e filmes que tratem do
tema. Alguns exemplos são "Corpo e alma" e "O corpo humano", que
apresentam diferentes perspectivas de como o corpo é representado e
compreendido em diferentes culturas.
 Debates em grupo: discussão em grupo sobre a relação entre corpo e
sociedade, estereótipos de corpo e suas implicações. Esses debates podem
ajudar a desenvolver o pensamento crítico dos alunos e a compreender como as
representações do corpo podem influenciar a forma como nos vemos e como
somos vistos pelos outros.
 Atividades artísticas: desenvolvimento de atividades artísticas que explorem a
representação do corpo na arte e na literatura. Por exemplo, os alunos podem
criar suas próprias obras de arte ou escrever contos que abordem a relação entre
corpo e identidade cultural.
 Visitas a museus e exposições: visitas a museus e exposições que apresentem
obras de arte que abordem o tema. Essas visitas podem ajudar a ampliar o
repertório artístico dos alunos e a compreender como o corpo é representado em
diferentes momentos históricos e culturais.
 Apresentação de Projetos Criativos: Os alunos podem criar projetos que

demonstrem sua compreensão das relações entre movimento, identidade e
cultura. Isso avaliará sua criatividade e habilidades de comunicação.
 Portfólios de Movimento: Os alunos podem manter um portfólio onde

registram seu progresso ao longo do curso, incluindo reflexões pessoais sobre
como o movimento afetou sua autoexpressão. Isso promove o
autoconhecimento e a autorreflexão.
 Atividades Práticas de Expressão Corporal: Avaliação das habilidades de

expressão corporal dos alunos por meio de atividades práticas, como danças ou
performances teatrais. Isso inclui não apenas a execução, mas também a
414
capacidade de transmitir emoções e conceitos por meio do movimento.
 Análise de Vídeos e Performances: Os alunos podem analisar e criticar vídeos

de suas próprias performances ou de outros artistas, identificando elementos
técnicos e expressivos. Isso desenvolve habilidades de análise crítica.
 Participação em Discussões e Debates: Discussões em sala de aula sobre

temas como diversidade de gênero na expressão corporal e o papel da
tecnologia na linguagem corporal podem avaliar a compreensão conceitual dos
alunos e sua capacidade de debate e reflexão crítica.
 Avaliação por Pares: Envolver os alunos na avaliação de seus colegas durante

atividades práticas, incentivando a empatia e a compreensão das diferentes
perspectivas culturais.
 Autoavaliação: Incentivar os alunos a avaliarem seu próprio progresso,

identificando áreas em que melhoraram e construindo estratégias para seu
desenvolvimento contínuo.
 Testes de Conhecimento: Além das avaliações práticas, é importante incluir

avaliações tradicionais para garantir que os alunos compreendam os conceitos
fundamentais relacionados à linguagem corporal e identidade.
 Apresentação de Seminários ou Palestras: Os alunos podem apresentar

palestras sobre tópicos específicos relacionados ao curso, avaliando suas
habilidades de pesquisa, comunicação e pensamento crítico.
 Relatórios de Pesquisa: Solicitar aos alunos que realizem pesquisas sobre um

tópico específico, como o impacto da tecnologia na linguagem corporal, e
apresentem suas descobertas em relatórios formais.
Livros:
 Maria Alice Rodrigues Gulherme, Cultura Corporal e Formação:
Questionando Práticas e Construindo Sentidos. Este livro explora a cultura
corporal e como as práticas físicas influenciam nossa formação e identidade.
Ele questiona práticas tradicionais e promove uma reflexão sobre o significado
415
do movimento no contexto educacional.
 Clarissa M. C. O. L. Neves e Claudio H. S. Sartori, Corpo e Educação. Este
livro aborda a relação entre corpo e educação, destacando como o movimento e
a expressão corporal desempenham um papel fundamental na formação e
identidade dos indivíduos.
 Le Breton, David, O Corpo e as Culturas. Neste livro, o autor explora a relação
entre o corpo e a cultura, destacando como diferentes culturas moldam nossa
compreensão do corpo e da identidade.
 Tomaz Tadeu da Silva, O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. Este
livro analisa as pedagogias da sexualidade e como o corpo é educado em
relação à identidade de gênero e sexualidade.
 Margareth N. L. Portelinha, Linguagem do Corpo: Aprendendo com o
Movimento. Este livro oferece insights sobre a linguagem do corpo e como o
movimento pode ser uma forma de aprendizado e expressão.
Sites:
 Portal Brasil Escola - Educação Física - Oferece informações sobre educação
física, cultura corporal e outros tópicos relevantes.
 Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte - Um recurso valioso para

explorar a psicologia por trás do movimento e da cultura corporal.
 Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo - Site dedicado ao estudo da

linguagem corporal e como ela se relaciona com a identidade.
 Educação, Cultura e Identidade: Linguagens em Movimento - Um

documento do Ministério da Educação que aborda questões de educação,
cultura e identidade relacionadas à linguagem em movimento.
 Carvalho, J. P., & Neto, J. S., Identidade e movimento: análise de vivências
em arte-educação. Saúde e Transformação Social, 10(1), 33-46. Este artigo
discute como o movimento pode influenciar a identidade das pessoas, com foco
em experiências em arte-educação.
 Alves, M., Expressão corporal na educação infantil. Linhas, 19(37), 65-80. O
416
artigo explora a importância da expressão corporal na educação infantil,
destacando como o movimento ajuda as crianças a se expressarem.
 Cunha, C. A., Carvalho, J. P., & Faria, A., Educação Física, identidade e
diversidade: uma abordagem pedagógica. Revista de Educação do CEFET,
3(4). Este artigo aborda a relação entre educação física, identidade e
diversidade, com foco em uma abordagem pedagógica.
 Sousa, S. F., & Lima, C. E. M., Linguagem do corpo: uma análise de

práticas de intervenção em uma comunidade quilombola. Desenvolvimento
em Questão, 18(51), 177-196. O artigo analisa práticas de intervenção que
envolvem a linguagem do corpo em uma comunidade quilombola.
 Santos, P. J. R., Cultura corporal e educação escolar: uma revisão crítica da

produção científica entre 1990 e 2017. Perspectivas: Revista de Educação e
Cultura, 2(31), 165-182. Este artigo oferece uma revisão crítica da produção
científica relacionada à cultura corporal e educação escolar.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

(re)produzem significação e ideologias
417
econômica.
 Compreensão das diversas formas de expressão corporal presentes em culturas

ao redor do mundo, incluindo dança, gestos, rituais e práticas tradicionais;
 Reconhecimento e valorização da riqueza da diversidade nas práticas corporais,

levando em consideração as diferenças culturais, históricas e geográficas;
 Análise de como a cultura influencia a linguagem corporal e a construção da

identidade, explorando como as normas culturais afetam a forma como as
pessoas se movem e se expressam;
 Exploração de como a linguagem corporal desempenha um papel fundamental

na construção da identidade individual e cultural, incluindo como as pessoas se
expressam e se relacionam com os outros;
 Investigação das variações individuais na expressão corporal e como essas

variações são influenciadas por fatores culturais, sociais e históricos;
 Análise de como o movimento do corpo pode ser uma ferramenta de

autoconhecimento, permitindo que os indivíduos compreendam melhor a si
mesmos e suas identidades;
 Exploração crítica da representação do corpo nas diferentes formas de arte e

mídia, examinando estereótipos, preconceitos e formas de resistência.
DIVERSIDADE DE EXPRESSÕES CORPORAIS E CONTEXTOS

CULTURAIS
 Compreensão das relações entre a linguagem corporal e a cultura, incluindo a
importância da comunicação não verbal em diferentes contextos culturais;
 Estudo das danças e práticas corporais tradicionais em diversas culturas,
418
explorando os rituais, gestos e movimentos associados a essas práticas;
 Reconhecimento e valorização das diferenças nas práticas corporais ao redor do
mundo, levando em consideração fatores culturais, históricos e geográficos.
INFLUÊNCIA CULTURAL NA LINGUAGEM CORPORAL E IDENTIDADE

 Análise de como as normas culturais afetam a forma como as pessoas se
movem e se expressam, e como essas normas podem influenciar a construção
da identidade;
 Linguagem Corporal e Autoconhecimento: Exploração de como a linguagem
corporal desempenha um papel fundamental na construção da identidade
individual e cultural, incluindo como as pessoas se expressam e se relacionam
com os outros.
VARIAÇÕES INDIVIDUAIS E REPRESENTAÇÃO DO CORPO

 Investigação das variações individuais na expressão corporal e como essas
variações são influenciadas por fatores culturais, sociais e históricos;
 Análise crítica da representação do corpo nas diferentes formas de arte e mídia,
examinando estereótipos, preconceitos e formas de resistência.
PRÁTICAS ARTÍSTICAS E CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO

 Relação entre as práticas artísticas, incluindo dança, teatro, música e artes
visuais, e a linguagem corporal, explorando como essas formas de expressão se
complementam;
 Relacionamento das práticas da cultura corporal de movimento com diferentes
dimensões da vida social, cultural, política, histórica e econômica, promovendo
a compreensão da interconexão entre o movimento corporal e a sociedade.
 Vídeos explicativos: apresentar vídeos curtos e didáticos que expliquem de

forma clara e objetiva os conceitos de identidade de gênero e diversidade, além
de abordar a construção social dessas temáticas e o papel da educação na
promoção do respeito à diversidade.
419
 Debates: promover discussões em sala de aula a respeito dos temas abordados
no módulo, permitindo que os alunos compartilhem suas opiniões e dúvidas,
além de aprenderem com as experiências e perspectivas dos colegas.
 Visitas técnicas: levar os alunos para conhecer organizações e instituições que

trabalham com a promoção da diversidade e respeito à identidade de gênero,
como ONGs, coletivos e movimentos sociais.




assunto.



conhecimento prévio dos alunos sobre o tema abordado, bem como para avaliar
a compreensão do conteúdo apresentado e identificar eventuais dúvidas e
dificuldades. Além disso, é possível incluir questões que estimulem a reflexão e
420
o pensamento crítico dos estudantes.

mundo.

colaborativa. Além disso, essa atividade permite que os estudantes apliquem na
prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, contribuindo para a
 Apresentações individuais ou em grupo: as apresentações individuais ou em

grupo são uma forma de avaliar a capacidade dos alunos de comunicar suas
ideias e conhecimentos de forma clara e objetiva. Além disso, essa atividade
permite que os estudantes desenvolvam a habilidade de falar em público e de
apresentar argumentos de forma convincente.
 Provas escritas: as provas escritas são uma forma tradicional de avaliação do

conhecimento dos alunos, permitindo que o professor verifique a compreensão
do conteúdo apresentado. É importante que as questões sejam elaboradas de
forma clara e objetiva, garantindo que as respostas dos alunos reflitam
efetivamente o seu conhecimento.


ao longo do tempo.
421
 Autoavaliação: a autoavaliação é uma forma de avaliação em que os alunos são
convidados a refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem, identificando
seus pontos fortes e fracos e estabelecendo metas para o futuro. Essa forma de
avaliação contribui para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade
dos alunos em relação à própria aprendizagem.
Livros:
 Marcos Garcia Neira, Cultura Corporal: Desenvolvimento, Impactos Sociais e
Implicações para a Educação. Este livro explora a relação entre cultura
corporal e identidade, abordando como a cultura influencia a linguagem
corporal e os rituais em diferentes contextos culturais.
 Klauss Vianna, A Dança das Culturas: O Corpo na Terapia, Educação e

Desenvolvimento Humano. O livro oferece uma perspectiva aprofundada sobre
o papel da dança e da linguagem corporal na formação da identidade e na
compreensão da diversidade cultural.
 Allan Pease, Linguagem Corporal: Aprenda a Interpretar Gestos e Expressões

Faciais. Este livro é uma introdução acessível à linguagem corporal, incluindo
sua relação com a cultura e a identidade.
Sites:
 Portal Educação - Linguagem Corporal (Portal Educação). Um site com
informações úteis sobre linguagem corporal, incluindo artigos sobre como a
cultura influencia a comunicação não verbal.
 Museu Virtual de Dança (Disponível online). Um recurso online que oferece

informações sobre danças tradicionais de diversas culturas ao redor do mundo.
 Ana Cláudia Beppu, A Linguagem Corporal e a Comunicação Não-Verbal.
Este artigo fornece uma introdução abrangente à linguagem corporal e à
422
comunicação não verbal, destacando a importância da comunicação não-verbal
na interação social e na construção da identidade.
 Maria Lúcia Corrêa de Oliveira, A Dança como Expressão Corporal e
Artística. O artigo explora o papel da dança como uma forma de expressão
corporal e artística, destacando como a dança reflete a cultura e a identidade.
 Jorge Tarcísio da Rocha Falcão e Raimundo João de Sá Alves, Corpo e
Identidade: Reflexões a partir da Educação Física. Este artigo examina as
relações entre corpo e identidade a partir da perspectiva da Educação Física,
abordando como a atividade física e a cultura corporal influenciam a construção
da identidade.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

diferenças.
423
 Movimento e linguagem corporal como formas de expressão artística e cultural;
 Elementos que compõem a cultura corporal de movimento, como dança, teatro,

música e artes visuais;
 Processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens

artísticas e corporais;
 Seleção e utilização consciente e intencional de movimentos corporais para

interagir socialmente em práticas da cultura corporal, de modo a estabelecer
relações construtivas, éticas e de respeito às diferenças;
 Prática, significado e valorização da cultura corporal de movimento como

forma de autoconhecimento, autocuidado e construção de laços sociais em
projetos de vida;
 Apropriação do patrimônio artístico e da cultura corporal de movimento de

diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os
processos de disputa por legitimidade;
 Expressão e atuação em processos criativos que integrem diferentes linguagens

artísticas e referências estéticas e culturais, recorrendo a conhecimentos de
naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e experiências
individuais e coletivas.
INTRODUÇÃO À CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO E SUA

EXPRESSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL
 Introdução à cultura corporal de movimento como forma de expressão artística
e cultural;
 Elementos da cultura corporal de movimento: dança, teatro, música e artes
visuais;
 Exploração e experimentação de novas formas de expressão corporal;
 Prática e significado da cultura corporal de movimento como forma de
autoconhecimento e autocuidado.
424
MOVIMENTOS CORPORAIS E INTERAÇÕES SOCIAIS NA CULTURA
CORPORAL
 Seleção e utilização consciente e intencional de movimentos corporais para
interagir socialmente em práticas da cultura corporal;
 Estabelecimento de relações construtivas, éticas e de respeito às diferenças;
 Processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens
 Apropriação do patrimônio artístico e da cultura corporal de movimento de
diferentes tempos e lugares.
A DIVERSIDADE E CRIAÇÃO NA CULTURA CORPORAL DE

MOVIMENTO
 Compreensão da diversidade existente no patrimônio artístico e na cultura
corporal de movimento;
 Entendimento dos processos de disputa por legitimidade na cultura corporal de
movimento;
 Expressão e atuação em processos criativos que integrem diferentes linguagens
artísticas e referências estéticas e culturais;
 Recorrência a conhecimentos de naturezas diversas para a criação de projetos
criativos.
PRÁTICA, SIGNIFICADO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL

DE MOVIMENTO
 Prática de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens
 Seleção consciente e intencional de movimentos corporais para interagir
socialmente em práticas da cultura corporal, estabelecendo relações construtivas
e éticas;
 Significação e valorização da cultura corporal de movimento como forma de
autoconhecimento e construção de laços sociais em projetos de vida;
 Apropriação crítica do patrimônio artístico e da cultura corporal de movimento,
visando à construção de sentidos em diferentes contextos.
425
 Vídeos educativos: Existem vários canais no YouTube que produzem conteúdo

educativo sobre alimentação saudável e atividades físicas, além de tratamentos
para distúrbios alimentares e promoção da saúde mental. Esses vídeos podem
ser utilizados para ilustrar conceitos apresentados em aula e para exemplificar
situações do dia a dia.
 Artigos científicos: Os estudantes podem ser introduzidos à leitura de artigos

científicos para aprofundar o conhecimento sobre os temas abordados no
módulo. Artigos que tratem de estudos epidemiológicos sobre a relação entre
alimentação e saúde, por exemplo, podem ser interessantes.
 Aplicativos de saúde: Existem muitos aplicativos disponíveis que podem

auxiliar na promoção da saúde física e mental. Alguns aplicativos ajudam a
monitorar a alimentação, enquanto outros incentivam a prática de atividades
físicas. Alguns ainda oferecem meditações guiadas e outras atividades para
cuidar da saúde mental.
 Exemplos de atividades físicas: É importante que os alunos tenham exemplos

de atividades físicas que possam ser realizadas em diferentes contextos. Podem
ser apresentadas atividades que podem ser praticadas em casa, na escola ou em
espaços públicos, como caminhadas, corridas, danças e esportes coletivos.
 Oficinas de expressão corporal: Oficinas de expressão corporal podem ser

organizadas para promover o bem-estar e a saúde mental dos alunos. Nessas
oficinas, os alunos podem aprender técnicas de respiração, relaxamento e
movimentação corporal que podem ser utilizadas no dia a dia para lidar com o
estresse e a ansiedade.
 Palestras com profissionais da área: Além dos vídeos educativos, é

importante trazer profissionais da área de nutrição, educação física e psicologia
para palestrar para os alunos. Essas palestras podem ser uma oportunidade para
esclarecer dúvidas e trazer informações atualizadas sobre os temas abordados
em sala de aula.
426
 Aulas práticas de culinária saudável: Uma forma divertida e prática de
incentivar a alimentação saudável é através de aulas de culinária. Os alunos
podem aprender a preparar receitas saudáveis e saborosas, experimentando
novos alimentos e descobrindo como é fácil e prazeroso ter uma alimentação
equilibrada.
 Programas de atividades físicas extracurriculares: Além das atividades

físicas apresentadas em sala de aula, é importante oferecer aos alunos a
oportunidade de participar de programas de atividades físicas extracurriculares.
Esses programas podem incluir diversas modalidades esportivas e atividades
físicas, como natação, musculação, yoga e dança.
 Campanhas de conscientização sobre saúde mental: Para promover a saúde

mental dos alunos, é importante realizar campanhas de conscientização sobre a
importância de cuidar da saúde mental e de como buscar ajuda quando
necessário. Essas campanhas podem incluir palestras, cartazes e atividades que
incentivem a reflexão sobre o tema.

 Trabalhos em grupo: Podem ser desenvolvidos para estimular a aplicação

prática e o pensamento crítico dos alunos. Os trabalhos em grupo podem
envolver a criação de campanhas de conscientização sobre alimentação
saudável e prática de atividades físicas, por exemplo.
 Simulações: Podem ser desenvolvidas para estimular a compreensão dos

impactos dos distúrbios alimentares na saúde física e mental dos indivíduos. As
simulações podem envolver a realização de atividades práticas que permitam
aos alunos experimentarem as consequências de escolhas alimentares
427
inadequadas.
 Observação: O papel da expressão corporal na promoção do bem-estar pode

ser avaliado por meio da observação dos alunos durante as aulas. Os
professores podem avaliar a capacidade dos alunos de expressar emoções e
sentimentos por meio de gestos e movimentos corporais.
 Debates: Podem ser promovidos para estimular o pensamento crítico e o

desenvolvimento de argumentação dos alunos. Os debates podem abordar
temas polêmicos relacionados à alimentação e atividades físicas, como a
influência da indústria alimentícia na alimentação da população e a importância
dos exercícios físicos para a saúde.
 Visitas técnicas: Podem ser realizadas a locais como hospitais, clínicas e

academias para que os alunos possam ver na prática a aplicação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula. Essas visitas também podem ser
uma oportunidade para os estudantes conversarem com profissionais da área e
tirarem dúvidas sobre o mundo de trabalho.
 Palestras: Especialistas em nutrição e atividades físicas podem ser convidados

para palestrar sobre temas específicos. As palestras podem ser uma
oportunidade para os alunos conhecerem diferentes perspectivas e abordagens
sobre a promoção da saúde e bem-estar.
 Jogos educativos: Podem ser utilizados para tornar o aprendizado mais lúdico
e divertido. Jogos que envolvam a identificação de alimentos saudáveis e não
saudáveis, por exemplo, podem ser uma forma de estimular a capacidade dos
alunos de fazer escolhas mais conscientes em relação à alimentação.
 Projetos de pesquisa: Podem ser desenvolvidos para que os alunos

aprofundem seus conhecimentos sobre temas específicos relacionados à
nutrição e atividades físicas. Os projetos podem incluir a elaboração de
pesquisas de campo, entrevistas com profissionais da área e análise de dados.
 Aulas práticas: As aulas práticas podem ser uma forma de colocar em prática
os conhecimentos adquiridos pelos alunos em sala de aula. Elas podem
envolver a realização de atividades físicas supervisionadas por um profissional
da área ou a preparação de receitas saudáveis em grupo.
428
Livros:
 Susan Au, Dança Moderna: Técnica e Teoria. Editora WMF Martins Fontes.
O livro apresenta uma visão geral da história da dança moderna e suas técnicas,
além de oferecer dicas para aprimorar a expressão corporal.
 Augusto Boal, Teatro do Oprimido, Editora Civilização Brasileira. O livro é

uma referência na área teatral e explora a linguagem corporal como forma de
expressão política e social, apresentando técnicas para a construção de diálogos
e ações teatrais.

 Movimento e Corpo (https://movimentocorpo.com.br/): Este site oferece
informações e dicas sobre diferentes formas de expressão corporal, como a
dança, o teatro e a performance, além de disponibilizar vídeo-aulas e tutoriais.
 Corpo e Cultura (https://www.corpoecultura.com.br/): O site é voltado para

a valorização da cultura corporal de movimento e oferece artigos, entrevistas e
conteúdos sobre diferentes formas de expressão artística.
 SescTV (https://www.sesctv.org.br/): O canal de TV do Sesc apresenta uma

programação variada, com documentários, espetáculos teatrais e de dança, além
de entrevistas e debates sobre cultura e arte.
 Luciana de Cássia Oliveira e Adriano de Lemos Alves Peixoto, A dança como
forma de expressão corporal na Educação Física escolar, Revista Brasileira
de Ciências do Esporte. O artigo apresenta uma reflexão sobre a importância da
dança como forma de expressão corporal na Educação Física escolar e seus
benefícios para o desenvolvimento dos alunos.
 Luiz Fernando Rodrigues de Souza, O teatro do oprimido e a educação
popular: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul, Revista Brasileira de Educação Popular. O
artigo aborda a experiência de uma oficina de teatro do oprimido em um
429
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, destacando a importância
da linguagem corporal na construção do conhecimento e na formação crítica
dos alunos.
 Priscila Praxedes e Márcia Greguol, A cultura corporal de movimento no
contexto escolar: possibilidades e desafios, Revista Brasileira de Educação
Física e Esporte. O artigo apresenta uma reflexão sobre a cultura corporal de
movimento no contexto escolar e sua relação com a formação integral dos
alunos, destacando as possibilidades e desafios na abordagem dessa temática.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

 Estudo e discussão sobre como a identidade de gênero pode influenciar a forma

como as pessoas se expressam corporalmente, bem como a importância de
reconhecer e respeitar a diversidade de gênero na linguagem corporal;
 Exploração de questões relacionadas à igualdade e diversidade de gênero na

linguagem corporal, com o objetivo de promover a desconstrução de
estereótipos de gênero e a promoção da equidade;
430
usam seus corpos para se expressar, especialmente nas mídias digitais, e como
isso pode afetar a percepção de identidade e gênero;

com foco na promoção do equilíbrio na vida e na importância da prática regular
de atividades físicas;
 Reflexão sobre a importância da aceitação do corpo em todas as suas formas e

da promoção de uma cultura inclusiva e respeitosa.
A LINGUAGEM CORPORAL NA CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE

GÊNERO
 Discussão sobre a relação entre expressão corporal, gênero e identidade;
 Exploração de questões de igualdade e diversidade de gênero na linguagem
corporal;
 Análise de discursos em textos de diversas semioses para identificar interesses,
relações de poder e perspectivas de mundo.
A TECNOLOGIA E SUA RELAÇÃO COM A IDENTIDADE E EXPRESSÃO

CORPORAL
usam seus corpos para se expressar, especialmente nas mídias digitais;
 Análise crítica de preconceitos, estereótipos e relações de poder subjacentes às
práticas e discursos verbais e imagéticos na apreciação e produção das práticas
da cultura corporal de movimento;
 Produção de textos críticos acerca da relação entre tecnologia, identidade e
gênero.
SAÚDE, BEM-ESTAR E ACEITAÇÃO DO CORPO EM TODAS AS SUAS

FORMAS
com foco na promoção do equilíbrio na vida e na importância da prática regular
de atividades físicas;
431
 Análise de como a identidade de gênero pode influenciar a forma como as
pessoas se expressam corporalmente;
 Reflexão sobre a importância da aceitação do corpo em todas as suas formas e
da promoção de uma cultura inclusiva e respeitosa.
DESCONSTRUINDO ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO ATRAVÉS DA

LINGUAGEM CORPORAL
 Exploração de questões relacionadas à igualdade e diversidade de gênero na
linguagem corporal, com o objetivo de promover a desconstrução de
estereótipos de gênero e a promoção da equidade;
 Análise de discursos das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e
(re)produzem significação e ideologias;
 Produção de textos críticos acerca da relação entre identidade, gênero e
linguagem corporal.
 Artigos Científicos: Estudos científicos publicados em revistas especializadas

podem fornecer informações valiosas sobre as implicações das tecnologias
digitais no corpo e na identidade. Os alunos podem ser incentivados a ler esses
artigos e discutir suas descobertas em sala de aula.
 Vídeos educativos: Vídeos educativos podem ser usados para ilustrar a relação
entre corpo, tecnologia e cultura. Os alunos podem assistir a esses vídeos e
depois discutir como as tecnologias digitais afetam a maneira como pensamos
sobre nossos corpos e identidades.
 Debates em sala de aula: Os debates em sala de aula podem ser usados para
explorar questões éticas relacionadas ao uso das tecnologias digitais. Os alunos
podem ser incentivados a discutir como o uso excessivo de tecnologias pode
afetar sua saúde e bem-estar, e como a tecnologia pode ser usada para promover
valores positivos e saudáveis.
 Exemplos práticos: Exemplos práticos de tecnologias digitais podem ser

usados para ilustrar os conceitos discutidos em sala de aula. Por exemplo, os
432
alunos podem aprender sobre aplicativos de rastreamento de fitness e discutir
como esses aplicativos podem ser usados para monitorar e melhorar a saúde.
 Projetos de pesquisa: Os alunos podem ser incentivados a realizar projetos de

pesquisa sobre um tópico relacionado ao módulo. Isso pode envolver pesquisar
como a tecnologia afeta diferentes aspectos da identidade, ou como a tecnologia
pode ser usada para promover valores positivos e saudáveis.
 Testes escritos: Os testes escritos são uma forma eficaz de avaliar a

compreensão do aluno sobre o conteúdo do módulo. Eles podem ser usados
para avaliar o conhecimento factual, a compreensão conceitual e a capacidade
do aluno de aplicar o conhecimento em diferentes situações.
 Projetos de pesquisa: Os projetos de pesquisa podem ser uma forma útil de

avaliar a capacidade do aluno de realizar pesquisa independente e de aplicar o
conhecimento adquirido no módulo. Os projetos podem ser focados em temas
específicos, como os impactos do uso excessivo de tecnologias no corpo e na
saúde.
 Apresentações orais: As apresentações orais são uma maneira eficaz de avaliar

a capacidade do aluno de comunicar informações de forma clara e persuasiva.
Os alunos podem ser solicitados a apresentar suas pesquisas ou discutir tópicos
específicos relacionados ao módulo.
 Discussões em grupo: As discussões em grupo podem ser uma forma eficaz de

avaliar a capacidade do aluno de colaborar com os colegas e de expressar suas
opiniões de forma clara e respeitosa. As discussões podem ser focadas em
temas específicos, como a ética no uso das tecnologias e sua influência na
 Exercícios práticos: Além dos testes escritos, os exercícios práticos são uma
forma eficaz de avaliar a capacidade do aluno de aplicar o conhecimento na
prática. Eles podem ser realizados em sala de aula ou em laboratórios,
dependendo das possibilidades.
433
 Trabalhos em grupo: Os trabalhos em grupo podem ser uma forma útil de
avaliar a capacidade do aluno de colaborar com os colegas e de dividir
responsabilidades. Eles também podem ser usados para avaliar a habilidade do
aluno de resolver problemas complexos em equipe.
 Trabalhos escritos: Os trabalhos escritos, como ensaios e relatórios, são uma

forma eficaz de avaliar a capacidade do aluno de organizar informações e de
comunicar seus pensamentos de forma clara e coerente. Eles podem ser usados
para avaliar tanto o conhecimento factual quanto a habilidade do aluno de
aplicar o conhecimento em diferentes contextos.
 Participação em sala de aula: A participação em sala de aula pode ser uma

forma de avaliar a capacidade do aluno de se engajar com o conteúdo do
módulo e de contribuir para discussões significativas. Isso pode incluir
perguntas, respostas e comentários relevantes sobre o tema em questão.
Livros:
 André Parente, Corpo e Tecnologia: o surgimento do ciborgue. O livro explora
a relação entre corpo e tecnologia, abordando como a tecnologia está moldando
a forma como as pessoas usam seus corpos para se expressar.
 Berenice Bento, Gênero e Sexualidade: diversidade e educação. O livro traz

reflexões sobre os conceitos de gênero e sexualidade, abordando questões de
igualdade e diversidade de gênero na linguagem corporal.
 Ana Mae Barbosa, Corpo em Movimento. O livro apresenta propostas de

atividades de expressão corporal para a educação, abordando questões
relacionadas à saúde e ao bem-estar físico e emocional.

 Museu do Corpo: O site traz informações e curiosidades sobre o corpo
humano, abordando temas como anatomia, fisiologia e saúde.
 Portal de Periódicos CAPES: O portal oferece acesso a diversos artigos

acadêmicos sobre o tema "Corpo E Identidade", permitindo que os estudantes
434
possam se aprofundar em suas pesquisas.
 Carla Rodrigues, Corpo, tecnologia e subjetividade: reflexões a partir da
filosofia da diferença. O artigo discute a relação entre corpo, tecnologia e
subjetividade, abordando questões de identidade e gênero;
 Lúcia Helena Vitalli Rangel, Corpo e gênero: reflexões sobre a construção das
identidades. O artigo traz reflexões sobre a construção das identidades de
gênero, abordando como a linguagem corporal pode ser utilizada como forma
de expressão e empoderamento;
 José Luiz Lopes Vieira, A Promoção do Bem-Estar no Ambiente Escolar:
ações e reflexões sobre a prática de atividades físicas. O artigo aborda a
importância da prática de atividades físicas para a promoção do bem-estar físico
e emocional dos estudantes.
O componente curricular Corpo e Identidade convida o estudante a refletir sobre como

as tecnologias modernas estão afetando a relação entre o corpo e a identidade. É cada
vez mais comum, por exemplo, o uso de aplicativos de edição de imagem para
modificar a aparência física de uma pessoa. Essa prática pode levar a uma desconexão
entre a imagem que a pessoa tem de si mesma e a realidade, o que pode ter
consequências negativas para a saúde mental. Portanto, o estudo desse componente é
fundamental para que o estudante possa compreender melhor o impacto que as
tecnologias têm sobre o corpo e a identidade, e, assim, desenvolver uma relação mais
saudável e consciente com essas ferramentas.
Além disso, o componente curricular Corpo e Identidade contribui para o
desenvolvimento da habilidade de leitura crítica do estudante. Com a crescente
quantidade de informações disponíveis na internet, é fundamental que o aluno seja
capaz de avaliar a qualidade e a veracidade dessas informações. Ao longo do
desenvolvimento deste componente, são apresentados exemplos de como as
tecnologias podem ser usadas para manipular imagens e informações, o que ajuda a
desenvolver um olhar mais crítico e analítico sobre o que é apresentado. Essa
435
habilidade é essencial tanto para a vida pessoal quanto para a vida profissional, já que a
capacidade de avaliar criticamente as informações disponíveis é cada vez mais
valorizada em todas as dimensões da vida contemporânea. Aqui estão algumas
 Aulas expositivas sobre o uso das tecnologias digitais e suas implicações no

corpo e na identidade, com apresentação de exemplos e discussões em grupo;
 Debates sobre os impactos do uso excessivo de tecnologias no corpo e na

saúde, com a participação dos alunos na pesquisa de informações e dados
atualizados;
 Trabalhos em grupo para produção de projetos práticos relacionados ao tema,

como criação de aplicativos de saúde ou de jogos educativos que envolvam o
movimento do corpo;
 Utilização de recursos tecnológicos, como vídeos, animações e jogos, para

ilustrar os conceitos abordados e estimular a participação dos alunos;
 Aulas práticas de exercícios físicos e atividades lúdicas que envolvam o uso de

tecnologias, como a prática de esportes eletrônicos ou a utilização de
aplicativos de fitness;
 Problematizações sobre a ética no uso das tecnologias e sua influência na

formação da identidade, com a promoção de discussões e atividades que
incentivem a consciência crítica dos alunos.
 Enquetes e Pesquisas de aprofundamento do tema tecnologia, corpo e

identidade, destacando como o uso excessivo de tecnologias pode afetar a
saúde mental e física;
 Discussões sobre a importância de manter um equilíbrio saudável entre o uso

das tecnologias e a prática de atividades físicas e sociais;
 Seminários com abordagem do tema da privacidade e segurança no uso das

tecnologias, com dicas de como proteger informações pessoais e evitar
exposições desnecessárias;
 Debates regrados sobre o papel das tecnologias na sociedade atual e as

possibilidades de utilizá-las para promover mudanças positivas;
436
 Aprendizagem invertida sobre o tema da inclusão digital, destacando a
importância de garantir o acesso igualitário às tecnologias e a necessidade de
combater a exclusão social através da educação digital.
INTEGRAÇÃO INTERDISCIPLINAR
O componente curricular Corpo e Identidade, da Trilha de Aprendizagem Linguagem

em Movimento oferece diversas oportunidades de integração curricular. Seguem
algumas sugestões neste sentido:
 História da Arte: a História da Arte pode ser integrada ao estudo do corpo e da

identidade, analisando como diferentes culturas, épocas e artistas retrataram o
corpo humano e como isso reflete as ideias e valores da sociedade em que
viviam.
 Biologia: a Biologia pode ser integrada ao estudo do corpo, analisando a

fisiologia e a anatomia do corpo humano e como isso se relaciona com a
identidade e a saúde.
 Geografia: a Geografia pode ser integrada ao estudo do corpo e da identidade,

analisando como a localização geográfica influencia a identidade das pessoas,
bem como as diferenças culturais e linguísticas em diferentes regiões do
mundo.
 Sociologia: a Sociologia pode ser integrada ao estudo do corpo e da identidade,

analisando como as identidades são construídas socialmente e como isso se
relaciona com questões de gênero, raça, classe social e outras formas de
desigualdade social.
 Literatura: a Literatura pode ser integrada ao estudo do corpo e da identidade,

analisando como os autores retratam as experiências corporais e identitárias em
suas obras e como isso se relaciona com as questões sociais e culturais de sua
época.
437
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração entre História, Sociologia e Artes: Articulação entre a História da

Arte e o estudo do corpo e da identidade. Com essa abordagem, é possível
analisar como diferentes culturas, épocas e artistas retrataram o corpo humano e
como isso reflete as ideias e valores da sociedade em que viviam. Dessa forma,
os estudantes terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a
história da arte e sua relação com a sociedade.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração entre Biologia e Educação Física: Ainda na perspectiva do estudo

do corpo, é possível analisar a fisiologia e a anatomia do corpo humano e como
isso se relaciona com a identidade e a saúde. Dessa forma, os estudantes terão a
oportunidade de compreender melhor o funcionamento do corpo humano e sua
relação com a saúde e a identidade.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração entre Sociologia, Componentes da Área de Linguagens e

Geografia: A Geografia pode ser integrada ao estudo do corpo e da identidade.
Com essa abordagem, é possível analisar como a localização geográfica
influencia a identidade das pessoas, bem como as diferenças culturais e
linguísticas em diferentes regiões do mundo. Dessa forma, os estudantes terão a
oportunidade de compreender melhor as questões culturais e geográficas que
influenciam a identidade das pessoas.
QUARTO BIMESTRE
 Integração entre Sociologia e a Literatura: Análise de como as identidades

são construídas socialmente e como isso se relaciona com questões de gênero,
raça, classe social e outras formas de desigualdade social. Além disso, é
possível analisar como os autores retratam as experiências corporais e
438
identitárias em suas obras e como isso se relaciona com as questões sociais e
culturais de sua época. Dessa forma, os estudantes terão a oportunidade de
compreender melhor as questões sociais, culturais e literárias que influenciam a
identidade das pessoas.

Corpo e Identidade. A seguir, eis algumas sugestões:





439
corpo e da mente.
 Oficinas de maquiagem e cabelo: a aparência física também é uma forma de

expressão da identidade. Oficinas de maquiagem e cabelo podem ensinar aos
alunos como utilizar esses recursos para expressar a sua individualidade e
personalidade.
 Aulas de culinária: a alimentação também é uma forma de autoexpressão, e

aulas de culinária podem ensinar aos alunos como utilizar a comida para
expressar a sua cultura e identidade. Além disso, aprender a cozinhar pode ser
uma forma de cuidar do próprio corpo e bem-estar.



componente curricular Corpo e Identidade. É importante lembrar que a escolha das
440
ITINERÁRIO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

TRILHA DE APRENDIZAGEM: MATEMÁTICA FINANCEIRA
A área do Conhecimento de Matemática e suas Tecnologias, conforme a BNCC e o

Novo Ensino Médio, enfatiza a aplicação prática e interdisciplinar da Matemática,
incentivando o raciocínio lógico e a resolução de problemas do cotidiano. O uso de
ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é destacado para facilitar o
aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem também promove a integração
da Matemática com outras disciplinas, ampliando a compreensão dos estudantes. O
objetivo é desenvolver competências para lidar com desafios atuais, estimulando
habilidades como pensamento lógico, computacional e análise de dados.
CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
Objetivo do Componente Curricular
Desenvolver com os estudantes as noções de construção do sistema financeiro, os

conceitos matemáticos que servirão de suporte para o desenvolvimento do itinerário de
Educação Financeira e a transformação dos recursos dos cidadãos em tributos, para que
eles adquiram condições de acompanhar e cobrar a melhor utilização dos mesmos.
441
PRIMEIRO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos.

matemáticos para interpretar situações em diversos contextos, sejam atividades
cotidianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e Humanas, das questões
socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a
contribuir para uma formação geral.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2. Propor ou participar de ações para investigar
desafios do mundo contemporâneo e tomar decisões éticas e socialmente responsáveis,
com base na análise de problemas sociais, como os voltados a situações de saúde,
sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros,
mobilizando e articulando conceitos, procedimentos e linguagens próprios da
Matemática.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3. Utilizar estratégias, conceitos, definições e
procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver problemas em
diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das
soluções propostas, de modo a construir argumentação consistente.
Habilidades
 (EM13MAT101) Interpretar criticamente situações econômicas, sociais e fatos

relativos às Ciências da Natureza que envolvam a variação de grandezas, pela
análise dos gráficos das funções representadas e das taxas de variação, com ou
sem apoio de tecnologias digitais.
 (EM13MAT104) Interpretar taxas e índices de natureza socioeconômica (índice

de desenvolvimento humano, taxas de inflação, entre outros), investigando os
processos de cálculo desses números, para analisar criticamente a realidade e
produzir argumentos.
 Revisão dos conceitos fundamentais da matemática financeira, como juros
442
simples e compostos;
 Introdução à inflação, a taxas de juros, à amortização e investimentos.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E SISTEMAS FISCAIS

 Conceitos fundamentais da matemática financeira: juros simples e compostos;
 Introdução à inflação e seu impacto nos investimentos e tributos.
TAXAS DE JUROS E AMORTIZAÇÃO

 Estudo das taxas de juros e sua relação com financiamentos e empréstimos;
 Amortização de dívidas e cálculo de parcelas.
INVESTIMENTOS E TRIBUTOS
 Como os investimentos podem ser afetados por tributos;
 Análise de investimentos com considerações fiscais.
ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA FISCAL

 Interpretação de índices socioeconômicos, como o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) e taxas de inflação;
 Reflexão sobre a importância do sistema fiscal na sociedade.
 Vídeos explicativos sobre juros simples e compostos;

 Exercícios práticos de cálculo de juros;
 Planilhas eletrônicas para simulações de amortização;
 Exemplos de financiamentos reais;
 Estudos de caso de investimentos com diferentes tributações;
 Gráficos e simulações de impacto tributário;
 Análise de relatórios econômicos e sociais;
 Debates sobre o papel dos tributos na qualidade de vida.
443
A avaliação contínua desempenha um papel crucial na promoção da aprendizagem
significativa e direcionada para as competências no novo ensino médio. Essa prática
proporciona feedback constante aos estudantes, incentivando o aprimoramento
contínuo, a aplicação significativa do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades
metacognitivas. Além disso, prepara eficazmente os alunos para os desafios do ensino
superior e do mundo pós-escolar, garantindo que estejam adquirindo as competências
essenciais necessárias para o sucesso acadêmico e profissional.
SUGESTÕES GERAIS
 Questionário sobre juros simples e compostos;
 Exercícios práticos de cálculo de juros.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E SISTEMAS FISCAIS

 Exercícios de fixação sobre juros simples e compostos;
 Discussões em sala de aula sobre a relação entre inflação e investimentos.
TAXAS DE JUROS E AMORTIZAÇÃO

 Exercícios práticos de cálculo de parcelas de financiamento;
 Análise de casos reais de amortização.
INVESTIMENTOS E TRIBUTOS
 Análise de casos de investimentos com foco nos tributos;
 Discussões em grupo sobre estratégias fiscais em investimentos.
ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA FISCAL

 Apresentação de análises críticas dos índices socioeconômicos;
 Participação em debates sobre tributação e políticas fiscais.
444
 BONISSON, Carolina; DO COUTO, Eduardo Vicente. Sistemas de
Amortização: Uma Abordagem para o Ensino Médio Regular. Revista
Científica Fundação Osorio, v. 2, n. 1, p. 1-27, 2017. Disponível
em:<http://www.ebrevistas.eb.mil.br/rcfo/article/view/2382>. Acesso em 29 de
setembro de 2023.
 MARQUES, Ernande et al. Matemática financeira no ensino médio:
capitalização e amortização com o uso de planilha eletrônica. 2016. Disponível
em:<http://www.tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1965>. Acesso em 29 de
setembro de 2023.
 RASCHEN, Samuel Ricardo. Investigação sobre as contribuições da matemática
para o desenvolvimento da Educação Financeira na escola. 2016.Disponível
em:< https://lume.ufrgs.br/handle/10183/151357>. Acersso em: 29 de setembro
de 2023.
 SOUZA, Cleide Cristina Zen de. O ensino da matemática financeira na escola
numa perspectiva de educação para vida. 2016.Disponível
em:<http://www.ppge.ufpr.br/dissertacoes%20m2016/M2016_Cleide%20Cristin
a%20Zen%20de%20Souza.pdf>. Acersso em: 29 de setembro de 2023.
SEGUNDO BIMESTRE

Matemática.
Habilidades
 (EM13MAT203) Aplicar conceitos matemáticos no planejamento, na execução
445
e na análise de ações envolvendo a utilização de aplicativos e a criação de
planilhas (para o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de
juros simples e compostos, entre outros), para tomar decisões
 Aplicação desses conceitos na resolução de problemas financeiros cotidianos e

na análise de oportunidades de investimento.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Compreender os conceitos fundamentais da matemática financeira;
 Identificar a importância da matemática financeira na vida cotidiana.
ORÇAMENTO FAMILIAR
 Aprender a criar um orçamento familiar;
 Aplicar conceitos matemáticos na análise do orçamento.
INVESTIMENTOS E ANÁLISE DE OPORTUNIDADES

 Compreensão de diferentes tipos de investimentos;
 Aplicar conceitos matemáticos na análise de oportunidades de investimento.
IMPOSTOS E TRIBUTAÇÃO
 Entender o sistema fiscal e tributário;
 Aplicar conceitos matemáticos na análise de impostos.
Lembre-se de que essa estrutura pode ser adaptada de acordo com a carga horária
disponível, as características dos estudantes e os recursos da instituição. O objetivo é
criar uma experiência de aprendizado rica e envolvente, abordando de forma abrangente
os conceitos relacionados à educação financeira.
446
 Vídeos explicativos sobre juros simples e compostos;
 Exemplos práticos de cálculos financeiros;
 Aplicativos de simulação de juros;
 Planilhas eletrônicas para controle de despesas;
 Estudos de caso de orçamentos familiares;
 Simuladores de investimento;
 Estudos de caso de investimentos;
 Documentários sobre tributação;
 Exemplos de cálculos de impostos.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Exercícios de cálculo de juros simples e compostos.
ORÇAMENTO FAMILIAR
 Elaboração de um orçamento familiar.
INVESTIMENTOS E ANÁLISE DE OPORTUNIDADES

 Análise crítica de oportunidades de investimento.
IMPOSTOS E TRIBUTAÇÃO
 Resolução de problemas relacionados a impostos.
 DA SILVA, Roberto Rafael Dias. Investir, inovar e empreender: uma nova

gramática curricular para o Ensino Médio brasileiro?. Currículo sem Fronteiras,
v. 16, n. 2, p. 178-196, 2016.Disponível em:< https://encurtador.com.br/htFT1>.
Acersso em: 29 de setembro de 2023.
 GRAVINA, Raquel Carvalho; DA SILVA, Amarildo Melchiades. Educação
Financeira Escolar: Orçamento Familiar. 2014. Tese de Doutorado. Dissertação
447
(Mestrado profissional em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz
de Fora. Disponível
em:<http://www.repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/831/1/raquelcarvalhogra
vina.pdf>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 PELICIOLI, Alex Ferranti. A relevância da educação financeira na formação de
jovens. 2011. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul. Disponível
em:<https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/2934/1/000432503-
Texto%2BCompleto-0.pdf>. Acersso em: 29 de setembro de 2023.
 ROSSETTO, Júlio César et al. Educação financeira crítica: a gestão do
orçamento familiar por meio de uma prática pedagógica na educação de jovens e
adultos. 2019. Dissertação de Mestrado. PPGECE; Ensino de Ciências
Exatas.Disponível em:< https://univates.br/bdu/handle/10737/2490>. Acersso
em: 29 de setembro de 2023.
 SANTIAGO, Maria Inês Cochrane. A influência do Programa de Educação
Fiscal no comportamento dos alunos do Ensino Médio: o caso das escolas Liceu
de Acaraú e Maria Luiza Barros de Itarema-CE. 2010. Disponível
em:<https://mapp.ufc.br/wp-content/uploads/2021/01/maria-ines-cochrane-
santiago.pdf>. Acersso em: 29 de setembro de 2023.
 SANTO, C. A. E.; GUERRA, RENATO BORGES. O papel dos saberes não
matemáticos na Modelagem Matemática: o estudo do cálculo do Imposto de
Renda. 2018. Tese de Doutorado. Dissertação de Mestrado em Educação em
Ciências e Matemáticas). Universidade Federal do Pará, Belém. Disponível
em:<https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/27193>.Acesso em; 28 de
setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE

procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver problemas em
diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das
448
Habilidades
 (EM13MAT303) Interpretar e comparar situações que envolvam juros simples

com as que envolvem juros compostos, por meio de representações gráficas ou
análise de planilhas, destacando o crescimento linear ou exponencial de cada
caso.
 (EM13MAT315) Investigar e registrar, por meio de um fluxograma, quando
possível, um algoritmo que resolve um problema, em diferentes contextos
sociais e históricos, para promover a equidade e o respeito à diversidade.
 Desenvolvimento de habilidades para compreender e interpretar informações

financeiras, tais como relatórios e gráficos financeiros.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E NOÇÕES BÁSICAS DE

JUROS
 Apresentar os conceitos básicos de matemática financeira;
 Introduzir os conceitos de juros simples e compostos;
 Desenvolver a capacidade de interpretação de informações financeiras.
COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E JUROS COMPOSTOS

 Explorar as diferenças entre juros simples e juros compostos;
 Utilização de representações gráficas para destacar o crescimento linear e
exponencial;
 Reforçar a interpretação de informações financeiras.
ALGORITMOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS FINANCEIROS

 Introduzir algoritmos para resolver problemas financeiros;
 Desenvolver a capacidade de criar fluxogramas para tarefas específicas;
 Aplicar os conceitos de juros simples e compostos em problemas reais.
449
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E CIDADANIA
 Conectar os conhecimentos adquiridos em matemática financeira à cidadania e
responsabilidade fiscal;
 Compreender o sistema fiscal e a transformação dos recursos em tributos;
 Capacitar os estudantes a acompanharem e cobrar a melhor utilização dos
recursos públicos.
 Livro didático de matemática financeira;

 Exemplos de relatórios e gráficos financeiros;
 Calculadoras financeiras;
 Planilhas eletrônicas para criar gráficos;
 Exemplos práticos de situações com juros simples e compostos;
 Vídeos explicativos;
 Softwares de criação de fluxogramas;
 Exemplos de algoritmos para resolver problemas financeiros;
 Estudos de caso envolvendo questões financeiras;
 Documentários sobre o sistema fiscal;
 Estudos de casos de uso de recursos públicos;
 Palestras de especialistas em educação financeira e cidadania.

JUROS
 Atividade prática: Calcular juros simples e compostos em situações do
cotidiano;
 Análise de um relatório financeiro real, com perguntas de interpretação;
 Miniprojeto: Criar um gráfico financeiro a partir de dados fornecidos.
COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E JUROS COMPOSTOS

 Comparação de gráficos de crescimento de investimentos com juros simples e
450
compostos;
 Resolução de problemas financeiros envolvendo ambos os tipos de juros;
 Debate em sala de aula sobre vantagens e vantagens de cada tipo de juros.
ALGORITMOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS FINANCEIROS

 Desenvolvimento de um algoritmo para calcular juros compostos;
 Resolução de problemas financeiros usando fluxogramas;
 Apresentação de um estudo de caso financeiro com aplicação de algoritmos.

 Debate em sala de aula sobre a importância da educação financeira na cidadania;
 Análise de um relatório financeiro do governo local, com sugestões de
melhorias;
 Projeto final: Elaboração de um guia educativo sobre responsabilidade fiscal
para a comunidade.
 CALDAS FILHO, Osmando Barbosa. Matemática financeira no cotidiano—um

estudo de caso. 2017.Disponível em:<
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23313>. Acesso em: 29 de setembro de
2023.
 CASSAL, Janete Beatriz Kruger et al. Relato de experiência sobre juros simples
e juros compostos. 2017.Disponível em:<
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8282>. Acesso em: 29
de setembro de 2023.
 FERREIRA, Adenilson Bento. Educação Financeira–Desenvolvendo a
Cidadania. 2018.Disponível em:<
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1582-8.pdf >.
Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 GALLAS, Rafael Guilherme et al. A importância da matemática financeira no
ensino médio e sua contribuição para a construção da educação financeira no
cidadão. 2013. Disponível em:< https://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1521>.
451
 MUNIZ, Ivail; JURKIEWICZ, Samuel. Educação Econômico-Financeira: uma
nova perspectiva para o Ensino Médio. 2013.Disponível em:<
http://funes.uniandes.edu.co/18647/>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 OLIVEIRA, Givanildo Santos de et al. A matemática financeira na educação
básica: uma proposta de atividades. 2016. Disponível
em:<https://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2461>. Acesso em: 29 de
setembro de 2023.
 SANTOS, Martielle Soledade Souza; NOUR, Alfredo Dib. Educação financeira:
aprendizagem de progressões geométricas aplicadas aos juros compostos na
perspectiva da educação matemática crítica. Revista Prática Docente, v. 5, n. 1,
p. 45-64, 2020. Disponível
em:<https://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/478
>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos

Habilidades
 (EM13MAT103) Interpretar e compreender textos científicos ou divulgados

pelas mídias, que empregam unidades de medida de diferentes grandezas e as
conversões possíveis entre elas, adotadas ou não pelo Sistema Internacional (SI),
como as de armazenamento e velocidade de transferência de dados, ligadas aos
avanços tecnológicos.
 (EM13MAT104) Interpretar taxas e índices de natureza socioeconômica (índice
de desenvolvimento humano, taxas de inflação, entre outros), investigando os
452
processos de cálculo desses números, para analisar criticamente a realidade e
produzir argumentos.
 Reflexão sobre a importância da matemática financeira para a tomada de

decisões conscientes e informadas.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E NOÇÕES BÁSICAS

DE TRIBUTAÇÃO
 Apresentar os conceitos fundamentais de matemática financeira e sua relevância
para a tomada de decisões conscientes, além de introduzir o sistema fiscal e a
importância dos tributos.
CONVERSÕES DE MEDIDAS E TECNOLOGIA

 Explorar a relação entre matemática e tecnologia, abordando conversões de
unidades de medida e sua aplicação em contextos tecnológicos.
TAXAS E ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS

 Explorar taxas e índices socioeconômicos, investigando como são calculados e
analisando criticamente a realidade através deles.

 Abordar a importância da educação financeira como um elemento fundamental
para a cidadania, preparando os estudantes para compreender e cobrar o uso
responsável dos recursos públicos.
 Vídeo-aulas explicativas sobre juros simples e compostos;
453
 Exercícios práticos de cálculo de juros simples e compostos;
 Exemplos práticos de conversões de unidades de medida em contextos

tecnológicos;
 Sites e aplicativos que utilizam unidades de medida e permitem conversões;
 Artigos científicos que abordam a importância das unidades de medida em

avanços tecnológicos;
 Exemplos de taxas e índices socioeconômicos relevantes;
 Gráficos e tabelas que apresentam dados econômicos e sociais;
 Análise de notícias que utilizam esses números para argumentar sobre questões
socioeconômicas;
 Documentários e filmes que abordam questões de educação financeira e

cidadania;
 Visitas a órgãos governamentais relacionados à arrecadação de tributos;
 Entrevistas com especialistas em educação financeira e tributação.

TRIBUTAÇÃO
 Discussão em grupo sobre o entendimento dos conceitos de matemática
financeira;
 Apresentação de trabalhos em grupo sobre o sistema fiscal e os diferentes tipos
de tributos.
CONVERSÕES DE MEDIDAS E TECNOLOGIA

 Exercícios práticos de conversões de unidades de medida em contextos
tecnológicos;
 Apresentação de um seminário sobre um artigo científico relacionado ao tema.
454
 Análise crítica de um índice socioeconômico específico e suas implicações;
 Discussão em grupo sobre a relevância e confiabilidade de dados
socioeconômicos em diferentes contextos.

Elaboração de um projeto que proponha ações de conscientização sobre educação
financeira e cidadania na comunidade escolar;
 Debate sobre as responsabilidades dos cidadãos em relação à utilização dos
recursos públicos.
 GRANDO, Neiva Ignês; SCHNEIDER, Ido José. Matemática financeira: alguns

elementos históricos e contemporâneos. Zetetiké, v. 18, n. 1, 2010.Disponível
em:<
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646693>.
 CUNHA, Clístenes Lopes da; LAUDARES, João Bosco. Resolução de
problemas na matemática financeira para tratamento de questões da educação
financeira no ensino médio. Bolema: Boletim de educação matemática, v. 31, p.
659-678, 2017. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/bolema/a/MsS3NCrHV3QF7TT4SwGn4Mn/?lang=
pt>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 NOVAES, Rosa Cordelia Novellino de. Uma abordagem visual para o ensino de
matemática financeira no ensino médio. 2009.Disponível em: <
http://www.pg.im.ufrj.br/pemat/MSc%2018_Rosa%20Cordelia%20Novellino%
20de%20Novaes.pdf>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 SCHNEIDER, Ido José et al. Matemática Financeira: um conhecimento
importante e necessário para a vida das pessoas. 2008. Disponível em:<
http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/728>. Acesso em: 29 de setembro de 2023.
 BENTO, Maria Cristina Marcelino; CAVALCANTE, Rafaela dos Santos.
Tecnologias Móveis em Educação: o uso do celular na sala de aula. Educação,
455
cultura e comunicação, v. 4, n. 7, p. 113-120, 2013. Disponível
em:<https://www.academia.edu/download/51261673/596-1850-1-PB.pdf>.
 FONSECA, Sammys Cesar Chaves da. Fundamentos de Estatística. 2018.
Disponível
em:<https://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/1579/Fundamentos%20d
e%20Estat%C3%ADstica%20-%20MULTIMEIOS%20-
%20CEPA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 de setembro de
2023.
 ODY, Magnus Cesar. Literacia estatística e probabilística no ensino médio.
2013. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
do Sul.Disponível em:<https://meriva.pucrs.br/dspace/handle/10923/2942>.
 DA SILVA, Imaculada Maria Vidal; VILANOVA, Maria de Fátima Veras.
Programa de Educação Fiscal e Escola:: caminhos e descaminhos na construção
da cidadania. Conhecer: debate entre o público e o privado, v. 1, n. 02, p.
124-153, 2011. Disponível em:<
https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/1302>. Acesso
Os itinerários formativos no contexto do novo ensino médio destacam a importância das

atividades extracurriculares e práticas para promover um aprendizado significativo.
Essas atividades desempenham um papel crucial, oferecendo aos alunos oportunidades
para aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades essenciais, estimular a criatividade
e descobrir paixões pessoais. Seja em ambientes virtuais ou presenciais, essas
experiências enriquecem a educação, preparando os estudantes para desafios futuros.
Além disso, os itinerários formativos incentivam a flexibilidade, permitindo que os
alunos se envolvam de maneira adaptável, ajustando suas atividades de acordo com os
recursos disponíveis e contextos locais.
456
 Aprendizagem baseada em problemas (ABP): Apresente aos alunos situações
financeiras do mundo real e desafios financeiros complexos para que eles
resolvam em grupos. Isso estimula o pensamento crítico e a aplicação prática de
conceitos financeiros.
 Estudos de caso: Use estudos de caso de situações financeiras reais para análise
e discussão em sala de aula. Isso ajuda os alunos a aplicarem teorias financeiras
a cenários do mundo real.
 Simulações financeiras: Utilize softwares de simulação financeira que
permitem que os alunos experimentem diferentes cenários de investimento e
tomada de decisões financeiras sem riscos financeiros reais.
 Jogos educacionais: Desenvolva jogos de tabuleiro ou jogos de computador que
ensinem conceitos financeiros, como investimentos, orçamento e economia.
 Palestras e apresentações de especialistas: Convite de profissionais
financeiros e especialistas em educação financeira para dar palestras e
apresentações aos alunos, compartilhando suas experiências e conhecimentos
práticos.
 Trabalho em equipe e colaboração: Promova projetos de grupo nos quais os
alunos trabalhem juntos para criar planos financeiros, orçamentos ou estratégias
de investimento.
 Atividades práticas: Realize atividades práticas, como criar orçamentos
pessoais, investir dinheiro virtual em ações ou fundos mútuos, e acompanhar
esses investimentos ao longo do curso.
 Uso de tecnologia: Integre aplicativos e ferramentas de gerenciamento
financeiro para que os alunos ganhem experiência prática no uso de tecnologia
para fins financeiros.
 Discussões em sala de aula: Incentive discussões em sala de aula sobre tópicos
financeiros atuais, como investimentos, mercado de ações e políticas
econômicas.
 Projetos de pesquisa: Peça aos alunos que conduzam pesquisas sobre tópicos
financeiros específicos e apresentem suas descobertas à classe.
 Feedback e avaliação contínua: Ofereça feedback regular sobre o progresso
dos alunos e avalie seu conhecimento por meio de testes, apresentações e
projetos.
457
 Estudos independentes: Forneça recursos de leitura e materiais de estudo para
que os alunos possam explorar tópicos financeiros de seu interesse.
A combinação dessas metodologias pode criar uma experiência de aprendizado

abrangente e envolvente no curso de Planejamento Financeiro, preparando os alunos
para tomar decisões financeiras informadas e responsáveis em suas vidas pessoais e
profissionais.
A integração curricular desempenha um papel essencial na trilha de Matemática

Financeira e no componente "Conceitos de Matemática Financeira". Essa abordagem
multidisciplinar, de acordo com a BNCC, oferece aos alunos uma compreensão
prática e relevante dos conceitos financeiros, preparando-os para tomar decisões
financeiras informadas e se tornarem cidadãos financeiramente responsáveis. Isso
promove um aprendizado significativo e alinhado com as demandas da vida real,
capacitando os alunos para um futuro financeiramente sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA E CIDADANIA FISCAL

Linguagens e suas Tecnologias:
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para discutir
tópicos relacionados ao sistema financeiro e ao sistema fiscal;
 Exploração de textos e documentos relacionados a impostos e tributação.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias:
 Discussão sobre a relação entre o sistema financeiro e o meio ambiente,
considerando questões ambientais e econômicas;
 Análise do impacto das políticas fiscais nas questões ambientais.
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
 Estudo das implicações sociais e econômicas do sistema fiscal na vida dos
cidadãos e na sociedade como um todo;
 Análise crítica das políticas fiscais e seu impacto na distribuição de recursos.
458
Matemática:
 Revisão dos conceitos fundamentais da matemática financeira, incluindo juros
simples e compostos, taxas de juros, amortização e investimentos;
 Aplicação prática dos conceitos matemáticos em cenários financeiros reais.
SEGUNDO BIMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA E TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para discutir
temas relacionados a orçamento familiar, investimentos e tributação;
 Exploração de textos e documentos relacionados a finanças pessoais e
investimentos.
 Discussão sobre como as decisões financeiras podem afetar o meio ambiente,
considerando questões de sustentabilidade em investimentos;
 Análise dos impactos ambientais de diferentes opções de investimento.
 Estudo das implicações sociais e econômicas das decisões financeiras, incluindo
a gestão do orçamento familiar;
 Análise crítica das políticas de tributação e sua influência nas finanças pessoais.
Matemática:
 Aplicação prática dos conceitos matemáticos financeiros em cenários de
orçamento familiar, investimentos e análise de oportunidades;
 Cálculos relacionados a impostos e tributação.
TERCEIRO BIMESTRE
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO
DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
 Desenvolvimento de habilidades de leitura e interpretação de textos financeiros,
459
incluindo relatórios de investimentos e demonstrações financeiras;
 Produção de textos argumentativos sobre temas financeiros.
 Análise de dados financeiros relacionados a investimentos em recursos naturais
e suas implicações ambientais;
 Discussão sobre a relação entre finanças e sustentabilidade.
 Exploração do contexto histórico e político das políticas financeiras e tributárias;
 Estudo dos impactos sociais das decisões financeiras, incluindo desigualdade de
renda.
Matemática:
 Utilização de ferramentas matemáticas para interpretar gráficos financeiros,
calcular taxas de juros e analisar investimentos;
 Resolução de problemas financeiros envolvendo relatórios financeiros.
QUARTO BIMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA E

PLANEJAMENTO FINANCEIRO
 Leitura e análise crítica de textos e notícias relacionados a instituições
financeiras e planejamento financeiro pessoal;
 Produção de textos argumentativos sobre temas financeiros e o papel das
instituições financeiras.
 Exploração dos impactos ambientais das decisões financeiras, como
investimentos em setores industriais específicos;
 Discussão sobre o papel das políticas financeiras na preservação do meio
ambiente.
 Análise histórica das instituições financeiras e seu impacto na sociedade;
 Estudo dos princípios do planejamento financeiro pessoal e seu papel na
estabilidade financeira dos indivíduos.
460
Matemática:
 Avaliação crítica do sistema financeiro, incluindo taxas de juros e tributação;
 Desenvolvimento de habilidades de planejamento financeiro pessoal, incluindo
orçamento e investimentos.
Os itinerários formativos no contexto do novo ensino médio destacam a importância das

atividades extracurriculares e práticas para promover um aprendizado significativo.
Essas atividades desempenham um papel crucial, oferecendo aos alunos oportunidades
para aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades essenciais, estimular a criatividade
e descobrir paixões pessoais. Seja em ambientes virtuais ou presenciais, essas
experiências enriquecem a educação, preparando os estudantes para desafios futuros.
Além disso, os itinerários formativos incentivam a flexibilidade, permitindo que os
alunos se envolvam de maneira adaptável, ajustando suas atividades de acordo com os
recursos disponíveis e contextos locais.
 Clube de Investimento Simulado: Os alunos podem formar um clube de

investimento simulado, onde investem virtualmente em ações, títulos e outros
ativos financeiros. Isso permite que eles apliquem os conceitos de Matemática
Financeira na prática, aprendendo sobre riscos, retornos e estratégias de
investimento.
 Feira de Educação Financeira: Organizar uma feira onde os alunos criam

estandes para apresentar diferentes tópicos de educação financeira, como
orçamento, investimentos, planejamento de aposentadoria, etc. Isso promove a
pesquisa independente e a comunicação eficaz, enquanto envolve a comunidade
escolar.
 Visitas a Instituições Financeiras: Planejar visitas a bancos, cooperativas de

crédito ou empresas de investimento local. Isso ajuda os alunos a entenderem
como as instituições financeiras operam na prática e como os serviços
financeiros são oferecidos.
 Simulações de Empréstimos e Hipotecas: Os alunos podem usar calculadoras
461
financeiras ou planilhas para simular cenários de empréstimos e hipotecas. Isso
os ajuda a entender os custos associados a empréstimos, taxas de juros e impacto
no orçamento pessoal.
 Projeto de Planejamento Financeiro Pessoal: Cada aluno cria seu próprio

plano financeiro pessoal, considerando metas de curto e longo prazo, orçamento
e estratégias de investimento. Isso promove a responsabilidade financeira e o
pensamento crítico sobre as finanças pessoais.
 Competições de Investimento: Organizar competições onde os alunos

competem para criar portfólios de investimento virtual. Isso os desafia a aplicar
seus conhecimentos de Matemática Financeira em um ambiente competitivo e
prático.
 Palestras de Especialistas em Finanças: Convidar especialistas em finanças,

economia ou investimentos para dar palestras aos alunos. Isso fornece insights
do mundo real e conecta os conceitos de sala de aula com aplicações práticas.
 Clube de Leitura Financeira: Organizar um clube de leitura onde os alunos

discutem livros relacionados à educação financeira e investimentos. Isso
promove a leitura crítica e a compreensão mais aprofundada dos tópicos
financeiros.
462
ITINERÁRIO MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

A Área do Conhecimento de Matemática e suas Tecnologias, conforme a BNCC e o

ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é destacado para facilitar
o aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem também promove a
integração da Matemática com outras disciplinas, ampliando a compreensão dos
estudantes. O objetivo é desenvolver competências para lidar com desafios atuais,
estimulando habilidades como pensamento lógico, computacional e análise de dados.
CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
Desenvolver com os estudantes as noções de construção do sistema financeiro, os

conceitos matemáticos que servirão de suporte para o desenvolvimento do itinerário
de Educação Financeira e a transformação dos recursos dos cidadãos em tributos,
para que eles adquiram condições de acompanhar e cobrar a melhor utilização dos
mesmos.
463
PRIMEIRO BIMESTRE
Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações

em diversos contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das Ciências da
Natureza e Humanas, das questões socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por
diferentes meios, de modo a contribuir para uma formação geral.
Habilidades
 (EM13MAT106) Identificar situações da vida cotidiana nas quais seja

necessário fazer escolhas levando-se em conta os riscos probabilísticos (usar
este ou aquele método contraceptivo, optar por um tratamento médico em
detrimento de outro etc.).
 (EM13CO01) Explorar e construir a solução de problemas por meio da

reutilização de partes de soluções existentes.
 (EM13CO02) Explorar e construir a solução de problemas por meio de

refinamentos, utilizando diversos níveis de abstração desde a especificação até
a implementação.
 Estudo aprofundado dos conceitos e técnicas de matemática financeira, com

ênfase em aplicações avançadas como análise de investimentos e mercados
financeiros.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E TOMADA DE

DECISÕES
 Apresentar os conceitos básicos de matemática financeira e explorar a
aplicação desses conceitos na tomada de decisões financeiras, incluindo
situações de risco probabilístico.
464
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E MERCADOS FINANCEIROS
 Aprofundar o estudo da matemática financeira com foco na análise de
investimentos e no entendimento dos mercados financeiros.
REUTILIZAÇÃO E REFINAMENTO DE SOLUÇÕES EM MATEMÁTICA

FINANCEIRA
 Desenvolver habilidades de reutilização e refinamento de soluções em
problemas financeiros complexos.

 Integrar os conceitos de matemática financeira com a compreensão do sistema
fiscal e a importância da cidadania na fiscalização dos recursos públicos
 Simulações de cenários financeiros que envolvem riscos probabilísticos;

 Estudos de caso reais de pessoas que tiveram que fazer escolhas financeiras
considerando riscos;
 Simulações de investimentos em diferentes tipos de ativos financeiros;
 Acompanhamento de notícias e eventos econômicos para compreender o
impacto nos mercados financeiros;
 Exercícios práticos que exigem a adaptação de soluções existentes para novos
contextos financeiros;
 Estudo de modelos matemáticos aplicados à análise de investimentos;
 Apresentação de casos em que a reutilização de soluções passadas foi
benéfica;
 Documentários e vídeos educativos sobre educação financeira e tributação;
 Entrevistas com especialistas em tributação e educação financeira.
SUGESTÕES GERAIS
465
 Participação ativa em discussões e atividades práticas;
 Avaliação dos casos estudados considerando a análise crítica e a aplicação
prática das soluções;
 Exames ou avaliações escritas sobre os conceitos abordados;
 Reflexões individuais ou em grupo sobre os aprendizados adquiridos.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E TOMADA DE

DECISÕES
 Resolução de problemas financeiros que envolvem escolhas com base em
probabilidades;
 Debate em grupo sobre a importância da análise probabilística na tomada de
decisões financeiras.
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E MERCADOS FINANCEIROS

 Análise de um estudo de caso de investimento em ações ou outros ativos;
 Apresentação de um relatório sobre as tendências atuais nos mercados
financeiros.
REUTILIZAÇÃO E REFINAMENTO DE SOLUÇÕES EM MATEMÁTICA

FINANCEIRA
 Resolução de problemas financeiros que requerem a reutilização de partes de
soluções existentes;
 Discussão em grupo sobre a importância da adaptação de soluções em
situações financeiras variadas.

 Elaboração de um projeto que envolve análise de investimentos e
considerações fiscais.
 Debate sobre o papel do cidadão na fiscalização dos recursos públicos e na
cobrança por sua melhor utilização.
 DUARTE, Paulo César Xavier et al. Matemática Financeira: um alicerce para
466
o exercício da cidadania. Nucleus, v. 9, n. 1, p. 195-208, 2012. Disponível em:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3988370. Acesso em
02/10/2023.
 PUCCINI, A. de L. Matemática financeira e análise de investimentos. Ed.
Beta, 1977. Disponível em:
https://www.academia.edu/download/59606573/livro_matematica_financeira_
e_analise_de_investimentos20190608-80419-fo2dcg.pdf. Acesso em
02/10/2023.
 DE SOUZA, Lázaro Rômulo; DE OLIVEIRA, Glaydson Francisco Barros.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE CONCEITOS BÁSICOS
DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. REAMEC-Rede Amazônica de
Educação em Ciências e Matemática, v. 10, n. 3, p. e22054-e22054, 2022.
Disponível em:
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/13567.
Acesso em 02/10/2023.
Cidadania. 2018. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1582-8.pdf.
Acesso em 02/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4. Compreender e utilizar, com flexibilidade e

precisão, diferentes registros de representação matemáticos (algébrico, geométrico,
estatístico, computacional etc.), na busca de solução e comunicação de resultados de
problemas.
Habilidades
 (EM13MAT405) Utilizar conceitos iniciais de uma linguagem de

programação na implementação de algoritmos escritos em linguagem corrente
e/ou matemática.
467
 (EM13CO11) Criar e explorar modelos computacionais simples para simular
e fazer previsões, identificando sua importância no desenvolvimento
científico.
 Utilização de ferramentas financeiras digitais e softwares de simulação para

modelar e resolver problemas financeiros complexos.
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Apresentar conceitos iniciais de programação e sua aplicação na resolução de
problemas financeiros por meio de algoritmos escritos em linguagem corrente
e/ou matemática.
MODELAGEM COMPUTACIONAL EM FINANÇAS

 Explorar a criação e a exploração de modelos computacionais simples para
simular e fazer previsões em contextos financeiros, destacando sua
importância no desenvolvimento científico.
FERRAMENTAS FINANCEIRAS DIGITAIS

 Introduzir o uso de ferramentas financeiras digitais para modelar e resolver
problemas financeiros
TRIBUTAÇÃO E TECNOLOGIA
 Integrar o conhecimento adquirido sobre matemática financeira, programação
e modelagem computacional com a compreensão do sistema fiscal,
destacando como a tecnologia pode ser usada para acompanhar e cobrar a
melhor utilização dos recursos públicos.
 Ambiente de programação acessível, como Scratch, Python ou Excel;
468
 Exercícios práticos que envolvem a criação de algoritmos para cálculos
financeiros simples;
 Tutoriais em vídeo sobre programação básica;
 Softwares de simulação financeira, como Planilhas Excel com funções
financeiras;
 Estudos de caso que exemplificam a aplicação de modelos computacionais na
análise financeira;
 Leitura de artigos científicos que abordam a importância dos modelos
computacionais em finanças;
 Demonstração de ferramentas financeiras digitais, como softwares de gestão
financeira pessoal;
 Exercícios práticos que envolvem a utilização dessas ferramentas para
planejamento financeiro;
 Estudos de caso que ilustram como as ferramentas digitais podem ser usadas
para tomar decisões financeiras informadas;
 Desenvolvimento de um projeto que utilize tecnologia para criar uma
ferramenta de transparência fiscal;
 Debate sobre o impacto da tecnologia na fiscalização dos recursos públicos e
no exercício da cidadania.
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Desenvolvimento de algoritmos para calcular juros simples e compostos;
 Apresentação de projetos individuais que utilizam programação para resolver.
MODELAGEM COMPUTACIONAL EM FINANÇAS

 Criação de modelos computacionais para simular situações financeiras, como
projeções de investimentos;
 Apresentação de relatórios que incluam análises críticas dos resultados
obtidos com a modelagem.
FERRAMENTAS FINANCEIRAS DIGITAIS
469
 Uso de ferramentas financeiras digitais para criar um plano de investimento
pessoal;
 Discussão em grupo sobre as vantagens e desvantagens dessas ferramentas.
TRIBUTAÇÃO E TECNOLOGIA
 Desenvolvimento de um projeto que utilize tecnologia para criar uma
ferramenta de transparência fiscal;
 Debate sobre o impacto da tecnologia na fiscalização dos recursos públicos e
no exercício da cidadania.
 MACHADO, Brenda et al. Matemática Financeira e Robótica Educacional:

Robôparque de aprendizagem divertida. In: Anais do Workshop de
Informática na Escola. 2017. p. 265-274. Disponível em:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wie/article/view/7244 . Acesso
em 02/10/2023.
 CENCI, Danuza. Educação financeira e presença dos pilares do pensamento
computacional em atividades plugadas: uma revisão sistemática de literatura.
2021. Disponível em: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5785 . Acesso em
02/10/2023.
 BARREIRA, Jonas Souza; SILVA, Marcos Guilherme Moura; ASSUNÇÃO,
Carlos Alberto Gaia. O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO
DE MATEMÁTICA FINANCEIRA EM UMA ESCOLA DO CAMPO.
Disponível em: https://encurtador.com.br/bBPQ6 . Acesso em 02/10/2023.
 FUINI, Lucas Labigalini et al. Educação para a Cidadania Fiscal: um
Contributo para a Formação Integral dos Estudantes da Educação Profissional
e Tecnológica. Revista Iluminart, n. 20, 2022. Disponível em:
http://revistailuminart.ti.srt.ifsp.edu.br/index.php/iluminart/article/view/410 .
Acesso em 02/10/2023. Acesso em 02/10/2023.
 TRIBUTAÇÃO, ANÁLISE SOBRE A.; DE NOVAS TECNOLOGIAS,
DIANTE DA. TIAGO LAGUNA PAIM. Disponível em:
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/f79008cd-be81-44a2-9fdd-
470
dbf81c0466eb/download. Acesso em 02/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE

Habilidades
 (EM13MAT104) Interpretar taxas e índices de natureza socioeconômica

(índice de desenvolvimento humano, taxas de inflação, entre outros),
investigando os processos de cálculo desses números, para analisar
criticamente a realidade e produzir argumentos.
 Desenvolvimento de projetos práticos que integrem os conceitos de

matemática financeira à tomada de decisões financeiras da vida real.
INTERPRETAÇÃO DE TAXAS E ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS

 Desenvolver a habilidade de interpretar taxas e índices socioeconômicos,
compreender os processos de cálculo desses números e analisar criticamente a
realidade.
471
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS E RISCOS PROBABILÍSTICOS
 Abordar a importância da tomada de decisões financeiras informadas,
considerando riscos probabilísticos presentes em situações cotidianas.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PRÁTICOS EM MATEMÁTICA

FINANCEIRA
 Aplicar os conceitos de matemática financeira na resolução de problemas
financeiros da vida real por meio do desenvolvimento de projetos práticos.

 Integrar os conhecimentos adquiridos em matemática financeira, interpretação
de indicadores socioeconômicos, tomada de decisões financeiras e projetos
práticos para compreender a relação entre o sistema fiscal, os tributos e a
cidadania.
 Exemplos de índices socioeconômicos, como o Índice de Desenvolvimento

 Gráficos e tabelas que apresentam dados econômicos e sociais;
 Artigos e reportagens que abordam a interpretação desses indicadores;
 Estudos de casos reais que envolvem a tomada de decisões financeiras com

riscos probabilísticos;
 Exercícios práticos que simulam situações de escolha com base em

probabilidades;
 Discussões em grupo sobre ética e responsabilidade nas decisões financeiras;
 Ferramentas de planilhas (como Excel ou Google Sheets) para cálculos

financeiros;
 Estudos de caso que envolvam projetos financeiros, como investimentos ou

empréstimos;
 Orientação para a elaboração e execução dos projetos financeiros;
472
 Documentários e vídeos educativos sobre educação financeira e tributação;
 Entrevistas com especialistas em tributação e educação financeira.

 Análise crítica de um índice socioeconômico específico e sua relação com a
realidade;
 Elaboração de um relatório que explore os processos de cálculo de um índice
escolhido.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS E RISCOS

 Resolução de problemas financeiros que requerem análise de riscos
probabilísticos;
 Debate sobre a importância da ética nas escolhas financeiras.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PRÁTICOS EM MATEMÁTICA

 Apresentação dos projetos financeiros desenvolvidos pelos estudantes;
 Avaliação da eficácia das soluções propostas nos projetos.

 Elaboração de um projeto que analise como os tributos são utilizados em uma
comunidade específica;
 Debate sobre o papel do cidadão na fiscalização dos recursos públicos e na
promoção de uma melhor utilização dos tributos.
 KLEIN, Ruben. Como está a educação no Brasil? O que fazer?. Ensaio:

avaliação e políticas públicas em educação, v. 14, p. 139-171, 2006.
Disponível em:
473
https://www.scielo.br/j/ensaio/a/DSDHddCDDjsr7DzvsxzwJwh/?lang=pt .
Acesso em 03/10/2023.
 OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ARAUJO, Gilda Cardoso de. Qualidade do
ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista
brasileira de educação, p. 5-23, 2005. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/t64xS8jD8pz6yNFQNCk4n7L/?lang=pt .
Acesso em 03/10/2023.
 GATTI, Bernardete A. Estudos quantitativos em educação. Educação e
pesquisa, v. 30, n. 01, p. 11-30, 2004. Disponível em:
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1517-
97022004000100002&script=sci_abstract . Acesso em 03/10/2023.
 DA SILVA, Cleiton Rodrigues et al. Educação Financeira e sua influência
entre estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Médio em escolas
públicas. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, p. e9111628717-
e9111628717, 2022.Y. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28717 . Acesso em
03/10/2023. Acesso em 03/10/2023.
 CAMPOS, André Bernardo. Investigando como a educação financeira crítica
pode contribuir para tomada de decisões de consumo de jovens-indivíduos
consumidores (JIC’S). Mestrado Profissional em Educação Matemática. Juiz
de Fora, MG: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013. Disponível em:
https://www2.ufjf.br/mestradoedumat/files/2011/05/Disserta%C3%A7%C3%
A3o-Andre-Campos.pdf. Acesso em 03/10/2023.
 DA COSTA, Liliana Manuela Gaspar Cerveira; DA SILVA JUNIOR, João
Domingos Gomes. Aprendizagem colaborativa no desenvolvimento de
projetos para o ensino de matemática financeira. Revista de investigação e
divulgação em Educação Matemática, v. 3, n. 2, 2019. Site do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para acesso a informações sobre
índices socioeconômicos. Disponível em:
https://periodicoshomolog.ufjf.br/index.php/ridema/article/view/29382 .
Acesso em 03/10/2023.
 ALMEIDA, Adriana Correa. Trabalhando matemática financeira em uma sala
de aula do ensino médio da escola pública. Campinas, SP, 2004. Disponível
474
em: https://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=458356 .
Acesso em 03/10/2023.
Cidadania. 2018. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1582-8.pdf .
Acesso em 03/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

desafios do mundo contemporâneo e tomar decisões éticas e socialmente
responsáveis, com base na análise de problemas sociais, como os voltados a situações
de saúde, sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho, entre
outros, mobilizando e articulando conceitos, procedimentos e linguagens próprios da
Matemática.
Habilidades
 (EM13MAT203) Aplicar conceitos matemáticos no planejamento, na

execução e na análise de ações envolvendo a utilização de aplicativos e a
criação de planilhas (para o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomar decisões.
 (EM13CO18) Planejar e gerenciar projetos integrados às áreas de
conhecimento de forma colaborativa, solucionando problemas, usando
diversos artefatos computacionais.
 Reflexão crítica sobre o papel da matemática financeira na sociedade

contemporânea, incluindo o papel das instituições financeiras e a importância
do planejamento financeiro pessoal.
475
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E PLANEJAMENTO
FINANCEIRO PESSOAL
 Apresentar conceitos básicos de matemática financeira e destacar a
importância do planejamento financeiro pessoal na sociedade contemporânea.
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA EM

APLICATIVOS E PLANILHAS
 Desenvolver a capacidade dos estudantes de aplicar conceitos matemáticos na
criação e uso de aplicativos e planilhas para resolver problemas financeiros.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE O PAPEL DA MATEMÁTICA

FINANCEIRA NA SOCIEDADE
 Promover uma reflexão crítica sobre o papel da matemática financeira na
sociedade contemporânea, incluindo o papel das instituições financeiras e a
importância do planejamento financeiro pessoal.
PROJETO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

 Planejar e gerenciar projetos integrados às áreas de conhecimento,
colaborativamente, solucionando problemas reais com o uso de artefatos
computacionais.
 Planilhas eletrônicas para simulação de orçamento familiar;

 Exemplos de casos reais de pessoas que tiveram sucesso no planejamento
financeiro pessoal;
 Tutoriais e atividades práticas de criação de planilhas eletrônicas para o
cálculo de juros simples e compostos;
 Aplicativos de controle financeiro pessoal;
 Exemplos de simulações de investimentos em aplicativos;
 Leitura de artigos e reportagens que abordem questões relacionadas ao sistema
financeiro e à educação financeira;
 Debates em sala de aula sobre a influência das instituições financeiras na vida
476
das pessoas;
 Entrevistas com profissionais da área financeira;
 Orientação para a elaboração de um projeto que envolva educação financeira e
o uso de aplicativos ou planilhas;
 Apoio de profissionais da área financeira ou educacional para orientar os
projetos;
 Uso de tecnologia e ferramentas colaborativas para desenvolver os projetos.
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA E PLANEJAMENTO

FINANCEIRO PESSOAL
 Elaboração de um plano de orçamento pessoal com base nos conceitos de
matemática financeira;
 Discussão em grupo sobre a importância do planejamento financeiro para
alcançar metas pessoais.
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA EM

APLICATIVOS E PLANILHAS
 Elaboração de uma planilha que simule diferentes cenários de investimento e
seus resultados financeiros;
 Apresentação de um aplicativo de controle financeiro pessoal desenvolvido
pelos estudantes.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE O PAPEL DA MATEMÁTICA

FINANCEIRA NA SOCIEDADE
 Elaboração de um ensaio crítico sobre o papel das instituições financeiras na
sociedade;
 Apresentação de um debate sobre a importância do planejamento financeiro
pessoal e sua relação com a independência financeira.
PROJETO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

 Apresentação dos projetos integrados de educação financeira, destacando a
477
aplicação de conceitos matemáticos e o uso de aplicativos ou planilhas;
 Avaliação dos resultados obtidos com os projetos, incluindo a eficácia na
melhoria da compreensão financeira dos envolvidos.
 PESSOAL, TENDO COMO SUBSÍDIO O. ORÇAMENTO. INTRODUÇÃO

À EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO TENDO COMO
SUBSÍDIO O ORÇAMENTO PESSOAL. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/produco
es_pde/2012/2012_unioeste_mat_artigo_bernadete_michatoski.pdf . Acesso
em: 04/10/2023.
 SILVA, Marisa Monteiro Fontoura de Lima Arezo et al. A importância do
planejamento financeiro: uma abordagem de matematica financeira para o
ensino médio com o uso do excell. 2012. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/121246 . Acesso em: 04/10/2023.
 RAMOS, Maria do Socorro Ferreira; MOURA, Patrícia de Souza; LAVOR,
Otávio Paulino. Educação financeira: Sequência didática com o aplicativo
“Minhas Economias”. Revista de Investigação e Divulgação em Educação
Matemática, v. 4, n. 1, p. 1-19, 2020. Disponível em:
http://funes.uniandes.edu.co/31378/ . Acesso em: 04/10/2023.
 JOAQUIM, Sabrina Pereira; MARCOLINO, Natália Eger. Educação

financeira: o uso do Excel no ensino de conceitos da matemática financeira
para estudantes do ensino médio. 2022. Disponível em:
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29724 . Acesso em:
04/10/2023.
 SANTICIOLI, Johnata Souza et al. Educação financeira no ensino médio:
uma proposta assistida por jogos sérios. 2020. Disponível em:
https://dspace.ifrs.edu.br/handle/123456789/371. Acesso em: 04/10/2023.
 MACHADO, Susiany Mirela; GOUVEIA, Riama Coelho. Projeto sobre
educação financeira: contribuições para uma formação emancipadora no
Ensino Médio Integrado no IFSP–campus sertãozinho. Revista Brasileira da
478
Educação Profissional e Tecnológica, v. 1, n. 22, p. e11722-e11722, 2022.
Disponível em:
https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/11722. Acesso
em: 04/10/2023
Os itinerários formativos no contexto do novo ensino médio destacam a importância

das atividades extracurriculares e práticas para promover um aprendizado
significativo. Essas atividades desempenham um papel crucial, oferecendo aos alunos
oportunidades para aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades essenciais,
estimular a criatividade e descobrir paixões pessoais. Seja em ambientes virtuais ou
presenciais, essas experiências enriquecem a educação, preparando os estudantes para
desafios futuros. Além disso, os itinerários formativos incentivam a flexibilidade,
permitindo que os alunos se envolvam de maneira adaptável, ajustando suas
atividades de acordo com os recursos disponíveis e contextos locais.
 Aprendizagem baseada em problemas (ABP): Apresente aos alunos

situações financeiras do mundo real e desafios financeiros complexos para que
eles resolvam em grupos. Isso estimula o pensamento crítico e a aplicação
prática de conceitos financeiros.
 Estudos de caso: Use estudos de caso de situações financeiras reais para
análise e discussão em sala de aula. Isso ajuda os alunos a aplicarem teorias
financeiras a cenários do mundo real.
 Simulações financeiras: Utilize softwares de simulação financeira que
permitem que os alunos experimentem diferentes cenários de investimento e
tomada de decisões financeiras sem riscos financeiros reais.
 Jogos educacionais: Desenvolva jogos de tabuleiro ou jogos de computador
que ensinem conceitos financeiros, como investimentos, orçamento e
economia.
 Palestras e apresentações de especialistas: Convite de profissionais
financeiros e especialistas em educação financeira para dar palestras e
apresentações aos alunos, compartilhando suas experiências e conhecimentos
práticos.
479
 Trabalho em equipe e colaboração: Promova projetos de grupo nos quais os
alunos trabalhem juntos para criar planos financeiros, orçamentos ou
estratégias de investimento.
 Atividades práticas: Realize atividades práticas, como criar orçamentos
pessoais, investir dinheiro virtual em ações ou fundos mútuos, e acompanhar
esses investimentos ao longo do curso.
 Uso de tecnologia: Integre aplicativos e ferramentas de gerenciamento
financeiro para que os alunos ganhem experiência prática no uso de tecnologia
para fins financeiros.
 Discussões em sala de aula: Incentive discussões em sala de aula sobre
tópicos financeiros atuais, como investimentos, mercado de ações e políticas
econômicas.
 Projetos de pesquisa: Peça aos alunos que conduzam pesquisas sobre tópicos
financeiros específicos e apresentem suas descobertas à classe.
 Feedback e avaliação contínua: Ofereça feedback regular sobre o progresso
dos alunos e avalie seu conhecimento por meio de testes, apresentações e
projetos.
 Estudos independentes: Forneça recursos de leitura e materiais de estudo
para que os alunos possam explorar tópicos financeiros de seu interesse.
A combinação dessas metodologias pode criar uma experiência de aprendizado

abrangente e envolvente no curso de Planejamento Financeiro, preparando os alunos
para tomar decisões financeiras informadas e responsáveis em suas vidas pessoais e
profissionais.
A integração curricular desempenha um papel essencial na trilha de Matemática

Financeira e no componente "Conceitos de Matemática Financeira". Essa
abordagem multidisciplinar, de acordo com a BNCC, oferece aos alunos uma
compreensão prática e relevante dos conceitos financeiros, preparando-os para tomar
decisões financeiras informadas e se tornarem cidadãos financeiramente
responsáveis. Isso promove um aprendizado significativo e alinhado com as
480
demandas da vida real, capacitando os alunos para um futuro financeiramente
sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS FINANCEIRAS AVANÇADAS

PARA O FUTURO
 Desenvolvimento da capacidade de comunicação e interpretação de
informações financeiras complexas;
 Exploração de casos de estudo em finanças por meio de análises escritas e
apresentações.
 Compreensão das implicações ambientais das decisões financeiras e
investimentos;
 Discussão sobre investimentos sustentáveis e seu impacto no meio ambiente.
 Estudo das dinâmicas econômicas e sociais que influenciam os mercados
financeiros;
 Análise de tendências econômicas globais e seus efeitos nas decisões
financeiras.
Matemática:
 Aplicação avançada de conceitos de matemática financeira, incluindo análise
de investimentos, cálculos de risco e retorno, e modelagem financeira;
 Resolução de problemas complexos relacionados a mercados financeiros.
Educação Financeira e Cidadania:
 Reflexão sobre o papel das instituições financeiras na sociedade e a
importância do planejamento financeiro pessoal;
 Discussão sobre como os tributos são usados e a importância de acompanhar
sua aplicação.
SEGUNDO BIMESTRE
481
INOVAÇÃO DIGITAL NA MATEMÁTICA FINANCEIRA
 Linguagens e suas Tecnologias:
 Introdução à programação e sua aplicação na modelagem financeira;
 Os alunos aprenderão a criar algoritmos simples para resolver problemas
financeiros e criarão programas básicos relacionados a cálculos financeiros.
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias:
 Exploração de como a tecnologia está impactando as finanças e o meio
ambiente;
 Discussões sobre a eficácia das ferramentas financeiras digitais na análise de
investimentos sustentáveis.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
 Análise das implicações sociais e econômicas da inovação digital no setor
financeiro;
 Consideração das questões éticas relacionadas à coleta e uso de dados
financeiros.
 Matemática:
 Utilização de softwares de simulação para modelar e resolver problemas
financeiros complexos, como análise de risco e tomada de decisões baseadas
em dados;
 Exploração de ferramentas financeiras digitais e sua aplicação em cenários do
mundo real.
TERCEIRO BIMESTRE
DECISÕES FINANCEIRAS NA VIDA REAL

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para explicar decisões
financeiras complexas;
 Criação de relatórios e apresentações para documentar projetos financeiros.
 Análise de índices socioeconômicos e sua influência nas decisões financeiras;
 Exploração dos riscos ambientais associados a algumas decisões financeiras.
482
 Compreensão das implicações sociais e éticas das decisões financeiras;
 Discussões sobre responsabilidade financeira individual e coletiva.
Matemática:
 Aplicação de técnicas de interpretação de taxas e índices socioeconômicos na
tomada de decisões financeiras;
 Avaliação de riscos probabilísticos e uso de modelos matemáticos para apoiar
QUARTO BIMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA E O CIDADÃO CRÍTICO

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para expressar opiniões
críticas sobre tópicos financeiros complexos;
 Criação de apresentações e documentos que analisam o papel das instituições
financeiras na sociedade.
 Estudo das implicações ambientais das decisões financeiras e do papel das
instituições financeiras na gestão dos recursos naturais;
 Reflexão crítica sobre o impacto ambiental das atividades financeiras.
 Análise das relações sociais e econômicas influenciadas por instituições
financeiras;
 Discussão sobre a importância do planejamento financeiro pessoal e do
controle do próprio destino financeiro.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos para avaliar e analisar criticamente
decisões financeiras pessoais e globais;
 Utilização de planilhas e aplicativos para simular cenários financeiros e tomar
decisões informadas.
483
 Clube de Investimento Simulado: Os alunos podem formar um clube de
investimento simulado, onde investem virtualmente em ações, títulos e outros
ativos financeiros. Isso permite que eles apliquem os conceitos de Matemática
Financeira na prática, aprendendo sobre riscos, retornos e estratégias de
investimento.
 Feira de Educação Financeira: Organizar uma feira onde os alunos criam
estandes para apresentar diferentes tópicos de educação financeira, como
orçamento, investimentos, planejamento de aposentadoria, etc. Isso promove a
pesquisa independente e a comunicação eficaz, enquanto envolve a
comunidade escolar.
 Visitas a Instituições Financeiras: Planejar visitas a bancos, cooperativas de
crédito ou empresas de investimento local. Isso ajuda os alunos a entenderem
como as instituições financeiras operam na prática e como os serviços
financeiros são oferecidos.
 Simulações de Empréstimos e Hipotecas: Os alunos podem usar
calculadoras financeiras ou planilhas para simular cenários de empréstimos e
hipotecas. Isso os ajuda a entender os custos associados a empréstimos, taxas
de juros e impacto no orçamento pessoal.
 Projeto de Planejamento Financeiro Pessoal: Cada aluno cria seu próprio
plano financeiro pessoal, considerando metas de curto e longo prazo,
orçamento e estratégias de investimento. Isso promove a responsabilidade
financeira e o pensamento crítico sobre as finanças pessoais.
 Competições de Investimento: Organizar competições onde os alunos
competem para criar portfólios de investimento virtual. Isso os desafia a
aplicar seus conhecimentos de Matemática Financeira em um ambiente
competitivo e prático.
 Palestras de Especialistas em Finanças: Convidar especialistas em finanças,
economia ou investimentos para dar palestras aos alunos. Isso fornece insights
do mundo real e conecta os conceitos de sala de aula com aplicações práticas.
 Clube de Leitura Financeira: Organizar um clube de leitura onde os alunos
discutem livros relacionados à educação financeira e investimentos. Isso
promove a leitura crítica e a compreensão mais aprofundada dos tópicos
financeiros.
484

TRILHA DE APRENDIZAGEM: EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A área do Conhecimento de Matemática e suas Tecnologias, conforme a BNCC e

o Novo Ensino Médio, enfatiza a aplicação prática e interdisciplinar da Matemática,
ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é destacado para
facilitar o aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem também
promove a integração da Matemática com outras disciplinas, ampliando a
compreensão dos estudantes. O objetivo é desenvolver competências para lidar com
desafios atuais, estimulando habilidades como pensamento lógico, computacional e
análise de dados.
Construir com os estudantes noções de Educação Financeira capazes de contribuir

para a formação de cidadãos conscientes e com pleno domínio da sua
vidafinanceira.
485
PRIMEIRO BIMESTRE

Habilidades
 (EM13MAT101) Interpretar criticamente situações econômicas, sociais e

fatos relativos às Ciências da Natureza que envolvam a variação de
grandezas, pela análise dos gráficos das funções representadas e das taxas de
variação, com ou sem apoio de tecnologias digitais.
 Introdução aos princípios do planejamento financeiro, como orçamento,

economia, investimento e aposentadoria.
INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Importância da Educação Financeira;
 Conceitos básicos de orçamento e economia.
ORÇAMENTO PESSOAL E ECONOMIA DOMÉSTICA

 Elaboração de um orçamento pessoal;
 Análise crítica das despesas cotidianas.
486
INVESTIMENTO E PLANEJAMENTO DE APOSENTADORIA
 Noções básicas de investimentos;
 Planejamento de aposentadoria.

PROBABILÍSTICOS
 Tomada de decisões financeiras informadas;
 Riscos probabilísticos na vida cotidiana.
 Vídeos explicativos sobre a importância do planejamento financeiro

 Exemplos de situações financeiras pessoais;
 Planilhas eletrônicas para criar e gerenciar um orçamento;
 Exercícios práticos de controle de despesas;
 Simuladores de investimentos e aposentadoria;
 Exemplos de estratégias de investimento;
 Estudos de casos envolvendo decisões financeiras;
 Exemplos de situações com riscos probabilísticos.
INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Discussões em sala de aula sobre a importância da Educação Financeira;
 Elaboração de um diagnóstico financeiro pessoal.
ORÇAMENTO PESSOAL E ECONOMIA DOMÉSTICA

 Apresentação de um orçamento pessoal elaborado pelos alunos;
 Análise das despesas cotidianas e identificação de oportunidades de
economia.
INVESTIMENTO E PLANEJAMENTO DE APOSENTADORIA
487
 Análise de diferentes opções de investimento;
 Elaboração de um plano de aposentadoria pessoal.

PROBABILÍSTICOS
 Apresentação de análises de decisões financeiras informadas;
 Resolução de problemas relacionados a riscos probabilísticos na vida
cotidiana.
 PONTES, Gabriel Tiengo et al. O Impacto Da Educação Financeira No

Consumo E No Planejamento Financeiro Dos Estudantes De Ensino Médio
Da Grande Florianópolis. 2023. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248272 . Acesso em:
05/10/2023.
 SILVA, Clarice da Silva. Planejamento financeiro empresarial para o ensino
e aprendizagem de função do 1º grau com uso de metodologias ativas no 1 e
2º ano do ensino médio. 2022. Disponível em:
http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/handle/riuea/4267 . Acesso em:
05/10/2023.
 EPOS-GRADUACAO, Pro-Reitoria de Pesquisa; Arrais, Fellipe Neri De
Oliveira. A Contribuicao da Matemática Financeira no Ensino Medio: O
despertar do aprendente para a economia doméstica. Disponível em:
https://ppgmat.ufersa.edu.br/wp-
content/uploads/sites/58/2016/02/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Fellipe-
Neri.pdf. Acesso em: 05/10/2023.
 BARRETO, Ana Vilma Queiroz Barreto. Matemática na ida ao
supermercado: a importância da matemática na economia doméstica. 2022.
Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24723 .
Acesso em: 05/10/2023.
 DE OLIVEIRA, Ana Paula Teles. A MATEMÁTICA NO
488
PLANEJAMENTO DA APOSENTADORIA. Anais da Semana da
Matemática e Educação Matemática, v. 2, 2023. Disponível em:
https://revista.gru.ifsp.edu.br/semat/article/download/181/81. Acesso em:
05/10/2023.
 AZEVEDO, Caio Medeiros Bento de. A necessidade do planejamento
financeiro para a aposentadoria de jovens universitários da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalho de Conclusão de Curso
(Bacharelado em Administração)-Faculdade de Administração e
Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2020. Disponível em: https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/15301.
Acesso em: 05/10/2023.
 DA SILVA, Cleiton Rodrigues et al. Educação Financeira e sua influência
entre estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Médio em escolas
públicas. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, p. e9111628717-
e9111628717, 2022. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28717. Acesso em:
05/10/2023.
 GIORDANO, Cassio; LIMA, Reinaldo Feio; SILVA, Ady Wallace.
Literacia estatística, probabilística e financeira: caminhos que se
cruzam. REnCiMa. Revista de Ensino de Ciéncias e Matemática, v. 12, n.
6, p. 1-26, 2021. Disponível em: http://funes.uniandes.edu.co/32104/ .
Acesso em: 05/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

responsáveis, com base na análise de problemas sociais, como os voltados a
situações de saúde, sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do
trabalho, entre outros, mobilizando e articulando conceitos, procedimentos e
linguagens próprios da Matemática.
489
Habilidades

 (EM13CO12) Produzir, analisar, gerir e compartilhar informações a partir
de dados, utilizando princípios de ciência de dados.
 Desenvolvimento de habilidades para criar e gerenciar um orçamento

pessoal ou familiar, incluindo a definição de metas financeiras e a gestão de
despesas.
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FINANCEIRA

 Importância da Educação Financeira;
 Conceitos básicos de orçamento e planejamento financeiro.
DEFININDO METAS FINANCEIRAS E CONTROLANDO DESPESAS

 Estabelecimento de metas financeiras;
 Identificação e controle de despesas.
INVESTIMENTOS E TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS

 Introdução a investimentos financeiros;
 Análise de riscos e retornos.
UTILIZAÇÃO DE DADOS E CIÊNCIA DE DADOS EM FINANÇAS
 Utilização de dados financeiros para tomar decisões;

 Princípios de ciência de dados aplicados a finanças pessoais.
490
 Aplicativos de controle financeiro;

 Exercícios de elaboração de orçamento pessoal;
 Recursos de Apoio:
 Planilhas eletrônicas para controle de gastos;
 Estudos de casos de pessoas que atingiram suas metas financeiras;
 Estudos de casos de investidores bem-sucedidos;
 Aplicativos e ferramentas de análise de dados financeiros;
 Exercícios práticos de análise de dados financeiros.

 Elaboração de um orçamento pessoal simplificado;
 Participação em discussões sobre a importância do planejamento financeiro.

 Definição de metas financeiras pessoais;
 Análise de gastos pessoais.

 Simulação de investimentos e análise de resultados;
 Participação em debates sobre estratégias de investimento.

 Análise de dados financeiros reais;
 Projeto final envolvendo a análise de dados financeiros pessoais.
491

 CUNHA, Márcia Pereira. O mercado financeiro chega à sala de aula:
educação financeira como política pública no Brasil. Educação &
Sociedade, v. 41, 2020. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/es/a/L9qwW5jc6b5qrfFgxDbgyxt/?lang=pt . Acesso
em: 24/10/2023.

 BARBOSA, Glaucia Sabadini. Educação Financeira Escolar:
Planejamento Financeiro. 2015. Tese de Doutorado. Dissertação UFJF.
Disponível em:
http://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2208/1/glauciasabadinibarbosa.p
df . Acesso em 24/10/2023.

 JUNIOR, Ivail Muniz; JURKIEWICZ, Samuel. Tomada de decisão e trocas
intertemporais: uma contribuição para a construção de ambientes de
Educação Financeira Escolar nas aulas de Matemática. Revista de
Educação, Ciências e Matemática, v. 6, n. 3, 2016. Disponível em:
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/4071.
Acesso em 24/10/2023.

 DE FAVERI, Dinorá Baldo; KROETZ, Marilei; LEMKE, Thainá Laíz.
ADOLESCÊNCIA E FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO NAS
ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO. Disponível em:
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos22/44133154.pdf. Acesso em
24/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE
492
procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver problemas
em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das
Habilidades
 (EM13MAT303) Interpretar e comparar situações que envolvam juros

simples com as que envolvem juros compostos, por meio de representações
gráficas ou análise de planilhas, destacando o crescimento linear ou
exponencial de cada caso.
possível, um algoritmo que resolve um problema.
 Aplicação dos conceitos aprendidos para avaliar diferentes estratégias de

investimento e planejar para o futuro.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE JUROS

 Conceitos de juros simples e compostos;
 Representações gráficas de crescimento linear e exponencial.
ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTO
 Diferentes estratégias de investimento;
 Avaliação de riscos e retornos.
PLANEJAMENTO PARA O FUTURO
 Planejamento financeiro de longo prazo, incluindo aposentadoria;

 Cálculo de metas financeiras e economia para o futuro.
493
DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS PARA RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS FINANCEIROS
 Criação de algoritmos para resolver problemas financeiros;
 Uso de fluxogramas para representar algoritmos.
 Exemplos práticos de cálculos de juros simples e compostos;

 Gráficos e planilhas para visualização de crescimento financeiro;
 Estudos de casos de investimentos bem-sucedidos e malsucedidos;
 Ferramentas de análise de investimentos;
 Simuladores de planejamento de aposentadoria;
 Exemplos de histórias de sucesso em planejamento de longo prazo;
 Exercícios práticos de criação de algoritmos financeiros;
 Ferramentas online para criação de fluxogramas.

 Exercícios de interpretação e comparação de situações de juros simples e
compostos;
 Apresentação de gráficos representando cenários financeiros.
 Apresentação de análise crítica de estratégias de investimento;
 Resolução de problemas de investimento.

 Elaboração de um plano financeiro de longo prazo;
 Discussões sobre estratégias de economia para o futuro.

494
 Criação de um algoritmo para resolver um problema financeiro específico;
 Apresentação e análise dos fluxogramas criados pelos alunos.

 SODRÉ, Aline Amanda Sousa Lopes. Investigando uma sequência didática
sobre juros compostos para a formação em educação financeira de alunos do
ensino médio. 2018. Disponível em:
https://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10341. Acesso em
24/10/2023.
 D'ÁVILA, José Luis Piôto. Trajetória escolar: investimento familiar e
determinação de classe. Educação & Sociedade, v. 19, p. 31-63, 1998.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/es/a/Wk7vhY5HqPzWyTQJDPQSzRn/ . Acesso em
24/10/2023.

 PRATTA, Elisângela Maria Machado; SANTOS, Manoel Antônio dos.
Opiniões dos adolescentes do ensino médio sobre o relacionamento familiar
e seus planos para o futuro. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 17, p. 103-114,
2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/paideia/a/Fhj4WHWPNthhGYKT3DhK38w/ .
Acesso em 24/10/2023.

problemas na matemática financeira para tratamento de questões da
educação financeira no ensino médio. Bolema: Boletim de educação
matemática, v. 31, p. 659-678, 2017. Disponível em:
495
https://www.scielo.br/j/bolema/a/MsS3NCrHV3QF7TT4SwGn4Mn/?lang=p
t. Acesso em 24/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

Habilidades

pelas mídias, que empregam unidades de medida de diferentes grandezas e
as conversões possíveis entre elas, adotadas ou não pelo Sistema
Internacional (SI), como as de armazenamento e velocidade de transferência
de dados, ligadas aos avanços tecnológicos.

 Reflexão sobre a importância do planejamento financeiro para a segurança

financeira e o bem-estar pessoal.
CONCEITOS BÁSICOS DE MEDIDAS FINANCEIRAS
496
 Unidades de medida de grandezas financeiras;
 Conversões de unidades financeiras.

 Taxas e índices socioeconômicos (exemplo: Índice de Desenvolvimento
Humano - IDH);
 Processos de cálculo dessas taxas e índices.
REFLEXÃO SOBRE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Importância do planejamento financeiro;
 Relação entre planejamento financeiro, segurança financeira e bem-estar
pessoal.
APLICAÇÃO PRÁTICA DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Aplicação prática de conceitos financeiros em situações cotidianas;
 Uso de ferramentas de planejamento financeiro.
 Exemplos práticos de conversões de unidades financeiras;

 Textos científicos e notícias que envolvam medidas financeiras;
 Análise de relatórios e dados socioeconômicos;
 Estudos de caso sobre a importância dos índices;
 Análise de relatórios e dados socioeconômicos;
 Estudos de caso sobre a importância dos índices;
 Simuladores de planejamento financeiro;
 Exercícios práticos de elaboração de orçamento e metas financeiras.

 Exercícios de interpretação de textos científicos e notícias relacionados a
medidas financeiras.
497
 Análise crítica de taxas e índices socioeconômicos e produção de
argumentos.

 Elaboração de um plano financeiro pessoal simples;
 Discussão em grupo sobre a importância do planejamento financeiro.

 Apresentação de um projeto de planejamento financeiro pessoal;
 Avaliação do projeto com base em critérios como realismo e eficácia.

 DA SILVA, Marcella Alves; LEAL, Edvalda Araujo; ARAÚJO, Tamires
Sousa. Habilidades matemáticas e o conhecimento financeiro no ensino
médio. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 12, p. e147269-
e147269, 2018. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/147269. Acesso em 24/10/2023.
 VITELLI, Ricardo Ferreira; FRITSCH, Rosangela; CORSETTI, Berenice.
Indicadores educacionais na avaliação da educação básica e possíveis
impactos em escolas de Ensino Médio no município de Porto Alegre, Rio
Grande do Sul. Revista Brasileira de Educação, v. 23, 2018. Disponível
em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1413-
24782018000100145&script=sci_arttext . Acesso em 24/10/2023.
 BARBOSA, Glaucia Sabadini. Educação Financeira Escolar:
Planejamento Financeiro. 2015. Tese de Doutorado. Dissertação UFJF.
Disponível em:
http://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2208/1/glauciasabadinibarbosa.p
498
df . Acesso em 24/10/2023.
 KETTLE, Luciana do Nascimento et al. Planejamento financeiro para
projeto de vida: uma proposta de ensino-aprendizagem com foco em
estudantes finalistas do ensino médio. 2022. Disponível em:
https://encurtador.com.br/bfLPS . Acesso em 24/10/2023.

significativo. Essas atividades desempenham um papel crucial, oferecendo aos
alunos oportunidades para aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades
essenciais, estimular a criatividade e descobrir paixões pessoais. Seja em ambientes
virtuais ou presenciais, essas experiências enriquecem a educação, preparando os
estudantes para desafios futuros. Além disso, os itinerários formativos incentivam a
flexibilidade, permitindo que os alunos se envolvam de maneira adaptável,
ajustando suas atividades de acordo com os recursos disponíveis e contextos locais.
 Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP): Essa abordagem envolve a

apresentação de problemas reais relacionados aos tópicos abordados,
incentivando os estudantes a investigarem, pesquisar e propor soluções. A
colaboração em grupos é promovida, permitindo a discussão e reflexão sobre
as implicações e desafios envolvidos.
 Aprendizagem Cooperativa: Dividir os estudantes em grupos heterogêneos
para trabalhar em projetos e atividades. Cada membro do grupo recebe
tarefas específicas, incentivando a contribuição de todos. Isso promove a
construção coletiva de conhecimento e responsabilidade compartilhada.
 Estudos de Caso e Simulações: Apresentar casos reais relacionados a
problemas ambientais e de recursos naturais, incentivando os estudantes a
analisarem situações, identificar causas e propor soluções. Simulações
permitem que os estudantes vivenciem situações hipotéticas e suas
complexidades.
 Projetos de Pesquisa e Apresentações: Os estudantes conduzem pesquisas,
499
realizam análises de dados e produzem relatórios. Os resultados são
apresentados por meio de apresentações ou relatórios escritos.
 Tecnologia e Recursos Digitais: Utilizar simulações interativas e
plataformas de aprendizado online, incentivando a pesquisa online para
acessar informações atualizadas.
 Debates e Discussões Estruturadas: Organizar debates sobre tópicos
controversos relacionados a recursos naturais e poluição para promover o
pensamento crítico e a articulação de argumentos embasados.
 Avaliação Formativa e Autoavaliação: Incorporar métodos de avaliação
para monitorar o progresso dos estudantes e estimular a reflexão sobre o
aprendizado e áreas de melhoria.
 Resolução de Problemas: Apresente cenários de resolução de problemas
que exigem o uso de habilidades digitais, incentivando os alunos a aplicarem
o que aprenderam.
Combinando essas metodologias de forma adaptativa, é possível criar uma

experiência de aprendizado dinâmica e envolvente, que atenda às necessidades
específicas da turma, utilize os recursos disponíveis e alcance os objetivos da trilha
de aprendizado.

PRIMEIRO BIMESTRE
500
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA UMA VIDA CONSCIENTE

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para expressar ideias sobre
finanças pessoais;
 Os alunos criarão apresentações e documentos que explicam princípios de
planejamento financeiro e dão dicas sobre como administrar o dinheiro com
sabedoria.
 Exploração das implicações ambientais do consumo e do investimento
financeiro;
 Discussão sobre a importância de considerar fatores ecológicos ao tomar
 Análise das relações sociais e econômicas influenciadas pelo planejamento
financeiro;
 Estudo de casos de investimentos bem-sucedidos e endividamentos
responsáveis.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos em cenários de planejamento
financeiro, como orçamento pessoal, economia doméstica, investimento e
planejamento de aposentadoria;
 Uso de ferramentas matemáticas para criar planilhas de orçamento e simular
cenários financeiros.
SEGUNDO BIMESTRE
ORÇAMENTO PESSOAL PARA O FUTURO

 Exploração de estratégias de comunicação eficaz relacionadas à gestão de
finanças pessoais;
501
 Os alunos aprenderão a criar relatórios financeiros claros e a comunicar suas
metas financeiras de forma eficaz.
 Compreensão dos impactos ambientais das decisões financeiras;
 Discussão sobre como o orçamento pessoal pode influenciar escolhas de
consumo sustentável e seu impacto no meio ambiente.
 Análise das implicações sociais e culturais do orçamento pessoal e das metas
financeiras;
 Exploração das diferenças culturais nas abordagens de gestão financeira.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na criação de orçamentos pessoais e
familiares;
 Uso de ferramentas matemáticas para definir metas financeiras, rastrear
despesas e planejar investimentos.
TERCEIRO BIMESTRE
INVESTINDO NO SEU FUTURO FINANCEIRO

 Exploração de linguagens de comunicação financeira, incluindo a leitura e
interpretação de relatórios de investimentos e documentos financeiros;
 Os alunos aprenderão a comunicar suas estratégias de investimento de
maneira clara e eficaz.
 Discussão sobre a relação entre investimentos financeiros e sustentabilidade;
 Os alunos analisarão como as decisões de investimento podem afetar o meio
ambiente e a sociedade em geral.
 Análise das implicações sociais e econômicas das estratégias de
investimento;
 Exploração das diferentes abordagens culturais em relação ao planejamento
502
financeiro de longo prazo.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos avançados na avaliação de estratégias
de investimento, incluindo o cálculo de juros compostos e a projeção de
resultados financeiros futuros.
QUARTO BIMESTRE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA O BEM-ESTAR PESSOAL

 Foco na comunicação eficaz de estratégias de planejamento financeiro;
 Os alunos aprenderão a criar documentos financeiros compreensíveis, como
orçamentos pessoais e relatórios financeiros.
 Exploração dos aspectos de saúde relacionados às finanças pessoais;
 Discussão sobre como o bem-estar físico e mental pode ser afetado pela
saúde financeira.
 Análise das implicações sociais e culturais do planejamento financeiro;
 Os alunos considerarão como as decisões financeiras impactam não apenas a
si mesmos, mas também suas comunidades e sociedade em geral.
Matemática:
 Reforço dos conceitos matemáticos relacionados ao planejamento financeiro,
incluindo cálculos de taxas de juros, análise de orçamentos e projeções
financeiras.
 Clube de Investimento Simulado: Os estudantes podem formar grupos para

criar um clube de investimento simulado, onde acompanharão o desempenho
de ações e fundos fictícios ao longo do curso. Isso permite a aplicação
prática dos conceitos de investimento e a tomada de decisões financeiras em
503
um ambiente de baixo risco.
 Visitas a Instituições Financeiras: Organizar visitas a instituições
financeiras locais, como bancos e corretoras de valores, para que os alunos
possam conhecer de perto o funcionamento do sistema financeiro e obter
informações de profissionais da área.
 Feira de Educação Financeira: Realizar uma feira ou exposição de
educação financeira, na qual os alunos podem criar estandes com
informações sobre tópicos financeiros, como orçamento, investimento,
poupança e gerenciamento de dívidas, para compartilhar com colegas e a
comunidade.
 Simulações de Orçamento Familiar: Atribuir projetos onde os alunos
devem criar orçamentos familiares fictícios com base em cenários e metas
específicas, promovendo habilidades práticas de planejamento financeiro.
 Palestras e Workshops com Profissionais: Convidar profissionais da área
financeira, como planejadores financeiros, economistas e contadores, para
palestrar ou conduzir workshops sobre tópicos relevantes.
 Competições de Planejamento Financeiro: Organizar competições ou
desafios de planejamento financeiro, nos quais os alunos precisam resolver
casos ou situações financeiras complexas, estimulando o pensamento crítico
e estratégico.
 Parcerias com Empresas Locais: Estabelecer parcerias com empresas
locais para oferecer estágios ou oportunidades de aprendizado prático aos
alunos, permitindo que eles adquiram experiência real no mundo financeiro.
 Clube de Leitura Financeira: Incentivar a criação de um clube de leitura
focado em literatura financeira, onde os alunos podem discutir e
compartilhar ideias sobre livros relacionados a educação financeira.
 Projeto de Voluntariado Financeiro: Encorajar os alunos a se envolverem
em projetos de voluntariado que envolvam educação financeira, como dar
palestras em escolas locais ou orientar pessoas de baixa renda sobre questões
financeiras básicas.
 Desafios de Investimento Virtual: Usar plataformas online de simulação de
investimento para criar desafios de investimento virtuais, nos quais os alunos
podem competir para maximizar seus portfólios de investimento virtuais.
504
Essas atividades extracurriculares e práticas não apenas complementam o conteúdo
do curso, mas também permitem que os alunos apliquem os conceitos aprendidos na
vida real. Além disso, promovem o desenvolvimento de habilidades práticas, como
planejamento financeiro, tomada de decisões informadas e gerenciamento de riscos,
preparando os alunos para enfrentar desafios financeiros com confiança.
505

A área do Conhecimento de Matemática e suas Tecnologias, conforme a

BNCC e o Novo Ensino Médio, enfatiza a aplicação prática e interdisciplinar da
Matemática, incentivando o raciocínio lógico e a resolução de problemas do
cotidiano. O uso de ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é
destacado para facilitar o aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem
também promove a integração da Matemática com outras disciplinas, ampliando a
análise de dados.
Construir com os estudantes noções de Educação Financeira capazes de contribuir

para a formação de cidadãos conscientes e com pleno domínio da sua vida financeira.
506
PRIMEIRO BIMESTRE

Habilidades

a implementação.
 Aprofundamento dos princípios de planejamento financeiro, incluindo a

elaboração de planos financeiros de longo prazo, como a preparação para a
aposentadoria e a criação de um portfólio de investimentos.

PROBABILÍSTICOS
 Identificação de situações financeiras que envolvem riscos probabilísticos;
 Métodos para avaliar riscos financeiros.
507
PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO
 Elaboração de planos financeiros de longo prazo, incluindo preparação para a
aposentadoria;
 Criação de um portfólio de investimentos.
REUTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES FINANCEIRAS

 Exploração da reutilização de soluções financeiras existentes;
 Uso de modelos financeiros para tomar decisões.
REFINAMENTO DE PLANOS FINANCEIROS

 Refinamento de planos financeiros, do planejamento à implementação;
 Diversos níveis de abstração na especificação e implementação de planos
financeiros.
 Estudos de casos reais envolvendo escolhas financeiras arriscadas;

 Ferramentas online para cálculo de riscos financeiros;
 Simuladores de planejamento de aposentadoria e investimentos;
 Estudos de casos de planejamento financeiro de longo prazo bem-sucedido;
 Modelos financeiros pré-existentes para situações financeiras comuns;
 Exemplos de como adaptar soluções financeiras existentes para casos
específicos;
 Exemplos de planos financeiros em diferentes níveis de detalhe;
 Ferramentas financeiras para acompanhamento e ajuste de planos.

 Análise crítica de situações financeiras com riscos;
 Resolução de problemas financeiros que requerem tomada de decisões com
base em probabilidades.
508
 Desenvolvimento de um plano financeiro de longo prazo, considerando
aposentadoria e investimentos;
 Análise e apresentação do portfólio de investimentos elaborado pelos alunos.

 Aplicação de modelos financeiros em situações reais;
 Criação de soluções financeiras adaptadas a situações específicas.

 Desenvolvimento de planos financeiros detalhados;
 Acompanhamento e ajuste dos planos financeiros ao longo do tempo.

 ROGERS, Pablo; FAVATO, Verônica; SECURATO, José Roberto. Efeito
educação financeira no processo de tomada de decisões em investimentos: um
estudo a luz das finanças comportamentais. In: II Congresso ANPCONT-
Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Ciências
Contábeis, Salvador/BA. 2008. p. 3. Disponível:
https://encurtador.com.br/kmyK5 . Acesso em: 25/10/2023.

 STEIGER, Gilsomaro André; BRAIDO, Gabriel Machado. Finanças Pessoais
na adolescência: Conhecimento financeiro dos estudantes de Ensino Médio
das escolas públicas da Comarca de Arroio do Meio/RS. SIMPÓSIO DE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES
INTERNACIONAIS, v. 19, 2016. Disponível:
https://encurtador.com.br/chF38 . Acesso em: 25/10/2023.
509
 CONDUTTA, Murilo Afonso. Uso de sistemas informatizado para ensino de
educação financeira em escolas de ensino básico. 2022. Disponível:
http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/12446 . Acesso em: 25/10/2023.

 HARTMANN, Andrei Luís Berres; MARIANI, Rita de Cássia Pistóia;
MALTEMPI, Marcus Vinicius. Educação Financeira no Ensino Médio: uma
análise de atividades didáticas relacionadas a séries periódicas uniformes sob
o ponto de vista da Educação Matemática Crítica. Bolema: Boletim de
Educação Matemática, v. 35, p. 567-587, 2021. Disponível:
https://www.scielo.br/j/bolema/a/bx5cbhbVLdRCFy8GVFNGtkJ/ . Acesso
em: 25/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

problemas.
Habilidades


510
 Realização de estudos de caso e projetos práticos que exigem a aplicação de

estratégias de planejamento financeiro, como a gestão de dívidas e a
preparação para contingências financeiras.
COMPREENSÃO DE TAXAS E ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS

 Interpretação de taxas e índices socioeconômicos;
 Investigação dos processos de cálculo desses números.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS BASEADAS EM RISCOS

 Identificação de situações cotidianas que envolvem riscos probabilísticos;
 Estratégias para tomar decisões financeiras com base em riscos.
GESTÃO DE DÍVIDAS E PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL

 Estratégias de gestão de dívidas;
 Elaboração de planos financeiros pessoais.
PREPARAÇÃO PARA CONTINGÊNCIAS FINANCEIRAS

 Planejamento financeiro para situações de emergência e contingências;
 Criação de fundos de contingência e reserva financeira.
 Estudos de casos envolvendo taxas e índices socioeconômicos;

 Gráficos e tabelas com dados socioeconômicos;
 Estudos de casos financeiros com diferentes níveis de risco;
 Exercícios práticos de análise de riscos financeiros;
 Exemplos de casos reais de gestão de dívidas;
 Ferramentas de planilhas financeiras para planejamento pessoal;
511
 Exercícios práticos de preparação para contingências financeiras;
 Estudos de casos de situações de emergência.

 Análise crítica de dados socioeconômicos e produção de argumentos;
 Apresentação de estudos de caso relacionados a taxas e índices.

 Resolução de problemas financeiros envolvendo riscos probabilísticos;
 Discussão de estratégias de mitigação de riscos em decisões financeiras.

 Elaboração de um plano financeiro pessoal com estratégias de gestão de
dívidas;
 Análise crítica de cenários financeiros que exigem tomada de decisões.

 Desenvolvimento de um plano financeiro de contingência;
 Discussão sobre a importância da preparação para contingências financeiras.

 VITELLI, Ricardo Ferreira; FRITSCH, Rosangela; CORSETTI, Berenice.
Indicadores educacionais na avaliação da educação básica e possíveis
impactos em escolas de Ensino Médio no município de Porto Alegre, Rio
Grande do Sul. Revista Brasileira de Educação, v. 23, 2018. Disponível:
24782018000100145&script=sci_arttext . Acesso em: 25/10/2023.
512
 LUCCI, Cintia Retz et al. A influência da educação financeira nas decisões de
consumo e investimento dos indivíduos. Seminário em Administração, v. 9,
2006. Disponível:
http://sistema.semead.com.br/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/266.p
df . Acesso em: 25/10/2023.
 SANTANA, Michela Rodrigues de Souza Monteiro; VIEIRA, Edite Resende.

Educação Financeira Escolar: reflexões para tomada de decisões diante de
experiências financeiras. REMATEC, v. 18, n. 43, p. e2023007-e2023007,
2023. Disponível:
https://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/444. Acesso em:
25/10/2023.

 STEIGER, Gilsomaro André; BRAIDO, Gabriel Machado. Finanças Pessoais
na adolescência: Conhecimento financeiro dos estudantes de Ensino Médio
das escolas públicas da Comarca de Arroio do Meio/RS. SIMPÓSIO DE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES
INTERNACIONAIS, v. 19, 2016. Disponível:
https://encurtador.com.br/hklvY Acesso em: 25/10/2023.
 PICCINI, Ruberlan Alex Bilha; PINZETTA, Gilberto. Planejamento

financeiro pessoal e familiar. Unoesc & Ciência-ACSA, v. 5, n. 1, p. 95-102,
2014. Disponível: https://www.academia.edu/download/52042242/4555-
16292-1-PB.pdf. Acesso em: 25/10/2023.

 BARBOSA, Isa Albuquerque. Autocontrole Financeiro, Endividamento e
Análise Comportamental Clínica. Instituto Brasiliense de Análise do
Comportamento, 2017. Disponível: https://ibac.com.br/wp-
content/uploads/2018/02/Isa_Barbosa_monografia_.pdf . Acesso em:
25/10/2023.
513
TERCEIRO BIMESTRE

problemas.
Habilidades

e/ou matemática.

científico.
 Utilização de ferramentas financeiras digitais e softwares de simulação para

modelar e resolver problemas em relação às especificidades do planejamento
financieiro.
INTRODUÇÃO ÀS FERRAMENTAS FINANCEIRAS DIGITAIS

 Apresentação de ferramentas financeiras digitais e softwares de simulação;
 Fundamentos de uso de tecnologia na gestão financeira.
MODELAGEM FINANCEIRA COM FERRAMENTAS DIGITAIS
514
 Criação de modelos financeiros com ferramentas digitais;
 Análise e interpretação de resultados.
PROGRAMAÇÃO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

FINANCEIROS
 Introdução à linguagem de programação para finanças;
 Desenvolvimento de algoritmos para resolver problemas financeiros.
MODELAGEM E PREVISÃO FINANCEIRA COM MODELOS

COMPUTACIONAIS
 Criação de modelos computacionais para simulação e previsão financeira;
 Importância da modelagem computacional na tomada de decisões financeiras.
 Demonstração prática de ferramentas financeiras digitais;

 Tutoriais em vídeo e manuais de uso de softwares de simulação financeira;
 Exercícios práticos de modelagem financeira;
 Estudos de caso com a utilização de softwares de simulação;
 Exercícios de programação financeira;
 Exemplos de algoritmos para situações financeiras;
 Exercícios de modelagem financeira avançada;
 Estudos de caso com uso de modelos computacionais.
INTRODUÇÃO ÀS FERRAMENTAS FINANCEIRAS DIGITAIS

 Atividades práticas de exploração das ferramentas financeiras digitais;
 Apresentação de resultados simulados de problemas financeiros.
515
MODELAGEM FINANCEIRA COM FERRAMENTAS DIGITAIS
 Elaboração de modelos financeiros para situações práticas;
 Análise crítica dos resultados obtidos com base nas simulações.
PROGRAMAÇÃO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS FINANCEIROS

 Implementação de algoritmos para resolver problemas financeiros específicos;
 Avaliação dos programas desenvolvidos pelos alunos.
MODELAGEM E PREVISÃO FINANCEIRA COM MODELOS

COMPUTACIONAIS
 Criação e análise crítica de modelos computacionais para previsão financeira;
 Apresentação de projetos de simulação financeira.
 JUNIOR, Alexandre Aloys Matte; DOS SANTOS, Flávia Cardoso Pereira;

MAURELL, Joice Rejane Pardo. Tecnologia digital como estratégia para
educação financeira na disciplina de geografia: uma experiência com alunos
do 3º ano do ensino médio. Redin-Revista Educacional Interdisciplinar, v.
11, n. 2, p. 48-63, 2022. Disponível:
http://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/2409 . Acesso em:
25/10/2023.
 BARREIRA, Jonas Souza; SILVA, Marcos Guilherme Moura; ASSUNÇÃO,

Carlos Alberto Gaia. O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO
DE MATEMÁTICA FINANCEIRA EM UMA ESCOLA DO CAMPO.
Disponível: https://encurtador.com.br/DFQSV . Acesso em: 25/10/2023.
 CARDOSO, Samuel de Oliveira. Educação financeira mediada por

modelagem Matemática e tecnologias digitais: uma contribuição para a
formação continuada de professores de Matemática. Disponível:
https://app.uff.br/riuff/handle/1/30473 . Acesso em: 25/10/2023.
516
 SOUSA, Luciene de. Resolução de problemas e simulações: investigando
potencialidades e limites de uma proposta de educação financeira para alunos
do ensino médio de uma escola da rede privada de Belo Horizonte (MG).
2012. Disponível: https://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2975 .
Acesso em: 25/10/2023.
 GUERRA, Renato Borges; DA SILVA, Francisco Hermes Santos. Reflexões

sobre modelagem matemática crítica e o fazer matemático da
escola. Perspectivas da educação matemática, v. 2, n. 3, 2009. Disponível:
https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/2813. Acesso
em: 25/10/2023.
QUARTO BIMESTRE
Competências

Matemática.
Habilidades


517
 Reflexão sobre a importância do planejamento financeiro na promoção da
segurança financeira, equidade e bem-estar econômico.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Conceitos básicos de planejamento financeiro;
 Importância do planejamento financeiro na promoção da segurança financeira.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA O

 Uso de aplicativos e planilhas para o controle de orçamento familiar;
 Aplicação de conceitos matemáticos na análise financeira.
PROJETO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Planejamento financeiro de longo prazo;
 Desenvolvimento de um projeto financeiro pessoal.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO COLABORATIVO

 Conteúdos: Colaboração em projetos financeiros;
 Uso de ferramentas colaborativas para planejamento financeiro.
 Leituras sobre conceitos iniciais de planejamento financeiro;

 Estudos de casos de sucesso em planejamento financeiro;
 Tutoriais sobre aplicativos de controle financeiro e planilhas;
 Exercícios práticos de cálculos financeiros;
 Exemplos de projetos de planejamento financeiro;
 Orientação para a criação de um projeto financeiro pessoal;
 Plataformas colaborativas para projetos financeiros;
518
 Exercícios práticos de colaboração em equipe.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Discussão sobre a relevância do planejamento financeiro na vida cotidiana;
 Apresentação de exemplos de planejamento financeiro pessoal.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA O

 Criação de uma planilha de controle financeiro pessoal;
 Resolução de exercícios de análise financeira usando aplicativos.
PROJETO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Apresentação dos projetos financeiros pessoais elaborados pelos alunos;
 Análise crítica dos projetos e suas implicações financeiras.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO COLABORATIVO

 Participação em projetos colaborativos de planejamento financeiro;
 Avaliação da eficácia da colaboração na elaboração de projetos.
 PICCINI, Ruberlan Alex Bilha; PINZETTA, Gilberto. Planejamento

financeiro pessoal e familiar. Unoesc & Ciência-ACSA, v. 5, n. 1, p. 95-102,
2014. Disponível: https://www.academia.edu/download/52042242/4555-
16292-1-PB.pdf. Acesso em: 25/10/2023.
 BARBOSA, Glaucia Sabadini. Educação Financeira Escolar: Planejamento

Financeiro. 2015. Tese de Doutorado. Dissertação UFJF. Disponível:
http://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2208/1/glauciasabadinibarbosa.pd
f . Acesso em: 25/10/2023.
519
 GONÇALVES, Anne Caroline Zasnieski Diniz; GONÇALVES, Isaac Magno
da Silva. A Utilização de Tecnologias no Contexto da Educação Financeira
Escolar. 2019. Disponível:
https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/1866 . Acesso em:
25/10/2023.
 BARBOSA, Glaucia Sabadini. Educação Financeira Escolar: Planejamento

Financeiro. 2015. Tese de Doutorado. Dissertação UFJF. Disponível:
http://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2208/1/glauciasabadinibarbosa.pd
f . Acesso em: 25/10/2023.
 DE SOUSA, Joiciane Rodrigues et al. O uso da gamificação no ensino de

educação financeira com alunos de um projeto de extensão. Administração:
princípios de administração e suas tendências, v. 4, p. 119-128, 2022.
Disponível: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/220207823.pdf
. Acesso em: 25/10/2023.
 DA COSTA, Liliana Manuela Gaspar Cerveira; DA SILVA JUNIOR, João

Domingos Gomes. Aprendizagem colaborativa no desenvolvimento de
projetos para o ensino de matemática financeira. Revista de investigação e
divulgação em Educação Matemática, v. 3, n. 2, 2019. Disponível:
https://periodicoshomolog.ufjf.br/index.php/ridema/article/view/29382 .
Acesso em: 25/10/2023.
 DE OLIVEIRA CARVALHO, Flávia et al. Desafios financeiros: design de

jogo de educação financeira para as escolas públicas. Estudos em Design, v.
25, n. 1, p. 86-107, 2017. Disponível:
https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/436 . Acesso
em: 25/10/2023.

520

incentivando os estudantes a investigar, pesquisar e propor soluções. A

para trabalhar em projetos e atividades. Cada membro do grupo recebe tarefas
específicas, incentivando a contribuição de todos. Isso promove a construção
coletiva de conhecimento e responsabilidade compartilhada.

analisar situações, identificar causas e propor soluções. Simulações permitem
que os estudantes vivenciem situações hipotéticas e suas complexidades.

 Tecnologia e Recursos Digitais: Utilizar simulações interativas e plataformas

de aprendizado online, incentivando a pesquisa online para acessar
informações atualizadas.

521
 Resolução de Problemas: Apresente cenários de resolução de problemas que

exigem o uso de habilidades digitais, incentivando os alunos a aplicarem o que
aprenderam.

específicas da turma, utilize os recursos disponíveis e alcance os objetivos da trilha de
aprendizado.

PRIMEIRO BIMESTRE
CONSTRUINDO UM FUTURO FINANCEIRAMENTE SEGURO

 Elaboração de relatórios e apresentações sobre estratégias de investimento de
longo prazo;
 Discussões sobre a importância da comunicação eficaz na negociação

financeira e na gestão de portfólios.
522
 Exploração de como as decisões financeiras podem afetar o bem-estar físico e
mental;
 Discussões sobre o impacto ambiental de diferentes estratégias de

investimento.

 Análise de políticas governamentais relacionadas à previdência social e
planejamento de aposentadoria;
 Debate sobre questões sociais relacionadas a desigualdade financeira e

oportunidades de investimento inclusivas.
Matemática:
 Aplicação de modelos matemáticos para simular o crescimento de um
portfólio de investimentos ao longo do tempo;
 Cálculos de expectativa de vida e planejamento financeiro para aposentadoria.
SEGUNDO BIMESTRE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA UMA VIDA

SEGURA E EQUILIBRADA
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para negociar com credores
e criar estratégias de pagamento de dívidas;
 Criação de relatórios e apresentações sobre a importância do planejamento

financeiro em cenários de contingência.

 Exploração de como eventos naturais, como desastres, podem afetar as
finanças pessoais e a necessidade de planejamento de contingência;
 Análise do impacto ambiental de escolhas financeiras, como investimentos em

energia renovável.
523
 Estudos de caso sobre pessoas que enfrentaram crises financeiras e como elas
lidaram com essas situações;
 Discussões sobre questões sociais relacionadas a dívida, segurança financeira

e acesso igualitário a oportunidades financeiras.
Matemática:
 Cálculos financeiros avançados para determinar estratégias de pagamento de
dívidas eficazes.
 Análise de riscos e criação de planos de contingência financeira.
TERCEIRO BIMESTRE
TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA NO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para explicar conceitos
financeiros complexos com clareza;
 Criação de tutoriais e guias de uso de ferramentas financeiras digitais para

facilitar a compreensão dos colegas.

 Exploração de como a tecnologia pode ser usada para monitorar e otimizar
investimentos;
 Discussão sobre as implicações ambientais e éticas do uso de tecnologia no

setor financeiro.

 Análise das implicações sociais da automação financeira e como isso afeta a
empregabilidade e a inclusão financeira;
 Estudo de casos de sucesso e fracasso de implementações tecnológicas em

instituições financeiras.
Matemática:
524
 Uso de software de simulação para modelar diferentes cenários financeiros e
tomar decisões informadas;
 Programação básica para criar ferramentas personalizadas que auxiliem no

planejamento financeiro.
QUARTO BIMESTRE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA O BEM-ESTAR ECONÔMICO

E A EQUIDADE
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para apresentar resultados
financeiros de forma clara e persuasiva;
 Criação de narrativas e relatórios que destaquem o impacto do planejamento

financeiro na qualidade de vida e na equidade.

 Análise de dados financeiros para avaliar como as decisões de investimento
podem afetar o bem-estar econômico;
 Exploração de indicadores econômicos e ambientais que refletem a saúde

financeira de uma comunidade.

 Estudo das políticas públicas relacionadas a finanças, igualdade econômica e
justiça social;
 Discussão sobre como o planejamento financeiro pode contribuir para a

redução das desigualdades econômicas.
Matemática:
 Modelagem de cenários financeiros que demonstrem como o planejamento
pode impactar a segurança financeira ao longo do tempo;
 Análise de dados financeiros para identificar tendências que possam afetar o

bem-estar econômico.
525
 Clube de Investimento Simulado: Os estudantes podem formar grupos para

criar um clube de investimento simulado, onde acompanharão o desempenho
de ações e fundos fictícios ao longo do curso. Isso permite a aplicação prática
dos conceitos de investimento e a tomada de decisões financeiras em um
ambiente de baixo risco.
 Visitas a Instituições Financeiras: Organizar visitas a instituições
financeiras locais, como bancos e corretoras de valores, para que os alunos
possam conhecer de perto o funcionamento do sistema financeiro e obter
informações de profissionais da área.
 Feira de Educação Financeira: Realizar uma feira ou exposição de educação
financeira, na qual os alunos podem criar estandes com informações sobre
tópicos financeiros, como orçamento, investimento, poupança e
gerenciamento de dívidas, para compartilhar com colegas e a comunidade.
 Simulações de Orçamento Familiar: Atribuir projetos onde os alunos devem
criar orçamentos familiares fictícios com base em cenários e metas
específicas, promovendo habilidades práticas de planejamento financeiro.
 Palestras e Workshops com Profissionais: Convidar profissionais da área
financeira, como planejadores financeiros, economistas e contadores, para
palestrar ou conduzir workshops sobre tópicos relevantes.
 Competições de Planejamento Financeiro: Organizar competições ou
desafios de planejamento financeiro, nos quais os alunos precisam resolver
casos ou situações financeiras complexas, estimulando o pensamento crítico e
estratégico.
 Parcerias com Empresas Locais: Estabelecer parcerias com empresas locais
para oferecer estágios ou oportunidades de aprendizado prático aos alunos,
permitindo que eles adquiram experiência real no mundo financeiro.
 Clube de Leitura Financeira: Incentivar a criação de um clube de leitura

focado em literatura financeira, onde os alunos podem discutir e compartilhar
ideias sobre livros relacionados a educação financeira.
 Projeto de Voluntariado Financeiro: Encorajar os alunos a se envolverem
526
em projetos de voluntariado que envolvam educação financeira, como dar
palestras em escolas locais ou orientar pessoas de baixa renda sobre questões
financeiras básicas.
 Desafios de Investimento Virtual: Usar plataformas online de simulação de
investimento para criar desafios de investimento virtuais, nos quais os alunos
podem competir para maximizar seus portfólios de investimento virtuais.
Essas atividades extracurriculares e práticas não apenas complementam o conteúdo

do curso, mas também permitem que os alunos apliquem os conceitos aprendidos na
vida real. Além disso, promovem o desenvolvimento de habilidades práticas, como
planejamento financeiro, tomada de decisões informadas e gerenciamento de riscos,
preparando os alunos para enfrentar desafios financeiros com confiança.
527


ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é destacado para facilitar o
aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem também promove a integração
da Matemática com outras disciplinas, ampliando a compreensão dos estudantes. O
objetivo é desenvolver competências para lidar com desafios atuais, estimulando
habilidades como pensamento lógico, computacional e análise de dados.
EDUCAÇÃO CONSUMERISTA
Apresentar para os estudantes os conceitos de cidadania financeira para que saibam

quais são os direitos e os deveres dos cidadãos, com o objetivo de alcançar uma vida
financeira equilibrada, administrando seus recursos de maneira consciente.
PRIMEIRO BIMESTRE
528

Habilidades

investigando os processos de cálculo desses números, para analisar criticamente
a realidade e produzir argumentos.
 Exploração do conceito de consumo consciente e sua importância para a saúde

financeira e o meio ambiente.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E CONSUMO

CONSCIENTE
 Conceito de cidadania financeira e sua importância na vida cotidiana;
 Exploração do conceito de consumo consciente e seus benefícios para a saúde
financeira e o meio ambiente.
 Relação entre cidadania financeira e consumo responsável.
529
 Compreensão dos índices socioeconômicos, como o Índice de Desenvolvimento
 Investigação dos processos de cálculo desses índices e taxas;
 Análise crítica dos índices e taxas como ferramentas para compreender a
realidade econômica e social.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS COM RISCOS

PROBABILÍSTICOS
 Identificação de situações cotidianas que envolvem riscos probabilísticos;
 Introdução aos conceitos de probabilidade e estatística aplicados a decisões
financeiras;
 Análise de casos práticos, como escolhas de investimentos e seguros.
PRÁTICAS DE CIDADANIA FINANCEIRA E CONSUMO CONSCIENTE

 Estratégias para a aplicação dos conceitos de cidadania financeira no dia a dia.
 Exemplos de práticas de consumo consciente em diferentes áreas da vida
(alimentação, moradia, transporte, etc.).
 Impacto do consumo responsável na sustentabilidade financeira e ambiental.
 Palestras e vídeos introdutórios;

 Leituras de artigos e reportagens sobre consumo consciente e cidadania
financeira;
 Dados e estatísticas econômicas atualizada;
 Exercícios práticos de interpretação de índices socioeconômicos;
 Exemplos de situações reais que exigem tomadas de decisão com base em
probabilidades;
 Planilhas de cálculo de riscos e probabilidades;
 Estudos de casos de indivíduos que adotaram práticas de consumo consciente;
 Visitas a instituições financeiras ou empresas que promovem a educação
financeira.
530
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E CONSUMO

CONSCIENTE
 Discussões em sala de aula sobre a importância do consumo consciente;
 Análise de casos práticos de consumo responsável;
 Apresentação de um seminário sobre um tema relacionado à cidadania

financeira.

 Resolução de problemas envolvendo a interpretação de índices e taxas;
 Apresentação de um relatório de análise crítica de um índice socioeconômico

relevante.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS COM RISCOS

PROBABILÍSTICOS
 Resolução de problemas de tomada de decisões financeiras com base em
probabilidades;
 Apresentação de um estudo de caso de escolha financeira com riscos.
PRÁTICAS DE CIDADANIA FINANCEIRA E CONSUMO CONSCIENTE

 Desenvolvimento de um plano pessoal de cidadania financeira e consumo
consciente;
 Apresentação de um projeto de conscientização sobre a importância do

consumo responsável
 GOMES, Samuel José Fraga Ramos et al. Cidadania financeira na perspectiva

da educação matemática crítica no Brasil. 2021. Disponível:
531
https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11485. Acesso em: 25/10/2023.
 GATTI, Bernardete A. Estudos quantitativos em educação. Educação e

pesquisa, v. 30, n. 01, p. 11-30, 2004. Disponível:
97022004000100002&script=sci_abstract . Acesso em: 25/10/2023.
 DA SILVA, Cleiton Rodrigues et al. Educação Financeira e sua influência entre

estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Médio em escolas públicas. Research,
Society and Development, v. 11, n. 6, p. e9111628717-e9111628717, 2022.
Disponível: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28717. Acesso
em: 25/10/2023.
 FONSECA, Carulina et al. A ABORDAGEM ACERCA DA EDUCAÇÃO

FINANCEIRA E CONSUMO CONSCIENTE COM ESTUDANTES DO
ENSINO MÉDIO. Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado
de Ensino, Pesquisa e Extensão, p. e31103-e31103, 2022. Disponível:
https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/31103 . Acesso em:
25/10/2023.
 CARDOSO, Virgínia Cardia; MONTEIRO, Rosa. Educação matemática para o

consumo consciente. 2013. Disponível: http://funes.uniandes.edu.co/18960/ .
Acesso em: 25/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

Matemática.
Habilidades
 (EM13MAT203) Aplicar conceitos matemáticos no planejamento, na execução
532
e na análise de ações envolvendo a utilização de aplicativos e a criação de
planilhas (para o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de
juros simples e compostos, entre outros), para tomar decisões.
Objetos de Conhecimento:
 Estudo dos direitos e responsabilidades dos consumidores, incluindo a

compreensão de contratos e o conhecimento das práticas de marketing e
publicidade.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E ESTUDO DOS DIREITOS

DO CONSUMIDOR
 O que é cidadania financeira;
 Direitos e responsabilidades dos consumidores;
 Compreensão de contratos e leis de proteção ao consumidor.
PRÁTICAS DE MARKETING E PUBLICIDADE

 Estratégias de marketing e publicidade;
 Efeitos psicológicos das campanhas publicitárias.
 Análise crítica de anúncios e propagandas.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS

 Planejamento financeiro pessoal;
 Utilização de aplicativos para controle de orçamento;
 Criação e uso de planilhas financeiras.
SIMULAÇÕES DE CÁLCULOS FINANCEIROS E TOMADA DE

DECISÕES
533
 Simulações de juros simples e compostos;
 Tomada de decisões financeiras baseadas em simulações;
 Avaliação crítica de opções de investimento e empréstimo.
 Leis e regulamentos de proteção ao consumidor;

 Estudos de casos de conflitos entre consumidores e empresas;
 Anúncios e comerciais de TV para análise;
 Estudos de casos de campanhas publicitárias controversas;
 Planilhas de cálculos financeiros;
 Simuladores de cálculos financeiros;
 Estudos de caso de decisões financeiras.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E ESTUDO DOS DIREITOS

DO CONSUMIDOR
 Análise crítica de um contrato de consumo;
 Discussão sobre casos de violação de direitos do consumidor.
PRÁTICAS DE MARKETING E PUBLICIDADE

 Análise de um anúncio publicitário;
 Debate sobre o impacto da publicidade nas escolhas de consumo.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS

 Elaboração de um plano financeiro pessoal usando um aplicativo;
 Criação de uma planilha para controle de despesas.
534
SIMULAÇÕES DE CÁLCULOS FINANCEIROS E TOMADA DE
DECISÕES
 Simulação de investimento e empréstimo;
 Apresentação de uma análise crítica de opções de investimento.
 TISCHER, Jacson Hordy et al. PERCEPÇÃO DE CIDADANIA

FINANCEIRA: UM ESTUDO EM UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS E
IMIGRANTES. Razão Contábil e Finanças, v. 13, n. 1, 2022. Disponível:
http://periodicos.uniateneu.edu.br/index.php/razao-contabeis-e-
financas/article/view/275 . Acesso em: 25/10/2023.
 FAVARO, José Estevão et al. Metodologias ativas: estratégias propostas em
práticas pedagógicas no curso de publicidade e propaganda: período de 2013 a
2017. 2018. Disponível: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24650 .
Acesso em: 25/10/2023.
 RAMOS, Maria do Socorro Ferreira; MOURA, Patrícia de Souza; LAVOR,
Otávio Paulino. Educação financeira: Sequência didática com o aplicativo
“Minhas Economias”. Revista de Investigação e Divulgação em Educação
Matemática, v. 4, n. 1, p. 1-19, 2020. Disponível:
http://funes.uniandes.edu.co/31378/ . Acesso em: 25/10/2023.
 DE ASSIS OLGIN, Clarissa; BASTOS, Kimberlyn Richesky. APLICATIVOS
PARA O DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO
FINANCEIRA. Revista de Iniciação Científica da ULBRA, n. 18, 2020.
Disponível: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/ic/article/view/6497 .
Acesso em: 25/10/2023.
 JOVER, Renato Schneider Rivero. Matemática financeira no Ensino Médio: um
jogo para simulação. 2014. Disponível:
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/96904 . Acesso em: 25/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE
535
Habilidades

 Desenvolvimento de habilidades para fazer escolhas de consumo informadas e

sustentáveis.
DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR

 Direitos básicos do consumidor;
 Contratos de consumo e seus elementos;
 Técnicas de marketing e publicidade.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

 Elaboração de um orçamento pessoal;
 Uso de planilhas eletrônicas para o controle financeiro;
 Cálculos de juros simples e compostos.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS COM APLICATIVOS

 Aplicativos financeiros para planejamento e investimento;
 Análise de dados financeiros em aplicativos;
 Uso de simuladores para escolhas financeiras.
536
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E TECNOLOGIA
 Educação financeira e tecnologia;
 Uso de ferramentas digitais para análise de gastos;
 Avaliação de riscos e oportunidades financeiras online.
 Estudos de casos de situações reais de consumidores;

 Análise de contratos de consumo;
 Anúncios publicitários para discussão;
 Planilhas de controle financeiro;
 Simuladores de cálculos de juros;
 Exercícios práticos de orçamento;
 Aplicativos de planejamento financeiro;
 Análise de dados financeiros em tempo real;
 Aplicativos de educação financeira;
 Plataformas de análise de gastos;
 Exercícios práticos de análise de investimentos online.
DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR

 Análise crítica de um contrato de consumo;
 Apresentação sobre uma campanha publicitária.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

 Apresentação de um orçamento pessoal usando planilha;
 Resolução de problemas de cálculos de juros.
TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS COM APLICATIVOS

 Análise de desempenho de investimentos usando aplicativos;
537
 Avaliação de dados financeiros em um aplicativo.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E TECNOLOGIA

 Projeto de análise de investimentos com uso de ferramentas digitais;
 Apresentação sobre o uso responsável de tecnologia na educação financeira.
 DE SOUZA MATOS, Helberte; MAIRINK, Carlos Henrique Passos; FIORINI,

Bernardo Henrique Maciel. Noções de direito do consumidor nas
escolas. LIBERTAS DIREITO, v. 3, n. 2, 2022. Disponível:
https://www.periodicos.famig.edu.br/index.php/direito/article/view/318 .
Acesso em: 25/10/2023.
 SILVA, Patrícia da Silva Vaz da et al. Matemática financeira do ensino médio

com o uso da calculadora HP 12c em Smartphones. 2022. Disponível:
https://www.bdm.ufpa.br:8443/handle/prefix/4932 . Acesso em: 25/10/2023.
 VALVERDE, Camila; CHIARETO, Joice; GOULART, Luiz Eduardo

Takenouchi. A importância do planejamento financeiro e do controle
orçamentário para a tomada de decisão em instituições de ensino de educação
básica. Revista Liceu On-Line, v. 9, n. 2, p. 69-87, 2019. Disponível:
https://liceu.emnuvens.com.br/LICEU_ON-LINE/article/view/1814 .
Acesso em: 25/10/2023.
 OLIVEIRA, Luciano da Silva et al. INOTE: aplicativo para controle e educação

financeira para jovens. 2021. Disponível:
https://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/125 . Acesso em:
25/10/2023.
 FERNANDES, Fausto Daniel Alves; SCORTEGAGNA, Liamara. Tecnologias

móveis na educação financeira escolar. Instrumento: Revista de Estudo e
Pesquisa em Educação, v. 20, n. 2, 2018. Disponível:
http://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/19146 .
Acesso em: 25/10/2023.
538
QUARTO BIMESTRE

Habilidades

pelas mídias, que empregam unidades de medida de diferentes grandezas e as
conversões possíveis entre elas, adotadas ou não pelo Sistema Internacional
(SI), como as de armazenamento e velocidade de transferência de dados, ligadas
aos avanços tecnológicos.
 Reflexão sobre o papel do consumidor na sociedade e a importância de práticas

de consumo responsáveis.
COMPREENSÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA EM CONTEXTO

TECNOLÓGICO
 Unidades de medida e conversões em contexto tecnológico;
 Leitura crítica de textos científicos e tecnológicos;
 Uso do Sistema Internacional de Unidades (SI).
O PAPEL DO CONSUMIDOR NA SOCIEDADE MODERNA
539
 O papel do consumidor na economia;
 Impacto das escolhas de consumo na sociedade;
 Ética e responsabilidade do consumidor.
PRÁTICAS DE CONSUMO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL

 Práticas de consumo responsável;
 Consumo sustentável e seus princípios;
 Impacto ambiental do consumo.
CIDADANIA FINANCEIRA E CONSUMO CONSCIENTE

 Cidadania financeira e direitos do consumidor;
 Estratégias para o consumo consciente;
 Planejamento financeiro e escolhas de consumo.
 Textos científicos e notícias relacionadas à tecnologia;

 Exercícios de conversão de unidades de medida;
 Simulações de tecnologias de armazenamento e transferência de dados;
 Estudos de caso de impacto do consumo na sociedade;
 Discussões sobre ética e responsabilidade do consumidor;
 Análise de campanhas de conscientização do consumidor;
 Exemplos de práticas de consumo responsável;
 Estudos de caso de empresas que adotam práticas sustentáveis;
 Visitas a organizações que promovem o consumo consciente;
 Documentos sobre direitos do consumidor;
 Atividades práticas de planejamento financeiro pessoal;
 Debates sobre escolhas de consumo responsáveis.
540
TECNOLÓGICO
 Análise crítica de um artigo científico sobre avanços tecnológicos;
 Resolução de problemas envolvendo conversões de unidades.

 Apresentação sobre o impacto das escolhas de consumo na sociedade;
 Debate sobre dilemas éticos relacionados ao consumo.

 Projeto de pesquisa sobre práticas de consumo responsável;
 Apresentação de um plano de consumo sustentável.

 Elaboração de um plano financeiro pessoal;
 Discussão sobre estratégias para o consumo consciente.
 DE ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologia na escola: criação de

redes de conhecimentos. 2008. Disponível: http://penta3.ufrgs.br/MEC-
CicloAvan/integracao_midias/modulos/1_introdutorio/pdf/texto_Tecnologia_es
cola.pdf. Acesso em: 25/10/2023.
 OLIVEIRA, Adriano Machado; TOMAZETTI, Elisete M. Quando a sociedade
de consumidores vai à escola: um ensaio sobre a condição juvenil no Ensino
Médio. Educar em Revista, p. 181-200, 2012. Disponível:
https://www.scielo.br/j/er/a/hKQv4ggX5xrGdLz59BL5BHt/?lang=pt&format=
html . Acesso em: 25/10/2023.
 DA SILVA, Minelle Enéas; GÓMEZ, Carla Regina Pasa. Consumo Consciente:
O papel contributivo da educação. Revista Reuna, v. 15, n. 3, 2010. Disponível:
http://revistas.una.br/reuna/article/view/162 . Acesso em: 25/10/2023.
541
 CARDOSO, Virgínia Cardia; MONTEIRO, Rosa. Educação matemática para o
consumo consciente. 2013. Disponível: http://funes.uniandes.edu.co/18960/ .
Acesso em: 25/10/2023.
Para o desenvolvimento do componente “Educação Consumerista”, na trilha de

aprendizagem “Educação Financeira”, é importante capacitar os estudantes com os
conhecimentos e habilidades essenciais para uma vida financeira equilibrada e
consciente. No estudo deste componente, os alunos explorarão conceitos fundamentais
de cidadania financeira, direitos do consumidor e aplicação prática de conceitos
matemáticos em seu planejamento financeiro pessoal. Essas metodologias de ensino
desempenham um papel crucial ao criar um ambiente de aprendizado envolvente,
prático e interdisciplinar. Elas capacitam os estudantes a adquirirem conhecimentos
sólidos em cidadania financeira, direitos do consumidor e educação financeira,
capacitando-os a tomar decisões financeiras informadas e responsáveis ao longo de
suas vidas. Abaixo estão algumas das metodologias de ensino sugeridas consecução
desses objetivos:
 Debates em Sala de Aula: Os debates permitem que os alunos expressem suas

opiniões, discutam diferentes perspectivas e aprimorem suas habilidades de
argumentação. Isso é importante para compreender o papel do consumidor na
economia moderna e os impactos do consumismo na sociedade.
 Estudos de Caso: O uso de estudos de caso reais ajuda os alunos a aplicarem

seus conhecimentos em situações do mundo real. Isso é particularmente
relevante ao analisar práticas comerciais éticas, resolução de disputas de
consumo e situações de investimento.
 Simulações e Projetos Práticos: Simulações financeiras e projetos práticos de

planejamento financeiro e consumo consciente permitem que os alunos
experimentem a aplicação de conceitos matemáticos em cenários do dia a dia.
Isso promove o aprendizado prático e o desenvolvimento de habilidades
financeiras essenciais.
542
 Avaliações Interdisciplinares: A integração de elementos de matemática,
economia e ética nas avaliações ajuda os alunos a conectarem diferentes áreas
de conhecimento, proporcionando uma compreensão mais abrangente dos temas
abordados.
 Apresentações e Comunicação de Resultados: Estimular os alunos a

apresentarem seus projetos, análises de estudos de caso e resultados de
pesquisas não apenas fortalece suas habilidades de comunicação, mas também
promove a conscientização financeira na comunidade.
A integração curricular desempenha um papel fundamental na trilha de aprendizagem

"Educação Financeira" e seu componente curricular "Educação Consumerista".
Esta abordagem multidisciplinar permite que os estudantes compreendam de forma
abrangente os conceitos de cidadania financeira, direitos do consumidor, consumo
consciente e sustentabilidade financeira.
A importância da integração curricular é destacada pela Base Nacional Comum

Curricular (BNCC), que busca promover uma educação mais holística e
contextualizada. Através dessa integração, os alunos têm a oportunidade de aplicar
conhecimentos de diferentes áreas, como Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências
Humanas e Matemática, para tomar decisões informadas e éticas em relação ao
consumo.
Essa abordagem não apenas fortalece a compreensão dos conceitos, mas também
prepara os estudantes para se tornarem cidadãos conscientes e responsáveis em um
mundo cada vez mais complexo e influenciado pelo consumo. Portanto, a integração
curricular é essencial para proporcionar uma educação mais significativa e eficaz,
capacitando os alunos a alcançarem uma vida financeira equilibrada e administrar seus
recursos de maneira consciente, contribuindo para uma sociedade mais justa,
sustentável e responsável.
PRIMEIRO BIMESTRE
543
CONSUMO CONSCIENTE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
 Comunicação eficaz sobre consumo consciente por meio de escrita e
apresentações;
 Análise crítica de mensagens publicitárias relacionadas ao consumo e à

responsabilidade financeira;
 Exploração de como a narrativa e a linguagem podem influenciar as escolhas de

consumo.

 Estudo dos impactos ambientais do consumo insustentável;
 Exploração dos conceitos de pegada ecológica pessoal e global;
 Discussão sobre soluções científicas e tecnológicas para promover o consumo

sustentável.

 Análise das implicações sociais e econômicas do consumo consciente;
 Estudo das influências culturais e sociais nas escolhas de consumo;
 Discussão sobre ética, responsabilidade social e o papel do cidadão na

promoção de práticas de consumo consciente.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos no planejamento financeiro pessoal;
 Interpretação de taxas de juros, inflação e índices econômicos para tomar

decisões financeiras informadas relacionadas ao consumo;
 Uso de probabilidades na análise de riscos financeiros associados às escolhas de

consumo consciente.
SEGUNDO BIMESTRE
DIREITOS DO CONSUMIDOR E MARKETING RESPONSÁVEL
544
 Comunicação eficaz sobre direitos do consumidor e responsabilidades;
 Análise crítica de mensagens publicitárias, incluindo a identificação de

publicidade enganosa;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita para relatórios e

análises de práticas de marketing responsável.

 Estudo dos impactos ambientais de produtos e práticas promovidas por
marketing;
 Avaliação de produtos sob uma perspectiva ambiental, promovendo escolhas

mais sustentáveis;
 Exploração de soluções científicas para produtos ecológicos e práticas de

produção responsável.

 Análise das implicações sociais e econômicas dos direitos do consumidor;
 Estudo das influências psicológicas e sociais na tomada de decisões de compra;
 Discussão sobre ética nas práticas de marketing e publicidade, incluindo a

regulamentação governamental.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na avaliação de contratos de consumo;
 Interpretação de termos contratuais relacionados a taxas de juros e penalidades;
 Uso de ferramentas matemáticas para comparar ofertas de produtos e serviços.
TERCEIRO BIMESTRE
CONSUMO INFORMADO E SUSTENTÁVEL NA ERA DIGITAL

 Comunicação eficaz sobre consumo informado e sustentável nas plataformas
545
digitais;
 Análise crítica de informações online relacionadas a produtos e serviços;
 Desenvolvimento de habilidades de leitura crítica e interpretação de conteúdo

online.

 Exploração dos impactos ambientais de produtos e serviços digitais;
 Avaliação de tecnologias verdes e soluções sustentáveis no contexto digital;
 Discussão sobre a importância da gestão de resíduos eletrônicos e consumo

consciente de dispositivos digitais.

 Análise das implicações sociais e econômicas das escolhas de consumo
informado e sustentável;
 Estudo das influências psicológicas e sociais na tomada de decisões de consumo

online;
 Discussão sobre ética nas práticas de marketing digital e publicidade online.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na avaliação de ofertas online, como
descontos e parcelamentos;
 Uso de ferramentas matemáticas para calcular a relação custo-benefício de

produtos e serviços digitais;
 Análise de dados financeiros pessoais e tomada de decisões baseadas em dados

na era digital.
Quarto Bimestre
O CONSUMIDOR CONSCIENTE E A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

 Comunicação eficaz sobre consumo responsável e consciente em contextos
sociais e digitais;
546
 Análise crítica de discursos e narrativas relacionados ao consumo e à cidadania
financeira;
 Desenvolvimento de habilidades de persuasão e advocacy para promover o

consumo responsável.

 Exploração das implicações ambientais das escolhas de consumo responsável;
 Avaliação de práticas de produção e consumo sustentáveis sob uma perspectiva

científica;
 Discussão sobre tecnologias verdes e soluções para desafios ambientais.

 Análise das implicações sociais, econômicas e culturais do papel do consumidor
na sociedade;
 Estudo das influências políticas e econômicas nas escolhas de consumo e sua

relação com a transformação social;
 Discussão sobre ética, justiça social e o poder do consumidor como agente de

mudança.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na análise de dados relacionados ao
consumo responsável;
 Uso de estatísticas para avaliar o impacto das escolhas de consumo na

sociedade e no meio ambiente;
 Tomada de decisões financeiras informadas e éticas em um contexto de

consumo responsável;
 Clube de Consumo Consciente: Os alunos podem formar um clube onde

discutem questões relacionadas ao consumo responsável e compartilham dicas
sobre como fazer escolhas conscientes. Isso promove a conscientização sobre o
impacto do consumo na sociedade e no meio ambiente.
547
 Visitas a Empresas Sustentáveis: Organizar visitas a empresas locais que
priorizam a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa. Isso
permite que os alunos vejam exemplos reais de práticas comerciais
responsáveis.
 Feira de Produtos Sustentáveis: Os alunos podem criar e vender produtos
sustentáveis em uma feira.
Isso os envolve diretamente na tomada de decisões de produção, marketing e
vendas.
 Pesquisa de Marcas e Produtos: Solicitar que os alunos investiguem e
avaliem marcas e produtos em relação a critérios como sustentabilidade,
qualidade e ética. Isso desenvolve habilidades de pesquisa e pensamento crítico.
 Simulações de Compras Responsáveis: Os alunos podem participar de
simulações de compras, onde têm um orçamento limitado e precisam fazer
escolhas responsáveis. Isso os ajuda a entender as restrições orçamentárias e a
avaliar o valor dos produtos.
 Projeto de Consumo Sustentável: Cada aluno cria um projeto de consumo
sustentável que identifica áreas de melhoria em sua própria vida cotidiana. Isso
promove a reflexão pessoal sobre hábitos de consumo e ações para torná-los
mais sustentáveis.
 Entrevistas com Especialistas em Consumo Responsável: Convidar
especialistas em consumo responsável para dar palestras ou entrevistas aos
alunos. Isso fornece informações de especialistas e insights sobre práticas de
consumo ético.
 Clube de Leitura sobre Consumo Responsável: Organizar um clube de
leitura onde os alunos discutem livros e artigos relacionados ao consumo
consciente. Isso promove a leitura crítica e a compreensão mais aprofundada
das questões do consumo.
548


Matemática, incentivando o raciocínio lógico e a resolução de problemas do cotidiano.
O uso de ferramentas tecnológicas, como softwares e recursos online, é destacado para
facilitar o aprendizado e a visualização de conceitos. A abordagem também promove a
EDUCAÇÃO CONSUMERISTA
Apresentar para os estudantes os conceitos de cidadania financeira para que saibam

quais são os direitos e os deveres dos cidadãos, com o objetivo de alcançar uma vida
financeira equilibrada, administrando seus recursos de maneira consciente.
PRIMEIRO BIMESTRE
549

Habilidades

 Exploração aprofundada dos direitos e responsabilidades do consumidor,

incluindo questões relacionadas à publicidade enganosa, práticas de vendas
predatórias e resolução de disputas de consumo.
INTRODUÇÃO AOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO

CONSUMIDOR
 Definição de cidadania financeira;
 Exploração dos direitos básicos do consumidor;
 Identificação de situações cotidianas que envolvem escolhas financeiras.
PUBLICIDADE ENGANOSA E PRÁTICAS DE VENDAS PREDATÓRIAS

 Definição de publicidade enganosa;
 Identificação de estratégias utilizadas na publicidade para manipular os
consumidores;
550
 Análise de casos de práticas de vendas predatórias.
RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DE CONSUMO

 Procedimentos para resolução de disputas de consumo;
 Órgãos de defesa do consumidor;
 Estudos de caso de disputas de consumo resolvidas.
VIDA FINANCEIRA EQUILIBRADA

 Planejamento financeiro pessoal;
 Orçamento familiar;
 Investimentos e poupança.
 Vídeos educativos sobre direitos do consumidor;

 Exemplos de casos reais de consumidores que tiveram seus direitos violados;
 Anúncios publicitários controversos para análise em sala de aula;
 Documentários sobre casos de práticas de vendas predatórias;
 Simulações de casos de disputas de consumo;
 Visitas a órgãos de defesa do consumidor locais;
 Planilhas de orçamento familiar;
 Exemplos de planos de investimento.
Sugestões para Aprendizagem Significativa:
INTRODUÇÃO AOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO

CONSUMIDOR
 Elaboração de um pequeno ensaio sobre os direitos do consumidor em
situações cotidianas.
PUBLICIDADE ENGANOSA E PRÁTICAS DE VENDAS PREDATÓRIAS

 Discussão em grupo sobre anúncios publicitários enganosos.
551
RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DE CONSUMO
 Elaboração de um guia passo a passo para a resolução de uma disputa de
consumo.
VIDA FINANCEIRA EQUILIBRADA

 Elaboração de um plano financeiro pessoal.
 DE SOUZA MATOS, Helberte; MAIRINK, Carlos Henrique Passos; FIORINI,

Bernardo Henrique Maciel. Noções de direito do consumidor nas
escolas. LIBERTAS DIREITO, v. 3, n. 2, 2022. Disponível em:
https://www.periodicos.famig.edu.br/index.php/direito/article/view/318.
Acesso em: 20/10/2023.
 CASTRO, Alyne Nataly Barbosa. Direito fundamental à educação: a

importância da inserção dos direitos básicos do consumidor nas escolas da rede
pública de ensino. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2021. Disponível
em: http://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/695. Acesso em:
23/10/2023.
 ALMEIDA JR, Alberto Dias. A (des) regulamentação da publicidade

infantoadolescente nas plataformas sociais. 2022. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/interc/a/PCLkzkwN6R35zMCn9YZQZbn/ . Acesso
em: 23/10/2023.
 SOUZA, Lumárya; OLIVEIRA, Thaiane Moreira de; MELO, Maria Elizabeth.
Juventude, ciência e noções sobre a verdade: consumo de informação científica
por estudantes de Ensino Médio de escolas públicas do Rio de
Janeiro. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 46, p.
e2023106, 2023. Disponível em:
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28868. Acesso em:
23/10/2023.
 DORNELA, Fernanda Junia et al. Educação Financeira: aprendendo a lidar
552
com dinheiro. Raízes e em: 23/10/2023.
 Rumos, v. 2, n. 1, 2014. Disponível em:

http://seer.unirio.br/raizeserumos/article/view/3900. Acesso BRIGIDO,
Daylan Lisboa et al. Educação financeira: um estudo de caso com jovens do 3º
ano do ensino médio da escola estadual Madre Tarcila em Campo Novo do
Parecis, Mato Grosso. OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA
LATINOAMERICANA, v. 21, n. 9, p. 14309-14329, 2023. Disponível em:
https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/148
2 . Acesso em: 23/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

Matemática.
Habilidades
 (EM13MAT202) Planejar e executar pesquisa amostral sobre questões

relevantes, usando dados coletados diretamente ou em diferentes fontes, e
comunicar os resultados por meio de relatório contendo gráficos e interpretação
das medidas de tendência central e das medidas de dispersão (amplitude e
desvio padrão), utilizando ou não recursos tecnológicos.
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar criticamente práticas comerciais,

publicidade e contratos de consumo.
553
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E AO DIREITO DO

CONSUMIDOR
 Conceitos básicos de direitos do consumidor;
 Importância da cidadania financeira para a tomada de decisões conscientes.
PESQUISA AMOSTRAL SOBRE PRÁTICAS COMERCIAIS

 Introdução à pesquisa amostral;
 Coleta de dados em pesquisa de campo.
 Análise estatística básica.
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE PUBLICIDADE E CONTRATOS DE

CONSUMO
 Análise de estratégias publicitárias enganosas;
 Interpretação de contratos de consumo;
 Identificação de cláusulas abusivas.
COMUNICANDO RESULTADOS E PROMOVENDO A CIDADANIA

FINANCEIRA
 Apresentação dos resultados da pesquisa amostral em relatórios;
 Uso de gráficos na comunicação de dados;
 Estratégias para promover a cidadania financeira na comunidade.
 Documentários sobre práticas comerciais enganosas;

 Cartilhas educativas sobre direitos do consumidor;
 Software estatístico para análise de dados;
 Exemplos de pesquisas amostrais sobre práticas comerciais;
 Exemplos de anúncios publicitários enganosos;
 Modelos de contratos de consumo para análise;
 Ferramentas de criação de gráficos;
554
 Exemplos de relatórios de pesquisa.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E AO DIREITO DO

CONSUMIDOR
 Debateem sala de aula sobre a importância da cidadania financeira e dos
direitos do consumidor.
PESQUISA AMOSTRAL SOBRE PRÁTICAS COMERCIAIS

 Elaboração e execução de uma pesquisa amostral sobre práticas comerciais
locais.
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE PUBLICIDADE E CONTRATOS DE

CONSUMO
 Análisecrítica de um contrato de consumo real ou simulado.
COMUNICANDO RESULTADOS E PROMOVENDO A CIDADANIA

FINANCEIRA
 Elaboraçãode um relatório de pesquisa com gráficos e interpretação dos
resultados.
 GOMES, Samuel José Fraga Ramos et al. Cidadania financeira na perspectiva

da educação matemática crítica no Brasil. 2021. Disponível em:
https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11485. Acesso em: 23/10/2023.
 NOGUEIRA, Ana Paula Coutinho Kanno. Matemática comercial e financeira
com a utilização de recursos digitais: uma experiência no ensino médio. 2013.
Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/120200. Acesso em:
23/10/2023.
 BÁSICOS, Conceitos; DA PLANILHA EXCEL, Uso. Curso Básico de
Matemática Comercial e Financeira. Disponível em:
555
https://www.academia.edu/download/43120871/10-matematica-financeira-
curso-basico-administracao.pdf . Acesso em: 23/10/2023.
 SILVA, Caroline Costa et al. Os gêneros anúncio publicitário e anúncio de
propaganda: uma proposta de ensino ancorada na análise de discurso crítica.
2015. Disponível em: http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16753 .
Acesso em: 23/10/2023.
 CAMPOS, André Bernardo. Investigando como a educação financeira crítica
pode contribuir para tomada de decisões de consumo de jovens-indivíduos
consumidores (JIC’S). Mestrado Profissional em Educação Matemática. Juiz de
Fora, MG: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013. Disponível em:
https://www2.ufjf.br/mestradoedumat/files/2011/05/Disserta%C3%A7%C3%A
3o-Andre-Campos.pdf . Acesso em: 23/10/2023.
 FARINHA, Joana dos Santos. Promover a cidadania vivenciando a
interculturalidade num centro de atividades de tempos livres. 2014. Tese de
Doutorado. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/20238 .
Acesso em: 23/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE

Habilidades

556
 Desenvolvimento de projetos práticos que integrem os conceitos de matemática

financeira à tomada de decisões financeiras da vida real.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E APLICAÇÃO DE

CONCEITOS MATEMÁTICOS
 Conceitos básicos de direitos do consumidor;
 Uso de aplicativos e planilhas para controle de orçamento familiar.
PRÁTICAS COMERCIAIS ÉTICAS E CONSUMO RESPONSÁVEL

 Identificação de práticas comerciais éticas;
 Impacto do consumo responsável na sociedade;
 Análise de casos de consumo consciente.
APLICAÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS EM SIMULADORES

FINANCEIROS
 Conceitos de juros simples e compostos;
 Uso de simuladores financeiros;
 Exercícios práticos de cálculos financeiros.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CONSUMO CONSCIENTE

 Planejamento e execução de projetos;
 Aplicação dos conceitos de cidadania financeira e direitos do consumidor em
projetos reais;
 Apresentação dos projetos à comunidade.
557

 Planilhas de cálculos financeiros;
 Estudos de casos de empresas que adotam práticas comerciais éticas;
 Documentários sobre consumo responsável;
 Simuladores de cálculos financeiros online;
 Exercícios práticos com situações financeiras reais;
 Orientação para a elaboração dos projetos;
 Apresentações em sala de aula.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E APLICAÇÃO DE

CONCEITOS MATEMÁTICOS
 Elaboração de um orçamento familiar usando uma planilha.
PRÁTICAS COMERCIAIS ÉTICAS E CONSUMO RESPONSÁVEL

 Elaboração de um projeto sobre consumo consciente.
APLICAÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS EM SIMULADORES

FINANCEIROS
 Resolução de problemas financeiros usando simuladores e cálculos
matemáticos.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CONSUMO CONSCIENTE

 Apresentação dos projetos à comunidade escolar.
 DUARTE, Paulo César Xavier et al. Matemática Financeira: um alicerce para o

exercício da cidadania. Nucleus, v. 9, n. 1, p. 195-208, 2012. Disponível em:
558
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3988370 . Acesso em:
20/10/2023.
 MENDES SANTOS, Andrey. DIREITO DOS CONSUMIDORES E
EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO CONSCIENTE: diálogos possíveis para
uma pedagogia conscientizadora. 2020. Disponível em:
https://repositorio.uniube.br/handle/123456789/1409. Acesso em: 20/10/2023.
 FERREIRA, Christiane Bittencourt. Matemática Financeira com Planilhas
Eletrônicas: uma proposta para o Ensino Médio. 2021. Tese de Doutorado.
PUC-Rio. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-
rio.br/54445/54445.PDF. Acesso em: 20/10/2023.
 DUDA, Rodrigo et al. Matemática financeira e planilhas eletrônicas: uma
abordagem com a incorporação de recursos computacionais. 2014. Disponível
em: https://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1522. Acesso em: 20/10/2023.
 PARTELI, Claudiana Vinhatti et al. Educação financeira: proporcionando o
consumo consciente para a formação do aluno. 2020. Disponível em:
http://repositorio.ifro.edu.br/handle/123456789/183. Acesso em: 20/10/2023.
QUARTO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFIC A 2.Propor ou participar de ações para investigar

Matemática.
Habilidades

559
conhecimento de forma colaborativa, solucionando problemas, usando diversos
artefatos computacionais.
 Reflexão crítica sobre o papel da matemática financeira na sociedade

contemporânea, incluindo o papel das instituições financeiras e a importância
do planejamento financeiro pessoal.
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E O PAPEL DO

CONSUMIDOR
 Análise do papel do consumidor na economia;
 Importância da conscientização financeira.
CONSUMISMO E SOCIEDADE
 Definição e características do consumismo;
 Impactos sociais e ambientais do consumismo;
 Alternativas ao consumismo.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E APLICAÇÃO DE CONCEITOS

MATEMÁTICOS
 Importância da educação financeira;
 Conceitos matemáticos para o planejamento financeiro;
 Uso de planilhas para controle de orçamento familiar.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CIDADANIA FINANCEIRA

 Planejamento e execução de projetos de educação financeira;
 Aplicação dos conceitos aprendidos em ações reais;
 Apresentação dos projetos à comunidade escolar.
560
 Documentários sobre o consumo e sua influência na economia;

 Artigos acadêmicos sobre o consumidor na economia moderna;
 Documentários sobre o consumismo e seus efeitos na sociedade;
 Exemplos de movimentos e práticas que promovem o consumo consciente;
 Aplicativos e planilhas para controle financeiro;
 Exercícios práticos de cálculos financeiros;
 Orientação para a elaboração dos projetos;
 Apresentações em sala de aula.
Sugestões para Aprendizagem Significativa:
INTRODUÇÃO À CIDADANIA FINANCEIRA E O PAPEL DO

CONSUMIDOR
 Debate em sala de aula sobre o papel do consumidor na economia.
CONSUMISMO E SOCIEDADE
 Elaboração de um ensaio sobre os impactos do consumismo na sociedade.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E APLICAÇÃO DE CONCEITOS

MATEMÁTICOS
 Elaboração de um plano de orçamento familiar usando uma planilha.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CIDADANIA FINANCEIRA

 Apresentação dos projetos à comunidade escolar e análise de seus impactos.
 Gomes, Samuel José Fraga Ramos. "Cidadania financeira na perspectiva da

educação matemática crítica no Brasil." (2021). Disponível em:
https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11485 Acesso em: 06/10/2023.
 OLIVEIRA, Adriano Machado; TOMAZETTI, Elisete M. Quando a sociedade
561
de consumidores vai à escola: um ensaio sobre a condição juvenil no Ensino
Médio. Educar em Revista, p. 181-200, 2012. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/er/a/hKQv4ggX5xrGdLz59BL5BHt/?lang=pt&format=
html. Acesso em: 06/10/2023.
 "Ed CUNHA, Clístenes Lopes da; LAUDARES, João Bosco. Resolução de
financeira no ensino médio. Bolema: Boletim de educação matemática, v. 31,
p. 659-678, 2017. Educação Financeira: Conceitos e Práticas" - Autor(a):
[Autor do Livro]. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/bolema/a/MsS3NCrHV3QF7TT4SwGn4Mn/?lang=pt .
Acesso em: 06/10/2023.
 COUTINHO, Cileda; TEIXEIRA, James. A educação matemática e o seu papel
na construção da educação financeira. 2013. Disponível em:
http://funes.uniandes.edu.co/18852/. Acesso em: 06/10/2023.
 GALLAS, Rafael Guilherme et al. A importância da matemática financeira no
ensino médio e sua contribuição para a construção da educação financeira no
cidadão. 2013. Disponível em:
https://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1521. Acesso em: 06/10/2023.
 DE MORAES PERES, Marília; SILVA, Juvêncio Borges; DOS REIS
SILVEIRA, Ricardo. A cidadania financeira na sociedade de consumo e da
globalização hegemônica. Revista Paradigma, v. 28, n. 2, p. 196-223, 2019.
Disponível em: http://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/1559. Acesso
em: 06/10/2023.
Para o desenvolvimento do componente “Educação Consumerista”, na trilha de

aprendizagem “Educação Financeira”, é importante capacitar os estudantes com os
conhecimentos e habilidades essenciais para uma vida financeira equilibrada e
consciente. No estudo deste componente, os alunos explorarão conceitos fundamentais
de cidadania financeira, direitos do consumidor e aplicação prática de conceitos
matemáticos em seu planejamento financeiro pessoal. Essas metodologias de ensino
desempenham um papel crucial ao criar um ambiente de aprendizado envolvente,
562
prático e interdisciplinar. Elas capacitam os estudantes a adquirirem conhecimentos
sólidos em cidadania financeira, direitos do consumidor e educação financeira,
capacitando-os a tomar decisões financeiras informadas e responsáveis ao longo de
suas vidas. Abaixo estão algumas das metodologias de ensino sugeridas consecução
desses objetivos:
 Debates em Sala de Aula: Os debates permitem que os alunos expressem suas

opiniões, discutam diferentes perspectivas e aprimorem suas habilidades de
argumentação. Isso é importante para compreender o papel do consumidor na
economia moderna e os impactos do consumismo na sociedade.
 Estudos de Caso: O uso de estudos de caso reais ajuda os alunos a aplicarem
seus conhecimentos em situações do mundo real. Isso é particularmente
relevante ao analisar práticas comerciais éticas, resolução de disputas de
consumo e situações de investimento.
 Simulações e Projetos Práticos: Simulações financeiras e projetos práticos de
planejamento financeiro e consumo consciente permitem que os alunos
experimentem a aplicação de conceitos matemáticos em cenários do dia a dia.
Isso promove o aprendizado prático e o desenvolvimento de habilidades
financeiras essenciais.
 Avaliações Interdisciplinares: A integração de elementos de matemática,
economia e ética nas avaliações ajuda os alunos a conectarem diferentes áreas
de conhecimento, proporcionando uma compreensão mais abrangente dos
temas abordados.
 Apresentações e Comunicação de Resultados: Estimular os alunos a
apresentarem seus projetos, análises de estudos de caso e resultados de
pesquisas não apenas fortalece suas habilidades de comunicação, mas também
promove a conscientização financeira na comunidade.
A integração curricular desempenha um papel fundamental na trilha de aprendizagem

"Educação Financeira" e seu componente curricular "Educação Consumerista". Esta
abordagem multidisciplinar permite que os estudantes compreendam de forma
abrangente os conceitos de cidadania financeira, direitos do consumidor, consumo
563
consciente e sustentabilidade financeira.
A importância da integração curricular é destacada pela Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), que busca promover uma educação mais holística e
contextualizada. Através dessa integração, os alunos têm a oportunidade de aplicar
conhecimentos de diferentes áreas, como Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências
Humanas e Matemática, para tomar decisões informadas e éticas em relação ao
consumo.
Essa abordagem não apenas fortalece a compreensão dos conceitos, mas também
prepara os estudantes para se tornarem cidadãos conscientes e responsáveis em um
mundo cada vez mais complexo e influenciado pelo consumo. Portanto, a integração
curricular é essencial para proporcionar uma educação mais significativa e eficaz,
capacitando os alunos a alcançarem uma vida financeira equilibrada e administrar seus
recursos de maneira consciente, contribuindo para uma sociedade mais justa,
sustentável e responsável.
PRIMEIRO BIMESTRE
CONSUMIDOR CONSCIENTE E CIDADANIA FINANCEIRA

 Compreensão crítica de mensagens publicitárias, incluindo a identificação de
publicidade enganosa e práticas persuasivas;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para expressar
preocupações sobre práticas comerciais antiéticas;
 Exploração de como a linguagem e a comunicação influenciam a tomada de
decisões de consumo.
 Estudo dos impactos ambientais de produtos e práticas comerciais,
especialmente aquelas associadas a vendas predatórias;
 Exploração de soluções científicas para produtos mais sustentáveis e
ecológicos;
 Discussão sobre a relação entre consumo e saúde ambiental.
564
 Análise das implicações sociais e econômicas das práticas de vendas
predatórias e publicidade enganosa;
 Estudo das estruturas legais e regulatórias relacionadas à proteção do
consumidor;
 Reflexão sobre o papel do consumidor como agente de mudança social por
meio de escolhas informadas.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na análise de ofertas e promoções para
identificar possíveis armadilhas financeiras;
 Uso de ferramentas matemáticas para calcular preços finais após descontos e
taxas;
 Avaliação de contratos de consumo com foco em clareza e transparência nas
cláusulas financeiras.
SEGUNDO BIMESTRE
CONSUMO CONSCIENTE E EMPODERAMENTO DO CONSUMIDOR

 Análise crítica de mensagens publicitárias, enfatizando a identificação de
práticas enganosas e estratégias persuasivas;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para expressar
opiniões e preocupações sobre práticas comerciais antiéticas;
 Exploração de como a linguagem e a comunicação podem empoderar os
consumidores.
 Estudo dos impactos ambientais das escolhas de consumo e práticas
comerciais, destacando a importância da sustentabilidade;
 Análise científica de produtos e serviços para avaliar seu impacto na saúde e no
meio ambiente;
 Discussão sobre tecnologias verdes e práticas sustentáveis no mercado.
565
 Análise das implicações sociais e econômicas das práticas de vendas
predatórias, publicidade enganosa e contratos injustos;
 Estudo das estruturas legais e regulatórias relacionadas à proteção do
consumidor e como podem ser utilizadas para empoderar os consumidores;
 Reflexão sobre o papel do consumidor como agente de mudança social por
meio da avaliação crítica e do exercício de seus direitos.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos na análise de dados relacionados a práticas
comerciais, contratos de consumo e publicidade;
 Uso de estatísticas para avaliar a transparência e a equidade em contratos
financeiros e comerciais;
 Desenvolvimento de habilidades matemáticas para calcular descontos, juros e
taxas em contextos de consumo.
TERCEIRO BIMESTRE
PROJETOS DE CONSUMO CONSCIENTE E MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para apresentar
projetos de consumo consciente de forma clara e persuasiva;
 Exploração de estratégias de comunicação eficazes para promover projetos de
consumo responsável.
 Análise dos impactos ambientais de projetos de consumo consciente e
sustentável;
 Avaliação de produtos e serviços sob uma perspectiva científica, considerando
seu impacto na saúde e no meio ambiente em projetos práticos.
 Desenvolvimento de projetos que considerem aspectos sociais e econômicos,
incluindo a ética nas práticas comerciais;
 Estudo das implicações sociais e econômicas dos projetos de consumo
566
consciente na sociedade.
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos, incluindo matemática financeira, na
elaboração e análise de projetos de consumo consciente;
 Uso de simulações financeiras e cálculos para avaliar a viabilidade e os
benefícios financeiros dos projetos.
QUARTO BIMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita para discutir e
apresentar reflexões críticas sobre o sistema financeiro e suas implicações na
sociedade;
 Análise de textos e documentos relacionados às instituições financeiras e ao
planejamento financeiro.
 Exploração dos aspectos científicos envolvidos na economia, incluindo o
impacto das políticas econômicas nas questões ambientais;
 Discussão sobre a sustentabilidade financeira e ambiental.
 Análise das implicações sociais e econômicas do sistema financeiro e das
instituições financeiras na sociedade contemporânea;
 Discussão sobre a influência das instituições financeiras nas políticas públicas e
na vida das pessoas.
Matemática:
 Aplicação avançada de conceitos de matemática financeira, incluindo cálculos
de juros compostos e outros indicadores financeiros;
 Exploração dos aspectos matemáticos do planejamento financeiro pessoal e da
avaliação crítica das instituições financeiras.
567
 Clube de Consumo Consciente: Os alunos podem formar um clube onde
discutem questões relacionadas ao consumo responsável e compartilham dicas
sobre como fazer escolhas conscientes.
Isso promove a conscientização sobre o impacto do consumo na sociedade e no
meio ambiente.
 Visitas a Empresas Sustentáveis: Organizar visitas a empresas locais que
priorizam a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa.
Isso permite que os alunos vejam exemplos reais de práticas comerciais
responsáveis.
 Feira de Produtos Sustentáveis: Os alunos podem criar e vender produtos
sustentáveis em uma feira.
Isso os envolve diretamente na tomada de decisões de produção, marketing e
vendas.
 Pesquisa de Marcas e Produtos: Solicitar que os alunos investiguem e
avaliem marcas e produtos em relação a critérios como sustentabilidade,
qualidade e ética.
Isso desenvolve habilidades de pesquisa e pensamento crítico.
 Simulações de Compras Responsáveis: Os alunos podem participar de
simulações de compras, onde têm um orçamento limitado e precisam fazer
escolhas responsáveis.
Isso os ajuda a entender as restrições orçamentárias e a avaliar o valor dos
produtos.
 Projeto de Consumo Sustentável: Cada aluno cria um projeto de consumo
sustentável que identifica áreas de melhoria em sua própria vida cotidiana.
Isso promove a reflexão pessoal sobre hábitos de consumo e ações para torná-
los mais sustentáveis.
 Entrevistas com Especialistas em Consumo Responsável: Convidar
especialistas em consumo responsável para dar palestras ou entrevistas aos
alunos.
Isso fornece informações de especialistas e insights sobre práticas de consumo
ético.
568
 Clube de Leitura sobre Consumo Responsável: Organizar um clube de
leitura onde os alunos discutem livros e artigos relacionados ao consumo
consciente.
Isso promove a leitura crítica e a compreensão mais aprofundada das questões
do consumo.
569

TRILHA DE APRENDIZAGEM: MATEMÁTICA CONECTADA

análise de dados.
GEOMETRIA DINÂMICA
Desenvolver com os estudantes a resolução de problemas cotidianos com a utilização

de estratégias dos games. Deseja-se, com essa prática, aumentar o engajamento dos
discentes, gerando estímulo, motivação e modificação de comportamentos.
570
PRIMEIRO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFIC A 1. Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos

Habilidades
 (EM13MAT105) Utilizar as noções de transformações isométricas

(translação, reflexão, rotação e composições destas) e transformações
homotéticas para construir figuras e analisar elementos da natureza e
diferentes produções humanas (fractais, construções civis, obras de arte, entre
outras).
 (EM13CO05) Identificar os limites da Computação para diferenciar o que
pode ou não ser automatizado, buscando uma compreensão mais ampla dos
limites dos processos mentais envolvidos na resolução de problemas.
 Introdução aos conceitos fundamentais da geometria dinâmica e sua

importância na compreensão espacial e na criação de jogos.
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA GEOMETRIA

DINÂMICA
 Introdução à geometria dinâmica: conceitos básicos e aplicações.
 Exploração de softwares de geometria dinâmica (por exemplo, GeoGebra)
para criação e manipulação de figuras geométricas interativas.
 Demonstração de como a geometria dinâmica está presente em jogos e
571
aplicativos.
TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS E HOMOTÉTICAS

 Transformações isométricas: conceitos e propriedades;
 Transformações homotéticas: definição e exemplos;
 Aplicação das transformações na construção de figuras e na análise de objetos
da natureza e produções humanas.
COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
 Introdução à Computação e Automação: conceitos fundamentais;
 Limites da automatização: o que pode e o que não pode ser automatizado;
 Análise crítica de problemas e tomada de decisão.
GEOMETRIA DINÂMICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM

ESTRATÉGIAS DE GAMES
 Resolução de problemas cotidianos com estratégias de games;
 Aplicação da geometria dinâmica na criação de desafios interativos;
 Discussão sobre a aprendizagem lúdica e seus benefícios.
 Computadores com acesso a software de geometria dinâmica;

 Exemplos de jogos que utilizam conceitos de geometria dinâmica;
 Vídeos e tutoriais online sobre geometria dinâmica;
 Material de desenho (régua, compasso, papel milimetrado);
 Projetor ou quadro branco para demonstrações;
 Imagens de objetos da natureza e produções humanas para análise;
 Computadores com acesso a softwares de automação;
 Exemplos de casos em que a automação é aplicável ou não aplicável;
 Acesso a jogos educacionais que envolvam geometria e resolução de
problemas.
 Softwares de criação de jogos simples;
 Quadro branco ou papel para esboçar desafios.
572

DINÂMICA
 Elaboração de uma figura geométrica interativa usando software de geometria
dinâmica;
 Apresentação oral sobre como a geometria dinâmica é aplicada em um jogo

ou aplicativo escolhido pelos alunos.
TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS E HOMOTÉTICAS

 Material de desenho (régua, compasso, papel milimetrado,);
 Projetor ou quadro branco para demonstrações;
 Imagens de objetos da natureza e produções humanas para análise.
COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
 Computadores com acesso a softwares de automação;
 Exemplos de casos em que a automação é aplicável e em que não é.
GEOMETRIA DINÂMICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM

ESTRATÉGIAS DE GAMES
problemas;
 Quadro branco ou papel para esboçar desafios.
 GRAVINA, Maria Alice. Geometria Dinâmica: uma nova abordagem para o

aprendizado da Geometria. Anais do VII Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação, v. 1, p. 1-13, 1996. Disponível:
573
http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/geotri2014/pdf/maria-
alice_geometria-dinamica1996-vii_sbie.pdf Acesso em: 25/10/2023.
 EVANGELISTA, Mitchell Christopher Sombra et al. As transformações

isométricas no GeoGebra com a motivação etnomatemática. 2011.
Disponível: https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/10856. Acesso em:
25/10/2023.
 ANTUNES, Fabíola de Souza Leal; DE CAMPOS, Fabio Antunes Brun.

Transformações geométricas no Ensino Médio: mediação com o
Geogebra. Anais do Seminário Sul-Mato-Grossense de Pesquisa em
Educação Matemática, v. 15, n. 1, p. 1-13, 2021. Disponível:
https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/sesemat/article/view/13508 .
Acesso em: 25/10/2023.
 D'ABREU, João Vilhete V.; MIRISOLA, Luiz GB; RAMOS, Josué JG.
Ambiente de robótica pedagógica com br_gogo e computadores de baixo
custo: Uma contribuição para o ensino médio. In: Brazilian Symposium on
Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na
Educação-SBIE). 2011. Disponível:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/sbie/article/view/1580 . Acesso em:
25/10/2023.
 FERNANDES, Maria da Conceição Vieira; DE MEDEIROS, Kátia Maria. O

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA E A FORMULAÇÃO E
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERCÂMBIO E REFLEXÕES DOS
FUTUROS PROFESSORES. VIDYA, v. 34, n. 2, p. 16, 2014. Disponível:
https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/199 . Acesso
em: 25/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Investigar e estabelecer conjecturas a respeito

de diferentes conceitos e propriedades matemáticas, empregando estratégias e
recursos, como observação de padrões, experimentações e diferentes tecnologias,
574
identificando a necessidade, ou não, de uma demonstração cada vez mais formal na
validação das referidas conjecturas.
Habilidade
 (EM13MAT505) Resolver problemas sobre ladrilhamento do plano, com ou

sem apoio de aplicativos de geometria dinâmica, para conjecturar a respeito
dos tipos ou composição de polígonos que podem ser utilizados em
ladrilhamento, generalizando padrões observados.

 Utilização de softwares de geometria dinâmica para explorar e manipular

figuras geométricas, fortalecendo a percepção espacial e a compreensão de
propriedades geométricas.

DINÂMICA
 Introdução à geometria dinâmica: conceitos básicos e aplicações;
 Exploração de softwares de geometria dinâmica (por exemplo, GeoGebra)

para criar e manipular figuras geométricas interativas;
 Exploração inicial do ladrilhamento do plano e dos tipos de polígonos

utilizados.
LADRILHAMENTO DO PLANO E PADRÕES GEOMÉTRICOS

 Estudo aprofundado sobre ladrilhamento do plano;
 Identificação e generalização de padrões geométricos;
575
 Aplicação da geometria dinâmica na investigação de ladrilhamentos
complexos.
GEOMETRIA DINÂMICA NA CRIAÇÃO DE JOGOS

 Exploração de jogos que utilizam conceitos de geometria dinâmica;
 Criação de um jogo educacional que aborde um problema cotidiano;
 Teste e aprimoramento do jogo criado.
GENERALIZAÇÃO E EXTENSÃO DOS CONCEITOS

 Resolução de problemas avançados de ladrilhamento do plano;
 Exploração de ladrilhamentos não convencionais;
 Discussão sobre a aplicação dos conceitos em contextos reais.
 Computadores com acesso a software de geometria dinâmica;

 Exemplos de problemas de ladrilhamento do plano;
 Vídeos e tutoriais online sobre geometria dinâmica;
 Exercícios práticos de ladrilhamento do plano;
 Software de geometria dinâmica;
 Exemplos de ladrilhamentos artísticos e matemáticos;
problemas;
 Problemas desafiadores de ladrilhamento do plano;
 Exemplos de ladrilhamentos não convencionais;
 Casos reais de aplicação da geometria dinâmica.
576
DINÂMICA
 Criar um ladrilhamento do plano: Os alunos devem usar um software de
geometria dinâmica para criar um ladrilhamento do plano com diferentes
tipos de polígonos. Devem também identificar e justificar os padrões
observados.
 Pesquisa e apresentação: Os alunos escolhem um problema de
ladrilhamento do plano, exploram soluções existentes e apresentam uma
solução original ou modificada, explicando como reutilizaram partes de
soluções existentes.
LADRILHAMENTO DO PLANO E PADRÕES GEOMÉTRICOS

 Desafio de ladrilhamento: Os alunos recebem um problema de
ladrilhamento mais complexo e devem criar uma solução usando software de
geometria dinâmica, generalizando os padrões observados.
 Apresentação de padrões geométricos: Os alunos devem apresentar e

discutir os padrões geométricos que observaram em diferentes tipos de
ladrilhamentos e explicar como esses padrões podem ser aplicados em novos
contextos.
GEOMETRIA DINÂMICA NA CRIAÇÃO DE JOGOS

 Desenvolvimento do jogo: Os alunos devem criar um jogo educacional que
utilize conceitos de geometria dinâmica na resolução de problemas
cotidianos. Devem explicar como os conceitos são aplicados no jogo.
 Teste e avaliação: Os jogos criados pelos alunos serão testados por colegas e
avaliados com base na jogabilidade, na aplicação dos conceitos de geometria
dinâmica e na eficácia na resolução de problemas.
GENERALIZAÇÃO E EXTENSÃO DOS CONCEITOS

 Desafio de ladrilhamento avançado: Os alunos recebem um problema de
ladrilhamento avançado que requer a aplicação de conceitos complexos de
geometria dinâmica.
 Apresentação de casos reais: Os alunos escolhem um exemplo do mundo
577
real em que a geometria dinâmica e o ladrilhamento do plano desempenham
um papel importante e apresentam uma análise crítica desse caso, destacando
como os conceitos matemáticos são aplicados.
 GRAVINA, Maria Alice. Geometria Dinâmica: uma nova abordagem para o

aprendizado da Geometria. Anais do VII Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação, v. 1, p. 1-13, 1996. Disponível:
http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/geotri2014/pdf/maria-
alice_geometria-dinamica1996-vii_sbie.pdf. Acesso em: 25/10/2023.
 SANTOS, Lázaro Souza. Ladrilhamento no Plano: Uma Proposta de

Atividade para o Ensino Médio. 2014. Disponível:
http://www2.uesb.br/ppg/profmat/wp-
content/uploads/2018/11/Dissertacao_LAZARO_SOUZA_SANTOS.pdf
Acesso em: 25/10/2023.
 PINHEIRO, Paulo Geovane Ramalho. Criação e adaptação de jogos para

GeoGebra. 2017.. Disponível: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1640
. Acesso em: 25/10/2023.
 FERREIRA, Maria Cristina Costa. Conhecimento matemático específico para

o ensino na Educação Básica: a álgebra na escola e na formação do professor.
2014. Disponível: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-9PMKNE .
Acesso em: 25/10/2023.
.
TERCEIRO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFIC A 5. Investigar e estabelecer conjecturas a respeito

578
Habilidades
 (EM13MAT506) Representar graficamente a variação da área e do perímetro

de um polígono regular quando os comprimentos de seus lados variam,
analisando e classificando as funções envolvidas.

científico.
 Aplicação dos conceitos de geometria dinâmica na resolução de problemas

cotidianos e na construção de jogos.
VARIAÇÃO DA ÁREA E PERÍMETRO DE POLÍGONOS REGULARES

 Estudo de polígonos regulares e suas propriedades;
 Análise da relação entre o comprimento dos lados e a área e perímetro desses

polígonos;
 Representação gráfica das variações da área e do perímetro em função do

comprimento dos lados.
MODELAGEM COMPUTACIONAL EM GEOMETRIA DINÂMICA

 Introdução à modelagem computacional;
 Criação de modelos computacionais simples relacionados à geometria

dinâmica;
 Análise e interpretação dos resultados das simulações.
579
GEOMETRIA DINÂMICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
COTIDIANOS
 Resolução de problemas cotidianos com geometria dinâmica.
 Desenvolvimento de estratégias de jogos para resolver problemas

geométricos.
 Aplicação prática dos conceitos em situações do mundo real.
GENERALIZAÇÃO E EXTENSÃO DOS CONCEITOS DE GEOMETRIA

DINÂMICA
 Resolução de problemas avançados de geometria dinâmica;
 Exploração de problemas geométricos complexos do mundo real;
 Discussão sobre a aplicação prática dos conceitos.
 Softwares de geometria dinâmica;

 Material manipulativo para construção de polígonos regulares;
 Exemplos de problemas de aplicação envolvendo variação de áreas e
perímetros;
 Softwares de modelagem computacional simples;
 Exemplos de simulações relacionadas à geometria;
 Exemplos de problemas cotidianos que envolvem geometria;
 Jogos educacionais que abordam problemas geométricos;
 Problemas desafiadores de geometria dinâmica;
 Exemplos de problemas geométricos complexos do mundo real;
580
VARIAÇÃO DA ÁREA E PERÍMETRO DE POLÍGONOS REGULARES
 Representação gráfica e análise: Os alunos devem usar software de
geometria dinâmica para criar gráficos que representem a variação da área e
do perímetro de um polígono regular à medida que os comprimentos dos
lados variam. Eles devem analisar esses gráficos para identificar padrões e
relações.
 Resolução de problemas: Os alunos receberão problemas que envolvem

polígonos regulares com lados variáveis e devem resolver esses problemas,
aplicando as funções analisadas anteriormente, e justificar suas soluções.
MODELAGEM COMPUTACIONAL EM GEOMETRIA DINÂMICA

 Desenvolvimento de um modelo computacional: Os alunos devem criar um
modelo computacional simples que simule uma situação relacionada à
geometria dinâmica, como a variação do tamanho de um polígono com base
no tempo. Eles devem documentar o processo de criação e apresentar os
resultados.
 Análise crítica e interpretação: Os alunos receberão um modelo

computacional pré-existente e devem analisar criticamente os resultados da
simulação, fazer previsões e discutir a importância da modelagem
computacional na resolução de problemas.

COTIDIANOS
 Desafios de resolução de problemas: Os alunos serão desafiados com
problemas cotidianos que envolvem geometria dinâmica e devem desenvolver
estratégias de jogo para resolvê-los. Eles devem explicar suas estratégias e
soluções.
 Criação de um jogo educacional: Os alunos devem criar um jogo

educacional que aborde um problema geométrico cotidiano específico e
demonstrem como os conceitos de geometria dinâmica podem ser aplicados
na resolução desse problema.
581
DINÂMICA
 Desafios avançados de resolução de problemas: Os alunos receberão
problemas avançados de geometria dinâmica que exigirão a aplicação de
conceitos complexos. Devem explicar suas soluções e justificar suas
respostas.
 Análise de casos reais: Os alunos escolhem um exemplo do mundo real em

que a geometria dinâmica desempenha um papel importante, como a
arquitetura de um edifício ou o design de um jogo, e apresentam uma análise
crítica desse caso, destacando como os conceitos matemáticos são aplicados.
 BALDINI, Loreni Aparecida Ferreira; PÓLA, M. C. R. Construção do

conceito de área e perímetro: uma seqüência didática com o auxílio do
software de Geometria dinâmica. Londrina: UEL, 2004. Disponível:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/M
ATEMATICA/dissertacao_loreni.pdf . Acesso em: 25/10/2023.
 OLIVEIRA, Rafael Rodrigues de; FERRACIOLI, Laércio. Análise

comparativa de desempenho de alunos de ensino médio em atividade com
modelagem computacional exploratória e atividade tradicional sobre
movimento dos corpos. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo
Horizonte), v. 17, p. 685-706, 2015. Disponível:
https://www.scielo.br/j/epec/a/yy5b5DHqMS67fgBzkFLSMhL/?lang=pt .
Acesso em: 25/10/2023.
 WALDOMIRO, Tatiana de Camargo. Abordagem histórico-epistemológica

do ensino da geometria fazendo uso da geometria dinâmica. 2011. Tese de
Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-04072011-
145346/?gathStatIcon=true. Acesso em: 25/10/2023.
 MACHADO, José Paulo Asevedo de. A significação dos conceitos de

perímetro e área, na ótica do pensamento reflexivo, trabalhando em ambientes
582
de geometria dinâmica. 2011. Disponível:
https://repositorio.ufop.br/handle/123456789/2518 . Acesso em: 25/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

problemas.
Habilidades

e/ou matemática.
 (EM13CO09) Identificar tecnologias digitais, sua presença e formas de uso,
nas diferentes atividades no mundo do trabalho.
 Reflexão sobre a importância da geometria dinâmica no desenvolvimento do

raciocínio lógico e crítico.
Conteúdos Programáticos:
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E PROGRAMAÇÃO

 Introdução à geometria dinâmica e seus conceitos fundamentais;
 Conceitos iniciais de linguagem de programação para criação de algoritmos
simples;
 Aplicação de algoritmos para resolver problemas geométricos.
GEOMETRIA DINÂMICA E TECNOLOGIA DIGITAL NO MUNDO DO
583
TRABALHO
 Aplicações da geometria dinâmica no mundo do trabalho;
 Identificação de tecnologias digitais em diferentes atividades profissionais;
 Análise de casos de estudo de profissionais que fazem uso da geometria
dinâmica.

COTIDIANOS COM GAMES
 Resolução de problemas cotidianos com geometria dinâmica;
 Desenvolvimento de estratégias de jogos para resolver problemas
geométricos;
 Aplicação prática dos conceitos em situações do mundo real.

DINÂMICA
 Exploração de problemas geométricos complexos do mundo real;
 Discussão sobre a aplicação prática dos conceitos.

 Plataformas de programação visual para iniciantes;
 Exemplos de algoritmos geométricos;
 Entrevistas com profissionais de áreas relacionadas;
 Estudos de caso de projetos reais;
 Visita virtual ou palestra de um profissional;
 Exemplos de problemas cotidianos que envolvem geometria;
 Jogos educacionais que abordam problemas geométricos;
 Exemplos de problemas geométricos complexos do mundo real;
584

 Implementação de algoritmos: Os alunos devem criar um algoritmo simples
em uma linguagem de programação visual para resolver um problema
geométrico específico. Eles devem apresentar o código e explicar como o
algoritmo funciona.
 Reflexão sobre a importância da geometria dinâmica: Os alunos devem

escrever um ensaio refletindo sobre como a geometria dinâmica e a
programação podem ser usadas de forma complementar na resolução de
problemas e no desenvolvimento do raciocínio lógico.
GEOMETRIA DINÂMICA E TECNOLOGIA DIGITAL NO MUNDO DO

TRABALHO
 Estudo de caso de profissional: Os alunos escolhem um profissional que
utiliza a geometria dinâmica em seu trabalho e apresentam um estudo de caso
detalhado sobre como essa tecnologia é aplicada na prática profissional.
 Projeto de aplicação no mundo do trabalho: Os alunos criam um projeto
que utiliza a geometria dinâmica para resolver um problema real em uma área
específica, como arquitetura ou engenharia. Devem apresentar o projeto e
explicar como a tecnologia digital foi fundamental na solução.

COTIDIANOS COM GAMES
 Desafios de resolução de problemas: Os alunos serão desafiados com
problemas cotidianos que envolvem geometria dinâmica e devem desenvolver
estratégias de jogo para resolvê-los. Eles devem explicar suas estratégias e
soluções.
 Criação de um jogo educacional: Os alunos devem criar um jogo
educacional que aborde um problema geométrico cotidiano específico e
demonstrem como os conceitos de geometria dinâmica podem ser aplicados na
resolução desse problema.
585
DINÂMICA
 Desafios avançados de resolução de problemas: Os alunos receberão
problemas avançados de geometria dinâmica que exigirão a aplicação de
conceitos complexos. Devem explicar suas soluções e justificar suas respostas.
 Análise de casos reais: Os alunos escolhem um exemplo do mundo real em
que a geometria dinâmica desempenha um papel importante, como a
arquitetura de um edifício ou o design de um jogo, e apresentam uma análise
crítica desse caso, destacando como os conceitos matemáticos são aplicados.
 SILVA, Guilherme Henrique Gomes. Ambientes de geometria dinâmica:

potencialidades e imprevistos. Revista brasileira de ensino de ciência e
tecnologia, v. 5, n. 1, 2012. Disponível:
http://revistas.utfpr.edu.br/rbect/article/view/900 . Acesso em: 25/10/2023.
 DE PRIOLI ROQUE, Carlos Alberto; SANZOVO, Daniel Trevisan. O USO
DO SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA GEOGEBRA NAS
AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO. Disponível:
https://encurtador.com.br/zKX35 . Acesso em: 25/10/2023.
 MENEGAIS, Denice Aparecida Fontana Nisxota et al. A utilização das
tecnologias digitais no ensino e aprendizagem de geometria espacial: a
percepção dos estudantes do 3 ano do ensino médio. Cadernos do Aplicação,
v. 35, 2022. Disponível:
https://www.seer.ufrgs.br/CadernosdoAplicacao/article/view/120825 . Acesso
em: 25/10/2023.
 ISOTANI, Seiji; DE OLIVEIRA BRANDÃO, Leônidas. Como usar a
geometria dinâmica? O papel do professor e do aluno frente às novas
tecnologias. In: WORKSHOP DE INFORMÁTICA NA ESCOLA, 12.
Campo Grande: Sociedade Brasileira de Computação, 2006. Disponível:
http://www.cs.cmu.edu/afs/cs/Web/People/sisotani/artigos/WIE06_GD.pdf .
Acesso em: 25/10/2023.
586
A Geometria Dinâmica é uma disciplina que combina conceitos geométricos com

ferramentas interativas e tecnológicas, permitindo uma abordagem mais envolvente e
prática para o ensino e aprendizado da geometria. Neste curso, exploraremos as
múltiplas facetas da Geometria Dinâmica, capacitando os estudantes a
compreenderem conceitos geométricos complexos por meio da manipulação
interativa de figuras e modelos. Utilizando uma variedade de metodologias
inovadoras, este curso visa tornar o aprendizado da geometria não apenas mais
acessível, mas também mais empolgante e significativo.
 Software de Geometria Dinâmica (ex: Geogebra): A utilização de software

especializado permite aos estudantes criarem, explorar e modificar figuras
geométricas, promovendo uma compreensão mais profunda dos conceitos e
 Atividades Práticas: Experiências práticas, como a construção de sólidos
geométricos com material didático concreto, ajudam os alunos a visualizarem
e entender melhor as formas tridimensionais.
 Resolução de Problemas: A resolução de problemas geométricos desafia os
estudantes a aplicar conceitos aprendidos em situações do mundo real,
estimulando o pensamento crítico e a criatividade.
 Aprendizagem Baseada em Projetos: Projetos de geometria envolvendo
design, construção ou modelagem permitem aos alunos aplicarem
conhecimentos geométricos em contextos do mundo real, incentivando a
autonomia e a colaboração.
 Jogos e Quebra-Cabeças: Jogos educacionais e quebra-cabeças geométricos
tornam o aprendizado divertido, ao mesmo tempo em que desafiam os alunos
a desenvolverem habilidades de resolução de problemas.
 Atividades de Grupo: Trabalhos em grupo promovem a discussão e
colaboração entre os alunos, permitindo-lhes compartilhar conhecimento e
perspectivas.
 Recursos Multimídia: Vídeos, animações e recursos multimídia tornam os
587
conceitos geométricos mais acessíveis e auxiliam na visualização de
fenômenos geométricos complexos.
 Avaliações Formativas: Avaliações regulares e formativas ajudam os alunos
a monitorarem seu progresso e a identificar áreas que precisam de reforço.
A combinação dessas metodologias oferece uma abordagem abrangente para o

ensino da Geometria Dinâmica, promovendo um ambiente de aprendizado
estimulante e interativo. Isso não apenas aprimora a compreensão dos conceitos
geométricos, mas também desenvolve habilidades de resolução de problemas e
pensamento crítico, preparando os alunos para enfrentar desafios geométricos do
mundo real com confiança.

flexibilidade, permitindo que os alunos se envolvam de maneira adaptável, ajustando
suas atividades de acordo com os recursos disponíveis e contextos locais.
PRIMEIRO BIMESTRE
EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA ERA DIGITAL:

DESENVOLVIMENTO DE JOGOS E SIMULAÇÕES
 Narrativa e storytelling em jogos digitais;
 Linguagem de programação para desenvolvimento de jogos;
 Criação de diálogos e personagens em narrativas interativas.
588
 Modelagem de fenômenos naturais usando simulações computacionais;
 Aplicação de conceitos matemáticos em simulações de processos naturais;
 Análise de dados coletados em experimentos virtuais.
 Impacto social e cultural dos jogos digitais;
 Análise crítica de jogos sob uma perspectiva sociocultural;
 Ética e responsabilidade na criação de jogos.
Matemática:
 Aplicação da geometria dinâmica na criação de jogos e simulações;
 Uso de transformações isométricas e homotéticas em jogos;
 Resolução de problemas matemáticos em ambientes virtuais
SEGUNDO BIMESTRE
GEOMETRIA DINÂMICA E A CRIAÇÃO DE AMBIENTES LÚDICOS

 Criação de narrativas interativas em jogos;
 Escrita criativa para ambientação de jogos;
 Produção de diálogos e enredos envolventes.
 Modelagem de fenômenos naturais em ambientes virtuais;
 Simulação de processos naturais usando geometria dinâmica;
 Análise de dados coletados em simulações.
 Análise do impacto sociocultural dos jogos;
 Estudo das implicações éticas na criação de ambientes lúdicos;
 Reflexão sobre a importância dos jogos na sociedade.
Matemática:
 Aplicação da geometria dinâmica na criação de ambientes lúdicos;
 Uso de conceitos de ladrilhamento do plano em jogos;
 Resolução de problemas matemáticos em ambientes virtuais.
589
TERCEIRO BIMESTRE
GEOMETRIA DINÂMICA E O DESENVOLVIMENTO

DE SOLUÇÕES INTERATIVAS
 Desenvolvimento de narrativas interativas em jogos;
 Criação de diálogos e enredos que envolvam conceitos de geometria dinâmica;
 Produção de textos explicativos para jogos.
 Modelagem computacional de fenômenos naturais utilizando conceitos de
geometria dinâmica;
 Simulações e previsões relacionadas à variação de fenômenos naturais;
 Análise de resultados de simulações em ambientes virtuais.
 Análise do impacto sociocultural dos jogos educacionais;
 Estudo das implicações éticas na criação de soluções interativas;
 Reflexão sobre a aplicação de jogos na resolução de problemas cotidianos.
Matemática:
 Aplicação dos conceitos de geometria dinâmica na criação de jogos e soluções
interativas;
 Uso de modelagem matemática para resolver problemas cotidianos;
 Aplicação de estratégias de jogos na resolução de desafios geométricos.
QUARTO BIMESTRE
GEOMETRIA DINÂMICA E DESENVOLVIMENTO

DE COMPETÊNCIAS CRÍTICAS
 Criação de narrativas e enredos que explorem a importância da geometria
dinâmica no desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico;
 Produção de textos reflexivos sobre o papel da geometria dinâmica na
resolução de problemas cotidianos.
590
 Investigação dos princípios científicos subjacentes à geometria dinâmica;
 Análise dos benefícios da aplicação da geometria dinâmica em contextos do
mundo real;
 Simulações de fenômenos naturais relacionados à geometria.
 Reflexão crítica sobre o uso da geometria dinâmica em diferentes campos da
ciência e da tecnologia;
 Análise das implicações éticas e sociais do uso de tecnologias baseadas em
 Estudo de casos de sucesso na aplicação da geometria dinâmica em diversas
áreas profissionais.
Matemática:
 Aprofundamento dos conceitos de geometria dinâmica;
 Aplicação de técnicas avançadas de geometria dinâmica na resolução de
problemas complexos;
 Uso de ferramentas de modelagem para abordar desafios matemáticos
relacionados à geometria.
 Clube de Geometria Dinâmica: Crie um clube extracurricular dedicado à

exploração avançada de softwares de geometria dinâmica. Os alunos podem
trabalhar em projetos pessoais ou colaborativos para criar animações
interativas, simulações matemáticas, ou até mesmo jogos que incorporem
conceitos de geometria dinâmica. Isso incentiva a criatividade e a aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos no curso.
 Competições Matemáticas: Inscreva os alunos em competições matemáticas
locais, nacionais ou internacionais que envolvam geometria dinâmica, como as
Olimpíadas de Matemática. Essas competições desafiam os estudantes a
resolver problemas complexos, estimulando o raciocínio lógico e crítico, bem
como a aplicação prática dos conceitos aprendidos.
591
 Oficinas de Modelagem 3D: Organize oficinas em que os alunos possam
aprender a usar software de modelagem 3D para criar figuras tridimensionais.
Eles podem projetar objetos, explorar transformações e até mesmo imprimir
seus modelos em uma impressora 3D. Isso ajuda a visualizar conceitos
geométricos em um contexto prático e atual.
 Visitas a Museus e Laboratórios: Leve os alunos a museus de ciência,
laboratórios de pesquisa ou empresas de tecnologia que utilizam geometria
dinâmica em suas atividades. Isso proporciona uma visão real do uso desses
conceitos em diferentes campos e inspira os estudantes a considerarem
carreiras relacionadas à matemática e tecnologia.
 Desafios Matemáticos Interativos: Promova desafios online ou jogos de
geometria dinâmica que os alunos possam acessar fora do horário escolar. Isso
estimula a prática contínua, o pensamento crítico e a competição saudável
entre os estudantes.
 Projetos de Serviço Comunitário: Incentive os alunos a aplicarem seus
conhecimentos de geometria dinâmica em projetos de serviço comunitário,
como a criação de jogos educacionais para crianças em escolas locais. Isso não
só reforça o aprendizado, mas também contribui para a comunidade.
 Entrevistas com Profissionais: Convide profissionais que utilizam a
geometria dinâmica em suas carreiras para conversarem com os alunos. Eles
podem compartilhar suas experiências e mostrar como os conceitos aprendidos
na escola são aplicados no mundo real.
 Feira de Ciências e Matemática: Realize uma feira anual em que os alunos
apresentem projetos que envolvem geometria dinâmica. Isso permite que eles
demonstrem suas habilidades de resolução de problemas e comunicação, além
de promover o compartilhamento de conhecimentos entre os colegas.
592


GEOMETRIA DINÂMICA
Desenvolver com os estudantes a resolução de problemas cotidianos com a utilização

de estratégias dos games. Deseja-se, com essa prática, aumentar o engajamento dos
discentes, gerando estímulo, motivação e modificação de comportamentos.
PRIMEIRO BIMESTRE
593
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4 . Compreender e utilizar, com flexibilidade e

problemas.
Habilidades

e/ou matemática.
a implementação.
 Reflexão sobre a importância da geometria dinâmica no desenvolvimento do

raciocínio lógico e crítico.

 Introdução à geometria dinâmica e seus conceitos fundamentais;
 Conceitos iniciais de linguagem de programação para criação de algoritmos;
 Aplicação de algoritmos para resolver problemas geométricos.
APLICAÇÃO DA GEOMETRIA DINÂMICA EM PROBLEMAS DO

MUNDO REAL
 Aplicações da geometria dinâmica em problemas do mundo real;
 Resolução de problemas práticos utilizando conceitos geométricos;
 Aplicação de ferramentas de geometria dinâmica para projetos reais.
594
CONSTRUÇÃO DE JOGOS COM ELEMENTOS DE GEOMETRIA
DINÂMICA
 Introdução à criação de jogos com elementos de geometria dinâmica;
 Desenvolvimento de jogos simples utilizando linguagens de programação;
 Teste e aprimoramento dos jogos criados.

DINÂMICA
 Exploração de casos de estudo complexos envolvendo geometria;
 Abordagem de problemas abstratos que exigem generalização.

 Plataformas de programação visual para iniciantes;
 Exemplos de algoritmos geométricos;
 Estudos de casos reais em arquitetura, design e engenharia;
 Visita virtual ou palestra de um profissional da área;
 Softwares de desenvolvimento de jogos simples;
 Exemplos de jogos que incorporam geometria dinâmica;
 Tutoriais de programação de jogos;
 Casos de estudo complexos em matemática aplicada;
 Exemplos de problemas abstratos.

 Implementação de Algoritmos e Reflexão sobre a Importância da
Geometria Dinâmica: Os alunos devem criar um algoritmo simples em uma
linguagem de programação visual para resolver um problema geométrico
específico. Além disso, eles devem escrever uma reflexão sobre como a
595
geometria dinâmica e a programação podem ser usadas de forma
complementar na resolução de problemas e no desenvolvimento do raciocínio
lógico e crítico.
 Implementação de Desafios de Programação Geométrica: Os alunos

recebem um conjunto de desafios de programação geométrica que variam em
complexidade. Eles devem usar uma linguagem de programação para criar
algoritmos que resolvam esses desafios. O professor pode avaliar a precisão e
eficiência das soluções dos alunos.
APLICAÇÃO DA GEOMETRIA DINÂMICA EM PROBLEMAS DO

MUNDO REAL
 Resolução de Problemas do Mundo Real e Aplicação em Projeto
Geométrico: Os alunos escolhem um problema prático do mundo real, como
o design de uma sala ou a criação de um objeto, e aplicam conceitos de
geometria dinâmica para resolvê-lo. Além disso, eles devem apresentar um
projeto geométrico que demonstre como esses conceitos podem ser aplicados
na prática.
 Apresentação de Soluções de Problemas Reais: Os alunos escolhem um

problema do mundo real relacionado à geometria dinâmica e preparam uma
apresentação em grupo. Eles devem explicar o problema, os conceitos de
geometria dinâmica aplicados e apresentar uma solução completa. O professor
pode avaliar a clareza da apresentação, a aplicação adequada dos conceitos e a
criatividade na resolução do problema.
CONSTRUÇÃO DE JOGOS COM ELEMENTOS DE GEOMETRIA

DINÂMICA
 Criação e Avaliação de Jogos com Elementos de Geometria Dinâmica: Os
alunos devem criar um jogo simples que incorpore conceitos de geometria
dinâmica em sua jogabilidade. Eles também devem avaliar o jogo,
identificando áreas de melhoria e propondo melhorias.
 Game Design Document e Prototipagem: Os alunos são divididos em

equipes e devem criar um Game Design Document (GDD) para um jogo que
596
incorpora elementos de geometria dinâmica. Eles também devem criar um
protótipo do jogo, incluindo esboços de telas e uma descrição detalhada da
jogabilidade. O professor pode avaliar a qualidade do GDD e a viabilidade do
protótipo.

DINÂMICA
 Resolução de Problemas Avançados e Estudo de Casos Complexos: Os
alunos enfrentarão problemas avançados que exigirão a aplicação de conceitos
complexos de geometria dinâmica. Além disso, eles escolherão um caso de
estudo complexo em matemática aplicada e apresentarão uma análise crítica
desse caso, destacando como os conceitos matemáticos são aplicados.
 Pesquisa e Apresentação de Tópicos Avançados em Geometria Dinâmica:

Os alunos escolhem um tópico avançado em geometria dinâmica, como
fractais ou geometria não euclidiana, e conduzem uma pesquisa independente.
Eles devem preparar uma apresentação para a turma, explicando o tópico, sua
importância e aplicação. O professor pode avaliar a qualidade da pesquisa, a
compreensão do tópico e a capacidade de comunicação dos alunos.
 VIEIRA, Carmem Rosilene. Reinventando a geometria no ensino médio: uma

abordagem envolvendo materiais concretos, softwares de geometria dinâmica
e a teoria de Van Hiele. 2010. Disponível:
https://repositorio.ufop.br/handle/123456789/3252 . Acesso em: 25/10/2023.
 BOLGHERONI, Waldiney; SILVEIRA, Ismar Frango. Análise e aplicação de

software livre para o estudo de construções gráficas na geometria. Graphica,
Curitiba, 2007. Disponível:
http://www.exatas.ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/ANALISEEAP
LICACAODESOFTWARELIVRE.pdf . Acesso em: 25/10/2023.
 NETO, José Euzebio Simões et al. Elaboração e validação de jogos didáticos

propostos por estudantes do ensino médio. Revista debates em ensino de
597
química, v. 2, n. 2 ESP, p. 47-54, 2016. Disponível:
http://journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1297 . Acesso em:
25/10/2023.
 GRAVINA, Maria Alice. Os ambientes de geometria dinâmica e o

pensamento hipotético-dedutivo. 2001. Disponível:
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2545 . Acesso em: 25/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Investigar e estabelecer conjecturas a respeito

Habilidades
 (EM13MAT504) Investigar processos de obtenção da medida do volume de

prismas, pirâmides, cilindros e cones, incluindo o princípio de Cavalieri, para
a obtenção das fórmulas de cálculo da medida do volume dessas figuras.
 (EM13MAT510) Investigar conjuntos de dados relativos ao comportamento

de duas variáveis numéricas, usando ou não tecnologias da informação, e,
quando apropriado, levar em conta a variação e utilizar uma reta para
descrever a relação observada.
 Utilização de softwares de geometria dinâmica para modelar e resolver

problemas complexos, incluindo aplicações em cálculos matemáticos.
598
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E EXPLORAÇÃO DE
FIGURAS TRIDIMENSIONAIS
 Introdução à geometria dinâmica e softwares relevantes;
 Exploração de prismas e pirâmides tridimensionais.
 Investigação do princípio de Cavalieri para obter fórmulas de cálculo de

volume.
ANÁLISE DE CONJUNTOS DE DADOS BIDIMENSIONAIS E

MODELAGEM
 Análise de conjuntos de dados bidimensionais;
 Uso de softwares de geometria dinâmica para criar modelos matemáticos;
 Modelagem de relações entre variáveis numéricas.
MODELAGEM DE SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO E CÁLCULO DE

VOLUME
 Modelagem de sólidos de revolução;
 Uso de softwares de geometria dinâmica para criar modelos tridimensionais;
 Cálculo de volumes de sólidos de revolução.
APLICAÇÕES AVANÇADAS EM GEOMETRIA DINÂMICA E

MODELAGEM COMPLEXA
 Resolução de problemas avançados de modelagem geométrica;
 Aplicações avançadas em cálculos matemáticos;
 Análise de problemas do mundo real com geometria dinâmica.

 Modelos 3D interativos;
599
 Atividades práticas de medição de volume;
 Conjuntos de dados reais ou simulados;
 Software de geometria dinâmica para criar gráficos;
 Exercícios práticos de modelagem;
 Atividades de modelagem de sólidos de revolução;
 Exercícios práticos de cálculo de volume;
 Problemas desafiadores de modelagem;
 Aplicações avançadas de softwares de geometria dinâmica;
 Estudos de casos complexos.
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E EXPLORAÇÃO DE

FIGURAS TRIDIMENSIONAIS
 Investigação de Fórmulas de Volume: Os alunos devem escolher um tipo de
prisma ou pirâmide e usar um software de geometria dinâmica para investigar
o princípio de Cavalieri e obter a fórmula de cálculo de volume. Eles
apresentarão suas descobertas em uma apresentação.
 Construção e Análise de Prismas e Pirâmides: Os alunos devem usar o

software de geometria dinâmica para criar modelos tridimensionais de prismas
e pirâmides com diferentes características e calcular seus volumes. Eles
devem comparar e analisar os resultados.
ANÁLISE DE CONJUNTOS DE DADOS BIDIMENSIONAIS E

MODELAGEM
 Análise de Conjuntos de Dados Bidimensionais: Os alunos recebem um
conjunto de dados bidimensionais e usam um software de geometria dinâmica
para criar gráficos e identificar tendências ou relações entre as variáveis. Eles
apresentam suas análises em relatórios.
 Modelagem de Relações Matemáticas: Os alunos escolhem um conjunto de

dados e usam o software de geometria dinâmica para criar um modelo
600
matemático que descreva a relação entre as variáveis. Eles devem apresentar o
modelo, explicar sua relevância e testá-lo com dados adicionais.
MODELAGEM DE SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO E CÁLCULO DE

VOLUME
 Modelagem de Sólidos de Revolução: Os alunos escolhem uma figura plana
e usam o software de geometria dinâmica para criar um sólido de revolução a
partir dessa figura. Eles devem calcular o volume do sólido e apresentar o
processo.
 Cálculo de Volumes de Sólidos de Revolução: Os alunos recebem figuras

planas e devem usar o software de geometria dinâmica para criar sólidos de
revolução e calcular seus volumes. Eles devem comparar diferentes figuras e
sólidos.
APLICAÇÕES AVANÇADAS EM GEOMETRIA DINÂMICA E

MODELAGEM COMPLEXA
 Resolução de Problemas Complexos de Modelagem: Os alunos enfrentam
problemas complexos de modelagem que envolvem múltiplas variáveis e
geometria dinâmica. Eles devem apresentar suas soluções e justificativas.
 Análise de Problemas do Mundo Real com Geometria Dinâmica: Os

alunos escolhem um problema do mundo real que possa ser abordado com
geometria dinâmica, como otimização de recursos ou projeto de engenharia, e
apresentam uma análise detalhada, destacando como os conceitos matemáticos
são aplicados.
 AZEVÊDO, Melquisedec Anselmo da Costa. Geometria Dinâmica e figuras

geométricas: uma investigação das propriedades do quadrado e do cubo com
alunos e professores da escola básica. 2016. Disponível:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3363 . Acesso em:
601
25/10/2023.
 BERTONE, Ana Maria Amarillo; BASSANEZI, Rodney Carlos; JAFELICE,

Rosana Sueli da Motta. Modelagem Matemática. 2019. Disponível:
http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25315/1/Modelagem%20Matem
%C3%A1tica.pdf . Acesso em: 25/10/2023.
 REHFELDT, Márcia Jussara Hepp; PUHL, Neiva Mara; NEIDE, Italo

Gabriel. Modelagem matemática: descobrindo o volume em uma fôrma de
bolo. Kiri-Kerê-Pesquisa em Ensino, n. 3, 2017. Disponível:
https://periodicos.ufes.br/kirikere/article/view/16693 . Acesso em:
25/10/2023.
 MEDEIROS, Margarete Farias. Geometria Dinâmica no Ensino de

Transformações no Plano: uma experiência com professores da Educação
Básica. 2012. Disponível: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/54888 .
Acesso em: 25/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE

Habilidades
 (EM13MAT309) Resolver e elaborar problemas que envolvem o cálculo de

áreas totais e de volumes de prismas, pirâmides e corpos redondos em
situações reais (como o cálculo do gasto de material para revestimento ou
pinturas de objetos cujos formatos sejam composições dos sólidos estudados),
com ou sem apoio de tecnologias digitais.

602
 Desenvolvimento de projetos práticos que integrem os conceitos de geometria

dinâmica à construção de jogos.
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E CÁLCULO DE ÁREAS

EM PROJETOS PRÁTICOS
 Cálculo de áreas de figuras planas em projetos práticos;
 Aplicação de conceitos de geometria dinâmica em projetos de revestimento e

pintura.
MODELAGEM DE SÓLIDOS E CÁLCULO DE VOLUMES EM

PROJETOS PRÁTICOS
 Modelagem de sólidos tridimensionais;
 Cálculo de volumes de sólidos em projetos práticos;
 Aplicação de conceitos de geometria dinâmica em projetos de construção.
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS INTEGRANDO GEOMETRIA

DINÂMICA
 Introdução ao desenvolvimento de jogos educacionais;
 Uso de softwares de geometria dinâmica para criar elementos de jogos;
 Design e implementação de jogos que envolvem conceitos de geometria

dinâmica.
PROJETO INTEGRADO DE JOGO COM GEOMETRIA DINÂMICA
603
 Planejamento e design final do jogo educacional;
 Implementação e testes do jogo;
 Apresentação e avaliação dos jogos desenvolvidos.

 Projetos práticos que envolvam o cálculo de áreas;
 Exemplos de projetos de revestimento e pintura;
 Projetos práticos que envolvam o cálculo de volumes;
 Exemplos de projetos de construção;
 Ferramentas de desenvolvimento de jogos educacionais;
 Softwares de geometria dinâmica para criar elementos de jogos;
 Exemplos de jogos educacionais que incorporam geometria dinâmica;
 Ferramentas de desenvolvimento de jogos educacionais;
 Softwares de geometria dinâmica para criar elementos de jogos;
 Avaliação por pares e avaliação dos professores.
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E CÁLCULO DE ÁREAS

EM PROJETOS PRÁTICOS
 Cálculo de Áreas em Projetos Reais: Os alunos recebem projetos reais que
envolvem o cálculo de áreas de figuras planas para revestimento ou pintura.
Eles usam um software de geometria dinâmica para calcular as áreas e
apresentam suas soluções.
 Modelagem de Projetos de Revestimento: Os alunos escolhem um projeto

de revestimento ou pintura e usam o software de geometria dinâmica para
criar modelos que representem as áreas a serem revestidas. Eles calculam a
quantidade de material necessária e apresentam um plano detalhado para o
604
projeto.
MODELAGEM DE SÓLIDOS E CÁLCULO DE VOLUMES EM

PROJETOS PRÁTICOS
 Modelagem de Sólidos em Projetos Reais: Os alunos recebem projetos reais
de construção que envolvem a modelagem de sólidos tridimensionais. Eles
usam um software de geometria dinâmica para criar modelos e calcular os
volumes dos sólidos. Eles apresentam suas soluções.
 Planejamento de Projeto de Construção: Os alunos escolhem um projeto de

construção e usam o software de geometria dinâmica para criar modelos
detalhados dos sólidos envolvidos. Eles calculam os volumes e elaboram um
plano de construção, incluindo a quantidade de material necessária e os custos
associados.
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS INTEGRANDO GEOMETRIA

DINÂMICA
 Desenvolvimento de Protótipo de Jogo com Geometria Dinâmica: Os
alunos trabalham em equipes para desenvolver um protótipo de jogo
educacional que incorpore conceitos de geometria dinâmica. Eles apresentam
o protótipo e explicam como os conceitos matemáticos são aplicados no jogo.
 Avaliação de Jogos Desenvolvidos por Colegas: Os alunos jogam os jogos

desenvolvidos por colegas e fornecem feedback sobre a eficácia da integração
dos conceitos de geometria dinâmica. Eles avaliam a clareza, o engajamento e
a aplicação dos conceitos matemáticos nos jogos.
PROJETO INTEGRADO DE JOGO COM GEOMETRIA DINÂMICA

 Apresentação do Jogo Educacional Integrado: Os alunos apresentam seus
jogos educacionais completos, destacando a integração dos conceitos de
geometria dinâmica e como os jogos abordam problemas matemáticos do
mundo real.
 Avaliação do Jogo e Relatório Reflexivo: Os alunos jogam os jogos
605
desenvolvidos por colegas e preparam um relatório reflexivo sobre a
experiência. Eles avaliam a eficácia do jogo na promoção da compreensão dos
conceitos matemáticos e no envolvimento dos jogadores.
 SOARES, O. Dra Adriana Benevides. O uso de softwares de Geometria

Dinâmica para o desenvolvimento de habilidades cognitivas: uma aplicação
em alunos do ensino médio. Disponível em:
http://objdig.ufrj.br/15/teses/GeorgeDeSouzaAlves.pdf . Acesso
em:25/10/2023
 DE SOUZA NASCIMENTO, Janio Benevides; REHFELDT, Márcia Jussara

Hepp; QUARTIERI, Marli Teresinha. A APRENDIZAGEM
SIGNIFICATIVA NA GEOMETRIA ESPACIAL: CONSTRUÇÃO DE
SÓLIDOS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS. Anais da IV Mostra do
Mestrado em Ensino em Ciências Exatas, p. 18. Disponível em:
http://web2db2.univates.br/editora-
univates/media/publicacoes/42/pdf_42.pdf#page=18 . Acesso em: 25/10/2023
 DE SIQUEIRA, Claudiomir Feustler Rodrigues; MOLON, Jaqueline;

FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. Integração das tecnologias digitais para
exploração e desenvolvimento do raciocínio visuoespacial na aprendizagem de
geometria. RENOTE, v. 16, n. 1, 2018. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/91012 . Acesso em: 25/10/2023
 ZULATTO, Rúbia Barcelos Amaral. Professores de Matemática que Utilizam

Softwares de Geometria Dinâmica: suas características e perspectivas. 2002.
Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/86022 . Acesso
em: 25/10/2023
QUARTO BIMESTRE
606
Matemática.
Habilidades

 (EM13CO06) Avaliar software levando em consideração diferentes e métricas

associadas.
 Reflexão crítica sobre o papel da geometria dinâmica em diferentes campos da

ciência, da tecnologia e da vida cotidiana.
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E APLICAÇÃO EM

SIMULAÇÕES
 Criação de simulações interativas usando geometria dinâmica;
 Exploração de aplicações práticas em simulações de situações cotidianas.
APLICAÇÕES DA GEOMETRIA DINÂMICA EM ENGENHARIA E

CIÊNCIA
 Aplicações da geometria dinâmica em engenharia;
 Aplicações da geometria dinâmica em ciência;
 Análise crítica de simulações e modelos.
607
FINANCEIROS
 Aplicações financeiras da geometria dinâmica;
 Cálculo de juros simples e compostos;
 Planejamento financeiro com a utilização de aplicativos.
AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS COM

GEOMETRIA DINÂMICA
 Avaliação de aplicativos com geometria dinâmica;
 Desenvolvimento básico de aplicativos;
 Apresentação de aplicativos desenvolvidos.

 Exemplos de simulações interativas;
 Atividades práticas de criação de simulações;
 Simulações avançadas;
 Estudos de casos em engenharia e ciência;
 Exercícios de análise crítica;
 Ferramentas financeiras e calculadoras;
 Exercícios práticos de cálculo de juros;
 Aplicativos para planejamento financeiro;
 Aplicativos com geometria dinâmica;
 Plataformas de desenvolvimento de aplicativos;
 Demonstração de aplicativos desenvolvidos.
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DINÂMICA E APLICAÇÃO EM

SIMULAÇÕES
 Criação de Simulação Interativa: Os alunos devem escolher uma situação
608
cotidiana e usar um software de geometria dinâmica para criar uma simulação
interativa que envolva conceitos matemáticos. Eles apresentam a simulação e
explicam como os conceitos são aplicados.
 Avaliação de Simulações de Colegas: Os alunos testam as simulações criadas
por colegas e avaliam a eficácia das simulações na abordagem dos conceitos
matemáticos e na interatividade.
APLICAÇÕES DA GEOMETRIA DINÂMICA EM ENGENHARIA E

CIÊNCIA
 Análise Crítica de Simulações Avançadas: Os alunos escolhem simulações
avançadas relacionadas a campos como engenharia e ciência. Eles devem
analisar as simulações quanto à precisão, eficácia na representação de
fenômenos e aplicabilidade aos conceitos matemáticos.
 Apresentação de Estudo de Caso: Os alunos selecionam um estudo de caso
real que utiliza geometria dinâmica em engenharia ou ciência. Eles apresentam
o estudo de caso, destacando como os conceitos matemáticos são aplicados e
os resultados alcançados.

FINANCEIROS
 Resolução de Problemas Financeiros: Os alunos recebem cenários
financeiros do mundo real que envolvem cálculos de juros simples e
compostos. Eles usam aplicativos e softwares de geometria dinâmica para
resolver os problemas e apresentam suas soluções.
 Planejamento Financeiro Pessoal: Os alunos criam um plano de
planejamento financeiro pessoal, incluindo orçamento familiar, investimentos e
empréstimos. Eles usam aplicativos para auxiliar no planejamento e
apresentam o plano.
AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS COM

GEOMETRIA DINÂMICA
 Avaliação de Aplicativos com Geometria Dinâmica: Os alunos escolhem um
aplicativo com geometria dinâmica e avaliam sua usabilidade, eficácia na
609
exploração de conceitos matemáticos e qualidade geral.
 Desenvolvimento de Aplicativo com Geometria Dinâmica: Os alunos
trabalham em grupos para desenvolver um aplicativo simples que incorpora
conceitos de geometria dinâmica. Eles apresentam o aplicativo e explicam
como ele pode ser usado na educação matemática.
 PEREIRA-CEFET-RJ, Francisco José Henriques; SASAKI-CEFET-RJ, Daniel

Guilherme G. Aprendizagem Significativa e Geometria Dinâmica. Disponível:
http://www2.rc.unesp.br/eventos/matematica/ebrapem2008/upload/97-1-A-
gt6_pereira_sasaki_ta.pdf. Acesso em: 25/10/2023.
 PEREIRA, Luís Ricardo Pôrto. Proposta didática para aplicação prática do
ensino da geometria espacial. 2011.Disponível:
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/31568. Acesso em: 25/10/2023.
financeira no ensino médio. Bolema: Boletim de educação matemática, v. 31,
p. 659-678, 2017. Disponível:
https://www.scielo.br/j/bolema/a/MsS3NCrHV3QF7TT4SwGn4Mn/?lang=pt .
Acesso em: 25/10/2023.
 NASCIMENTO, Eimard GA do. Avaliação do uso do software GeoGebra no
ensino de geometria: reflexão da prática na escola. In: Acta de la Conferencia
Latinoamericana de Geogebra. Uruguay. ISSN. 2012. p. 2301-0185.
Disponível:
http://www.geogebra.org.uy/2012/actas/procesadas1443685856/67.pdf .
Acesso em: 25/10/2023.
A Geometria Dinâmica é uma disciplina que combina conceitos geométricos com

ferramentas interativas e tecnológicas, permitindo uma abordagem mais envolvente e
prática para o ensino e aprendizado da geometria. Neste curso, exploraremos as
610
múltiplas facetas da Geometria Dinâmica, capacitando os estudantes a
compreenderem conceitos geométricos complexos por meio da manipulação
interativa de figuras e modelos. Utilizando uma variedade de metodologias
inovadoras, este curso visa tornar o aprendizado da geometria não apenas mais
acessível, mas também mais empolgante e significativo.
 Software de Geometria Dinâmica (ex: Geogebra): A utilização de software

especializado permite aos estudantes criarem, explorar e modificar figuras
geométricas, promovendo uma compreensão mais profunda dos conceitos e
 Atividades Práticas: Experiências práticas, como a construção de sólidos
geométricos com material didático concreto, ajudam os alunos a visualizarem e
entender melhor as formas tridimensionais.
 Resolução de Problemas: A resolução de problemas geométricos desafia os
estudantes a aplicar conceitos aprendidos em situações do mundo real,
estimulando o pensamento crítico e a criatividade.
 Aprendizagem Baseada em Projetos: Projetos de geometria envolvendo
design, construção ou modelagem permitem aos alunos aplicarem
conhecimentos geométricos em contextos do mundo real, incentivando a
autonomia e a colaboração.
 Jogos e Quebra-Cabeças: Jogos educacionais e quebra-cabeças geométricos
tornam o aprendizado divertido, ao mesmo tempo em que desafiam os alunos a
desenvolverem habilidades de resolução de problemas.
 Atividades de Grupo: Trabalhos em grupo promovem a discussão e
colaboração entre os alunos, permitindo-lhes compartilhar conhecimento e
perspectivas.
 Recursos Multimídia: Vídeos, animações e recursos multimídia tornam os
conceitos geométricos mais acessíveis e auxiliam na visualização de
fenômenos geométricos complexos.
 Avaliações Formativas: Avaliações regulares e formativas ajudam os alunos a
monitorarem seu progresso e a identificar áreas que precisam de reforço.
A combinação dessas metodologias oferece uma abordagem abrangente para o ensino
611
da Geometria Dinâmica, promovendo um ambiente de aprendizado estimulante e
interativo. Isso não apenas aprimora a compreensão dos conceitos geométricos, mas
também desenvolve habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico,
preparando os alunos para enfrentar desafios geométricos do mundo real com
confiança.

PRIMEIRO BIMESTRE
GEOMETRIA DINÂMICA E DESENVOLVIMENTO

DO RACIOCÍNIO LÓGICO E CRÍTICO
 Criação de narrativas e enredos que explorem a importância da geometria
dinâmica no desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico;
 Produção de textos reflexivos sobre o papel da geometria dinâmica na
resolução de problemas cotidianos.
 Investigação dos princípios científicos subjacentes à geometria dinâmica;
 Análise dos benefícios da aplicação da geometria dinâmica em contextos do
mundo real;
 Simulações de fenômenos naturais relacionados à geometria.
612
 Reflexão crítica sobre o uso da geometria dinâmica em diferentes campos da
ciência e da tecnologia;
 Análise das implicações éticas e sociais do uso de tecnologias baseadas em
 Estudo de casos de sucesso na aplicação da geometria dinâmica em diversas
áreas profissionais.
Matemática:
 Aprofundamento dos conceitos de geometria dinâmica;
 Aplicação de técnicas avançadas de geometria dinâmica na resolução de
problemas complexos;
 Uso de ferramentas de modelagem para abordar desafios matemáticos
relacionados à geometria.
SEGUNDO BIMESTRE
MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

COM GEOMETRIA DINÂMICA
 Criação de narrativas e tutoriais para explicar a utilização de softwares de
geometria dinâmica na resolução de problemas complexos;
 Produção de vídeos explicativos sobre modelagem tridimensional e cálculo de
volume.
 Análise de conjuntos de dados tridimensionais e a relação com a geometria
dinâmica;
 Simulações de fenômenos naturais que envolvem a modelagem de sólidos de
revolução;
 Investigação das aplicações da geometria dinâmica em cálculos matemáticos
relevantes para a ciência.
 Reflexão sobre a relevância da modelagem tridimensional na arquitetura e no
design;
613
 Análise de dados socioeconômicos com base na modelagem geométrica;
 Estudo de casos que demonstram como a geometria dinâmica é utilizada na
solução de problemas complexos nas ciências sociais.
Matemática:
 Aprofundamento nos conceitos de geometria dinâmica para modelagem
tridimensional;
 Técnicas avançadas de cálculo de volume e resolução de problemas
complexos;
 Uso de softwares específicos para geometria dinâmica na resolução de desafios
matemáticos.
TERCEIRO BIMESTRE
PROJETANDO O FUTURO COM GEOMETRIA DINÂMICA

 Criação de roteiros e narrativas para jogos educacionais que integrem conceitos
de geometria dinâmica;
 Desenvolvimento de diálogos e personagens;
 Produção de textos explicativos para tutoriais de jogos.
 Investigação dos fenômenos naturais relacionados à geometria dinâmica e
modelagem tridimensional;
 Simulações de experimentos científicos utilizando jogos educacionais;
 Análise de dados gerados por projetos práticos que envolvem a geometria
dinâmica.
 Reflexão sobre a aplicação da geometria dinâmica em projetos de arquitetura e
urbanismo;
 Análise das implicações sociais e econômicas da modelagem de sólidos e
cálculo de volumes em projetos práticos;
 Estudo de casos que demonstram como os jogos educacionais podem impactar
a educação.
Matemática:
614
 Aprofundamento nos conceitos de geometria dinâmica para modelagem
tridimensional e cálculo de áreas e volumes em projetos práticos;
 Uso avançado de softwares de geometria dinâmica na criação de jogos;
 Resolução de desafios matemáticos relacionados aos jogos desenvolvidos.
QUARTO BIMESTRE
GEOMETRIA DINÂMICA E TRANSFORMAÇÕES PARA O FUTURO

 Produção de textos críticos e argumentativos sobre o papel da geometria
dinâmica na evolução da tecnologia e na comunicação visual;
 Criação de conteúdo multimídia para apresentações e demonstrações
interativas.
 Análise das transformações geométricas aplicadas em estudos de fenômenos
naturais, como movimento de planetas e evolução de espécies;
 Exploração de simulações computacionais para investigar as implicações da
geometria dinâmica em diferentes campos científicos.
 Estudo das influências históricas da geometria dinâmica em arquitetura e
urbanismo;
 Análise sociológica das mudanças culturais relacionadas ao uso de tecnologias
de geometria dinâmica na sociedade.
Matemática:
 Aprofundamento na compreensão dos princípios matemáticos por trás das
transformações geométricas;
 Resolução de problemas financeiros envolvendo cálculos matemáticos e
representações gráficas;
 Desenvolvimento de aplicativos matemáticos interativos.
 Clube de Geometria Dinâmica: Crie um clube extracurricular dedicado à
615
exploração avançada de softwares de geometria dinâmica. Os alunos podem
trabalhar em projetos pessoais ou colaborativos para criar animações
interativas, simulações matemáticas, ou até mesmo jogos que incorporem
conceitos de geometria dinâmica. Isso incentiva a criatividade e a aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos no curso.
 Competições Matemáticas: Inscreva os alunos em competições matemáticas
locais, nacionais ou internacionais que envolvam geometria dinâmica, como as
Olimpíadas de Matemática. Essas competições desafiam os estudantes a
resolver problemas complexos, estimulando o raciocínio lógico e crítico, bem
como a aplicação prática dos conceitos aprendidos.
 Oficinas de Modelagem 3D: Organize oficinas em que os alunos possam
aprender a usar software de modelagem 3D para criar figuras tridimensionais.
Eles podem projetar objetos, explorar transformações e até mesmo imprimir
seus modelos em uma impressora 3D. Isso ajuda a visualizar conceitos
geométricos em um contexto prático e atual.
 Visitas a Museus e Laboratórios: Leve os alunos a museus de ciência,
laboratórios de pesquisa ou empresas de tecnologia que utilizam geometria
dinâmica em suas atividades. Isso proporciona uma visão real do uso desses
conceitos em diferentes campos e inspira os estudantes a considerarem
carreiras relacionadas à matemática e tecnologia.
 Desafios Matemáticos Interativos: Promova desafios online ou jogos de
geometria dinâmica que os alunos possam acessar fora do horário escolar. Isso
estimula a prática contínua, o pensamento crítico e a competição saudável entre
os estudantes.
 Projetos de Serviço Comunitário: Incentive os alunos a aplicarem seus
conhecimentos de geometria dinâmica em projetos de serviço comunitário,
como a criação de jogos educacionais para crianças em escolas locais. Isso não
só reforça o aprendizado, mas também contribui para a comunidade.
 Entrevistas com Profissionais: Convide profissionais que utilizam a
geometria dinâmica em suas carreiras para conversarem com os alunos. Eles
podem compartilhar suas experiências e mostrar como os conceitos aprendidos
na escola são aplicados no mundo real.
616
 Feira de Ciências e Matemática: Realize uma feira anual em que os alunos
apresentem projetos que envolvem geometria dinâmica. Isso permite que eles
demonstrem suas habilidades de resolução de problemas e comunicação, além
de promover o compartilhamento de conhecimentos entre os colegas.
617


análise de dados.
LÓGICA
Desenvolver e utilizar a lógica na resolução de questões matemáticas de diversos

níveis decomplexibilidade, estimulando o pensamento computacional.
PRIMEIRO BIMESTRE
618

Habilidades

 Exploração dos conceitos fundamentais da lógica, sua aplicação no dia a dia e

na construção de jogos.
INTRODUÇÃO À LÓGICA
 Introdução à lógica formal e informal;
 Reconhecimento de argumentos lógicos e falácias comuns;
 Aplicação da lógica na tomada de decisões cotidianas.
LÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE JOGOS

 Fundamentos da lógica de programação;
 Criação de algoritmos simples para jogos;
 Desenvolvimento de jogos lógicos em grupo.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM ALGORITMOS
619
 Estruturas de controle (condicionais, loops) na programação;
 Elaboração de algoritmos para problemas matemáticos;
 Fluxogramas como ferramenta para representação de algoritmos.
PENSAMENTO COMPUTACIONAL
 Noções básicas de linguagens de programação;
 Pensamento algorítmico;
 Resolução de problemas complexos utilizando programação.
 Livro-texto: "Introdução à Lógica" de Irving M. Copi;

 Exercícios práticos de identificação de argumentos lógicos em situações do dia
a dia;
 Debate em sala de aula para identificar falácias em discursos públicos;
 Plataforma de desenvolvimento de jogos simples;
 Tutoriais online sobre programação de jogos;
 Visita a uma empresa de desenvolvimento de jogos (se possível);
 Software de desenho de fluxogramas;
 Exercícios práticos de criação de algoritmos para resolver problemas
matemáticos;
 Ambiente de programação online;
 Desafios de programação para desenvolver o pensamento computacional.
INTRODUÇÃO À LÓGICA
 Avaliação escrita com questões teóricas sobre conceitos de lógica;
 Atividade em grupo onde os alunos devem analisar um discurso ou texto em
busca de argumentos lógicos e falácias.
LÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE JOGOS

 Criação de um jogo simples por parte dos alunos, demonstrando o uso de
620
lógica de programação;
 Apresentação em grupo de jogos criados e análise de seus algoritmos.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM ALGORITMOS

 Desenvolvimento de algoritmos para resolver problemas matemáticos
específicos;
 Criação de fluxograma representando o algoritmo criado.
PENSAMENTO COMPUTACIONAL
 Desafios de programação que exigem o uso de pensamento computacional;
 Projeto final onde os alunos aplicam lógica e programação para resolver um
problema matemático.
 VIANA, Gracilene Américo; DOS SANTOS PORTELA, Carlos. O uso de

softwares educativos para introduçao de lógica de programaçao no ensino de
base e superior. Informática na educação: teoria & prática, v. 22, n. 1,
2019. Disponível:
https://www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/86079 .Acesso
em: 26/10/2023.
 ARIMOTO, Maurício M.; CRUZ, José Henrique R. Ensino de Lógica e
Programação no Ensino Médio por meio de uma Abordagem Lúdica e
Gamificada. In: Anais do XXVIII Workshop sobre Educação em
Computação. SBC, 2020. p. 166-170. Disponível:
https://sol.sbc.org.br/index.php/wei/article/view/11151.Acesso em:
26/10/2023.
 DA SILVA, Tatyane SC; DA SILVA, Amanda SC; DE MELO, Jeane CB.
Ensino de algoritmos a nível médio utilizando música e robótica: Uma
abordagem lúdica. 2011. Disponível:
https://www.dimap.ufrn.br/csbc2011/anais/eventos/contents/WEI/Wei_Secao_
6_Artigo_4_Silva.pdf .Acesso em: 26/10/2023.
621
 SILVA, Vladimir; SILVA, Kebson; FRANÇA, Rozelma. Pensamento
computacional na formação de professores: experiências e desafios
encontrados no ensino da computação em escolas públicas. In: Anais do
Workshop de Informática na Escola. 2017. p. 805-814. Disponível:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wie/article/view/7299 Acesso em:
26/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

Habilidades
 (EM13MAT310) Resolver e elaborar problemas de contagem envolvendo

agrupamentos ordenáveis ou não de elementos, por meio dos princípios
multiplicativo e aditivo, recorrendo a estratégias diversas, como o diagrama de
árvore.
a implementação.
 Desenvolvimento do raciocínio lógico por meio de atividades práticas e

lúdicas, visando a aprimorar a capacidade de resolver problemas complexos e
desenvolver argumentos coerentes.
622
INTRODUÇÃO À LÓGICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
 Introdução aos princípios multiplicativo e aditivo;
 Atividades práticas de resolução de problemas envolvendo contagem;
 Uso de diagramas de árvore para resolver problemas de contagem.
REFINAMENTOS E ABSTRAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

 Refinamento de estratégias para resolver problemas;
 Escalonamento da abstração na resolução de problemas matemáticos;
 Aplicação de estratégias refinadas para problemas complexos.
LÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ARGUMENTOS COERENTES

 Construção de argumentos lógicos;
 Análise crítica de argumentos em textos e problemas;
 Resolução de problemas matemáticos complexos com foco na lógica.
PENSAMENTO COMPUTACIONAL E APLICAÇÃO DA LÓGICA

 Introdução ao pensamento computacional;
 Aplicação da lógica na resolução de problemas do mundo real;
 Projeto final que envolve a aplicação dos conceitos aprendidos.

 Exercícios práticos de resolução de problemas de contagem;
 Jogos lúdicos que envolvem raciocínio lógico;
 Exemplos de diagramas de árvore.

 Exemplos de problemas matemáticos com diferentes níveis de abstração;
 Exercícios práticos de refinamento de estratégias de resolução.

 Exemplos de textos com argumentos lógicos;
623
 Atividades práticas de construção de argumentos lógicos;
 Problemas matemáticos desafiadores que exigem argumentação coerente.

 Ambiente de programação simples;
 Problemas do mundo real que podem ser resolvidos com lógica e pensamento
computacional.

 Atividade prática de resolução de problemas de contagem que exige o uso dos
princípios multiplicativo e aditivo;
 Aplicação de diagramas de árvore para resolver um problema de contagem.

 Resolução de problemas matemáticos com diferentes níveis de abstração,
demonstrando a aplicação de refinamentos;
 Apresentação oral de como um problema complexo foi resolvido, destacando
os refinamentos aplicados.

 Elaboração de um argumento lógico baseado em um texto fornecido;
 Resolução de um problema matemático complexo com ênfase na construção
de um argumento lógico para justificar a solução.

 Projeto final em que os alunos devem resolver um problema do mundo real
utilizando lógica e pensamento computacional;
 Apresentação oral do projeto final, explicando a lógica aplicada na solução do
problema.
624
 SILVA, Nyara Cardoso et al. Raciocínio lógico nas escolas: Uma introdução
ao ensino de algoritmos de programação. In: Anais dos Workshops do
Congresso Brasileiro de Informática na Educação. 2017. p. 1011.
Disponível:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wcbie/article/view/7490. Acesso
em: 25/10/2023.
 BORDINI, Adriana et al. Linguagem Visual para resolução de problemas
fundamentada no Pensamento Computacional: uma proposta. In: Brazilian
Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação-SBIE). 2018. p. 81. Disponível:
https://www.academia.edu/download/68863297/5654.pdf . Acesso em:
25/10/2023.
 BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento
computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017.
Disponível: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/172208 . Acesso em:
25/10/2023.
 CAMELO, Maria Neuricilane Costa Gomes. A Relevância do Estudo de
Lógica para o Ensino Médio. Revista Eros, v. 1, n. 1, 2013. Disponível:
https://helius.uvanet.br/index.php/eros/article/view/27 . Acesso em:
25/10/2023.
 RIBEIRO, Alessandro Pinto. As Diferentes Concepções de Lógica de um
grupo de Professores de Matemática no Ensino Médio. Perspectivas da
Educação Matemática, v. 13, n. 33, p. 1-20, 2020. Disponível:
https://desafioonline.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/1881. Acesso em:
25/10/2023.
 ZANETTI, Humberto; OLIVEIRA, Claudio. Práticas de ensino de
Programação de Computadores com Robótica Pedagógica e aplicação de
Pensamento Computacional. In: Anais dos workshops do congresso
brasileiro de informática na educação. 2015. p. 1236. Disponível:
https://walgprog.gp.utfpr.edu.br/2015/assets/arquivos/S3A8-article.pdf .
Acesso em: 25/10/2023.
625
TERCEIRO BIMESTRE

problemas.
Habilidades

e/ou matemática.
científico.
 Análise de situações que demandam a aplicação de raciocínio lógico, dedutivo

e indutivo.

 Introdução à lógica e raciocínio lógico;
 Aplicação de raciocínio dedutivo e indutivo em problemas matemáticos;
 Noções iniciais de uma linguagem de programação para implementação de
algoritmos simples.
CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO BÁSICA

 Construção de algoritmos para resolver problemas matemáticos;
 Estruturas de controle (condicionais, loops) em programação;
626
 Prática de programação em linguagem escolhida.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E SIMULAÇÕES

 Introdução à modelagem computacional;
 Criação de modelos simples em linguagem de programação;
 Simulações e previsões utilizando modelos.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE MODELAGEM

COMPUTACIONAL
 Desenvolvimento de projetos de modelagem computacional;
 Apresentação e análise dos resultados dos projetos;
 Refinamento e aprimoramento dos modelos criados.
 Exercícios práticos de raciocínio lógico;

 Introdução a uma linguagem de programação simples, como Python;
 Exemplos de algoritmos simples escritos em linguagem corrente e/ou
matemática;
 Exercícios práticos de criação de algoritmos;
 Tutoriais online para a linguagem de programação escolhida;
 Exemplos de programas simples;
 Software de modelagem e simulação simples;
 Exercícios práticos de criação de modelos computacionais.
 Estudos de caso que exigem a criação e aplicação de modelos;
 Orientação individual e em grupos para o desenvolvimento dos projetos;
 Exemplos de projetos de modelagem em matemática.

 Resolução de problemas que demandam raciocínio dedutivo e indutivo;
 Implementação de algoritmos simples em linguagem corrente ou matemática.
627
CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO BÁSICA
 Criação de algoritmos para resolver problemas matemáticos específicos;
 Implementação de programas que utilizam estruturas de controle.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E SIMULAÇÕES

 Criação de um modelo computacional para simular uma situação específica;
 Aplicação do modelo para fazer previsões e análise dos resultados.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE MODELAGEM

COMPUTACIONAL
 Apresentação dos projetos de modelagem, destacando a lógica e a
programação utilizadas;
 Análise crítica dos resultados obtidos nos projetos e propostas de melhorias.
 LIMA, Árllon Chaves; SOUSA, Deciola Fernades. Desenvolvimento do

raciocínio lógico algoritmo na educação básica. In: II CONEDU-Congresso
Nacional de Educação, Campina Grande-PB, Brasil. 2015. Disponível:
https://encurtador.com.br/drEGM . Acesso em: 25/10/2023.
 JÚNIOR, J. C. R. P. et al. Ensino de algoritmos e programação: uma

experiência no nível médio. In: XIII Workshop de Educação em
Computação (WEI’2005). São Leopoldo, RS, Brasil. 2005. Disponível:
http://www.dcc.ufrj.br/~pythonufrj/artigos/PereiraJr.pdf . Acesso em:
25/10/2023.
 OLIVEIRA, Rafael Rodrigues de; FERRACIOLI, Laércio. Análise

comparativa de desempenho de alunos de ensino médio em atividade com
modelagem computacional exploratória e atividade tradicional sobre
movimento dos corpos. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo
Horizonte), v. 17, p. 685-706, 2015. Disponível:
628
https://www.scielo.br/j/epec/a/yy5b5DHqMS67fgBzkFLSMhL/?lang=pt
Acesso em: 25/10/2023.
 FERREIRA, Cristiano Corrêa; FERREIRA, Vera Lúcia Duarte.

Desenvolvimento de Técnicas de Visualização e Modelagem do Desenho 3D
para Estudantes do Ensino Médio da Cidade de Bagé-RS: um Estudo de
Caso. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en
Tecnología, n. 23, p. 43-51, 2019. Disponível:
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?pid=S1850-
99592019000100006&script=sci_arttext . Acesso em: 25/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

Habilidades


 Reflexão sobre a importância da lógica na formação do pensamento crítico e

no desenvolvimento de estratégias em jogos.
629
INTRODUÇÃO À LÓGICA E PENSAMENTO CRÍTICO
 Introdução à lógica e sua importância no pensamento crítico;
 Análise de estratégias em jogos de lógica;
 Discussão sobre como a lógica se aplica na resolução de problemas.
ALGORITMOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

 Elaboração de algoritmos para resolver problemas matemáticos;
 Discussão sobre o que pode ou não ser automatizado pela computação;
 Estudo de casos de automação e suas implicações.
MODELOS E SIMULAÇÕES
 Introdução à criação de modelos computacionais;
 Desenvolvimento de modelos simples em software;
 Avaliação crítica de modelos e simulações em matemática.
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PROJETOS

 Desenvolvimento de estratégias lógicas para resolver problemas matemáticos
complexos;
 Elaboração e implementação de projetos que envolvem estratégias lógicas;
 Apresentação dos projetos e discussão sobre o processo de resolução.
 Jogos de lógica para exercitar o pensamento crítico;

 Discussões em sala de aula sobre a aplicação da lógica em situações do
cotidiano;
 Leitura de artigos e textos que abordam a importância da lógica no pensamento
crítico;
 Exercícios práticos de elaboração de algoritmos;
 Análise de casos reais de automação e suas consequências sociais;
 Discussões em sala de aula sobre os limites da automação;
 Software de modelagem e simulação;
630
 Exercícios práticos de criação e análise de modelos;
 Estudos de casos que envolvem a aplicação de modelos computacionais;
 Apresentações em sala de aula para compartilhar os resultados dos projetos;
 Análise de casos de resolução de problemas complexos.

 Análise crítica de estratégias em jogos de lógica;
 Elaboração de um ensaio sobre a importância da lógica no desenvolvimento do

ALGORITMOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

específicos;
 Participação em debates sobre os limites da automação.
MODELOS E SIMULAÇÕES
 Criação de um modelo computacional para simular uma situação complexa;
 Análise crítica de modelos e simulações existentes, destacando suas limitações

e vantagens.
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PROJETOS

 Apresentação dos projetos desenvolvidos, destacando a aplicação de
estratégias lógicas;
 Discussão em grupo sobre os desafios encontrados e as soluções aplicadas nos

projetos.
631
 DE PAULA, Wellinton Cordeiro; SCHERER, Canicio. LÓGICA CLÁSSICA
E SUA CONTRIBUIÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO
CRÍTICO DE PAULO FREIRE. Disponível: https://unisales.br/wp-
content/uploads/2023/06/LOGICA-CLASSICA-E-SUA-CONTRIBUICAO-
NA-CONSTRUCAO-DO-PENSAMENTO-CRITICO-DE-PAULO-
FREIRE.pdf . Acesso em 25/10/2023.
 DE SOUSA, Decíola Fernandes. Desenvolvendo a lógica e algoritmos no

ensino médio. In: Anais do XIX Workshop de Informática na Escola. SBC,
2013. p. 101-109. Disponível:
https://sol.sbc.org.br/index.php/wie/article/view/16651 . Acesso em
25/10/2023.
 VALENTE, José Armando. Integração do pensamento computacional no

currículo da educação básica: diferentes estratégias usadas e questões de
formação de professores e avaliação do aluno. Revista E-curriculum, v. 14, n.
3, p. 864-897, 2016. Disponível:
 ÁVILA, Ana Laura Rodrigues; BORGES, Rafaella Luiza; DE MAGALHÃES,

Mestre Lázaro Moreira. O XADREZ COMO UMA ESTRATÉGIA
METODOLÓGICA PARA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
LÓGICO MATEMÁTICO. Disponível:
https://www.anais.ueg.br/index.php/seminariodeestagioccseh/article/view/781
9/5323 . Acesso em 25/10/2023.
 LOIOLA, Alex Lacerda Gomes; DE OLIVEIRA, Francisco Kelsen.

Mapeamento sistemático sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de
lógica de programação no ensino médio. RENOTE, v. 19, n. 1, p. 523-532,
2021. Disponível: https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/118544 .
Acesso em 25/10/2023.
O curso de Lógica tem como objetivo principal desenvolver e fortalecer as
632
habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e pensamento
computacional dos alunos. Através de uma abordagem interdisciplinar, o curso
explora os fundamentos da lógica e sua aplicação prática em diversos contextos,
estimulando o raciocínio lógico e a capacidade de tomar decisões informadas. Para
alcançar esse objetivo, são utilizadas diversas metodologias pedagógicas que
desafiam os alunos a aplicar suas habilidades de lógica em situações do mundo real,
promovendo uma aprendizagem significativa.
 Resolução de Problemas: A resolução de problemas é uma metodologia

central no curso de Lógica. Ela desafia os alunos a aplicar conceitos lógicos na
identificação, análise e solução de desafios matemáticos e lógicos. Isso ajuda a
fortalecer suas habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas,
preparando-os para enfrentar questões complexas em diversas áreas da vida.
 Gamificação: Introduza elementos de jogos, como desafios, recompensas e

competições, no curso de Lógica. Isso tornará o aprendizado mais envolvente e
divertido, incentivando os alunos a aplicarem a lógica em um contexto de jogo.
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): Proponha projetos de longo prazo

nos quais os alunos precisam aplicar conceitos de lógica para resolver
problemas do mundo real. Isso estimula a aprendizagem autodirigida e a
solução criativa de problemas.
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso que envolvam questões lógicas e

éticas. Os alunos podem analisar esses casos, identificar os problemas lógicos
envolvidos e desenvolver soluções com base na lógica e no pensamento
crítico.
 Aprendizado Colaborativo: Promova a colaboração entre os alunos,

incentivando-os a resolver problemas em equipe. Isso ajuda a desenvolver
habilidades interpessoais, além de aprimorar a resolução de problemas lógicos.
 Lógica e Ética: Explore os aspectos éticos do pensamento lógico, discutindo

questões éticas em filosofia e ciência. Isso ajuda os alunos a entenderem como
a lógica se relaciona com a tomada de decisões éticas.
 Estudos de Filósofos e Lógicos Famosos: Introduza os alunos a filósofos e

lógicos renomados, como Aristóteles, Gödel e Turing. Estude suas
633
contribuições para o desenvolvimento da lógica e como suas ideias ainda são
relevantes hoje.
 Tecnologia e Simulações: Use software de simulação e ferramentas

tecnológicas para criar cenários lógicos interativos, nos quais os alunos podem
experimentar e aplicar conceitos de lógica.
 Avaliações Baseadas em Desempenho: Além de testes tradicionais, utilize

avaliações práticas nas quais os alunos demonstrem sua capacidade de aplicar
a lógica na resolução de problemas reais.
 Feedback Construtivo: Forneça feedback detalhado sobre o raciocínio lógico

dos alunos em suas respostas e projetos. Isso ajuda a melhorar suas habilidades
ao longo do tempo.
Essas metodologias trabalham em conjunto para criar um ambiente de aprendizagem

dinâmico e envolvente que capacita os alunos a se tornarem pensadores lógicos
competentes, capazes de aplicar suas habilidades em uma variedade de situações do
mundo real. Além disso, essas abordagens pedagógicas promovem a autonomia, a
criatividade e a confiança dos alunos em sua capacidade de resolver problemas.
A integração interdisciplinar no novo ensino médio fomenta a colaboração entre

áreas de conhecimento para abordar complexidades de forma holística, destacando
conexões e inter-relações. Isso capacita estudantes a resolver problemas do mundo
real, aplicando conhecimentos variados. Atividades práticas e projetos são moldados
por essa abordagem, permitindo a aplicação multidisciplinar na resolução de desafios
ligados ao consumo sustentável. Tópicos interdisciplinares são distribuídos ao longo
do ano, alinhando-se a cada disciplina, promovendo uma compreensão
contextualizada das questões contemporâneas.
PRIMEIRO BIMESTRE
DESAFIOS MATEMÁTICOS E LÓGICOS: EXPLORANDO O
634
PENSAMENTO LÓGICO NA VIDA E NOS JOGOS
Matemática:
 Resolução de problemas matemáticos que envolvem lógica e raciocínio;
 Exploração de sequências lógicas e padrões matemáticos;
 Desenvolvimento de estratégias para resolver desafios matemáticos.

 Criação de narrativas lógicas em histórias e enigmas;
 Desenvolvimento de jogos de palavras e jogos de lógica;
 Análise de jogos e quebra-cabeças como formas de exercitar o pensamento

lógico.

 Aplicação da lógica na investigação de fenômenos naturais;
 Uso de dados e evidências científicas na resolução de problemas;
 Abordagem de desafios ambientais que exigem raciocínio lógico.

 Reflexão sobre a lógica na tomada de decisões sociais;
 Discussão sobre a lógica e a ética em questões sociais e políticas;
 Análise crítica de argumentos lógicos em debates e discussões sociais.
SEGUNDO BIMESTRE
DESENVOLVENDO A MENTE LÓGICA

Matemática:
 Resolução de problemas matemáticos que envolvem lógica e raciocínio;
 Exploração de sequências lógicas e padrões matemáticos;
 Uso de jogos lógicos para aprimorar habilidades matemáticas.

 Criação de narrativas lógicas em histórias e enigmas;
635
 Desenvolvimento de jogos de palavras e charadas;
 Uso da lógica na interpretação de textos e argumentação em debates.

 Aplicação da lógica na investigação de fenômenos naturais;
 Uso de jogos lúdicos para abordar conceitos científicos;
 Resolução de problemas complexos em áreas como biologia e física.

 Reflexão sobre o raciocínio lógico na tomada de decisões sociais e políticas;
 Discussão sobre a lógica e a ética em questões sociais;
 Análise crítica de argumentos lógicos em debates sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
DESAFIOS DA LÓGICA: RESOLVENDO PROBLEMAS COMPLEXOS

Matemática:
 Resolução de problemas matemáticos complexos utilizando raciocínio lógico;
 Exploração de sequências lógicas e padrões matemáticos avançados;
 Uso de jogos lógicos para aprimorar habilidades matemáticas.

 Criação de narrativas lógicas em histórias e desafios lúdicos;
 Desenvolvimento de jogos de palavras e enigmas complexos;
 Uso da lógica na interpretação de textos e argumentação em debates críticos.

 Aplicação da lógica na análise de fenômenos naturais complexos;
 Uso de simulações para investigar situações lógicas em ciências;
 Resolução de problemas científicos complexos com base na lógica.

 Reflexão sobre o raciocínio lógico na tomada de decisões sociais e políticas
636
complexas;
 Discussão sobre a lógica e a ética em questões sociais críticas;
 Análise crítica de argumentos lógicos em debates de alto nível.
QUARTO BIMESTRE
LÓGICA, ESTRATÉGIA E PENSAMENTO CRÍTICO

Matemática:
 Resolução de problemas matemáticos complexos com base em estratégias
lógicas;
 Aplicação de conceitos matemáticos em jogos e desafios;
 Uso de jogos de tabuleiro como ferramenta para aprimorar o raciocínio

estratégico.

 Análise crítica de narrativas em jogos e sua relação com o pensamento
estratégico;
 Criação de narrativas lógicas em histórias interativas e jogos;
 Uso da lógica na interpretação de textos e argumentação crítica em debates.

 Aplicação da lógica na análise de fenômenos naturais e científicos complexos;
 Resolução de problemas científicos complexos por meio de estratégias lógicas.

 Reflexão sobre o pensamento lógico e estratégico na tomada de decisões
sociais, políticas e éticas;
 Discussão sobre a importância da lógica na formulação de estratégias em

questões sociais e econômicas;
637
 Clube de Resolução de Problemas: Estabelecer um clube ou grupo

extracurricular dedicado à resolução de problemas matemáticos e lógicos
desafiadores. Os alunos podem trabalhar juntos para resolver enigmas, quebra-
cabeças e problemas complexos, aplicando as habilidades lógicas aprendidas
no curso. Isso incentiva a colaboração, a criatividade e o pensamento crítico.
 Olimpíadas de Matemática e Lógica: Incentivar os alunos a participarem de

competições de matemática e lógica, como as Olimpíadas Brasileiras de
Matemática (OBM) ou as Olimpíadas de Informática. Essas competições
desafiam os alunos a aplicar seus conhecimentos lógicos em problemas do
mundo real e promovem o espírito competitivo saudável.
 Desenvolvimento de Jogos Lógicos: Os alunos podem criar seus próprios

jogos de lógica, que envolvam desafios e quebra-cabeças. Isso não apenas
reforça suas habilidades de resolução de problemas, mas também promove a
criatividade e o pensamento algorítmico, à medida que eles projetam as regras
e a mecânica do jogo.
 Clube de Programação: Para os alunos interessados em levar suas

habilidades lógicas para o próximo nível, um clube de programação pode ser
estabelecido. Eles podem aprender linguagens de programação e trabalhar em
projetos que envolvem algoritmos, desenvolvimento de software e automação.
 Palestras e Workshops: Convidar palestrantes ou organizar workshops

relacionados à lógica, ciência da computação e aplicação prática. Isso permite
que os alunos vejam como as habilidades lógicas são usadas no mundo real e
proporciona oportunidades de networking.
 Clube de Leitura de Livros de Lógica: Selecionar livros relacionados à

lógica e à matemática para leitura em grupo. Depois, os alunos podem se
reunir para discutir os conceitos e desafios encontrados nos livros. Isso
promove a leitura crítica e a compreensão aprofundada dos tópicos.
 Projetos de Modelagem Computacional: Incentivar os alunos a realizarem

projetos de modelagem que envolvam a aplicação de lógica em situações do
mundo real, como simulações de fenômenos naturais, previsão de tendências
638
ou otimização de processos. Isso demonstra como a lógica pode ser uma
ferramenta poderosa na solução de problemas complexos.
 Concursos e Desafios Online: Participar de concursos de lógica online e

desafios de resolução de problemas. Existem várias plataformas educacionais
que oferecem competições regulares, que são uma maneira divertida e
envolvente de aplicar e aprimorar as habilidades lógicas.
 Clube de Filosofia e Lógica: Explorar a filosofia da lógica, discutindo tópicos

como a lógica formal, o raciocínio dedutivo e indutivo e os paradoxos lógicos.
Isso estimula o pensamento crítico e promove uma compreensão mais
profunda dos fundamentos da lógica.
 Projetos de Impacto Social: Incentivar os alunos a aplicarem suas habilidades

lógicas em projetos de impacto social, como a criação de aplicativos para
resolver problemas comunitários ou a análise de dados para identificar
tendências em questões sociais. Isso mostra como a lógica pode ser usada para
fazer a diferença no mundo.
639


análise de dados.
LÓGICA
Desenvolver e utilizar a lógica na resolução de questões matemáticas de diversos

níveis decomplexibilidade, estimulando o pensamento computacional.
PRIMEIRO BIMESTRE
640

Habilidades


científico.
 Estudo aprofundado dos princípios da lógica, incluindo tópicos de lógica

formal e aplicada.
FUNDAMENTOS DA LÓGICA
 Introdução à lógica formal e sua importância na matemática;
 Exploração de conceitos de lógica proposicional e quantificadores;
 Aplicação de lógica na resolução de problemas matemáticos.
LÓGICA APLICADA
 Estudo de casos de aplicação da lógica em ciência da computação, engenharia,
filosofia, etc.;
641
 Análise de argumentos lógicos em textos e discursos;
 Aplicação de lógica em problemas do mundo real.
CRIAÇÃO DE MODELOS COMPUTACIONAIS

 Introdução à criação de modelos computacionais;
 Desenvolvimento de modelos simples em linguagem de programação;
 Simulação de situações matemáticas e análise dos resultados.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO DA LÓGICA E MODELAGEM

 Desenvolvimento de um projeto que envolve a aplicação da lógica e a criação
de um modelo computacional;
 Implementação do projeto e análise dos resultados;
 Apresentação dos projetos em sala de aula.
 Livro-texto de lógica;
 Exercícios práticos de lógica formal;
 Debates em sala de aula sobre a aplicação da lógica em situações do mundo
real;
 Leitura de artigos e estudos de caso que demonstram a aplicação da lógica;
 Análise crítica de argumentos lógicos em textos diversos;
 Software de modelagem e simulação simples;
 Exercícios práticos de criação de modelos;
 Estudos de casos que exigem a aplicação de modelos computacionais;
 Apresentações em sala de aula para compartilhar os resultados dos projetos.
FUNDAMENTOS DA LÓGICA
642
 Avaliação escrita com questões teóricas sobre lógica formal;
 Resolução de problemas matemáticos que exigem a aplicação de conceitos

lógicos.
LÓGICA APLICADA
 Análise crítica de argumentos lógicos em textos;
 Resolução de problemas práticos que exigem a aplicação de lógica em áreas

específicas, como programação ou engenharia.
CRIAÇÃO DE MODELOS COMPUTACIONAIS

 Criação de um modelo computacional para simular uma situação matemática;
 Análise crítica dos resultados da simulação e sua relevância na tomada de

decisões.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO DA LÓGICA E MODELAGEM

 Apresentação dos projetos, destacando a aplicação da lógica e dos modelos
computacionais;
 Avaliação dos resultados do projeto e das habilidades de resolução de

problemas dos alunos.
 GARCIA, R. Eduardo; CORREIA, Ronaldo Celso Messias;

SHIMABUKURO, Milton Hirokazu. Ensino de lógica de programação e
estruturas de dados para alunos do ensino médio. In: XVII WEI–Workshop
sobre o Ensino de Computação. Belém do Pará–PA. 2008. p. 246-249.
Disponível: http://www2.sbc.org.br/csbc2008/pdf/arq0083.pdf Acesso em:
26/10/2023.
 RIBEIRO, Gabriela Carvalho et al. Estudo sobre as habilidades dos alunos de
643
uma escola da rede pública de Pernambuco na resolução de problemas de
lógica aplicada a matemática e computação. Disponível:
http://www.tise.cl/volumen10/TISE2014/tise2014_submission_296.pdf .
Acesso em: 26/10/2023.
 FRANÇA, Rozelma; TEDESCO, Patrícia. Desafios e oportunidades ao ensino

do pensamento computacional na educação básica no Brasil. In: Anais dos
Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação. 2015. p.
1464. Disponível: https://encurtador.com.br/hqJTY . Acesso em: 26/10/2023.
 MENEZES, Patric Machado de. Modelagem matemática na escola básica:

caracterização do conhecimento matemático aprendido com modelagem.
2017. Disponível: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1708 . Acesso em:
26/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

problemas
Habilidades

e/ou matemática. (EM13CO12) Produzir, analisar, gerir e compartilhar
informações a partir de dados, utilizando princípios de ciência de dados.
 Aplicação de técnicas de lógica avançada para resolver problemas
644
desafiadores e complexos, bem como para aprimorar as estratégias em jogos.
FUNDAMENTOS DA LÓGICA AVANÇADA

 Estudo de lógica avançada, incluindo lógica proposicional e de primeira
ordem;
 Introdução a uma linguagem de programação (por exemplo, Python);
 Aplicação de lógica avançada na resolução de problemas matemáticos

desafiadores.
PROGRAMAÇÃO E LÓGICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

 Aprofundamento na linguagem de programação escolhida;
 Criação de algoritmos para resolver problemas matemáticos complexos;
 Análise crítica dos algoritmos desenvolvidos.
CIÊNCIA DE DADOS E ANÁLISE DE DADOS

 Conceitos fundamentais de ciência de dados;
 Coleta, organização e análise de dados;
 Tomada de decisões baseada em dados.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO INTEGRADA DE LÓGICA,

PROGRAMAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
 Desenvolvimento de um projeto que envolve a aplicação de lógica,
programação e análise de dados para resolver um problema complexo;
645
 Material didático sobre lógica avançada;
 Exercícios práticos de lógica proposicional e de primeira ordem;
 Exemplos de algoritmos em linguagem corrente e matemática;
 Exercícios práticos de programação;
 Tutoriais online para a linguagem de programação escolhida;
 Estudos de caso que envolvem a aplicação de programação na resolução de

problemas matemáticos;
 Conjuntos de dados para análise;
 Ferramentas de análise de dados (por exemplo, planilhas eletrônicas);
 Exercícios práticos de análise de dados;
FUNDAMENTOS DA LÓGICA AVANÇADA

 Resolução de problemas matemáticos que exigem a aplicação de lógica
avançada;
 Implementação de algoritmos simples em linguagem corrente ou matemática.
PROGRAMAÇÃO E LÓGICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

complexos;
 Análise crítica dos algoritmos criados, destacando eficiência e lógica.
CIÊNCIA DE DADOS E ANÁLISE DE DADOS

 Coleta e análise de dados para resolver um problema específico;
646
 Tomada de decisões com base em resultados de análise de dados.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO INTEGRADA DE LÓGICA,

PROGRAMAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
 Apresentação dos projetos integrados, destacando a aplicação da lógica,
programação e análise de dados;

 MACIEL, Cristiano; BIM, Sílvia Amélia. Programa Meninas Digitais–ações

para divulgar a Computação para meninas do ensino médio. Anais do
Computer on the Beach, p. 327-336, 2016. Disponível:
https://periodicos.univali.br/index.php/acotb/article/view/10742 . Acesso
em:26/10/2023.
 GARLET, Daniela; BIGOLIN, Nara M.; SILVEIRA, Sidnei Renato. Uma

proposta para o ensino de programação de computadores na educação
básica. Departamento de Tecnologia da Informaçao, Universidade Federal de
Santa Maria, RS, 2016. Disponível:
https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/333/2018/11/DanielaGarlet.pdf .
Acesso em:26/10/2023.
 DE JESUS, Ângelo Magno et al. Aplicando ciência de dados educacionais

para avaliar a influência da programação no progresso das notas do Ensino
Médio. Disponível: https://encurtador.com.br/ajrCK . Acesso em:26/10/2023.
 ROCHA, Paulo Santana et al. Ensino e aprendizagem de programação: análise

da aplicação de proposta metodológica baseada no sistema personalizado de
ensino. RENOTE, v. 8, n. 3, 2010. Disponível:
https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/18061 .Acesso em:26/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE
647

Habilidades



 Realização de projetos que requerem o uso de lógica formal, como a criação

de algoritmos para jogos.
INTRODUÇÃO À LÓGICA E ALGORITMOS

 Conceitos fundamentais de lógica formal;
 Elaboração de algoritmos para resolver problemas simples;
 Uso de fluxogramas para representar algoritmos.
PROJETOS COM APLICAÇÃO DE LÓGICA

 Aplicação de lógica formal na criação de algoritmos para jogos;
648
 Planejamento de projetos integrados;
 Desenvolvimento colaborativo de projetos.
TECNOLOGIA E MUNDO DO TRABALHO

 Identificação de tecnologias digitais no ambiente de trabalho;
 Discussão sobre como a lógica é utilizada em tecnologias digitais;
 Integração da lógica em projetos que envolvem tecnologia.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO DE LÓGICA E TECNOLOGIA

 Desenvolvimento de um projeto final que integra lógica, tecnologia e
matemática;
 Material didático sobre lógica formal e algoritmos;

 Exercícios práticos de criação de algoritmos;
 Exemplos de fluxogramas;
 Exemplos de projetos que envolvem a aplicação de lógica na criação de jogos;
 Ferramentas de gerenciamento de projetos;
 Palestras ou convidados da indústria para apresentar casos reais de uso de
tecnologia no trabalho;
 Discussões em sala de aula sobre a integração da lógica em projetos
tecnológicos;
INTRODUÇÃO À LÓGICA E ALGORITMOS
649
 Criação de algoritmos simples e representação por meio de fluxogramas;
 Resolução de problemas que exijam a aplicação de lógica formal.
PROJETOS COM APLICAÇÃO DE LÓGICA

 Desenvolvimento de um projeto que requer a aplicação de lógica na criação de
um jogo;
 Avaliação do planejamento e execução do projeto, incluindo o trabalho

colaborativo.
TECNOLOGIA E MUNDO DO TRABALHO

 Análise de como a lógica é aplicada em tecnologias digitais no mundo do
trabalho;
 Apresentação de propostas de projetos que integram lógica e tecnologia.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO DE LÓGICA E TECNOLOGIA

 Apresentação dos projetos finais, destacando a aplicação da lógica e
tecnologia;

 LIMA, Árllon Chaves; SOUSA, Deciola Fernades. Desenvolvimento do

raciocínio lógico algoritmo na educação básica. In: II CONEDU-Congresso
Nacional de Educação, Campina Grande-PB, Brasil. 2015. Disponível:
https://encurtador.com.br/rzNR0 . Acesso em 26/10/2023.
 KOLOGESKI, Anelise Lemke et al. Desenvolvendo o raciocínio lógico e o

pensamento computacional: experiências no contexto do projeto
logicando. RENOTE, v. 14, n. 2, 2016. Disponível:
https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/70686 . Acesso em 26/10/2023.
650
 KUENZER, Acácia Zeneida. As mudanças no mundo do trabalho e a
educação: novos desafios para a gestão. Gestão democrática da educação:
atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, p. 33-57, 1998.
Disponível: http://www.drb-
m.org/av1/AsmudancasnomundodotrabalhoeaEducacaotexto2.pdf . Acesso
em 26/10/2023.
 BATISTA, Esteic Janaina S. et al. Utilizando o Scratch como ferramenta de

apoio para desenvolver o raciocínio lógico das crianças do ensino básico de
uma forma multidisciplinar. In: Anais do XXI Workshop de Informática na
Escola. SBC, 2015. p. 350-359. Disponível:
26/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

de saúde, sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho,
entre outros, mobilizando e articulando conceitos, procedimentos e linguagens
próprios da Matemática.
Habilidades

 (EM13CO06) Avaliar software levando em consideração diferentes e métricas

associadas.
651
(conhecimento de forma colaborativa, solucionando problemas, usando
 Reflexão sobre o papel da lógica no pensamento crítico, na resolução de

problemas e na criação de estratégias eficazes em diferentes contextos,
incluindo jogos.
Conteúdos Programáticos:

 Introdução à lógica e sua importância no pensamento crítico;
 Desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas com base em
lógica;
 Aplicação de lógica na análise de situações cotidianas.
LÓGICA EM JOGOS E ESTRATÉGIAS

 Estudo de casos de jogos que envolvem a aplicação de lógica e estratégias;
 Criação de estratégias lógicas para resolver desafios em jogos;
 Análise crítica de jogos sob a perspectiva da lógica.
LÓGICA EM PLANILHAS E APLICATIVOS

 Introdução à criação de planilhas e aplicativos;
 Desenvolvimento de planilhas para resolver problemas de orçamento e
cálculos financeiros;
 Uso de aplicativos para tomada de decisões baseadas em dados.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO INTEGRADA DE LÓGICA E

TECNOLOGIA
 Desenvolvimento de um projeto final que requer a aplicação de lógica e
tecnologia;
652
 Leitura de textos e artigos que discutem a relação entre lógica e pensamento

crítico;
 Discussões em sala de aula sobre a aplicação da lógica em situações do
cotidiano;
 Exercícios práticos de resolução de problemas que envolvem a aplicação de
lógica;
 Jogos que requerem a aplicação de estratégias lógicas;
 Discussões em sala de aula sobre as estratégias usadas em jogos;
 Desenvolvimento de jogos simples que exigem lógica e estratégia;
 Software de planilhas (por exemplo, Microsoft Excel ou Google Sheets);
 Introdução à programação de aplicativos simples;
 Estudos de casos de aplicativos que utilizam lógica para tomada de decisões;

 Análise crítica de situações cotidianas sob a perspectiva da lógica e
pensamento crítico;
 Resolução de problemas que exigem a aplicação de estratégias lógicas.
LÓGICA EM JOGOS E ESTRATÉGIAS

 Desenvolvimento de estratégias lógicas para resolver desafios em jogos;
 Análise crítica de jogos, destacando as estratégias lógicas usadas.
LÓGICA EM PLANILHAS E APLICATIVOS

 Criação de uma planilha para resolver um problema financeiro específico;
653
 Desenvolvimento de um aplicativo simples que utiliza lógica para tomada de
decisões.
PROJETO FINAL - APLICAÇÃO INTEGRADA DE LÓGICA E

TECNOLOGIA
 Apresentação dos projetos integrados, destacando a aplicação da lógica e
tecnologia;
 NOULA, Ioanna. Pensamento Crítico e Desafios na Educação para a

Cidadania Democrática: um estudo etnográfico em escolas de ensino
fundamental na Grécia. Educação & Realidade, v. 43, p. 865-886, 2018.
Disponível:
https://www.scielo.br/j/edreal/a/JYmTTnqs4DKH6kfvNJJDnJr/?lang=pt&for
mat=html. Acesso em 26/10/2023.
 GRÜBEL, Joceline Mausolff; BEZ, Marta Rosecler. Jogos
educativos. Renote, v. 4, n. 2, 2006. Disponível:
https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270 Acesso em 26/10/2023.
 TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade. Saraiva Educação SA, 2011.
Disponível: https://encurtador.com.br/aszF2 Acesso em 26/10/2023.
 NUNES, Natália Bernardo; KOLOGESKI, Anelise Lemke. Análise de
iniciativas envolvendo lógica de programação para alunos de ensino médio.
In: Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na
Educação. 2019. p. 308. Disponível:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wcbie/article/view/8972 Acesso
em 26/10/2023.
654
O curso de Lógica tem como objetivo principal desenvolver e fortalecer as
habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e pensamento
computacional dos alunos. Através de uma abordagem interdisciplinar, o curso
explora os fundamentos da lógica e sua aplicação prática em diversos contextos,
estimulando o raciocínio lógico e a capacidade de tomar decisões informadas. Para
alcançar esse objetivo, são utilizadas diversas metodologias pedagógicas que
desafiam os alunos a aplicar suas habilidades de lógica em situações do mundo real,
promovendo uma aprendizagem significativa.
 Resolução de Problemas: A resolução de problemas é uma metodologia

central no curso de Lógica. Ela desafia os alunos a aplicar conceitos lógicos na
identificação, análise e solução de desafios matemáticos e lógicos. Isso ajuda a
fortalecer suas habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas,
preparando-os para enfrentar questões complexas em diversas áreas da vida.
 Gamificação: Introduza elementos de jogos, como desafios, recompensas e
competições, no curso de Lógica. Isso tornará o aprendizado mais envolvente
e divertido, incentivando os alunos a aplicarem a lógica em um contexto de
jogo.
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): Proponha projetos de longo
prazo nos quais os alunos precisam aplicar conceitos de lógica para resolver
problemas do mundo real. Isso estimula a aprendizagem autodirigida e a
solução criativa de problemas.
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso que envolvam questões lógicas e
éticas. Os alunos podem analisar esses casos, identificar os problemas lógicos
envolvidos e desenvolver soluções com base na lógica e no pensamento
crítico.
 Aprendizado Colaborativo: Promova a colaboração entre os alunos,
incentivando-os a resolver problemas em equipe. Isso ajuda a desenvolver
habilidades interpessoais, além de aprimorar a resolução de problemas lógicos.
 Lógica e Ética: Explore os aspectos éticos do pensamento lógico, discutindo
questões éticas em filosofia e ciência. Isso ajuda os alunos a entenderem como
a lógica se relaciona com a tomada de decisões éticas.
655
 Estudos de Filósofos e Lógicos Famosos: Introduza os alunos a filósofos e
lógicos renomados, como Aristóteles, Gödel e Turing. Estude suas
contribuições para o desenvolvimento da lógica e como suas ideias ainda são
relevantes hoje.
 Tecnologia e Simulações: Use software de simulação e ferramentas
tecnológicas para criar cenários lógicos interativos, nos quais os alunos podem
experimentar e aplicar conceitos de lógica.
 Avaliações Baseadas em Desempenho: Além de testes tradicionais, utilize
avaliações práticas nas quais os alunos demonstrem sua capacidade de aplicar
a lógica na resolução de problemas reais.
 Feedback Construtivo: Forneça feedback detalhado sobre o raciocínio lógico
dos alunos em suas respostas e projetos. Isso ajuda a melhorar suas
habilidades ao longo do tempo.
Essas metodologias trabalham em conjunto para criar um ambiente de aprendizagem

dinâmico e envolvente que capacita os alunos a se tornarem pensadores lógicos
competentes, capazes de aplicar suas habilidades em uma variedade de situações do
mundo real. Além disso, essas abordagens pedagógicas promovem a autonomia, a
criatividade e a confiança dos alunos em sua capacidade de resolver problemas.

PRIMEIRO BIMESTRE
656
EXPLORANDO A LÓGICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
Matemática:
 Exploração de conceitos lógicos na resolução de problemas matemáticos
avançados;
 Aplicação de princípios da lógica na demonstração de teoremas matemáticos;
 Uso de linguagem de programação para a criação de algoritmos lógicos.
 Análise crítica de narrativas e argumentos lógicos em textos e discursos;
 Criação de narrativas e argumentos lógicos em redações e debates;
 Desenvolvimento de jogos de palavras e enigmas lógicos.
 Aplicação da lógica na análise de fenômenos naturais complexos;
 Resolução de problemas científicos complexos por meio de raciocínio lógico.
 Reflexão sobre o papel da lógica na tomada de decisões sociais e políticas;
 Discussão sobre a aplicação da lógica em questões éticas e filosóficas;
SEGUNDO BIMESTRE
LÓGICA AVANÇADA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS

Matemática:
 Resolução de problemas matemáticos avançados utilizando técnicas de lógica
proposicional e quantitativa;
 Aplicação de algoritmos avançados na resolução de desafios matemáticos;
 Uso de programação em matemática para otimizar processos de resolução.
 Análise crítica de narrativas e argumentos lógicos em textos e discursos
complexos;
 Criação de narrativas interativas que envolvem desafios lógicos;
 Desenvolvimento de jogos de lógica avançada que estimulam o pensamento
estratégico.
657
 Aplicação da lógica avançada na análise de fenômenos naturais complexos;
 Uso de simulações e modelagem computacional para resolver problemas
científicos desafiadores;
 Análise de dados complexos e aplicação de técnicas estatísticas avançadas.
 Reflexão sobre o papel da lógica avançada na tomada de decisões sociais e
políticas complexas;
 Discussão sobre a ética na aplicação da lógica avançada em questões sociais e
econômicas;
 Análise crítica de argumentos lógicos em debates de alto nível envolvendo
temas complexos.
TERCEIRO BIMESTRE
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM LÓGICA E TECNOLOGIA

Matemática:
 Criação de algoritmos para resolver problemas matemáticos complexos;
 Aplicação da lógica formal na programação de jogos e simulações
matemáticas;
 Análise crítica de algoritmos e otimização de processos lógicos.
 Desenvolvimento de narrativas interativas e jogos que envolvem desafios
lógicos;
 Produção de conteúdo multimídia que explora a lógica e a tecnologia;
 Análise de narrativas e argumentos lógicos em mídias digitais.
 Uso de simulações e modelagem computacional para estudar fenômenos
naturais;
 Aplicação da lógica na análise de dados científicos e experimentos;
 Desenvolvimento de projetos científicos que requerem algoritmos lógicos.
 Reflexão sobre o impacto da tecnologia e da lógica na sociedade
658
contemporânea;
 Análise crítica das implicações éticas e sociais dos algoritmos;
 Desenvolvimento de projetos sociais que aplicam a lógica na solução de
problemas.
QUARTO BIMESTRE
LÓGICA, ESTRATÉGIAS E PENSAMENTO CRÍTICO

Matemática:
 Aplicação da lógica na resolução de problemas matemáticos complexos;
 Estratégias de pensamento lógico em jogos e desafios matemáticos;
 Análise crítica de estratégias de resolução de problemas.
 Criação de narrativas interativas e jogos que envolvem desafios lógicos e
estratégias;
 Produção de conteúdo multimídia que explora o pensamento crítico em
diferentes contextos;
 Análise de narrativas e argumentos lógicos em mídias digitais.
 Uso de simulações e modelagem computacional para desenvolver estratégias
de investigação científica;
 Aplicação da lógica na análise de dados experimentais e tomada de decisões
baseadas em evidências;
 Desenvolvimento de estratégias para investigar fenômenos naturais.
 Reflexão sobre o uso da lógica e do pensamento crítico em contextos sociais,
políticos e culturais;
 Análise crítica de argumentos e estratégias de persuasão;
 Desenvolvimento de estratégias para solucionar problemas sociais e culturais.
 Clube de Resolução de Problemas: Estabelecer um clube ou grupo
659
extracurricular dedicado à resolução de problemas matemáticos e lógicos
desafiadores. Os alunos podem trabalhar juntos para resolver enigmas, quebra-
cabeças e problemas complexos, aplicando as habilidades lógicas aprendidas
no curso. Isso incentiva a colaboração, a criatividade e o pensamento crítico.
 Olimpíadas de Matemática e Lógica: Incentivar os alunos a participarem de
competições de matemática e lógica, como as Olimpíadas Brasileiras de
Matemática (OBM) ou as Olimpíadas de Informática. Essas competições
desafiam os alunos a aplicar seus conhecimentos lógicos em problemas do
mundo real e promovem o espírito competitivo saudável.
 Desenvolvimento de Jogos Lógicos: Os alunos podem criar seus próprios
jogos de lógica, que envolvam desafios e quebra-cabeças. Isso não apenas
reforça suas habilidades de resolução de problemas, mas também promove a
criatividade e o pensamento algorítmico, à medida que eles projetam as regras
e a mecânica do jogo.
 Clube de Programação: Para os alunos interessados em levar suas
habilidades lógicas para o próximo nível, um clube de programação pode ser
estabelecido. Eles podem aprender linguagens de programação e trabalhar em
projetos que envolvem algoritmos, desenvolvimento de software e automação.
 Palestras e Workshops: Convidar palestrantes ou organizar workshops
relacionados à lógica, ciência da computação e aplicação prática. Isso permite
que os alunos vejam como as habilidades lógicas são usadas no mundo real e
proporciona oportunidades de networking.
 Clube de Leitura de Livros de Lógica: Selecionar livros relacionados à
lógica e à matemática para leitura em grupo. Depois, os alunos podem se
reunir para discutir os conceitos e desafios encontrados nos livros. Isso
promove a leitura crítica e a compreensão aprofundada dos tópicos.
 Projetos de Modelagem Computacional: Incentivar os alunos a realizarem
projetos de modelagem que envolvam a aplicação de lógica em situações do
mundo real, como simulações de fenômenos naturais, previsão de tendências
ou otimização de processos. Isso demonstra como a lógica pode ser uma
ferramenta poderosa na solução de problemas complexos.
 Concursos e Desafios Online: Participar de concursos de lógica online e
desafios de resolução de problemas. Existem várias plataformas educacionais
660
que oferecem competições regulares, que são uma maneira divertida e
envolvente de aplicar e aprimorar as habilidades lógicas.
 Clube de Filosofia e Lógica: Explorar a filosofia da lógica, discutindo tópicos
como a lógica formal, o raciocínio dedutivo e indutivo e os paradoxos lógicos.
Isso estimula o pensamento crítico e promove uma compreensão mais
profunda dos fundamentos da lógica.
 Projetos de Impacto Social: Incentivar os alunos a aplicarem suas
habilidades lógicas em projetos de impacto social, como a criação de
aplicativos para resolver problemas comunitários ou a análise de dados para
identificar tendências em questões sociais. Isso mostra como a lógica pode ser
usada para fazer a diferença no mundo.
661


análise de dados.
CONSTRUÇÃO DE JOGOS

Construir com os estudantes robôs pautados em três elementos: mecânica, eletrônica
e
Programação.Utilizarkitsprontosdemontagemoutransformaroutrosmateriaisemprojeto
sde robótica.
662
PRIMEIRO BIMESTRE

Habilidades

 Compreensão dos princípios básicos da criação de jogos e como a matemática

se aplica a este campo.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E MATEMÁTICA BÁSICA

 Compreensão dos princípios básicos da criação de robôs;
 Conceitos matemáticos aplicados à robótica.
ELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO BÁSICA

 Princípios de eletrônica;
 Conceitos básicos de programação.
MECÂNICA E GEOMETRIA NA ROBÓTICA

 Aplicação de conceitos geométricos na construção de robôs;
 Princípios de mecânica relacionados à mobilidade dos robôs.
663
INTEGRAÇÃO DE MATEMÁTICA E ROBÓTICA EM JOGOS
 Aplicação da matemática na criação de jogos;
 Desenvolvimento de jogos envolvendo robôs.
 Kits de robótica educacional;

 Livros didáticos de matemática com exemplos relacionados à robótica;
 Vídeos explicativos sobre a criação de robôs;
 Kits de eletrônica educacional;
 Placas de desenvolvimento microcontroladas;
 Tutoriais em vídeo sobre eletrônica e programação;
 Peças mecânicas para montagem de robôs;
 Modelos 3D para demonstrações de geometria na robótica;
 Exemplos de projetos de robôs com aplicações práticas da geometria;
 Softwares de criação de jogos educacionais;
 Modelos de jogos com elementos robóticos.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E MATEMÁTICA BÁSICA

 Avaliação de Construção de Robôs (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos
devem construir um robô simples utilizando materiais de baixo custo, como
papelão e palitos de sorvete. Eles serão avaliados com base na capacidade de
seguir instruções, compreender conceitos matemáticos envolvidos na
construção e solucionar problemas simples relacionados ao movimento do
robô.
 Avaliação Teórica de Matemática e Robótica (Sem Uso de Tecnologia):

Uma avaliação escrita que inclui questões de múltipla escolha e respostas
curtas, explorando os conceitos matemáticos aplicados à robótica, como
geometria, cinemática e medidas.
664
ELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO BÁSICA
 Montagem de Circuitos Eletrônicos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos
devem montar um circuito eletrônico simples utilizando componentes como
resistores, LEDs e fios. Eles serão avaliados com base na precisão da
montagem e na compreensão dos princípios de eletrônica envolvidos.
 Programação Básica (Sem Uso de Tecnologia): Uma avaliação escrita que

inclui perguntas sobre conceitos de programação, como estruturas de controle
(loops, condicionais) e lógica de programação.
MECÂNICA E GEOMETRIA NA ROBÓTICA

 Projeto de Robô Geométrico (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
projetar e construir um robô que seja capaz de seguir uma trajetória específica
no chão. Eles serão avaliados com base na precisão da construção, na
compreensão dos princípios geométricos envolvidos e na capacidade de
explicar suas escolhas de design.
 Avaliação Escrita de Mecânica (Sem Uso de Tecnologia): Uma avaliação

escrita que abrange conceitos de mecânica, como alavancas, movimento linear
e rotação.

 Desenvolvimento de um Jogo com Elementos Robóticos (Sem Uso de
Tecnologia): Os alunos devem criar um jogo que inclua robôs como parte da
jogabilidade. Eles serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos
conceitos matemáticos e na qualidade geral do jogo.
 Apresentação Oral e Escrita (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

apresentar seus projetos de jogo, explicando como a matemática foi aplicada
na criação e como os robôs estão integrados à experiência do jogo.
 BARBOSA, Fernando da C. et al. Robótica educacional em prol do ensino de
665
matemática. In: Anais do XXI Workshop de Informática na Escola. SBC,
2015. p. 271-280. Disponível:
26/10/2023.
 CARLOS, Lucas Mellos et al. block. ino: Um experimento remoto para ensino
de lógica de programação, robótica e eletrônica básica. In: Anais dos
Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação. 2016. p.
151. Disponível: https://www.academia.edu/download/52583626/6922-8561-
1-PB.pdf . Acesso em 26/10/2023.
 SMANIOTTO, Edgar Indalecio. Projeto Robótica Educativa: Educando para o
Futuro. Disponível:
http://www.sbpcnet.org.br/livro/67ra/resumos/resumos/1963_262a23634ace41
92ed0929d40ef2dad3c.pdf . Acesso em 26/10/2023.
 VALENTE, José Armando. Integração do pensamento computacional no
currículo da educação básica: diferentes estratégias usadas e questões de
formação de professores e avaliação do aluno. Revista E-curriculum, v. 14, n.
3, p. 864-897, 2016. Disponível:
SEGUNDO BIMESTRE

problemas.
Habilidades

e/ou matemática.
666
científico.

 Utilização de ferramentas de programação para construir e personalizar jogos

simples, aplicando conceitos matemáticos e lógicos aprendidos.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E PROGRAMAÇÃO

 Introdução à robótica e seus elementos (mecânica, eletrônica e programação);
 Conceitos básicos de programação.
ELETRÔNICA E MECÂNICA NA ROBÓTICA

 Princípios de eletrônica aplicados à robótica;
 Conceitos mecânicos relacionados à mobilidade dos robôs.

 Aplicação da matemática na criação de jogos;
 Desenvolvimento de jogos envolvendo robôs.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E PREVISÕES COM ROBÓTICA

 Modelagem computacional de comportamento de robôs;
667
 Utilização de modelos para fazer previsões.

 Placas de desenvolvimento microcontroladas;
 Livros e guias introdutórios de programação;
 Componentes eletrônicos;
 Materiais para construção de estruturas mecânicas;
 Demonstração prática de montagem de circuitos eletrônicos;
 Modelos de jogos com elementos robóticos;
 Software de modelagem e simulação de robôs;
 Exemplos de modelos computacionais de robôs;
 Material de apoio sobre como fazer previsões com base em modelos.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E PROGRAMAÇÃO

devem montar um robô simples utilizando materiais de baixo custo, como
seguir instruções e na compreensão dos princípios básicos da robótica.
 Avaliação de Programação (Sem Uso de Tecnologia): Uma avaliação

escrita que inclui perguntas sobre conceitos de programação, como estruturas
de controle (loops, condicionais) e lógica de programação.

668
 Projeto de Estrutura Mecânica (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

projetar uma estrutura mecânica para um robô simples. Serão avaliados com
base na criatividade e na capacidade de aplicar conceitos mecânicos.

 Desenvolvimento de um Jogo com Elementos Robóticos (Sem Uso de
Tecnologia): Os alunos devem criar um jogo que inclua robôs como parte da
jogabilidade. Eles serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos
conceitos matemáticos e na qualidade geral do jogo.

apresentar seus projetos de jogo, explicando como a matemática foi aplicada
na criação e como os robôs estão integrados à experiência do jogo.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E PREVISÕES COM ROBÓTICA

 Criação de Modelo de Robô (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
criar um modelo computacional simples que represente o comportamento de
um robô específico. Eles serão avaliados com base na precisão do modelo e na
capacidade de explicar as previsões feitas com base no modelo.
 Previsões com Modelos (Sem Uso de Tecnologia): Uma avaliação escrita

que inclui questões sobre como usar modelos computacionais para fazer
previsões relacionadas à robótica.
 LAMAS, Rodrigo; SEABRA, Jean. Ferramentas de baixo custo em

programação e robótica para a melhoria da qualidade no ensino fundamental e
médio. Research, Society and Development, v. 11, n. 10, p. e85111032574-
e85111032574, 2022. Disponível:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32574 . Acesso em
26/10/2023.
669
 SCHIRMER, Ricardo D. et al. INTRODUÇÃO A ROBÓTICA NAS
ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE SANTA MARIA/RS. Disponível:
https://rodrigoguerra.com/wp-
content/uploads/2017/11/COBENGE17_00028_00000757.pdf . Acesso em
26/10/2023.
 CARNIELLO, Andreia; ZANOTELLO, Marcelo. Desenvolvimento de

habilidades digitais na escola por meio da integração de jogos digitais,
programação e robótica educacional virtual. Revista de Ensino de Ciências e
Matemática, v. 11, n. 3, p. 176-198, 2020. Disponível:
https://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/2268 .
Acesso em 26/10/2023.
 SILVA, Vladimir; SILVA, Kebson; FRANÇA, Rozelma. Pensamento

computacional na formação de professores: experiências e desafios
encontrados no ensino da computação em escolas públicas. In: Anais do
Workshop de Informática na Escola. 2017. p. 805-814. Disponível:
http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wie/article/view/7299 . Acesso em
26/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE

Habilidades

670
e fazer previsões, identificando sua importância no desenvolvimento científico
 Desenvolvimento do pensamento estratégico e criativo por meio da análise e

construção de jogos.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E PENSAMENTO ESTRATÉGICO

 Introdução à robótica e seus elementos (mecânica, eletrônica e programação);
 Desenvolvimento do pensamento estratégico e criativo por meio da análise e

construção de jogos.

 Princípios de eletrônica aplicados à robótica;
 Conceitos mecânicos relacionados à mobilidade dos robôs.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E PREVISÕES EM ROBÓTICA

 Modelagem computacional de comportamento de robôs;
 Utilização de modelos para fazer previsões.
CONSTRUÇÃO DE JOGOS COM ROBÔS

 Aplicação dos conceitos aprendidos na construção de jogos com robôs.

 Jogos de tabuleiro estratégicos;
 Vídeos sobre estratégia e criatividade;
 Componentes eletrônicos;
671
 Materiais para construção de estruturas mecânicas;
 Demonstração prática de montagem de circuitos eletrônicos;
 Software de modelagem e simulação de robôs;
 Exemplos de modelos computacionais de robôs;
 Material de apoio sobre como fazer previsões com base em modelos;
 Tutoriais de programação de jogos com robôs;
 Modelos de jogos com elementos robóticos. Parte superior do formulário
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA E PENSAMENTO ESTRATÉGICO

devem montar um robô simples utilizando materiais de baixo custo, como
seguir instruções, criatividade na construção e pensamento estratégico na
programação do robô.
 Análise de Jogo Estratégico (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

jogar um jogo de tabuleiro estratégico e escrever uma análise que destaque as
estratégias utilizadas e como o pensamento estratégico pode ser aplicado na
construção de jogos e robôs.

 Projeto de Estrutura Mecânica (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

projetar uma estrutura mecânica para um robô simples. Serão avaliados com
base na criatividade e na capacidade de aplicar conceitos mecânicos.
MODELAGEM COMPUTACIONAL E PREVISÕES EM ROBÓTICA
672
 Criação de Modelo de Robô (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
criar um modelo computacional simples que represente o comportamento de
um robô específico. Eles serão avaliados com base na precisão do modelo e na
capacidade de explicar as previsões feitas com base no modelo.
 Previsões com Modelos (Sem Uso de Tecnologia): Uma avaliação escrita

que inclui questões sobre como usar modelos computacionais para fazer
previsões relacionadas à robótica.
CONSTRUÇÃO DE JOGOS COM ROBÔS

 Desenvolvimento de um Jogo com Robôs (Sem Uso de Tecnologia): Os
alunos devem criar um jogo que inclua robôs como parte da jogabilidade. Eles
serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos conceitos
aprendidos nas unidades anteriores e na qualidade geral do jogo.

apresentar seus projetos de jogo, explicando como os robôs foram integrados à
experiência do jogo e como os conceitos de eletrônica, mecânica e modelagem
foram aplicados.
 KOTZ, Andressa; KOVATLI, M. d F. O Pensamento Computacional como

Ponte para o Ensino de Robótica. Revista Tecnologias na Educação, ano, v.
11, 2019. Disponível: http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2020/02/Art5-
Ano-11-vol32-Dezembro-2019.pdf-.pdf . Acesso em 26/10/2023.
 MAGRIN, Carlos Eduardo et al. Promovendo a Aprendizagem da Robótica

nas Escolas com Metodologias Ativas e o Desenvolvimento de um Robô
Móvel Acessível para Redução das Desigualdades Sociais. Anais do
Computer on the Beach, v. 13, p. 212-219, 2022. Disponível:
https://periodicos.univali.br/index.php/acotb/article/view/18811/10801 .
Acesso em 26/10/2023.
673
 RODRIGUES, Marcelo Melazzo et al. Modelagem matemática da voz,
trigonometria e robótica: atividades interativas. 2020. Disponível:
http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29201 . Acesso em 26/10/2023.
 KALIL, Fahad et al. Promovendo a robótica educacional para estudantes do

ensino médio público do Brasil. Nuevas Ideas en Informática Educativa, TISE,
p. 739-742, 2013. Disponível: http://www.tise.cl/volumen9/TISE2013/739-
742.pdf . Acesso em 26/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

Habilidades


 Reflexão sobre a intersecção entre matemática, lógica, programação e design

de jogos, e como essa intersecção pode ser explorada para criar experiências
de jogos enriquecedoras.
.
674
TECNOLÓGICO




TECNOLÓGICO
675



TECNOLÓGICO
 Análise crítica de um artigo científico sobre avanços tecnológicos;
 Resolução de problemas envolvendo conversões de unidades.

 Apresentação sobre o impacto das escolhas de consumo na sociedade;
 Debate sobre dilemas éticos relacionados ao consumo.

 Projeto de pesquisa sobre práticas de consumo responsável;
 Apresentação de um plano de consumo sustentável.
676
 Elaboração de um plano financeiro pessoal;
 Discussão sobre estratégias para o consumo consciente.
 DE ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologia na escola: criação

de redes de conhecimentos. 2008. Disponível: http://penta3.ufrgs.br/MEC-
CicloAvan/integracao_midias/modulos/1_introdutorio/pdf/texto_Tecnologia_e
scola.pdf . Acesso em 26/10/2023.
 GOMES, Daniela Vasconcellos. Educação para o consumo ético e
sustentável. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação
Ambiental, v. 16, 2006. Disponível:
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/2778 . Acesso em 26/10/2023.
 DA SILVA, Minelle Enéas; GÓMEZ, Carla Regina Pasa. Consumo

Consciente: O papel contributivo da educação. Revista Reuna, v. 15, n. 3,
2010. Disponível: http://revistas.una.br/reuna/article/view/162 . Acesso em
26/10/2023.
 CARDOSO, Virgínia Cardia; MONTEIRO, Rosa. Educação matemática para

o consumo consciente. 2013. Disponível: http://funes.uniandes.edu.co/18960/
. Acesso em 26/10/2023.
Para o curso de Construção de Jogos na trilha de aprendizagem Matemática

Conectada, diversas metodologias podem ser empregadas para promover um
ambiente de aprendizagem eficaz e engajador. Abaixo, relaciono algumas
metodologias que podem ser usadas:
 Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP): Os estudantes podem trabalhar

em projetos de construção de robôs e jogos ao longo do curso. Essa
677
abordagem prática permite que eles apliquem conceitos matemáticos, de
eletrônica e programação na resolução de problemas reais.
 Aprendizagem Colaborativa: Incentive a colaboração entre os estudantes,
permitindo que trabalhem em equipes na criação de robôs e jogos. Isso
promove a troca de ideias, a resolução conjunta de problemas e o
desenvolvimento de habilidades sociais.
 Aprendizagem Baseada em Desafios: Proponha desafios aos estudantes
relacionados à criação de robôs e jogos. Eles podem ser desafiados a superar
obstáculos técnicos, aplicar conceitos matemáticos em situações práticas e
criar jogos com mecânicas específicas.
 Ensino Híbrido: Combine aulas presenciais com recursos online, como
tutoriais em vídeo, fóruns de discussão e plataformas de aprendizado online.
Isso oferece flexibilidade aos estudantes e permite a exploração de recursos
digitais.
 Aprendizagem Ativa: Promova atividades práticas em sala de aula, como a
montagem de robôs, a programação de jogos e a resolução de problemas
matemáticos. Isso mantém os estudantes engajados e envolvidos ativamente
na aprendizagem.
 Metodologias de Gamificação: Use elementos de jogos, como recompensas,
desafios e rankings, para tornar o curso mais envolvente e motivador. Isso
pode ser aplicado tanto na criação de jogos quanto na abordagem dos
conceitos matemáticos.
 FlippedClassroom (Sala de Aula Invertida): Forneça materiais de estudo
antecipadamente, como tutoriais de programação ou conceitos matemáticos,
para que os estudantes se preparem antes das aulas presenciais, tornando o
tempo em sala de aula mais focado em projetos práticos.
 Avaliação Formativa: Utilize avaliações contínuas e formativas para
acompanhar o progresso dos estudantes ao longo do curso. Isso permite a
identificação de áreas que precisam de reforço e a adaptação do ensino de
acordo com as necessidades individuais.
 Sessões de Mentoria: Promova sessões individuais ou em pequenos grupos,
nas quais os estudantes possam receber orientação personalizada de
instrutores ou mentores, tirando dúvidas e recebendo feedback específico
678
sobre seus projetos.
 Aplicação de Tecnologias Educativas: Utilize ferramentas e recursos
tecnológicos, como simuladores de robótica, ambientes de programação e
softwares de design de jogos, para enriquecer a experiência de aprendizagem.
A escolha das metodologias dependerá dos objetivos do curso, das características dos
estudantes e dos recursos disponíveis, mas a combinação de várias dessas abordagens
pode proporcionar uma experiência de aprendizagem completa e envolvente.

PRIMEIRO BIMESTRE
A REVOLUÇÃO DA ROBÓTICA: DA MATEMÁTICA À

TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA
 Narrativas sobre a Evolução da Robótica.
 Fundamentos Científicos da Robótica.
 Impacto da Robótica na Sociedade.
Matemática:
 Aplicação da Matemática na Robótica.
679
SEGUNDO BIMESTRE
DESENVOLVENDO JOGOS ROBÓTICOS INTERATIVOS

 Criação de narrativas para jogos robóticos;
 Linguagem de programação aplicada à construção de jogos;
 Comunicação e interatividade em jogos robóticos.
 Princípios físicos na simulação de movimentos em jogos robóticos;
 Eletrônica e circuitos integrados em jogos robóticos;
 Integração de sensores e atuadores em jogos robóticos.
 Impacto cultural e social de jogos robóticos;
 Ética na criação e uso de jogos robóticos interativos;
 Jogos robóticos como ferramenta educacional.
Matemática:
 Modelagem matemática para simulações em jogos robóticos;
 Lógica e algoritmos na programação de jogos robóticos;
 Aplicação de conceitos matemáticos na resolução de desafios em jogos
robóticos.
TERCEIRO BIMESTRE
PENSAMENTO ESTRATÉGICO E CRIATIVO

NA ROBÓTICA E NOS JOGOS
 Linguagem de programação avançada para a criação de jogos robóticos;
 Narrativas interativas e enredos em jogos robóticos;
 Comunicação e interatividade na experiência do jogador em jogos robóticos.
 Física aplicada à simulação de movimentos complexos em jogos robóticos;
 Eletrônica avançada e circuitos integrados em robótica;
 Sensores de alta precisão e atuadores em jogos robóticos.
680
 Análise cultural e histórica de jogos robóticos;
 Psicologia do jogador e experiência do usuário em jogos robóticos;
 Ética na criação de jogos robóticos avançados.
Matemática:
 Modelagem matemática avançada para simulações em jogos robóticos;
 Algoritmos complexos e resolução de problemas em jogos robóticos;
 Aplicação de conceitos matemáticos avançados em desafios de jogos
robóticos.
QUARTO BIMESTRE
A CONEXÃO MATEMÁTICA E LÓGICA NA CRIAÇÃO DE JOGOS

ROBÓTICOS
 Desenvolvimento de narrativas e enredos para jogos robóticos;
 Linguagem de programação avançada para personalização de jogos;
 Comunicação e interatividade em jogos robóticos avançados.
 Princípios físicos avançados aplicados à simulação de movimentos
complexos em jogos robóticos;
 Eletrônica de alta performance e integração de sensores avançados em jogos
robóticos;
 Desenvolvimento de estratégias avançadas de automação em robótica.
 Análise aprofundada da influência cultural e histórica nos jogos robóticos;
 Psicologia da experiência do jogador em jogos robóticos de alta
complexidade;
 Ética na criação e distribuição de jogos robóticos avançados.
Matemática:
 Modelagem matemática avançada para simulações e desafios complexos em
jogos robóticos;
681
 Lógica e algoritmos avançados na programação de jogos robóticos;
 Aplicação de conceitos matemáticos avançados na resolução de desafios
lógicos em jogos robóticos.
A interdisciplinaridade entre essas áreas permitirá que os estudantes explorem a

conexão entre a matemática, lógica, programação e design de jogos robóticos,
criando experiências de jogos enriquecedoras e promovendo o pensamento crítico e a
resolução de problemas em um contexto tecnológico.
 Clube de Robótica e Jogos: Os estudantes podem participar de um clube

extracurricular dedicado à robótica e criação de jogos. Nesse ambiente, eles
podem aprofundar seus conhecimentos, explorar projetos mais complexos e
colaborar com colegas. Essa atividade promove o trabalho em equipe, a
criatividade e a resolução de problemas.
 Participação em Competições de Robótica e Jogos: Os estudantes podem
representar a escola em competições regionais, nacionais ou internacionais de
robótica e jogos. Isso oferece a oportunidade de aplicar suas habilidades em
um contexto competitivo, aprender com outros participantes e ganhar
reconhecimento por suas conquistas.
 Workshops e Palestras com Profissionais da Indústria: Convide
profissionais da indústria de jogos e robótica para ministrar workshops ou
palestras para os estudantes. Isso proporciona insights do mundo real,
orientação profissional e a chance de fazer perguntas a especialistas.
 Feira de Ciências e Tecnologia: Os estudantes podem criar exposições
interativas na feira de ciências da escola, demonstrando seus projetos de
robótica e jogos. Isso não apenas os desafia a comunicar suas ideias de forma
clara, mas também compartilha o conhecimento com a comunidade escolar.
 Hackathons e Game Jams: Organize hackathons (eventos de programação)
e game jams (eventos de criação de jogos) onde os estudantes têm um tempo
limitado para desenvolver robôs ou jogos. Isso estimula a criatividade, a
tomada de decisões rápidas e a produção de projetos funcionais.
682
 Publicação de Jogos Online: Ajude os estudantes a publicarem seus jogos
online em plataformas de jogos independentes. Isso dá a eles uma audiência
global e a experiência de compartilhar seu trabalho com o mundo.
 Visitas a Empresas de Tecnologia e Jogos: Organize visitas a empresas de
tecnologia e desenvolvimento de jogos, permitindo que os estudantes
conheçam de perto o ambiente de trabalho, conversem com profissionais da
indústria e entendam como a matemática e a programação são aplicadas no
mundo real.
 Colaboração em Projetos de Impacto Social: Desafie os estudantes a usar
suas habilidades de construção de jogos e robótica para projetos de impacto
social. Eles podem criar jogos educacionais para crianças carentes, robôs de
assistência ou soluções tecnológicas para questões locais.
 Mentoria por Alunos Mais Avançados: Estabeleça um sistema de mentoria
em que estudantes mais experientes orientam os iniciantes em seus projetos.
Isso promove a aprendizagem entre pares e o compartilhamento de
conhecimento.
 Participação em Comunidades Online: Incentive os estudantes a se
juntarem a comunidades online de desenvolvedores de jogos e entusiastas de
robótica, onde podem compartilhar seus projetos, receber feedback e
continuar aprendendo além da sala de aula.
683

NOVO ENSINO MÉDIO – 3ª Série

CONSTRUÇÃO DE JOGOS
Construir com os estudantes robôs pautados em três elementos: mecânica, eletrônica

e programação.Utilizar kits prontos d emontagem ou transformar outros materiais em
projetos de robótica.
PRIMEIRO BIMESTRE
684

Habilidades

 (EM13CO16) Desenvolver projetos com robótica, utilizando artefatos físicos
ou simuladores.
 Aprofundamento dos princípios de design e construção de jogos aprendidos

no ano anterior, com foco em jogos mais complexos e sofisticados.
PRINCÍPIOS AVANÇADOS DE DESIGN DE JOGOS

 Aprofundamento dos princípios de design e construção de jogos;
 Reflexão sobre a intersecção entre matemática, lógica, programação e design
de jogos.
DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS AVANÇADOS

 Avanço no desenvolvimento de robôs, considerando mecânica, eletrônica e
programação;
 Aplicação de matemática avançada na programação de robôs.
INTEGRAÇÃO DE ROBÓTICA E JOGOS
685
 Exploração da interação entre robótica e jogos;
 Desenvolvimento de jogos que envolvam robôs.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS PROJETOS

 Apresentação e discussão dos projetos de robôs e jogos.
 Livros avançados sobre design de jogos;

 Análise de jogos complexos;
 Discussões em sala de aula sobre os elementos de design presentes em jogos;
 Kits avançados de robótica;
 Componentes eletrônicos de alta complexidade;
 Tutoriais e manuais avançados de programação de robôs;
 Tutoriais de programação de jogos com robôs;
 Modelos de jogos com elementos robóticos;
 Equipamentos para apresentações;
 Espaço para discussões em grupo Parte superior do formulário.
PRINCÍPIOS AVANÇADOS DE DESIGN DE JOGOS

 Análise de Jogo Complexo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
jogar um jogo de vídeo game complexo e escrever uma análise detalhada dos
princípios de design utilizados, com ênfase na aplicação da matemática e
lógica no jogo.
 Projeto de Elemento de Jogo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

criar um conceito de elemento de jogo, descrevendo como ele se encaixaria
em um jogo. Serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos
princípios aprendidos e na relevância matemática/lógica do elemento.
686
DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS AVANÇADOS
 Montagem de Robôs Complexos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos
devem montar robôs mais complexos e sofisticados, aplicando conceitos
avançados de mecânica e eletrônica. Serão avaliados com base na precisão da
montagem e na complexidade dos projetos.
 Desafio de Programação (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos receberão

desafios de programação avançada para seus robôs. Eles serão avaliados com
base na eficácia das soluções, na aplicação dos conhecimentos matemáticos e
lógicos e na capacidade de resolver problemas complexos.
INTEGRAÇÃO DE ROBÓTICA E JOGOS

 Desenvolvimento de um Jogo com Robôs (Sem Uso de Tecnologia): Os
alunos devem criar um jogo que inclua robôs como parte da jogabilidade. Eles
serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos princípios
aprendidos e na qualidade geral do jogo.

apresentar seus projetos de jogo, explicando como os robôs foram integrados
à experiência do jogo e como os conceitos de eletrônica, mecânica e
programação foram aplicados.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS PROJETOS

 Apresentação dos Projetos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
apresentar seus projetos de robôs e jogos para a turma, explicando as escolhas
de design, a interação entre matemática, lógica, programação e design, e os
desafios enfrentados.
 Discussão em Grupo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos participarão de

uma discussão em grupo para avaliar os projetos dos colegas, fornecer
feedback construtivo e refletir sobre as interseções entre matemática, lógica,
programação, design e robótica na construção de robôs e jogos.
687
 MACIEL, Danielle N. Gomes Gabriela A.; MARTINS, Luiz F. Araújo
Valeska F. O Aprendizado de Game Design no Ensino Médio Através de
Projetos de Jogos de Tabuleiro. Disponível:
https://www.sbgames.org/sbgames2014/papers/culture/full/Cult_Full_O%20A
prendizado%20de%20Game%20Design.pdf . Acesso em 26/10/2023.
 SOKOLONSKI, Ana Carolina. Laboratório de robótica inclusiva: Robótica

educacional e raciocínio computacional no ensino médio. In: Anais do XXVI
Workshop de Informática na Escola. SBC, 2020. p. 170-178 Disponível:
https://sol.sbc.org.br/index.php/wie/article/view/12609 Acesso em
26/10/2023.
 DA SILVA, Alexandre José Braga; ALMEIDA, E. da S. Integração de

Múltiplas Plataformas Robóticas no Ensino Fundamental e Médio. In: III
Workshop de Robótica Educacional. 2012. Disponível:
http://www.natalnet.br/wre2012/pdf/105833.pdf Acesso em 26/10/2023.
Acesso em 26/10/2023.
 GOMES, Vilma Aparecida. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos

projetos da escola. Uberlândia/MG, 2005. Disponível:
https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/download/3593/13588/955
68 Acesso em 26/10/2023.
SEGUNDO BIMESTRE

problemas.
Habilidades

688
e/ou matemática.
 (EM13CO16) Desenvolver projetos com robótica, utilizando artefatos físicos

ou simuladores.
 Desenvolvimento de habilidades avançadas de programação para criar jogos

interativos e desafiadores, integrando conceitos matemáticos e lógicos.
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS

 Desenvolvimento de habilidades avançadas de programação;
 Utilização de conceitos matemáticos e lógicos na programação de robôs.
DESIGN DE JOGOS INTERATIVOS

 Princípios de design de jogos avançados;
 Integração de conceitos matemáticos em jogos interativos.
PROGRAMAÇÃO AVANÇADA DE ROBÔS PARA JOGOS

 Desenvolvimento de habilidades avançadas de programação de robôs para
jogos interativos;
 Integração de conceitos matemáticos e lógicos na programação de robôs em

cenários de jogo.
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E DISCUSSÃO

 Apresentação e discussão dos projetos de robôs e jogos interativos.
689
 Linguagens de programação para robótica;
 Manuais de programação avançada;
 Exercícios práticos de programação de robôs;
 Livros e cursos avançados sobre design de jogos;
 Ferramentas de desenvolvimento de jogos;
 Exemplos de jogos interativos que envolvem matemática;
 Plataformas de simulação de robôs;
 Desafios de programação de robôs em cenários de jogo;
 Tutoriais avançados de programação de robôs;
 Espaço para discussões em grupo.
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS

 Desenvolvimento de Algoritmo Avançado (Sem Uso de Tecnologia): Os
alunos devem desenvolver um algoritmo complexo para controlar um robô em
uma situação específica. Eles serão avaliados com base na eficácia do
algoritmo, na aplicação de conceitos matemáticos e lógicos, e na clareza do
código.
 Problema de Programação (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos receberão

um problema de programação de robôs para resolver em papel. Eles devem
demonstrar a aplicação de conceitos matemáticos e lógicos na resolução do
problema.
DESIGN DE JOGOS INTERATIVOS

 Criação de Protótipo de Jogo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
criar um protótipo de jogo interativo que inclua desafios matemáticos
complexos. Serão avaliados com base na criatividade, na aplicação dos
princípios de design aprendidos e na jogabilidade do protótipo.
 Análise de Jogo Interativo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem

jogar um jogo interativo que envolve matemática e escrever uma análise
690
crítica, destacando como os conceitos matemáticos foram integrados de forma
eficaz no jogo.
PROGRAMAÇÃO AVANÇADA DE ROBÔS PARA JOGOS

 Desenvolvimento de Algoritmo para Jogo com Robôs (Sem Uso de
Tecnologia): Os alunos devem desenvolver um algoritmo avançado para
controlar robôs em um cenário de jogo específico. Serão avaliados com base
na eficácia do algoritmo e na aplicação de conceitos matemáticos e lógicos.
 Resolução de Desafio de Programação (Sem Uso de Tecnologia): Os

alunos receberão um desafio de programação de robôs em papel, relacionado
a um cenário de jogo. Eles devem demonstrar a aplicação de conceitos
matemáticos e lógicos na resolução do desafio.
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E DISCUSSÃO

 Apresentação dos Projetos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem
apresentar seus projetos de robôs e jogos interativos para a turma, explicando
como os conceitos matemáticos e lógicos foram aplicados de forma avançada.

uma discussão em grupo para avaliar os projetos dos colegas, fornecer
feedback construtivo e refletir sobre as aplicações avançadas da matemática e
lógica na construção de robôs e jogos interativos
 DARGAINS, André Rachman; SAMPAIO, Fábio Ferrentini. Estudo

exploratório sobre o uso da Robótica Educacional no ensino de introdução a
programação. Tecnologias, Sociedade e Conhecimento, v. 7, n. 1, p. 71-96,
2020. Disponível:
https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tsc/article/view/14702 .
Acesso em 26/10/2023.
691
 DA SILVA NETO, Sebastião Rogério et al. Jogos educacionais como
ferramenta de auxílio em sala de aula. In: Anais do XIX Workshop de
Informática na Escola. SBC, 2013. p. 130-139. Disponível:
26/10/2023.
 DA LUZ, Marcelo F.; FRANCISCO, Carine S.; FRANCO, Matheus E.

Robótica Pedagógica Aplicada ao Ensino-Aprendizagem de Programação de
Computadores no Ensino Médio. Anais do Computer on the Beach, p. 248-
257, 2019. Disponível:
https://periodicos.univali.br/index.php/acotb/article/view/14317. Acesso em
26/10/2023.
 DE LOURDES BATISTA, Irinéa; LAVAQUI, Vanderlei; SALVI, Rosana
Figueiredo. INTERDISCIPLINARIDADE ESCOLAR NO ENSINOMÉDIO
POR MEIO DE TRABALHOCOM PROJETOS
PEDAGÓGICOS. Investigações em Ensino de Ciências, v. 13, n. 2, p. 209-
https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/440 . Acesso em
26/10/2023.
TERCEIRO BIMESTRE

Habilidades

692
 Realização de projetos de jogos colaborativos, nos quais os alunos terão que

trabalhar em equipe para projetar, programar e testar seus próprios jogos..
INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO DE JOGOS COLABORATIVOS

 Introdução à construção de jogos colaborativos;
 Formação de equipes de trabalho.
PROJETO DE JOGOS COLABORATIVOS

 Planejamento de projetos de jogos colaborativos;
 Definição de objetivos e escopo dos jogos.
DESENVOLVIMENTO E PROGRAMAÇÃO DE JOGOS

COLABORATIVOS
 Desenvolvimento de jogos colaborativos;
 Programação e implementação dos jogos.
TESTE, REFINAMENTO E APRESENTAÇÃO DOS JOGOS

 Teste e refinamento de jogos colaborativos;
 Apresentação dos jogos à comunidade escolar.
 Exemplos de jogos colaborativos;

 Atividades para formação de equipes;
 Discussões em sala de aula sobre a importância da colaboração;
693
 Modelos de documentos de projeto de jogos;
 Exemplos de jogos com escopos definidos;
 Exercícios de planejamento de projetos;
 Exemplos de códigos de jogos colaborativos;
 Checklists de teste de jogos;
 Diretrizes para apresentação de projetos;
 Feedback de colegas e professores.
INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO DE JOGOS COLABORATIVOS

 Formação de Equipes (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos serão divididos
em equipes que trabalharão juntas ao longo do curso. Eles devem criar um
plano de equipe que inclua a definição de papéis e responsabilidades de cada
membro.
 Brainstorming de Ideias de Jogos (Sem Uso de Tecnologia): As equipes
devem realizar uma sessão de brainstorming para gerar ideias iniciais de jogos
colaborativos. Cada equipe deve criar um registro escrito das ideias propostas.
PROJETO DE JOGOS COLABORATIVOS

 Plano de Projeto de Jogo (Sem Uso de Tecnologia): Cada equipe deve criar
um plano detalhado para o desenvolvimento de seu jogo colaborativo,
incluindo objetivos, escopo, cronograma e recursos necessários.
 Apresentação do Plano de Projeto (Sem Uso de Tecnologia): As equipes
devem apresentar seus planos de projeto para a turma, explicando suas
escolhas e estratégias.
DESENVOLVIMENTO E PROGRAMAÇÃO DE JOGOS

COLABORATIVOS
 Protótipo Jogável (Sem Uso de Tecnologia): As equipes devem criar um
protótipo jogável de seu jogo colaborativo. Os protótipos serão avaliados com
694
base na jogabilidade, na integração de conceitos matemáticos e na
colaboração entre membros da equipe.
 Revisão de Código (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem realizar uma
revisão de código entre equipes. Cada equipe revisará o código de outra
equipe, fornecendo feedback e sugestões de melhoria.
TESTE, REFINAMENTO E APRESENTAÇÃO DOS JOGOS

 Teste de Jogos (Sem Uso de Tecnologia): As equipes devem conduzir testes
de seus jogos com colegas de classe e documentar os resultados. Os jogos
serão avaliados com base na capacidade de solucionar problemas
identificados e na melhoria da jogabilidade.
 Apresentação de Jogos (Sem Uso de Tecnologia): Cada equipe deve
apresentar seu jogo colaborativo à comunidade escolar em uma sessão de
demonstração. Eles serão avaliados com base na qualidade da apresentação e
na capacidade de explicar como os conceitos matemáticos foram integrados
no jogo.
 GUARDA, Graziela Ferreira; DA SILVA PINTO, Sérgio Crespo Coelho. O

USO DOS JOGOS DIGITAIS EDUCACIONAIS NO PROCESSO NO
ENSINO-APRENDIZAGEM COM ÊNFASE NAS HABILIDADES DO
PENSAMENTO COMPUTACIONAL: experiências no ensino
fundamental. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 17, n. 37, p. 1-35, 2021.
Disponível: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1750. Acesso em
26/10/2023.
 DE ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro; DE MEDEIROS LIMA, Luana
Caetano. ESCOLA: PROMOVENDO APRENDIZAGEM COOPERATIVA
ATRAVÉS DOS JOGOS COOPERATIVOS. Sobre Tudo, v. 11, n. 2, p. 23-
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/sobretudo/article/view/4565. Acesso em
26/10/2023.
695
 MATOS, Geisiane de Souza et al. Desenvolvimento de Jogos para Incentivar
Meninas na Área da Tecnologia de Informação: um estudo de caso no ensino
médio de escola pública. 2019. Disponível:
https://bdm.ufpa.br:8443/handle/prefix/2719 . Acesso em 26/10/2023.
 AZEVEDO, Kelly de Lima. Jogo de tabuleiro com elementos de RPG
“aventura de um livro mágico”: contribuições para a educação matemática.
2017. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.
Disponível: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25198 Acesso em
26/10/2023.
QUARTO BIMESTRE

de saúde, sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho,
entre outros, mobilizando e articulando conceitos, procedimentos e linguagens
próprios da Matemática.
Habilidades

 (EM13CO06) Avaliar software levando em consideração diferentes e
métricas associadas.
(conhecimento de forma colaborativa, solucionando problemas, usando
696
 Reflexão sobre o papel dos jogos na sociedade, a importância do equilíbrio
entre desafio e diversão e a aplicação de conceitos matemáticos e lógicos na
criação de experiências de jogos imersivos.
REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DOS JOGOS NA SOCIEDADE

 Reflexão sobre o papel dos jogos na sociedade;
 Importância do equilíbrio entre desafio e diversão em jogos.
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS MATEMÁTICOS E LÓGICOS EM

JOGOS
 Introdução aos conceitos matemáticos e lógicos em jogos;
 Aplicação de conceitos matemáticos e lógicos na criação de experiências de
jogos.
APLICAÇÃO PRÁTICA DE CONCEITOS EM JOGOS

 Aplicação prática de conceitos matemáticos e lógicos na criação de jogos.
AVALIAÇÃO DE JOGOS E APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

 Avaliação de jogos com base em conceitos matemáticos e lógicos;
 Apresentação dos projetos de jogos à comunidade escolar.
 Documentários e vídeos sobre a história dos jogos;

 Análises de jogos populares;
 Discussões em sala de aula sobre o impacto dos jogos na sociedade;
 Exercícios práticos que envolvem conceitos matemáticos em jogos;
 Exemplos de jogos que usam lógica como parte fundamental da jogabilidade;
 Atividades práticas de resolução de problemas em jogos;
697
 Exemplos de jogos que requerem aplicação de matemática e lógica;
 Diretrizes para avaliação de jogos;
 Espaço para apresentação à comunidade escolar.Parte superior do formulário.
REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DOS JOGOS NA SOCIEDADE

uma discussão em grupo sobre o papel dos jogos na sociedade. Cada equipe
deve apresentar um resumo das principais conclusões da discussão.
 Análise de Jogo (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos devem escolher um

jogo e escrever uma análise crítica, destacando como o equilíbrio entre
desafio e diversão é alcançado no jogo.
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS MATEMÁTICOS E LÓGICOS EM

JOGOS
 Resolução de Problemas em Jogos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos
receberão um conjunto de quebra-cabeças e desafios baseados em jogos que
envolvem conceitos matemáticos e lógicos. Eles devem resolver esses
desafios e demonstrar como os conceitos foram aplicados.
 Apresentação de Conceitos (Sem Uso de Tecnologia): Cada equipe deve

escolher um conceito matemático ou lógico que seja importante em jogos e
apresentar para a turma, mostrando exemplos de sua aplicação em jogos.
APLICAÇÃO PRÁTICA DE CONCEITOS EM JOGOS

 Criação de Protótipo de Jogo (Sem Uso de Tecnologia): As equipes devem
criar um protótipo jogável de um jogo que envolva a aplicação prática de
conceitos matemáticos e lógicos. Serão avaliados com base na jogabilidade e
na aplicação dos conceitos.
 Apresentação do Protótipo (Sem Uso de Tecnologia): Cada equipe deve
698
apresentar seu protótipo de jogo à turma, explicando como os conceitos
matemáticos e lógicos foram aplicados na jogabilidade.
AVALIAÇÃO DE JOGOS E APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

 Avaliação de Jogos (Sem Uso de Tecnologia): Os alunos avaliarão os jogos
criados por outras equipes com base em critérios que incluem a aplicação de
conceitos matemáticos e lógicos. Devem fornecer feedback construtivo.
 Apresentação de Projetos (Sem Uso de Tecnologia): As equipes

apresentarão seus projetos de jogos à comunidade escolar em uma sessão de
demonstração. Serão avaliados com base na qualidade da apresentação e na
capacidade de explicar como os conceitos matemáticos e lógicos foram
integrados no jogo.
 DOS SANTOS PEREIRA, Jonata; DA SILVA SOARES, Ana Paula; DE

FRANÇA SILVA, Gustavo Adalberto. BREVE REFLEXÃO SOBRE A
IMPORTÂNCIA DOS JOGOS LÚDICOS PARA O ENSINO DA
MATEMÁTICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PERNAMBUCO.
Disponível:
https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_E
V140_MD4_SA13_ID2414_10092020164915.pdf Acesso em 26/10/2023.
 BIANCHINI, Gisele; GERHARDT, Tatiane; DULLIUS, Maria Madalena.

Jogos no ensino de matemática “quais as possíveis contribuições do uso de
jogos no processo de ensino e de aprendizagem da matemática?”. Revista
destaques acadêmicos, v. 2, n. 4, 2011. Disponível:
http://www.meep.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/83
Acesso em 26/10/2023.
 CARDOSO, Valdinei Cezar; DE OLIVEIRA, Samuel Rocha; KATO, Lilian

Akemi. Percepção de professores sobre o uso de jogos digitais educativos em
aulas de matemática. Ponte, v. 64, p. 1-13, 2013. Disponível:
https://www.academia.edu/download/31628545/versao_publicada_nos_anais_
699
do_ENEM_1105_201_ID.pdf Acesso em 26/10/2023.
 GOMES, Alex Sandro et al. Avaliação de software educativo para o ensino de

matemática. In: WIE 2002 Workshop Brasileiro de Informática Educativa.
Florianópolis: SBC. 2002. Disponível:
https://www.academia.edu/download/72412680/Avaliao_de_software_educati
vo_para_o_ens20211013-7405-1ylgv1d.pdf . Acesso em 26/10/2023.
Para o curso de Construção de Jogos na trilha de aprendizagem Matemática

Conectada, diversas metodologias podem ser empregadas para promover um
ambiente de aprendizagem eficaz e engajador. Abaixo, relaciono algumas
metodologias que podem ser usadas:
 Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP): Os estudantes podem trabalhar

em projetos de construção de robôs e jogos ao longo do curso. Essa
abordagem prática permite que eles apliquem conceitos matemáticos, de
eletrônica e programação na resolução de problemas reais.
 Aprendizagem Colaborativa: Incentive a colaboração entre os estudantes,
permitindo que trabalhem em equipes na criação de robôs e jogos. Isso
promove a troca de ideias, a resolução conjunta de problemas e o
desenvolvimento de habilidades sociais.
 Aprendizagem Baseada em Desafios: Proponha desafios aos estudantes
relacionados à criação de robôs e jogos. Eles podem ser desafiados a superar
obstáculos técnicos, aplicar conceitos matemáticos em situações práticas e
criar jogos com mecânicas específicas.
 Ensino Híbrido: Combine aulas presenciais com recursos online, como
tutoriais em vídeo, fóruns de discussão e plataformas de aprendizado online.
Isso oferece flexibilidade aos estudantes e permite a exploração de recursos
digitais.
 Aprendizagem Ativa: Promova atividades práticas em sala de aula, como a
montagem de robôs, a programação de jogos e a resolução de problemas
matemáticos. Isso mantém os estudantes engajados e envolvidos ativamente
700
na aprendizagem.
 Metodologias de Gamificação: Use elementos de jogos, como recompensas,
desafios e rankings, para tornar o curso mais envolvente e motivador. Isso
pode ser aplicado tanto na criação de jogos quanto na abordagem dos
conceitos matemáticos.
 FlippedClassroom (Sala de Aula Invertida): Forneça materiais de estudo
antecipadamente, como tutoriais de programação ou conceitos matemáticos,
para que os estudantes se preparem antes das aulas presenciais, tornando o
tempo em sala de aula mais focado em projetos práticos.
 Avaliação Formativa: Utilize avaliações contínuas e formativas para
acompanhar o progresso dos estudantes ao longo do curso. Isso permite a
identificação de áreas que precisam de reforço e a adaptação do ensino de
 Sessões de Mentoria: Promova sessões individuais ou em pequenos grupos,
nas quais os estudantes possam receber orientação personalizada de
instrutores ou mentores, tirando dúvidas e recebendo feedback específico
sobre seus projetos.
 Aplicação de Tecnologias Educativas: Utilize ferramentas e recursos
tecnológicos, como simuladores de robótica, ambientes de programação e
softwares de design de jogos, para enriquecer a experiência de aprendizagem.
A escolha das metodologias dependerá dos objetivos do curso, das características dos
estudantes e dos recursos disponíveis, mas a combinação de várias dessas abordagens
pode proporcionar uma experiência de aprendizagem completa e envolvente.

701
PRIMEIRO BIMESTRE
INOVAÇÃO EM ROBÓTICA E DESIGN DE JOGOS

 Exploração de linguagens de programação avançadas para criação de jogos
robóticos sofisticados;
 Narrativas e enredos complexos em jogos de robótica;
 Comunicação e interatividade aprimoradas em jogos robóticos.
 Princípios científicos avançados aplicados à criação de robôs de alta
complexidade;
 Eletrônica avançada e componentes personalizados em projetos de robótica;
 Integração de sensores e atuadores avançados em robôs.
 Análise crítica da influência cultural e social nos jogos robóticos sofisticados;
 Psicologia e experiência do jogador em jogos robóticos avançados;
 Ética na criação e distribuição de jogos robóticos inovadores.
Matemática:
 Modelagem matemática avançada para simulações complexas em jogos
robóticos;
 Lógica e algoritmos avançados na programação de jogos robóticos
sofisticados;
 Aplicação de conceitos matemáticos avançados na resolução de desafios em
jogos robóticos inovadores;
 Este tema proporcionará aos estudantes a oportunidade de aprofundar seus
conhecimentos em design de jogos e robótica, incentivando a criação de
projetos mais avançados e promovendo a criatividade, a resolução de
problemas e o pensamento crítico.
SEGUNDO BIMESTRE
702
DESENVOLVIMENTO AVANÇADO DE JOGOS INTERATIVOS E
PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
 Programação avançada de robôs para interatividade em jogos;
 Desenvolvimento de narrativas e personagens em jogos interativos;
 Comunicação e experiência do jogador em jogos robóticos avançados.
 Integração de princípios científicos na programação de robôs para jogos
interativos;
 Eletrônica avançada e sensores em projetos de robótica para jogos;
 Estratégias de automação e controle em jogos robóticos.
 Análise crítica da experiência do jogador em jogos interativos;
 Impacto cultural e social de jogos robóticos interativos avançados;
 Ética na criação e distribuição de jogos robóticos desafiadores.
Matemática:
 Uso avançado de modelagem matemática em simulações de jogos robóticos
interativos;
 Algoritmos complexos e resolução de desafios em jogos robóticos;
 Aplicação de conceitos matemáticos avançados na criação de jogos interativos
e desafiadores.
Este tema permitirá aos estudantes desenvolverem habilidades avançadas de

programação, criando jogos robóticos interativos e desafiadores enquanto aprimoram
sua compreensão de conceitos matemáticos e lógicos.
TERCEIRO BIMESTRE
COLABORAÇÃO NA CRIAÇÃO DE JOGOS ROBÓTICOS

 Desenvolvimento de narrativas colaborativas em jogos robóticos;
 Comunicação e trabalho em equipe na criação de jogos;
703
 Design e narrativa em jogos robóticos colaborativos.
 Princípios físicos e eletrônicos em projetos colaborativos de robótica;
 Integração de sensores e atuadores em jogos robóticos colaborativos;
 Estratégias de colaboração para automação em jogos robóticos.
 Análise da dinâmica de trabalho em equipe na criação de jogos robóticos;
 Impacto cultural e social da colaboração em projetos de robótica;
 Ética e responsabilidade na criação colaborativa de jogos robóticos.
Matemática:
 Modelagem matemática colaborativa em simulações de jogos robóticos;
 Algoritmos colaborativos e resolução de desafios em jogos robóticos;
 Aplicação de conceitos matemáticos na otimização de jogos robóticos
colaborativos.
Este tema promoverá a colaboração entre os estudantes na criação de jogos robóticos,
incentivando o trabalho em equipe, a resolução de problemas e a criatividade em um
ambiente interdisciplinar.
QUARTO BIMESTRE
JOGOS, DIVERSÃO E APRENDIZADO

 Análise crítica de jogos e sua influência na sociedade;
 Compreensão da narrativa e da experiência do jogador em jogos imersivos;
 Expressão criativa na criação de narrativas e diálogos para jogos.
 Princípios físicos aplicados à criação de experiências imersivas em jogos;
 Uso de sensores e atuadores para tornar os jogos mais envolventes;
 Tecnologia e sua influência na sociedade no contexto dos jogos.
 Reflexão sobre o papel dos jogos na cultura e na educação;
 Análise dos aspectos sociais e culturais dos jogos imersivos;
 Ética e responsabilidade na criação de jogos imersivos.
704
Matemática:
 Aplicação de conceitos matemáticos e lógicos na criação de desafios em
jogos;
 Modelagem matemática para simulações em jogos imersivos;
 Avaliação crítica de jogos sob uma perspectiva matemática e lógica.
Este tema permitirá que os estudantes explorem a relação entre jogos, diversão e
aprendizado, ao mesmo tempo em que aplicam conceitos matemáticos e lógicos na
criação de experiências de jogos imersivos.
 Clube de Robótica e Jogos: Os estudantes podem participar de um clube

extracurricular dedicado à robótica e criação de jogos. Nesse ambiente, eles
podem aprofundar seus conhecimentos, explorar projetos mais complexos e
colaborar com colegas. Essa atividade promove o trabalho em equipe, a
criatividade e a resolução de problemas.
 Participação em Competições de Robótica e Jogos: Os estudantes podem
representar a escola em competições regionais, nacionais ou internacionais de
robótica e jogos. Isso oferece a oportunidade de aplicar suas habilidades em
um contexto competitivo, aprender com outros participantes e ganhar
reconhecimento por suas conquistas.
 Workshops e Palestras com Profissionais da Indústria: Convide
profissionais da indústria de jogos e robótica para ministrar workshops ou
palestras para os estudantes. Isso proporciona insights do mundo real,
orientação profissional e a chance de fazer perguntas a especialistas.
 Feira de Ciências e Tecnologia: Os estudantes podem criar exposições
interativas na feira de ciências da escola, demonstrando seus projetos de
robótica e jogos. Isso não apenas os desafia a comunicar suas ideias de forma
clara, mas também compartilha o conhecimento com a comunidade escolar.
 Hackathons e Game Jams: Organize hackathons (eventos de programação) e
game jams (eventos de criação de jogos) onde os estudantes têm um tempo
705
limitado para desenvolver robôs ou jogos. Isso estimula a criatividade, a
tomada de decisões rápidas e a produção de projetos funcionais.
 Publicação de Jogos Online: Ajude os estudantes a publicarem seus jogos
online em plataformas de jogos independentes. Isso dá a eles uma audiência
global e a experiência de compartilhar seu trabalho com o mundo.
 Visitas a Empresas de Tecnologia e Jogos: Organize visitas a empresas de
tecnologia e desenvolvimento de jogos, permitindo que os estudantes
conheçam de perto o ambiente de trabalho, conversem com profissionais da
indústria e entendam como a matemática e a programação são aplicadas no
mundo real.
 Colaboração em Projetos de Impacto Social: Desafie os estudantes a usar
suas habilidades de construção de jogos e robótica para projetos de impacto
social. Eles podem criar jogos educacionais para crianças carentes, robôs de
assistência ou soluções tecnológicas para questões locais.
 Mentoria por Alunos Mais Avançados: Estabeleça um sistema de mentoria
em que estudantes mais experientes orientam os iniciantes em seus projetos.
Isso promove a aprendizagem entre pares e o compartilhamento de
conhecimento.
 Participação em Comunidades Online: Incentive os estudantes a se
juntarem a comunidades online de desenvolvedores de jogos e entusiastas de
robótica, onde podem compartilhar seus projetos, receber feedback e
continuar aprendendo além da sala de aula.
706
ITINERÁRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS

TECNOLOGIAS:
TRILHA DE APRENDIZAGEM: RECURSOS NATURAIS E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, na perspectiva da BNCC, visa à

ampla compreensão dos princípios científicos que regem fenômenos naturais,
conectando-os à sociedade. Essa abordagem promove a resolução de problemas
práticos por meio do ensino investigativo, ao mesmo tempo em que conscientiza
sobre a importância da educação ambiental e da sustentabilidade. Além disso,
desenvolve habilidades cognitivas, como pensamento crítico e análise, fundamentais
para o letramento científico. A integração interdisciplinar é fomentada para
contextualizar o conhecimento, fortalecendo a relação entre ciência, tecnologia,
sociedade e ambiente. O objetivo é preparar os alunos para uma participação ativa e
informada em questões científicas, sociais e ambientais, capacitando-os para uma
cidadania responsável. Dessa forma, a área busca formar indivíduos capazes de
enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mundo contemporâneo, sempre com
um olhar voltado para a preservação do meio ambiente e a promoção da
sustentabilidade.
RECURSOS NATURAIS: CONSUMO, MULTIPLOS USOS E GESTÃO
707
Explorar o uso dos recursos naturais no cotidiano do estudante para desenvolver

entendimentos sobre o consumo sustentável e a situação destes recursos no Brasil e
no mundo, por meio do estudo de casos de ações de mobilização e participação social
na gestão.
PRIMEIRO BIMESTRE
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Analisar fenômenos naturais e processos

tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para propor
ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem
impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional
e global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2. Analisar e utilizar interpretações sobre a

dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para elaborar argumentos, realizar previsões
sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do Universo, e fundamentar e
defender decisões éticas e responsáveis.
Habilidades
 (EM13CNT101) Analisar e representar, com ou sem o uso de dispositivos e

de aplicativos digitais específicos, as transformações e conservações em
sistemas que envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento
para realizar previsões sobre seus comportamentos em situações cotidianas e
em processos produtivos que priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso
consciente dos recursos naturais e a preservação da vida em todas as suas
formas.
 (EM13CNT203) Avaliar e prever efeitos de intervenções nos ecossistemas, e
seus impactos nos seres vivos e no corpo humano, com base nos mecanismos
de manutenção da vida, nos ciclos da matéria e nas transformações e
708
transferências de energia, utilizando representações e simulações sobre tais
fatores, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como
softwares de simulação e de realidade virtual, entre outros).
 Introdução aos tipos, usos e importância dos recursos naturais na sociedade e

na economia;
 Recursos naturais (renováveis e não renováveis) e biodiversidade;
 Equilíbrio ecológico;
 Poluição ambiental.
RECURSOS NATURAIS: FUNDAMENTAIS PARA A SOCIEDADE E

ECONOMIA
 Compreender o conceito de recursos naturais e sua relevância para a
sociedade e a economia;
 Identificar diferentes tipos de recursos naturais e seus usos.
DIVERSIDADE DE RECURSOS NATURAIS: RENOVÁVEIS, NÃO

RENOVÁVEIS E BIODIVERSIDADE
 Distinguir entre recursos naturais renováveis e não renováveis;
 Compreender a importância da biodiversidade para os ecossistemas e para a
humanidade.
EQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO AMBIENTAL

 Explorar os conceitos de equilíbrio ecológico e seus componentes;
 Compreender os diferentes tipos de poluição ambiental e seus efeitos.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E

PARTICIPAÇÃO SOCIAL
709
 Investigar estratégias de gestão sustentável de recursos naturais.
 Analisar a importância da participação social na tomada de decisões sobre
recursos naturais.
Os recursos de apoio desempenham um papel fundamental na promoção da

aprendizagem significativa e no alcance dos objetivos dos itinerários formativos do
novo ensino médio. Eles tornam o conteúdo programático mais acessível,
diversificado e contextualizado, atendendo às necessidades individuais dos alunos e
estimulando sua autonomia e engajamento. Além disso, esses recursos possibilitam
avaliações e feedback eficazes, alinhamento com as competências do novo ensino
médio e a criação de uma experiência de aprendizagem mais relevante, preparando os
estudantes para o sucesso no ensino superior e nos desafios do mundo pós-escolar.
Recursos de Leitura e Pesquisa:

 Leituras de textos que exemplifiquem a relação entre recursos naturais e
atividades humanas;
 Documentários e vídeos sobre biodiversidade, recursos naturais e sua
importância econômica.
Recursos de Aprendizado Prático:
 Visitas a locais impactados pela poluição para observação direta;
 Simulações interativas que representem os processos de equilíbrio ecológico.
Recursos de Estudo de Casos e Análise:
 Estudos de casos sobre a exploração de recursos naturais e seus impactos.
 Estudos de caso sobre projetos de sucesso em gestão sustentável.
Recursos de Comunicação e Entrevistas:
 Entrevistas com especialistas em ecologia, poluição e gestão ambiental,
gestão de recursos naturais;
 Imagens e gráficos comparativos entre recursos renováveis e não renováveis.
Essas quatro categorias de recursos ajudarão os alunos a abordarem a relação entre
710
recursos naturais e atividades humanas de maneira abrangente e envolvente,
proporcionando oportunidades de aprendizado variadas e interativas.

contínuo, a aplicação significativa do conhecimento e o desenvolvimento de
habilidades metacognitivas. Além disso, prepara eficazmente os alunos para os
desafios do ensino superior e do mundo pós-escolar, garantindo que estejam
adquirindo as competências essenciais necessárias para o sucesso acadêmico e
profissional.
RECURSOS NATURAIS: FUNDAMENTAIS PARA A SOCIEDADE E

ECONOMIA
 Atividade de Pesquisa e Apresentação: Peça aos alunos para escolherem um
recurso natural específico (por exemplo, água, petróleo, minerais) e
pesquisarem seus usos na sociedade e na economia. Eles devem apresentar os
resultados em forma de apresentação, destacando os benefícios e desafios
associados ao uso desse recurso.
 Vídeo Educativo sobre Recursos Naturais: peça aos alunos para criarem um
vídeo educativo curto sobre um recurso natural específico (água, petróleo,
minerais, etc.), abordando seus usos na sociedade e na economia. Eles podem
utilizar a câmera de seus celulares para gravar o vídeo, incorporar imagens e
gráficos relevantes, além de voz para explicação. Os vídeos podem ser
compartilhados em sala de aula.
DIVERSIDADE DE RECURSOS NATURAIS: RENOVÁVEIS, NÃO

RENOVÁVEIS E BIODIVERSIDADE
 Estudo de Caso e Discussão em Grupo: Forneça aos alunos um estudo de
caso de uma região que enfrenta desafios relacionados à exploração de
711
recursos naturais e à perda de biodiversidade. Peça a eles que analisem as
causas, consequências e possíveis soluções para esses problemas. Em seguida,
organize discussões em grupo para compartilhar suas análises e perspectivas.
 Apresentação em Slides e Gravação de Voz: os alunos devem criar uma
apresentação em slides que explore a diferença entre recursos naturais
renováveis e não renováveis, bem como a importância da biodiversidade. Eles
podem utilizar a gravação de voz para narrar a apresentação, explicando cada
conceito conforme avançam nos slides.
EQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO AMBIENTAL

 Simulação e Relatório de Impacto Ambiental: Proponha aos alunos uma
simulação interativa onde eles precisam tomar decisões que afetarão o
equilíbrio ecológico de um ecossistema fictício. Com base nas escolhas feitas,
eles devem elaborar um relatório que descreva as mudanças no equilíbrio e as
consequências para o ambiente. Isso permitirá que os alunos apliquem
conceitos aprendidos e compreendam melhor as relações ambientais
complexas.
 Documentário em Vídeo: os alunos serão desafiados a criar um
minidocumentário em vídeo sobre equilíbrio ecológico e poluição ambiental.
Eles podem usar a câmera de seus celulares para gravar cenas de locais
naturais e urbanos, além de incorporar entrevistas (gravadas ou por voz) com
especialistas ou colegas que abordem os conceitos e exemplos. Os vídeos
devem enfocar os desafios e possíveis soluções.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E

 Plataforma de Engajamento Social Online: os alunos criarão uma
plataforma online (pode ser um site, blog ou grupo em rede social) para
engajar a comunidade na gestão sustentável de um recurso. Eles devem usar
recursos de multimídia, como vídeos explicativos, fóruns de discussão e
enquetes online, para incentivar a participação e a troca de ideias.
 Podcast de Discussão e Debate: cada aluno deve gravar um podcast no qual
discutirá a importância da gestão sustentável de recursos naturais e da
712
participação social. Eles podem usar a gravação de voz para expressar suas
opiniões, compartilhar exemplos de projetos de sucesso e apresentar
estratégias para envolver a comunidade. Os podcasts podem ser
compartilhados online para incentivar a discussão.
Lembre-se de que o formato das avaliações pode variar dependendo das ferramentas
e recursos disponíveis, assim como das preferências pedagógicas. O objetivo
principal é garantir que as avaliações proporcionem aos alunos a oportunidade de
demonstrar sua compreensão dos conceitos e aplicar o conhecimento de maneira
significativa. A incorporação de TICs nessas avaliações não apenas moderniza a
forma como o conhecimento é apresentado e avaliado, mas também reflete a
crescente importância das tecnologias na vida cotidiana e na resolução de questões
ambientais e sociais.
 PÁDUA, Suzana. Afinal, qual a diferença entre conservação e preservação?

Disponível em: <https://www.oeco.org.br/colunas/suzana-padua/18246-oeco-
15564/>. Acesso em 22 de setembro de 2023.
 Recursos Naturais. Planeta Terra. Disponível em: <http://planeta-
terra.info/recursos-naturais.html>. Acesso em 22 de setembro de 2023.Parte
superior do formulário
 Resumo da exploração dos recursos Naturais no planeta terra pelo homem ao
longo se séculos. Youtube, 2016 (3min36seg). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=FR6WtHLrLFw>. Acesso em 22 de
setembro de 2023.
SEGUNDO BIMESTRE
1. Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas

interações e relações entre matéria e energia, para propor ações individuais e
coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos
713
socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e
global.
3.Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento
científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e
comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT106) Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos

digitais, tecnologias e possíveis soluções para as demandas que envolvem a
geração, o transporte, a distribuição e o consumo de energia elétrica,
considerando a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a relação
custo/benefício, as características geográficas e ambientais, a produção de
resíduos e os impactos socioambientais e culturais.
 (EM13CNT307) Analisar as propriedades dos materiais para avaliar a

adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais, cotidianas,
arquitetônicas ou tecnológicas) e/ou propor soluções seguras e sustentáveis
considerando seu contexto local e cotidiano.
 Discussão sobre as questões envolvidas na gestão de recursos naturais,

incluindo conservação, sobre-exploração e justiça ambiental;
 Impactos socioambientais;
 Meio ambiente e consumo;
 Consumo sustentável;
 Consumidor verde.
714
QUESTÕES NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E IMPACTOS

SOCIOAMBIENTAIS
 Discutir os desafios na gestão de recursos naturais, incluindo conservação e
justiça ambiental;
 Explorar os impactos socioambientais da exploração inadequada de recursos.
MEIO AMBIENTE, CONSUMO E CONSUMO SUSTENTÁVEL

 Analisar a relação entre o meio ambiente e os padrões de consumo;
 Explorar conceitos e estratégias de consumo sustentável.
PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

 Examinar a importância da mobilização e participação social na gestão de
recursos;
 Estudar casos de ações bem-sucedidas de engajamento da comunidade.
Lembre-se de que essa estrutura pode ser adaptada de acordo com a carga horária
disponível, as características dos estudantes e os recursos da instituição. O objetivo é
criar uma experiência de aprendizado rica e envolvente, abordando de forma
abrangente os conceitos relacionados ao consumo sustentável de recursos naturais.

 Livros, artigos e relatórios sobre consumo sustentável e economia circular;
 Artigos de notícias sobre conflitos envolvendo o uso de recursos naturais.
Recursos de Mídia e Documentários:

 Documentários e vídeos educativos sobre impactos ambientais e práticas
sustentáveis;
 Documentários que abordam problemas ambientais e sociais ligados à
715
exploração de recursos;
 Vídeos educativos sobre pegada ecológica e hábitos de consumo;
 Documentários e reportagens sobre movimentos de base na gestão de recursos

naturais.
Recursos Online e Plataformas:

 Plataformas online que ofereçam informações sobre produtos sustentáveis e
consumo consciente.
Recursos de Estudo de Caso e Entrevistas:

 Estudos de caso de empresas que adotaram práticas de consumo sustentável;
 Entrevistas com ativistas e líderes de comunidades envolvidas em iniciativas

de conservação.
Essas categorias de recursos permitirão que os alunos explorem e compreendam

melhor as questões relacionadas ao consumo sustentável, economia circular e gestão
responsável de recursos naturais de maneira envolvente e informada.
QUESTÕES NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E IMPACTOS

SOCIOAMBIENTAIS
 Debate sobre Justiça Ambiental: os alunos participarão de um debate em
sala de aula sobre um caso de justiça ambiental relacionado à exploração de
recursos naturais. Eles devem apresentar argumentos para diferentes
perspectivas, considerando as questões sociais e ambientais envolvidas.
 Podcast sobre Justiça Ambiental: peça aos alunos para formarem grupos e
criarem um podcast curto abordando um caso de justiça ambiental relacionado
à exploração de recursos naturais. Eles podem utilizar a gravação de voz e a
pesquisa online para coletar informações relevantes e apresentar diferentes
716
MEIO AMBIENTE, CONSUMO E CONSUMO SUSTENTÁVEL
 Análise de Pegada Ecológica: os alunos calcularão sua pegada ecológica
pessoal e discutirão maneiras de reduzi-la, considerando escolhas de consumo
mais sustentáveis.
 Vlog de Consumo Sustentável: os alunos serão desafiados a criar um vlog

curto sobre consumo sustentável. Eles podem usar a câmera de seus celulares
para gravar vídeos que apresentem dicas para reduzir a pegada ecológica no
dia a dia, compartilhando exemplos práticos de escolhas mais sustentáveis.
PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

 Projeto de Engajamento Comunitário: os alunos desenvolverão um projeto
fictício de engajamento comunitário para promover a gestão sustentável de
um recurso específico. Eles devem detalhar estratégias para envolver a
comunidade e promover a conscientização.
 Vídeo de Campanha de Engajamento Comunitário: cada aluno deverá

criar um vídeo curto para uma campanha de engajamento comunitário fictícia.
Eles podem usar a câmera de seus celulares para gravar o vídeo, onde
apresentarão estratégias para envolver a comunidade na gestão sustentável de
um recurso. Os vídeos podem ser compartilhados online.
 CONSUMO SUSTENTÁVEL: Manual de educação. Brasília: Consumers

International/ MMA/ MEC/ IDEC, 2005. 160 p. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao8.pdf>. Acesso em: 22 de
setembro de 2023.
 ECOTECA DIGITAL. TERRA BRASILIS, 2023. Disponível em: <

https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/ >. Acesso em: 22 de setembro
de 2023.
717
 LIRA, WS., and CÂNDIDO, GA., orgs. Gestão sustentável dos recursos
naturais: uma abordagem participativa [online]. Campina Grande: EDUEPB,
2013, 325p. ISBN 9788578792824. Disponível em :<http://books.scielo.org>.
Acesso em 22 de setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE

e global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3. Investigar situações-problema e avaliar

aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo,
utilizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para
propor soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e
comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos
e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação
(TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT206) Discutir a importância da preservação e conservação da

biodiversidade, considerando parâmetros qualitativos e quantitativos, e avaliar
os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da
sustentabilidade do planeta.
 (EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos,

resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos, elaborando e/ou
interpretando textos, gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de
classificação e equações, por meio de diferentes linguagens, mídias,
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), de modo a
718
participar e/ou promover debates em torno de temas científicos e/ou
tecnológicos de relevância sociocultural e ambiental.
 (EM13CNT305) Investigar e discutir o uso indevido de conhecimentos das

Ciências da Natureza na justificativa de processos de discriminação,
segregação e privação de direitos individuais e coletivos, em diferentes
contextos sociais e históricos, para promover a equidade e o respeito à
diversidade.
 Desenvolvimento de habilidades para analisar criticamente os impactos do

consumo de recursos naturais;
 Políticas públicas de meio ambiente no Brasil;
 Conservação e movimento ambiental.
FUNDAMENTOS DOS RECURSOS NATURAIS E

SUSTENTABILIDADE
 Compreender os conceitos de recursos naturais, consumo sustentável e
biodiversidade, explorando a importância de sua preservação para a
sustentabilidade global;
 Investigar os impactos do consumo excessivo de recursos naturais no meio

ambiente e na sociedade, analisando como esse consumo afeta nosso planeta.
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO AMBIENTAL

 Explorar as políticas públicas de meio ambiente no Brasil e em outros lugares,
destacando sua influência na gestão dos recursos naturais;
 Analisar como as ações governamentais podem incentivar práticas mais

sustentáveis de uso dos recursos naturais e promover a conscientização.
719
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E ENVOLVIMENTO
SOCIAL~
 Examinar a importância da conservação dos recursos naturais, com foco
especial na biodiversidade, e compreender como a degradação pode afetar
ecossistemas;
 Investigar o papel dos movimentos ambientais e da participação social na

promoção da gestão sustentável dos recursos naturais.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO, EQUIDADE E SUSTENTABILIDADE

 Analisar como o conhecimento científico é usado de maneira inadequada para
justificar desigualdades ambientais e privação de direitos, promovendo a
conscientização sobre equidade e diversidade;
 Explorar abordagens para garantir que o conhecimento seja aplicado de

maneira ética, respeitando os direitos de todas as comunidades e contribuindo
para um futuro mais sustentável.

 Vídeos explicativos sobre recursos naturais e sua importância;
 Documentários sobre a biodiversidade e seus benefícios;
 Entrevistas com ativistas ambientais.

 Artigos científicos sobre os impactos do consumo desenfreado;
 Textos sobre leis e regulamentações ambientais no Brasil;
 Textos sobre equidade ambiental e justiça social.
Recursos de Estudo de Caso:

 Estudos de casos de esgotamento de recursos naturais;
720
 Análise de casos de sucesso e desafios das políticas públicas;
 Estudos de casos de uso indevido do conhecimento científico;
 Histórias de movimentos ambientais bem-sucedidos.
Recursos Visuais e Gráficos:

 Infográficos e gráficos sobre o consumo global de recursos.
Essas categorias de recursos permitirão aos alunos explorarem de forma abrangente

as questões relacionadas aos recursos naturais, consumo responsável e desafios
ambientais, proporcionando oportunidades de aprendizado variadas e envolventes.
FUNDAMENTOS DOS RECURSOS NATURAIS E

SUSTENTABILIDADE
 Redação individual utilizando o editor de texto em seus celulares para
elaborar um artigo curto explicando os conceitos de recursos naturais,
consumo sustentável e a importância da biodiversidade para a sustentabilidade
do planeta. Os alunos devem incluir exemplos concretos para ilustrar suas
explicações.
 Produção de um vídeo curto (2-3 minutos) utilizando a câmera fotográfica dos

celulares. Os alunos devem capturar imagens da natureza local, destacando
recursos naturais e explicando como eles podem ser usados de forma
sustentável. Devem narrar o vídeo, usando a função de gravação de voz, para
explicar a importância da preservação da biodiversidade.
IMPACTOS DO CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS

 Realização de um debate em grupo sobre os impactos do consumo excessivo
de recursos naturais. Os alunos podem usar seus celulares para realizar
pesquisas online e coletar informações relevantes. Cada grupo apresentará
argumentos e soluções para mitigar esses impactos.
721
 Criação de um podcast curto (5-7 minutos) onde os alunos discutirão, usando
a função de gravação de voz de seus celulares, os impactos do consumo
excessivo de recursos naturais. Eles podem incluir entrevistas fictícias ou sons
ambiente para enriquecer o conteúdo.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE MEIO AMBIENTE NO BRASIL

 Pesquisa individual online utilizando os celulares para analisar as políticas
públicas ambientais no Brasil. Os alunos devem elaborar um relatório escrito
sobre como essas políticas influenciam a gestão dos recursos naturais, citando
exemplos concretos.
 Criação de uma postagem em uma rede social simulada, organizando-se em

grupos, onde os alunos apresentarão de forma visual (pode incluir imagens e
infográficos) as principais políticas públicas ambientais no Brasil e seu
impacto na gestão dos recursos naturais.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E ENGAJAMENTO SOCIAL

 Apresentação em grupo sobre um movimento ambiental real ou fictício,
utilizando recursos de pesquisa online em seus celulares. Os alunos devem
explicar a importância da conservação dos recursos naturais, o papel do
movimento e como a participação social contribui para a gestão sustentável.
 Produção de um vídeo curto de um "vlog" fictício sobre uma expedição de

campo para observar a biodiversidade local. Os alunos usam a câmera de seus
celulares para documentar a experiência, explicar a importância da
biodiversidade e como as pessoas podem se envolver.

 BAPTISTA, Vinicius Ferreira. A relação entre consumo e a escassez dos
recursos naturais: uma abordagem histórica. Saúde e Ambiente em Revista, v.
5, p. 8-14, 2010. Disponível em:<
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/sare/article/view/921 >. Acesso
em : 22 de setembro de 2023.
722
 MELLO-THÉRY, Neli Aparecida de. Meio ambiente, globalização e políticas
públicas. Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 1, n. 1, 2011. Disponível
em:<http://each.uspnet.usp.br/rgpp/index.php/rgpp/article/download/7/9>.
 RATTNER, Henrique. Sustentabilidade-uma visão humanista. Ambiente &

sociedade, p. 233-240, 1999. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/asoc/a/sgMq3nRxXZSzzM5MsX7qWCR/>.
 SILVA, A. S.; DE SOUZA, J. G.; LEAL, A. C. A SUSTENTABILIDADE E

SUAS DIMENSÕES COMO FUNDAMENTO DA QUALIDADE DE VIDA.
Geografia em Atos (Online), Presidente Prudente, v. 1, n. 12, 2012. DOI:
10.35416/geoatos.v1i12.1724. Disponível em:
https://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/view/1724.
Acesso em: 22 set. 2023.
QUARTO BIMESTRE

impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local,
regional e global.


723
(TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT104) Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente,

considerando a composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes
materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles,
posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou coletivas
para seus usos e descartes responsáveis.
 (EM13CNT309) Analisar questões socioambientais, políticas e econômicas
relativas à dependência do mundo atual em relação aos recursos não
renováveis e discutir a necessidade de introdução de alternativas e novas
tecnologias energéticas e de materiais, comparando diferentes tipos de
motores e processos de produção de novos materiais.
 Reflexão sobre as responsabilidades individuais e coletivas na gestão

sustentável dos recursos naturais;
 Responsabilidade social e consumo sustentável e consciente;
 Benefícios do consumo verde;
 Procedimentos de investigação, resolução de problemas e comunicação.
REFLEXÃO SOBRE RESPONSABILIDADES E GESTÃO

SUSTENTÁVEL
 Conceito de recursos naturais renováveis e não renováveis;
 Papel dos recursos naturais na vida humana e no desenvolvimento econômico;
 Responsabilidades individuais e coletivas na gestão sustentável dos recursos.
CONSUMO SUSTENTÁVEL E CONSCIENTE
724
 Conceito de consumo sustentável e suas características;
 Impactos do consumo desenfreado nos recursos naturais e no meio ambiente;
 Estratégias para um consumo consciente.
AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO

DE RECURSOS
 Estudo de casos de mobilização social para a preservação de recursos naturais;
 Análise de projetos comunitários de gestão de recursos;
 O papel das ONGs e da sociedade civil na proteção ambiental.
RECURSOS NATURAIS NO BRASIL E NO MUNDO

 Panorama dos recursos naturais no Brasil e em nível global;
 Impactos do uso excessivo de recursos em diferentes regiões;
 Comparações entre políticas de gestão em diferentes países.
Recursos Visuais e Audiovisuais:

 Slides de aula com informações e exemplos;
 Vídeos explicativos sobre práticas de consumo sustentável;
 Vídeos explicativos e infográficos sobre tipos de recursos naturais.
Recursos de Estudo de Caso e Filmes:

 Estudos de caso sobre empresas que adotaram práticas sustentáveis;
 Documentários e filmes relacionados ao consumo consciente;
 Documentários sobre movimentos sociais ambientais, entrevistas com
ativistas.
Recursos de Análise e Discussão:

 Gráficos comparativos e artigos sobre recursos esgotáveis;
 Documentários sobre consumo consciente e debates em sala de aula.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos uma variedade de materiais e
725
abordagens para explorar e compreender melhor as questões relacionadas ao
consumo sustentável e aos recursos naturais.
REFLEXÃO SOBRE RESPONSABILIDADES E GESTÃO

SUSTENTÁVEL
 Vídeo de Conscientização: Peça aos alunos que usem seus smartphones para
criar vídeos curtos (3-5 minutos) que explicam o conceito de recursos naturais
renováveis e não renováveis. Os vídeos podem ser compartilhados durante
uma sessão de visualização na sala de aula, seguida de discussão em grupo.
 Debate em Grupo: Divida a classe em grupos e organize debates presenciais
sobre as responsabilidades individuais e coletivas na gestão sustentável dos
recursos. Os alunos podem apresentar seus argumentos e evidências de
maneira oral e trocar pontos de vista com os colegas.
CONSUMO SUSTENTÁVEL E CONSCIENTE

 Vlog de Consumo Sustentável: Peça aos alunos que criem vlogs (vídeos)
usando seus smartphones para documentar suas experiências ao adotar um
estilo de vida de consumo sustentável por uma semana. Os vlogs podem ser
exibidos na sala de aula, seguidos de discussões em grupo.
 Apresentação: Desafie os alunos a criar cartazes ou apresentações em papel
que destaquem os impactos do consumo desenfreado nos recursos naturais e
no meio ambiente. Eles podem apresentar esses trabalhos à turma, estimulando
a discussão e o debate.
AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO

DE RECURSOS
 Entrevistas em Gravações de Áudio: Peça aos alunos que gravem entrevistas
em formato de podcast com membros de organizações não governamentais
(ONGs) envolvidos na proteção ambiental ou líderes de projetos comunitários
de gestão de recursos. Os podcasts podem ser reproduzidos em sala de aula e
seguidos por discussões.
726
 Sessão de Brainstorm: Organize uma sessão de brainstorming em sala de
aula, na qual os alunos trabalham juntos para gerar ideias criativas para
preservar recursos naturais em suas comunidades. Eles podem registrar as
ideias em papel e discuti-las em grupo.
RECURSOS NATURAIS NO BRASIL E NO MUNDO

 Apresentação de Slides Impressa: Peça aos alunos que criem apresentações
de slides em papel sobre o panorama dos recursos naturais no Brasil e
globalmente. Eles podem apresentar esses slides à turma e responder a
perguntas dos colegas.
 Comparação de Políticas: Divida a classe em grupos e atribua a cada grupo
um país diferente para pesquisa. Em seguida, organize debates em sala de aula
nos quais os grupos compartilham e comparam as políticas de gestão de
recursos naturais de seus respectivos países. Os alunos podem utilizar recursos
analógicos, como cartazes ou gráficos em papel, para apoiar suas
apresentações.
Essas atividades avaliativas incentivam o uso de tecnologia móvel para produção de

conteúdo, mas substituem o componente das redes sociais por atividades mais
analógicas e interações presenciais, promovendo a participação ativa dos alunos e o
diálogo em sala de aula.
 ALMEIDA, Nadiny Martins; DUARTE, Amanda Carrasco; HIDALGO,

Maycon Raul. Lixo eletrônico na escola: gestão sustentável, responsabilidade
social e ambiental. EDUCAÇÃO BÁSICA REVISTA, v. 5, n. 2, p. 155-164,
2020. Disponível em:<
http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/8285/6807-
9806-1-DR.pdf> Acesso em: 22 de setembro de 2023.
2010. Disponível em: < http://revistas.una.br/reuna/article/view/162>. Acesso
727
em:22 de setembro de 2023.
 FURRIELA, Rachel Biderman. Educação para o consumo sustentável. Ciclo
de Palestras sobre Meio Ambiente-Programa Conheça a Educação do
Cibec/Inep-MEC/SEF/COEA, p. 47-55, 2001. Disponível em: <
https://download.inep.gov.br/download/cibec/pce/2001/47-55.pdf>. Acesso
 RIBAS, José Roberto et al. Integração de ações na gestão sustentável. REAd.
Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), v. 23, p. 31-57, 2017.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/read/a/p9tRb4NTpHhQSwNGmtrwPWq/?format=html
>. Acesso em 22 de setembro de 2023.
 TOTH, Mariann; MERTENS, Frédéric; MAKIUCHI, Maria de Fátima
Rodrigues. Novos espaços de participação social no contexto do
desenvolvimento sustentável: as contribuições da Educomunicação. Ambiente
& Sociedade, v. 15, p. 113-132, 2012. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/asoc/a/FKtqnHJPSD6Q7pw6zPRQ6KB/?lang=pt>.
 TRIGUEIRO, André. Mundo sustentável: abrindo espaço na mídia para um
planeta em transformação. Globo Livros, 2005.
Para o desenvolvimento eficaz da trilha de aprendizado "Recursos Naturais e

Desenvolvimento Sustentável", é crucial adotar metodologias de ensino que
estimulem a interatividade, a participação ativa dos estudantes e uma compreensão
aprofundada dos conceitos. Aqui estão algumas metodologias sugeridas:

728
complexidades.
 Aprendizagem Experiencial e Saídas de Campo: Incluir visitas a locais
relevantes, como reservas naturais e centros de reciclagem, para proporcionar
experiências práticas e promover a coleta de dados, observações e reflexões.

de aprendizado.
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a sustentabilidade assume o papel de
729
um tema integrador que visa criar uma compreensão interconectada dos desafios
contemporâneos. O novo ensino médio coloca grande ênfase na interdisciplinaridade,
incentivando a colaboração entre diversas áreas de conhecimento para abordar
questões do mundo real, com especial atenção à sustentabilidade. Os estudantes não
apenas adquirem conhecimento, mas também desenvolvem habilidades essenciais de
trabalho em equipe, aplicando o que aprendem em projetos práticos ao longo do ano.
Essa abordagem visa promover uma visão holística das complexidades do mundo
atual. Nesse contexto, quatro temas-chave emergem como pontes entre diferentes
áreas de conhecimento: Sustentabilidade e Preservação dos Recursos Naturais,
Gestão Sustentável de Recursos e Engajamento Social, Sustentabilidade, Políticas
Públicas e Equidade Ambiental, e Economia Circular e Sustentabilidade. A
integração dessas áreas do conhecimento tem como objetivo capacitar os estudantes a
enfrentarem de maneira eficaz e abrangente os desafios relacionados aos recursos
naturais e ao desenvolvimento sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE E PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

 Investigar os impactos da exploração desenfreada dos recursos naturais no
equilíbrio ecológico;
 Analisar a relação entre biodiversidade e a saúde dos ecossistemas, propondo
ações de conservação.
Matemática:
 Calcular indicadores de exploração de recursos naturais, como a taxa de
esgotamento de recursos não renováveis;
 Realizar análises estatísticas para compreender a correlação entre níveis de
poluição e desequilíbrios ecológicos.
 Criar vídeos educativos que explicam os conceitos de equilíbrio ecológico,
poluição ambiental e importância da biodiversidade;
 Produzir artigos e reportagens sobre casos de gestão sustentável de recursos
naturais ao redor do mundo.
730
 Investigar o papel das políticas públicas na gestão e preservação dos recursos
naturais;
 Realizar debates sobre a participação da sociedade na tomada de decisões
sobre o uso dos recursos e na prevenção da poluição.
Neste primeiro bimestre, os alunos serão introduzidos aos conceitos fundamentais

dos recursos naturais e sua importância para a sociedade e a economia. Eles também
estudarão as relações entre a exploração dos recursos, o equilíbrio ecológico, a
biodiversidade e os desafios da poluição. Através de atividades interdisciplinares,
eles compreenderão a necessidade da gestão sustentável e da participação social na
busca por um consumo mais consciente e responsável.
SEGUNDO BIMESTRE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS E ENGAJAMENTO SOCIAL

 Discutir os impactos ambientais da má gestão de recursos naturais e explorar
soluções baseadas na ciência;
 Investigar métodos de conservação e o papel da biodiversidade na
sustentabilidade.
Matemática:
 Analisar dados quantitativos relacionados aos impactos socioambientais da
exploração inadequada de recursos;
 Realizar cálculos para estimar a demanda de recursos e avaliar cenários
sustentáveis.
 Produzir documentários que abordem os desafios na gestão de recursos
naturais e seus impactos na sociedade;
 Criar campanhas de conscientização sobre consumo sustentável, utilizando
linguagens audiovisuais.
 Examinar a importância da participação social na gestão de recursos naturais
731
e na promoção da justiça ambiental;
 Analisar casos de mobilização e participação comunitária bem-sucedidos na
gestão sustentável de recursos.
Neste bimestre, os alunos serão imersos nos desafios da gestão sustentável de

recursos naturais e suas implicações sociais. Através de atividades práticas e projetos,
eles explorarão a relação entre consumo, meio ambiente e a necessidade de práticas
mais sustentáveis. A colaboração interdisciplinar permitirá que os alunos entendam a
complexidade dessas questões e as abordem de forma holística, promovendo assim a
consciência ambiental e a busca por soluções responsáveis.
TERCEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE, POLÍTICAS PÚBLICAS E EQUIDADE AMBIENTAL

 Explorar os fundamentos dos recursos naturais e da biodiversidade,
ressaltando sua importância para a sustentabilidade global;
 Investigar as implicações do consumo excessivo de recursos naturais no meio
ambiente e na sociedade, aplicando conhecimentos científicos.
Matemática:
 Analisar dados quantitativos relacionados a políticas públicas de meio
ambiente e seus impactos na gestão de recursos naturais;
 Realizar cálculos para avaliar a eficácia das ações governamentais na
promoção da sustentabilidade.
 Produzir documentários que abordem a influência das políticas públicas na
gestão dos recursos naturais e os desafios da equidade ambiental;
 Criar campanhas de conscientização sobre a importância da preservação da
biodiversidade e da participação social.
 Examinar o papel das políticas públicas no incentivo a práticas sustentáveis
de uso dos recursos naturais;
 Analisar como o conhecimento científico pode ser usado para justificar
732
desigualdades ambientais e promover a reflexão sobre equidade.
Neste bimestre, os alunos serão desafiados a explorar as interconexões entre

sustentabilidade, políticas públicas e equidade ambiental. Através de atividades
interdisciplinares, eles entenderão como as decisões políticas afetam a gestão de
recursos naturais e como o conhecimento científico pode influenciar as abordagens
adotadas. A colaboração entre as áreas do conhecimento permitirá uma análise
abrangente dessas questões, capacitando os alunos a enfrentarem desafios complexos
do mundo real relacionados ao consumo sustentável e à justiça ambiental.
QUARTO BIMESTRE
ECONOMIA CIRCULAR E SUSTENTABILIDADE

 Investigar os impactos ambientais do descarte inadequado de resíduos sólidos
e produtos químicos;
 Analisar processos de reciclagem, reutilização e compostagem como
alternativas à economia linear.
Matemática:
 Estudar a análise de custos e benefícios da implementação de práticas de
economia circular em empresas;
 Calcular indicadores de eficiência e economia nos processos de reutilização e
reciclagem.
 Produzir vídeos e podcasts informativos sobre os princípios da economia
circular e sua importância para a sociedade;
 Realizar debates sobre as implicações econômicas e sociais da transição para
um modelo mais circular.
 Investigar os aspectos socioeconômicos da produção e consumo sustentáveis;
 Analisar políticas públicas e estratégias de conscientização para promover a
economia circular.
733
Neste bimestre, os alunos terão a oportunidade de compreender como a economia
circular pode ser aplicada em diferentes contextos, desde a gestão de resíduos até as
implicações econômicas e sociais desse modelo. Através de atividades práticas,
projetos colaborativos e discussões interdisciplinares, eles estarão preparados para
enfrentar desafios do mundo real relacionados à sustentabilidade.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Projeto de Restauração Ambiental: Organize um projeto onde os alunos

restaurem uma área degradada local, como um parque ou uma margem de rio.
Eles irão pesquisar sobre espécies nativas, planejar o plantio e executar ações
de recuperação do ecossistema, ganhando experiência prática em preservação
ambiental e compreendendo a importância da gestão dos recursos naturais.
 Trilha Ecológica e Observação de Ecossistemas Locais: Realize uma trilha
pela região, permitindo que os estudantes observem ecossistemas naturais e
coletem informações sobre biodiversidade e impactos humanos. Isso
complementará sua experiência prática no projeto de restauração.
SEGUNDO BIMESTRE
 Feira de Conscientização Ambiental: Planeje uma feira com estandes sobre
734
consumo sustentável, equilíbrio ecológico e poluição. Os alunos criarão
materiais educativos, demonstrações e atividades interativas para
conscientizar a comunidade sobre esses temas, promovendo o
compartilhamento de informações.
 Seminários de Estudos de Caso e Debates: Divida os estudantes em grupos
para estudar casos reais relacionados aos tópicos abordados. Eles analisarão
desafios, soluções e resultados, preparando apresentações detalhadas. Um
debate ou fórum permitirá discussões construtivas sobre questões ambientais
e de gestão.
TERCEIRO BIMESTRE
 Visita a Área de Conservação: Organize uma visita a uma área de

conservação para que os alunos observem os resultados das políticas públicas
de gestão de recursos naturais. Isso proporcionará uma compreensão concreta
dos impactos das decisões governamentais.
 Debate sobre Impactos Ambientais: Realize um debate em sala de aula

sobre os impactos de uma prática específica, permitindo que os estudantes
explorem diferentes perspectivas e aprofundem sua análise crítica.
QUARTO BIMESTRE
 Participação em Movimentos Ambientais: Incentive os alunos a se

envolverem em grupos ou iniciativas de conservação. Isso permitirá que eles
coloquem em prática seu aprendizado e façam parte ativa de movimentos pela
preservação do meio ambiente.
 Workshop de Produção Sustentável: Realize um workshop prático onde os

estudantes aprendam a produzir itens de uso diário de forma sustentável. Isso
reforçará seu entendimento sobre consumo consciente e práticas sustentáveis.
735

TECNOLOGIAS:

sustentabilidade.
RECURSOS NATURAIS: CONSUMO, MULTIPLOS USOS E GESTÃO
736
Explorar o uso dos recursos naturais no cotidiano do estudante para desenvolver

entendimentos sobre o consumo sustentável e a situação destes recursos no Brasil e
no mundo, por meio do estudo de casos de ações de mobilização e participação social
na gestão.
PRIMEIRO BIMESTRE

e global.

utilizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por meio de
diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
Habilidades


737
 (EM13CNT310) Investigar e analisar os efeitos de programas de
infraestrutura e demais serviços básicos (saneamento, energia elétrica,
transporte, telecomunicações, cobertura vacinal, atendimento primário à saúde
e produção de alimentos, entre outros) e identificar necessidades locais e/ou
regionais em relação a esses serviços, a fim de avaliar e/ou promover ações
que contribuam para a melhoria na qualidade de vida e nas condições de saúde
da população.
 Estudo aprofundado da gestão de recursos naturais, incluindo o planejamento

e a implementação de políticas de uso sustentável;
 Agenda 2030;
 Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM);
 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD);
 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - dimensões: social,

ambiental, econômica e institucional);
 Práticas sociais e ecossistemas;
 Recursos naturais e desenvolvimento tecnológico.
IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO

 Estudo aprofundado da gestão de recursos naturais, incluindo o planejamento
e a implementação de políticas de uso sustentável;
 Agenda 2030 e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na

dimensão ambiental;
 Práticas sociais e ecossistemas.
738
RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS E ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS
 Análise de questões socioambientais, políticas e econômicas relativas à
dependência do mundo atual em relação aos recursos não renováveis;
 Introdução de alternativas e novas tecnologias energéticas;
 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável (ODS) na dimensão econômica.
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS BÁSICOS SUSTENTÁVEIS

 Investigação dos efeitos de programas de infraestrutura e serviços básicos na
qualidade de vida e saúde;
 Agenda 2030 e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na

dimensão social;
CONSUMO SUSTENTÁVEL E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

 Discutir a importância da preservação e conservação da biodiversidade;
 Avaliar os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da

sustentabilidade;
Recursos de Apoio Sugeridos

739
Recursos Audiovisuais e Visitas:
 Vídeos documentários sobre a biodiversidade e sua importância;
 Visitas a áreas de conservação ambiental.
Atividades em Sala de Aula:

 Discussões em sala de aula sobre os ODS relacionados à biodiversidade;
 Simulações de debates sobre políticas energéticas.
Estudos de Caso e Análise de Dados:

 Estudos de caso de países que têm investido em energias renováveis;
 Estudos de caso de comunidades que melhoraram sua qualidade de vida com a

melhoria de serviços básicos;
 Análise de casos de mobilização social bem-sucedidos em prol da conservação

e do consumo sustentável.
Visitas e Debates:
 Visita a projetos de infraestrutura sustentável;
 Debates sobre políticas ambientais.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos a oportunidade de explorar a

biodiversidade, discutir políticas ambientais, analisar casos do mundo real e engajar-
se em atividades práticas relacionadas à conservação e ao consumo sustentável.

profissional.
740
IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO
 Apresentação de Vídeo Documentário: Peça aos alunos para trabalharem em
grupos e criarem um vídeo documentário curto sobre a biodiversidade em sua
região ou sobre um projeto de conservação local. Eles podem usar seus
aparelhos celulares para filmar e editar o vídeo. O objetivo é destacar a
importância da biodiversidade e as ações que estão sendo tomadas para sua
conservação.
 Blog de Conservação: Os alunos podem criar um blog usando seus celulares

para compartilhar informações sobre a biodiversidade, destacando espécies em
risco, ameaças à biodiversidade e medidas de conservação. Eles podem
incorporar fotos e vídeos tirados com seus celulares para ilustrar seus posts.
RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS E ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS

 Debate em Formato de Podcast: Divida a turma em grupos e atribua a cada
grupo um tópico relacionado a recursos não renováveis e alternativas
energéticas. Eles devem usar seus celulares para gravar um debate em formato
de podcast, discutindo os prós e contras de diferentes fontes de energia e
políticas energéticas. Os podcasts podem ser compartilhados e ouvidos pela
classe.
 Infográfico Interativo: Peça aos alunos para criarem um infográfico

interativo sobre fontes de energia e tecnologias sustentáveis. Eles podem usar
aplicativos de criação de infográficos em seus celulares e incluir imagens,
gráficos e links para informações adicionais. Os infográficos podem ser
compartilhados digitalmente.
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS BÁSICOS SUSTENTÁVEIS

 Vídeo de Sensibilização: Os alunos podem usar seus celulares para criar um
vídeo de sensibilização sobre a importância de serviços básicos sustentáveis,
como saneamento e acesso à água potável. Eles devem destacar desafios e
soluções locais. Os vídeos podem ser compartilhados nas redes sociais da
escola.
741
 Entrevistas em Áudio: Peça aos alunos para entrevistarem moradores locais
sobre as necessidades e desafios em relação a serviços básicos. Eles podem
usar seus celulares para gravar as entrevistas em áudio e depois criar uma
apresentação com trechos das entrevistas, destacando as principais conclusões.
CONSUMO SUSTENTÁVEL E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

 Campanha de Mídia Social: Os alunos podem desenvolver uma campanha
de mídia social focada no consumo sustentável. Eles podem criar conteúdo
visual (imagens e vídeos) com seus celulares, destacando dicas para um
consumo mais consciente. A campanha pode ser compartilhada nas redes
sociais da escola.
 Podcast de Entrevistas: Peça aos alunos para conduzirem entrevistas em

formato de podcast com ativistas ou membros de organizações que trabalham
para a promoção do consumo sustentável. Eles podem usar seus celulares para
gravar as entrevistas e, em seguida, editar e compartilhar os episódios como
parte de uma série de podcasts sobre sustentabilidade.
 BRITO, ANNY EVA SCHWAMBACK; COVOLAN, FERNANDA

CRISTINA. O CONSUMO SUSTENTÁVEL. Disponível
em:<http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/9mostra/4/263.pdf>.
Acesso em:22 de setembro de 2023.
 COSTA, João Batista de Sousa et al. Utilização de momentos pedagógicos

para a compreensão das novas alternativas energéticas. 2016. Disponível em:<
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2591>. Acesso em: 22 de
setembro de 2023.
 DAMASIO, Felipe; TAVARES, Aline. O ensino de Ciências através de debate

sobre as alternativas energéticas com enfoque na questão ambiental.
Experiências em Ensino de Ciências, v. 2, n. 2, p. 57-68, 2007. Disponível
em:<http://www.if.ufrgs.br/public/eenci/artigos/Artigo_ID43/v2_n2_a2007.pd
742
f>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
 DE DESENVOLVIMENTO, MANUAL; AO, URBANO ORIENTADO.

TRANSPORTE SUSTENTÁVEL. Disponível
em:<https://wricidades.org/sites/default/files/DOTS%20Cidades.pdf>. Acesso
em 22 de setembro de 2023.
 DE OLIVEIRA COSTA, Vívian Ariane et al. A educação ambiental como

instrumento para o consumo sustentável frente à obsolescência programada.
Research, Society and Development, v. 9, n. 12, p. e12691210768-
e12691210768, 2020. Disponível em:<
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10768>. Acesso em: 22 de
setembro de 2023.
 DE OLIVEIRA, Amanda Costa et al. Popularização de conceitos e tecnologias

de geração de energia com fontes renováveis em escolas de ensino médio de
Itabira–MG. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 7, n. 1, p. 59-64,
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/view/3107>. Acesso
 HENRIQUES, Sofia Penha. Sensibilizar para a importância da biodiversidade

através de uma visita de estudo virtual ao Parque Natural da Arrábida: uma
experiência no 2. º ciclo do ensino básico. 2021. Tese de Doutorado.
Disponível em:<https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/14562>. Acesso em:
22 de setembro de 2023.
 SANTOS, Fernando Santiago. A importância da biodiversidade. Revista

Paidéi@-Revista Científica de Educação a Distância, 2010. Disponível em:<
https://periodicosunimes.unimesvirtual.com.br/index.php/paideia/article/view/
167>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
SEGUNDO BIMESTRE
743
e global.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3.Investigar situações-problema e avaliar

Habilidades
 (EM13CNT306) Avaliar os riscos envolvidos em atividades cotidianas,

aplicando conhecimentos das Ciências da Natureza, para justificar o uso de
equipamentos e recursos, bem como comportamentos de segurança, visando à
integridade física, individual e coletiva, e socioambiental, podendo fazer uso
de dispositivos e aplicativos digitais que viabilizem a estruturação de
simulações de tais riscos.


744
 Análise crítica das práticas atuais de exploração de recursos naturais e suas
implicações para a sociedade e o meio ambiente;
 Impactos socioambientais na produção de energia, produção de alimentos,

exploração de minérios, resíduos sólidos;
 Metodologia de pesquisa e projetos;
 Evolução sociocultural, consumo e impactos socioambientais;
AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA O CONSUMO DE ENERGIA

SUSTENTÁVEL
 Conceitos Básicos de Recursos Naturais e sua Importância;
 Consumo Sustentável e Meio Ambiente;
 Impactos do Consumo Não Sustentável;
 Envolvimento do Consumidor na Conservação.
GERAÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Fontes de Energia e Sustentabilidade;
 Eficiência Energética e Conservação;
 Avaliação de Soluções Sustentáveis para a Geração de Energia;
 Uso Responsável de Recursos Naturais na Geração de Energia.
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS E SUSTENTABILIDADE

 Propriedades dos Materiais e Aplicações Sustentáveis;
 Avaliação de Materiais para Uso Sustentável;
 Produção de Materiais Sustentáveis e seu Impacto Socioambiental;
 Escolha de Materiais Sustentáveis para Diferentes Aplicações.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DE

RECURSOS NATURAIS
745
 Mobilização Social para a Conservação;
 Justiça Ambiental e Envolvimento Comunitário na Gestão Sustentável de
Recursos;
 Desafios na Gestão Sustentável de Recursos e Oportunidades de Participação
Social.
Recursos Audiovisuais e Interativos:

 Documentários sobre consumo sustentável e seus impactos no meio ambiente;
 Aplicativo de realidade virtual que permite aos alunos explorar usinas de
energia solar e eólica em um ambiente virtual;
 Entrevistas em vídeo com líderes de movimentos de conservação e justiça
ambiental.
Guias e Ferramentas Práticas:
 Plataforma online interativa que permite aos alunos calcular sua pegada de
carbono e explorar formas de reduzi-la;
 Guias práticos e ilustrados sobre eficiência energética em casa;
 Simulações interativas que permitem aos alunos testar a resistência e
durabilidade de materiais sustentáveis em diferentes cenários.
Comunicação e Colaboração:
 Plataforma de mídia social exclusiva para a comunidade da escola, onde os
alunos podem compartilhar histórias e iniciativas relacionadas à gestão
sustentável de recursos.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos uma ampla gama de experiências
de aprendizado, desde a exploração virtual até o cálculo prático da pegada de carbono
e a colaboração com colegas em uma plataforma de mídia social dedicada à
sustentabilidade.
AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA O CONSUMO DE ENERGIA
746
SUSTENTÁVEL
 Redação, abordando conceitos de consumo sustentável, eficiência energética
e impactos do consumo não sustentável.
 Tarefa de Vídeo de Conscientização: Os alunos devem criar um vídeo curto
(2-3 minutos) usando seus celulares para conscientizar sobre a importância do
consumo sustentável de energia em suas vidas cotidianas. Eles podem incluir
dicas práticas e exemplos de economia de energia.
GERAÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Apresentação Oral e Relatório Escrito: Os alunos apresentam um relatório
sobre fontes de energia sustentável e eficiência energética em sala de aula,
seguido por uma discussão.
 Podcast sobre Fontes de Energia Sustentável: Os alunos devem criar um
podcast curto (5-7 minutos) usando seus celulares, discutindo as diferentes
fontes de energia sustentável e suas vantagens e desvantagens.
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS E SUSTENTABILIDADE

 Projeto de Pesquisa e Apresentação: Os alunos escolhem um material
sustentável, conduzem uma pesquisa detalhada sobre suas propriedades e
aplicações e apresentam suas descobertas em sala de aula.
 Vídeo de Demonstração de Material Sustentável: Os alunos usam seus
celulares para gravar um vídeo curto demonstrando as propriedades de um
material sustentável de sua escolha e explicando como ele pode ser usado de
forma sustentável.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DE

RECURSOS NATURAIS
 Projeto de Mobilização Social: Os alunos criam um projeto de mobilização
social relacionado à conservação ambiental e apresentam seu plano em sala de
aula.
 Série de Podcasts sobre Justiça Ambiental: Os alunos trabalham em grupos
para criar uma série de podcasts usando seus celulares, discutindo questões de
justiça ambiental e a importância do envolvimento da comunidade na gestão
747
sustentável de recursos naturais. Cada episódio aborda um aspecto diferente
da justiça ambiental.
 DA SILVA SANTOS, Benilson et al. Ensino de Física e Sustentabilidade:

Energia Solar-Produção, Consumo e Potência, como fonte alternativa na
produção de energia renovável. Disponível
em:<https://scholar.archive.org/work/6injcaobo5b7lcyvj5hvzk7qtm/access/wa
yback/https://revista.ufrr.br/rct/article/download/6080/3067>. Acesso em: 22
 DA SILVA, Luciana Kuhn; BOFF, Arthur Grenzel; DA SILVA, Jean
Deckmann. O ESTUDO DA MATEMÁTICA COM A ENERGIA
SUSTENTÁVEL. Feira Regional de Matemática, v. 1, n. 1, 2017. Disponível
em:<
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/feiramatematica/article/vie
w/9198>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
 DUARTE, Mariana de Mello. Análise técnico-econômica acerca da
implementação de geração solar fotovoltaica no Centro de Ensino Médio de
Taguatinga Norte. 2016. Disponível em:<
https://bdm.unb.br/handle/10483/17274>. Acesso em: 22 de setembro de
2023.
Cibec/Inep-MEC/SEF/COEA, p. 47-55, 2001. Disponível em:<
https://download.inep.gov.br/download/cibec/pce/2001/47-55.pdf>. Acesso
 GOMES, Liziane Regina. Educação através do design e as práticas
educacionais sobre consumo sustentável no ensino fundamental público de
Curitiba.Disponível em:< http://www.um.pro.br/prod/_pdf/001468.pdf>.
 PICCOLI, Andrezza de Souza et al. A Educação Ambiental como estratégia
de mobilização social para o enfrentamento da escassez de água. Ciência &
748
Saúde Coletiva, v. 21, p. 797-808, 2016. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/csc/a/VFpXnmJGV9Wb5rWmRRLKcyK/?lang=pt>.
 SATO, Alino Massaiuqui. ENSINANDO PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE
ENERGIA ELÉTRICA POR MEIO DE JOGOS DIDÁTICOS EM SALA DE
AULA. Universidade Federal do ABC, 2017.Disponível em:<
https://propg.ufabc.edu.br/mnpef/Dissert_Defendidas/dissertacao_alino.pdf> .
 SILVA, Luciano Fernandes; CARVALHO, Luiz Marcelo de. A temática
ambiental e o ensino de física na escola média: algumas possibilidades de
desenvolver o tema produção de energia elétrica em larga escala em uma
situação de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 24, p. 342-352,
https://propg.ufabc.edu.br/mnpef/Dissert_Defendidas/dissertacao_alino.pdf>.
 TORO A, José Bernardo. Mobilização social: um modo de construir a
democracia e a participação. 1997. Disponível
em:<http://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/10163/1/Mobilizacao%20Social%20
1997.pdf>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE

e global.

749
Habilidades

formas.


 (EM13CNT303) Interpretar textos de divulgação científica que tratem de

temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em diferentes mídias,
considerando a apresentação dos dados, tanto na forma de textos como em
equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a coerência
das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis
de informações.

750
 Desenvolvimento de projetos práticos que apliquem conceitos de gestão

sustentável de recursos naturais em contextos locais ou globais;
 Jornalismo ambiental;
 Produção de campanhas de conscientização sobre os problemas/ impactos

socioambientais da comunidade local;
TRANSFORMAÇÕES E CONSERVAÇÕES EM SISTEMAS NATURAIS

 Princípios de transformações e conservações de matéria, energia e movimento;
 Aplicações em situações cotidianas e processos produtivos com ênfase no
desenvolvimento sustentável;
 Uso consciente dos recursos naturais.
ECOSSISTEMAS E IMPACTOS DAS INTERVENÇÕES HUMANAS

 Ecossistemas e mecanismos de manutenção da vida;
 Ciclos da matéria e transferências de energia;
 Avaliação de intervenções humanas nos ecossistemas.
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E JORNALISMO AMBIENTAL

 Importância da comunicação científica;
 Fundamentos do jornalismo ambiental;
 Produção de textos e reportagens sobre temas científicos e ambientais.
CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
751
 Elaboração de campanhas de conscientização;
 Impactos socioambientais locais e globais;
 Aplicação de estratégias de comunicação para sensibilizar a comunidade.
Simulações Interativas e Aplicativos:

 Simulações interativas online;
 Aplicativos de cálculos de conservação de energia e matéria;
 Simulações virtuais de ecossistemas;
 Dados de impactos ambientais em diferentes ecossistemas.
Recursos de Informação e Comunicação:
 Exemplos de reportagens jornalísticas ambientais;
 Plataformas de publicação online;
 Ferramentas de design gráfico;
 Exemplos de campanhas de conscientização.
Essas categorias de recursos fornecerão aos alunos as ferramentas necessárias para

explorar conceitos ambientais de maneira interativa, calcular conservação de energia
e matéria, bem como criar e comunicar informações sobre questões ambientais
usando diferentes mídias e formatos.
Transformações e Conservações em Sistemas Naturais

 Resolução de problemas envolvendo transformações e conservações em
sistemas naturais;
 Elaboração de um projeto de conscientização sobre o uso sustentável de
recursos naturais;
 Criação de um vídeo curto (até 5 minutos) explicando, com exemplos práticos,
as transformações e conservações em sistemas naturais. Os estudantes podem
utilizar seus celulares para gravar e editar o vídeo.
752
Ecossistemas e Impactos das Intervenções Humanas
 Análise de dados de impactos ambientais em um ecossistema específico;
 Apresentação de propostas de intervenção sustentável em um ecossistema
local;
 Criação de um podcast (áudio) onde os estudantes discutem e analisam um
caso real de intervenção humana em um ecossistema, destacando os impactos.
Os estudantes podem gravar o podcast com seus celulares e utilizar aplicativos
de edição de áudio.
Comunicação Científica e Jornalismo Ambiental
 Produção de um artigo ou reportagem jornalística escrita sobre um tema
científico ou ambiental. Apresentação oral do trabalho em formato de notícia.
 Elaboração de um vídeo-reportagem curta (até 7 minutos) sobre um tema
ambiental relevante, utilizando recursos visuais e áudio. Os estudantes podem
gravar, editar e produzir seus vídeos usando seus celulares.
Campanhas de Conscientização Socioambiental
 Desenvolvimento de uma campanha de conscientização sobre um problema
socioambiental local;
 Apresentação da campanha em formato digital (vídeo, infográfico, ou
apresentação) ou apresentação oral em sala de aula das campanhas de
conscientização desenvolvidas pelos estudantes;
 Criação de conteúdo para redes sociais (por exemplo, memes, infográficos ou
vídeos curtos) para promover a campanha de conscientização. Os estudantes
podem compartilhar esse conteúdo em suas próprias contas de redes sociais,
avaliando o alcance e a interação.
Essas avaliações combinam métodos tradicionais de avaliação com a utilização das

capacidades dos celulares dos estudantes, permitindo que eles apliquem habilidades
de produção de mídia digital, comunicação visual e oral, tornando o processo de
avaliação mais envolvente e alinhado com o uso de tecnologias contemporâneas.
 BARBOSA, João Paulino Vale; BORGES, Antonio Tarciso. O entendimento
753
dos estudantes sobre energia no início do ensino médio. Caderno Brasileiro de
Ensino de Física, v. 23, n. 2, p. 182-217, 2006. Disponível em:<
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5166029>. Acesso em: 22
 DE CARVALHO, JOSÉ CAMAPUM. Ecossistemas em áreas urbanas,
periurbanas e rurais: uma análise com o olhar voltado para o Distrito Federal.
Disponível em:< https://geotecnia.unb.br/images/EcossistemasJ_21-02-
2022.pdf>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
 FERREIRA, Marivânia Cavalcanti; SANTOS, NFDOS. Ensino de química e
pedagogia de projetos socioambientais: O reaproveitamento do óleo
comestível na produção de sabão artesanal por alunos de uma escola do estado
da Paraíba-O projeto limpando sua sujeira. In: IV Congresso Nacional de
Educação-CONEDU. 2014. p. 1-10. Disponível
em:https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2017/TRABALH
O_EV073_MD1_SA16_ID1144_11102017085455.pdf>. Acesso em: 22 de
setembro de 2023.
 GIRARDI, I. M. T. Ecojornalismo e Educação Ambiental: a experiência de
implantação da Disciplina de Jornalismo Ambiental na Faculdade de
Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. Em Questão, Porto Alegre, v.
10, n. 1, p. 203–213, 2006. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/91. Acesso em: 22 set.
2023.
 JOSÉ, Wagner Duarte; ANGOTTI, José André Peres; DE BASTOS, Fábio da
Purificação. Ensino de Física por meio de questões do PISA associadas a
Temas Estruturadores e Conceitos Unificadores. Caderno Brasileiro de Ensino
de Física, v. 33, n. 2, p. 333-354, 2016. Disponível em:<
 MACHADO, Marcelo Vitor Ferreira. Conservações e transformações
energéticas. 2007. Disponível em:<
https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/2832>. Acesso em: 22 de setembro de
2023.
 MENDONÇA, S.; MATTA, L.; CARVALHO, D.; SILVEIRA, A.; SANTOS,
754
I.; LIMA, R.; FERNANDES, L. Reciclando o óleo de cozinha e contribuindo
para a conscientização ambiental de alunos do ensino médio. Revista
Brasileira de Extensão Universitária, v. 13, n. 1, p. 111-124, 6 abr. 2022.
Disponível em:<
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/view/12681>. Acesso
 MUCELIN, Carlos Alberto; BELLINI, Marta. Lixo e impactos ambientais
perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & natureza, v. 20, p. 111-124,
2008. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/sn/a/q3QftHsxztCjbWxKmGBcmSy/?format=ht
ml>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.
 SOUZA, Vinícius Catão de Assis; JUSTI, Rosária. Interlocuções possíveis
entre linguagem e apropriação de conceitos científicos na perspectiva de uma
estratégia de modelagem para a energia envolvida nas transformações
químicas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 13, n. 2, p. 31-46,
2011. Disponível em:< http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1983-
21172011000200031&script=sci_abstract>. Acesso em: 22 de setembro de
2023.
 STEIGLEDER, Débora Gallas. A contribuição do processo educomunicativo
aos princípios do jornalismo ambiental: uma proposta de reflexão
epistemológica a partir de experiência com estudantes de ensino médio. 2021.
Disponível em:< https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/231876>. Acesso
QUARTO BIMESTRE

e global.
755

Habilidades

de informações.
 Reflexão sobre o futuro da gestão de recursos naturais, incluindo o papel da

inovação e da tecnologia na promoção da sustentabilidade;
 Educação ambiental e Saúde;
 Ciência Cidadã;
756
INTRODUÇÃO AOS RECURSOS NATURAIS E CONSUMO

SUSTENTÁVEL
 Conceitos fundamentais sobre recursos naturais;
 Importância do consumo sustentável;
 Desafios ambientais relacionados ao consumo excessivo;
 Alternativas para o consumo responsável.
MÚLTIPLOS USOS DOS RECURSOS NATURAIS

 Exploração dos diferentes usos dos recursos naturais;
 Estudo de casos de usos múltiplos em recursos hídricos;
 Gestão integrada de recursos naturais;
 Desafios na conciliação dos usos múltiplos.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS

 Princípios da gestão sustentável de recursos naturais;
 Políticas e legislações ambientais relacionadas à gestão;
 Casos de sucesso na gestão sustentável;
 Desafios e perspectivas para a gestão no Brasil e no mundo.
Documentários e Palestras:
 Documentários sobre os impactos do consumo desenfreado;
 Palestras de especialistas em consumo sustentável;
 Palestras de especialistas em gestão de recursos naturais.
Visitas e Entrevistas:
 Visita a feiras de produtos sustentáveis;
 Entrevistas com especialistas em gestão integrada de recursos naturais;
 Visita a áreas com múltiplos usos;
 Visitas a áreas de conservação.
757
Essas categorias de recursos permitirão que os alunos explorem e compreendam os
impactos do consumo desenfreado, aprendam sobre estratégias de consumo
sustentável e compreendam a importância da gestão integrada de recursos naturais
por meio de documentários, palestras, visitas e entrevistas com especialistas.
INTRODUÇÃO AOS RECURSOS NATURAIS E CONSUMO

SUSTENTÁVEL
 Vídeo de Conscientização: Os estudantes serão divididos em grupos e terão a
tarefa de criar um vídeo de conscientização sobre a importância do consumo
sustentável. Eles podem usar seus smartphones para filmar e editar o vídeo,
incorporando elementos visuais, gráficos e narrativas persuasivas. Os vídeos
podem ser compartilhados online ou, alternativamente, os grupos podem optar
por apresentar seus vídeos presencialmente na sala de aula.
 Diário de Práticas Sustentáveis: Os estudantes serão solicitados a manter um

diário de suas práticas sustentáveis no cotidiano durante uma semana. Eles
devem documentar suas ações usando fotos, vídeos e gravações de voz em
seus smartphones, mas também podem optar por usar uma câmera fotográfica
convencional e um gravador de voz. No final da semana, os diários podem ser
compartilhados digitalmente ou em formato impresso para que todos os alunos
possam refletir sobre as ações em prol do consumo sustentável.

 Estudo de Caso em Vídeo: Os estudantes escolherão um estudo de caso de
uso múltiplo de recursos hídricos e deverão investigar o histórico, os desafios
e as soluções associadas a esse caso. Eles podem criar um vídeo documentário
sobre o assunto usando seus smartphones ou, alternativamente, utilizar uma
câmera de vídeo convencional. Os vídeos podem ser compartilhados online ou
exibidos na sala de aula.
 Debate Virtual: Os estudantes serão divididos em grupos para participar de

um debate virtual sobre a conciliação de usos múltiplos dos recursos naturais.
758
Cada grupo pode usar seus smartphones para gravar seus argumentos e
apresentações, ou optar por apresentar presencialmente na sala de aula. O
debate será realizado por meio de uma plataforma de videoconferência e
gravado para avaliação posterior. Além disso, os alunos podem interagir nas
redes sociais da escola para discutir o tema com outros estudantes.

 Entrevista Podcast: Os estudantes serão convidados a realizar entrevistas em
formato de podcast com especialistas em gestão sustentável de recursos
naturais. Eles podem usar seus smartphones para gravar as entrevistas ou, se
preferirem, utilizar gravadores de voz convencionais. Os podcasts podem ser
editados e publicados online ou, alternativamente, reproduzidos na sala de
aula para os colegas.
 Projeto de Advocacia Online: Os estudantes terão a tarefa de criar um

projeto de advocacia online para promover a gestão sustentável de recursos
naturais. Eles podem desenvolver campanhas de mídia social usando
dispositivos móveis, criar vídeos informativos com smartphones ou câmeras
convencionais e produzir conteúdo persuasivo para sensibilizar a comunidade
virtual. O engajamento e o impacto do projeto podem ser avaliados com base
na interação nas redes sociais e na conscientização gerada, podendo incluir
também apresentações presenciais na escola.
 BACCI, Denise de La Corte; PATACA, Ermelinda Moutinho. Educação para a

água. Estudos avançados, v. 22, p. 211-226, 2008. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ea/a/4Cz7B6yQGGfV73Ngy6g848w/?lang=pt>.
 BRITO, Vanessa Biazotto et al. Pilhas e baterias como tema para explorar
reações de oxirredução e consumo sustentável no Ensino Médio. XVI
ENEQ/X EDUQUI, 2012. Disponível em:<
https://periodicos.ufba.br/index.php/anaiseneq2012/article/download/7307/50
759
90>. Acesso em: 22 de setembro de 2023.

Cibec/Inep-MEC/SEF/COEA, p. 47-55, 2001. Disponível
em:<https://download.inep.gov.br/download/cibec/pce/2001/47-55.pdf>.
 MEDEIROS, J. S. S. de; SILVA JÚNIOR, C. N. Revisão das principais

propostas do processo de ensino e aprendizagem da eletroquímica no período
de 2007 a 2017 no Brasil. Revista Debates em Ensino de Química, [S. l.], v. 7,
n. 1, p. 281–309, 2021. Disponível em:
<https://journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/3354. Acesso
em: 22 set. 2023.
 PIRES, Estefânia Ramos et al. Gestão sustentável de recursos naturais:

atividade de campo no âmbito das metas curriculares do 8. º ano. 2016.
Disponível em:
https://www.academia.edu/download/53943375/Pires_et_al.paper..pdf>.
 SALES, Ricélia Maria Marinho; DE LIMA SALES, Luís Gustavo. Multiplos

usos dos recursos naturais ea necessidade do fortalecimento da educação
ambiental no território rural do médio. Revista Verde de Agroecologia e
Desenvolvimento Sustentável, v. 5, n. 5, p. 37, 2010. Disponível em: <
set. 2023.

estimulem a interatividade, a participação ativa dos estudantes e uma
compreensão aprofundada dos conceitos. Aqui estão algumas metodologias
sugeridas:
760
complexidades.
 Avaliação Formativa e Autoavaliação: Incorporar métodos de avaliação para
monitorar o progresso dos estudantes e estimular a reflexão sobre o

específicas da turma, utilize os recursos disponíveis e alcance os objetivos da trilha de
761
aprendizado.

áreas de conhecimento: Sustentabilidade Energética e a Participação Social:
Construindo um Futuro Mais Verde, Sustentabilidade Energética e a Participação
Social: Construindo um Futuro Mais Verde, Sustentabilidade: Conhecimento,
Comunicação e Ação, e Sustentabilidade na Gestão de Recursos Naturais:
Conhecimento e Ação. A integração dessas áreas do conhecimento tem como objetivo
capacitar os estudantes a enfrentarem de maneira eficaz e abrangente os desafios
relacionados aos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE GLOBAL: CONECTANDO A NATUREZA,

A SOCIEDADE E O FUTURO
 Pesquisa sobre Ecossistemas: Os alunos podem realizar estudos de campo
para investigar ecossistemas locais, identificando espécies de flora e fauna, e
avaliar a saúde do ecossistema.
 Monitoramento Ambiental: Os estudantes podem coletar dados sobre a
qualidade do ar e da água em sua comunidade, analisar esses dados e
apresentar suas descobertas.
 Projeto de Energia Sustentável: Os alunos podem projetar e construir
762
modelos de sistemas de energia sustentável, como painéis solares ou turbinas
eólicas em miniatura.
 Estudos de Políticas Públicas: Os alunos podem pesquisar e analisar políticas
públicas relacionadas à conservação ambiental, infraestrutura sustentável e
consumo consciente.
 Debates sobre Ética Ambiental: Organizar debates para discutir questões
éticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável, como a distribuição justa
de recursos naturais.
 Estudos de Caso Locais: Analisar estudos de caso locais que ilustram como a
infraestrutura afeta a qualidade de vida das comunidades e como as ações
humanas influenciam os ecossistemas locais.
 Produção de Documentários: Os alunos podem criar documentários ou
vídeos educativos que destacem os desafios e soluções relacionados à
sustentabilidade global, compartilhando-os com a comunidade escolar.
 Redação de Artigos e Blog Posts: Os estudantes podem escrever artigos e
blog posts que abordem questões de sustentabilidade e promovam o consumo
consciente.
 Oratória e Apresentações: Treinar habilidades de comunicação oral através
de apresentações sobre tópicos relacionados à sustentabilidade durante
seminários e eventos na escola.
Matemática:
 Análise de Dados Ambientais: Os alunos podem coletar e analisar dados
ambientais, como consumo de energia, emissões de CO2 e consumo de água,
e criar gráficos para identificar tendências.
 Cálculos de Eficiência Energética: Realizar cálculos para comparar a
eficiência energética de diferentes fontes de energia, ajudando a entender
como as escolhas afetam o consumo global.
 Modelagem Matemática de Impacto Ambiental: Utilizar a modelagem
matemática para prever o impacto ambiental de diferentes cenários, como a
expansão urbana e o uso de recursos naturais.
763
Essas ações pedagógicas promovem a colaboração entre as áreas de conhecimento,
permitindo que os alunos compreendam as complexas interconexões entre a natureza,
a sociedade e o futuro sustentável. Além disso, incentivam a aplicação prática do
conhecimento, preparando os alunos para serem cidadãos conscientes e ativos na
busca por soluções sustentáveis para desafios globais.
SEGUNDO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL:

CONSTRUINDO UM FUTURO MAIS VERDE
 Investigação de fontes de energia sustentável, como energia solar, eólica e
biomassa, e análise de seu impacto ambiental;
 Experimentos práticos para demonstrar a eficiência energética de diferentes
tecnologias e fontes de energia.
 Estudo das políticas energéticas e ambientais em nível local, nacional e global
e como essas políticas afetam a mobilização social;
 Discussões sobre a justiça ambiental e como as comunidades podem ser
afetadas de maneira desigual pelas decisões de geração de energia.
 Criação de campanhas de conscientização sobre o uso responsável de recursos
naturais na geração de energia, com a produção de materiais de divulgação,
como panfletos, vídeos e posts em redes sociais;
 Debate sobre os desafios e oportunidades da participação social na gestão
sustentável de recursos naturais, com a elaboração de argumentos
convincentes.
Matemática:
 Análise de dados de eficiência energética e consumo de energia para calcular
economias potenciais com a adoção de fontes de energia mais sustentáveis;
 Modelagem matemática para avaliar os impactos socioambientais da escolha
de materiais sustentáveis em diferentes aplicações.
764
Essas ações pedagógicas permitirão que os alunos explorem as complexas interações
entre consumo de energia, geração de energia, escolha de materiais e participação
social, enquanto desenvolvem uma compreensão mais completa das questões
relacionadas à sustentabilidade energética e ambiental. Além disso, os alunos estarão
envolvidos em atividades práticas e projetos que os capacitarão a tomar medidas
concretas para um futuro mais sustentável.
TERCEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE: CONHECIMENTO,
COMUNICAÇÃO E AÇÃO
 Realização de experimentos práticos para demonstrar os princípios de
transformações e conservações de matéria, energia e movimento;
 Análise de dados sobre a utilização consciente dos recursos naturais e
discussão sobre como esses princípios se aplicam às práticas cotidianas.
 Estudo das intervenções humanas nos ecossistemas ao longo do tempo e sua
influência nas dinâmicas sociais e econômicas;
 Discussões sobre o desenvolvimento sustentável e a relação entre a
conservação dos recursos naturais e a qualidade de vida das comunidades.
 Produção de textos e reportagens sobre temas científicos e ambientais,
destacando a importância da comunicação científica e do jornalismo
ambiental;
 Desenvolvimento de materiais de comunicação, como vídeos e infográficos,
para transmitir informações sobre práticas sustentáveis e conscientização
ambiental.
Matemática:
 Análise de dados relacionados aos impactos socioambientais locais e globais,
usando gráficos e estatísticas para ilustrar tendências;
 Cálculos de eficiência energética e conservação de recursos naturais em
situações cotidianas e processos produtivos.
765
Essas ações pedagógicas permitirão que os alunos compreendam a complexidade das
questões relacionadas à sustentabilidade, adquiram habilidades de comunicação
científica e ambiental e desenvolvam estratégias para promover a conscientização e
ação sustentável em suas comunidades. O tema integrador "Sustentabilidade:
Conhecimento, Comunicação e Ação" enfatiza a importância da educação ambiental
como ferramenta para a transformação positiva em direção a um futuro mais
sustentável.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS:

CONHECIMENTO E AÇÃO
 Estudo detalhado sobre os diferentes tipos de recursos naturais e suas
características;
 Investigação das implicações ambientais do consumo excessivo e pesquisa de
alternativas sustentáveis para reduzi-lo.
 Análise de casos reais de conflitos de uso de recursos naturais e discussões
sobre como conciliar esses usos;
 Estudo de políticas e regulamentações ambientais relacionadas à gestão de
recursos naturais e seu impacto na sociedade.
 Produção de documentos informativos e relatórios que resumem os princípios
da gestão sustentável de recursos naturais, com ênfase na importância da
comunicação eficaz;
 Criação de campanhas de conscientização para promover o consumo
sustentável e a gestão responsável dos recursos naturais.
Matemática:
 Análise de dados sobre o consumo de recursos naturais e cálculos para estimar
o impacto das ações sustentáveis na conservação desses recursos;
 Desenvolvimento de modelos matemáticos para avaliar cenários de gestão
766
sustentável e suas implicações.
Essas ações pedagógicas permitirão que os alunos compreendam a complexidade das

questões relacionadas à gestão de recursos naturais, adquiram habilidades de
comunicação e análise de dados, e desenvolvam estratégias para promover a
conscientização e ação sustentável em relação a esses recursos. O tema integrador
"Sustentabilidade na Gestão de Recursos Naturais" destaca a importância de abordar
de forma holística a gestão de recursos naturais em um contexto de desenvolvimento
sustentável.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Projeto de Conservação e Restauração de Ecossistemas Locais: Os alunos

conduzem um projeto de campo para avaliar e restaurar ecossistemas locais
afetados pelo consumo excessivo de recursos naturais. Eles coletam dados,
identificam desafios ambientais e elaboram planos de restauração. O projeto
inclui ações práticas, como limpeza e reflorestamento, em colaboração com a
comunidade local. Os alunos aprendem a aplicar conceitos de recursos
naturais e consumo sustentável, promovendo a conservação ambiental.
 Simulação de Negociações Ambientais Internacionais: Os alunos
participam de uma simulação de negociações globais, representando nações ou
grupos de interesse em questões ambientais. Eles pesquisam temas como
767
mudanças climáticas e elaboram posições. Durante as negociações simuladas,
trabalham em conjunto para alcançar acordos que promovam a gestão
sustentável de recursos naturais. A atividade desenvolve habilidades de
pensamento crítico e compreensão das políticas ambientais globais.
SEGUNDO BIMESTRE
 Feira de Conscientização Ambiental: Planeje uma feira com estandes sobre

consumo sustentável, equilíbrio ecológico e poluição. Os alunos criarão
materiais educativos, demonstrações e atividades interativas para
conscientizar a comunidade sobre esses temas, promovendo o
compartilhamento de informações.
 Seminários de Estudos de Caso e Debates: Divida os estudantes em grupos
para estudar casos reais relacionados aos tópicos abordados. Eles analisarão
desafios, soluções e resultados, preparando apresentações detalhadas. Um
debate ou fórum permitirá discussões construtivas sobre questões ambientais e
de gestão.
TERCEIRO BIMESTRE
 Projeto de Conservação e Restauração de Ecossistemas Locais: Nesta

atividade prática, os alunos escolhem um ecossistema local, estudam seu
funcionamento com base nos princípios de conservação de matéria, energia e
movimento, identificam ameaças causadas por intervenções humanas e
desenvolvem planos de ação para conservação ou restauração. Isso promove o
uso consciente dos recursos e a sensibilização ambiental. Além disso, eles
usam habilidades de comunicação para compartilhar informações sobre o
projeto com a comunidade e destacar a importância da gestão sustentável dos
recursos naturais, tornando-se agentes de mudança na conservação ambiental.
 Jornalismo Ambiental e Produção de Conteúdo: Nesta atividade, os alunos
atuam como jornalistas ambientais temporários, explorando tópicos
relacionados a recursos naturais e sustentabilidade. Eles conduzem pesquisas,
entrevistas e visitas de campo para coletar informações sobre esses temas e
768
produzem conteúdo jornalístico, como artigos, vídeos ou podcasts. O objetivo
é informar e sensibilizar o público sobre questões de sustentabilidade. Os
alunos compartilham seu trabalho online e podem organizar eventos de
conscientização socioambiental para envolver a comunidade em discussões
sobre a gestão sustentável dos recursos naturais. Essas atividades oferecem
uma experiência prática valiosa, promovendo a conscientização e destacando a
importância da ação sustentável e da comunicação eficaz em relação aos
recursos naturais e à sustentabilidade.
QUARTO BIMESTRE
 Simulação de Conflitos de Uso de Recursos Naturais: Nesta atividade, os

alunos participam de uma simulação que reproduz conflitos reais relacionados
ao uso de recursos naturais, como disputas por água, terra ou florestas. Eles
serão divididos em grupos representando diferentes partes interessadas, como
agricultores, ambientalistas, empresas e governo, e terão que negociar acordos
que promovam a gestão sustentável. Isso ajudará os alunos a aplicarem os
conceitos do Unidade 2 sobre múltiplos usos dos recursos naturais e a gestão
integrada. Eles também poderão identificar os desafios envolvidos na
conciliação dos interesses das diferentes partes e as consequências de decisões
inadequadas.
 Projeto de Educação para o Consumo Sustentável: Nesta atividade, os
alunos se envolverão em um projeto prático de conscientização sobre consumo
sustentável, aplicando os princípios do Unidade 1. Eles podem criar
campanhas de conscientização, como workshops, palestras ou mídia social,
para educar a comunidade escolar ou local sobre os conceitos de consumo
responsável. Além disso, os alunos podem desenvolver um guia prático para o
consumo sustentável, destacando alternativas e práticas mais ecológicas em
suas vidas diárias. Isso permitirá que apliquem efetivamente o conhecimento
adquirido sobre recursos naturais e consumo responsável, além de promover a
ação consciente na comunidade.
769

TECNOLOGIAS

sustentabilidade.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS DIVERSIFICADAS
770
Debater com os estudantes a importância das práticas sustentáveis para o ambiente

urbano, o desenvolvimento rural, a geração de energia, a navegação, estabelecendo
relação com as legislações brasileiras em vigor e complementares para o
conhecimento dos instrumentos de gestão utilizados para os recursos naturais.
PRIMEIRO BIMESTRE

e global.

Habilidades

771
de informações.
 Exploração das diferentes formas de práticas sustentáveis em vários setores,

incluindo agricultura, indústria, energia e gestão de resíduos;
 Energia alternativa e energia limpa.
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E RECURSOS

NATURAIS
 Conceitos básicos de sustentabilidade;
 Recursos naturais e sua importância;
 O impacto das atividades humanas nos recursos naturais.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA AGRICULTURA

 Agricultura sustentável;
 Uso de técnicas agrícolas de baixo impacto;
 Agricultura urbana e periurbana.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA INDÚSTRIA

 Eficiência energética na indústria;
 Reciclagem e reutilização de materiais;
 Impacto da indústria na qualidade do ar e da água.
ENERGIA LIMPA E ALTERNATIVA

 Fontes de energia renovável;
 Uso de tecnologias limpas;
 Desafios e benefícios da transição energética.
GESTÃO DE RESÍDUOS E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS

 Redução, reutilização e reciclagem de resíduos;
772
 Consequências dos resíduos para o meio ambiente;
 Ação comunitária na gestão de resíduos.

Recursos de Vídeo e Documentários:

 Vídeos explicativos e educativos sobre sustentabilidade e exploração de
recursos naturais e sobre processos industriais sustentáveis;
 Documentários sobre a gestão de resíduos em diferentes comunidades.
Recursos de Visita Virtual e Demonstração de Técnicas:
 Visitas virtuais a áreas de conservação, a fazendas sustentáveis e a centros de
reciclagem;
 Demonstração de técnicas de cultivo sustentável por meio de vídeos.
Recursos de Entrevistas e Estudos de Caso:
 Entrevistas com agricultores locais e/ou com especialistas em energia limpa;
 Estudos de caso de empresas que adotaram práticas sustentáveis; de
comunidades que melhoraram sua qualidade de vida com a melhoria de
serviços básicos.
Recursos de Simulação e Interatividade:
 Simulações interativas online de fontes de energia renovável;
 Simulações virtuais de ecossistemas;
 Aplicativos de cálculos de conservação de energia e matéria.
773
Essas categorias de recursos permitirão que os alunos explorem e compreendam os
conceitos relacionados à sustentabilidade e aos recursos naturais de maneira mais
eficaz e envolvente, abrangendo diferentes abordagens de aprendizado.

profissional.
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E RECURSOS

NATURAIS
 Os alunos podem criar um vídeo curto usando seus celulares para explicar um
conceito de sustentabilidade de sua escolha;
 Debate em sala de aula sobre a exploração de recursos naturais, com os alunos
apresentando suas perspectivas por meio de gravações de voz.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA AGRICULTURA

 Os alunos podem criar um podcast discutindo os benefícios da agricultura
sustentável;
 Elaboração de um projeto de horta urbana em grupo, com apresentação em
vídeo.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA INDÚSTRIA

 Os alunos podem criar um vídeo explicando como uma indústria específica
pode melhorar sua sustentabilidade;
 Análise crítica de notícias relacionadas a impactos ambientais da indústria,
774
com apresentação em formato de podcast.
ENERGIA LIMPA E ALTERNATIVA

 Os alunos podem criar um vídeo explicando como funciona uma fonte de
energia renovável de sua escolha;
 Debate em sala de aula sobre as implicações sociais e ambientais da transição
para energias limpas, com os alunos compartilhando suas opiniões em
formato de podcast.
GESTÃO DE RESÍDUOS E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS

 Os alunos podem criar uma campanha de conscientização sobre a reciclagem,
usando recursos de redes sociais;
 Apresentação em vídeo sobre um projeto de reciclagem local, incluindo
entrevistas com envolvidos.
 ASSAD, Maria Leonor Lopes; ALMEIDA, Jalcione. Agricultura e

sustentabilidade. Contexto e Desafios, n. 29, p. 15-30, 2004. Disponível em:<
https://www.ufrgs.br/temas/wp-
content/uploads/2021/04/2004_agricultura_sustentabilidade.pdf>. Acesso em:
 DALAZEN, LL; SILVA, R. de F.; KACZAM, F.; DA SILVA, LSCV; DOS
SANTOS, RV; SILVA, B.N; JUNIOR, JPM As práticas sustentáveis para a
mitigação dos gases de efeito estufa: uma revisão sistemática de literatura /
Práticas sustentáveis para mitigação de gases de efeito estufa: uma revisão
sistemática da literatura. Revista Brasileira de Desenvolvimento , [S. l.] , v. 5,
pág. 37685–37708, 2022. DOI: 10.34117/bjdv8n5-323. Disponível em:
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/48094.
 DE JESUS, Mariana Silva et al. Métodos de avaliação de impactos
ambientais: uma revisão bibliográfica. Brazilian Journal of Development, v. 7,
n. 4, p. 38039-38070, 2021. Disponível em: <
775
https://www.brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/download/281
28/22273>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 GATO, R. F. et al. Usando a ciência para transformar paisagens: divulgação
de práticas sustentáveis para a recuperação de áreas degradadas. Disponível
em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/410271>. Acesso
 LIRA, Waleska Silveira; CÂNDIDO, Gesinaldo Ataíde. Gestão sustentável
dos recursos naturais: uma abordagem participativa. Eduepb, 2013.
Disponível em:<https://books.scielo.org/id/bxj5n>. Acesso em: 25 de
setembro de 2023.
 MIKHAILOVA, Irina. Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os
problemas da mensuração prática. Economia e Desenvolvimento, 2004.
Disponível em:<https://periodicos.ufsm.br/eed/article/view/3442>. Acesso
 SANTANA, Julie Catherine Siqueira et al. O uso e produção da energia limpa
como método de preservação ambiental sustentável. Epitaya E-books, v. 1, n.
12, p. 99-111, 2020. Disponível em:
<https://portal.epitaya.com.br/index.php/ebooks/article/view/53>. Acesso em:
SEGUNDO BIMESTRE

(TDIC).
Habilidades
776
 Realização de estudos de caso e projetos práticos para entender a

implementação e os benefícios dessas práticas;
 Política Nacional de Meio Ambiente;
 Instrumentos regulatórios (padrões, licenças e zoneamento);
 Instrumentos econômicos (taxas ambientais);
 Instrumentos voluntários e de cooperação;
 Estudos de Impacto Ambiental (EIA);
 Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA).
POLÍTICA AMBIENTAL E INSTRUMENTOS DE GESTÃO

 Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil;
 Instrumentos regulatórios ambientais (padrões, licenças e zoneamento);
 Instrumentos econômicos para gestão ambiental (taxas ambientais);
 Instrumentos voluntários e de cooperação.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

 Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto do Meio
777
Ambiente (RIMA);
 Processo de avaliação de impacto ambiental;
 Exemplos de projetos sujeitos a EIA/RIMA.
ENERGIA LIMPA E ALTERNATIVA - PARTE 2

 Tecnologias emergentes de energia limpa;
 Integração de energias renováveis na matriz energética;
 Desafios e oportunidades da transição energética.
MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO AMBIENTAL

 Participação cidadã na gestão ambiental;
 Exemplos de ações de mobilização social.
 Impacto da participação comunitária na tomada de decisões.
Recursos de Análise e Políticas Ambientais:

 Análise de casos reais de aplicação da Política Nacional de Meio Ambiente;
 Entrevistas com especialistas em políticas ambientais;
 Análise de estudos de caso de EIA/RIMA;
 Simulações interativas do processo de avaliação de impacto ambiental.
Recursos de Energia Sustentável:
 Vídeos sobre inovações em energia limpa;
 Entrevistas com especialistas em energia sustentável.
Recursos de Conscientização Ambiental e Movimentos Sociais:
 Documentários sobre movimentos sociais relacionados ao meio ambiente;
 Entrevistas com ativistas ambientais.
Essas categorias ajudarão a organizar os recursos de forma mais clara e eficaz para
auxiliar os alunos na compreensão e aprendizado dos conceitos relacionados ao meio
ambiente e à sustentabilidade.
778
POLÍTICA AMBIENTAL E INSTRUMENTOS DE GESTÃO
 Os alunos podem criar um podcast discutindo a importância da política
ambiental no Brasil;
 Elaboração de um documento informativo sobre os instrumentos de gestão
ambiental, com uso de gráficos e imagens, para compartilhamento nas redes
sociais.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

 Os alunos podem criar um vídeo explicando os passos do processo de
EIA/RIMA;
 Discussão em sala de aula sobre um estudo de caso de EIA/RIMA, com
apresentação em formato de podcast.
ENERGIA LIMPA E ALTERNATIVA - PARTE 2

 Os alunos podem criar um vídeo curto apresentando uma tecnologia de
energia limpa inovadora;
 Debate em sala de aula sobre a importância da transição energética, com
gravação de voz das discussões para um podcast.
MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO AMBIENTAL

 Os alunos podem criar um vídeo documentando uma ação de mobilização
ambiental em sua comunidade;
 Debate em sala de aula sobre o papel da participação social na gestão
ambiental, com gravação em áudio para um podcast.
 BROLLO, Maria José; SILVA, Mirtes Moreira. VI-078-POLÍTICA E

GESTÃO AMBIENTAL EM RESÍDUOS SÓLIDOS. REVISÃO E
ANÁLISE SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO NO BRASIL. In: Congresso
Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. 2001. Disponível em:
<https://encurtador.com.br/erTU5>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
779
 DE ATIVIDADES, G. U. I. A. E FOGO. Disponível em: <
https://www.researchgate.net/profile/Liana-
Anderson/publication/356616987_E_Fogo_Guia_de_atividades/links/61a53c
4671a23a0084c981b0/E-Fogo-Guia-de-atividades.pdf>. Acesso em: 25 de
setembro de 2023.
 DE MORAES, Ciro Dandolini; DE ABREU DAQUINO, Carla. Avaliação de
impacto ambiental: uma revisão da literatura sobre as principais
metodologias. 2016. Disponível em: <
https://labhidrogeo.paginas.ufsc.br/files/2016/08/AIA-UMA-
REVIS%C3%83O-DA-LITERATURA-SOBRE-AS-PRINCIPAIS-
METODOLOGIAS.pdf>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 PEDRO, Neuza; MATOS, João Filipe. Salas de Aula do Futuro: novos
designs, ferramentas e pedagogias. Ensinar a aprender!: O saber da ação
pedagógica em práticas de ensino inovadoras: Atas digitais do 3º Seminário
Nacional Investingando Práticas de Ensino em Sala de Aula, 1º Seminário
Internacional de Práticas Inovadoras Pedagógicas, p. 15-29, 2015. Disponível
em:
<https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/25706/1/atas_digitais_curitiba_2015
.pdf>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE

e global.

780
(TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções e/ou construir

protótipos de sistemas térmicos que visem à sustentabilidade, considerando
sua composição e os efeitos das variáveis termodinâmicas sobre seu
funcionamento, considerando também o uso de tecnologias digitais que
auxiliem no cálculo de estimativas e no apoio à construção dos protótipos.
 (EM13CNT308) Investigar e analisar o funcionamento de equipamentos
elétricos e/ou eletrônicos e sistemas de automação para compreender as
tecnologias contemporâneas e avaliar seus impactos sociais, culturais e
ambientais.
 Reflexão sobre o papel das práticas sustentáveis na promoção da resiliência

ambiental e social;
 Impactos ambientais e mobilidade urbana;
 Modos alternativos de mobilidade urbana;
 Transição energética de veículos.
781
SUSTENTABILIDADE E SISTEMAS TÉRMICOS

 Sistemas térmicos sustentáveis;
 Variáveis termodinâmicas e sua influência nos sistemas;
 Tecnologias digitais para cálculos e prototipagem.
BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE
 Preservação e conservação da biodiversidade;
 Avaliação dos efeitos da ação humana na biodiversidade;
 Políticas ambientais e sustentabilidade.
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

 Impactos ambientais da mobilidade urbana;
 Modos alternativos de transporte sustentável;
 Transição energética em veículos.
Recursos de Termodinâmica e Sistemas Térmicos Sustentáveis:

 Simulações de sistemas térmicos sustentáveis;
 Aplicativos para cálculos termodinâmicos.
Recursos de Conservação Ambiental e Biodiversidade:
 Estudos de caso sobre áreas de conservação;
 Documentários sobre a biodiversidade;
 Análise de estudos de impacto ambiental relacionados à mobilidade urbana.
Recursos de Mobilidade Urbana Sustentável:
 Vídeos educativos sobre modos de transporte sustentável.
Os recursos incluem simulações interativas, estudos de caso e vídeos educativos para

abordar tópicos de sustentabilidade, biodiversidade, mobilidade urbana e políticas
ambientais. Eles visam envolver os alunos na compreensão e promoção da
sustentabilidade, sensibilizando-os para questões ambientais e estimulando o
782
SUSTENTABILIDADE E SISTEMAS TÉRMICOS

 Os alunos podem criar um vídeo demonstrando como um sistema térmico
sustentável funciona;
 Discussão online sobre a eficiência de sistemas térmicos, com gravação em
áudio para um podcast.
BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE
 Os alunos podem criar uma campanha de conscientização sobre a importância
da biodiversidade usando redes sociais e imagens;
 Análise crítica de notícias relacionadas à biodiversidade e às políticas
ambientais, com produção de um podcast.
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

 Os alunos podem criar um vídeo explicando como um modo alternativo de
transporte contribui para a sustentabilidade;
 Debate em sala de aula sobre soluções para a mobilidade urbana sustentável,
com gravação em áudio para um podcast.
 ALVAREZ, Albino Rodrigues Coordenador et al. Sustentabilidade ambiental

no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. 2010. Disponível
em:< https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3220>. Acesso em:25 de
setembro de 2023.
 AQUINO, AFONSO R. de et al. Sustentabilidade ambiental. 2016. Disponível
em:<
http://flamingo.ipen.br/bitstream/handle/123456789/25987/21957.pdf?sequen
ce=1&is>. Acesso em:25 de setembro de 2023.
 BALASSIANO, Ronaldo. Mobilidade urbana no âmbito da economia verde.
783
2012. Disponível em:< https://encurtador.com.br/cdHPW>. Acesso em: 25 de
setembro de 2023.
 BORN, Rubens Harry. Agenda 21 e a biodiversidade. 2006. Disponível
em:<http://livroaberto.ibict.br/handle/1/749>. Acesso em:25 de setembro de
2023.
 COELHO, P.; ABREU, M. Transição sociotecnológica para a mobilidade
urbana sustentável no Brasil. Revista de Administração da UFSM, v. 12, p.
1227-1241, 2019. Disponível em:<
http://engemausp.submissao.com.br/20/anais/arquivos/115.pdf>. Acesso
 GANEM, Roseli Senna. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas
públicas. Edições Câmara, 2011.
 VARGAS, Daiane Loreto; FONTOURA, Andréia Furtado; WIZNIEWSKY,
José Geraldo. Agroecologia: base da sustentabilidade dos agroecossistemas.
Geografia Ensino & Pesquisa, p. 173-180, 2013. Disponível em:<
https://periodicos.ufsm.br/index.php/geografia/article/view/8748>. Acesso
QUARTO BIMESTRE

e global.
Habilidades

784
formas.

 (EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e

estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir,
avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema sob
uma perspectiva científica.
 Desenvolvimento de habilidades para identificar e implementar práticas

sustentáveis na vida cotidiana;
 Exploração e conservação ambiental;
 Práticas sustentáveis;
DESENVOLVENDO HABILIDADES PARA A SUSTENTABILIDADE NO

COTIDIANO
 Identificação de práticas sustentáveis no cotidiano;
 Uso consciente dos recursos naturais;
 Impacto das ações individuais na sustentabilidade.
785
EXPLORAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
 Exploração sustentável de recursos naturais;
 Estratégias de conservação ambiental;
 Papel das áreas de conservação na preservação da biodiversidade.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA COMUNIDADE

 Exemplos de práticas sustentáveis em comunidades;
 Impacto das ações coletivas na sustentabilidade;
 Engajamento comunitário na gestão ambiental.
Recursos de Simulação e Educação Prática:

 Simulações interativas de situações cotidianas;
 Vídeos educativos sobre práticas sustentáveis no dia a dia.
Recursos de Estudo e Análise:
 Estudos de caso sobre a exploração de recursos naturais;
 Visitas virtuais a áreas de conservação ambiental.
Recursos de Entrevistas e Experiências Comunitárias:
 Entrevistas com membros de comunidades sustentáveis;
 Documentários sobre iniciativas comunitárias de sustentabilidade.
Essas categorias de recursos permitirão que os alunos explorem e compreendam

práticas sustentáveis em seu cotidiano, analisem estudos de caso relacionados à
exploração de recursos naturais, vivenciem experiências comunitárias de
sustentabilidade por meio de entrevistas e documentários, além de praticarem
simulações interativas para melhorar sua compreensão dos princípios sustentáveis.
Esses recursos enriquecerão a aprendizagem, proporcionando aos alunos uma
compreensão mais abrangente e prática da sustentabilidade.
786
DESENVOLVENDO HABILIDADES PARA A SUSTENTABILIDADE NO
COTIDIANO
 Os alunos podem criar um guia ilustrado de práticas sustentáveis em sua casa;
 Produção de um vídeo curto demonstrando uma ação sustentável que podem
realizar no cotidiano.
EXPLORAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

 Os alunos podem criar um podcast discutindo o conceito de exploração
sustentável;
 Apresentação em vídeo sobre uma área de conservação e suas estratégias de
preservação.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA COMUNIDADE

 Os alunos podem criar um podcast discutindo o conceito de exploração
sustentável;
 Apresentação em vídeo sobre uma área de conservação e suas estratégias de
preservação.
 ALENCAR, JL de. Educação ambiental: Ressignificando prática e saberes,

através do uso de metodologias ativas e da tecnologia. 2020. Tese de
Doutorado. Dissertação de mestrado profissional em ensino de biologia em
rede nacional, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte]. Disponível
em:< https://www.profbio.ufmg.br/wp-content/uploads/2021/10/TCM-
JANICE-LIMA-DE-ALENCAR.pdf.>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 DOS SANTOS ARRUDA, Rochele Luci; DE SOUSA, Rosemary Carvalho.

EDUCANDO PARA A SUSTENTABILIDADE: CAMPANHA SOBRE O
USO CONSCIENTE DE ENERGIA POR ALUNOS DO 3 ANO DA EEM
EDSON CORRÊA. ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EV ENCONTRO NORDESTINO DE
BIOGEOGRAFIA. Disponível
em:<https://www.academia.edu/download/36493316/III-CNEA-Anais-
Educacao-e-Cooperacao-pela-Agua-para-a-Conservacao-da-Biogeografia-
787
Vol.4.pdf#page=194>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 EFFTING, Tânia Regina. Educação Ambiental nas Escolas Públicas:

realidade e desafios. Monografia (Pós Graduação em “Latu Sensu”
Planejamento Para o Desenvolvimento Sustentável)–Centro de Ciências
Agrárias, Universidade Estadual do Oeste, v. 90, p. 76, 2007. Disponível em:<
http://ambiental.adv.br/ufvjm/ea2012-1monografia2.pdf>. Acesso em: 25 de
setembro de 2023.
 GRANDISOLI, Edson Abreu de Castro. Projeto Educação para a

Sustentabilidade: transformando espaços e pessoas. Uma experiência de sete
anos no ensino médio. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Disponível em:<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106132/tde-
23112018-101259/en.php>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 SILVA, Douglas Eduardo et al. Mídia-educação para a sustentabilidade: uma

proposta para estudantes do ensino médio. 2016. Disponível em:<
http://200.131.62.27/handle/tede/436>. Acesso em: 25 de setembro de 2023.
 SILVA, Inês Coimbra da Silva. Participação e construção de podcasts como

promotor no desenvolvimento de competências de comunicação: um trabalho
com alunos de 12º ano na temática" Produção de Alimentos e
Sustentabilidade". 2021. Tese de Doutorado. Disponível em:<
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/53716>. Acesso em: 25 de setembro de
2023.
 SILVEIRA, Ana Lúcia Nobre da. A sustentabilidade na educação de jovens e

adultos: uma abordagem no Ceja de Baturité/CE. 2018. Disponível
em:<https://www.repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3209>.

788








789
de aprendizado.

áreas de conhecimento: Sustentabilidade na Cadeia de Alimentação, Consumo
Sustentável e Gestão de Recursos Naturais, Sustentabilidade e suas Dimensões,
Sustentabilidade no Cotidiano e na Comunidade. A integração dessas áreas do
conhecimento tem como objetivo capacitar os estudantes a enfrentarem de maneira
eficaz e abrangente os desafios relacionados aos recursos naturais e ao
desenvolvimento sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE NA CADEIA DE ALIMENTAÇÃO

Matemática:
 Realização de cálculos de eficiência energética em processos de produção de
alimentos;
 Análise de dados sobre o consumo de recursos naturais na agricultura.
Ciências da Natureza:
 Estudo dos impactos das práticas agrícolas na biodiversidade;
 Análise da pegada de carbono na indústria alimentícia;
790
 Investigação sobre a eficácia de fontes de energia renovável na produção de
alimentos.
Ciências Humanas e Sociais:
 Debate sobre questões éticas relacionadas à produção de alimentos;
 Análise das políticas governamentais que afetam a cadeia de alimentação;
 Estudo de caso sobre a influência da cultura na dieta alimentar.
Linguagens:
 Criação de um blog ou site para documentar o projeto de sustentabilidade
alimentar;
 Produção de um vídeo documentário sobre práticas sustentáveis na cadeia de
alimentação;
 Realização de entrevistas com membros da comunidade local envolvidos na
produção e distribuição de alimentos sustentáveis.
Esta abordagem permite que os estudantes explorem o tema central da

sustentabilidade na cadeia de alimentação a partir de várias perspectivas, aplicando
conhecimentos específicos de cada área do conhecimento para abordar os desafios e
soluções relacionados ao consumo sustentável de alimentos.
SEGUNDO BIMESTRE
CONSUMO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Matemática:
 Cálculo da pegada ecológica pessoal dos estudantes, relacionando seu
consumo com a demanda de recursos naturais;
 Análise de gráficos e estatísticas sobre o uso de recursos em diferentes
regiões.
 Estudo das consequências da exploração inadequada de recursos naturais,
incluindo desmatamento, esgotamento de recursos hídricos e extinção de
espécies;
 Investigação das implicações ambientais da produção de alimentos e produtos
de consumo.
791
 Discussão sobre questões de justiça ambiental relacionadas à distribuição
desigual de recursos naturais e aos impactos socioambientais;
 Análise de políticas governamentais e de iniciativas da sociedade civil
relacionadas à gestão de recursos naturais e ao consumo sustentável.
Linguagens:
 Produção de um vídeo documentário que destaque os desafios na gestão de
recursos naturais e os impactos socioambientais;
 Escrita de ensaios argumentativos sobre a importância da participação social
na gestão de recursos naturais.
Esta abordagem permite que os estudantes explorem o tema central do consumo

sustentável e da gestão de recursos naturais a partir de diversas perspectivas
disciplinares, promovendo uma compreensão holística e interdisciplinar do assunto.
TERCEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE E SUAS DIMENSÕES

Matemática:
 Cálculos de eficiência energética em sistemas térmicos sustentáveis;
 Análise de dados sobre o impacto da transição energética em veículos.
 Estudo das interações entre variáveis termodinâmicas e a eficiência de
sistemas térmicos sustentáveis;
 Análise dos efeitos da ação humana na biodiversidade, incluindo a relação
entre poluentes e biodiversidade.
 Discussão sobre políticas ambientais relacionadas à preservação da
biodiversidade e à mobilidade urbana sustentável;
 Análise dos impactos socioambientais da mobilidade urbana e das políticas
públicas para mitigar esses impactos.
Linguagens:
 Produção de vídeos educativos sobre sistemas térmicos sustentáveis e sua
792
importância;
 Escrita de artigos argumentativos sobre a necessidade de políticas ambientais
e de mobilidade sustentável.
Esta estrutura permite que os estudantes explorem o tema central da sustentabilidade

e suas dimensões a partir de múltiplas perspectivas disciplinares, promovendo uma
compreensão integrada das questões relacionadas a sistemas térmicos sustentáveis,
biodiversidade e mobilidade urbana sustentável.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE NO COTIDIANO E NA COMUNIDADE

Matemática:
 Cálculo do consumo de recursos naturais em ações cotidianas e comunitárias;
 Análise estatística do impacto das ações individuais e coletivas na
sustentabilidade.
 Estudo das estratégias de conservação ambiental e sua importância para a
biodiversidade;
 Análise das implicações ambientais da exploração sustentável de recursos
naturais.
 Discussão sobre o papel das áreas de conservação na preservação da
biodiversidade e na promoção do turismo sustentável;
 Análise dos benefícios das práticas sustentáveis em comunidades, incluindo
impactos sociais e econômicos.
Linguagens:
 Produção de relatórios e apresentações sobre práticas sustentáveis no
cotidiano e em comunidades;
 Realização de campanhas de conscientização e engajamento comunitário por
meio de mídias sociais e materiais impressos.
Esta estrutura permite que os estudantes explorem o tema central da sustentabilidade
793
no cotidiano e na comunidade a partir de diferentes perspectivas disciplinares,
promovendo uma compreensão abrangente das práticas sustentáveis e seu impacto
tanto individual quanto coletivo.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Fórum Virtual sobre Agricultura Sustentável: Nesta atividade, os

estudantes participarão de um fórum dedicado à agricultura sustentável, onde
poderão discutir conceitos e práticas, compartilhar experiências e aprender
com especialistas e colegas. O fórum pode ser realizado virtualmente, através
de uma plataforma online, ou presencialmente, envolvendo discussões e
debates sobre técnicas agrícolas de baixo impacto e agricultura urbana.
 Oficina Prática de Energias Renováveis e Tecnologias Limpas: Os
estudantes terão a oportunidade de participar de uma oficina prática sobre
energias renováveis e tecnologias limpas. Durante a oficina, eles poderão
construir projetos relacionados a fontes de energia renovável e explorar
tecnologias limpas. A atividade envolverá a montagem de mini painéis
solares, sistemas de reciclagem de água e discussões sobre eficiência
energética na indústria. A oficina será uma experiência presencial, onde os
estudantes poderão aplicar o conhecimento adquirido nos Unidades anteriores
e documentar a atividade por meio de fotos e vídeos.
794
SEGUNDO BIMESTRE
 Simulação de Avaliação de Impacto Ambiental: Nesta atividade, os

estudantes participarão de uma simulação de Avaliação de Impacto Ambiental
(EIA) e Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA). Eles serão
divididos em grupos e receberão um cenário hipotético de um projeto sujeito a
EIA/RIMA, como a construção de uma usina de energia. Os grupos terão que
conduzir uma avaliação completa do impacto ambiental do projeto,
considerando os diversos aspectos ambientais, sociais e econômicos
envolvidos. Eles irão elaborar um relatório com suas conclusões e
recomendações. A atividade pode ser realizada presencialmente, com
apresentações e discussões em sala de aula, ou virtualmente, através de uma
plataforma online.
 Debate sobre Energias Emergentes: Nesta atividade, os estudantes
participarão de um debate sobre as tecnologias emergentes de energia limpa.
Eles serão divididos em grupos para representar diferentes perspectivas, como
a indústria de energia, o governo, organizações ambientais e a comunidade
local. Cada grupo apresentará argumentos sobre a integração de energias
renováveis na matriz energética e os desafios e oportunidades da transição
energética. O debate pode ser realizado presencialmente, com discussões em
sala de aula, ou virtualmente, através de uma plataforma online, permitindo
que os estudantes pesquisem e apresentem seus argumentos.
TERCEIRO BIMESTRE
 Campanha de Conscientização sobre Biodiversidade: Nesta atividade, os

estudantes organizarão uma campanha de conscientização sobre
biodiversidade. Eles irão pesquisar e criar materiais informativos que
abordem a importância da preservação e conservação da biodiversidade, os
efeitos da ação humana e as políticas ambientais relacionadas à
biodiversidade. Os materiais podem incluir panfletos, vídeos, apresentações
ou posts em redes sociais. Os estudantes podem realizar a campanha
presencialmente, distribuindo materiais na escola, ou virtualmente,
795
compartilhando seus materiais nas redes sociais ou em um site dedicado à
campanha.
 Dia da Mobilidade Sustentável: Nesta atividade presencial, os estudantes
organizam um "Dia da Mobilidade Sustentável" na escola. Eles podem
promover ações como o uso de transporte público, bicicletas, caminhadas e
caronas solidárias para chegar à escola. Durante o evento, os estudantes
discutem os impactos ambientais da mobilidade urbana, apresentam modos
alternativos de transporte sustentável e exploram a transição energética em
veículos, incluindo carros elétricos e híbridos. A atividade visa sensibilizar os
colegas sobre a importância da mobilidade sustentável e suas contribuições
para a redução da emissão de poluentes.
QUARTO BIMESTRE
 Desafio de Identificação de Práticas Sustentáveis no Cotidiano: Nesta

atividade, os estudantes participarão de um desafio para identificar práticas
sustentáveis no cotidiano. Eles serão incentivados a observar e documentar
exemplos de ações sustentáveis que podem ser encontradas em suas casas,
escolas e comunidades. Os estudantes podem usar seus smartphones para
tirar fotos e fazer registros escritos de suas descobertas. Posteriormente, eles
podem compartilhar suas descobertas em uma plataforma online, como um
blog escolar, ou apresentar em uma exposição presencial. O objetivo é
conscientizar os estudantes sobre como pequenas ações individuais
contribuem para a sustentabilidade.
 Debate sobre Engajamento Comunitário na Gestão Ambiental: Nesta

atividade, os estudantes participarão de um debate sobre o engajamento
comunitário na gestão ambiental. Eles serão divididos em grupos para
discutir exemplos de práticas sustentáveis em comunidades e o impacto das
ações coletivas na sustentabilidade. Os grupos apresentarão seus argumentos
em um debate, destacando como a participação da comunidade na gestão
ambiental pode fazer a diferença. O debate pode ser realizado
presencialmente, com discussões em sala de aula, ou virtualmente, através de
uma plataforma online que permita apresentações e interações em tempo real.
796
O objetivo é promover a reflexão sobre o papel das comunidades na
promoção da sustentabilidade.
797

TECNOLOGIAS
A área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, na perspectiva da BNCC, visa

à ampla compreensão dos princípios científicos que regem fenômenos naturais,
sustentabilidade.
798
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS DIVERSIFICADAS
Debater com os estudantes a importância das práticas sustentáveis para o ambiente

urbano, o desenvolvimento rural, a geração de energia, a navegação, estabelecendo
relação com as legislações brasileiras em vigor e complementares para o
conhecimento dos instrumentos de gestão utilizados para os recursos naturais.
PRIMEIRO BIMESTRE

e global.


(TDIC).
Habilidades

799
 (EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e interpretar os efeitos

de fenômenos naturais e da interferência humana sobre esses ciclos, para
promover ações individuais e/ou coletivas que minimizem consequências
nocivas à vida.

biodiversidade, considerando parâmetros qualitativos e quantitativos, e
avaliar os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia
da sustentabilidade do planeta.


 Análise aprofundada de práticas sustentáveis em diversos setores,

considerando desafios, oportunidades e estratégias de implementação;
 Sustentabilidade (reduzir, repensar, recusar, reciclar, reutilizar) e consumo
consciente;
 Alternativas energéticas e consumo humano.;
800
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E CONSUMO
CONSCIENTE
 Conceitos fundamentais sobre sustentabilidade;
 Importância do consumo consciente;
 Desafios ambientais relacionados ao consumo excessivo;
 Alternativas para o consumo responsável.

 Exploração dos diferentes usos dos recursos naturais;
 Estudo de casos de usos múltiplos em recursos hídricos;
 Gestão integrada de recursos naturais;
 Desafios na conciliação dos usos múltiplos.

 Princípios da gestão sustentável de recursos naturais;
 Políticas e legislações ambientais relacionadas à gestão;
 Casos de sucesso na gestão sustentável;
 Desafios e perspectivas para a gestão no Brasil e no mundo.

médio e a criação de uma experiência de aprendizagem mais relevante, preparando
os estudantes para o sucesso no ensino superior e nos desafios do mundo pós-escolar.
Recursos Audiovisuais:
801
 Vídeos educativos sobre consumo consciente.
 Documentários sobre a gestão integrada de recursos naturais.
 Documentários sobre casos de sucesso em gestão sustentável.

 Artigos e reportagens jornalísticas sobre impactos ambientais do consumo
excessivo.
 Estudos de caso sobre usos múltiplos de recursos hídricos.
 Textos e artigos sobre políticas ambientais.
Esses recursos auxiliam o professor a enriquecer o ensino, promover a compreensão

dos alunos sobre consumo consciente e gestão de recursos naturais, estimular o
pensamento crítico e explorar tópicos complexos de sustentabilidade por meio de
diversos tipos de mídia.

profissional.
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E CONSUMO

CONSCIENTE
 Desafio do Documentário de Consumo Consciente: Os estudantes serão
desafiados a criar um pequeno documentário sobre consumo consciente
usando seus smartphones. Eles deverão gravar vídeos, tirar fotos e entrevistar
pessoas em sua comunidade para entender como as escolhas de consumo
802
afetam o meio ambiente. Os vídeos serão editados e compartilhados nas redes
sociais da escola.
 Debate sobre Sustentabilidade e Consumo Consciente: Os estudantes
participarão de um debate em sala de aula sobre os conceitos de
sustentabilidade e consumo consciente. Eles apresentarão argumentos e
exemplos para defender a importância do consumo responsável. A avaliação
será baseada na participação ativa dos alunos e na qualidade de seus
argumentos.

 Vlog sobre Usos Múltiplos dos Recursos Hídricos: Os estudantes criarão
vlogs (vídeos curtos) com seus smartphones, explorando os usos múltiplos de
recursos hídricos em sua região. Eles visitarão locais relevantes, entrevistarão
especialistas ou moradores locais e apresentarão suas descobertas em vídeos.
Os vlogs serão compartilhados online.
 Apresentação de Estudos de Caso: Os estudantes escolherão um estudo de
caso de uso múltiplo de recursos naturais e farão uma apresentação em sala
de aula. Eles explicarão os desafios e as soluções envolvidos no
gerenciamento desses recursos. A avaliação levará em consideração a clareza
da apresentação e a compreensão dos conceitos abordados.

 Podcast sobre Gestão Sustentável: Os estudantes criarão um podcast sobre
gestão sustentável de recursos naturais. Eles pesquisarão casos de sucesso e
discutirão os princípios da gestão sustentável. O podcast será gravado e
editado usando ferramentas de gravação de voz em smartphones e
compartilhado online.
 Debate sobre Desafios na Gestão Sustentável: Os estudantes participarão
de um debate em sala de aula sobre os desafios enfrentados na gestão
sustentável de recursos naturais. Eles apresentarão argumentos e soluções
para os problemas identificados. A avaliação será baseada na participação
ativa dos alunos e na qualidade de seus argumentos.
803
 BACCI, Denise de La Corte; PATACA, Ermelinda Moutinho. Educação para

a água. Estudos avançados, v. 22, p. 211-226, 2008. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/ea/a/4Cz7B6yQGGfV73Ngy6g848w/?lang=pt>.
2010. Disponível em:< http://revistas.una.br/reuna/article/view/162>. Acesso
em: 26 de setembro de 2023.Parte superior do formulário
 SILVA, Minelle Enéas; DE OLIVEIRA, Alice Paz Marques; GÓMEZ, Carla
Regina Pasa. Indicadores de consumo consciente: uma avaliação do recifense
sob a ótica do consumo sustentável. Revista Eletrônica de Ciência
Administrativa, v. 12, n. 2, p. 173-190, 2013. Disponível em:<
http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/recadm/article/view/1397>.
SEGUNDO BIMESTRE

tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para
propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos,
minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito
local, regional e global.
dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para elaborar argumentos, realizar
previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do Universo,
e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
804
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC).
Habilidades

formas.
arquitetônicas ou tecnológicas) e/ ou propor soluções seguras e sustentáveis
de informações.
 Desenvolvimento de projetos de pesquisa que investiguem as melhores
805
práticas em sustentabilidade e proponham soluções inovadoras para desafios
locais ou globais;
 Digestão anaeróbia;
 Fermentação;
 Tecnologias aplicadas à produção de biogás (biodigestores);
 Geração de Biogás;
 Produção e aplicações do biogás no estado do Rio de Janeiro;
 Produção, distribuição e possibilidades de energias limpas e energias

alternativas;
ENERGIAS RENOVÁVEIS E BIOGÁS

 Fontes de energia renovável;
 Processo de digestão anaeróbia;
 Produção e aplicação de biogás;
 Biodigestores;
 Geração de biogás a partir de resíduos orgânicos.
ENERGIAS ALTERNATIVAS E SUSTENTABILIDADE

 Energias alternativas como solar e eólica;
 Eficiência energética;
 Impacto ambiental das diferentes fontes de energia;
 Políticas públicas para energias limpas.
PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE
 Desenvolvimento de projetos de pesquisa;
 Práticas sustentáveis em diferentes setores;
 Soluções inovadoras para desafios locais ou globais;
 Comunicação de resultados de pesquisa.
806
 Vídeos educativos sobre energia renovável e biogás;
 Documentários sobre o impacto ambiental da produção de energia.
Recursos Interativos:
 Simulações de processos de biodigestão;
 Aplicativos para calcular a eficiência energética em residências.
Recursos Informativos:
 Estudos de casos de projetos de biogás no Brasil;
 Artigos científicos sobre energias alternativas;
 Guias sobre como comunicar resultados de pesquisa.
Recursos Práticos:
 Exemplos de projetos de sustentabilidade bem-sucedidos;
 Ferramentas online para pesquisa e coleta de dados.
Esses recursos proporcionam uma variedade de abordagens para o ensino de energia

renovável, biogás e sustentabilidade, permitindo que os alunos explorem esses
conceitos de maneira envolvente e informativa.
ENERGIAS RENOVÁVEIS E BIOGÁS

 Vídeo Instrucional: Peça aos alunos para criar um vídeo instrucional sobre o
processo de produção de biogás em um biodigestor. Eles podem usar seus
smartphones para gravar e editar o vídeo, explicando cada etapa do processo.
 Relatório de Projeto: Os alunos podem escolher um projeto de biodigestor

real no Brasil e escrever um relatório detalhado sobre ele, incluindo
informações sobre a matéria-prima utilizada, capacidade de geração de biogás
e benefícios ambientais. Eles podem incluir imagens e gráficos relevantes.
ENERGIAS ALTERNATIVAS E SUSTENTABILIDADE

 Debate Online: Promova um debate online entre os alunos sobre qual fonte
807
de energia alternativa (solar, eólica, etc.) é a mais promissora para o Brasil em
termos de sustentabilidade. Eles podem usar as redes sociais para participar
do debate.
 Apresentação de Slides: Peça aos alunos para criar uma apresentação de

slides sobre o impacto ambiental da produção de energia a partir de diferentes
fontes. Eles podem usar fotos, gráficos e dados relevantes para apoiar suas
apresentações.
PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE
 Projeto de Sustentabilidade: Os alunos podem escolher um desafio local ou
global relacionado à sustentabilidade e desenvolver um projeto de pesquisa
que proponha soluções inovadoras. Eles devem apresentar seus projetos em
formato de vídeo ou apresentação de slides.
 Blog de Sustentabilidade: Peça aos alunos para criar um blog de

sustentabilidade onde eles compartilhem informações sobre práticas
sustentáveis, projetos de pesquisa em andamento e atualizações sobre
questões ambientais. Eles podem usar imagens, vídeos e textos para
comunicar suas descobertas.
 LAMIM-GUEDES, Valdir; MONTEIRO, Rafael de Araujo Arosa. Quando se

tem algo a dizer: construção coletiva de um livro sobre educação ambiental
na educação básica. Educação Ambiental em Ação, v. 16, n. 63, 2018.
Disponível em:<https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3122>.
 MARTINI, Adenauro et al. Estudo da física térmica a partir da construção de
uma chocadeira elétrica: aprendizagem baseada em projetos. 2021.
Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em:<http://riut.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/28600>. Acesso em: 26
 OFICINA DE QUINTAL. Biodigestor caseiro. Vídeo completo incluindo
808
confecção de filtros e área de armazenamento!!!. YouTube, 20/06/2021.
Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=_h81mhCpYuA>.
 SILVEIRA, Priscila Maia Braz. A utilização do cinema no ensino de ciências
sob a perspectiva CTS: desafios e dificuldades na formação inicial de
professores. 2016. Disponível em:<
https://repositorio.unb.br/handle/10482/22123>. Acesso em: 26 de setembro
de 2023.
 SOUZA, FL de; MARTINS, Patrícia. Ciência e tecnologia na escola:
Desenvolvendo cidadania por meio do projeto “Biogás–Energia renovável
para o futuro”. Química nova na escola, v. 33, n. 1, p. 19-24, 2011.
Disponível em:<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc33_1/03-RSA5309.pdf>.
TERCEIRO BIMESTRE



809
Habilidades

 (EM13CNT207) Identificar, analisar e discutir vulnerabilidades vinculadas
às vivências e aos desafios contemporâneos aos quais as juventudes estão
expostas, considerando os aspectos físico, psicoemocional e social, a fim de
desenvolver e divulgar ações de prevenção e de promoção da saúde e do bem-
estar.
transporte, telecomunicações, cobertura vacinal, atendimento primário à
saúde e produção de alimentos, entre outros) e identificar necessidades locais
e/ou regionais em relação a esses serviços, a fim de avaliar e/ou promover
ações que contribuam para a melhoria na qualidade de vida e nas condições
de saúde da população.
 Reflexão sobre a evolução das práticas sustentáveis e o papel da inovação na

promoção da sustentabilidade;
 Saúde e Meio Ambiente;
 Ambientes naturais e ansiedade;
 Organização Mundial da Saúde (OMS) e Saúde ambiental;
 Sistema Único de Saúde (SUS) e Saúde Pública no Brasil;
810
 Saúde coletiva e Meio Ambiente;
 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e Saúde Global;
 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Saúde.
SAÚDE E MEIO AMBIENTE

 Reflexão sobre a evolução das práticas sustentáveis e o papel da inovação na
promoção da sustentabilidade;
 Saúde e meio ambiente: interações e impactos;
 Ambientes naturais e ansiedade.
SAÚDE PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

 Organização Mundial da Saúde (OMS) e saúde ambiental;
 Sistema Único de Saúde (SUS) e saúde pública no Brasil.
 Saúde coletiva e meio ambiente.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E SAÚDE

 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e saúde global;
 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e saúde;
 Relação entre a promoção dos ODS e a melhoria da saúde.
Recursos Informativos:
 Artigos científicos sobre a relação entre natureza e saúde mental;
 Documentos da OMS sobre saúde ambiental;
 Legislação relacionada à saúde pública no Brasil;
 Documentos das Nações Unidas sobre os ODS;
 Dados e indicadores de saúde global.
Recursos de Entrevista e Estudos de Caso:
811
 Entrevistas com especialistas em saúde ambiental;
 Estudos de caso de programas de promoção da saúde relacionados ao
ambiente;
 Estudos de caso sobre desafios de saúde pública ligados ao meio ambiente;
 Estudos de caso de países que alcançaram melhorias significativas na saúde
por meio dos ODS.
Esses recursos oferecem uma gama abrangente de informações e estudos de caso

relacionados à saúde ambiental, permitindo que os alunos explorem as complexas
interações entre meio ambiente e saúde e compreendam melhor os ODS.
SAÚDE E MEIO AMBIENTE

 Vídeo de Conscientização: Peça aos alunos para criar um vídeo de
conscientização sobre a importância da conexão com a natureza para a saúde
mental e o bem-estar. Eles podem usar smartphones para gravar vídeos curtos
e compartilhá-los nas redes sociais.
 Pesquisa e Apresentação: Divida a turma em grupos e atribua a cada grupo a

pesquisa sobre um programa de promoção da saúde relacionado ao meio
ambiente. Eles devem apresentar suas descobertas em uma apresentação
usando slides.
SAÚDE PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

 Debate Online: Organize um debate online em que os alunos discutam o
papel da OMS na promoção da saúde ambiental. Eles podem usar plataformas
de vídeoconferência para participar do debate.
 Artigo Científico: Peça aos alunos para escreverem um artigo científico curto
que explore os desafios de saúde pública relacionados ao meio ambiente no
Brasil. Eles podem incluir dados e estatísticas relevantes em seus artigos.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E SAÚDE
812
 Projeto de Ação: Peça aos alunos para desenvolverem um projeto de ação
que aborde um dos ODS relacionados à saúde (por exemplo, ODS 3 - Saúde e
Bem-Estar). Eles devem elaborar um plano de ação detalhado e apresentá-lo
em formato de vídeo ou apresentação de slides.
 Campanha de Conscientização: Os alunos podem criar uma campanha de

conscientização sobre a importância dos ODS para a saúde. Eles podem usar
redes sociais e outras mídias digitais para disseminar informações sobre os
ODS e seu impacto na saúde global.
 AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva. Saúde e vigilância ambiental: um tema em

construção. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 12, n. 4, p. 177-187, 2003.
Disponível em:<Disponível
em:<http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2066>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 ORTIGOZA, Silvia Aparecida Guarnieri; CORTEZ, Ana Tereza C. Da
produção ao consumo: impactos socioambientais no espaço urbano. 2009.
Disponível em:<https://books.scielo.org/id/n9brm>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 RIBEIRO, Helena. Saúde pública e meio ambiente: evolução do
conhecimento e da prática, alguns aspectos éticos. Saúde e Sociedade, v. 13,
p. 70-80, 2004. Disponível em:<Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/sausoc/a/yCBJsNdjTRRB4ZZbbyw5nTy/?format=htm
l&lang=pt>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 SILVA, Christian Luiz da et al. Inovação e sustentabilidade. 2012. Disponível
em:<http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2066>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE
813


Habilidades
 (EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e interpretar os efeitos de

fenômenos naturais e da interferência humana sobre esses ciclos, para
nocivas à vida.
814
formas.
 (EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e
 Promoção da consciência e do engajamento em práticas sustentáveis na

comunidade escolar e além;
 Atividades humanas que degradam os oceanos;
 Produção e descarte mais limpo (Ecodesign) de polímeros sintéticos (uso,
reuso e tratamento de resíduos poliméricos);
 Proteção da vida e diversidade marinha;
 Combate ao lixo nas praias e no mar (poluição marinha de origem terrestre);
 Importância da preservação das comunidades costeiras e mangues;
 Economia azul, sustentável, resiliente e inclusiva;
 Procedimentos de investigação, resolução de problemas e comunicação;
 Defesa ao meio ambiente e a exploração de atividades econômicas;
 Tratamento de resíduos e compostagem;
 Gestão ambiental;
IMPACTOS DA INTERVENÇÃO HUMANA NOS CICLOS
815
BIOGEOQUÍMICOS
 Ciclos biogeoquímicos: carbono, nitrogênio, fósforo, entre outros.
 Efeitos de intervenções humanas nos ciclos biogeoquímicos.
 Ações para minimizar consequências nocivas à vida.
PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DA VIDA MARINHA E DOS OCEANOS

 Atividades humanas que degradam os oceanos;
 Economia azul e práticas sustentáveis;
 Proteção da vida e diversidade marinha.
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

 Gestão ambiental e sua importância;
 Tratamento de resíduos e compostagem;
 Economia circular e resíduos poliméricos.
Recursos de Estudos de Caso e Simulações:

 Estudos de casos de impactos da intervenção humana nos ciclos
biogeoquímicos;
 Simulações de laboratório para ilustrar as mudanças nos ciclos
biogeoquímicos;
 Estudos de casos de empresas que adotam práticas de economia circular.
Recursos de Vídeo e Entrevista:
 Documentários sobre a poluição dos oceanos;
 Entrevistas com especialistas em conservação marinha;
 Visita virtual a áreas marinhas protegidas;
 Visita virtual a uma instalação de tratamento de resíduos.
Recursos de Tecnologia e Simulação:
 Aplicativos e softwares de simulação para demonstrar processos de gestão
ambiental.
Esses recursos oferecem uma variedade de abordagens para explorar e compreender
816
os ciclos biogeoquímicos, a conservação marinha, a gestão de resíduos e a economia
circular, fornecendo aos alunos uma visão ampla das interações entre a intervenção
humana e o meio ambiente.
IMPACTOS DA INTERVENÇÃO HUMANA NOS CICLOS

BIOGEOQUÍMICOS
 Apresentação de Slides: Peça aos alunos para criar uma apresentação de
slides que explique os principais ciclos biogeoquímicos e como a intervenção
humana afeta esses ciclos. Eles podem apresentar os resultados para a turma.
 Vídeo Informativo: Os alunos podem produzir um vídeo informativo que
aborde um estudo de caso específico sobre a interferência humana em um
ciclo biogeoquímico. Eles podem usar recursos de edição de vídeo para
aprimorar a apresentação.
PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DA VIDA MARINHA E DOS OCEANOS

 Campanha de Conscientização: Divida a turma em grupos e peça a cada
grupo para criar uma campanha de conscientização sobre a poluição dos
oceanos e a importância da proteção marinha. Eles podem usar mídias sociais
para disseminar informações e engajar a comunidade.
 Apresentação Virtual: Organize uma apresentação virtual sobre economia
azul e práticas sustentáveis para a conservação marinha. Os alunos podem usar
ferramentas de videoconferência para compartilhar suas descobertas com
colegas.
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

 Projeto de Gestão Ambiental: Peça aos alunos para desenvolverem um
projeto de gestão ambiental para sua escola ou comunidade. Eles devem
apresentar um plano que inclua estratégias para o tratamento de resíduos e a
promoção da compostagem.
 Vídeo de Conscientização: Os alunos podem criar um vídeo de
conscientização sobre a importância da economia circular e do descarte
817
responsável de resíduos poliméricos. Eles podem compartilhar esse vídeo em
plataformas de mídia social.
 DE FREITAS, Marcílio; DA SILVA FREITAS, Marilene Corrêa. A

sustentabilidade como paradigma: cultura, ciência e cidadania. Editora Vozes
Limitada, 2016. Disponível em:< https://encurtador.com.br/uxAPU>. Acesso
em: 26 de setembro de 2023
 DE SOUSA, Rafael Arromba; FERNANDES, Karine G. Quimica Ambiental.
2010. Disponível em:< https://encurtador.com.br/qyHLU>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 MELO, Rosane Agostinha de. Poluição do rio Una: uma temática para
trabalhar a educação ambiental, a partir de uma abordagem CTSA, com alunos
do ensino médio da cidade de Cachoeirinha/PE. 2018. Trabalho de Conclusão
de Curso. Disponível em:<
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42958>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 PEREIRA, FRANCISCO SÁVIO GOMES et al. Química Ambiental. 2014.
Disponível em:< https://encurtador.com.br/eOUV9>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS,
Viviane. Meio ambiente e sustentabilidade. Artmed Editora, 2009.
 TELLES, Dirceu D.'Alkmin. Resíduos sólidos: gestão responsável e
sustentável. Editora Blucher, 2022. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/arv34>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.

818

de aprendizado.
819

áreas de conhecimento: Sustentabilidade, Gestão de Recursos Hídricos e Políticas
Ambientais, Desenvolvimento de uma Comunidade Sustentável, Promoção da Saúde,
Sustentabilidade e ODS, e Conscientização e Ação para um Mundo Sustentável:
Enfrentando Impactos Ambientais. A integração dessas áreas do conhecimento tem
como objetivo capacitar os estudantes a enfrentar de maneira eficaz e abrangente os
desafios relacionados aos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E

POLÍTICAS AMBIENTAIS
 Ciências da Natureza: Os alunos começarão com um experimento de
laboratório para entender o ciclo da água, explorando conceitos de
evaporação, condensação e precipitação (Física e Química). Em seguida, eles
investigarão os impactos da poluição da água na flora e fauna (Biologia) e
estudarão como práticas sustentáveis podem mitigar esses impactos (Física e
Química).
 Ciências Humanas: Os alunos pesquisarão a história da gestão de recursos
hídricos na região (História) e mapearão as fontes de água locais (Geografia).
Eles conduzirão entrevistas com moradores locais para entender suas
perspectivas sobre a gestão sustentável da água e as políticas ambientais
relacionadas (Sociologia).
820
 Linguagens: Os estudantes produzirão um documentário que destaca a
importância da gestão sustentável da água e das políticas ambientais. O
documentário incluirá entrevistas com especialistas, narrativas sobre a
história da gestão hídrica na região e elementos visuais artísticos que retratam
a beleza e os desafios dos recursos hídricos.
 Matemática: Os alunos analisarão dados coletados sobre o uso de água na
comunidade escolar e criarão gráficos e tabelas para identificar padrões de
consumo (Estatística). Eles também modelarão matematicamente o impacto
das políticas ambientais na redução da poluição da água e no consumo
consciente, calculando as projeções futuras com base em diferentes cenários.
Nesta atividade, os alunos irão abordar a gestão sustentável de recursos hídricos e

políticas ambientais, integrando os conceitos das duas áreas de conhecimento. Esta
atividade integrada permite aos alunos compreenderem como a gestão sustentável
dos recursos hídricos está interligada com as políticas ambientais e como várias
disciplinas podem contribuir para a promoção da sustentabilidade e da
responsabilidade ambiental. Além disso, eles terão a oportunidade de comunicar suas
descobertas e conclusões de forma criativa e informativa por meio do documentário
produzido.
SEGUNDO BIMESTRE
DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

 Ciências da Natureza: Os alunos irão projetar sistemas de geração de
energia renovável, como painéis solares, turbinas eólicas e biodigestores para
a comunidade. Eles aprenderão sobre as reações químicas envolvidas e
calcularão a eficiência desses sistemas (Química). Eles também analisarão o
potencial de produção de energia e o impacto ambiental (Física) dessas
tecnologias.
 Ciências Humanas: Os estudantes farão uma pesquisa de campo em uma

comunidade real para entender as necessidades locais e a receptividade das
políticas públicas de energias limpas (Geografia). Eles estudarão exemplos
históricos de projetos de sustentabilidade bem-sucedidos (História) e
821
entrevistarão membros da comunidade para compreender as dinâmicas sociais
envolvidas (Sociologia).
 Linguagens: Os alunos criarão um relatório detalhado do projeto, que

incluirá descrições técnicas das tecnologias utilizadas (Língua Portuguesa).
Eles também desenvolverão uma apresentação visual atraente que descreverá
o projeto e seu impacto por meio de elementos artísticos (Artes).
 Matemática: Os estudantes aplicarão cálculos matemáticos para dimensionar

os sistemas de geração de energia, determinar a eficiência energética e
estimar os custos e economias associados à implementação dessas
tecnologias.
Nesta atividade interdisciplinar, os alunos irão projetar e desenvolver uma

comunidade sustentável fictícia, integrando os conceitos dos três Unidades. Ao final
da atividade, os alunos apresentarão seu projeto de comunidade sustentável para a
classe, demonstrando como a integração de conhecimentos de diferentes áreas pode
levar a soluções inovadoras e sustentáveis para desafios locais e globais. Essa
atividade não apenas promove o entendimento interdisciplinar dos conceitos, mas
também incentiva a aplicação prática do conhecimento em projetos reais.
TERCEIRO BIMESTRE
PROMOÇÃO DA SAÚDE, SUSTENTABILIDADE E ODS

 Ciências da Natureza: Levantamento Ambiental: Os alunos realizarão um
levantamento ambiental em sua comunidade, coletando dados sobre poluição
do ar, qualidade da água e áreas verdes disponíveis. Eles aplicarão
conhecimentos de Química para entender os poluentes e os impactos na
saúde, além de estudar conceitos de Física relacionados às medições
ambientais. Estudo da Qualidade do Ar e da Água: Com base nos dados
coletados, os alunos analisarão a qualidade do ar e da água, identificando
substâncias prejudiciais e seus efeitos na saúde humana (Biologia).
Sustentabilidade e Inovação: Os alunos explorarão a inovação em tecnologias
sustentáveis, como sistemas de purificação de água e fontes de energia limpa,
822
relacionando-as à promoção da saúde e ao desenvolvimento sustentável
(Física).
 Ciências Humanas: Políticas de Saúde Pública: Os alunos investigarão a
história das políticas de saúde pública no Brasil, com foco na criação e
evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua relação com questões
ambientais (História). Mapeamento Ambiental e Geográfico: Os alunos
mapearão as áreas verdes e os recursos hídricos em sua comunidade,
identificando a distribuição geográfica de ambientes naturais (Geografia).
Impacto Social e Comunitário: A partir dos dados e informações coletados, os
alunos conduzirão entrevistas com moradores locais para compreender como
as questões de saúde e meio ambiente afetam a comunidade (Sociologia).
 Linguagens: Comunicação e Conscientização: Os alunos usarão a Língua
Portuguesa para criar relatórios detalhados sobre os resultados do
levantamento ambiental, destacando os impactos na saúde e promovendo a
conscientização na comunidade. Expressão Artística: Os alunos criarão obras
artísticas, como pinturas, fotografias ou esculturas, que representem
ambientes naturais e a importância de sua preservação para a saúde e o bem-
estar (Artes).
 Matemática: Análise de Dados e Estatísticas: Os alunos aplicarão conceitos
matemáticos para analisar os dados coletados, calcular índices de poluição e
criar gráficos que evidenciem tendências relacionadas à saúde e ao meio
ambiente. Eles identificarão correlações entre a exposição a ambientes
naturais e indicadores de saúde, contribuindo para uma compreensão mais
aprofundada do problema.
Nesta atividade interdisciplinar, os alunos explorarão a interseção entre saúde, meio

ambiente e desenvolvimento sustentável, integrando os conteúdos dos três Unidades,
com a participação de cada uma das quatro áreas de conhecimento. Esta atividade
integrada permitirá aos alunos compreenderem como saúde, meio ambiente,
desenvolvimento sustentável e inovação estão interligados em nossa sociedade,
envolvendo-os em diferentes disciplinas e demonstrando como esses conceitos são
interconectados em nossa vida cotidiana e no mundo.
823
QUARTO BIMESTRE
CONSCIENTIZAÇÃO E AÇÃO PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL:

ENFRENTANDO IMPACTOS AMBIENTAIS
 Ciências da Natureza: Ciclos Biogeoquímicos: Os alunos estudam os ciclos
biogeoquímicos, como o ciclo do carbono, nitrogênio e fósforo, aplicando
conceitos de Biologia e Química. Intervenção Humana: Eles investigam os
efeitos das ações humanas nos ciclos biogeoquímicos, explorando as
consequências para a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas (Biologia e
Química). Ações Sustentáveis: Os alunos propõem ações para minimizar os
impactos nocivos à vida e ao meio ambiente, utilizando princípios de Física
relacionados à conservação da energia e recursos naturais.
 Ciências Humanas: Degradação dos Oceanos: Os estudantes investigam
atividades humanas que degradam os oceanos, explorando fatores
geográficos, históricos e sociológicos que contribuem para essa degradação.
Economia Azul e Sustentabilidade: Eles estudam a economia azul, suas
práticas sustentáveis e como elas podem contribuir para a proteção da vida
marinha e dos oceanos (Geografia e História). Gestão Ambiental: Os alunos
exploram a importância da gestão ambiental, considerando aspectos
sociológicos da conscientização e engajamento comunitário.
 Linguagens: Comunicação e Conscientização: Os alunos produzem materiais
de conscientização, como folhetos, vídeos ou campanhas de mídia social,
utilizando a Língua Portuguesa para comunicar os impactos das intervenções
humanas e as soluções propostas. Expressão Artística: Eles criam obras
artísticas que representam a vida marinha, os oceanos e a gestão ambiental,
utilizando elementos visuais e artísticos para transmitir mensagens de
sustentabilidade (Artes).
 Matemática: Análise de Dados Ambientais: Os alunos coletam dados
ambientais relevantes, como níveis de poluentes em corpos d'água, e aplicam
conceitos matemáticos para analisar e interpretar esses dados, identificando
tendências e impactos ao longo do tempo.
Nesta atividade, os alunos exploram os impactos da intervenção humana nos ciclos
824
biogeoquímicos, a proteção dos oceanos e a gestão ambiental, integrando os
conteúdos dos três Unidades, com a participação de cada uma das quatro áreas de
conhecimento. Essa atividade multidisciplinar capacita os alunos a compreenderem
os impactos ambientais, promover a sustentabilidade e agir de forma consciente em
relação ao meio ambiente, utilizando conhecimentos e habilidades de várias áreas de
conhecimento.

flexibilidade, permitindo que os alunos se envolvam de maneira adaptável, ajustando
suas atividades de acordo com os recursos disponíveis e contextos locais.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Expedição Sustentável: Nesta atividade, os alunos participarão de uma

expedição a um local natural para analisar os impactos da intervenção
humana nos ciclos biogeoquímicos e entrevistar membros da comunidade
local sobre desafios e alternativas para o consumo responsável.
 Webinars de Sustentabilidade e Gestão de Recursos: Nesta atividade
virtual, os alunos participarão de webinars ministrados por especialistas em
gestão de recursos naturais, sustentabilidade e políticas ambientais,
abordando tópicos como gestão integrada de recursos naturais, políticas
ambientais relevantes e casos de sucesso na gestão sustentável.
SEGUNDO BIMESTRE
825
 Feira de Energias Sustentáveis: Os alunos têm a oportunidade de organizar
uma "Feira de Energias Sustentáveis" em sua escola ou comunidade. Nesse
evento, eles exploram e apresentam diversas fontes de energia renovável,
como solar, eólica e biogás. Além disso, os alunos destacam o processo de
digestão anaeróbia e como é possível gerar biogás a partir de resíduos
orgânicos. Durante a feira, também são discutidas políticas públicas
relacionadas a energias limpas e eficiência energética, proporcionando uma
visão abrangente das soluções sustentáveis disponíveis.
 Desafio de Sustentabilidade Energética: Os alunos serão organizados em
equipes e terão a tarefa de desenvolver projetos virtuais que promovam a
sustentabilidade energética em suas comunidades. Esses projetos podem
incluir a instalação de painéis solares em edifícios públicos, a implementação
de sistemas de reciclagem de resíduos orgânicos para a geração de biogás ou
a promoção de campanhas de conscientização sobre o consumo responsável
de energia. As equipes apresentarão seus projetos virtualmente, destacando
suas soluções inovadoras para os desafios locais relacionados à
sustentabilidade energética.
TERCEIRO BIMESTRE
 Saúde, Meio Ambiente e Inovação Sustentável: Nesta atividade, os alunos

abordarão a relação entre saúde, meio ambiente e inovação sustentável,
identificando problemas de saúde ambiental em suas comunidades e
desenvolvendo projetos inovadores para resolvê-los. Os projetos incorporarão
princípios de sustentabilidade e inovação.
 ODS e Saúde: Ação para um Futuro Melhor: Nesta atividade, os alunos
relacionarão os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com a
saúde global e o desenvolvimento sustentável. Eles escolherão um ODS
relacionado à saúde, como "Saúde e Bem-Estar" ou "Água Limpa e
Saneamento", e realizarão pesquisas detalhadas sobre suas metas específicas.
Os alunos proporão ações individuais ou coletivas para promover esse ODS
em suas comunidades.
QUARTO BIMESTRE
826
 Expedição Ecológica e Limpeza Costeira: Nesta atividade presencial, os
alunos participarão de uma "Expedição Ecológica" que envolve a coleta de
amostras e análise de dados ambientais para compreender os impactos da
intervenção humana nos ciclos biogeoquímicos, relacionando-se com o
conteúdo do Unidade 1. Além disso, eles participarão de uma "Limpeza
Costeira" para proteger a vida marinha e os oceanos.. Essas atividades
práticas de campo abordarão questões ambientais críticas e promoverão a
ação direta em prol da sustentabilidade.
 Webinars Científicos e Fórum de Sustentabilidade Marinha: Na atividade
virtual, os alunos terão a oportunidade de participar de "Webinars Científicos"
com especialistas para aprofundar seus conhecimentos sobre os impactos da
intervenção humana nos ciclos biogeoquímicos, relacionando-se com o
conteúdo do Unidade 1. Além disso, eles participarão de um "Fórum de
Sustentabilidade Marinha" online para discutir práticas sustentáveis e a
importância da proteção dos oceanos. Essas atividades virtuais ampliarão sua
compreensão e promoverão discussões colaborativas sobre questões
ambientais e sustentabilidade.
827

TECNOLOGIAS
A área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, na perspectiva da BNCC,

visa à ampla compreensão dos princípios científicos que regem fenômenos
naturais, conectando-os à sociedade. Essa abordagem promove a resolução de
problemas práticos por meio do ensino investigativo, ao mesmo tempo em que
conscientiza sobre a importância da educação ambiental e da sustentabilidade.
Além disso, desenvolve habilidades cognitivas, como pensamento crítico e análise,
fundamentais para o letramento científico. A integração interdisciplinar é
fomentada para contextualizar o conhecimento, fortalecendo a relação entre
ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. O objetivo é preparar os alunos para
uma participação ativa e informada em questões científicas, sociais e ambientais,
capacitando-os para uma cidadania responsável. Dessa forma, a área busca formar
indivíduos capazes de enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mundo
contemporâneo, sempre com um olhar voltado para a preservação do meio
ambiente e a promoção da sustentabilidade.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
828
Abordar temas sobre ciência e desenvolvimento sustentável importantes para a

formação do estudante. Ressignificação as informações sobre recursos naturais,
saúde e desenvolvimento sustentável, com o objetivo de mudar comportamentos,
muitas vezes tendenciosos e consumistas, induzidos por diferentes veículos de
comunicação.
PRIMEIRO BIMESTRE



Habilidades
 (EM13CNT101) Analisar e representar, com ou sem o uso de dispositivos

e de aplicativos digitais específicos, as transformações e conservações em
829
para realizar previsões sobre seus comportamentos em situações
cotidianas e em processos produtivos que priorizem o desenvolvimento
sustentável, o uso consciente dos recursos naturais e a preservação da vida
em todas as suas formas.
avaliar os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a
garantia da sustentabilidade do planeta.
equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a
coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de
fontes confiáveis de informações.
 Introdução aos conceitos de responsabilidade socioambiental, com foco na

interseção de ética, negócios e sustentabilidade;
 Conceitos: sustentabilidade, recursos naturais, desenvolvimento
sustentável, consumo consciente;
 Informações confiáveis e desinformação;
 Ética socioambiental.
INTRODUÇÃO À RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

 Conceitos de responsabilidade socioambiental, ética socioambiental e sua
importância;
 Interseção entre ética, negócios e sustentabilidade;
 Desenvolvimento sustentável: princípios e objetivos;
 Consumo consciente e seu impacto nas questões socioambientais;
 Fontes confiáveis de informações e combate à desinformação.
830
SUSTENTABILIDADE E RECURSOS NATURAIS
 Compreensão aprofundada do conceito de sustentabilidade;
 Recursos naturais e sua importância para o desenvolvimento sustentável;
 A relação entre o uso consciente dos recursos naturais e a preservação da
biodiversidade;
 Políticas ambientais e sua influência na sustentabilidade global.
COMUNICAÇÃO E COMBATE À DESINFORMAÇÃO

 Importância da comunicação eficaz em questões ambientais;
 Identificação de fontes confiáveis de informações científicas;
 Combate à desinformação em temas relacionados ao meio ambiente;
 Uso de linguagens científicas na comunicação.
ÉTICA SOCIOAMBIENTAL E CIDADANIA RESPONSÁVEL

 Reflexão sobre a ética socioambiental como base para a cidadania
responsável;
 Papel do cidadão na promoção da sustentabilidade;
 Participação em ações comunitárias relacionadas ao meio ambiente;
 Impacto das escolhas individuais na preservação do meio ambiente.

diversificado e contextualizado, atendendo às necessidades individuais dos alunos
e estimulando sua autonomia e engajamento. Além disso, esses recursos
possibilitam avaliações e feedback eficazes, alinhamento com as competências do
novo ensino médio e a criação de uma experiência de aprendizagem mais
relevante, preparando os estudantes para o sucesso no ensino superior e nos
desafios do mundo pós-escolar.
831
 Artigos e textos sobre responsabilidade socioambiental em negócios;
 Pesquisas online para identificar empresas com práticas sustentáveis;
 Análise de artigos científicos e notícias falsas relacionadas ao meio
ambiente.
Recursos de Estudos de Caso:
 Estudos de casos de empresas que adotaram práticas sustentáveis de
regiões que adotaram práticas sustentáveis na gestão de recursos naturais.
Recursos de Vídeo e Documentário:
 Vídeos e documentários relacionados à ética socioambiental;
Recursos de Debate e Discussão:
 Debates em sala de aula sobre dilemas éticos em questões ambientais;
sobre políticas ambientais;
 Discussões em sala de aula sobre a responsabilidade individual na
preservação do meio ambiente; sobre a responsabilidade da mídia na
disseminação de informações ambientais.
Recursos de Atividades Práticas:
 Atividades práticas de verificação de informações;
 Participação em atividades de voluntariado ambiental;
 Visitas a áreas de preservação ambiental local;
 Entrevistas com especialistas em ética socioambiental e cidadania
responsável.
Esses recursos abrangem uma variedade de abordagens para explorar

responsabilidade socioambiental, práticas sustentáveis em negócios, ética
socioambiental e cidadania responsável, fornecendo aos alunos uma compreensão
completa das questões ambientais e éticas relacionadas.

significativa e direcionada para as competências no novo ensino médio. Essa
832
prática proporciona feedback constante aos estudantes, incentivando o
aprimoramento contínuo, a aplicação significativa do conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades metacognitivas. Além disso, prepara eficazmente
os alunos para os desafios do ensino superior e do mundo pós-escolar, garantindo
que estejam adquirindo as competências essenciais necessárias para o sucesso
acadêmico e profissional.
INTRODUÇÃO À RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo curto (5-7
minutos) apresentando um exemplo de empresa que adote práticas de
responsabilidade socioambiental. O vídeo deve destacar as ações da
empresa, seus impactos e como isso se relaciona com os conceitos
discutidos.
 Os alunos devem apresentar um ensaio escrito que analise um dilema ético

relacionado ao meio ambiente, propondo soluções baseadas em conceitos
de responsabilidade socioambiental.
SUSTENTABILIDADE E RECURSOS NATURAIS

 Os alunos devem criar um vídeo documentário curto usando seus
celulares, destacando a importância da preservação de um recurso natural
específico (por exemplo, água, florestas). O vídeo deve incluir
informações sobre políticas de preservação e ações individuais que podem
ser tomadas.
 Os alunos devem realizar uma pesquisa de campo para coletar dados sobre
o consumo de um recurso natural em sua comunidade local e propor
medidas para reduzir o consumo desse recurso.
COMUNICAÇÃO E COMBATE À DESINFORMAÇÃO

 Os alunos devem criar um podcast ou vídeo curto que aborde um tópico
ambiental relevante, usando linguagem científica correta e evidências
confiáveis para sustentar suas informações.
833
 Os alunos devem escrever um ensaio analisando um caso de
desinformação ambiental amplamente difundido pela mídia e propor
maneiras de combater a disseminação de informações falsas.
ÉTICA SOCIOAMBIENTAL E CIDADANIA RESPONSÁVEL

 Os alunos devem criar um vídeo ou série de vídeos curtos compartilhando
suas experiências pessoais em ações de voluntariado ambiental ou projetos
relacionados à sustentabilidade.
 Os alunos devem escrever uma carta aberta à comunidade local,

destacando a importância da ética socioambiental e incentivando a
cidadania responsável em questões ambientais.
 AGUIAR, Cenaar Klippel et al. Indicadores de alfabetização científica no

letramento midiático em química no contexto do novo ensino médio.
2023. Disponível em:<https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9362>. Acesso
 BISPO, Mariana Baraúna Bacelar; CAIRES, Taiara Aguiar.

Enfrentamento ao negacionismo científico: atividades de extensão como
ferramenta. Disponível em:< https://encurtador.com.br/eLSX7>. Acesso
 BUSCH, Susanna Erica et al. Responsabilidade socioambiental

empresarial: revisão da literatura sobre conceitos. INTERFACEHS-
Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente,
http://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/wp-
content/uploads/2013/08/1_ARTIGO_vol4n2.pdf>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
 CALIXTO, Laura. Responsabilidade Socioambiental: Pública ou

Privada?. Contabilidade Vista & Revista, v. 19, n. 3, p. 123-147, 2008.
834
Disponível em:<https://www.redalyc.org/pdf/1970/197014588006.pdf>.
 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e

sustentabilidade. In: Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. 2011. p. 220-220. Disponível em:<
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ens-26961>. Acesso em:26
 SILVA, Jônatas Edison da et al. Propostas para enfrentar e combater a

desinformação a partir da literatura científica da Web of Science (WoS).
2022. Disponível
em:<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235587>. Acesso em:
SEGUNDO BIMESTRE


previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do Universo, e
fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
Habilidades

posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou
835
coletivas para seus usos e descartes responsáveis.

 Discussão sobre o papel das empresas, governos e indivíduos na promoção

da responsabilidade socioambiental;
 Descarte, reinserção, reuso de resíduos;
 Impacto do uso de produtos químicos nas produções e o tipo de resíduo
gerado;
IMPACTO DO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS NAS PRODUÇÕES

 Introdução aos produtos químicos utilizados na indústria e na agricultura;
 Toxicidade e riscos associados a produtos químicos;
 Impactos ambientais e na saúde humana decorrentes do uso inadequado de
produtos químicos;
 Alternativas e práticas sustentáveis na utilização de produtos químicos.
DESCARTE, REINSERÇÃO E REUSO DE RESÍDUOS

 Tipos de resíduos gerados por atividades humanas;
 Problemas relacionados ao descarte inadequado de resíduos;
 Práticas de reciclagem, reinserção e reuso de resíduos;
 Desenvolvimento de habilidades para reduzir o desperdício.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE EMPRESAS E
836
INDIVÍDUOS
 Responsabilidade socioambiental corporativa;
 Iniciativas de empresas em relação ao meio ambiente e à comunidade;
 Papel dos indivíduos na promoção da responsabilidade socioambiental;
 Casos de sucesso de empresas e pessoas que promovem a sustentabilidade.
PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO, RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS E COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
 Métodos de investigação em questões socioambientais;
 Processo de resolução de problemas relacionados ao meio ambiente;
 Comunicação eficaz de questões socioambientais;
 Participação em ações socioambientais e projetos de sustentabilidade.
Recursos de Experimentos e Demonstrações:

 Realização de experimentos para entender os efeitos dos produtos químicos
na água e no solo;
 Análise de estudos de casos de acidentes químicos e seus impactos.
Recursos de Palestras e Entrevistas:
 Palestras ou entrevistas com especialistas em química ambiental;
 Entrevistas com empresários e líderes comunitários envolvidos em
iniciativas socioambientais.
Recursos de Engajamento Comunitário e Sensibilização:
 Realização de campanhas de conscientização sobre reciclagem na
comunidade escolar;
 Discussão em grupo sobre maneiras de reduzir o desperdício no dia a dia;
 Realização de ações de conscientização ambiental na escola ou na
comunidade.
Recursos de Pesquisa e Comunicação:
 Análise de relatórios de sustentabilidade de empresas;
 Visitas a empresas que promovem práticas sustentáveis;
 Desenvolvimento de projetos de pesquisa sobre questões ambientais locais;
837
 Treinamento em habilidades de comunicação, incluindo redação de textos e
apresentações.
Esses recursos educacionais incluem experimentos para demonstrar impactos

químicos no meio ambiente, palestras com especialistas, atividades de engajamento
comunitário e projetos de pesquisa. Eles enriquecem a educação em química
ambiental, envolvendo os alunos em experiências práticas e promovendo a
conscientização ambiental, habilidades de pesquisa e comunicação.
IMPACTO DO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS NAS PRODUÇÕES

 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos curtos que
demonstrem os efeitos de produtos químicos em experimentos;
 Os alunos devem apresentar uma pesquisa sobre um acidente químico
histórico e seus impactos.
DESCARTE, REINSERÇÃO E REUSO DE RESÍDUOS

 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos informativos sobre a
importância da reciclagem e do reuso de resíduos;
 Os alunos devem apresentar um plano de ação para promover a reciclagem
na escola ou na comunidade.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE EMPRESAS E

INDIVÍDUOS
 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos que destaquem as
ações de uma empresa local em relação à responsabilidade socioambiental;
 Os alunos devem apresentar um relatório sobre uma empresa ou indivíduo
que tenha se destacado na promoção da responsabilidade socioambiental.
PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO, RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS E COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos ou podcasts que
838
comuniquem eficazmente uma questão socioambiental de sua escolha;
 Os alunos devem apresentar um projeto de pesquisa sobre uma questão
ambiental local, seguido de uma apresentação oral.
 AMANDA, ISABELLA. AGROTÓXICOS NO BRASIL: IMPACTOS

AMBIENTAIS, SAÚDE HUMANA E O ORDENAMENTO JURÍDICO
NACIONAL. 2019. Disponível em:<
http://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/5971>. Acesso em: 26 de setembro
de 2023.
 CAMPANHOLA, Clayton; BETTIOL, Wagner. Panorama sobre o uso de
agrotóxicos no Brasil. Métodos alternativos de controle fitossanitário.
Jaguariuna: EMBRAPA Meio Ambiente, p. 13-51, 2003. Disponível em:<
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164537/1/Campanhol
a-panorama.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 CAVALCANTE, Izabela Loiola Pessoa Cavalcante. AGROTÓXICOS:
contexto, aplicabilidade e toxicidade dos ingredientes ativos mais utilizados
no Brasil. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do
Rio Grande do Norte. Disponível em:<
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48637>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 CUNHA, Gabriel Lima Reis. Agrotóxicos: aplicabilidade, impactos e
alternativas para redução na utilização. 2023. Disponível
em:<http://monografias.ufop.br/handle/35400000/5908>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
 DIAS, Débora Araújo. A química do Cloro: importância, implicações e
elemento motivador no ensino de química. 2009. Disponível
em:<https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/6373>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE
839
Habilidades
 (EM13CNT309) Analisar questões socioambientais, políticas e

econômicas relativas à dependência do mundo atual em relação aos
recursos não renováveis e discutir a necessidade de introdução de
alternativas e novas tecnologias energéticas e de materiais, comparando
diferentes tipos de motores e processos de produção de novos materiais.
ambientais.
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar a responsabilidade

socioambiental de organizações e políticas;
 Responsabilidade de cada ente (empresa/indústria e governo) na promoção

da responsabilidade socioambiental.
AVALIAÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE

EMPRESAS
 Conceito de responsabilidade socioambiental corporativa;
 Importância da avaliação da responsabilidade socioambiental de empresas;
 Ferramentas e indicadores para avaliar o desempenho socioambiental das
840
organizações;
 Estudos de caso de empresas com boas práticas socioambientais.
PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL
 Função do governo na regulamentação e fiscalização das práticas
socioambientais;
 Políticas públicas relacionadas à responsabilidade socioambiental;
 Desafios e oportunidades para o governo promover a sustentabilidade;
 Participação da sociedade civil na influência das políticas governamentais.
COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL EM DIFERENTES PAÍSES
 Análise de políticas de responsabilidade socioambiental em diferentes
países;
 Comparação de abordagens e resultados entre políticas governamentais de
diferentes nações;
 Impacto das políticas socioambientais em âmbito global;
 Desenvolvimento de perspectiva crítica sobre as políticas de diferentes
países.
DESENVOLVIMENTO DE PROPOSTAS DE POLÍTICAS DE

 Desenvolvimento de propostas de políticas de responsabilidade
socioambiental;
 Identificação de problemas socioambientais locais e regionais;
 Formulação de objetivos, estratégias e indicadores para políticas
sustentáveis;
 Apresentação e defesa das propostas de políticas.
Recursos de Experiências e Experimentos:

 Experimentos para Compreender os Efeitos de Produtos Químicos na Água
841
e no Solo;
 Análise de Estudos de Casos de Acidentes Químicos e seus Impactos;
 Palestras ou Entrevistas com Especialistas em Química Ambiental.
Recursos de Informação e Discussão:
 Análise de Relatórios de Sustentabilidade de Empresas;
 Pesquisa sobre Organizações Reconhecidas por Práticas Socioambientais;
 Análise de Políticas Governamentais Ambientais e Socioambientais;
 Entrevistas com Representantes do Governo e Discussões com
Especialistas.
Recursos de Ações Práticas e Engajamento Comunitário:
 Visitas a Empresas Locais com Iniciativas de Responsabilidade
Socioambiental;
 Campanhas de Conscientização sobre Reciclagem na Comunidade Escolar;
 Discussões em Grupo sobre a Redução do Desperdício no Dia a Dia.
Recursos de Habilidades de Comunicação:
 Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa sobre Questões Ambientais
Locais;
 Realização de Ações de Conscientização Ambiental na Escola ou na
Comunidade;
 Treinamento em Habilidades de Comunicação, Incluindo Redação e
Apresentações.
Esses recursos incluem experimentos para entender impactos químicos no

ambiente, análise de casos de acidentes, interação com especialistas e visitas a
empresas sustentáveis. Também envolvem pesquisa sobre políticas e participação
em fóruns, debates e criação de propostas socioambientais em grupo, com
orientação de especialistas. Alunos desenvolvem habilidades de comunicação e
apresentam suas propostas em sala de aula, promovendo compreensão abrangente
de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.

EMPRESAS
842
 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos ou apresentações que
analisem o desempenho socioambiental de uma empresa local;
 Os alunos devem apresentar um relatório sobre a avaliação da
responsabilidade socioambiental de uma empresa de sua escolha.
PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL
discutam o papel do governo na promoção da responsabilidade
socioambiental;
 Os alunos devem apresentar uma análise crítica de uma política
governamental específica relacionada à responsabilidade socioambiental.
COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL EM DIFERENTES PAÍSES
 Os alunos devem usar seus celulares para criar apresentações digitais que
comparem as políticas socioambientais de dois países diferentes;
 Os alunos devem apresentar um ensaio crítico sobre as políticas de
responsabilidade socioambiental em um país de sua escolha.
DESENVOLVIMENTO DE PROPOSTAS DE POLÍTICAS DE

 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos curtos que
apresentem e defendam suas propostas de políticas socioambientais;
 Os alunos devem apresentar suas propostas de políticas em sala de aula,
seguidas de discussão e debate.
 ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade social das empresas no Brasil:

reprodução de postura ou novos rumos?. Edipucrs, 2004. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/fFJP9>. Acesso em:26 de setembro de 2023.
 FARIA, Alexandre; SAUERBRONN, Fernanda Filgueiras. A
responsabilidade social é uma questão de estratégia? Uma abordagem
crítica. Revista de Administração Pública, v. 42, p. 7-33, 2008. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/rap/a/L8QTLtdJhKwzBgzPzBHv69h/>.
843
 LÁZARO, Lira Luz Benites; GREMAUD, Amaury Patrick. A
responsabilidade social empresarial e sustentabilidade na América Latina:
Brasil e México. Revista de Administração da Universidade Federal de
Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 138-155, 2016. Disponível em:<
https://www.redalyc.org/journal/2734/273445396009/>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
 PASSADOR, Cláudia Souza. A responsabilidade social no Brasil: uma
questão em andamento. In: VII Congreso Internacional del CLAD sobre la
Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal.
2002. p. 8-11. Disponível em:<
http://cdi.mecon.gov.ar/bases/docelec/dp2279.pdf>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
 PEREIRA, Adriana Camargo; DA SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI,
Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente. Saraiva Educação SA, 2017. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/dpqsK>. Acesso em:26 de setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE



844
Habilidades

nocivas à vida.
 (EM13CNT203) Avaliar e prever efeitos de intervenções nos ecossistemas,

e seus impactos nos seres vivos e no corpo humano, com base nos
mecanismos de manutenção da vida, nos ciclos da matéria e nas
transformações e transferências de energia, utilizando representações e
simulações sobre tais fatores, com ou sem o uso de dispositivos e
aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade virtual,
entre outros).

coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes
confiáveis de informações.
 Reflexão sobre a importância da responsabilidade socioambiental na

construção de uma sociedade justa e sustentável;
 Uso saudável e sustentável do planeta e de seus recursos;
845
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE
UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL
 Reflexão sobre a importância da responsabilidade socioambiental na
construção de uma sociedade justa e sustentável;
 Ações individuais e coletivas para promover a responsabilidade
socioambiental;
 Consequências da falta de responsabilidade socioambiental;
 Importância da educação ambiental na formação de cidadãos responsáveis.
USO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL DO PLANETA E DE SEUS

RECURSOS
 Princípios de uso sustentável de recursos naturais;
 Impacto da intervenção humana nos ecossistemas;
 Ciclos biogeoquímicos e sua importância;
 Estratégias para minimizar o impacto ambiental das atividades humanas.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS

 Métodos de investigação científica aplicados a problemas socioambientais;
 Análise crítica de dados e evidências científicas;
 Avaliação de intervenções ecológicas e seus impactos;
 Desenvolvimento de soluções sustentáveis baseadas em pesquisa científica.
COMUNICAÇÃO E ADVOCACIA SOCIOAMBIENTAL

 Estratégias de comunicação eficaz sobre questões socioambientais;
 Advocacia para promover soluções sustentáveis;
 Uso de mídia e redes sociais para conscientização ambiental;
 Engajamento da comunidade e mobilização.
Recursos de Discussão e Aprendizado Conceitual:

 Discussões em sala de aula sobre os princípios da responsabilidade
socioambiental;
846
 Análise de casos reais de comunidades que adotaram práticas sustentáveis;
 Palestras de especialistas em responsabilidade socioambiental.
Recursos de Exploração e Experiência Prática:
 Estudos de caso sobre a degradação de ecossistemas devido à intervenção
humana;
 Simulações e experimentos que demonstram o ciclo de nutrientes e a
dinâmica dos ecossistemas;
 Visita a áreas naturais preservadas para observação;
 Realização de experimentos e coleta de dados em campo;
 Análise de estudos científicos sobre soluções sustentáveis.
Recursos de Desenvolvimento de Habilidades:
 Discussões sobre o papel da ciência na tomada de decisões responsáveis;
 Exercícios práticos de comunicação oral e escrita;
 Criação de campanhas de conscientização ambiental;
 Entrevistas com defensores do meio ambiente.
Esses recursos englobam discussões sobre princípios de responsabilidade

socioambiental, análise de casos reais, estudos de caso sobre degradação de
ecossistemas, simulações, visitas a áreas naturais, experimentos em campo, análise
de estudos científicos e debates sobre o papel da ciência em decisões responsáveis.
Também incluem exercícios de comunicação, criação de campanhas de
conscientização e entrevistas com defensores do meio ambiente para uma
compreensão abrangente da sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE

UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL
 Os alunos devem criar um vídeo curto usando seus celulares, destacando a
importância da responsabilidade socioambiental na construção de uma
sociedade mais justa e sustentável;
 Os alunos devem participar de um debate em sala de aula sobre as

consequências da falta de responsabilidade socioambiental em suas
847
comunidades e propor soluções.
USO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL DO PLANETA E DE SEUS

RECURSOS
 Os alunos devem criar um vídeo educativo usando seus celulares para
explicar os princípios de uso sustentável de recursos naturais e como
podemos aplicá-los em nossas vidas;
 Os alunos devem desenvolver um projeto que proponha medidas para

minimizar o impacto ambiental de uma atividade humana específica em sua
comunidade.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS

 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo documentário
curto sobre um projeto de pesquisa científica relacionado a soluções
sustentáveis;
 Os alunos devem apresentar um projeto de pesquisa que envolva a coleta

de dados e a análise crítica de informações para propor soluções
sustentáveis para um problema socioambiental real.
COMUNICAÇÃO E ADVOCACIA SOCIOAMBIENTAL

 Os alunos devem criar um vídeo, podcast ou campanha de conscientização
ambiental usando seus celulares, promovendo soluções sustentáveis para
um problema socioambiental específico;
 Os alunos devem desenvolver uma campanha de conscientização ambiental

em sua comunidade, incluindo a criação de materiais impressos e a
organização de eventos.
 COSTA, Maria Alice Nunes. Fazer o bem compensa? Uma reflexão sobre a
responsabilidade social empresarial. Revista Crítica de Ciências Sociais, n.
73, p. 67-89, 2005. Disponível em:<
848
https://journals.openedition.org/rccs/956>. Acessoem: 26 de setembro de
2023.
 TÓDERO, Mirele; MACKE, Janaina; BIASUZ, Tamiris Sluminski. O

consumo consciente e a relação com as ações de responsabilidade social
empresarial. Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 5, n. 1, 2011.
Disponível em:< https://encurtador.com.br/btAV0>. Acessoem: 26 de
setembro de 2023.
 VERDI, Marta; CAPONI, Sandra. Reflexões sobre a promoção da saúde

numa perspectiva bioética. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 14, p. 82-88,
https://www.scielo.br/j/tce/a/tWPcMnd5KgmhHSxJqCWzPmH/?lang=pt>.
Acessoem: 26 de setembro de 2023.

 Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP): Essa abordagem envolve

a apresentação de problemas reais relacionados aos tópicos abordados,
colaboração em grupos é promovida, permitindo a discussão e reflexão
sobre as implicações e desafios envolvidos.
 Aprendizagem Cooperativa: Dividir os estudantes em grupos
heterogêneos para trabalhar em projetos e atividades. Cada membro do
grupo recebe tarefas específicas, incentivando a contribuição de todos. Isso
promove a construção coletiva de conhecimento e responsabilidade
compartilhada.
849
analisar situações, identificar causas e propor soluções. Simulações
complexidades.
relevantes, como reservas naturais e centros de reciclagem, para
proporcionar experiências práticas e promover a coleta de dados,
observações e reflexões.
 Projetos de Pesquisa e Apresentações: Os estudantes conduzem
pesquisas, realizam análises de dados e produzem relatórios. Os resultados
são apresentados por meio de apresentações ou relatórios escritos.

de aprendizado.
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a sustentabilidade assume o papel

de um tema integrador que visa criar uma compreensão interconectada dos desafios
contemporâneos. O novo ensino médio coloca grande ênfase na
interdisciplinaridade, incentivando a colaboração entre diversas áreas de
conhecimento para abordar questões do mundo real, com especial atenção à
sustentabilidade. Os estudantes não apenas adquirem conhecimento, mas também
850
desenvolvem habilidades essenciais de trabalho em equipe, aplicando o que
aprendem em projetos práticos ao longo do ano. Essa abordagem visa promover
uma visão holística das complexidades do mundo atual. Nesse contexto, quatro
temas-chave emergem como pontes entre diferentes áreas de conhecimento:
Energias Renováveis e Sustentabilidade no Meio Urbano e Rural, Conscientização
Escolar para Combate ao Desperdício de Alimentos, Projetando um Futuro
Sustentável com Economia Circular, Ação Local e Responsabilidade Ambiental
Rumo a um Futuro Sustentável. A integração dessas áreas do conhecimento tem
como objetivo capacitar os estudantes a enfrentar de maneira eficaz e abrangente
os desafios relacionados aos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável..
PRIMEIRO BIMESTRE
ENERGIAS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

NO MEIO URBANO E RURAL
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Pesquisa e
redação de relatórios sobre os benefícios das energias renováveis para a
sustentabilidade em ambientes urbanos e rurais. Criação de material de
comunicação para promover a conscientização sobre o uso de energias
renováveis em ambas as configurações.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Análise dos custos e economias
gerados pelo uso de energias renováveis em áreas urbanas e rurais. Cálculos
de eficiência energética e retorno do investimento em tecnologias
sustentáveis em ambos os contextos.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Física: Estudo das
diferentes fontes de energias renováveis, como solar, eólica e biomassa,
aplicadas tanto em áreas urbanas quanto rurais. Experimentação com
dispositivos que utilizam energia solar e eólica para gerar eletricidade em
ambientes diferentes. Biologia: Avaliação dos impactos ambientais
positivos das energias renováveis no meio ambiente, incluindo a
biodiversidade, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Investigação da
coexistência de energias renováveis com a agricultura e a ecologia rural.
851
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Identificação
de locais adequados para a implantação de projetos de energias renováveis
nas áreas urbanas e rurais. Mapeamento das mudanças na paisagem devido
à adoção de tecnologias sustentáveis em diferentes contextos. Sociologia:
Análise dos impactos sociais da transição para energias renováveis nas
comunidades urbanas e rurais. Entrevistas com moradores locais em ambas
as configurações para entender suas perspectivas e preocupações. História:
Investigação da evolução das políticas relacionadas à sustentabilidade e
energias renováveis em ambientes urbanos e rurais. Exame das práticas de
planejamento urbano e rural ao longo do tempo em relação à energia
sustentável.
Este tema ampliado permitirá que os estudantes explorem as energias renováveis e

a sustentabilidade em ambientes urbanos e rurais, abrangendo as quatro áreas do
conhecimento do novo ensino médio. Isso promoverá a compreensão das diferentes
dinâmicas e desafios enfrentados em cada contexto e incentivar a aplicação de
soluções sustentáveis em ambos os ambientes.
SEGUNDO BIMESTRE
CONSCIENTIZAÇÃO ESCOLAR PARA COMBATE

AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Elaboração
de materiais informativos, como panfletos e cartazes, sobre o desperdício
de alimentos e seus impactos. Produção de artigos e textos persuasivos para
sensibilizar a comunidade escolar. Artes: Criação de obras artísticas
relacionadas ao tema para atrair a atenção do público. Educação Física:
Organização de atividades esportivas relacionadas à conscientização sobre
o desperdício de alimentos e ao uso sustentável dos recursos.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Coleta de dados sobre o
desperdício de alimentos na escola e análise estatística. Cálculo do valor
monetário do desperdício de alimentos.
852
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Biologia: Estudo das
consequências do desperdício de alimentos na biodiversidade e no
ambiente. Identificação de métodos de compostagem para reduzir resíduos
de alimentos. Química: Análise das práticas de armazenamento de
alimentos para aumentar sua durabilidade. Investigação de substâncias que
podem ser usadas para preservar alimentos de forma sustentável.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Mapeamento
das áreas de produção e descarte de alimentos na comunidade escolar.
Estudo das implicações globais do desperdício de alimentos. Sociologia:
Pesquisa sobre os fatores sociais e culturais que contribuem para o
desperdício de alimentos. Entrevistas com membros da comunidade escolar
para entender comportamentos relacionados ao desperdício. História e
Filosofia: Investigação das práticas de consumo de alimentos ao longo do
tempo e suas implicações éticas. Discussão sobre a filosofia da
sustentabilidade e do consumo consciente.
Ao final desta atividade, os estudantes terão elaborado uma campanha de

conscientização abrangente, que inclui materiais de comunicação, análises
estatísticas, estratégias de preservação de alimentos, compreensão das implicações
ambientais e sociais e uma abordagem interdisciplinar para enfrentar o desperdício
de alimentos em sua comunidade escolar.
TERCEIRO BIMESTRE
PROJETANDO UM FUTURO SUSTENTÁVEL COM ECONOMIA

CIRCULAR
de um relatório escrito sobre os conceitos fundamentais da economia
circular. Criação de materiais de comunicação para apresentar o projeto à
comunidade escolar. Artes: Criação de peças de arte ou cartazes que
representem os princípios da economia circular e incentivem a
conscientização.
853
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculos de viabilidade
econômica do projeto. Análise de dados para medir o impacto econômico
da economia circular. Economia: Análise de custos e benefícios do projeto
de economia circular. Estudo de modelos econômicos alternativos baseados
na circularidade.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Biologia e Química:
Estudo dos processos biológicos e químicos envolvidos na reciclagem e
reutilização de materiais. Avaliação dos impactos ambientais positivos da
economia circular. Física: Estudo das energias renováveis e eficiência
energética como parte da economia circular.
das fontes de matéria-prima e dos fluxos de resíduos relacionados ao
projeto. Análise dos aspectos geográficos da logística circular. Sociologia e
Filosofia: Discussão sobre os aspectos sociais e éticos da economia circular.
Exploração de valores e princípios que sustentam a economia circular.
Ao final desta atividade, os estudantes terão desenvolvido um projeto de economia

circular que abrange conceitos de diversas áreas do conhecimento, promovendo a
conscientização sobre a sustentabilidade e a aplicação prática de princípios da
economia circular na comunidade escolar.
QUARTO BIMESTRE
AÇÃO LOCAL E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

RUMO A UM FUTURO SUSTENTÁVEL
Nesta atividade interdisciplinar, os estudantes identificarão um problema
socioambiental local ou regional e desenvolverão um projeto de educação
socioambiental e advocacia para solucioná-lo, com atividades definidas por áreas
do conhecimento do ensino médio:
de conteúdo para materiais educativos, como panfletos, vídeos e posts em
redes sociais, que abordem o problema socioambiental identificado. Escrita
de discursos e argumentação para a defesa das soluções propostas. Artes:
854
Criação de obras de arte ou performances que comuniquem mensagens
sobre o problema e as soluções.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculo de indicadores e
métricas para avaliar o impacto do problema socioambiental. Análise
financeira das estratégias de solução propostas.
Investigação científica sobre as causas e consequências do problema
socioambiental. Estudo de alternativas ecológicas para a resolução do
problema. Física: Análise de tecnologias e estratégias de eficiência
energética como parte das soluções propostas.
das áreas afetadas pelo problema socioambiental. Estudo das implicações
geográficas e socioeconômicas do problema. Sociologia e Filosofia:
Discussão sobre os valores éticos e filosóficos relacionados ao problema.
Análise crítica das políticas e das ações que contribuíram para o problema.
História: Investigação histórica sobre a evolução do problema
socioambiental e suas raízes. Estudo das lições aprendidas com problemas
semelhantes ao longo do tempo.
Ao final desta atividade, os estudantes terão desenvolvido um projeto abrangente

que envolve várias áreas do conhecimento para identificar, compreender e abordar
um problema socioambiental específico em sua comunidade local ou regional. Isso
capacita os estudantes a aplicarem o conhecimento interdisciplinar na resolução de
problemas do mundo real e a promover mudanças positivas em seu ambiente.
Os itinerários formativos no contexto do novo ensino médio destacam a

importância das atividades extracurriculares e práticas para promover um
aprendizado significativo. Essas atividades desempenham um papel crucial,
oferecendo aos alunos oportunidades para aplicar conhecimentos, desenvolver
habilidades essenciais, estimular a criatividade e descobrir paixões pessoais. Seja
em ambientes virtuais ou presenciais, essas experiências enriquecem a educação,
855
preparando os estudantes para desafios futuros. Além disso, os itinerários
formativos incentivam a flexibilidade, permitindo que os alunos se envolvam de
maneira adaptável, ajustando suas atividades de acordo com os recursos
disponíveis e contextos locais.
PRIMEIRO BIMESTRE
 "Feira de Energias Renováveis e Sustentabilidade": Nesta atividade, os

estudantes podem criar uma feira virtual de energias renováveis e
sustentabilidade, onde eles desenvolvem estandes virtuais para apresentar
informações, vídeos, infográficos e recursos interativos sobre o tema. Os
estudantes podem usar ferramentas de criação de sites, como Wix ou
WordPress, para criar os estandes virtuais. Cada estande pode representar
uma área do conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências da
Natureza, Ciências Humanas) e apresentar os resultados de suas pesquisas e
análises. Para a versão presencial desta atividade, os estudantes podem criar
uma feira de energias renováveis e sustentabilidade em suas escolas. Eles
podem montar estandes físicos com cartazes, modelos, maquetes e
demonstrações práticas relacionadas ao tema. Cada estande pode ser
decorado de acordo com a área do conhecimento correspondente, e os
estudantes podem interagir diretamente com seus colegas e professores,
compartilhando conhecimentos e informações.
 Projeto de Energia Sustentável para a Comunidade: Os estudantes

podem criar um projeto de energia sustentável para uma comunidade
fictícia ou real, usando software de modelagem energética. Eles podem
fazer uso de softwares de simulação energética, como o SAM (System
Advisor Model), para calcular a viabilidade de sistemas de energia solar,
eólica, ou outras fontes renováveis em áreas urbanas ou rurais. Os
resultados podem ser apresentados em um vídeo ou apresentação virtual.
Para a versão presencial desta atividade, os estudantes podem realizar um
projeto de energia sustentável para uma área específica da escola ou
comunidade. Eles podem fazer levantamentos, calcular estimativas de
856
consumo de energia, propor soluções sustentáveis (como instalação de
painéis solares ou turbinas eólicas) e até mesmo construir protótipos
simples. A apresentação final do projeto pode ser feita em uma reunião
comunitária, onde os estudantes explicam suas propostas e seus benefícios
para a comunidade.
Essas atividades extracurriculares envolvem uma abordagem interdisciplinar e

promovem a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes nas
quatro áreas do conhecimento. Além disso, incentivam a conscientização sobre a
importância das energias renováveis e da sustentabilidade em ambientes urbanos e
rurais, enquanto também desenvolvem habilidades tecnológicas e de comunicação.
SEGUNDO BIMESTRE
 Criação de um Aplicativo de Receitas Sustentáveis: Nesta atividade, os

estudantes podem criar um aplicativo de smartphone que oferece receitas
sustentáveis e dicas para evitar o desperdício de alimentos. Eles podem
trabalhar em equipes para desenvolver o design, coletar e criar receitas que
utilizem ingredientes que normalmente seriam desperdiçados e incorporar
informações sobre os impactos ambientais do desperdício de alimentos. O
aplicativo pode incluir vídeos de culinária, informações nutricionais e até
mesmo uma seção interativa onde os usuários podem compartilhar suas
próprias receitas sustentáveis.
 Feira de Alimentos Sustentáveis: Os estudantes podem organizar uma
feira presencial de alimentos sustentáveis dentro da escola. Eles podem
entrar em contato com produtores locais de alimentos orgânicos e artesanais
para participar do evento. Durante a feira, os estudantes podem promover a
conscientização sobre o desperdício de alimentos, mostrar práticas de
armazenamento adequado, oferecer degustações de pratos sustentáveis e até
mesmo realizar oficinas de compostagem. Essa feira não apenas educa a
comunidade escolar, mas também apoia os produtores locais e incentiva
práticas alimentares mais sustentáveis.
857
Ambas as atividades extracurriculares permitem que os estudantes coloquem em
prática o que aprenderam nas diferentes áreas do conhecimento e envolvam a
comunidade escolar de maneira mais ampla na conscientização e ação sustentável.
Além disso, essas atividades podem deixar um impacto duradouro na escola e na
comunidade, promovendo uma cultura de sustentabilidade e redução do
desperdício de alimentos.
TERCEIRO BIMESTRE
 Oficina de Upcycling: Nesta atividade, os estudantes podem criar um blog

ou uma página de mídia social onde compartilham tutoriais em vídeo e
instruções passo a passo sobre como transformar materiais descartados em
novos produtos úteis por meio do upcycling. Eles podem usar aplicativos de
edição de vídeo para criar conteúdo visualmente atrativo e educativo.
Através desses tutoriais, os estudantes podem ensinar a comunidade escolar
a reutilizar e transformar itens que normalmente seriam descartados,
promovendo assim a economia circular. Na versão presencial desta
atividade, os estudantes podem organizar uma oficina de upcycling na
escola. Eles podem coletar materiais recicláveis, como papelão, garrafas
plásticas, roupas velhas, e orientar os participantes a criarem produtos úteis
a partir desses materiais. Isso envolverá a prática de habilidades manuais e
criativas, além de promover a consciência sobre o potencial de reutilização
de materiais.
 Feira de Economia Circular: Os estudantes podem criar uma feira virtual
de economia circular onde apresentam os resultados e progressos de seu
projeto. Eles podem usar ferramentas de apresentação online, como o
Google Slides ou o PowerPoint, para criar apresentações multimídia que
destacam os aspectos econômicos, ambientais e sociais do projeto. Os
estudantes também podem incorporar depoimentos em vídeo de membros
da comunidade escolar que foram impactados positivamente pelo projeto.
Para a versão presencial desta atividade, os estudantes podem realizar uma
feira de economia circular na escola, onde exibem protótipos de produtos
criados a partir de materiais reciclados, compartilham dados de impacto e
858
interagem diretamente com os visitantes. Eles podem organizar esta feira
em parceria com organizações locais de reciclagem e reutilização de
materiais para aumentar o envolvimento da comunidade.
Essas atividades extracurriculares complementam o projeto de economia circular e

sustentabilidade, promovendo a conscientização e a ação prática em direção a uma
economia mais circular. Além disso, elas oferecem oportunidades para desenvolver
habilidades de comunicação, criatividade, trabalho em equipe e
empreendedorismo, essenciais para abordar os desafios da sustentabilidade.
QUARTO BIMESTRE
 Campanha de Sensibilização nas Redes Sociais: Os estudantes podem

criar e gerenciar uma campanha de sensibilização nas redes sociais voltada
para a conscientização sobre o problema socioambiental identificado. Eles
podem usar plataformas como Instagram, Facebook, Twitter ou TikTok para
compartilhar informações, estatísticas, histórias inspiradoras e dicas
práticas relacionadas ao problema e às soluções. Além disso, eles podem
interagir com a comunidade online, promover debates e coletar assinaturas
para petições ou apoio a iniciativas de resolução.
 Dia de Ação Comunitária: Os estudantes podem organizar um "Dia de
Ação Comunitária" em que eles e outros membros da comunidade se
envolvam em atividades práticas para abordar o problema socioambiental.
Isso pode incluir limpezas de áreas afetadas, plantio de árvores, distribuição
de materiais informativos, workshops educacionais e muito mais. Esse dia
não apenas ajuda a resolver o problema, mas também fortalece os laços
comunitários e aumenta a conscientização sobre a importância da
responsabilidade socioambiental.
Essas atividades extracurriculares não apenas complementam o projeto
interdisciplinar principal, mas também oferecem oportunidades para os estudantes
desenvolverem habilidades de advocacia, comunicação, liderança e trabalho em
equipe, ao mesmo tempo em que contribuem para a construção de um futuro
sustentável em sua comunidade local ou regional.
859
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS

TECNOLOGIAS

860
Abordar temas sobre ciência e desenvolvimento sustentável importantes para a

formação do estudante. Ressignificação das informações sobre recursos naturais,
saúde e desenvolvimento sustentável, com o objetivo de mudar comportamentos,
muitas vezes tendenciosos e consumistas, induzidos por diferentes veículos de
comunicação.
PRIMEIRO BIMESTRE

Habilidades
 (EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos

contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos, elaborando
e/ou interpretando textos, gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de
coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes
861
confiáveis de informações.
 Estudo aprofundado sobre responsabilidade socioambiental, incluindo

análise crítica de práticas empresariais, políticas governamentais e
comportamentos individuais;
 Análise crítica e curadoria de informações divulgadas em mídias;
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NAS EMPRESAS E

GOVERNOS
 Compreensão da responsabilidade socioambiental nas empresas e políticas
governamentais;
 Análise crítica de práticas empresariais que impactam o meio ambiente;
 Avaliação de políticas governamentais relacionadas à sustentabilidade;
 Estudos de casos de empresas e governos que adotam práticas
responsáveis.
ANÁLISE CRÍTICA DE INFORMAÇÕES EM MÍDIAS

 Avaliação crítica de informações divulgadas em mídias relacionadas a
questões socioambientais;
 Identificação de fontes confiáveis e tendenciosas;
 Uso de equações, gráficos e tabelas na análise de dados;
 Construção de estratégias de seleção de fontes confiáveis.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO

 Métodos de investigação científica aplicados a questões socioambientais;
 Coleta e análise de dados relevantes;
 Comunicação de descobertas científicas de forma clara e eficaz;
 Uso de diferentes mídias e tecnologias para comunicar resultados.
862
DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
 Estratégias para desenvolver soluções sustentáveis;
 Implementação e avaliação de soluções socioambientais;
 Engajamento da comunidade na promoção de práticas responsáveis;
 Uso de diferentes mídias para sensibilização e mobilização.

Recursos de Comunicação:
 Debates em Sala de Aula sobre Políticas Governamentais Relacionadas à
Responsabilidade Socioambiental;
 Entrevistas com Representantes de Empresas e Políticos Envolvidos em
Iniciativas Sustentáveis;
 Discussões em Sala de Aula sobre a Confiabilidade das Fontes de
Informação;
 Uso de Ferramentas Online para Verificação de Fatos;
 Apresentações em Sala de Aula sobre Resultados de Investigações.
Recursos de Prática e Engajamento:
 Análise de Relatórios de Sustentabilidade de Empresas;
 Realização de Experimentos Práticos Relacionados a Questões
Socioambientais;
863
 Desenvolvimento de Projetos Práticos para Abordar Questões
Socioambientais;
 Campanhas de Conscientização Ambiental;
 Visitas a Comunidades que Implementaram Soluções Sustentáveis.
Esses recursos fornecem uma ampla gama de atividades e métodos para engajar os
alunos em questões socioambientais, desde análise crítica de relatórios de
sustentabilidade até experimentos práticos e ações de conscientização ambiental.
Eles promovem a compreensão e a ação responsável em relação às questões
socioambientais.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NAS EMPRESAS E

GOVERNOS
 Os alunos devem usar seus celulares para gravar entrevistas com
representantes de empresas que adotam práticas responsáveis. Eles devem
destacar as ações realizadas e os impactos positivos.
 Os alunos devem realizar uma pesquisa sobre as políticas governamentais
relacionadas à responsabilidade socioambiental em sua região e apresentar
suas descobertas em sala de aula.
ANÁLISE CRÍTICA DE INFORMAÇÕES EM MÍDIAS
864
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo curto no qual
analisam criticamente uma notícia ou artigo relacionado a questões
socioambientais, destacando os elementos que tornam a fonte confiável ou
não;
 Os alunos devem realizar uma pesquisa e apresentar um relatório sobre a

análise crítica de informações relacionadas a um tópico socioambiental
específico.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO

 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo curto ou um
podcast que comunique os resultados de um experimento ou investigação
científica que realizaram relacionados a questões socioambientais;
 Os alunos devem apresentar seus projetos de pesquisa sobre uma questão

socioambiental específica em sala de aula, utilizando apresentações visuais.
DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS

 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou uma campanha
de conscientização ambiental que promova soluções sustentáveis para um
problema socioambiental específico;
 Os alunos devem apresentar seus projetos de soluções sustentáveis para a

comunidade local e discutir como eles podem ser implementados.
 BÉVORT, Evelyne; BELLONI, Maria Luiza. Mídia-educação: conceitos,

história e perspectivas. Educação & Sociedade, v. 30, p. 1081-1102, 2009.
Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/es/a/5pBFdjL4mWHnSM5jXySt9VF/?format=html
&lang=pt>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 CERIGATTO, Mariana Pícaro; CASARIN, Helen de Castro Silva. As
mídias como fonte de informação: aspectos para uma avaliação crítica.
865
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, p. 155-176,
2017. Disponível em:<https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/685>.
 COUTO, Elení; SILVA, Fabrício. Desenvolvimento “(in) sustentável”.
Enciclopédia Biosfera, v. 10, n. 18, 2014. Disponível em:<
https://www.conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/2985>.
 DAS GRAÇAS TARGINO, Maria. Comunicação científica: uma revisão
de seus elementos básicos. Informação & Sociedade, v. 10, n. 2, 2000.
Disponível
em:<https://brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf_33e67453a4_0013710.p
df>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 KELLNER, Douglas; SHARE, Jeff. Educação para a leitura crítica da
mídia, democracia radical e a reconstrução da educação. Educação &
sociedade, v. 29, p. 687-715, 2008. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/es/a/hcZr4mDdbgTfSy3NWt8RptQ/?lang=pt&form
at=html>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 LEMKE, Jay L. Letramento metamidiático: transformando significados e
mídias. Trabalhos em linguística aplicada, v. 49, p. 455-479, 2010.
Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/tla/a/pBy7nwSdz6nNy98ZMT9Ddfs/?lang>.
 MOTTA-ROTH, Désirée; MARCUZZO, Patrícia. Ciência na mídia: análise
crítica de gênero de notícias de popularização científica. Revista Brasileira
de Linguística Aplicada, v. 10, p. 511-538, 2010. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rbla/a/GSBYFJHhdmYwKBdzDZ85gdN/>. Acesso
SEGUNDO BIMESTRE

866

Habilidades

 Desenvolvimento de projetos que avaliem a responsabilidade

socioambiental de organizações locais e proponham estratégias para
melhorar a sustentabilidade;
 Análise e resolução de problemas complexos, diretamente relacionados aos
867
Objetivos de Desenvolvimento;
 Sustentável (ODS) da ONU;
 Desenvolvimento Sustentável;
 Objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS).

ORGANIZAÇÕES LOCAIS
 Compreensão da responsabilidade socioambiental;
 Métodos de avaliação das práticas sustentáveis;
 Identificação de áreas de melhoria;
 Desenvolvimento de estratégias para sustentabilidade.
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS

RELACIONADOS AOS ODS
 Introdução aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU;
 Identificação de problemas complexos relacionados aos ODS;
 Métodos de análise de problemas socioambientais;
 Estratégias para abordar problemas complexos.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E OBJETIVOS DO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)
 Conceitos fundamentais de desenvolvimento sustentável;
 Exploração dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
 Interconexões entre os ODS;
 Importância da colaboração global para alcançar os ODS.
ALTERNATIVAS E NOVAS TECNOLOGIAS PARA

SUSTENTABILIDADE
868
 Exploração de alternativas e novas tecnologias energéticas;
 Comparação de diferentes tipos de motores e processos de produção de
novos materiais;
 Avaliação de impactos socioambientais da dependência de recursos não
renováveis;
 Discussão sobre políticas e iniciativas de transição para energias limpas.
Recursos de Pesquisa e Análise:

 Entrevistas com Representantes de Organizações Locais;
 Análise de Relatórios de Sustentabilidade de Organizações;
 Pesquisa de Campo para Coleta de Dados;
 Análise de Estudos de Caso Relacionados aos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Recursos de Discussão e Conscientização:
 Discussões em Sala de Aula sobre Problemas Globais;
 Desenvolvimento de Projetos Práticos que Abordem Questões
Relacionadas aos ODS;
 Leitura de Documentos da ONU sobre os ODS;
 Debates em Sala de Aula sobre a Interconexão dos ODS;
 Discussões sobre a Contribuição Local para o Alcance dos ODS.
Recursos de Análise e Experimentos:
 Análise de Estudos de Caso de Iniciativas de Energia Sustentável;
 Experimentos Práticos Relacionados a Tecnologias Sustentáveis;
 Palestras de Especialistas em Energias Limpas.
Esses recursos abrangem ferramentas de pesquisa relacionadas aos Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo entrevistas, análise de relatórios e
pesquisa de campo. Também promovem discussões sobre questões globais, a
interconexão dos ODS e a contribuição local para alcançá-los. Além disso,
oferecem informações sobre energia sustentável, com estudos de caso,
experimentos e palestras de especialistas para abordar desafios energéticos de
869
forma sustentável.

ORGANIZAÇÕES LOCAIS
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo documentário que
analisa a responsabilidade socioambiental de uma organização local,
destacando áreas de melhoria e propondo estratégias sustentáveis;
 Os alunos devem apresentar um relatório de pesquisa sobre a
responsabilidade socioambiental de uma organização local, incluindo
recomendações para melhorias.
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS

RELACIONADOS AOS ODS
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou apresentação
de slides que destaque um problema complexo relacionado a um dos ODS
e proponha soluções;
 Os alunos devem desenvolver um projeto prático que aborde um problema
complexo relacionado a um dos ODS e apresentar suas descobertas em sala
de aula.

 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou infográfico que
explique um dos ODS e destaque sua importância;
 Os alunos devem participar de um debate em sala de aula sobre a
interconexão dos ODS e a contribuição local para o alcance desses
objetivos.
ALTERNATIVAS E NOVAS TECNOLOGIAS PARA

SUSTENTABILIDADE
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou apresentação
870
que destaque uma iniciativa de energia sustentável e seus benefícios
socioambientais;
 Os alunos devem apresentar um projeto de pesquisa sobre alternativas e
novas tecnologias para sustentabilidade em sala de aula.
 ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade social das empresas no Brasil:

reprodução de postura ou novos rumos?. Edipucrs, 2004. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/ehoX6>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 ALMEIDA FILHO, N.; LAUAR, A. S. S. Desenvolvimento Sustentável e
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Processos distintos e interesses
convergentes. Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais, v. 6,
n. 2, p. 3-29, 2021. Disponível em:<
https://periodicos.ufpb.br/index.php/rppi/article/view/57533>. Acesso em:
 CAROLINO, Elisangela Ferruci. Contribuições para alcançar os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável: relatos e práticas. AYA Editora, 2022.
Disponível em:< https://books.google.com/books?hl=pt-
BR&lr=&id=nQWlEAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA6&dq=related:P5r-
pokk4eIJ:scholar.google.com/&ots=cDoua9JOE_&sig=-
5aSl6YwaaWhU4h949_dzQ8IIo4>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 DA SILVA, Enid Rocha Andrade. Os objetivos do desenvolvimento
sustentável e os desafios da nação. 2018. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/atNQT >. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE

871

Habilidades

entre outros).
 Reflexão sobre a evolução do conceito de responsabilidade socioambiental

e sua importância para o futuro da sustentabilidade;
 Problemas socioambientais referentes ao estado do Rio de Janeiro;
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL
872
 História da evolução do conceito de responsabilidade socioambiental;
 Análise de como o conceito evoluiu ao longo do tempo;
 Importância da responsabilidade socioambiental para a sustentabilidade;
 Discussão sobre o papel das empresas, governos e indivíduos na promoção
da responsabilidade socioambiental.
PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS NO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO
 Identificação e análise de problemas socioambientais específicos no estado
do Rio de Janeiro;
 Avaliação dos impactos desses problemas na comunidade local e regional;
 Discussão sobre soluções e políticas para abordar os problemas
identificados;
 A importância da participação da sociedade na resolução de problemas
socioambientais.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PROBLEMAS

SOCIOAMBIENTAIS
 Métodos de investigação científica aplicados à análise de problemas
socioambientais;
 Coleta e análise de dados relevantes relacionados a problemas
socioambientais;
 Comunicação de resultados de pesquisa de forma clara e eficaz;
 Engajamento da comunidade na resolução de problemas socioambientais.
PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS
 Estratégias para envolver a comunidade na resolução de problemas
socioambientais;
 Implementação e avaliação de projetos de engajamento comunitário;
 Uso de diferentes mídias e tecnologias para sensibilização e mobilização da
comunidade;
 Discussão sobre a importância da participação cidadã na governança
873
ambiental.
Recursos de Experimentação e Análise:

 Realização de experimentos práticos relacionados a problemas
socioambientais;
 Leitura de artigos e documentos que abordam a evolução do conceito;
 Pesquisa de campo para coleta de dados e análise dos problemas
identificados;
 Uso de software e ferramentas online para análise de dados.
Recursos de Linguagem e Comunicação:
 Debates em sala de aula sobre o papel das partes interessadas na promoção
da responsabilidade socioambiental;
 Entrevistas com especialistas em sustentabilidade;
 Debates em sala de aula sobre soluções e políticas para abordar problemas
socioambientais locais;
 Palestras de especialistas em questões ambientais do Rio de Janeiro;
 Apresentações em sala de aula sobre resultados de investigações;
 Desenvolvimento de projetos práticos de engajamento comunitário;
 Campanhas de conscientização ambiental;
 Visitas a comunidades que implementaram projetos de sucesso.
Esses recursos englobam atividades práticas de experimentação e análise,

incluindo experimentos, pesquisa de campo e análise de dados. Além disso,
promovem a comunicação e a conscientização por meio de debates, entrevistas,
apresentações, campanhas e visitas a comunidades. Isso permite que os alunos
explorem e compreendam questões socioambientais de maneira abrangente,
contribuindo para soluções e engajamento com a comunidade.
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RESPONSABILIDADE
874
SOCIOAMBIENTAL
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo curto que explique
a evolução do conceito de responsabilidade socioambiental ao longo do
tempo;
 Os alunos devem participar de uma discussão em sala de aula sobre a
importância da responsabilidade socioambiental para a sustentabilidade.
PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS NO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo documentário que
destaque um problema socioambiental específico no estado do Rio de
Janeiro e proponha soluções;
 Os alunos devem apresentar um relatório de pesquisa que analise um
problema socioambiental local e discuta políticas e soluções para abordá-
lo.
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PROBLEMAS

SOCIOAMBIENTAIS
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou um podcast
que comunique os resultados de uma pesquisa relacionada a um problema
socioambiental específico;
 Os alunos devem apresentar seus projetos de pesquisa sobre um problema
socioambiental local em sala de aula.
PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um vídeo ou uma campanha
de conscientização ambiental que promova a participação da comunidade
na resolução de problemas socioambientais;
 Os alunos devem apresentar seus projetos de engajamento comunitário em
sala de aula e avaliar seu impacto na comunidade.
875
 BUSCH, Susanna Erica et al. Responsabilidade socioambiental
empresarial: revisão da literatura sobre conceitos. INTERFACEHS-Revista
de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, 2009.
Disponível em:< https://encurtador.com.br/bjFIK>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
 DE OLIVEIRA, José Antônio Puppim. Análise da situação da gestão
ambiental nas indústrias do estado do Rio de Janeiro. Revista de
Administração Pública, v. 38, n. 2, p. 261 a 286-261 a 286, 2004.
Disponível em:< https://hml-
bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6537>. Acesso
 FREITAS, Carlos Machado de. Problemas ambientais, saúde coletiva e
ciências sociais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 8, p. 137-150, 2003.
Disponível em:<https://encurtador.com.br/bjFIK>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
 MONIZ, Marcela de Abreu et al. Diagnóstico participativo socioambiental
e de riscos à saúde das comunidades do entorno do Complexo
Petroquímico do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p.
3793-3806, 2017. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/csc/a/jcF9qtGRpvH4J6RGx3bXsJy/?lang=pt>.
 OTÃ, Luiz et al. Evolução da responsabilidade social empresarial e a
introdução ao caso brasileiro. Revista de Administração Aplicada, v. 1, n.
2, p. 118-137, 2015. Disponível em:< https://encurtador.com.br/diGZ0 >.
 RAUEN, Fábio. Roteiros de investigação científica. Clube de Autores,
2018.
 RIBEIRO, Daniel das Chagas de Azevedo. Problemas ambientais causados
por agrotóxicos: a metodologia da resolução de problemas e a investigação
científica na educação básica. 2020. Disponível
em:<https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/210532>. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
876
 SCHIOCHET, Ricardo Oselame. A Evolução do Conceito de Marketing
“Verde”. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 15, n. 7, 2018.
Disponível em:< https://encurtador.com.br/iwCSW >. Acesso em:26 de
setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE


Habilidades
 (EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e interpretar os

efeitos de fenômenos naturais e da interferência humana sobre esses
ciclos, para promover ações individuais e/ou coletivas que minimizem
consequências nocivas à vida.
avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema
sob uma perspectiva científica.
 Promoção do engajamento e da ação em responsabilidade socioambiental
877
na comunidade escolar e além;
 Procedimentos de investigação, resolução de problemas e comunicação (a

partir de uma situação problema, propor uma solução) (TDICs);
 Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEA);
 Sustentabilidade;
 Desenvolvimento sustentável;
 Recursos Naturais;
 Consumo.
ENGAJAMENTO EM RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA
COMUNIDADE ESCOLAR
 Importância da conscientização socioambiental na comunidade escolar;
 Estratégias para promover o engajamento dos alunos, professores e
funcionários em ações de responsabilidade socioambiental;
 Desenvolvimento de projetos e ações práticas para melhorar a
sustentabilidade na escola;
 Impacto das ações individuais e coletivas nas comunidades escolar e local.
CONSUMO CONSCIENTE E RECURSOS NATURAIS

 Análise crítica do padrão de consumo atual e seus impactos ambientais;
 Recursos naturais: fontes, uso, escassez e conservação;
 Estratégias para promover o consumo consciente na comunidade escolar e
além;
 Abordagem das implicações éticas e sociais do consumo.

 Conceito de desenvolvimento sustentável e seus pilares;
 Os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU;
 Como os ODS se relacionam com a responsabilidade socioambiental;
 Estratégias para contribuir com a realização dos ODS na comunidade.
878
AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO E APRENDIZAGEM (AVEA)
PARA A SUSTENTABILIDADE
 Uso de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem para promover a
conscientização e a ação em responsabilidade socioambiental;
 Desenvolvimento de recursos digitais interativos para a educação
ambiental;
 Como criar e gerenciar conteúdo em AVEAs para promover a
sustentabilidade;
 A importância da educação online na disseminação de práticas
sustentáveis.
Recursos de Sensibilização e Engajamento Ambiental:

 Desenvolvimento de campanhas de conscientização ambiental na escola;
 Visitas a organizações locais que implementaram projetos de
responsabilidade socioambiental bem-sucedidos;
 Criação de grupos de trabalho para a implementação de projetos
sustentáveis na escola;
 Realização de pesquisas sobre o consumo de recursos naturais na
comunidade;
 Visitas a empresas locais que adotam práticas de consumo consciente;
 Debates em sala de aula sobre ética no consumo.
Recursos de Educação sobre Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS):
 Discussões em sala de aula sobre os ODS e seu impacto global;
 Pesquisas sobre projetos e iniciativas locais que abordam os ODS;
 Visitas a organizações que trabalham para alcançar os ODS.
Recursos de Tecnologia e Aprendizagem Online:
 Treinamento em plataformas de aprendizagem online;
 Desenvolvimento de conteúdo educacional digital sobre responsabilidade
socioambiental;
879
 Colaboração em projetos online relacionados à sustentabilidade.
Esses recursos visam sensibilizar os alunos para questões socioambientais,

envolvê-los em projetos práticos de responsabilidade socioambiental e promover a
educação sobre os ODS, aproveitando a tecnologia e a aprendizagem online
quando apropriado.
ENGAJAMENTO EM RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA

COMUNIDADE ESCOLAR
documentem as ações de responsabilidade socioambiental que estão
ocorrendo na escola;
 Os alunos devem apresentar relatórios sobre os projetos de

responsabilidade socioambiental que desenvolveram na escola.
CONSUMO CONSCIENTE E RECURSOS NATURAIS

 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos informativos sobre
os impactos do consumo consciente;
 Os alunos devem apresentar um projeto de conscientização sobre consumo

consciente na escola ou na comunidade.

 Os alunos devem usar seus celulares para criar vídeos que destaquem a
importância dos ODS e como eles podem ser alcançados;
 Os alunos devem apresentar um projeto que contribua para a realização de

um dos ODS em sua comunidade.
AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO E APRENDIZAGEM (AVEA)
880
PARA A SUSTENTABILIDADE
 Os alunos devem usar seus celulares para criar um recurso educacional
digital relacionado à responsabilidade socioambiental;
 Os alunos devem apresentar seus projetos de conteúdo educacional digital

em sala de aula.
 GRZEBIELUKA, Douglas; SILVA, Jocieli Aparecida. Educação

Ambiental na escola: do Projeto Político Pedagógico a prática docente.
Revista Monografias Ambientais, p. 76-101, 2015. Disponível em:<
https://periodicos.ufsm.br/index.php/remoa/article/view/18693>. Acesso
 HONÓRIO DA LUZ, SARAH. RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL E AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL NA
REDE PÚBLICA DE ANÁPOLIS GO. 2012. Disponível em:<
http://45.4.96.19/handle/aee/341>. Acesso em: 26 de setembro de 2023.
 MAIA, Tânia Cristina Soares Pereira. A realização de projetos e a

responsabilidade socioambiental: um estudo realizado com alunos do
ensino fundamental de uma escola brasileira. 2016. Tese de Doutorado.
Disponível em:< https://repositorio.ul.pt/handle/10451/29669>. Acesso em:
 ROCKENBACH, Márcia Inês. Práticas pedagógicas e o desenvolvimento

da responsabilidade socioambiental na comunidade escolar do Instituto
Estadual Prof. ª Nena-CIEP de Sapiranga–RS. 2011. Disponível em:<
https://repositorio.ufsm.br/handle/1/14577>. Acesso em: 26 de setembro de
2023.
 SANTOS, Odilani Sousa dos. A sustentabilidade através da horta escolar:

um estudo de caso. 2014. Disponível em:<
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/785>. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.
881
 SEGURA, Denise de Souza Baena. Educação ambiental na escola pública:
da curiosidade ingênua à consciência crítica. Annablume, 2001.
 SILVA, Andreia de Souza. Engajamento disciplinar produtivo e educação

ambiental na escola: importância do protagonismo juvenil na gestão de
resíduos sólidos. 2020. Disponível em:<
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20866>. Acesso em: 26


compartilhada.
complexidades.
882

de aprendizado.
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a sustentabilidade assume o papel

de um tema integrador que visa criar uma compreensão interconectada dos
desafios contemporâneos. O novo ensino médio coloca grande ênfase na
interdisciplinaridade, incentivando a colaboração entre diversas áreas de
conhecimento para abordar questões do mundo real, com especial atenção à
sustentabilidade. Os estudantes não apenas adquirem conhecimento, mas também
desenvolvem habilidades essenciais de trabalho em equipe, aplicando o que
aprendem em projetos práticos ao longo do ano. Essa abordagem visa promover
uma visão holística das complexidades do mundo atual. Nesse contexto, quatro
temas-chave emergem como pontes entre diferentes áreas de conhecimento:
Mobilidade Sustentável, Sustentabilidade e Desenvolvimento Responsável,
Responsabilidade Socioambiental e Problemas Socioambientais no Estado do Rio
883
de Janeiro, e Promoção da Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade
na Comunidade Escolar. A integração dessas áreas do conhecimento tem como
objetivo capacitar os estudantes a enfrentar de maneira eficaz e abrangente os
desafios relacionados aos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável.
PRIMEIRO BIMESTRE
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
de campanhas de conscientização sobre mobilidade sustentável, incluindo a
criação de slogans, panfletos informativos e vídeos promocionais. Pesquisa
e produção de artigos de opinião sobre os benefícios da mobilidade
sustentável para a sociedade.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculo de indicadores de
eficiência energética de veículos elétricos em comparação com veículos a
combustão. Análise de dados de tráfego e padrões de deslocamento para
identificar áreas onde a mobilidade sustentável pode ser mais eficaz.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Biologia: Estudo dos
impactos ambientais da mobilidade convencional, como poluição do ar e
emissões de gases de efeito estufa. Exploração de tecnologias sustentáveis,
como veículos elétricos, e análise de seu impacto na qualidade do ar e na
biodiversidade urbana. Física: Análise da eficiência energética de diferentes
modos de transporte, incluindo carros elétricos, bicicletas e transporte
público. Experimentação com energia renovável, como energia solar e
eólica, para alimentar veículos elétricos.
das infraestruturas de transporte e suas implicações no uso do solo urbano.
Análise dos desafios socioeconômicos e culturais relacionados à adoção da
mobilidade sustentável em diferentes regiões. Sociologia: Pesquisa sobre as
atitudes e comportamentos dos cidadãos em relação à mobilidade
sustentável. Análise dos fatores sociais que influenciam as escolhas de
transporte e a acessibilidade. Filosofia: Discussão sobre os aspectos éticos
da mobilidade sustentável, incluindo a responsabilidade individual e
884
coletiva em relação ao meio ambiente. Exploração de filosofias urbanas
que promovem a mobilidade sustentável, como a filosofia do "direito à
cidade".
Por meio deste tema único de "Mobilidade Sustentável", os estudantes podem

abordar questões complexas e urgentes que envolvem transporte, meio ambiente,
sociedade e economia. A integração interdisciplinar permite uma compreensão
mais completa dessas questões, enquanto as atividades práticas promovem a
aplicação do conhecimento em soluções sustentáveis para o desafio da mobilidade
nas cidades.
SEGUNDO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO RESPONSÁVEL

de um relatório de sustentabilidade de uma organização local, analisando
suas práticas e impactos ambientais e propondo melhorias. Criação de uma
campanha de conscientização sobre os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) da ONU, usando material de comunicação como vídeos,
panfletos e posts em redes sociais.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculos de indicadores de
sustentabilidade, como pegada de carbono, eficiência energética e consumo
de recursos naturais, para avaliar o desempenho de uma organização local.
Análise de dados relacionados aos ODS, como gráficos de progresso e
tendências, para identificar áreas críticas de foco.
Investigação da biotecnologia agrícola e seu papel na promoção da
agricultura sustentável, incluindo a análise de culturas geneticamente
modificadas (OGMs). Experimentação com técnicas de tratamento de água
e soluções ecológicas para a gestão de resíduos. Física: Análise da
eficiência energética de diferentes tecnologias de geração de energia, como
solar, eólica e hidrelétrica. Estudo da relação entre o uso de energias
renováveis e a redução das emissões de gases de efeito estufa.
885
das áreas de conservação e preservação ambiental na região, identificando a
importância da biodiversidade e da gestão responsável dos recursos
naturais. Estudo das implicações socioeconômicas da dependência de
recursos não renováveis e do desenvolvimento sustentável nas
comunidades locais. Sociologia e Filosofia: Pesquisa sobre as atitudes e
comportamentos da comunidade em relação à sustentabilidade e ao
consumo responsável. Discussão sobre os valores éticos e filosóficos
relacionados ao desenvolvimento sustentável e à justiça ambiental.
Essas atividades interdisciplinares permitem que os estudantes explorem questões

complexas de sustentabilidade e desenvolvimento responsável, aplicando
conhecimentos de várias áreas para avaliar práticas empresariais e governamentais,
abordar problemas complexos relacionados aos ODS e promover o
desenvolvimento sustentável em sua comunidade. Isso ajuda os estudantes a
desenvolverem habilidades críticas e a compreender a importância da colaboração
global na busca por um futuro mais sustentável.
TERCEIRO BIMESTRE
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E PROBLEMAS

SOCIOAMBIENTAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
de ensaios ou artigos sobre a evolução do conceito de responsabilidade
socioambiental, destacando casos de empresas ou organizações que têm
contribuído para a sustentabilidade. Criação de um blog ou site para
compartilhar informações sobre problemas socioambientais específicos no
Rio de Janeiro e as soluções propostas.
 Área de Matemática e suas Tecnologias :Análise de dados estatísticos
relacionados aos problemas socioambientais no estado do Rio de Janeiro,
incluindo índices de poluição, desmatamento e qualidade da água. Cálculos
de custos e benefícios de soluções propostas para problemas
886
socioambientais, como investimentos em energia limpa ou recuperação de
áreas degradadas.
Investigação sobre os problemas ambientais específicos do Rio de Janeiro,
como poluição da Baía de Guanabara ou desmatamento na Mata Atlântica.
Experimentação com técnicas de análise de qualidade da água e do solo
para avaliar a extensão da poluição em áreas específicas. Física: Estudo da
eficiência energética em edifícios e indústrias do Rio de Janeiro, analisando
a demanda de energia e propondo medidas de economia. Análise do uso de
energias renováveis, como solar e eólica, como parte da solução para
problemas de energia no estado.
das áreas afetadas por problemas socioambientais no Rio de Janeiro, como
áreas de desmatamento, zonas de risco de deslizamentos e áreas de
poluição. Estudo das políticas governamentais relacionadas à gestão
ambiental no estado e sua eficácia na resolução dos problemas
identificados. Sociologia e Filosofia: Entrevistas com membros da
comunidade afetados por problemas socioambientais para entender suas
perspectivas e preocupações. Discussões éticas sobre a responsabilidade
das empresas e dos governos na resolução dos problemas socioambientais e
como a participação cidadã pode influenciar as políticas ambientais.
Essas atividades interdisciplinares permitem que os estudantes explorem a fundo a

questão da responsabilidade socioambiental e os problemas específicos
enfrentados no Estado do Rio de Janeiro. Isso promove o pensamento crítico, a
pesquisa e a conscientização sobre as questões socioambientais locais,
incentivando a ação para melhorar a sustentabilidade da região.
QUARTO BIMESTRE
PROMOÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E

SUSTENTABILIDADE NA COMUNIDADE ESCOLAR
887
de campanhas de conscientização sobre a importância da responsabilidade
socioambiental na comunidade escolar, produzindo materiais de
comunicação, como vídeos, posts em redes sociais e artigos. Criação de um
blog ou site para compartilhar informações sobre consumo consciente e
ações de sustentabilidade na escola.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculos de indicadores de
consumo, como pegada de carbono individual e coletiva na escola, e
análise de dados sobre o uso de recursos naturais. Planejamento de
orçamento e gestão financeira sustentável, considerando o impacto das
escolhas de consumo.
Investigação sobre os recursos naturais mais relevantes para a comunidade
escolar, como água, energia e alimentos, e estratégias para sua conservação.
Experimentação com técnicas de compostagem e reciclagem para reduzir
resíduos na escola. Física: Estudo da eficiência energética na escola,
incluindo a análise de consumo de eletricidade e propostas de medidas para
economia de energia. Avaliação do potencial de uso de energias renováveis,
como painéis solares, no ambiente escolar.
dos recursos naturais disponíveis na região da escola e sua relação com o
desenvolvimento sustentável. Estudo das políticas governamentais
relacionadas à educação ambiental e sustentabilidade na escola. Sociologia
e Filosofia: Entrevistas com membros da comunidade escolar para entender
suas perspectivas e comportamentos em relação à responsabilidade
socioambiental. Discussões éticas sobre o consumo, o papel das empresas e
a responsabilidade individual na promoção da sustentabilidade.
 TICs e Educação a Distância: Uso de ambientes virtuais de ensino e
aprendizagem para criar Unidades interativos sobre responsabilidade
socioambiental e sustentabilidade. Desenvolvimento de recursos digitais,
como jogos educativos, para ensinar conceitos de forma envolvente.
Essas atividades interdisciplinares permitem que os estudantes não apenas
888
compreendam os conceitos de responsabilidade socioambiental e sustentabilidade,
mas também os apliquem em sua comunidade escolar e além. Isso promove a ação
concreta e a conscientização sobre a importância de preservar o meio ambiente e
adotar práticas responsáveis. Além disso, o uso de ambientes virtuais de
aprendizagem amplia o alcance das iniciativas de sustentabilidade.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Dia da Mobilidade Sustentável: O "Dia da Mobilidade Sustentável" é

uma atividade presencial que visa sensibilizar a comunidade escolar e local
para a importância da mobilidade sustentável. Durante este dia, a
comunidade escolar e seus familiares são incentivados a deixar seus carros
em casa e adotar meios de transporte mais sustentáveis, como bicicletas,
caminhadas, transporte público ou caronas compartilhadas. O evento inclui
oficinas de manutenção de bicicletas, passeios em grupo e caminhadas pela
natureza. Além disso, uma feira de informações sobre mobilidade
sustentável é realizada, oferecendo oportunidades de aprendizado sobre
veículos elétricos, transporte público eficiente e opções de
compartilhamento de carros. Os estudantes são incentivados a documentar
o evento por meio de fotografias e relatos pessoais.
889
 Podcast da Mobilidade Sustentável: O "Podcast da Mobilidade
Sustentável" é uma atividade virtual que capacita os estudantes a criarem
conteúdo digital sobre mobilidade sustentável. Os estudantes são divididos
em grupos e recebem temas relacionados à mobilidade sustentável, como
transportes públicos, bicicletas ou caronas compartilhadas. Eles pesquisam
e preparam um roteiro para um podcast sobre o tema atribuído e utilizam
seus celulares para gravar os podcasts, que podem incluir entrevistas,
debates ou narrações informativas. Após a gravação, os estudantes utilizam
aplicativos de edição de áudio para aprimorar a qualidade do podcast. Os
podcasts são compartilhados em uma plataforma online da escola,
permitindo que outros estudantes e a comunidade ouçam e aprendam sobre
mobilidade sustentável. Essa atividade combina tecnologia móvel com
educação, capacitando os estudantes a disseminarem informações
relevantes sobre um tema importante.
SEGUNDO BIMESTRE
 Oficina de Compostagem e Horticultura Urbana: Nesta atividade

presencial, os estudantes participam de uma oficina que ensina sobre
compostagem e cultivo de hortas urbanas sustentáveis. Eles aprendem os
princípios da compostagem, como montar uma pilha de compostagem e os
benefícios ambientais associados. Além disso, os estudantes são orientados
sobre como criar e manter hortas urbanas em espaços limitados. A atividade
oferece uma experiência prática de compostagem e cultivo de alimentos,
promovendo a sustentabilidade.
 Podcast sobre Sustentabilidade Local: Nessa atividade virtual, os
estudantes criam um podcast dedicado à sustentabilidade em sua
comunidade local. Eles escolhem tópicos relacionados à sustentabilidade,
pesquisam, criam roteiros e gravam episódios do podcast usando seus
celulares. A edição de áudio é realizada para aprimorar a qualidade e
adicionar elementos profissionais. Os episódios são compartilhados em
plataformas de streaming para disseminar informações sobre questões de
890
sustentabilidade local, promovendo a conscientização na comunidade.
Essas atividades extracurriculares proporcionam aos estudantes a oportunidade de

participar ativamente da promoção da sustentabilidade, combinando aprendizado
prático com ferramentas de mídia digital para alcançar um público mais amplo e
compartilhar conhecimentos sobre questões ambientais locais.
TERCEIRO BIMESTRE
 Limpeza de Praias e Rios: Nesta atividade presencial, os estudantes se

envolvem em iniciativas de limpeza de praias e rios na região do Rio de
Janeiro. Eles participam de grupos de voluntariado ambiental para coletar
resíduos e lixo nas áreas costeiras e fluviais. Isso não apenas contribui para
a melhoria do ambiente, mas também aumenta a conscientização sobre a
importância da preservação das áreas naturais do estado.
 Atividade Extracurricular Virtual (com uso de tecnologias):
Documentário sobre Problemas Socioambientais: Nesta atividade virtual,
os estudantes trabalham em grupos para criar um documentário sobre
problemas socioambientais específicos no Estado do Rio de Janeiro. Eles
usam seus celulares para gravar vídeos, capturar imagens e entrevistar
especialistas e membros da comunidade afetados pelos problemas. Depois,
editam o material para criar um documentário informativo que destaque os
desafios e possíveis soluções para os problemas ambientais da região. O
documentário pode ser compartilhado em plataformas online para ampliar a
conscientização e o engajamento da comunidade na busca por soluções.
Essas atividades extracurriculares combinam educação prática, engajamento

comunitário e desenvolvimento de habilidades em um contexto relevante para a
promoção da sustentabilidade e do desenvolvimento responsável. Isso contribui
para uma formação mais completa dos estudantes e para a melhoria do ambiente
local.
QUARTO BIMESTRE
891
 Oficina de Compostagem: Nesta atividade, os estudantes se envolverão
em uma oficina prática de compostagem realizada na escola. Eles
aprenderão sobre a importância da compostagem na redução de resíduos
orgânicos e na promoção da sustentabilidade. Os estudantes trabalharão
juntos para criar uma área de compostagem na escola, selecionando
materiais orgânicos adequados, construindo caixas de compostagem e
monitorando o processo. Essa atividade permitirá que eles apliquem
diretamente o conhecimento adquirido em biologia e química sobre
conservação de recursos naturais, ao mesmo tempo em que promovem
práticas sustentáveis na comunidade escolar.
 Podcast Sustentável da Escola: Nesta atividade virtual, os estudantes
criarão um podcast sobre responsabilidade socioambiental e
sustentabilidade na escola. Eles utilizarão tecnologias móveis, como
gravadores de voz em seus smartphones, para registrar entrevistas,
discussões em grupo e apresentações sobre tópicos relacionados à
sustentabilidade. Os estudantes podem entrevistar membros da comunidade
escolar, compartilhar dicas práticas de consumo consciente e destacar as
iniciativas de sustentabilidade da escola. A criação do podcast promoverá
suas habilidades de comunicação, além de permitir que eles eduquem e
inspirem outros a adotar práticas mais responsáveis em relação ao meio
ambiente.
Essas atividades extracurriculares complementarão os aprendizados da sala de

aula, proporcionando aos estudantes oportunidades práticas e criativas de aplicar
seus conhecimentos sobre responsabilidade socioambiental e sustentabilidade.
Além disso, as atividades presenciais e virtuais abordam diferentes estilos de
aprendizado e permitem que os estudantes escolham a forma que melhor se adapte
às suas preferências e habilidades.
892
ITINERÁRIO CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

TECNOLOGIAS
TRILHA DE APRENDIZAGEM: SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA UM
NOVO TEMPO

ENERGIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
893
Apresentar os principais conceitos iniciais para abordar o tema de energia, além

de mostrar os diferentes tipos de fontes e formas energéticas (mapa conceitual).
Analisar as conservações da matéria e da energia em situações cotidianas, de
produção e nas relações entre os seres vivos e o ambiente. Identificar
transformações físicas e químicas da matéria em processos naturais, cotidianos e
industriais. Expor a importância da energia no nosso cotidiano.
PRIMEIRO BIMESTRE


Habilidades
 (EM13CNT101) Analisar e representar, com ou sem o uso de

dispositivos e de aplicativos digitais específicos, as transformações e
conservações em sistemas que envolvam quantidade de matéria, de
energia e de movimento para realizar previsões sobre seus
comportamentos em situações cotidianas e em processos produtivos que
priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso consciente dos recursos
894
naturais e a preservação da vida em todas as suas formas.
 (EM13CNT107) Realizar previsões qualitativas e quantitativas sobre o
funcionamento de geradores, motores elétricos e seus componentes,
bobinas, transformadores, pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos, com
base na análise dos processos de transformação e condução de energia
envolvidos – com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais-,
para propor ações que visem a sustentabilidade.
ambientais.
 Introdução aos conceitos fundamentais de energia e suas transformações;
 Conceitos de energia, potência e trabalho;
 Diferentes formas de energias (mecânica, química, eletrica, nuclear);
 Unidades de medida de energia, trabalho e potência;
 Lei Zero e 1ª Lei da Termodinâmica;
 Conceito de eficiência energética e energia limpa;
 Energia e Sustentabilidade.
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ENERGIA E

SUAS TRANSFORMAÇÕES
 Definição de energia e tipos;
 Unidades de medida de energia, trabalho e potência.
LEIS DA TERMODINÂMICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

 Lei Zero da Termodinâmica e temperatura;
895
 Primeira Lei da Termodinâmica (conservação de energia);
 Eficiência energética e energia limpa.
ENERGIA E TECNOLOGIA
 Geradores e Motores Elétricos;
 Tecnologias de Armazenamento de Energia;
 Impactos Sociais, Culturais e Ambientais.

Recursos Didáticos:
 Livros didáticos de física com capítulos sobre transformações de energia e
Leis da Termodinâmica;
 Vídeos educacionais demonstrando experimentos sobre formas de
energia;
 Simulações interativas online para explorar conceitos de termodinâmica.
Recursos Práticos e Experienciais:
 Visitas a centros de ciência ou laboratórios de física;
 Palestras e workshops com engenheiros e especialistas em eficiência
energética;
 Experimentos práticos em sala de aula.
896
Recursos de Compreensão e Aplicação:
 Documentários e vídeos detalhados sobre geradores e motores elétricos;
 Estudos de caso de empresas de tecnologia de armazenamento de energia;
 Debates com especialistas da indústria e exploração de questões sociais,
ambientais e de carreira.
Essas categorias de recursos visam oferecer uma ampla gama de abordagens para
ensinar sobre energia e termodinâmica, desde a aprendizagem teórica até a
aplicação prática e discussões mais amplas sobre o campo da energia.

INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ENERGIA E

SUAS TRANSFORMAÇÕES
 Desenvolvimento de um portfólio que inclui apresentações em slides,
problemas práticos e descrição de uma situação real relacionada aos
conceitos de energia, trabalho e potência;
 Elaboração de um vídeo curto (3-5 minutos) explicando um conceito

fundamental de energia à escolha do aluno. O vídeo deve ser gravado e
editado com o celular.
LEIS DA TERMODINÂMICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
897
 Apresentação oral individual, na qual cada aluno explica uma das leis da
termodinâmica à turma;
 Pesquisa e criação de um infográfico digital que destaque a importância

da eficiência energética em nossas vidas. O infográfico pode ser criado
com o celular e deve ser apresentado digitalmente.
ENERGIA E TECNOLOGIA
 Trabalho em grupo para investigar e apresentar os diferentes tipos de
tecnologia de armazenamento de energia. A apresentação pode ser feita
oralmente ou com recursos visuais.
 Criação de um podcast em grupo abordando os impactos sociais, culturais

e ambientais de uma forma específica de geração de energia. O podcast
deve ser gravado e editado com o celular.

 DECHOUM, K. Facilitando a compreensão da segunda lei da
termodinâmica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, p. 359-363,
2003.
 Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rbef/a/QtkWp8nDmVbhSTKM96dtcjS/>. Acesso
 DOS REIS, Lineu Belico; SANTOS, Eldis Camargo. Energia elétrica e

sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. Editora
Manole, 2006. Disponível em: < https://encurtador.com.br/puAT8>.
 FURUKAWA, CLÁUDIO HIROYUKI. A ENERGIA COMO UM

TEMA DE ESTUDOS NO ENSINO DE FÍSICA DE NÍVEL MÉDIO:
UMA ABORDAGEM. 1999. Tese de Doutorado. Universidade de São
Paulo. Disponível em: <
http://www.iee.usp.br/sites/default/files/biblioteca/producao/1999/teses/Cl
audioHFurukawa.pdf>. Acesso em: 27 de setembro de 2023.
898
 GUERRA, Vádila Giovana. Leis da termodinâmica e suas aplicações.
<http://sistemas7.sead.ufscar.br:8080/jspui/handle/123456789/763>.
 MAY, Peter; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria. Economia do

meio ambiente. Elsevier Brasil, 2010.
 MOREIRA, Ney Henrique; BASSI, Adalberto Bono Maurizio Sacchi.

Sobre a primeira lei da termodinâmica. Química Nova, v. 24, p. 563-567,
<https://www.scielo.br/j/qn/a/gfnL3d4D8KKHbHwYnF3dmDt/?lang=pt
&format=html>. Acesso em: 27 de setembro de 2023.
 SOUZA, Vinícius Catão de Assis; JUSTI, Rosária. Interlocuções

possíveis entre linguagem e apropriação de conceitos científicos na
perspectiva de uma estratégia de modelagem para a energia envolvida nas
transformações químicas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v.
13, n. 2, p. 31-46, 2011. Disponível em:
<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1983-
21172011000200031&script=sci_abstract>. Acesso em: 27 de setembro
de 2023.
 THOMAZ JUNIOR, Moyses. A contextualização do tema energia no

ensino de física: enfoque no desenvolvimento sustentável. 2018.
Disponível em: < http://riut.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/21178>. Acesso
SEGUNDO BIMESTRE

899

Habilidades

digitais, tecnologias e possíveis soluções para as demandas que envolvem
a geração, o transporte, a distribuição e o consumo de energia elétrica,
considerando a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a
relação custo/benefício, as características geográficas e ambientais, a
produção de resíduos e os impactos socioambientais e culturais.

envolvidos – com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais –,
 Estudo das diversas formas de energia e suas conversões, incluindo

energia mecânica, elétrica, térmica, química e nuclear;
 Princípio da conservação de energia;
 Transformações energéticas;
 Diversificação de fontes de energia renovável e não renovável;
 Alimentos como combustível dos seres vivos.
900
ENERGIA E TRANSFORMAÇÕES
 Introdução aos conceitos de energia e suas formas.
 O princípio da conservação de energia.
 Transformações energéticas em sistemas naturais e tecnológicos.
 Fontes de energia renovável e não renovável.
 Alimentos como fonte de energia nos seres vivos.
TECNOLOGIAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

 Avaliação de tecnologias para geração, transporte e distribuição de
energia elétrica.
 Eficiência energética e relação custo/benefício.
 Impactos socioambientais e culturais das tecnologias energéticas.
 Análise de dispositivos eletrônicos e sua eficiência energética.
GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS

 Funcionamento de geradores e motores elétricos.
 Análise de bobinas, transformadores e pilhas.
 Processos de transformação e condução de energia.
 Propostas de ações para promover a sustentabilidade na eletricidade.
Recursos Visuais e Interativos:

 Vídeos explicativos sobre o princípio da conservação de energia;
 Simulações interativas de transformações energéticas e experimentos
práticos.
Recursos de Informação e Análise:
 Gráficos e tabelas comparativas de fontes de energia;
 Estudos de caso sobre tecnologias de geração de energia e eficiência
energética;
 Análise de dados reais de eficiência energética em aparelhos eletrônicos;
901
 Discussões em sala de aula sobre os impactos socioambientais de
diferentes fontes de energia;
 Análise de casos de uso de energia em diferentes indústrias.
Recursos Práticos e de Demonstração:
 Experimentos práticos para demonstrar a energia nos alimentos;
 Demonstração prática do funcionamento de geradores e motores elétricos;
 Experimentos com bobinas e transformadores;
 Análise de circuitos elétricos e seus componentes.
Essas categorias de recursos oferecem uma variedade de abordagens para ensinar

sobre conservação de energia, desde recursos visuais e interativos até atividades
práticas e análise de dados do mundo real. Isso ajuda os alunos a compreenderem
os princípios da energia e sua aplicação em diferentes contextos.
ENERGIA E TRANSFORMAÇÕES
 Vídeo de Demonstração de Transformações Energéticas: Os alunos
serão divididos em grupos e usarão seus celulares para criar vídeos curtos
demonstrando diferentes formas de transformações energéticas na vida
cotidiana. Eles devem explicar os princípios por trás dessas
transformações, como a energia é convertida de uma forma para outra.
 Podcast sobre Fontes de Energia: Os alunos usarão seus celulares para

criar um podcast sobre fontes de energia, discutindo fontes renováveis e
não renováveis, suas vantagens e desvantagens, e o impacto ambiental.
TECNOLOGIAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

 Fotografias de Tecnologias Energéticas: Os alunos usarão suas câmeras
de celular para tirar fotografias de tecnologias energéticas em sua
comunidade, como painéis solares, turbinas eólicas, veículos elétricos, etc.
 Debate em Vídeo sobre Eficiência Energética: Os alunos usarão seus

celulares para gravar um debate em vídeo sobre o tema da eficiência
902
energética, discutindo como diferentes tecnologias impactam o consumo
de energia.
GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS

 Projeto Fotográfico de Componentes Elétricos: Avaliar a compreensão
dos alunos sobre geradores, motores elétricos e outros componentes
elétricos. Os alunos usarão a câmera de seus celulares para capturar
imagens desses dispositivos em sua área, explicando a função de cada
componente nas legendas das fotos. Isso promove a observação prática e a
síntese conceitual.
 Apresentação em Vídeo sobre Geradores e Motores Elétricos:

Desenvolver a capacidade dos alunos de explicar e demonstrar o
funcionamento de geradores e motores elétricos. Eles gravarão um vídeo
curto usando seus celulares, explicando os princípios envolvidos no
processo de transformação e condução de energia desses dispositivos. Isso
promove a aplicação prática de conhecimentos teóricos e habilidades de
comunicação por meio de mídia audiovisual.
 ALVES, André Luíz et al. Tecnologias no ensino de física: gerador com

motor de máquina de lavar. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 45,
https://www.scielo.br/j/rbef/a/GmBY6RL5Mk3kSkspBZQPnkr/>. Acesso
 DE OLIVEIRA, G. G. et al. Experimentos portáteis para aula sobre
indução eletromagnética, geradores e motores. Revista Brasileira de
Ensino de Física, v. 44, p. e20210388, 2021. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rbef/a/SNSn598gDQpQm5DfjCGGvTG/>. Acesso
 JOSÉ, Wagner Duarte; DARLON, Diorge. Motor elétrico e dínamo de
bicicleta: articulações entre equipamentos geradores e três momentos
903
pedagógicos no ensino de física sob o olhar da Alfabetização Técnica.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 39, n. 3, p. 656-687, 2022.
Disponível em:<
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8741435>. Acesso
 MARTINS, Maria Paula de Souza. Inovação tecnológica e eficiência
energética. Monografia de Pós-graduação MBA em energia elétrica,
Instituto de Economia-UFRJ, 1999. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/fPZ01>. Acesso em:27 de setembro de 2023.
 PIRES, Cristina Fátima de Jesus Silva; FERRARI, Paulo Celso; DE
OLIVEIRA QUEIROZ, José Rildo. A tecnologia do motor elétrico para o
ensino de Eletromagnetismo numa abordagem problematizadora. Revista
brasileira de ensino de ciência e tecnologia, v. 6, n. 3, 2014. Disponível
em:< http://revistas.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1525>. Acesso em:27
 SOLA, Antonio Vanderley Herrero et al. Análise dos fatores
determinantes para eficiência energética. Revista Produção Online, v. 6, n.
1, 2006. Disponível em:<
http://www.producaoonline.org.br/rpo/article/view/86>. Acesso em 27 de
setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE


904
Habilidades

envolvidos – com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais –,
ambientais.
 Desenvolvimento de habilidades para analisar e compreender processos

de transformação de energia em diferentes contextos, desde o nível
microscópico até o macroscópico;
 Estágios de desenvolvimento e consumo de energia nas sociedades

humanas;
 Evolução no uso das fontes de energia;
 Consumo de energia na sociedade tecnológica;
905
 Demandas mundiais de energia primária.
TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA EM DIFERENTES CONTEXTOS

 Estudo das transformações de energia em nível microscópico, como a
produção de energia nas células durante a respiração celular;
 Análise de processos de transformação de energia em escala
macroscópica, como a geração de eletricidade em usinas;
 Identificação de eficiência energética em diferentes sistemas.
EVOLUÇÃO NO USO DAS FONTES DE ENERGIA

 História da evolução das fontes de energia ao longo do tempo, desde a
energia animal até as fontes modernas;
 Exploração das implicações sociais e ambientais das diferentes fontes de
energia;
 Análise das tendências atuais na busca por fontes de energia mais
sustentáveis.
CONSUMO DE ENERGIA NA SOCIEDADE TECNOLÓGICA

 Análise do consumo de energia em sociedades tecnológicas, incluindo o
papel das tecnologias digitais;
 Investigação das estratégias de conservação de energia em contextos
urbanos e industriais;
 Exploração das implicações sociais, culturais e ambientais do alto
consumo de energia.
Recursos de Experimentação e Observação:

 Experimentos práticos em laboratório para observar transformações de
energia em nível microscópico e macroscópico.
906
Recursos de Informação e Análise:
 Pesquisa de estudos de caso que abordem a eficiência energética em
indústrias;
 Leitura de textos históricos que descrevem o uso de diferentes fontes de
energia ao longo das eras;
 Discussão de estudos de caso que abordem as consequências
socioambientais da exploração de certas fontes de energia;
 Estudos de casos que abordem estratégias de conservação de energia em
edifícios, transporte e indústria;
 Palestras de especialistas que discutam as consequências sociais, culturais
e ambientais do consumo de energia.
Esses recursos oferecem aos alunos a oportunidade de explorar transformações de

energia, entender a eficiência energética em diferentes setores e considerar os
aspectos históricos e socioambientais relacionados ao consumo de energia. Isso
promove uma compreensão mais completa dos desafios e oportunidades na gestão
da energia.
TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA EM DIFERENTES CONTEXTOS

 Gravação de um vídeo curto que explique uma transformação de energia
em um contexto escolhido pelo aluno. Os alunos usam seus celulares para
gravar e editar o vídeo.
 Realização de uma atividade prática em sala de aula na qual os alunos

devem montar um sistema simples para demonstrar a conversão de
energia.
EVOLUÇÃO NO USO DAS FONTES DE ENERGIA

 Criação de um podcast que narre a evolução das fontes de energia e suas
implicações ao longo da história. Os alunos usam seus celulares para
gravar e editar o podcast.
907
 Realização de um debate em sala de aula sobre as vantagens e
desvantagens das diferentes fontes de energia, destacando as mudanças ao
longo do tempo.
CONSUMO DE ENERGIA NA SOCIEDADE TECNOLÓGICA

 Criação de um vídeo documentário sobre práticas de conservação de
energia em um contexto escolhido pelos alunos. Os alunos usam seus
celulares para gravar e editar o vídeo.
 Realização de uma atividade prática em sala de aula na qual os alunos

desenvolvem um plano de conservação de energia para um ambiente
específico, como uma escola, e apresentam suas propostas em um formato
analógico.
 BARBOSA, João Paulino Vale; BORGES, Antonio Tarciso. O

entendimento dos estudantes sobre energia no início do ensino médio.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 2, p. 182-217, 2006.
Disponível
em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5166029>. Acesso
 DE ASSIS SOUZA, Vinícius Catão; JUSTI, Rosária. Estudo da utilização

de modelagem como estratégia para fundamentar uma proposta de ensino
relacionada à energia envolvida nas transformações químicas. Revista
Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 10, n. 2, 2010.
Disponível em:<
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3978>. Acesso
 OLIVEIRA, Deize Kelly Alencar de. Produção de vídeos no contexto

remoto: o celular no ensino médio de química em abordagem
experimental. 2021. Disponível em:
908
<2020_DeizeKellyAlencarDeOliveira_tcc.pdf>. Acesso em: 27 set. 2023.
 OLIVEIRA, N. .; DIAS JÚNIOR, W. . O USO DO VÍDEO COMO

FERRAMENTA DE ENSINO APLICADA EM BIOLOGIA CELULAR.
ENCICLOPEDIA BIOSFERA, [S. l.], v. 8, n. 14, 2012. Disponível em:
https://www.conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/3996.
 RIBAS, Arilson Sartorelli. Telefone celular como um recurso didático:

possibilidades para mediar práticas do ensino de física. 2012. Dissertação
de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível
em: < http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1236>. Acesso em: 27
set. 2023.
 VIEIRA, Rejane Tanira et al. Uma proposta didática para o ensino de

energia mecânica à luz das neurociências. 2019. Disponível
em:<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214803>. Acesso em:
27 set. 2023.
QUARTO BIMESTRE



909
Habilidades

 Reflexão sobre a importância do entendimento das transformações

energéticas para a solução de problemas práticos e a tomada de decisões
informadas.
UNIDADE ÚNICA: ENERGIA E SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA

 Discussão sobre a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso em situações reais;
 Análise de estudos de caso que demonstram como o entendimento das

transformações energéticas pode ajudar na solução de problemas
socioambientais;
 Exploração de como o conhecimento sobre energia contribui para a

tomada de decisões informadas em questões relacionadas à
sustentabilidade e ao desenvolvimento.
Recursos de Estudo de Caso e Apresentação:
910
 Estudos de casos de projetos de eficiência energética em empresas e
edifícios;
 Palestras de especialistas que abordam a importância do entendimento das

transformações energéticas na tomada de decisões empresariais e
políticas.
Esses recursos permitem que os alunos explorem exemplos práticos de eficiência

energética em contextos empresariais e compreendam como o conhecimento das
transformações energéticas é crucial para a tomada de decisões eficazes em
empresas e governos.
 Elaboração de uma apresentação em slides que destaque a aplicação

prática dos conceitos de energia em um estudo de caso real escolhido pelo
aluno. Os alunos usam seus celulares para criar e apresentar os slides,
destacando como o conhecimento sobre energia influenciou a solução de
problemas nesse caso.
 Consolidação o aprendizado dos alunos, incentivando-os a aplicar seu

conhecimento sobre energia em situações reais e a refletir sobre como
esse entendimento pode ser usado para enfrentar desafios práticos e tomar
decisões informadas em relação à sustentabilidade e à conservação de
recursos energéticos.
 ALVES, Flora. Gamification: como criar experiências de aprendizagem

engajadoras. DVS editora, 2015.
 GUIMARÃES, Mauro. Dimensão ambiental na educação (A). Papirus

Editora, 2020.
 José Goldemberg. Energia e Desenvolvimento Sustentável. Editora
911
Blucher. 2010.
 Luiz Pinguelli Rosa. Energia no Brasil: Para Quê? Para Quem? Livraria
da Física; 2ª edição. 2003.
 MENDONÇA, Daniel. Práticas de metodologias ativas no ensino de

ciências: Uma abordagem no uso da energia solar fotovoltaica. 2018.
Disponível em:<
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1524>. Acesso


compartilhada.
complexidades.
912

de aprendizado.
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a energia emerge como um tema

fundamental que desempenha um papel crucial na compreensão interconectada dos
desafios contemporâneos. O novo ensino médio enfatiza a importância de abordar
a energia e suas transformações, incentivando a colaboração entre diversas áreas
de conhecimento para explorar como a energia se manifesta e se transforma em
diferentes contextos. Isso não apenas proporciona aos estudantes o conhecimento
sobre os princípios da energia, mas também os sensibiliza para os impactos
ambientais associados ao seu uso e as implicações para a sustentabilidade. A
problematização da energia é essencial, levando os estudantes a refletirem sobre
913
questões críticas, como o desperdício de energia e as fontes de energia renovável.
Essa abordagem visa não apenas promover uma visão holística das complexidades
do mundo atual, mas também capacitar os estudantes a desenvolverem soluções
energéticas para o novo tempo, abordando os desafios energéticos com uma
perspectiva sustentável e consciente do ambiente.
PRIMEIRO BIMESTRE
ENERGIA SUSTENTÁVEL: DA TEORIA À PRÁTICA

Neste tema amplo, os alunos podem investigar como os conceitos fundamentais de
energia e suas transformações se relacionam com as leis da termodinâmica, a
eficiência energética e as tecnologias de armazenamento e geração de energia. Eles
também podem explorar os impactos sociais, culturais e ambientais da produção e
uso de diferentes fontes de energia.
Cada área de conhecimento pode contribuir de maneira única para a compreensão
desse tema:
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Exploração dos conceitos

científicos relacionados à energia e suas transformações, bem como as leis
da termodinâmica.
 Matemática: Aplicação de cálculos e problemas práticos relacionados à
energia, trabalho e potência.
 Linguagens e suas Tecnologias: Criação de apresentações em slides,
vídeos curtos e podcasts para comunicar informações sobre energia
sustentável. Artes: Expressão criativa por meio de infográficos e outros
recursos visuais para destacar a importância da eficiência energética.
Educação Física: Exploração de como a atividade física e a saúde estão
relacionadas à energia e ao estilo de vida sustentável. Línguas Estrangeiras
Modernas: Pesquisa e apresentação de estudos de caso internacionais
relacionados à energia sustentável.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Análise dos aspectos sociais,
culturais e políticos relacionados à produção e consumo de energia.
Ciências Sociais: Análise das implicações econômicas e ambientais das
914
tecnologias de armazenamento de energia.
Este tema central permite que os alunos apliquem conceitos e habilidades de

diversas áreas de conhecimento para abordar questões práticas e contemporâneas
relacionadas à energia e sustentabilidade. Além disso, promove uma compreensão
holística e contextualizada das complexidades envolvidas nesse importante tópico.
SEGUNDO BIMESTRE
ENERGIA: CONVERSÕES, FONTES E VIDA

Neste tema amplo, os alunos investigarão a natureza da energia, suas diversas
formas, conversões e fontes, bem como a relação entre energia e a vida, destacando
a importância dos alimentos como combustível para os seres vivos.
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Exploração dos conceitos

científicos relacionados à energia, suas transformações e as leis que a
governam. Investigação das diversas formas de energia e como elas são
convertidas em sistemas naturais e tecnológicos.
 Matemática: Aplicação de cálculos e análises de dados nas atividades
práticas que envolvem a conservação de energia e na criação de
infográficos que destacam as vantagens e desvantagens das fontes de
energia.
 Linguagens e suas Tecnologias: Produção de conteúdo multimídia, como
vídeos explicativos e podcasts, para comunicar informações sobre energia e
sua relação com a vida. Expressão criativa por meio da criação de
infográficos e outros recursos visuais que destacam as vantagens e
desvantagens das fontes de energia. Exploração de como a energia está
relacionada à atividade física e à saúde, especialmente na perspectiva dos
alimentos como combustível.
 Ciências Humanas e Sociais: Análise dos aspectos sociais, econômicos,
políticos e culturais relacionados à diversificação de fontes de energia,
incluindo discussões sobre sustentabilidade e seus impactos nas sociedades.
Este tema central permite que os alunos apliquem conceitos e habilidades de
915
diversas áreas de conhecimento, incluindo Ciências Humanas e Sociais, para
explorar o amplo espectro de questões relacionadas à energia e sua importância na
vida, na sociedade e no mundo natural. Além disso, promove uma compreensão
holística e contextualizada das complexidades envolvidas nesse importante tópico.
TERCEIRO BIMESTRE
ENERGIA: TRANSFORMAÇÕES, HISTÓRIA E SUSTENTABILIDADE

Este tema central abordará a energia sob diversas perspectivas, incorporando as
áreas de conhecimento de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Matemática,
Linguagens e suas Tecnologias (incluindo Artes e Educação Física), Ciências
Humanas e Sociais e Línguas Estrangeiras Modernas. Os alunos explorarão como
a energia é transformada em diferentes contextos, investigarão a evolução das
fontes de energia ao longo da história e analisarão o consumo de energia em
sociedades tecnológicas.
Dentro deste tema, cada área de conhecimento contribuirá com suas próprias
abordagens:
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Fornecerá a base científica para

entender as transformações de energia em nível microscópico e
macroscópico, bem como a análise de eficiência energética.
 Matemática: Aplicará cálculos e análises de dados em atividades práticas
que envolvem a conservação de energia e a criação de infográficos.
 Linguagens e suas Tecnologias: Os alunos comunicarão informações
sobre energia por meio de vídeos, podcasts e infográficos, exercitando a
expressão criativa e a relação da energia com a atividade física e saúde.
 Ciências Humanas e Sociais: Analisarão os aspectos sociais, econômicos,
políticos e culturais relacionados à evolução das fontes de energia,
incluindo discussões sobre sustentabilidade e seus impactos nas sociedades.
Este tema central permitirá que os alunos explorem a energia de maneira

interdisciplinar, conectando conceitos científicos, históricos, culturais e sociais.
Além disso, enfatizará a importância da sustentabilidade e do consumo consciente
916
de energia em um mundo cada vez mais tecnológico e dependente de recursos
energéticos.
QUARTO BIMESTRE
ENERGIA E SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA

Este tema central abordará a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso em situações reais, destacando a relação entre energia,
sustentabilidade e desenvolvimento. Cada área de conhecimento contribuirá com
sua abordagem única para este tema interdisciplinar:
 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Fornecerão a base científica

para entender as transformações de energia e como elas afetam o meio
ambiente. Os alunos aplicarão esse conhecimento para propor soluções
sustentáveis em projetos práticos.
 Matemática: Auxiliará na análise de dados e cálculos relacionados ao
consumo de energia e eficiência energética em projetos de sustentabilidade.
 Linguagens e suas Tecnologias: Os alunos comunicarão suas descobertas
e soluções por meio de apresentações, relatórios escritos, vídeos e outras
mídias, destacando a importância da comunicação eficaz na promoção da
sustentabilidade.
 Ciências Humanas e Sociais: Explorarão as dimensões sociais,
econômicas e políticas da sustentabilidade, analisando estudos de caso que
demonstram como o entendimento das transformações energéticas pode
ajudar na solução de problemas socioambientais.
Este tema central permitirá que os alunos coloquem em prática o que aprenderam
ao longo do curso, aplicando seus conhecimentos em projetos e estudos de caso
reais. Além disso, enfatizará a importância da energia sustentável e da tomada de
decisões informadas para promover um desenvolvimento equilibrado e responsável
em nossa sociedade.
917
PRIMEIRO BIMESTRE
 Feira de Energia Sustentável na Escola: Os alunos serão responsáveis

por organizar uma feira de energia sustentável na escola, na qual cada
aluno ou grupo terá um estande dedicado a uma forma específica de energia
sustentável, como energia solar ou eólica. Eles prepararão apresentações,
modelos e experimentos práticos para demonstrar o funcionamento e os
benefícios ambientais e sociais de cada fonte de energia. A feira permitirá
que os visitantes, incluindo outros alunos, professores e pais, explorem as
estações de demonstração, façam perguntas e aprendam sobre as diversas
formas de energia sustentável disponíveis.
 Desafio de Vídeos Curto “Energia Sustentável em Ação”: Neste desafio
virtual, os alunos criarão vídeos curtos (3-5 minutos) utilizando seus
celulares para mostrar a aplicação de medidas de eficiência energética ou o
uso de fontes de energia sustentável em suas casas ou comunidades. Eles
podem abordar diversos temas, como a instalação de painéis solares, o uso
de iluminação LED econômica, a reciclagem de energia de dispositivos
elétricos, entre outros. Os vídeos explicarão o conceito, demonstrarão a
implementação e destacarão os impactos positivos. Os vídeos serão
compartilhados online, possibilitando que os alunos assistam aos trabalhos
uns dos outros e discutam suas experiências e aprendizados.
918
SEGUNDO BIMESTRE
 Oficina de Demonstração de Transformações Energéticas: Nesta

atividade presencial, os alunos serão divididos em grupos e cada grupo
escolherá uma forma específica de energia para investigar e preparar uma
oficina de demonstração de transformações energéticas. Em vez de uma
feira, eles organizarão esta oficina em sala de aula, onde apresentarão
demonstrações práticas e experimentos que ilustrarão as conversões
energéticas envolvidas. Por exemplo, um grupo pode escolher a energia
solar e demonstrar como os painéis solares convertem a energia solar em
eletricidade. Os alunos utilizarão recursos analógicos, como modelos e
instrumentos simples, para suas apresentações. A oficina será realizada para
os colegas de classe, permitindo que todos os alunos participem ativamente
das demonstrações e aprendam sobre as diversas formas de energia e suas
transformações.
 Simulação de Transformações Energéticas: Nesta atividade virtual, os
alunos utilizarão simulações interativas disponíveis online para explorar as
transformações energéticas entre diferentes formas de energia. Eles terão
acesso a uma plataforma de simulação onde poderão escolher cenários e
experimentos relacionados a conversões energéticas. Por exemplo, os
alunos podem simular como a energia térmica se transforma em energia
mecânica em um motor a vapor. Eles registrarão seus resultados e análises
em um relatório virtual que será compartilhado com os colegas e o
professor. Esta atividade virtual proporcionará aos alunos uma experiência
prática de aprendizado, mesmo à distância, ao explorar as transformações
de energia de forma interativa e educativa.
TERCEIRO BIMESTRE
 Exposição de Evolução Energética: Nesta atividade presencial, os alunos

serão incentivados a pesquisar e montar uma exposição sobre a evolução do
uso das fontes de energia ao longo da história. Eles criarão painéis
informativos, modelos e materiais visuais para representar a transição de
919
fontes de energia, desde a energia animal até as fontes modernas, como
energia solar e eólica. Durante a exposição, os alunos apresentarão seus
painéis e modelos aos visitantes, incluindo outros estudantes, professores e
pais, fornecendo informações sobre as implicações sociais e ambientais de
cada fase da evolução energética.
 Entrevistas sobre Consumo de Energia: Nesta atividade virtual, os
alunos conduzirão entrevistas com especialistas, pesquisadores ou
profissionais da área de energia para discutir o consumo de energia na
sociedade tecnológica. Usando seus celulares, eles gravarão as entrevistas e
criarão vídeos curtos que destacam as estratégias de conservação de energia
em contextos urbanos e industriais, bem como as implicações sociais,
culturais e ambientais do alto consumo de energia. Os vídeos serão
compartilhados em uma plataforma online da escola para que outros alunos
possam assistir e aprender com essas entrevistas informativas.
QUARTO BIMESTRE
 Seminário de Sustentabilidade Energética: Nesta atividade presencial, os

alunos realizarão um seminário sobre sustentabilidade energética, no qual
cada aluno apresentará um estudo de caso que demonstre como o
entendimento das transformações energéticas pode contribuir para a
solução de problemas socioambientais. Os estudantes escolherão um
problema real relacionado à energia, pesquisarão e prepararão
apresentações detalhadas sobre como esse problema foi abordado com
sucesso. A apresentação incluirá análises, dados e resultados, destacando o
impacto positivo da solução proposta. Isso permitirá aos alunos aplicarem
seus conhecimentos em situações práticas e compartilhar suas descobertas
com os colegas.
 Blog sobre Energia e Sustentabilidade: Nesta atividade virtual, os alunos
criarão um blog colaborativo dedicado a questões de energia e
sustentabilidade. Cada aluno contribuirá com artigos que abordem como o
conhecimento sobre energia pode influenciar a tomada de decisões
informadas em questões relacionadas à sustentabilidade e ao
920
desenvolvimento. Eles podem discutir políticas públicas, inovações
tecnológicas, iniciativas de conservação de energia e muito mais. O blog
será atualizado regularmente com novos conteúdos, permitindo que os
alunos explorem questões atuais e compartilhem suas perspectivas e
descobertas com um público mais amplo. Essa atividade promove a
pesquisa, a escrita e a comunicação de ideias em um formato acessível a
todos.
921

TECNOLOGIAS
NOVO TEMPO

ENERGIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
922
Apresentar os principais conceitos iniciais para abordar o tema de energia, além

de mostrar os diferentes tipos de fontes e formas energéticas (mapa conceitual).
Analisar as conservações da matéria e da energia em situações cotidianas, de
produção e nas relações entre os seres vivos e o ambiente. Identificar
transformações físicas e químicas da matéria em processos naturais, cotidianos e
industriais. Expor a importância da energia no nosso cotidiano.
PRIMEIRO BIMESTRE


Habilidades

923
 Estudo aprofundado das leis da termodinâmica e das transformações de

energia, incluindo os princípios de conservação de energia e a análise de
sistemas energéticos complexos;
 Energia e atividades humanas;
 Visão geral do setor elétrico;
 Consumo, necessidades energéticas e desenvolvimento humano;
 Mecanismos sociais para o uso de energia limpa;
 Novas tecnologias no setor elétrico e perdas energéticas;
 Redes de distribuição de energia elétrica, redes inteligentes (smart grids);
 Eficiência energética doméstica, industrial, social e no campo.
PRINCÍPIOS DA ENERGIA E CONSERVAÇÃO

 Introdução aos conceitos de energia, suas formas e transformações;
 Leis da termodinâmica e princípio de conservação de energia;
 Aplicações das leis da termodinâmica em sistemas naturais e tecnológicos;
 Consumo de energia e seu impacto nas atividades humanas;
 Eficiência energética e seu papel na conservação de recursos.
FONTES DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
924
 Exploração das principais fontes de energia: fósseis, renováveis e não
renováveis;
 Impactos socioambientais da exploração de fontes não renováveis;
 Alternativas de energia limpa e tecnologias sustentáveis;
 Análise das redes de distribuição de energia elétrica e smart grids;
 Eficiência energética em diferentes setores: doméstico, industrial e
agrícola.
TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E INOVAÇÃO

 Novas tecnologias no setor elétrico e sua contribuição para a
sustentabilidade;
 Eficiência energética em sistemas industriais e sociais;
 Redes inteligentes (smart grids) e sua importância na distribuição de
energia;
 Mecanismos sociais para promover o uso de energia limpa;
 Discussão sobre a dependência de recursos não renováveis e alternativas
energéticas.

Recursos de Simulação e Experimentação:

 Simulações interativas para visualizar transformações de energia;
925
 Experimentos práticos para demonstrar princípios de conservação de
energia.
Recursos de Vídeos e Dados Visuais:
 Vídeos explicativos sobre as leis da termodinâmica;
 Filmes e documentários sobre as consequências da exploração de recursos
não renováveis.
Recursos de Estudo de Caso e Análise de Dados:
 Estudos de casos de implantação de fontes de energia renovável;
 Análise de dados sobre o consumo de energia em diferentes regiões;
 Estudos de casos de empresas que adotaram sistemas de eficiência
energética.
Recursos de Palestras e Visitas Virtuais:
 Palestras virtuais com especialistas em tecnologias energéticas;
 Visitas virtuais a usinas de energia solar e eólica.
Recursos de Comunicação e Interação Online:
 Uso de aplicativos e softwares para monitorar o consumo de energia;
 Debates online sobre a importância da transição para fontes de energia
limpa.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos uma variedade de

oportunidades para explorar, compreender e aplicar conceitos relacionados à
conservação de energia, fontes de energia renovável e a importância da transição
para fontes de energia limpa.

926
PRINCÍPIOS DA ENERGIA E CONSERVAÇÃO

 Avaliar a compreensão dos alunos sobre o princípio de conservação de
energia. Os alunos, individualmente ou em grupos, usarão seus celulares
para criar vídeos curtos que demonstram a conservação de energia em uma
situação cotidiana. Eles devem explicar como a energia é transformada e
conservada durante a ação.
 Avaliar a compreensão prática dos alunos sobre a conservação de energia

sem o uso de tecnologia digital. Os alunos realizarão um experimento em
sala de aula para demonstrar a conservação de energia em uma situação de
sua escolha, como um pêndulo em movimento.
FONTES DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE

 Avaliar a capacidade dos alunos de comunicar informações sobre fontes de
energia e sustentabilidade por meio de um podcast. Os alunos, em grupos,
usarão seus celulares para gravar um podcast discutindo diferentes fontes
de energia, suas implicações ambientais e soluções sustentáveis.
 Avaliar a capacidade dos alunos de debater questões de sustentabilidade

sem o uso de tecnologia digital. Os alunos participarão de um debate em
sala de aula sobre alternativas energéticas sustentáveis versus fontes de
energia não renováveis.
TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E INOVAÇÃO

 Avaliar a compreensão dos alunos sobre tecnologias energéticas e
inovação. Os alunos, individualmente ou em grupos, usarão seus celulares
para criar vídeos curtos que apresentem uma inovação relacionada à
eficiência energética. Eles devem explicar como a inovação funciona, seus
benefícios ambientais e sociais, e sua relevância para o futuro energético.
 Avaliar a capacidade dos alunos de apresentar um projeto de eficiência

energética sem o uso de tecnologia digital. Os alunos, em grupos, criarão e
927
apresentarão um projeto que propõe melhorias na eficiência energética de
um local específico, como uma escola, residência ou empresa.
 CECHIN, Andrei; VEIGA, JE da. O fundamento central da economia

ecológica. Economia do meio ambiente: teoria e prática, v. 2, p. 33-48,
2010. Disponível em:< https://encurtador.com.br/bwzM5>. Acesso em: 28
 DE OLIVEIRA, A. M.; MARIO, M. C.; PACHECO, M. T. T. Fontes
renováveis de energia elétrica: evolução da oferta de energia fotovoltaica
no Brasil até 2050 / Renewable electric energy sources: evolution of the
supply of photovoltaic energy in Brazil until 2050. Brazilian Applied
Science Review, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 257–272, 2021. DOI:
10.34115/basrv5n1-016. Disponível em:
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/23315
. Acesso em: 28 sep. 2023.
 ENERGÉTICA, Eficiência. Conservação de Energia. Disponível
em:<https://encurtador.com.br/vNRT7>. Acesso em: 28 de setembro de
2023.
 LOPES, Yona; FERNANDES, Natalia Castro; MUCHALUAT-SAADE,
Débora Christina. Geração distribuída de energia: Desafios e perspectivas
em redes de comunicação. Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores
e Sistemas Distribuídos, v. 33, p. 40, 2015. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/i2346>. Acesso em|: 28 de setembro de 2023.
 MAY, Peter; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria. Economia do
meio ambiente. Elsevier Brasil, 2010.
 NETO, MANUEL RANGEL BORGES; DE CARVALHO, PAULO
CESAR MARQUES. Geração de energia elétrica: fundamentos. Saraiva
Educação SA, 2012.
SEGUNDO BIMESTRE
928
Habilidades

ambientais.
 Desenvolvimento de habilidades para modelar e otimizar processos de

transformação de energia, com foco na eficiência energética e na
minimização de perdas;
 Ciclo de vida de um sistema energético;
 Distribuição e transmissão;
 Demandas de serviços energéticos;
 Sistemas sustentáveis de geração de energia;
 Matriz energética brasileira;
 Energias possíveis para inserção na matriz energética brasileira (energia

solar, eólica e de biomassa);
929
 Novas tecnologias no setor elétrico e perdas energéticas;
 Redes de distribuição de energia elétrica, redes inteligentes (smart grids);
 Eficiência energética doméstica, industrial, social e no campo.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

 Princípios da eficiência energética;
 Alternativas sustentáveis de geração de energia;
 Matriz energética brasileira e sua evolução;
 Impactos socioambientais da ineficiência energética.
REDES DE DISTRIBUIÇÃO E SMART GRIDS

 Princípios de distribuição e transmissão de energia elétrica;
 Tecnologias e conceitos de redes inteligentes (smart grids);
 Aplicação das smart grids na otimização da distribuição;
 Impactos sociais, culturais e ambientais das redes inteligentes.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM DIFERENTES SETORES

 Aplicação da eficiência energética em ambientes domésticos;
 Estratégias para aumentar a eficiência energética na indústria;
 Desafios e soluções para a eficiência energética no setor agrícola;
 Políticas públicas e incentivos para a eficiência energética.
ENERGIAS RENOVÁVEIS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

 Energias renováveis (solar, eólica, biomassa) como soluções sustentáveis;
 Novas tecnologias no setor elétrico para redução de perdas energéticas;
 Ciclo de vida de sistemas energéticos;
 Demandas de serviços energéticos e sistemas sustentáveis de geração de
energia.
930
 Artigos científicos sobre eficiência energética;
 Guias práticos para a implementação de medidas eficientes;
 Artigos e relatórios sobre ciclos de vida de sistemas energéticos.
Recursos de Simulação e Modelagem:
 Simulações de sistemas energéticos;
 Simulações interativas de redes de distribuição;
 Análise de dados de consumo de energia em diversos contextos.
Recursos de Estudo de Caso e Análise:
 Estudos de caso de projetos sustentáveis;
 Estudos de caso de implementação de smart grids;
 Estudos de casos de projetos de eficiência energética em diferentes setores;
 Estudos de caso de inovações tecnológicas no setor energético.
Recursos de Palestras e Documentários:
 Palestras de especialistas em energia sustentável;
 Entrevistas com especialistas em smart grids;
 Documentários sobre a transformação das redes elétricas;
 Palestras de especialistas em energias renováveis.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos oportunidades ricas para

explorar e compreender os conceitos relacionados à eficiência energética, smart
grids e energias renováveis, desde a teoria até a prática e o estudo de casos reais.

 Os alunos irão criar um vídeo curto usando seus celulares para
conscientizar a comunidade sobre a importância da eficiência energética
em casa;
 Os alunos criarão um jogo de tabuleiro analógico para ensinar conceitos de
eficiência energética de forma lúdica.
931
REDES DE DISTRIBUIÇÃO E SMART GRIDS
 Os alunos irão criar um podcast usando seus celulares para discutir as
vantagens das redes inteligentes (smart grids) na distribuição de energia;
 Os alunos criarão um painel interativo analógico para explicar o
funcionamento das redes de distribuição de energia elétrica.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM DIFERENTES SETORES

 Os alunos criarão um vídeo usando seus celulares para sensibilizar um
público específico sobre a importância da eficiência energética em um setor
de sua escolha (por exemplo, indústria, agricultura);
 Os alunos criarão uma cartilha analógica para orientar a população sobre
como implementar medidas de eficiência energética em suas casas.
ENERGIAS RENOVÁVEIS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

 Os alunos, em grupos, criarão uma apresentação de slides ou vídeo curto
usando seus celulares para explicar as diferentes formas de energias
renováveis (solar, eólica, biomassa) como soluções sustentáveis. Eles
destacarão as vantagens e aplicabilidades de cada forma de energia
renovável. A apresentação será compartilhada com a turma e seguida por
discussões.
 Os alunos, em grupos, serão desafiados a projetar e construir um aquecedor
solar utilizando garrafas PET preenchidas com água. Eles deverão criar um
sistema que capture a energia solar para aquecer a água contida nas
garrafas PET. Os grupos apresentarão seus projetos à turma, explicando
como funcionam, os materiais utilizados e os benefícios da energia solar
como fonte de aquecimento. Esta avaliação promoverá o entendimento
prático dos princípios da energia solar aplicados ao aquecimento de água.
 BRASIL. Lei n. 10295, de 17 de outubro de 2001. Dispõe sobre a Política

Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. Lex: Diário Oficial
da União, Brasília, 2001a. Disponível em: . Acesso em: 28 de setembro de
932
2023.
 COMISSÃO EUROPÉIA. Energia para o Futuro: Fontes de energia
renováveis – Livro Branco para uma Estratégia e um Plano de Ação
Comunitários. 1998, 599 p.
 DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA. Eficiência Energética nos Edifícios,
E4. Lisboa: Ogilvry & Mather, 2002a. 48 p.
 MARTINS, Karla Schuch et al. Planejamento energético no Brasil: A
incorporação de uma lógica sustentável. 2010.
TERCEIRO BIMESTRE



Habilidades

933


 Realização de projetos práticos que apliquem os conceitos de

transformação de energia a problemas do mundo real;
 Diferença e peculiaridades dos combustíveis e biocombustíveis (produção e

características das matérias primas);
 Produção de biomassa e impactos ambientais;
 Características dos óleos vegetais;
 Reações químicas para produção de energia;
 Cálculo estequiométrico: deslocamento do equilíbrio na produção do

biodiesel.
BIODIESEL COMO FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Introdução ao conceito de biodiesel;
934
 Matérias-primas para a produção de biodiesel;
 Processo de produção do biodiesel;
 Vantagens e desafios do uso de biodiesel;
 Impactos ambientais e socioeconômicos da produção de biodiesel;
 Cálculo estequiométrico na produção de biodiesel.
BIOMASSA COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL

 O que é biomassa e suas formas;
 Conversão de biomassa em energia;
 Tipos de biomassa: resíduos agrícolas, florestais e urbanos;
 Produção de biogás a partir de resíduos orgânicos;
 Vantagens e desafios do uso de biomassa como fonte de energia;
 Impactos ambientais e sociais da produção de biomassa.
ÓLEOS VEGETAIS COMO COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS

 Uso de óleos vegetais como combustíveis;
 Produção de óleos vegetais a partir de plantas oleaginosas;
 Processamento de óleos vegetais para uso como combustível;
 Vantagens e limitações dos óleos vegetais como combustíveis alternativos;
 Experiências práticas com conversão de óleos vegetais em biodiesel e
outros combustíveis;
 Discussão sobre a economia circular na produção de óleos vegetais.
PROJETOS PRÁTICOS DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Desenvolvimento de projetos práticos relacionados à produção de energia
sustentável;
 Aplicação dos conceitos aprendidos em situações reais;
 Planejamento e execução de experimentos, montagem de equipamentos ou
processos;
 Análise dos resultados e impactos ambientais e socioeconômicos dos
projetos;
 Apresentação dos projetos à comunidade e avaliação dos benefícios;
 Discussão sobre ética e responsabilidade na implementação de projetos de
935
energia sustentável.
Recursos Audiovisuais e Documentários:

 Material audiovisual explicando o processo de produção de biodiesel;
 Documentários sobre a produção de biodiesel e seus impactos.
Recursos de Experimentação e Simulação:
 Exemplos práticos de produção de biodiesel em laboratório;
 Simulações de cálculo estequiométrico;
 Demonstração prática da conversão de biomassa em energia;
 Laboratório de química para experimentos práticos;
 Laboratórios e equipamentos para a realização de projetos práticos.
Recursos de Estudo de Caso e Análise:
 Estudos de caso de usinas de biogás;
 Análises de ciclo de vida de projetos de biomassa;
 Análises econômicas da produção de óleos vegetais como combustíveis
alternativos;
 Estudos de casos de comunidades que adotaram óleos vegetais como fonte
de energia.
Recursos de Palestras e Visitas:
 Palestras e orientação de especialistas em energia sustentável;
 Visitas a usinas de produção de óleos vegetais.
Recursos de Comunicação e Apresentação:
 Ferramentas de comunicação para apresentação dos projetos à comunidade.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos uma ampla variedade de

oportunidades para explorar, compreender e aplicar conceitos relacionados à
produção de biodiesel e biomassa, desde a teoria até a prática e a comunicação de
projetos à comunidade.
936
BIODIESEL COMO FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL
 Os alunos, em grupos, criarão um vídeo educativo sobre o processo de
produção de biodiesel, destacando os principais passos, os materiais
envolvidos e as vantagens do biodiesel como fonte de energia sustentável.
Eles podem utilizar imagens, narração, gráficos e animações para tornar o
conteúdo informativo e visualmente atraente. Os vídeos serão
compartilhados na sala de aula e nas redes sociais.
 Os alunos, individualmente ou em grupos, criarão um painel ilustrativo

analógico que explique o processo de produção de biodiesel. Eles podem
usar colagens, desenhos, textos explicativos e modelos para representar
visualmente cada etapa do processo. Os painéis serão expostos na sala de
aula e avaliados com base na clareza da explicação visual.
BIOMASSA COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL

 Os alunos, em grupos, criarão um podcast sobre o uso de biomassa como
fonte de energia renovável. Eles discutirão as vantagens, os tipos de
biomassa utilizados e exemplos práticos de conversão de biomassa em
energia. O podcast deve ser informativo e envolvente. Os episódios serão
compartilhados com a turma e disponibilizados online.
 Os alunos, em grupos, desenvolverão um jogo de cartas analógico que

aborda os conceitos de biomassa e sua conversão em energia. Cada carta
representará um tipo de biomassa, processo de conversão ou desafio
relacionado. Os jogos serão jogados em sala de aula e avaliados com base
na compreensão dos conceitos e na diversão proporcionada.
ÓLEOS VEGETAIS COMO COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS

 Os alunos, em grupos, criarão uma campanha de conscientização usando
recursos audiovisuais de seus celulares para promover o uso de óleos
vegetais como combustíveis alternativos. Eles podem criar vídeos curtos,
imagens de redes sociais e gravações de som para explicar os benefícios e
incentivar a adoção de óleos vegetais como fonte de energia. A campanha
será compartilhada nas redes sociais da escola.
937
 Os alunos realizarão um experimento prático em grupo para converter óleo
vegetal em biodiesel ou outro combustível alternativo. Eles documentarão o
processo por meio de desenhos, anotações escritas e fotografias. Os
resultados e observações serão apresentados em um relatório escrito e
PROJETOS PRÁTICOS DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Os alunos, em grupos, criarão um vídeo documentário usando seus
celulares para registrar a implementação de um projeto prático relacionado
à produção de energia sustentável. Eles devem mostrar todas as etapas,
desde o planejamento até a execução e os resultados do projeto. O vídeo
será compartilhado com a turma e discutido em sala de aula.
 Os alunos organizarão uma feira de ciências analógica na escola, onde
apresentarão projetos práticos de energia sustentável, modelos e
experimentos. Eles criarão estandes interativos com demonstrações
analógicas dos conceitos e princípios aprendidos nas unidades anteriores.
Os visitantes da feira (alunos, pais e professores) poderão participar das
atividades e avaliar os estandes com base na qualidade das explicações e na
criatividade das abordagens.
 BORGES, Ane Caroline Pereira et al. Energias renováveis: uma

contextualização da biomassa como fonte de energia. REDE-Revista
Eletrônica do Prodema, v. 10, n. 2, 2017. Disponível em:<
http://www.revistarede.ufc.br/rede/article/view/239>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 CUNHA, RAYANNA PINHEIRO; SOUSA, LAYS CAMILA; ROCHA,
CHRISTIANE PEREIRA. Caracterização e produção do biodiesel a partir
do óleo de algodão como fonte de matéria prima para geração de energia
sustentável. 2015. Disponível em:<https://encurtador.com.br/qMUV0>.
 DUARTE, Victória Huch et al. Biocombustíveis: Uma revisão sobre o
938
panorama histórico, produção e aplicações do biodiesel. Meio Ambiente
(Brasil), v. 4, n. 2, 2022. Disponível
em:<https://www.meioambientebrasil.com.br/index.php/MABRA/article/vi
ew/185>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 GOLDEMBERG, José. Biomassa e energia. Química nova, v. 32, p. 582-
587, 2009. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/qn/a/L6Pd3ZKdPqc4pZ4TQn5RyQy/?lang=pt
&format=html>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 GOLDENSTEIN, Marcelo; AZEVEDO, Rodrigo Luiz Sias de.
Combustíveis alternativos e inovações no setor automotivo: será o fim da"
era do petróleo"?. 2006. Disponível em:<
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2531>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 SANTOS, GUILHERME HENRIQUE FÁVERO; DO NASCIMENTO,
RAPHAEL SANTOS; ALVES, GEZIELE MUCIO. Biomassa como
energia renovável no Brasil. Uningá Review, v. 29, n. 2, 2017. Disponível
em:< https://revista.uninga.br/uningareviews/article/download/1966/1562>.
QUARTO BIMESTRE


939
Habilidades

 Reflexão sobre as implicações das transformações energéticas para a

tecnologia, a economia, a sociedade e o meio ambiente;
 Transição para um futuro de energia sustentável;
 Células e Unidades fotovoltaicos;
 Fótons, elétrons e semicondutores;
940
 Tecnologia solar fotovoltaica e impactos ambientais (emissão de poluentes
e gastos energéticos de produção e reciclagem de equipamentos usados);
 Alternativas energéticas limpas.
TRANSIÇÃO PARA UM FUTURO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Reflexão sobre as implicações das transformações energéticas para a
tecnologia, a economia, a sociedade e o meio ambiente;
 O papel das energias renováveis na transição para um futuro sustentável;
 Desafios e oportunidades da transição energética;
 Políticas públicas e incentivos para a adoção de energias limpas.
TECNOLOGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SEUS IMPACTOS

AMBIENTAIS
 Funcionamento das células e unidades fotovoltaicas;
 Compreensão dos conceitos de fótons, elétrons e semicondutores na
tecnologia fotovoltaica;
 Análise dos impactos ambientais da tecnologia solar fotovoltaica, incluindo
emissões de poluentes e gastos energéticos de produção e reciclagem de
equipamentos usados;
 Comparação entre diferentes tecnologias fotovoltaicas.
ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS LIMPAS

 Exploração de alternativas energéticas limpas, incluindo energia eólica,
hidrelétrica, geotérmica e de biomassa;
 Vantagens e desvantagens de cada alternativa energética;
 Tecnologias associadas a fontes de energia limpa;
 Projetos de energia renovável em nível local e regional.
PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE ENERGIA

 Desenvolvimento de projetos práticos de energia sustentável, como
instalação de painéis solares, turbinas eólicas ou sistemas de geração de
941
biomassa;
 Planejamento, execução e monitoramento de projetos de energia
sustentável;
 Avaliação dos impactos ambientais e econômicos de projetos sustentáveis;
 Apresentação dos projetos em uma feira de ciências ou exposição.

 Artigos e notícias sobre a transição energética no Brasil e no mundo;
 Leituras de artigos científicos sobre os impactos ambientais da energia
solar;
 Guias e manuais de instalação de sistemas de energia sustentável;
 Documentários e vídeos educativos sobre energias renováveis.
Recursos de Palestras e Visitas:
 Palestras ou visitas de especialistas em energia sustentável;
 Palestras de especialistas em energias renováveis;
 Visita a uma usina de energia renovável.
Recursos de Aprendizado Prático e Projetos:
 Kits de experimentos fotovoltaicos para demonstrações práticas em sala de
aula;
 Desenvolvimento de projetos de energia solar em grupo;
 Simulações e modelagem de projetos de energia renovável;
 Equipamentos e materiais para a implementação dos projetos práticos;
 Apoio de especialistas ou engenheiros na orientação dos projetos;
 Organização de uma feira de ciências na escola para apresentação dos
projetos.
Essas categorias de recursos proporcionarão aos alunos uma ampla variedade de

oportunidades para explorar e aprender sobre energias renováveis e sustentáveis,
desde a pesquisa até a prática e a apresentação de projetos.
942
TRANSIÇÃO PARA UM FUTURO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

 Projeto de Vídeo de Conscientização: Peça aos estudantes para criar um
vídeo curto (3-5 minutos) usando seus celulares. Eles devem abordar as
implicações das transformações energéticas em termos de tecnologia,
economia, sociedade e meio ambiente. O vídeo deve incluir informações
sobre o papel das energias renováveis na transição para um futuro
sustentável e destacar políticas públicas e incentivos para a adoção de
energias limpas. Os alunos podem usar recursos como imagens, gráficos e
narração para aprimorar sua apresentação.
 Debate em Sala de Aula: Divida a turma em grupos e atribua a cada grupo

um dos tópicos da unidade para debater. Eles devem preparar argumentos
escritos e apresentá-los oralmente em um debate em sala de aula. Use
cartazes, gráficos e ilustrações manuais para apoiar seus argumentos. Os
alunos podem fazer anotações em papel e usar recursos analógicos para
enfatizar pontos-chave.
TECNOLOGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SEUS IMPACTOS

AMBIENTAIS
 Vlog de Campo: Leve os estudantes a uma visita a um local com painéis
solares fotovoltaicos. Eles devem usar seus celulares para criar um vlog de
campo onde explicam o funcionamento das células fotovoltaicas, gravam
entrevistas com especialistas locais e discutem os impactos ambientais da
tecnologia solar. Este vlog deve ser compartilhado com a turma.
 Cartaz Informativo: Peça aos estudantes para criar cartazes informativos

sobre tecnologia solar fotovoltaica e seus impactos ambientais. Eles podem
desenhar diagramas à mão e usar recortes de revistas para ilustrar os
conceitos. Cada cartaz deve conter informações sobre o funcionamento, os
benefícios e os impactos ambientais da tecnologia.
943
 Apresentação de Slides Interativos: Os alunos devem criar uma
apresentação de slides interativos usando aplicativos móveis. Cada slide
deve se concentrar em uma alternativa energética limpa, incluindo energia
eólica, hidrelétrica, geotérmica e de biomassa. Eles podem adicionar
vídeos, links para recursos online e gráficos interativos para destacar
vantagens e desvantagens de cada alternativa.
 Jogo de Tabuleiro: Peça aos estudantes que projetem um jogo de tabuleiro

que ensine sobre as alternativas energéticas limpas. Eles podem criar
cartas, peças e um tabuleiro manualmente. O jogo deve envolver perguntas
e desafios relacionados a cada fonte de energia limpa e recompensar os
jogadores que fizerem escolhas sustentáveis.
PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE ENERGIA

 Vídeo de Documentário de Projeto Sustentável: Os alunos devem
documentar um projeto de energia sustentável real ou hipotético usando
seus celulares. Eles devem gravar entrevistas, capturar imagens e criar um
documentário curto que descreva o desenvolvimento do projeto, o
planejamento, a execução e os impactos ambientais e econômicos.
 Feira de Ciências ou Exposição: Organize uma feira de ciências ou

exposição na escola onde os estudantes possam apresentar seus projetos
sustentáveis de energia. Eles podem criar pôsteres, maquetes e
apresentações visuais analógicas para explicar seus projetos aos visitantes
da escola. Isso envolverá habilidades de comunicação oral e visual.
 BARBOSA FILHO, Wilson Pereira et al. Expansão da energia solar

fotovoltaica no Brasil: impactos ambientais e políticas públicas. Revista
Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 4, p. 628-642, 2015. Disponível
em:<
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/gestao_ambien
944
tal/article/view/3467>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 BASSANI, Matheus Linck. Governança global de energia nas
organizações intergovernamentais: necessária transição para uma energia
sustentável. 2014.
 BIATY, FLAVIA P. et al. O hidrogênio como vetor energético. 2022.
Disponível em:< http://flamingo.ipen.br/handle/123456789/33078>.
 DA ROSA, A. R. O.; GASPARIN, F. P. Panorama da energia solar
fotovoltaica no Brasil. Revista Brasileira de Energia Solar, [S. l.], v. 7, n. 2,
p. 140–147, 2017. DOI: 10.59627/rbens.2016v7i2.157. Disponível em:
https://rbens.org.br/rbens/article/view/157. Acesso em: 28 set. 2023.
 DE AZEVEDO, João Paulo Minardi; DO NASCIMENTO, Raphael
Santos; SCHRAM, Igor Bertolino. Energia eólica e os impactos
ambientais: um estudo de revisão. Revista Uningá, v. 51, n. 1, 2017.
Disponível
em:<https://revista.uninga.br/uninga/article/download/1340/958>. Acesso
em 28 de setembro de 2023.
 DIAS, Cindy Fernandes. Transição Para Uma Economia e Empregos
Verdes Para Um Futuro Sustentável. 2016. Tese de Doutorado.
Universidade do Porto (Portugal). Disponível
em:<https://www.proquest.com/openview/8e001a08636e733936ef77de1f4
0780f/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y>. Acesso em:28
desetembro de 2023.
 GELLER, Howard Steven; GOLDEMBERG, José. Revolução energética:
políticas para um futuro sustentável. 2002. Disponível
em:<https://repositorio.usp.br/item/001295851>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 SALOMÃO, Aline; ALMEIDA, Raíssa Giuliani. Acesso a preço acessível
à energia: os dilemas da transição energética, sem deixar ninguém para
trás. RIGHT, p. 43. Disponível em:<https://famun.com.br/wp-
content/uploads/2022/04/8th-edition-ebook.pdf#page=43>. Acesso em:28
desetembro de 2023.
945


compartilhada.
complexidades.
946

de aprendizado.

PRIMEIRO BIMESTRE
ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
947
 Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: Física: Os estudantes
podem estudar os princípios da energia, as leis da termodinâmica e aplicar
esses conceitos para entender como as diferentes fontes de energia
funcionam. Eles também podem investigar como a eficiência energética é
fundamental para a conservação de recursos. Química: Os alunos podem
explorar a composição química das fontes de energia, especialmente os
combustíveis fósseis, e analisar os impactos ambientais da queima desses
combustíveis. Eles também podem investigar as reações químicas
envolvidas na produção de energia limpa, como a fotossíntese em células
solares. Biologia: Pode-se abordar a importância da biodiversidade e a
conservação dos ecossistemas afetados pela exploração de fontes de
energia não renováveis. Os alunos também podem discutir como a energia
é transferida e transformada nos sistemas biológicos.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Os
estudantes podem examinar a distribuição geográfica das principais fontes
de energia, como petróleo, gás natural, hidrelétricas e áreas propícias para
energia eólica e solar. Eles podem analisar os impactos socioambientais da
exploração dessas fontes. Sociologia e História: Pode-se explorar como as
mudanças nas fontes de energia ao longo da história afetaram as
sociedades, a economia e a organização social. Os alunos também podem
discutir os movimentos sociais relacionados à energia limpa. Filosofia e
Ética: Os alunos podem considerar questões éticas relacionadas ao uso de
recursos não renováveis, como a justiça intergeracional e as
responsabilidades éticas em relação às futuras gerações.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Os
estudantes podem desenvolver habilidades de comunicação ao criar
apresentações, debates ou ensaios sobre temas relacionados à energia e
sustentabilidade. Arte: Os alunos podem explorar formas artísticas de
expressar conceitos relacionados à energia e sustentabilidade por meio da
criação de obras de arte, música ou poesia. Educação Física: Pode-se
abordar a importância da atividade física e da saúde no contexto da energia
e sustentabilidade, promovendo a conscientização sobre o uso de energia
em atividades esportivas.
948
Ao adotar o tema "Energia e Sustentabilidade" como um foco integrador, os
estudantes podem desenvolver uma compreensão abrangente da interconexão entre
energia, sociedade e meio ambiente, enquanto aplicam conhecimentos de
diferentes disciplinas para abordar questões críticas relacionadas à conservação de
recursos e à transição para fontes de energia mais sustentáveis.
SEGUNDO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA: RUMO A UM FUTURO VERDE
 Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: Física: Os alunos podem

calcular a eficiência de diferentes tecnologias de energia renovável, como
painéis solares e turbinas eólicas, em relação à energia disponível na
natureza. Eles também podem analisar o impacto da inclinação e orientação
dos painéis solares na eficiência da captação de energia. Química: Os
alunos podem investigar os materiais utilizados em baterias de
armazenamento de energia e suas propriedades químicas. Eles podem
realizar experimentos para testar a eficiência de diferentes tipos de baterias
em armazenar energia renovável. Biologia: Os alunos podem explorar
como a conservação da biodiversidade está relacionada à transição para
fontes de energia limpa. Eles podem estudar o impacto da construção de
usinas de energia renovável no habitat local e propor soluções sustentáveis.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Os alunos podem
analisar os desafios geográficos da implementação de fontes de energia
renovável em diferentes regiões, levando em consideração a topografia, o
clima e a acessibilidade. Eles podem criar mapas que identificam locais
adequados para a instalação de usinas de energia limpa. História: Os alunos
podem pesquisar a história das revoluções energéticas ao longo do tempo,
incluindo a transição de fontes de energia tradicionais para novas
tecnologias. Eles podem criar uma linha do tempo das principais mudanças
na matriz energética global. Sociologia: Os alunos podem investigar como
as mudanças na matriz energética afetam as comunidades locais em termos
949
de emprego, qualidade de vida e coesão social. Eles podem realizar
entrevistas e conduzir pesquisas de campo para compreender as percepções
das comunidades sobre energia sustentável.
 Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Os alunos podem
escrever ensaios argumentativos sobre a importância da sustentabilidade
energética e como ela afeta a sociedade e o meio ambiente. Eles também
podem criar conteúdo para um blog ou site sobre energias renováveis. Arte:
Os alunos podem expressar a importância da sustentabilidade energética
por meio de suas formas de arte preferidas, como pintura, escultura, música
ou poesia. Eles podem organizar uma exposição de arte ou um concerto
temático sobre energia sustentável. Educação Física: Os alunos podem
organizar atividades esportivas que funcionem com energia gerada de
forma sustentável, como corridas de bicicleta alimentadas por geradores
eólicos ou competições de dança movidas a energia solar.
Essas atividades interdisciplinares proporcionam aos alunos uma

compreensão abrangente da sustentabilidade energética e incentivam a
aplicação prática de seus conhecimentos em diversas áreas, promovendo
uma visão holística das questões energéticas.
TERCEIRO BIMESTRE
ENERGIA SUSTENTÁVEL PARA O FUTURO
 Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: Física: Os alunos podem

realizar experimentos para entender os princípios de geração de energia a
partir de fontes renováveis, como energia solar e eólica. Eles podem montar
pequenos sistemas solares ou turbinas eólicas e medir sua eficiência.
Química: Os estudantes podem explorar a química por trás das baterias de
armazenamento de energia, analisando os diferentes tipos de baterias e
investigando como os materiais afetam seu desempenho. Biologia: Os
alunos podem estudar o uso de biocombustíveis, como o biodiesel e o
etanol, e realizar experimentos relacionados à produção de biomassa a
950
partir de microrganismos.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Os alunos podem
conduzir uma pesquisa sobre a geografia das fontes de energia renovável
em sua região, identificando locais adequados para a instalação de painéis
solares, parques eólicos ou usinas hidrelétricas. História: Eles podem
estudar a evolução das tecnologias de energia ao longo do tempo e como
essas mudanças tecnológicas afetaram as sociedades e as economias
globais. Sociologia: Os alunos podem investigar as implicações sociais da
transição para fontes de energia sustentável, incluindo como as
comunidades são afetadas pelas mudanças na indústria de energia.
 Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Os alunos podem
criar ensaios ou relatórios de pesquisa sobre diferentes aspectos da energia
sustentável, discutindo as vantagens, desafios e impactos dessa transição.
Arte: Eles podem expressar o tema da energia sustentável por meio de
criações artísticas, como pinturas, esculturas, fotografias ou músicas que
reflitam a importância da conservação de energia. Educação Física: Os
alunos podem explorar como a atividade física e a saúde estão relacionadas
ao uso de energia e à adoção de hábitos sustentáveis, como o uso de
bicicletas como meio de transporte.
Essas atividades promovem a compreensão multidisciplinar da energia sustentável

e incentivam os alunos a considerarem o papel da energia no contexto ambiental,
econômico e social. Além disso, permitem que os estudantes apliquem seus
conhecimentos em situações práticas relacionadas à conservação de recursos e à
busca por fontes de energia mais limpas e eficientes.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA: RUMO A UM FUTURO

SUSTENTÁVEL
 Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: Física: Os alunos

podem realizar experimentos para entender a eficiência energética de
951
diferentes tecnologias, como lâmpadas LED em comparação com lâmpadas
incandescentes, e calcular a economia de energia ao longo do tempo.
Química: Eles podem estudar a química das baterias recarregáveis,
explorando como os materiais das baterias afetam a eficiência e a
sustentabilidade desses dispositivos. Biologia: Os estudantes podem
investigar os impactos da poluição do ar causada pela queima de
combustíveis fósseis na saúde humana e na biodiversidade, bem como os
benefícios da redução dessas emissões por meio de fontes de energia limpa.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Geografia: Os alunos
podem pesquisar e apresentar um estudo de caso de uma comunidade que
fez uma transição bem-sucedida para uma matriz energética mais
sustentável, analisando como isso afetou a economia local e a qualidade de
vida. História: Eles podem estudar a evolução das políticas energéticas ao
longo do tempo e como as crises energéticas influenciaram a tomada de
decisões políticas em diferentes épocas. Sociologia: Os alunos podem
realizar pesquisas sobre a aceitação pública de tecnologias de energia limpa
e as barreiras sociais para a adoção de energias sustentáveis.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Língua Portuguesa: Os
estudantes podem criar campanhas de conscientização sobre a importância
da energia limpa, desenvolvendo materiais de comunicação, como
panfletos, vídeos ou posts em redes sociais. Arte: Eles podem expressar a
sustentabilidade energética por meio da criação de obras de arte, como
pinturas, esculturas ou músicas que reflitam os desafios e as soluções
relacionados à energia sustentável. Educação Física: Os alunos podem
organizar eventos esportivos que funcionem com energia gerada de forma
sustentável, como corridas de bicicleta alimentadas por geradores eólicos
ou festivais de esportes solares.
Esse tema integrador permite que os alunos explorem a sustentabilidade energética

de várias perspectivas e desenvolvam uma compreensão holística do papel das
energias limpas em um futuro sustentável. Além disso, promove a
interdisciplinaridade e a aplicação prática do conhecimento em questões reais
relacionadas à energia e ao meio ambiente.
952

PRIMEIRO BIMESTRE
 Avaliação de Consumo Energético em Ambiente Escolar: Nesta

atividade, os alunos aplicarão os conceitos aprendidos na Unidade 1 sobre
energia, conservação e eficiência energética em seu ambiente escolar. As
etapas da atividade incluiriam: Realização de um levantamento do
consumo de energia nas instalações da escola, incluindo iluminação,
sistemas de aquecimento/refrigeração, equipamentos elétricos, etc.
Identificação das áreas de maior consumo e oportunidades de economia de
energia. Proposição de melhorias de eficiência energética, como a
substituição de lâmpadas por modelos mais eficientes, ajustes no sistema de
aquecimento/refrigeração e ações de conscientização. Implementação das
melhorias, quando possível, e monitoramento dos resultados ao longo do
tempo. Criação de relatórios e apresentações para compartilhar com a
comunidade escolar, demonstrando os impactos das mudanças efetuadas.
 Projeto de Sensibilização para Energias Renováveis na Comunidade:

Nesta atividade, os alunos aplicarão o conhecimento adquirido na Unidade
3 sobre tecnologias energéticas e inovação para promover o uso de energia
limpa em suas comunidades. As etapas da atividade incluiriam:
Identificação de oportunidades de conscientização na comunidade sobre
953
energia renovável, como palestras, workshops ou eventos.
Desenvolvimento de um projeto de sensibilização, incluindo a criação de
materiais educacionais e recursos visuais. Apresentação do projeto em
escolas locais, reuniões comunitárias ou outros eventos públicos.
Engajamento ativo com a comunidade para discutir os benefícios das
energias renováveis e como podem ser implementadas localmente.
Monitoramento do impacto do projeto, incluindo a análise do aumento do
conhecimento e da adoção de práticas sustentáveis.
Essas atividades práticas permitiriam que os alunos aplicassem seus

conhecimentos em eficiência energética, fontes de energia e tecnologias
energéticas em seu ambiente escolar e na comunidade, promovendo a
conscientização e ação em prol da energia sustentável.
SEGUNDO BIMESTRE
 Auditoria de Eficiência Energética em Residências Locais: Nesta

atividade, os alunos aplicarão os princípios aprendidos na Unidade 1 sobre
eficiência energética em ambientes domésticos. Eles formarão equipes e
realizarão auditorias de eficiência energética em residências locais. As
etapas da atividade incluiriam: Identificação de residências dispostas a
participar da auditoria. Avaliação de características como isolamento
térmico, eficiência de eletrodomésticos e iluminação, e uso de energias
renováveis. Cálculo do consumo de energia atual e identificação de áreas
onde a eficiência pode ser melhorada. Recomendação de melhorias, como a
instalação de isolamento adicional, a substituição de lâmpadas por modelos
mais eficientes e a sugestão de fontes de energia renovável viáveis.
Discussão com os moradores sobre os benefícios financeiros e ambientais
das melhorias propostas.
 Projeto de Implementação de Energia Solar em Escola ou

Comunidade: Nesta atividade, os alunos aplicarão o conhecimento da
Unidade 4 sobre energias renováveis, especificamente energia solar, para
desenvolver um projeto de implementação de painéis solares em sua escola
ou comunidade. As etapas da atividade incluiriam: Avaliação da viabilidade
954
de instalar painéis solares na escola ou em um edifício comunitário. Projeto
do sistema solar, incluindo o dimensionamento dos painéis e a estimativa
de geração de energia. Análise de custos e identificação de possíveis
financiamentos ou incentivos disponíveis. Apresentação do projeto à
escola, à comunidade ou às autoridades locais para obter apoio e
financiamento. Supervisão da instalação dos painéis solares e
monitoramento da produção de energia.
Essas atividades práticas permitiriam que os alunos aplicassem seus

conhecimentos em eficiência energética e energias renováveis em contextos do
mundo real, promovendo a conscientização e a ação sustentável em suas
comunidades locais.
TERCEIRO BIMESTRE
 Produção de Biodiesel em Pequena Escala: Nesta atividade, os alunos

teriam a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido na
Unidade 1 sobre a produção de biodiesel. Eles formariam equipes e seriam
responsáveis por produzir biodiesel em pequena escala a partir de matérias-
primas disponíveis, como óleo de cozinha usado. As etapas da atividade
incluiriam: Coleta de óleo de cozinha usado de fontes locais. Realização do
processo de transesterificação para produzir biodiesel. Testes de qualidade
e pureza do biodiesel produzido. Análise dos custos envolvidos e do
impacto ambiental da produção. Discussão sobre os desafios e
oportunidades da produção de biodiesel em pequena escala.
 Instalação de Sistema de Biogás: Nesta atividade, os alunos se

envolveriam na instalação de um sistema de produção de biogás em sua
escola ou comunidade. O objetivo é aplicar os conceitos aprendidos na
Unidade 2 sobre a conversão de resíduos orgânicos em energia renovável.
As etapas da atividade seriam as seguintes: Identificação de fontes de
resíduos orgânicos na escola ou comunidade, como restos de comida ou
resíduos agrícolas. Projeto e montagem de um sistema de biodigestão
anaeróbica para a produção de biogás. Monitoramento do processo de
produção de biogás e coleta de dados sobre a quantidade produzida. Análise
955
dos benefícios ambientais, econômicos e sociais da produção de biogás.
Realização de atividades de sensibilização na escola ou comunidade para
promover a conscientização sobre o biogás como fonte de energia
renovável.
Essas atividades extracurriculares práticas permitiriam que os alunos aplicassem

seus conhecimentos em situações reais, desenvolvessem habilidades de trabalho
em equipe e compreendessem melhor os desafios e benefícios das fontes de
QUARTO BIMESTRE
 Projeto de Energia Renovável em Comunidades Locais: Nesta

atividade, os alunos trabalham em equipes para aplicar seus conhecimentos
sobre energia renovável em suas próprias comunidades. Eles identificam
problemas de energia, propõem soluções sustentáveis e realizam atividades
de sensibilização comunitária para promover o uso de energia limpa. O
objetivo é capacitá-los a serem agentes de mudança e promover soluções
sustentáveis em suas áreas locais.
 Produção de Vídeo sobre Energia Renovável: O objetivo desta atividade

virtual é capacitar os alunos a comunicarem eficazmente conceitos
relacionados à energia renovável por meio da produção de vídeos
educativos. Eles usarão seus celulares para criar vídeos curtos e
informativos sobre tópicos específicos de energias renováveis. Ao fazer
isso, os alunos desenvolverão habilidades de pesquisa, criação de roteiros,
gravação e edição de vídeos. Além disso, ao compartilhar os vídeos online,
os alunos contribuirão para a disseminação de informações sobre energias
limpas e conscientizarão outras pessoas sobre a importância da
sustentabilidade energética. O objetivo final é que os alunos se tornem
comunicadores eficazes e defensores da energia renovável, contribuindo
para um maior entendimento e aceitação das fontes de energia sustentável
na sociedade.
956

TECNOLOGIAS
NOVO TEMPO

ENERGIA, IMPACTOS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE
957
 Investigar as vantagens e desvantagens das fontes e das formas de energia,

assim como a aplicabilidade e impactos ambientais;
 Debater as questões geopolíticas que envolvem o uso de combustíveis
fósseis e renováveis.
PRIMEIRO BIMESTRE


Habilidades

958
ambientais.

 Introdução aos impactos ambientais associados à produção e ao uso de

energia, e às estratégias de sustentabilidade para minimizá-los;
 Geração de energia elétrica e impactos socioambientais;
 Tipos de energia;
 Fontes de energia (fóssil, nuclear, eólica, hidrelétrica, solar, biomassa,
geotérmica, química e outras);
 Produção de energia elétrica por fontes renováveis;
 Matriz energética brasileira.
INTRODUÇÃO AOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO E

USO DE ENERGIA
 Conceitos básicos de impacto ambiental;
 Relação entre a produção e o uso de energia e os impactos ambientais;
 Estratégias de sustentabilidade para minimizar os impactos.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E IMPACTOS

SOCIOAMBIENTAIS
 Processos de geração de energia elétrica;
 Impactos socioambientais associados à geração de energia elétrica;
 Comparação entre diferentes fontes de geração de energia elétrica.
959
TIPOS DE ENERGIA E FONTES DE ENERGIA
 Tipos de energia (cinética, potencial, térmica, etc.);
 Fontes de energia e classificação (fóssil, nuclear, renovável, etc.);
 Características e usos das principais fontes de energia.
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR FONTES RENOVÁVEIS

 Energias renováveis como fontes de geração de eletricidade;
 Processos de conversão de energia renovável em eletricidade;
 Vantagens e desafios da produção de eletricidade a partir de fontes
renováveis.


 Textos e artigos sobre impactos ambientais associados à produção e ao uso
de energia;
 Estudos de casos de incidentes ambientais relacionados à energia.
Recursos Visuais e Gráficos:
 Diagramas e esquemas de processos de geração de energia elétrica;
 Apresentações e infográficos sobre tipos de energia;
 Animações e vídeos sobre o funcionamento de sistemas de energia
960
renovável.
Recursos Interativos e Práticos:
 Simulações virtuais de diferentes tipos de usinas;
 Simulações interativas de processos de conversão de energia;
 Exemplos práticos de aplicação das fontes de energia;
 Estudos de casos de impactos socioambientais em usinas elétricas;
 Estudos de casos de projetos de energia renovável bem-sucedidos.
Recursos de Análise de Dados:
 Análise de dados sobre a participação das diferentes fontes na matriz
energética global.
Essa classificação ajuda a organizar os recursos de apoio pedagógicos de acordo

com sua natureza e função, facilitando o planejamento e a implementação de
atividades educacionais relacionadas à energia e ao meio ambiente.

INTRODUÇÃO AOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO E

USO DE ENERGIA
 Vídeo-Documentário sobre os Impactos Ambientais da Produção de
Energia: Nesta avaliação, os alunos serão divididos em grupos e terão a
tarefa de criar um videodocumentário sobre os impactos ambientais da
produção de energia. Eles devem utilizar seus celulares para gravar cenas,
961
entrevistas com especialistas, e editar o vídeo. O documentário deve incluir
informações sobre diferentes fontes de energia, como fósseis e renováveis,
e destacar os desafios e soluções para mitigar os impactos ambientais. Os
vídeos serão compartilhados com a turma e avaliados com base na
qualidade das informações apresentadas e na criatividade na abordagem do
tema.
 Jogo de Tabuleiro "Energia e Sustentabilidade": Nesta atividade de

avaliação analógica, os alunos serão desafiados a criar um jogo de tabuleiro
temático chamado "Energia e Sustentabilidade". Eles podem usar materiais
como papel cartão, canetas coloridas e outros recursos analógicos para
construir o jogo. As regras do jogo devem abordar conceitos-chave
relacionados à energia, impactos ambientais e sustentabilidade. Os alunos
também devem preparar um guia de instruções para que seus colegas
possam jogar. O jogo será apresentado à turma e avaliado com base na
precisão dos conceitos abordados e na eficácia das regras do jogo.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E IMPACTOS

SOCIOAMBIENTAIS
 Projeto de Vídeo Animado sobre Energia Renovável no Brasil: Nesta
avaliação virtual, os alunos serão desafiados a criar um projeto de vídeo
animado sobre a utilização de energia renovável no Brasil. Eles podem
utilizar ferramentas de animação e edição de vídeo disponíveis em seus
celulares ou computadores. O projeto deve incluir informações sobre as
fontes de energia renovável mais utilizadas no Brasil, como energia solar e
eólica, e destacar casos de sucesso e desafios enfrentados no país. Os
vídeos animados serão compartilhados digitalmente, e os alunos serão
avaliados com base na qualidade da animação, na precisão das informações
e na criatividade na apresentação.
 Construção de Maquete de Usina de Energia: Nesta atividade analógica,

os alunos serão instruídos a construir maquetes de usinas de energia,
utilizando materiais como papelão, palitos de sorvete, tintas e outros
recursos analógicos. Cada aluno escolherá um tipo de usina (solar, eólica,
962
hidrelétrica, biomassa, etc.) e criará uma maquete detalhada, demonstrando
como a energia é gerada a partir dessa fonte. Eles também devem incluir
informações sobre os impactos ambientais e sociais associados a essa usina.
As maquetes serão apresentadas à turma e avaliadas com base na precisão
das representações e na capacidade de explicar o funcionamento da usina.
TIPOS DE ENERGIA E FONTES DE ENERGIA

 Debate Online sobre Alternativas Energéticas: Nesta avaliação virtual,
os alunos participarão de um debate online sobre as diferentes alternativas
energéticas limpas abordadas no módulo, como energia eólica, hidrelétrica,
geotérmica e de biomassa. Eles usarão suas tecnologias móveis para
acessar uma plataforma de debate online, onde poderão discutir e
argumentar a favor ou contra cada alternativa. Os alunos serão avaliados
com base na qualidade de seus argumentos, na capacidade de apresentar
evidências e na participação construtiva no debate.
 Projeto de Energia Renovável na Comunidade: Nesta atividade

analógica, os alunos serão desafiados a desenvolver um projeto prático
relacionado à implementação de uma fonte de energia renovável em sua
comunidade. Eles podem criar um plano detalhado para a instalação de
painéis solares em um edifício local, por exemplo. Os alunos devem incluir
cálculos de custos, estimativas de economia de energia e impactos
ambientais positivos. Eles também podem criar um modelo ou desenho da
instalação proposta. Os projetos serão apresentados à turma e avaliados
com base na viabilidade da proposta, no planejamento e na consideração
dos impactos ambientais e econômicos.
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR FONTES RENOVÁVEIS

 Apresentação de Projetos Sustentáveis em Vídeo: Nesta avaliação
virtual, os alunos serão instruídos a criar vídeos apresentando os projetos
sustentáveis de energia que desenvolveram ao longo do módulo 4. Eles
usarão suas tecnologias móveis para gravar apresentações detalhadas de
seus projetos, incluindo o planejamento, execução, monitoramento e
963
avaliação dos impactos ambientais e econômicos. Os vídeos serão
compartilhados online, e os alunos serão avaliados com base na clareza da
apresentação, na qualidade da comunicação e na eficácia na explicação dos
projetos.
 Feira de Ciências de Energia Sustentável: Nesta atividade analógica, os

alunos organizarão uma "Feira de Ciências de Energia Sustentável" em sua
escola. Cada aluno ou grupo apresentará seus projetos sustentáveis de
energia em estandes ou apresentações ao vivo. Os alunos devem preparar
pôsteres, modelos, amostras de equipamentos e outras formas de
demonstrar seus projetos. A comunidade escolar será convidada a visitar a
feira e avaliar os projetos com base na inovação, eficiência e impacto
ambiental. Essa avaliação promove a comunicação oral, a interação social e
a disseminação do conhecimento sobre energia sustentável.
 AQUINO, AFONSO R. de et al. Sustentabilidade ambiental. 2016.

Disponível
em:<http://flamingo.ipen.br/bitstream/handle/123456789/25987/21957.pdf
?sequence=1&is>. Acesso em 28 de setembro de 2023.
 GOLDEMBERG, José; DE MATTOS, João Roberto Loureiro; DOS
SANTOS GUIMARÃES, Leonam. Energia nuclear e sustentabilidade.
Editora Blucher, 2010.
 HASHIMURA, Luís de Medeiros Marques. Aproveitamento do potencial
de geração de energia elétrica por fontes renováveis alternativas no Brasil:
instrumentos de política e indicadores de progresso. unpublished MSc
thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto Alberto Luiz
Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Energy Planning
Program, 2012. Disponível em:<
http://antigo.ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/luis_hashimura.PDF>.
 INATOMI, Thais Aya Hassan; UDAETA, Miguel Edgar Morales. Análise
dos impactos ambientais na produção de energia dentro do planejamento
964
integrado de recursos. Brasil Japão. Trabalhos, p. 189-205, 2005.
Disponível
em:<https://www.academia.edu/download/56458725/INATOMI_TAHI_I
MPACTOS_AMBIENTAIS.pdf>. Acesso em 28 de setembro de 2023.
 MACIEL, Luciana Lima Lemos. Biomassa: uma fonte renovável para
geração de energia elétrica no Brasil. Revista de trabalhos acadêmicos-
universo campos dos goytacazes, v. 1, n. 13, 2020.
SEGUNDO BIMESTRE


Habilidades

965
ambientais.
 Análise das práticas atuais de produção e consumo de energia à luz dos

princípios de sustentabilidade;
 Vantagens do uso em larga escala de tecnologias sustentáveis;
 Imprevisibilidade da natureza e produção de energia a partir do vento, da

água e da luz solar (riscos de produção e abastecimento);
 Demanda energética e capacidade produtiva de energia por fontes

renováveis;
 Veículos Elétricos (VEs) e os desafios operacionais.
SUSTENTABILIDADE E FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEL

 Práticas de Produção e Consumo de Energia Sustentável;
 Vantagens do uso em larga escala de tecnologias sustentáveis;
 Imprevisibilidade da natureza e produção de energia a partir do vento, da

água e da luz solar (riscos de produção e abastecimento).
TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS E VEÍCULOS

ELÉTRICOS
 Demanda Energética e Capacidade de Fontes Renováveis;
 Veículos Elétricos e Desafios Operacionais.
AVALIAÇÃO E PROJETOS SUSTENTÁVEIS
966
 Avaliação de Tecnologias e Soluções Energéticas Sustentáveis;
 Desenvolvimento de Projetos Sustentáveis;
 Comunicação e Disseminação de Informações sobre Energia Sustentável.
Recursos de Experimentação:
 Experimentos Práticos em Energias Renováveis;
 Simulações Interativas de Processos de Geração de Energia;
 Visita Virtual a Parque Eólico ou Usina Solar.
Recursos de Comunicação e Interação:

 Palestras e Palestrantes Convidados para Abordar Conceitos Chave;
 Fóruns de Discussão para Debates sobre Sustentabilidade Energética;
 Apresentações de Projetos Sustentáveis.
Recursos de Aprofundamento e Pesquisa:

 Livros Didáticos para Aprofundamento nos Tópicos do Curso;
 Artigos Científicos para Acesso a Pesquisas Atuais;
 Materiais Audiovisuais para Visualização de Tecnologias.
Essas categorias de recursos oferecerão aos alunos a oportunidade de explorar e

compreender de maneira envolvente e informada questões relacionadas à
sustentabilidade e fontes de energia renovável, tecnologias energéticas
sustentáveis e veículos elétricos, bem como avaliação e projetos sustentáveis.
SUSTENTABILIDADE E FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEL

 Vídeo de Conscientização Energética: Peça aos alunos que criem vídeos
curtos usando seus celulares, destacando práticas de produção e consumo
967
de energia sustentável em suas próprias casas ou escolas. Eles devem
incluir exemplos específicos e dicas para economizar energia. Os vídeos
podem ser compartilhados em uma plataforma online.
 Jogo de Tabuleiro da Sustentabilidade: Os alunos podem criar um jogo

de tabuleiro que simula situações de consumo de energia sustentável. O
jogo pode incluir desafios, perguntas e ações que promovam a
conscientização sobre práticas sustentáveis. Eles devem apresentar seus
jogos em sala de aula e jogá-los em grupos.
TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS E VEÍCULOS

ELÉTRICOS
 Vídeo Comparativo de Tecnologias Energéticas: Os alunos podem criar
um vídeo comparando diferentes tecnologias energéticas sustentáveis,
destacando suas vantagens e desafios. Eles podem usar recursos
audiovisuais para ilustrar suas análises.
 Debate sobre Tecnologias Energéticas: Organize um debate analógico

em sala de aula onde os alunos são divididos em equipes que representam
diferentes tecnologias energéticas sustentáveis. Eles devem debater as
vantagens e desvantagens de suas tecnologias atribuídas.
AVALIAÇÃO E PROJETOS SUSTENTÁVEIS

 Vídeo de Apresentação de Projeto Sustentável: Os alunos podem criar
vídeos apresentando projetos sustentáveis que tenham desenvolvido, como
a implementação de energia solar em uma escola. Eles devem explicar os
objetivos do projeto, como foi executado e seus impactos. Os vídeos
podem ser compartilhados online.
 Feira de Projetos Sustentáveis: Organize uma feira na escola onde os

alunos apresentam seus projetos sustentáveis em estandes. Os alunos e
professores podem visitar a feira, fazer perguntas e avaliar os projetos com
base em critérios pré-definidos.
968
 GOLDEMBERG, José. Energia e sustentabilidade. Revista de Cultura e
Extensão USP, v. 14, p. 33-43, 2015. Disponível em:<
https://www.revistas.usp.br/rce/article/view/108256>. Acesso em 28 de
setembro de 2023.
 GOLDEMBERG, José; DE MATTOS, João Roberto Loureiro; DOS

SANTOS GUIMARÃES, Leonam. Energia nuclear e sustentabilidade.
Editora Blucher, 2010.
 LUCON, Oswaldo; GOLDEMBERG, José. Crise financeira, energia e

sustentabilidade no Brasil. Estudos avançados, v. 23, p. 121-130, 2009.
Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/ea/a/3t4kHdSrn7rKbGSLcRkKDTd/>. Acesso em
 SAUER, Ildo Luís et al. Energias renováveis: ações e perspectivas na

Petrobras. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 16, n. 1, p. 9-22, 2006.
Disponível
em:<http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/eletrificacao_rural/tc_02.pdf>.
 SILVA, Micael Alexandre Caetano da. Factores de sustentabilidade em

energias renováveis. 2012. Tese de Doutorado. Disponível
em:<https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/2409>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 VIANA, Maurício Boratto; TAVARES, Wagner Marques; LIMA, Paulo

César Ribeiro. Sustentabilidade e as principais fontes de energia. Políticas
setoriais e meio ambiente, p. 132, 2015.
TERCEIRO BIMESTRE

969

Habilidades

 (EM13CNT203) Avaliar e prever efeitos de intervenções nos

ecossistemas, e seus impactos nos seres vivos e no corpo humano, com
base nos mecanismos de manutenção da vida, nos ciclos da matéria e nas
entre outros).

 Desenvolvimento de habilidades para avaliar alternativas energéticas com

base em critérios de eficiência, impacto ambiental e sustentabilidade;
970
 Aspectos técnicos sobre projetos de construção de usinas geradoras de
energia;
 Impactos ambientais negativos na geração de energia hidrelétrica;
 Resolução CONAMA nº 001 (23 de janeiro de 1986) - Licenciamento

ambiental e Estudo prévio de Impacto Ambiental;
 Sustentabilidade.
ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS E SUSTENTABILIDADE

 Avaliação de alternativas energéticas com base em critérios de eficiência;
 Impacto ambiental de diferentes fontes de energia;
 Análise de projetos de construção de usinas geradoras de energia.
ENERGIA HIDRELÉTRICA E SEUS IMPACTOS

 Estudo do licenciamento ambiental de usinas hidrelétricas;
 Análise da Resolução CONAMA nº 001/1986;
 Impactos ambientais negativos na geração de energia hidrelétrica.
SUSTENTABILIDADE E DECISÕES ÉTICAS

 Conceito de sustentabilidade e suas dimensões;
 Avaliação crítica das políticas ambientais e sua relação com a

sustentabilidade;
 Tomada de decisões éticas relacionadas ao uso de recursos naturais.

 Livros e artigos científicos sobre impacto ambiental de usinas geradoras
971
de energia;
 Textos e vídeos explicativos sobre o processo de licenciamento ambiental;
 Texto completo da Resolução CONAMA nº 001/1986;
 Estudos de caso de usinas hidrelétricas com ênfase nos impactos

ambientais;
 Artigos e livros que abordam a dimensão ética da sustentabilidade.

 Simulações interativas de processos de geração de energia;
 Visita virtual a usinas geradoras de energia com enfoque nos aspectos

ambientais;
 Documentários sobre políticas ambientais e seus impactos.
Recursos de Comunicação e Discussão:

 Debates e discussões em sala de aula sobre dilemas éticos relacionados à
sustentabilidade.
Essa classificação ajuda a organizar os recursos de acordo com sua natureza e

finalidade, facilitando o planejamento e a implementação de atividades
educacionais relacionadas ao impacto ambiental da geração de energia e questões
éticas relacionadas à sustentabilidade.
ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS E SUSTENTABILIDADE

 Os alunos devem criar um vídeo curto (5-7 minutos) que apresente uma
análise comparativa entre duas fontes de energia, considerando critérios de
eficiência e impacto ambiental. Eles podem usar seus celulares para gravar
e editar o vídeo, inserindo imagens, gráficos e narração para tornar a
apresentação mais informativa.
 Os alunos participarão de um jogo de tabuleiro personalizado, onde eles

devem tomar decisões sobre o tipo de energia a ser utilizada para alimentar
972
uma cidade fictícia. Cada escolha terá consequências representadas no
jogo, como custos financeiros e impactos ambientais. Os alunos
competirão em grupos para ver quem consegue manter a cidade
sustentável por mais tempo.
ENERGIA HIDRELÉTRICA E SEUS IMPACTOS

 Os alunos devem criar uma apresentação de slides que explique o processo
de licenciamento ambiental de usinas hidrelétricas, destacando os
principais pontos da Resolução CONAMA nº 001/1986. Eles podem usar
seus celulares para gravar suas apresentações, incorporando elementos
visuais e narração para torná-las mais compreensíveis.
 Os alunos participarão de um debate simulado sobre a construção de uma

usina hidrelétrica em uma área ambientalmente sensível. Cada aluno
representará um interesse diferente (empresa, ambientalistas, governo,
comunidade local) e terá que defender suas posições em um debate
estruturado, usando argumentos lógicos e éticos.
SUSTENTABILIDADE E DECISÕES ÉTICAS

 Os alunos devem criar um vídeo de conscientização sobre a importância
da sustentabilidade em nossa sociedade. Eles podem usar seus celulares
para filmar e editar o vídeo, incorporando mensagens éticas sobre o uso de
recursos naturais e as implicações de nossas escolhas. O objetivo é
transmitir uma mensagem convincente e inspiradora para o público.
 Os alunos serão desafiados a criar um jogo de cartas personalizado que

simule decisões éticas relacionadas à sustentabilidade. Cada carta
representará uma situação com várias opções de ação, e os jogadores terão
que escolher a melhor opção ética em cada caso. O jogo será jogado em
grupos, promovendo discussões sobre ética e sustentabilidade.
 BRASIL, SUA MASSIFICAÇÃO NO. Sistemas Fotovoltaicos. 2014.
973
Disponível em:<https://www.solenerg.com.br/wp-
content/uploads/2013/02/TCC-Arthur.pdf>. Acesso em: 28 de setembro de
2023.
 CUSTODIO, Maraluce Maria; RODRIGUES, Marcos Vinicius. A

importância das pequenas centrais hidrelétricas como fonte de energia
sustentável em substituição aos grandes projetos hidrelétricos. Revista
Jurídica (FURB), v. 22, n. 49, p. 7862, 2019. Disponível
em:<https://bu.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/7862>. Acesso
 DE SOUSA JUNIOR, Wilson Cabral; REID, John; LEITÃO, Neidja

Cristine Silvestre. Custos e benefícios do complexo hidrelético Belo
Monte: uma abordagem econômico-ambiental. Conservation Strategy
Fund, 2006. <https://www.irn.org/files/pdf/xingu/Custos_en.pdf>. Acesso
 STAMM, Hugo Roger et al. Método para avaliação de impacto ambiental

(AIA) em projetos de grande porte: estudo de caso de uma usina
termelétrica. 2003. Disponível em:<
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/85357>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE


974

Habilidades
 (EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e interpretar os

efeitos de fenômenos naturais e da interferência humana sobre esses
ciclos, para promover ações individuais e/ ou coletivas que minimizem
consequências nocivas à vida.
avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema
sob uma perspectiva científica.
 Reflexão sobre o papel de indivíduos, comunidades e sociedades na

promoção de um futuro energético mais sustentável;
 Impactos causados pelas barragens e desmatamento (perda de
biodiversidade, deslocamento de pessoas e prejuízos econômicos, pesca e
pescados);
 Soluções para problemas de implantação de pequenas usinas geradoras de
975
energia.
ENERGIA SUSTENTÁVEL E RESPONSABILIDADE GLOBAL

 Reflexão sobre o Papel das Comunidades na Promoção da Sustentabilidade
Energética;
 Impactos Socioambientais das Barragens: Perda de Biodiversidade,
Deslocamento de Pessoas e Prejuízos Econômicos;
 Soluções para Problemas de Implantação de Pequenas Usinas Geradoras de
Energia.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E SOLUÇÕES

SUSTENTÁVEIS
 Importância da Preservação e Conservação da Biodiversidade;
 Estratégias para Mitigar os Impactos da Perda de Biodiversidade;
 Desafios e Oportunidades na Pesca Sustentável e na Proteção de
Ecossistemas Aquáticos.
Recursos de Experiência e Interação:

 Entrevistas com Comunidades que Adotaram Energias Renováveis;
 Documentários sobre os Impactos Socioambientais de Barragens;
 Estudos de Caso de Projetos de Energia Sustentável;
 Fóruns de Discussão Online para Compartilhar Experiências e Ideias;
 Palestras de Especialistas em Conservação da Biodiversidade;
 Documentários sobre Estratégias de Mitigação da Perda de Biodiversidade;
 Simulações Interativas de Ecossistemas Aquáticos;
 Atividades Práticas de Monitoramento da Qualidade da Água.
É importante adaptar esses recursos às necessidades específicas dos alunos e do

ambiente de ensino, garantindo que eles promovam discussões e reflexões éticas
976
relacionadas à sustentabilidade e conservação ambiental.
ENERGIA SUSTENTÁVEL E RESPONSABILIDADE GLOBAL

 Documentário Sustentável: Os alunos são divididos em grupos e têm a
tarefa de criar um documentário curto (5-7 minutos) sobre o papel das
comunidades na promoção da sustentabilidade energética. Eles podem usar
seus celulares e recursos audiovisuais para gravar entrevistas com
membros da comunidade local que adotaram fontes de energia sustentável,
bem como capturar imagens de projetos de energia renovável. Os
documentários devem incluir depoimentos, imagens e informações que
destaquem os desafios e as soluções encontradas pelas comunidades. Os
grupos apresentarão seus documentários em sala de aula ou em uma
plataforma online, seguido de uma discussão sobre as lições aprendidas.
 Jogo da Sustentabilidade Energética: Os alunos serão desafiados a criar

um jogo de tabuleiro que ilustra os conceitos de sustentabilidade
energética, com foco no papel das comunidades. Eles podem usar materiais
como papelão, cartolina, marcadores e dados para criar o jogo. O objetivo
do jogo é guiar os jogadores pelas decisões relacionadas à energia e ao
meio ambiente que uma comunidade enfrenta, com ênfase nas escolhas
sustentáveis. Cada jogador deve passar por situações fictícias que
representam desafios reais, como a implantação de usinas geradoras de
energia. Os jogadores acumulam pontos com base em suas escolhas
sustentáveis. Esta avaliação promove o pensamento crítico, a criatividade e
a compreensão dos conceitos discutidos.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E SOLUÇÕES

SUSTENTÁVEIS
 Debate Online sobre Conservação da Biodiversidade: Os alunos
participarão de um debate online moderado sobre a importância da
preservação e conservação da biodiversidade. Eles devem pesquisar e
preparar argumentos com base em informações sobre estratégias de
977
mitigação da perda de biodiversidade. O debate ocorrerá em uma
plataforma virtual, onde os alunos poderão usar recursos de áudio e vídeo
para apresentar seus argumentos. Um painel de especialistas avaliará as
contribuições de cada aluno, levando em consideração a qualidade dos
argumentos e a capacidade de fundamentá-los.
 Simulação de Pesca Sustentável: Os alunos participarão de uma

simulação de pesca sustentável em sala de aula. Cada aluno receberá um
"barco" (um modelo simples de barco de papel) e terá que tomar decisões
sobre quando e onde pescar, levando em consideração as práticas
sustentáveis. Eles usarão dados simulados para determinar o sucesso de
suas pescas e acumularão pontos com base em sua capacidade de manter
uma pesca sustentável. Esta atividade prática envolverá o uso de cálculos e
estratégias de conservação da biodiversidade.
 BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de.

Energia solar fotovoltaica no semi-árido: estudo de caso sobre a atuação do
PRODEEM em Petrolina-PE. Proceedings of the 6. Encontro de Energia
no Meio Rural, 2006. Disponível em:< https://encurtador.com.br/uAOQ5>.
Acesso e: 28 de setembro de 2023.
 CÂMARA, Andreza Aparecida Franco. O neodesenvolvimentismo e a
questão ambiental: o papel da hidroeletricidade no sistema energético
brasileiro. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 7, n. 1, 2017.
Disponível em:< https://encurtador.com.br/noDNT>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental na Base Nacional Comum
Curricular: contextualização e proposições. Revista E-Curriculum, v. 17, n.
1, p. 34-53, 2019.
 RODRIGUES, T. de A.; DE OLIVEIRA, A. D.; VIEIRA, D. D.;
LEANDRO NETO, J.; DE OLIVEIRA, L. S.; DUARTE, F. R. A
perspectiva interdisciplinar da educação ambiental na Base Nacional
Comum Curricular: contexto de um escopo transversal. OBSERVATÓRIO
978
DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA, [S. l.], v. 21, n. 9, p. 10569–
10581, 2023. DOI: 10.55905/oelv21n9-006. Disponível em:
https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view
/1052. Acesso em: 28 sep. 2023.
 UNESCO. Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:
Objetivos de aprendizagem, 2017.


compartilhada.
complexidades.
979

de aprendizado.

a energia e suas transformações, incentivando a colaboração entre diversas áreas de
conhecimento para explorar como a energia se manifesta e se transforma em
980
PRIMEIRO BIMESTRE
ENERGIA E MEIO AMBIENTE: CONEXÕES MULTIDISCIPLINARES

PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Em Língua Portuguesa, os
alunos podem desenvolver habilidades de comunicação ao escreverem
ensaios, relatórios ou apresentações sobre os temas relacionados à energia
e seus impactos ambientais. Em Artes, podem criar projetos artísticos que
expressem conceitos como a beleza das energias renováveis ou os desafios
da produção de energia.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Em Biologia, os
estudantes podem explorar os efeitos da poluição ambiental e a
biodiversidade em risco devido à produção de energia. Em Química,
podem analisar as reações químicas envolvidas na produção de energia e
discutir soluções químicas para problemas energéticos. Em Física, podem
estudar os princípios da geração de energia elétrica e entender os processos
de conversão de energia renovável.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Em Matemática, os alunos
podem realizar cálculos relacionados à eficiência energética, análises de
custos e benefícios de diferentes fontes de energia. Em Tecnologia, podem
explorar como as fontes de energia influenciam o design de tecnologias e
realizar simulações numéricas relacionadas à produção de energia.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Em Geografia, os
estudantes podem investigar como a localização de usinas de energia afeta
as comunidades locais e as implicações socioeconômicas. Em Ética e
Filosofia, podem discutir questões éticas relacionadas à responsabilidade
das empresas na redução dos impactos ambientais e à justiça ambiental.
Em História e Sociologia, podem explorar como a geração de energia
moldou o desenvolvimento das sociedades.
981
Promover discussões interdisciplinares, atividades práticas, projetos colaborativos
e visitas a usinas de energia ou áreas afetadas pelos impactos ambientais da
produção de energia pode enriquecer a compreensão dos alunos sobre as
complexidades da energia e seus impactos ambientais. Isso os preparará para
abordar os desafios energéticos e ambientais de maneira holística e informada.
SEGUNDO BIMESTRE
ENERGIA SUSTENTÁVEL E SUA TEIA INTERDISCIPLINAR:

COMPREENDENDO, CRIANDO E AGINDO PARA UM FUTURO LIMPO
ensaios, relatórios ou apresentações sobre os temas relacionados à
sustentabilidade e energia renovável. Em Artes, podem criar projetos
visuais ou performances que expressem conceitos de energia sustentável,
como a beleza das fontes de energia renovável.
estudantes podem explorar os processos naturais de geração de energia a
partir de fontes renováveis, destacando os aspectos biológicos relacionados
à biodiversidade. Em Física, podem aplicar princípios físicos para entender
os processos de geração de energia sustentável, como a conversão de luz
solar em eletricidade.
podem realizar análises quantitativas, como cálculos de eficiência
energética e avaliação de custos e benefícios de tecnologias sustentáveis.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Em Geografia, podem
explorar aspectos geográficos relacionados à distribuição de recursos
energéticos e à implantação de projetos sustentáveis. Em Economia, podem
investigar os benefícios econômicos do uso de tecnologias sustentáveis e
discutir questões relacionadas à equidade no acesso à energia limpa. Em
Ética, Filosofia e Sociologia, os alunos podem debater questões éticas e
sociais associadas à sustentabilidade energética, como justiça ambiental e
responsabilidade coletiva.
982
Promover atividades práticas, como projetos interdisciplinares, visitas a instalações
de energia renovável e debates que envolvam todas as áreas de conhecimento,
proporcionará uma compreensão mais completa e integrada dos desafios e
soluções relacionados à energia sustentável.
TERCEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ENERGÉTICA:

CONHECIMENTO INTERDISCIPLINAR PARA UM MUNDO
SUSTENTÁVEL
ensaios, relatórios ou apresentações sobre os temas abordados, como
eficiência energética, impacto ambiental e ética na sustentabilidade. Em
Artes, podem criar projetos artísticos que expressem conceitos relacionados
à sustentabilidade e aos desafios ambientais.
estudantes podem explorar os impactos ambientais das diferentes fontes de
energia, bem como as questões de biodiversidade e conservação. Em
Química, podem investigar as reações químicas envolvidas na produção de
energia e discutir soluções químicas para problemas energéticos. Em
Física, podem aplicar princípios físicos para entender os processos de
geração de energia e as tecnologias sustentáveis.
podem realizar análises quantitativas, como avaliação econômica de
projetos de usinas geradoras de energia, cálculos de eficiência energética e
análise de dados relacionados à sustentabilidade.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Em Sociologia, os
estudantes podem analisar criticamente as políticas ambientais e sociais
relacionadas à sustentabilidade energética, considerando fatores
socioculturais. Em Ética, Filosofia e Direito, podem discutir questões éticas
e legais relacionadas à sustentabilidade, responsabilidade ambiental e
983
justiça intergeracional.
A promoção de atividades práticas, como visitas a usinas, debates

interdisciplinares e projetos de pesquisa que envolvam todas as áreas de
conhecimento, proporcionará uma compreensão mais abrangente das questões de
sustentabilidade ambiental e energética, preparando os alunos para tomar decisões
informadas e éticas em relação ao meio ambiente.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ENERGÉTICA: DESAFIOS E

SOLUÇÕES PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL
ensaios ou apresentações sobre o papel das comunidades na promoção da
sustentabilidade energética. Em Artes, podem criar projetos artísticos que
expressem os impactos socioambientais das barragens ou representem a
biodiversidade em perigo.
estudantes podem aprofundar seu conhecimento sobre ecossistemas e
biodiversidade, explorando a importância da preservação e conservação da
biodiversidade. Em Química, podem analisar os impactos ambientais das
diferentes fontes de energia e discutir soluções químicas para problemas
energéticos.
podem realizar análises quantitativas, como avaliação econômica de
projetos de usinas geradoras de energia e cálculos de eficiência energética.
Em Física, podem aplicar princípios físicos para entender os processos de
geração de energia e as tecnologias sustentáveis.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Em Geografia, os
estudantes podem explorar os desafios socioeconômicos e geográficos da
pesca sustentável e da proteção de ecossistemas aquáticos. Em História,
podem investigar a evolução das políticas ambientais e como essas
984
políticas impactam a conservação da biodiversidade.
Além disso, atividades práticas, como visitas a áreas de conservação e projetos de

restauração de ecossistemas, podem envolver todas as áreas de conhecimento,
proporcionando uma compreensão interdisciplinar das questões de sustentabilidade
ambiental e energética.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Atividade Extracurricular 1: Criação e edição de vídeos curtos: Os

alunos podem usar seus smartphones para criar vídeos curtos explicando os
conceitos de energia sustentável e seus benefícios. Eles podem filmar cenas
de fontes de energia renovável em sua comunidade, como painéis solares
ou turbinas eólicas, e entrevistar moradores que adotaram tecnologias
sustentáveis. Os vídeos podem ser editados usando aplicativos de edição de
vídeo no celular. Os alunos podem gravar um podcast sobre a importância
da sustentabilidade energética em sua comunidade. Eles podem entrevistar
especialistas locais, moradores engajados em práticas sustentáveis e
discutir estratégias para minimizar os impactos ambientais. Os podcasts
podem ser compartilhados em plataformas de streaming.
985
 Atividade Extracurricular 2: Os alunos podem criar um jogo de tabuleiro
ou cartas que simulem a produção de energia em uma comunidade,
destacando as diferenças entre fontes sustentáveis e não sustentáveis. Cada
jogador deve tomar decisões relacionadas à escolha de fontes de energia e
entender as consequências ambientais e econômicas dessas escolhas. Os
alunos podem realizar uma atividade de produção textual e colagem. Eles
escreverão um artigo ou ensaio curto sobre o tema da energia sustentável
em sua comunidade, destacando casos de sucesso e desafios. Além disso,
podem criar colagens visuais para ilustrar suas ideias, usando recortes de
revistas e imagens impressas.
SEGUNDO BIMESTRE
 Atividade Extracurricular 1: Os alunos podem usar seus smartphones

para criar vídeos curtos destacando práticas de produção e consumo de
energia sustentável em sua comunidade. Eles podem entrevistar moradores
locais, visitar locais de produção de energia renovável e documentar
iniciativas sustentáveis em vídeo. Os alunos podem usar aplicativos de
mapas em seus celulares para criar um mapa interativo que identifica locais
de geração de energia renovável em sua região. Eles podem adicionar
informações sobre o tipo de tecnologia usada, a capacidade de geração e os
benefícios ambientais.
 Atividade Extracurricular 2: Os alunos podem participar de uma
simulação de negociação climática, onde representam diferentes países e
organizações em uma conferência sobre energia e sustentabilidade. Eles
devem debater e negociar acordos para promover o uso de tecnologias
limpas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Os alunos podem
criar um projeto sustentável em equipe, como a instalação de um sistema de
energia solar em sua escola ou a organização de uma campanha de
conscientização sobre energia sustentável na comunidade local. Eles
precisarão desenvolver um plano, calcular os custos e benefícios e
apresentar seu projeto aos colegas.
986
TERCEIRO BIMESTRE
 Atividade Extracurricular 1: Os alunos podem usar seus smartphones

para realizar uma investigação de campo sobre o impacto ambiental de uma
usina geradora de energia em sua região. Eles devem coletar dados, tirar
fotos e gravar vídeos que documentem os efeitos da usina no meio
ambiente local. Os alunos podem criar um podcast em que discutem a
Resolução CONAMA nº 001/1986 e seu papel na regulamentação
ambiental. Eles podem entrevistar especialistas ou ativistas ambientais para
obter insights adicionais.
 Atividade Extracurricular 2: Os alunos podem participar de um jogo de
tabuleiro que simula a tomada de decisões éticas relacionadas ao uso de
recursos naturais e à geração de energia. Cada jogador enfrenta desafios e
dilemas éticos à medida que avança no jogo. Os alunos podem realizar um
debate em sala de aula sobre políticas ambientais e sua eficácia na
promoção da sustentabilidade. Eles podem ser divididos em equipes para
argumentar a favor ou contra certas políticas e apresentar seus pontos de
vista à turma.
QUARTO BIMESTRE
 Atividade Extracurricular 1: Os alunos podem usar seus dispositivos

móveis para criar um vídeo curto destacando os impactos socioambientais
das barragens em uma área próxima. Eles podem entrevistar moradores
locais, registrar a biodiversidade afetada e documentar os efeitos
econômicos. O vídeo pode ser compartilhado com a turma. Os alunos
podem fazer uso de aplicativos de mapeamento e geolocalização para
identificar áreas próximas que necessitam de medidas de conservação da
biodiversidade. Eles podem criar um mapa digital colaborativo marcando
essas áreas e compartilhá-lo com a comunidade escolar.
 Atividade Extracurricular 2: Os alunos podem participar de um jogo de
tabuleiro temático que simula a gestão de um ecossistema aquático. Eles
devem tomar decisões sobre a pesca, preservação da biodiversidade e
987
medidas de sustentabilidade enquanto competem para obter a maior
pontuação. Os alunos podem colaborar em um projeto de arte que envolve
a criação de uma instalação artística na escola que represente a importância
da conservação da biodiversidade. Isso pode incluir esculturas, pinturas ou
murais que destaquem os ecossistemas locais.
988

TECNOLOGIAS:
NOVO TEMPO

989
ENERGIA, IMPACTOS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE
 Investigar as vantagens e desvantagens das fontes e das formas de energia,

assim como a aplicabilidade e impactos ambientais;
 Debater as questões geopolíticas que envolvem o uso de combustíveis
fósseis e renováveis.
PRIMEIRO BIMESTRE


Habilidades

990

ambientais.

 Análise aprofundada dos impactos ambientais associados à produção e ao

uso de energia, incluindo estudos de caso de diferentes fontes de energia e
tecnologias;
 Energia e atividades humanas;
 Visão geral do setor elétrico;
 Consumo, necessidades energéticas e desenvolvimento humano;
 Mecanismos sociais para o uso de energia limpa.
FONTES DE ENERGIA
 Introdução às fontes de energia (renováveis e não renováveis);
 Exploração das principais fontes de energia: solar, eólica, hidrelétrica,

petróleo, gás natural e carvão.
IMPACTOS AMBIENTAIS
 Investigação dos impactos ambientais associados à produção de energia;
991
 Estudos de caso sobre os efeitos no meio ambiente, como emissões de
gases de efeito estufa, degradação de ecossistemas e poluição.
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
 Discussão das questões geopolíticas relacionadas ao uso de combustíveis
fósseis e energias renováveis;
 Avaliação de tecnologias e políticas para promover o uso de energias

limpas e reduzir a dependência de recursos não renováveis.

Recursos de Leitura:
 Artigos científicos sobre fontes de energia;
 Estudos de caso sobre impactos ambientais da produção de energia;
 Artigos jornalísticos sobre políticas de energia e transição energética;
 Documentos governamentais sobre iniciativas de energia limpa.
Recursos Visuais:
 Diagramas e infográficos ilustrando princípios das fontes de energia;
 Documentários e vídeos mostrando impactos ambientais reais;
 Gráficos de comparação das vantagens e desvantagens de fontes de energia;
 Gráficos e mapas destacando o crescimento de energias renováveis e áreas
992
com potencial.
Recursos Práticos:
 Visitas a usinas locais de energia (se disponíveis);
 Experimentos em sala de aula para demonstrar princípios de energia;
 Avaliação de emissões de carbono e cálculos de pegada de carbono;
 Desenvolvimento de projetos escolares promovendo a conscientização
sobre energia limpa.
 Simulações online explorando virtualmente fontes de energia;
 Debates em sala de aula sobre vantagens e desvantagens de fontes de
energia;
 Modelos de jogos de simulação relacionados à transição energética;
 Discussões em grupo sobre políticas energéticas e ações individuais para
sustentabilidade.

FONTES DE ENERGIA
 Quiz Interativo: Crie um quiz online interativo com perguntas de múltipla
escolha sobre as fontes de energia, incluindo as renováveis e não
renováveis. Os alunos podem responder às perguntas usando dispositivos
eletrônicos ou computadores. Este quiz pode ser acompanhado de recursos
visuais, como imagens de diferentes fontes de energia.
993
 Apresentação de Painel Solar: Divida os alunos em grupos e peça a cada
grupo que prepare uma apresentação sobre uma fonte de energia específica,
como energia solar. Eles podem usar recursos visuais, como imagens e
gráficos, para destacar os aspectos chave dessa fonte de energia. As
apresentações podem ser feitas em sala de aula, promovendo a
comunicação e o aprendizado entre os colegas.
IMPACTOS AMBIENTAIS
 Relatório de Impacto Ambiental: Peça aos alunos que escolham uma
forma de geração de energia, como energia a carvão, e realizem uma
pesquisa sobre os impactos ambientais associados a essa fonte. Eles devem
criar um relatório detalhado que inclua informações sobre emissões de
gases de efeito estufa, poluição do ar e da água, efeitos na biodiversidade e
ecossistemas. Este relatório pode ser apresentado em formato escrito ou
digital.
 Debate sobre Energia e Meio Ambiente: Organize um debate em sala de

aula, onde os alunos representam diferentes perspectivas (ambientalistas,
indústria de energia, governo, comunidade local) e discutem os impactos
ambientais da produção de energia. Eles devem fundamentar seus
argumentos com evidências e pesquisas. A plateia (restante da turma) pode
fazer perguntas e avaliar o desempenho dos debatedores.
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
 Simulação de Políticas Energéticas: Divida os alunos em grupos e atribua
a cada grupo o papel de uma equipe de políticas energéticas em um país
fictício. Eles devem desenvolver políticas e estratégias para promover a
transição energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e
aumentar o uso de energias renováveis. Os grupos apresentam suas
propostas em formato de relatório ou apresentação.
 Debate sobre Geopolítica Energética: Realize um debate sobre questões

geopolíticas relacionadas ao uso de combustíveis fósseis e energias
renováveis. Os alunos podem representar diferentes países e discutir como
994
as escolhas energéticas afetam as relações internacionais e a segurança
energética. Isso ajuda a promover a conscientização sobre os desafios
geopolíticos na transição energética global.
Essas avaliações abrangem diferentes habilidades, como pesquisa, comunicação,

argumentação e tomada de decisões, e ajudam os alunos a aplicarem o
conhecimento adquirido nas unidades e a desenvolver uma compreensão mais
profunda dos tópicos relacionados à energia, impactos ambientais e transição
energética.
 ACCO, Edson Santos; NETO, Wenceslau Carasek; MARROQUIN, Adans

Iraheta. LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM FORMAS DE
ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS: UMA ABORDAGEM
MULTIDISCIPLINAR. Disponível em:<
https://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/20/st/q/q202.pdf>.
 BERMANN, Célio. Energia no Brasil, Para que? Para quem?: crise e

alternativa para um país sustentável. Editora Livraria da Física, 2002.
 CARVALHO, Joaquim Francisco de. Energia e sociedade. Estudos

avançados, v. 28, p. 25-39, 2014. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/ea/a/GYqnmvDvtGtr8N5zdsYdj5j/?lang=pt>.
Acesso em; 28 de setembro de 2023.
 CASTRO, Rui MG; RENOVÁVEIS, Energias; DESCENTRALIZADA,

Produção. Introdução à energia eólica. Lisboa: Portugal: Universidade
Técnica de Lisboa, 2004.
 DE CASTRO BURATTINI, Maria Paula T. Energia uma abordagem

multidisciplinar. Editora Livraria da Fisica, 2008.
 DOS SANTOS TIGRE, Antonio Abinevaldo. Introdução à Energia Solar.

Disponível em:< https://encurtador.com.br/cjpzR>. Acesso em: 28 de
995
setembro de 2023.Parte superior do formulárioParte superior do formulário
 FIOLHAIS, Carlos. Introdução à energia nuclear. Gazeta de Física, v. 24,

n. fasc. 2, p. 42-42, 2001.Parte superior do formulário
SEGUNDO BIMESTRE



Habilidades

996
biodiversidade,considerando parâmetros qualitativos e quantitativos, e
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar e mitigar os impactos

ambientais da energia, e para projetar e implementar soluções energéticas
sustentáveis;
 Ciclo de vida de um sistema energético;
 Distribuição e transmissão;
 Demandas de serviços energéticos;
 Sistemas sustentáveis de geração de energia;
 Matriz energética brasileira;
 Energias possíveis para inserção na matriz energética brasileira (energia

solar, eólica e de biomassa).
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA GERAÇÃO DE

ENERGIA
 Impactos ambientais da geração de energia a partir de combustíveis fósseis;
 Ciclo de vida de um sistema energético: conceito e análise;
 Mitigação de impactos ambientais: tecnologias e estratégias.
997
 Demandas de serviços energéticos em diferentes setores;
 Tecnologias de eficiência energética: exemplos e aplicabilidade;
 Energias renováveis: energia solar, eólica e de biomassa como fontes
sustentáveis.
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

 Análise da matriz energética brasileira: fontes predominantes e desafios;
 Inserção de energias renováveis na matriz energética: oportunidades e
barreiras;
 Políticas e estratégias para promover a transição energética no Brasil.
 Artigos científicos sobre emissões de gases de efeito estufa;
 Guias e relatórios de organizações ambientais que destacam tecnologias de
mitigação;
 Análises de consumo de energia em setores como residências, indústrias e
transportes;
 Relatórios governamentais que detalham a matriz energética atual do
Brasil.
Recursos Visuais:
 Documentários que abordam a poluição do ar e a degradação ambiental
causada pela queima de combustíveis fósseis;
 Modelos interativos que demonstram o ciclo de vida de produtos
energéticos;
 Gráficos e dados estatísticos que ilustram as demandas energéticas em
 Vídeos demonstrativos de tecnologias de eficiência energética em ação.
Recursos Práticos:
998
 Estudos de caso que analisam o ciclo de vida de uma usina elétrica;
 Projetos práticos em sala de aula, como auditorias energéticas simuladas;
 Simulações interativas que permitem aos alunos experimentarem
estratégias de mitigação;
 Simulações virtuais de instalações de painéis solares e turbinas eólicas.
 Modelos interativos que demonstram o ciclo de vida de produtos
energéticos;
 Simulações interativas que permitem aos alunos experimentarem
estratégias de mitigação;
 Simulações virtuais de instalações de painéis solares e turbinas eólicas.
 Debates em sala de aula sobre estratégias para promover a transição
energética.
Essas categorias abrangem uma variedade de recursos que podem ser utilizados
para enriquecer o ensino e a aprendizagem dos tópicos abordados no segundo
bimestre do componente curricular.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA GERAÇÃO DE

ENERGIA
 Tarefa de Vídeo com Celular: Peça aos alunos para usar seus smartphones
para criar vídeos curtos que descrevam os impactos ambientais de uma
forma específica de geração de energia (por exemplo, carvão, energia solar,
eólica). Eles podem visitar locais relevantes ou usar gráficos e imagens
para ilustrar os conceitos. Os vídeos podem ser compartilhados
digitalmente para avaliação.
 Jogo de Cartas "Impacto Energético": Peça aos alunos que criem um
jogo de cartas que explore os impactos ambientais da geração de energia.
Cada carta pode representar uma fonte de energia com informações sobre
seus impactos. Os alunos podem jogar o jogo em sala de aula para testar
seus conhecimentos e habilidades de tomada de decisão.
999
 Aplicativo de Auditoria Energética: Os alunos podem usar aplicativos
móveis de auditoria energética para avaliar o consumo de energia em suas
próprias casas. Eles fotografam e registram dispositivos elétricos, luzes e
aparelhos, calculam o consumo e propõem melhorias de eficiência. Os
resultados podem ser compartilhados digitalmente.
 "Teatro da Eficiência Energética": Divida a turma em grupos e peça que
criem pequenas peças de teatro que representem situações do dia a dia
relacionadas ao consumo de energia. Cada grupo deve destacar a
importância da eficiência energética e apresentar suas peças para a turma.
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

 Aplicativo de Simulação Energética: Os alunos podem usar aplicativos de
simulação de energia para modelar a transição energética no Brasil. Eles
podem ajustar variáveis como a participação de energias renováveis na
matriz e analisar os resultados em tempo real.
 Jogo de Tabuleiro "Transição Energética": Peça aos alunos que criem um
jogo de tabuleiro que represente o processo de transição energética no
Brasil. O jogo pode incluir desafios, perguntas de conhecimento e
estratégias para promover a sustentabilidade energética.
Essas avaliações abrangem tanto abordagens interativas usando tecnologia móvel

quanto atividades analógicas e lúdicas para envolver os alunos e avaliar seu
conhecimento de maneira criativa e envolvente.
 BARBIERI, José Carlos. Avaliação de impacto ambiental na legislação

brasileira. Revista de Administração de Empresas, v. 35, p. 78-85, 1995.
Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rae/a/LMWwjdgBD6Zx89ttMhXSG9H/?format=pd
f&lang=pt>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
1000
 KOIFMAN, Sergio. Geração e transmissão da energia elétrica: impacto
sobre os povos indígenas no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 17, n. 2,
p. 413-423, 2001. Disponível em:<
https://www.scielosp.org/pdf/csp/v17n2/4186.pdf>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 SILVA, L. F.; CARVALHO, L. M. de. O ensino de física a partir de temas
controversos: a produção de energia elétrica em larga escala. Revista
Interações, [S. l.], v. 2, n. 4, 2006. DOI: 10.25755/int.320. Disponível em:
https://revistas.rcaap.pt/interaccoes/article/view/320. Acesso em: 28 set.
2023.
 SILVA, Luciano Fernandes. A temática Ambiental e o Ensino de Física na
Escola Média: a produção de energia elétrica em larga escala como um
tema controverso. 2001. Disponível em:<
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/90350>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 SILVA, Luciano Fernandes; CARVALHO, Luiz Marcelo de. A temática
ambiental e o ensino de física na escola média: algumas possibilidades de
desenvolver o tema produção de energia elétrica em larga escala em uma
situação de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 24, p. 342-
352, 2002.Parte superior do formulário Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rbef/a/XRCFDdkSVWJN9DhxMCsWndP/?lang=pt
>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
TERCEIRO BIMESTRE


1001

Habilidades

produção de resíduos e os impactossocioambientais e culturais.
 (EM13CNT205) Interpretar resultados e realizar previsões sobre

atividades experimentais, fenômenos naturais e processos tecnológicos,
com base nas noções de probabilidade e incerteza, reconhecendo os
limites explicativos das ciências.

arquitetônicas ou tecnológicas) e/ou propor soluções seguras e
sustentáveis considerando seu contexto local e cotidiano.
 Realização de projetos que abordem desafios de sustentabilidade energética

em contextos locais, nacionais ou globais;
1002
 Diferença e peculiaridades dos combustíveis e biocombustíveis (produção e
características das matérias primas);
 Produção de biomassa e impactos ambientais;
 Características dos óleos vegetais;
 Reações químicas para produção de energia;
biodiesel.
BIOCOMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA

 Introdução aos biocombustíveis e sua importância na sustentabilidade
energética;
 Diferença entre combustíveis fósseis e biocombustíveis;
 Produção de biomassa e seus impactos ambientais;
 Características dos óleos vegetais como matéria-prima para
biocombustíveis;
 Reações químicas envolvidas na produção de energia a partir de
biocombustíveis;
biodiesel.
PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA

 Realização de projetos que abordem desafios de sustentabilidade energética
em contextos locais, nacionais ou globais;
 Análise e avaliação de projetos de energia sustentável;
 Identificação de recursos disponíveis para implementação de projetos
sustentáveis;
 Cálculos de eficiência e custo-benefício em projetos de energia renovável;
 Uso de tecnologias digitais e aplicativos para simular e planejar projetos de
1003
 Artigos Científicos sobre Biocombustíveis: Sugira artigos científicos que
abordem a produção, características e impactos ambientais dos
biocombustíveis, permitindo que os alunos explorem a pesquisa acadêmica
sobre o tema;
 Livros sobre Sustentabilidade Energética: Recomende livros que

discutam a importância da sustentabilidade energética e estratégias para
alcançá-la, fornecendo uma base teórica sólida.

 Vídeos Educativos sobre Biocombustíveis: Indique vídeos educativos que
explorem a produção de biocombustíveis, incluindo visitas a usinas de
biodiesel ou etanol, para proporcionar uma compreensão visual do
processo;
 Simulações de Reações Químicas: Utilize simulações interativas que

permitam aos alunos visualizarem as reações químicas envolvidas na
produção de biocombustíveis, auxiliando na compreensão dos conceitos.
Recursos Práticos:
 Laboratório de Química: Organize experimentos práticos em laboratório
para que os alunos realizem reações químicas relacionadas à produção de
biodiesel, permitindo uma experiência prática;
 Visitas a Usinas de Biocombustíveis: Se possível, organize visitas a usinas

de biocombustíveis locais para que os alunos vejam o processo de produção
em primeira mão.
Recursos Digitais e Aplicativos:

 Aplicativos de Cálculo Estequiométrico: Recomende aplicativos que
ajudem os alunos a praticarem cálculos estequiométricos relacionados à
produção de biocombustíveis, tornando o aprendizado mais interativo.
 Plataformas de Simulação de Projetos Energéticos: Use plataformas

online que permitem aos alunos simularem projetos de sustentabilidade
energética, explorando diferentes recursos disponíveis.
1004
BIOCOMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA

 Apresentação de Pesquisa: Peça aos alunos para pesquisarem um tipo
específico de biocombustível (por exemplo, biodiesel, etanol) e prepararem
uma apresentação em formato de slides. Eles devem abordar a produção,
características, vantagens e desvantagens desse biocombustível, bem como
seus impactos ambientais. As apresentações podem ser feitas para a turma.
 Laboratório de Produção de Biodiesel: Realize um experimento prático

em laboratório, onde os alunos terão a oportunidade de produzir biodiesel
em pequena escala. Eles devem documentar o processo, calcular
rendimentos e discutir os aspectos químicos envolvidos na produção. Essa
avaliação permite uma aplicação prática dos conceitos estudados.
PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA

 Apresentação de Projeto Sustentável: Divida os alunos em grupos e
atribua a cada grupo um projeto de sustentabilidade energética. Eles devem
elaborar um projeto detalhado que inclua escolha de fontes de energia
renovável, cálculos de eficiência energética e estimativas de custos. Os
grupos apresentarão seus projetos em sala de aula e responderão a
perguntas da turma.
 Simulação de Planejamento Energético: Use uma plataforma de

simulação de planejamento energético onde os alunos podem criar cenários
de transição energética para uma região fictícia. Eles devem escolher fontes
de energia, definir metas de redução de emissões e otimizar o uso de
recursos. Os resultados da simulação podem ser usados para avaliar o
conhecimento dos alunos em planejamento energético sustentável.
Essas avaliações incentivam a pesquisa, a aplicação prática e a resolução de

problemas relacionados à sustentabilidade energética, permitindo que os alunos
apliquem seus conhecimentos teóricos de maneira significativa. Além disso,
promovem habilidades de comunicação e colaboração ao apresentar seus projetos e
1005
resultados para a turma.
Material Complementar:
 CAVALCANTE, THATIANY CRISTIANY APARECIDA MONFREDINI.

ANÁLISE CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE DOS
BIOCOMBUSTÍVEIS. Disponível
em:<https://sistemas.eel.usp.br/bibliotecas/monografias/2018/MEQ18043.p
df>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 DE SOUZA, Márcia Regina do Nascimento et al. UMA DISCUSSÃO DA
MATRIZ ENERGÉTICA: A PARTIR DO ESTUDO DOS
BIOCOMBUSTÍVEIS. ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EV ENCONTRO NORDESTINO DE
BIOGEAOGRAFIA. Disponível em:<https://encurtador.com.br/vwzS0>.
 DINIZ, ELIEZER M.; BERMANN, CELIO. Economia verde e
sustentabilidade. estudos avançados, v. 26, p. 323-330, 2012. Disponível
em:< https://www.scielo.br/j/ea/a/XhRBBkxrK8qcBXDxczvHY9f/>.
 OMENA, Luiza Albuquerque; DE SOUZA, Roberto Rodrigues; SOARES,
Maria José Nascimento. O papel dos biocombustíveis na nova configuração
geopolítica. Revista de Geopolítica, v. 4, n. 1, p. 79-97, 2016. Disponível
em:<http://www.revistageopolitica.com.br/index.php/revistageopolitica/arti
cle/viewFile/78/83>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
QUARTO BIMESTRE

1006

Habilidades



1007
 Reflexão sobre as tendências futuras da energia e a necessidade de uma
transição energética para um futuro mais sustentável;
 Transição para um futuro de energia sustentável;
 Células e Unidades fotovoltaicos;
 Fótons, elétrons e semicondutores;
 Tecnologia solar fotovoltaica e impactos ambientais (emissão de poluentes
e gastos energéticos de produção e reciclagem de equipamentos usados);
 Alternativas energéticas limpas.
TENDÊNCIAS FUTURAS DA ENERGIA E TRANSIÇÃO

ENERGÉTICA
 Reflexão sobre as tendências futuras da energia e os desafios da transição
energética para um futuro mais sustentável;
 Análise das fontes de energia do futuro, incluindo energia solar, eólica,
nuclear, entre outras;
 Discussão sobre os impactos ambientais e socioeconômicos da atual matriz
energética;
 Políticas e estratégias para promover a transição para uma matriz energética
mais sustentável;
 O papel da tecnologia na transformação do setor energético.
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E IMPACTOS AMBIENTAIS

 Funcionamento das células e unidades fotovoltaicas;
 Estudo dos princípios de conversão de energia solar em energia elétrica;
 Compreensão dos conceitos de fótons, elétrons e semicondutores na
tecnologia solar fotovoltaica;
 Análise dos impactos ambientais da produção e reciclagem de
equipamentos fotovoltaicos, incluindo emissões de poluentes e gastos
energéticos;
 Avaliação da eficiência e eficácia dos sistemas de energia solar
1008
fotovoltaica.

 Exploração de alternativas energéticas limpas, como energia solar, eólica,
biomassa e geotérmica;
 Comparação das vantagens e desvantagens de diferentes alternativas
energéticas;
 Estudo de casos de implementação bem-sucedida de energias limpas em
diferentes regiões;
 Desafios e barreiras para a adoção de alternativas energéticas limpas;
 O papel das políticas governamentais na promoção de energias limpas.
 Livros sobre Transição Energética;
 Artigos Científicos sobre Tendências Futuras da Energia;
 Livros sobre Energia Solar Fotovoltaica;
 Artigos Científicos sobre Impactos Ambientais da Energia Solar.
 Documentários sobre Energia do Futuro;
 Vídeos Educativos sobre Energia Solar Fotovoltaica;
 Simulações de Eficiência Solar.
Recursos Práticos:
 Debates em Sala de Aula;
 Visitas a Parques Eólicos ou Usinas Solares;
 Projetos de Instalação Solar;
 Discussões de Casos Reais de Projetos Solares.
Recursos Digitais e Aplicativos:
 Aplicativos de Simulação e Monitoramento de Energia;
 Plataformas de Dados Energéticos;
 Aplicativos de Cálculo de Eficiência Solar;
 Ferramentas de Análise de Pegada de Carbono.
1009
TENDÊNCIAS FUTURAS DA ENERGIA E TRANSIÇÃO

ENERGÉTICA
 Criação de Vídeo sobre Tendências Energéticas: Peça aos alunos para
criar um vídeo curto utilizando seus smartphones ou dispositivos móveis,
onde eles apresentem as principais tendências energéticas para o futuro.
Eles podem usar recursos de edição de vídeo para adicionar informações
visuais e áudio.
 Jogo de Tabuleiro da Transição Energética: Peça aos alunos que criem

um jogo de tabuleiro que represente a transição energética. O jogo pode
incluir cartas com desafios relacionados a fontes de energia, perguntas
sobre tecnologias limpas e eventos históricos relacionados à energia. Os
alunos podem jogar o jogo em sala de aula para testar o conhecimento uns
dos outros.
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E IMPACTOS AMBIENTAIS

 Aplicativo de Simulação Solar: Peça aos alunos que baixem um aplicativo
de simulação solar em seus dispositivos móveis. Eles podem usar o
aplicativo para calcular a eficiência de um sistema solar fotovoltaico em
diferentes condições. Os alunos devem registrar suas descobertas e
compartilhar resultados.
 Dramatização de Impactos Ambientais: Divida os alunos em grupos e

atribua a cada grupo um cenário relacionado aos impactos ambientais da
energia solar. Eles devem criar uma dramatização curta que ilustre os
desafios ambientais e as soluções associadas à energia solar. Eles podem
apresentar as dramatizações para a turma.
Lembre-se de que as avaliações devem ser adaptadas de acordo com o nível de

ensino, as habilidades dos alunos e os recursos disponíveis na sala de aula. Essas
sugestões proporcionam uma variedade de abordagens para avaliar o aprendizado
dos alunos nas unidades específicas.
1010
 CAMELLO, Guilherme. Energia Nuclear: que futuro? Potencialidades no

contexto europeu. 2019. Tese de Doutorado. Disponível em:<
https://run.unl.pt/handle/10362/91467>. Acesso em: 28 de setembro d
2023.
 CAZANOVA, Catarina Maria Trindade. Hidrogênio verde: monitoramento
científico e tecnológico. 2023. Disponível em:<
https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/21157>. Acesso em: 28 de setembro
d 2023.
 CORRÊA, Kleber Costa et al. Os desafios da transição energética e
perspectivas das usinas eólicas no Uruguai. 2021. Disponível em:<
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/229132>. Acesso em: 28 de
setembro d 2023.
 SANTOS, Alexsander Saves dos. Energia Fotovoltaica: a percepção de
estudantes e a confecção de um sistema de iluminação sustentável e de uma
cartilha como propostas de educação ambiental. 2018. Dissertação de
Mestrado. Universidade Brasil. Disponível em:<
http://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br:8080/xmlui/handle/1
23456789/312>. Acesso em 28 de setembro de 2023.
 SANTOS, Matheus Diz dos. Uma reflexão sobre a diversificação e
transição energética contemporânea: políticas Americanas, Brasileiras e
Holandesas nas últimas décadas. Disponível em:<
https://app.uff.br/riuff/handle/1/29451>. Acesso em: 28 de setembro d
2023.

1011
compartilhada.
complexidades.
1012
de aprendizado.

PRIMEIRO BIMESTRE
ENERGIA SUSTENTÁVEL
Projeto de Conscientização Energética: Os alunos irão trabalhar em
grupos para criar um projeto interdisciplinar que promove a
conscientização sobre a importância da energia sustentável em nossa
sociedade.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os grupos criarão panfletos
informativos sobre a energia sustentável, explicando os conceitos e
destacando a importância de fontes de energia limpa. Eles utilizarão
linguagem clara e persuasiva para transmitir a mensagem.
1013
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Os grupos realizarão uma
pesquisa de campo para coletar dados sobre o consumo de energia em
locais públicos, como escolas ou praças. Eles analisarão os dados coletados
e criarão gráficos para ilustrar o consumo e identificar oportunidades de
economia.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os grupos estudarão
as diferentes fontes de energia, incluindo as vantagens e desvantagens de
cada uma. Eles criarão apresentações que explicam os princípios de
funcionamento de fontes de energia sustentável, como solar e eólica.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os grupos pesquisarão
políticas governamentais relacionadas à energia sustentável em sua região e
analisarão como essas políticas afetam a sociedade. Eles também
investigarão casos de sucesso de projetos de energia sustentável em
comunidades locais.
 Apresentação e Conscientização: Cada grupo apresentará seus panfletos,
análises de dados, apresentações e pesquisas de políticas em uma feira de
conscientização energética na escola. Eles compartilharão informações
sobre a importância da energia sustentável com seus colegas e professores.
Essa atividade interdisciplinar permite que os alunos explorem o tema da energia

sustentável de diferentes perspectivas, desenvolvendo habilidades de comunicação,
análise de dados e compreensão das implicações sociais e ambientais. Além disso,
promove a conscientização sobre a importância de fontes de energia limpa em
nossa sociedade.
SEGUNDO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA
Projeto de Sustentabilidade Energética: Os alunos irão trabalhar em grupos para
realizar um projeto interdisciplinar que aborda questões relacionadas à avaliação
de impactos ambientais, eficiência energética, fontes renováveis e a matriz
energética brasileira, integrando as quatro áreas de conhecimento do novo ensino
médio.
1014
Pesquisa Inicial:
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os grupos pesquisam e coletam
informações sobre os impactos ambientais da geração de energia a partir de
combustíveis fósseis. Eles criam apresentações de slides informativas.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Os grupos realizam cálculos para
avaliar a eficiência energética em diferentes setores e apresentam gráficos
comparativos.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os grupos estudam
tecnologias de eficiência energética e fontes renováveis, como energia
solar, eólica e de biomassa, apresentando os princípios de funcionamento
de cada uma.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os grupos analisam a
matriz energética brasileira, identificando as fontes predominantes e os
desafios. Eles também pesquisam políticas e estratégias para promover a
transição energética no Brasil.
Projeto de Sustentabilidade Energética:

 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Com base nas informações
coletadas, os grupos elaboram campanhas de conscientização sobre
sustentabilidade energética, criando materiais de divulgação.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Os grupos propõem soluções
para melhorar a eficiência energética em um ambiente escolar ou
comunitário, realizando cálculos de viabilidade.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os grupos projetam
sistemas de geração de energia sustentável para implementação em um
espaço escolar ou comunitário, considerando a viabilidade técnica.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os grupos elaboram um
plano estratégico para promover a transição energética em sua comunidade,
considerando políticas e parcerias locais.
Apresentação e Implementação:
1015
 Cada grupo apresentará suas campanhas de conscientização, propostas de
eficiência energética, projetos de geração de energia sustentável e planos
estratégicos para promover a transição energética em sua comunidade.
 Os alunos são incentivados a implementar as soluções propostas em suas
escolas ou comunidades, se possível.
Essa atividade interdisciplinar permite que os alunos explorem profundamente o

tema da sustentabilidade energética, aplicando conhecimentos de diversas áreas e
desenvolvendo habilidades de pesquisa, análise crítica, resolução de problemas e
ação prática para promover um futuro mais sustentável em termos de energia.
Além disso, promove a conscientização sobre questões ambientais e a importância
da transição para fontes de energia mais limpas.
TERCEIRO BIMESTRE
ENERGIA SUSTENTÁVEL: DESAFIOS E SOLUÇÕES

 Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Análise de Fontes de Energia:
os alunos realizarão uma pesquisa sobre fontes de energia renovável e não
renovável, como solar, eólica, nuclear, petróleo e carvão. Eles analisarão as
características de cada fonte, incluindo eficiência, impacto ambiental e
disponibilidade. Em seguida, discutirão as implicações dessas fontes para a
 Matemática - Cálculos de Eficiência Energética: os alunos calcularão a
eficiência energética de diferentes sistemas de geração de energia, como
usinas solares e turbinas eólicas. Eles utilizarão fórmulas matemáticas para
determinar a quantidade de energia útil produzida em relação à energia
total consumida. Isso ajudará a compreender a eficiência das fontes de
energia.
 Linguagens e suas Tecnologias - Produção de Documentário: os alunos
trabalharão em grupos para criar um documentário sobre o tema da energia
sustentável. Eles utilizarão entrevistas, imagens, vídeos e narrações para
explorar as diferentes fontes de energia e os desafios enfrentados na
transição para uma matriz energética mais limpa. O documentário servirá
1016
como ferramenta de conscientização.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas - Debate sobre Políticas
Energéticas: os alunos participarão de um debate sobre políticas
energéticas, representando diferentes perspectivas, como governo,
indústria, ambientalistas e comunidades locais. Eles discutirão questões
relacionadas à regulação da indústria energética, investimentos em fontes
sustentáveis e impactos sociais e econômicos das políticas. O debate
promoverá a compreensão das implicações das políticas energéticas na
sociedade.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E SEU IMPACTO NA SOCIEDADE

 Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Análise de Fontes de Energia:
os alunos investigarão as fontes de energia atuais e futuras, incluindo
energia solar, eólica, nuclear e de combustíveis fósseis. Eles analisarão as
vantagens, desvantagens e impactos ambientais de cada fonte e discutirão
como a transição para fontes mais sustentáveis pode melhorar as condições
de vida em níveis local, regional e global.
 Matemática - Modelagem da Eficiência Energética: os alunos
desenvolverão modelos matemáticos para representar a eficiência
energética de sistemas diversos, como carros elétricos, painéis solares e
turbinas eólicas. Eles usarão equações e gráficos para demonstrar como
melhorar a eficiência pode contribuir para a sustentabilidade energética.
 Linguagens e suas Tecnologias - Produção de Materiais de
Conscientização: os alunos criarão materiais de conscientização sobre a
sustentabilidade energética, como panfletos, vídeos informativos ou
postagens em mídias sociais. Eles utilizarão linguagens audiovisuais e
escritas para comunicar informações sobre fontes de energia limpa,
conservação de energia e os benefícios de uma matriz energética
sustentável.
 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas - Debate sobre Políticas
Energéticas: os alunos participarão de debates simulados sobre políticas
1017
energéticas, representando diferentes partes interessadas, como governo,
indústria, comunidades locais e grupos ambientalistas. Eles discutirão o
impacto das políticas energéticas na sociedade, considerando aspectos
econômicos, sociais e ambientais.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Mapeamento de Fontes de Energia: Nesta atividade, os alunos serão

organizados em grupos para mapear e classificar as fontes de energia em
sua região, identificando os impactos ambientais associados a cada fonte.
Eles usarão tecnologias de mapeamento e documentação visual para criar
mapas interativos e relatórios que destacam a localização e os impactos das
fontes de energia. As apresentações em sala de aula promoverão discussões
sobre os impactos ambientais e as estratégias de transição energética em
seu contexto regional. Esta atividade ajuda os alunos a aplicarem os
conceitos aprendidos, considerando a importância das políticas para
promover energias limpas e reduzir a dependência de recursos não
renováveis em sua região, além de fomentar a conscientização sobre os
impactos das fontes de energia na comunidade e no meio ambiente.
SEGUNDO BIMESTRE
1018
 Debates sobre Energia Sustentável: Nesta atividade, os alunos serão
organizados em grupos para conduzir debates abordando temas
relacionados à energia sustentável, com base nos conceitos aprendidos.
Cada grupo escolherá um tópico de debate, como impactos ambientais da
geração de energia de combustíveis fósseis, eficiência energética ou
políticas de transição energética, e realizará pesquisas para fundamentar
seus argumentos. Os debates ocorrerão em sala de aula, com moderação,
incentivando discussões construtivas sobre questões como avaliação de
impactos ambientais e estratégias de transição energética.
 Simulação de Uso de Energia Sustentável em Casa: Nesta atividade

prática, os alunos aplicarão os conhecimentos adquiridos em suas vidas
cotidianas, especificamente em suas residências. Cada aluno avaliará o
consumo de energia em sua casa e identificará áreas onde a eficiência
energética pode ser aprimorada. Eles usarão ferramentas de simulação
digital para criar cenários que representam a implementação das melhorias
propostas. Em seguida, apresentarão seus resultados à classe, discutindo
como as mudanças propostas contribuiriam para a eficiência energética e a
sustentabilidade em seus lares. Essa atividade permite que os alunos
apliquem os conceitos de sustentabilidade energética em um contexto
prático e relevante para suas vidas diárias.
TERCEIRO BIMESTRE
 Investigação de Campo com Smartphone: Nesta atividade, os alunos

usarão seus smartphones para pesquisar conceitos como biocombustíveis e
suas diferenças em relação a combustíveis fósseis, além de investigar os
impactos ambientais da produção de biomassa. Em vez de criar um
aplicativo, eles planejarão e realizarão uma "visita de campo virtual" a
locais ou projetos relacionados à sustentabilidade energética em suas
regiões, coletando informações, tirando fotos e entrevistando pessoas
envolvidas. Posteriormente, eles analisarão os dados coletados, criarão
relatórios detalhados e apresentarão suas descobertas à classe, promovendo
discussões sobre como esses projetos contribuem para a sustentabilidade
1019
energética.
 Jogo de Sustentabilidade Energética em Sala de Aula: Nesta atividade
lúdica, os alunos serão divididos em grupos e criarão jogos de tabuleiro
relacionados à sustentabilidade energética, baseados nos conceitos
estudados, como a produção de biocombustíveis e as reações químicas
envolvidas. Eles usarão materiais criativos para desenvolver componentes
do jogo, estabelecerão regras e objetivos claros relacionados à
sustentabilidade energética e, em seguida, jogarão uns contra os outros.
Após o jogo, haverá discussões reflexivas sobre como as experiências do
jogo se relacionam com os desafios e soluções reais da sustentabilidade
energética, incluindo o papel das políticas governamentais.
QUARTO BIMESTRE
 Documentário de Energia Sustentável: Pesquisa e Roteiro: Pesquisa

sobre tendências futuras da energia e políticas para sustentabilidade.
 Filmagem e Entrevistas: Visitas a locais de energia sustentável e

entrevistas com especialistas. Edição e Produção: Edição do documentário
com informações sobre células fotovoltaicas e impactos ambientais.
Apresentação: Apresentação dos documentários à classe, destacando
exemplos reais e políticas governamentais.
 Jogo de Tabuleiro da Sustentabilidade Energética: Criação do Jogo:

Criação de um jogo de tabuleiro com um mundo fictício em transição
energética. Componentes Criativos: Uso de textos, fotografias e colagens
para criar cartas de eventos, peças e um tabuleiro visualmente atrativo.
Regras e Objetivos: Estabelecimento de regras claras e objetivos para o
jogo, relacionados à aquisição de fontes de energia sustentável. Jogo e
Discussão: Jogo para aplicar decisões estratégicas relacionadas aos
conteúdo das unidades, seguido de discussão sobre as implicações das
escolhas energéticas. Reflexão sobre como as experiências do jogo se
relacionam com desafios e soluções reais da sustentabilidade energética,
incluindo o papel das políticas governamentais.
1020

TECNOLOGIAS:
NOVO TEMPO

enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mundo contemporâneo, sempre
com um olhar voltado para a preservação do meio ambiente e a promoção da
sustentabilidade.
ENERGIA: PROBLEMATIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO
1021
Participar de um grupo de reflexão a respeito dos contextos de produção e
aplicação do conhecimento adquirido sobre energia, considerando o protagonismo
dos estudantes que deverão desenvolver projetos que poderão melhorar de alguma
forma a comunidade onde vivem.
PRIMEIRO BIMESTRE

regional e global.


(TDIC).
Habilidades

nocivas à vida.
1022
entre outros.
 Introdução ao processo de problematização como uma abordagem para

entender e lidar com questões relacionadas à energia;
 Conceito de bem e serviços ambientais;
 Alterações no meio ambiente, provocadas pelo homem e suas atividades;
 Definição de Impacto Ambiental;
 Diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões,
poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva
ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats;
 Projetos de compensação ambiental.
INTRODUÇÃO À ENERGIA E IMPACTOS AMBIENTAIS
1023
 Conceito de energia e suas formas;
 Fontes de energia e seus impactos ambientais;
 Definição de Impacto Ambiental.
ANÁLISE E CONSEQUÊNCIAS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

 Alterações no meio ambiente provocadas pelo homem;
 Principais problemas ambientais, como mudanças climáticas, poluição,
extinção de espécies;
 Medidas de mitigação e adaptação.
SUSTENTABILIDADE E SOLUÇÕES AMBIENTAIS

 Projetos de compensação ambiental;
 Estratégias e soluções para lidar com os impactos ambientais;
 Políticas de preservação ambiental;
 Desenvolvimento de projetos práticos sustentáveis.

os estudantes para o sucesso no ensino superior e nos desafios do mundo pós-
escolar.
Recursos de Texto e Leitura:

 Livros didáticos sobre energia e meio ambiente;
 Artigos científicos relacionados aos temas abordados;
 Reportagens e notícias sobre problemas ambientais atuais;
1024
 Textos informativos sobre projetos de compensação ambiental.
Recursos Audiovisuais e Multimídia:
 Vídeos educacionais explicando conceitos de energia e impactos ambientais;
 Documentários sobre mudanças climáticas, preservação da biodiversidade e
projetos de sustentabilidade;
 Apresentações em PowerPoint ou Prezi com gráficos e imagens relacionadas
aos conteúdos;
 Simulações computacionais de fenômenos ambientais e energéticos.
Recursos Práticos e Experienciais:
 Visitas a locais relacionados à energia, como usinas elétricas ou parques
eólicos/solares;
 Realização de experimentos em laboratório para demonstrar conceitos de
energia;
 Entrevistas com especialistas em energia e meio ambiente;
 Atividades práticas de campo, como coleta de amostras de água ou estudo da
flora local.

profissional.
INTRODUÇÃO À ENERGIA E IMPACTOS AMBIENTAIS

 Vídeo Educativo: Os alunos deverão criar um vídeo educativo sobre um
tipo específico de fonte de energia (por exemplo, energia solar, eólica,
hidrelétrica) e seus impactos ambientais. Eles podem utilizar seus celulares
para gravar, editar e apresentar as informações. O vídeo deve incluir
1025
explicações claras, gráficos e exemplos concretos dos impactos no ambiente.
 Apresentação de Cartazes: Os alunos criarão cartazes informativos que

abordem os conceitos fundamentais relacionados à energia e aos impactos
ambientais. Cada cartaz deve ser visualmente atrativo e incluir ilustrações,
gráficos e textos explicativos. Os alunos apresentarão seus cartazes à turma,
explicando os principais pontos abordados em seus trabalhos.
ANÁLISE E CONSEQUÊNCIAS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

 Podcast de Debate: Os alunos criarão um podcast de debate em grupos,
discutindo uma questão relevante relacionada aos impactos ambientais. Eles
usarão seus dispositivos móveis para gravar o debate e editar o podcast. Cada
grupo deve apresentar argumentos, evidências e soluções para a questão
discutida.
 Simulação de Desastre Ambiental: Os alunos participarão de uma

simulação de desastre ambiental, onde atuarão como partes interessadas,
como moradores, autoridades locais ou organizações ambientais. Eles devem
criar estratégias para lidar com a crise ambiental simulada, considerando os
impactos e as consequências. Em seguida, farão uma apresentação teatral
mostrando como as partes interessadas lidaram com a situação.
SUSTENTABILIDADE E SOLUÇÕES AMBIENTAIS

 Aplicativo de Conscientização Ambiental: Os alunos, em grupos,
desenvolverão um aplicativo móvel voltado para a conscientização
ambiental. O aplicativo deve incluir informações sobre soluções energéticas
sustentáveis, dicas para reduzir o impacto ambiental e recursos interativos,
como quizzes. Eles criarão um vídeo de apresentação do aplicativo,
destacando seus recursos e funcionalidades.
 Campanha de Sensibilização Ambiental: Os alunos serão desafiados a

criar uma campanha de sensibilização ambiental para a comunidade escolar.
Eles podem usar cartazes, panfletos, apresentações teatrais e poesias para
transmitir mensagens sobre sustentabilidade, conservação e energia limpa. A
campanha será apresentada em um evento na escola, onde os alunos
1026
explicarão suas escolhas criativas.
 AQUINO, AFONSO R. de et al. Vulnerabilidade ambiental. 2017.

Disponível em:< http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27686 >.
 BRITO, Tiago Alves de et al. Poluição e impacto ambiental nos ecossistemas
por meio de histórias em quadrinhos autorais: uma abordagem investigativa
e crítica no município de Itabaiana–PB. 2022. Disponível em:<
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26342>. Acesso em: 28
 DIAS, Genebaldo Freire; SALGADO, Sebastião. Educação ambiental,
princípios e práticas. Editora Gaia, 2023.
 GANEM, Roseli Senna. Conservação da biodiversidade: legislação e
políticas públicas. Edições Câmara, 2011.Parte superior do formulário
 PEREIRA, Adriana Camargo; DA SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI,
Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente. Saraiva Educação SA, 2017.
 SANTOS, Alexsander Saves dos. Energia Fotovoltaica: a percepção de
estudantes e a confecção de um sistema de iluminação sustentável e de uma
cartilha como propostas de educação ambiental. 2018. Dissertação de
Mestrado. Universidade Brasil. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/hzCKR>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 SILVA, Renan Cabral da. A transição energética dos emergentes no século
XXI: Brasil e China em foco. 2018. Disponível em:<
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33646>> Acesso em 28 de
setembro de 2023.
SEGUNDO BIMESTRE
1027
regional e global.


(TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT202) Analisar as diversas formas de manifestação da vida em

seus diferentes níveis de organização, bem como as condições ambientais
favoráveis e os fatores limitantes a elas, com ou sem o uso de dispositivos e
entre outros).


1028
 Desenvolvimento de habilidades para identificar e analisar problemas

energéticos em contextos locais, nacionais ou globais;
 Bens ambientais no Brasil: expansão vegetativa; tecnologias ambientais e
científicas; bens industriais e de consumo; produtos que mitigam impactos
ambientais;
 Exemplos de bens ambientais: tratamento de água e esgoto; controle da
poluição do ar e do solo; produtos industriais (válvulas, bombas e
compressores usados para serviços ambientais); equipamentos
eletroeletrônicos de baixo consumo energético; fibras naturais
biodegradáveis (agricultura orgânica); borracha natural; etanol e outras
medidas limpas e renováveis;
 Degradação e política ambiental.
PROBLEMAS ENERGÉTICOS E SOLUÇÕES LOCAIS E GLOBAIS

 Identificação de problemas energéticos locais e globais;
 Causas e consequências da dependência de combustíveis fósseis;
 Alternativas sustentáveis de energia (energia solar, eólica, etc.);
 Políticas energéticas e seu impacto na sustentabilidade.
BENS AMBIENTAIS E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS NO BRASIL

 Expansão vegetativa e conservação da biodiversidade;
 Tecnologias ambientais e científicas desenvolvidas no Brasil;
 Produtos industriais e de consumo com baixo impacto ambiental;
 Exemplos de bens ambientais, como tratamento de água e esgoto, produtos
de agricultura orgânica, entre outros.
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL E POLÍTICA AMBIENTAL
1029
 Causas e consequências da degradação ambiental;
 Poluição do ar e do solo e seus efeitos na saúde humana;
 Políticas de conservação ambiental no Brasil;
 Análise de políticas para controle da poluição e conservação da
biodiversidade.
Recursos Digitais:
 Para Identificação e Análise de Problemas Energéticos: Bancos de Dados
Energéticos - Plataformas online com informações sobre consumo de
energia, fontes de energia e problemas energéticos. Aplicativos de Análise de
Consumo Energético - Ferramentas que auxiliam no cálculo do consumo de
energia e na identificação de áreas para economia.
 Para Bens Ambientais e Tecnologias Sustentáveis no Brasil: Plataformas
de Notícias Ambientais - Sites de notícias que cobrem tecnologias
ambientais, produtos sustentáveis e expansão vegetativa no Brasil.
Documentários sobre Sustentabilidade no Brasil - Filmes e documentários
que exploram tecnologias ambientais brasileiras e iniciativas de conservação.
 Exemplos de Bens Ambientais e Sustentabilidade: Websites de Empresas
Sustentáveis - Sites de empresas que fabricam produtos ambientalmente
amigáveis, como equipamentos de baixo consumo energético e produtos
orgânicos. Vídeos Demonstrativos de Tecnologias Ambientais - Vídeos que
explicam o funcionamento de tecnologias, como tratamento de água e
controle de poluição.
Esses recursos digitais podem ser valiosos para os alunos em suas pesquisas e
estudos sobre problemas energéticos, bens ambientais e tecnologias sustentáveis no
Brasil. Eles oferecem acesso a informações atualizadas e demonstrações práticas
relacionadas a esses tópicos.
Recursos Impressos:
1030
 Para Identificação e Análise de Problemas Energéticos: Livros Didáticos
- Livros que abordam conceitos de energia e sustentabilidade, com exemplos
práticos e exercícios. Artigos Científicos - Artigos de revistas acadêmicas
que exploram tópicos específicos em energia e sustentabilidade.
 Para Bens Ambientais e Tecnologias Sustentáveis no Brasil: Relatórios de
Organizações - Relatórios de organizações ambientais e do governo que
fornecem informações sobre expansão vegetativa, tecnologias sustentáveis e
bens ambientais no Brasil.
 Exemplos de Bens Ambientais e Sustentabilidade: Manuais Técnicos -
Manuais e guias técnicos que detalham o funcionamento de tecnologias
ambientais e produtos sustentáveis. Livros sobre Energias Renováveis -
Livros que abordam tecnologias de energia renovável, como etanol e outras
medidas limpas e renováveis.
Esses recursos impressos são fontes valiosas de informações e podem ser utilizados
pelos alunos para aprofundar seus conhecimentos sobre problemas energéticos, bens
ambientais e medidas sustentáveis no Brasil. Eles oferecem uma base sólida para
pesquisa e estudo nessas áreas.
PROBLEMAS ENERGÉTICOS E SOLUÇÕES LOCAIS E GLOBAIS

 Apresentação Digital sobre Problemas Energéticos: Os alunos criarão
apresentações de slides ou vídeos usando seus celulares para destacar um
problema energético local de sua escolha.
 Jogo de Tabuleiro Energético: Os alunos participarão de um jogo de

tabuleiro temático sobre energia e sustentabilidade, com desafios
relacionados a problemas energéticos e soluções.
BENS AMBIENTAIS E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS NO BRASIL

 Álbum Digital de Produtos Sustentáveis Brasileiros: Os alunos usarão
seus celulares para criar um álbum de fotos ou um vídeo curto destacando
1031
exemplos de produtos sustentáveis ou tecnologias ambientais no Brasil.
 Feira de Ciências da Sustentabilidade: Os alunos montarão estandes

interativos em uma feira de ciências escolar para apresentar produtos e
tecnologias sustentáveis.
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL E POLÍTICA AMBIENTAL

 Podcast sobre Degradação Ambiental e Política: Os alunos pesquisarão e
criarão podcasts curtos usando seus celulares, abordando problemas de
degradação ambiental e políticas ambientais.
 Debate Teatral sobre Política Ambiental: Os alunos representarão

diferentes partes interessadas em um debate teatral sobre políticas
ambientais.
 CÂMARA, Ana Cristina et al. Referencial de Educação Ambiental para a

Sustentabilidade para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o. Noesis,
v. 80, p. 30-33, 2018. Disponível em:<
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/ref_sustentabilidade.pd
f>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 FARIAS, Carmen Roselaine de Oliveira; CARVALHO, Washington Luiz
Pacheco de. O direito ambiental na sala de aula: significados de uma prática
educativa no ensino médio. Ciência & Educação (Bauru), v. 13, p. 157-174,
https://www.scielo.br/j/ciedu/a/kFXzhhg4SWtVvQ9TX3sPjMb/?lang=pt>.
 GUIMARÃES, Mauro. Por uma educação ambiental crítica na sociedade
atual. Revista Margens Interdisciplinar, v. 7, n. 9, p. 11-22, 2013. Disponível
em:<
http://novoperiodicos.ufpa.br/periodicos/index.php/revistamargens/article/vie
w/2767>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 SILVA, Roberto Rafael Dias da. Comunidades como espaços de intervenção
1032
pedagógica um estudo da docência no ensino médio. Revista Brasileira de
Educação, v. 19, p. 945-966, 2014. Disponível em:<
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/jvyc5fbmwRjfJ8BxB66Cxrm/?lang=pt>.
TERCEIRO BIMESTRE

regional e global.

(TDIC).
Habilidades

funcionamento de geradores, motores elétricos e seus componentes, bobinas,
transformadores, pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos, com base na
análise dos processos de transformação e condução de energia envolvidos –
com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais –, para propor ações
que visem a sustentabilidade.
ambientais.
1033
 Promoção da sensibilização para os desafios energéticos do nosso tempo,

incluindo a escassez de recursos, a poluição e as mudanças climáticas;
 Cálculo do consumo de energia elétrica em equipamentos e
eletrodomésticos;
 Potência elétrica;
 Selo Procel de eficiência energética;
 Tensão de rede;
 Processo de transformação energética nos equipamentos domésticos (ferro
de passar, geladeira, computadores, diferentes lâmpadas);
 Perda de energia elétrica (vazamento e fiação elétrica);
 Mudanças de hábitos e economia no consumo de energia elétrica.
DESAFIOS ENERGÉTICOS DO NOSSO TEMPO

 Sensibilização para os Desafios Energéticos (escassez de recursos, poluição
e mudanças climáticas);
 Cálculo do Consumo de Energia Elétrica em Equipamentos e
Eletrodomésticos;
 Potência Elétrica;
 Selo Procel de Eficiência Energética.
TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EQUIPAMENTOS

DOMÉSTICOS
 Tensão de Rede;
 Processo de Transformação Energética em Equipamentos Domésticos
(exemplos: ferro de passar, geladeira, computadores, diferentes lâmpadas);
 Perda de Energia Elétrica (vazamento e fiação elétrica);
 Mudanças de Hábitos e Economia no Consumo de Energia Elétrica.
1034
Recursos Digitais:
 Vídeos Educativos - Documentários e vídeos educativos sobre escassez de
recursos, poluição e mudanças climáticas.
 Palestras e Conferências Online - Palestrantes especializados discutindo os
desafios energéticos contemporâneos.
 Calculadoras de Consumo Energético - Aplicativos e ferramentas online
para calcular o consumo de energia elétrica em equipamentos e
eletrodomésticos.
 Simuladores Online - Ferramentas interativas que demonstram os conceitos
de potência elétrica.
 Site Oficial do Selo Procel - Recursos online do Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica (Procel) para aprender sobre eficiência
energética em produtos.
 Guias de Compras - Guias que ajudam os consumidores a escolherem
produtos mais eficientes em termos de energia.
 Simuladores de Circuitos Elétricos - Ferramentas online que permitem aos
alunos experimentarem com circuitos elétricos e entender a tensão de rede.
 Vídeos Informativos - Vídeos que mostram como os equipamentos
domésticos convertem energia.
 Gráficos e Infográficos - Recursos visuais que ilustram a perda de energia
elétrica em sistemas elétricos.
Recursos Impressos:
 Material Didático - Livros e apostilas que explicam os cálculos de potência
elétrica.
 Diagramas e Gráficos - Recursos visuais que explicam as diferenças de
tensão de rede em diferentes locais.
 Modelos de Equipamentos - Modelos físicos de equipamentos para
demonstrações práticas em sala de aula.
 Estudos de Caso - Exemplos de casos em que a perda de energia elétrica
pode ser reduzida por meio de mudanças de hábitos.
1035
profissional.
DESAFIOS ENERGÉTICOS DO NOSSO TEMPO

 Vídeo de Conscientização Energética - Os alunos usarão seus celulares
para criar vídeos curtos de conscientização sobre os desafios energéticos,
destacando a importância de economizar energia e reduzir o impacto
ambiental. Os alunos usarão seus celulares para criar vídeos curtos de
conscientização sobre os desafios energéticos, destacando a importância de
economizar energia e reduzir o impacto ambiental. Eles podem compartilhar
esses vídeos em plataformas de mídia social.
 Jogo de Cartas da Eficiência Energética - Os alunos criarão um jogo de

cartas que destaca dicas e estratégias para economizar energia no dia a dia.
Eles podem jogar o jogo em sala de aula para testar seus conhecimentos.
 Quiz Energético - Os alunos criarão um quiz em formato de jogo de

tabuleiro ou cartas, com perguntas e respostas relacionadas aos desafios
energéticos. Eles podem realizar o quiz em sala de aula, competindo entre si
ou em equipes.
TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EQUIPAMENTOS

DOMÉSTICOS
 Vídeo Demonstrativo de Eficiência Energética - Os alunos usarão seus
celulares para criar vídeos demonstrativos que mostrem como os
equipamentos domésticos podem ser usados de forma eficiente em termos de
1036
energia. Eles podem incluir dicas práticas.
 Apresentação Teatral das Tecnologias Sustentáveis - Os alunos criarão

apresentações teatrais que demonstram como as tecnologias sustentáveis em
equipamentos domésticos funcionam e como podem contribuir para a
eficiência energética.
 Teatro da Eficiência Energética - Os alunos criarão apresentações teatrais

que demonstram como os equipamentos domésticos podem ser usados de
maneira eficiente em termos de energia. Eles podem atuar as cenas em sala
de aula.
 FERREIRA, M. V. V. et al. Modelagem Matemática e o consumo de energia

elétrica residencial. Blücher Physics Proceedings, v. 2, n. 1, p. 27-30, 2015.
Disponível em:< https://pdf.blucher.com.br/physicsproceedings/vi-
efa/007.pdf>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 LABELLA, Caio Sanches. Avaliação de eficiência energética em um prédio
público. 2021. Disponível em:<
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/214686>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.
 LIMA, Gustavo; MACHADO, Igor; REBOUÇAS, Danilo. Eficiência
Energética Aplicada a Instalação Elétrica de uma Residência. 2022.
Disponível em:<
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/24582>. Acesso
 VERAS, Aluizio Antonio et al. Eficiência energética nas escolas públicas do
estado do Acre: estudo de caso da Escola Glória Peres. 2010. Disponível
em:< https://tede.unifacs.br/handle/tede/370>. Acesso em: 28 de setembro de
2023.
 VERNIER, Andrea Berro; MAIA, Sandra; DUTRA, Carlos Maximiliano.
Tarifa branca: discutindo o uso racional de energia elétrica no ensino de
ciências. Revista Insignare Scientia-RIS, v. 4, n. 1, p. 206-217, 2021.
1037
Disponível em:<
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/11539>. Acesso
QUARTO BIMESTRE

regional e global.


(TDIC).
Habilidades

1038
funcionamento de geradores, motores elétricos e seus componentes, bobinas,
transformadores, pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos, com base na
análise dos processos de transformação e condução de energia envolvidos –
com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais, para propor ações
que visem a sustentabilidade.
 Reflexão sobre o papel da educação e da sensibilização na transformação das

atitudes e comportamentos em relação à energia;
 Matriz energética e matriz elétrica;
 Eletrificação e modernização social (Brasil);
 A transformação da natureza para a utilização de recursos naturais (energia);
 Transformações de energia provocadas pelo homem;
 Transformações de energia provocadas pelo homem. Energia elétrica e
crescimento urbano;
 Princípios de conservação de energia, transformação de energia mecânica em
energia elétrica, luz, corrente, circuitos elétricos e geradores;
 Projetos inteligentes (soluções criativas para redução do consumo de
energia).
1039
EDUCAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO ENERGÉTICA
 Importância da educação ambiental e energética;
 Sensibilização para questões energéticas;
 Atitudes individuais e coletivas em relação ao uso da energia.
MATRIZ ENERGÉTICA E MODERNIZAÇÃO

 Conceito de matriz energética;
 Evolução da matriz energética no Brasil;
 Impacto da eletrificação na modernização social.
ENERGIA E MEIO AMBIENTE

 A relação entre o ser humano e o meio ambiente na busca por recursos
energéticos;
 Impactos da exploração de recursos naturais para a produção de energia;
 Alternativas energéticas sustentáveis.
Recursos Digitais:
 Simuladores Online: Plataformas que permitem simular experimentos e
situações relacionadas à energia, ajudando os estudantes a compreenderem
conceitos complexos.
 Vídeos Didáticos: Canais educativos no YouTube e outras fontes de vídeos
que explicam conceitos de energia de forma visual e interativa.
 Aplicativos Interativos: Aplicativos móveis que oferecem jogos e
atividades para aprender sobre eficiência energética e conservação.
 Plataformas de E-learning: Plataformas online que fornecem cursos e
materiais educativos sobre energia e questões ambientais.
Recursos Impressos:
 Livros Didáticos: Livros escolares que abordam temas relacionados à
energia e meio ambiente, com informações teóricas e práticas.
 Revistas Científicas: Revistas acadêmicas que publicam artigos sobre
1040
energia e sustentabilidade, oferecendo informações atualizadas.
 Folhetos e Cartilhas: Materiais impressos simples que explicam conceitos
de energia e dão dicas sobre como economizar energia.
 Jornais e Artigos de Notícias: Recortes de jornais e artigos de notícias
atuais que discutem questões energéticas e ambientais.
 Palestras e Webinars: Gravações de palestras e webinars sobre energia,
ministradas por especialistas na área.
 Podcasts Educacionais: Programas de áudio que exploram tópicos
relacionados à energia e sustentabilidade.
 Documentários: Filmes e documentários que abordam questões ambientais
e energéticas, fornecendo informações e perspectivas valiosas.
Recursos Práticos:
 Kits de Experimentos: Conjuntos de materiais que permitem que os
estudantes realizem experimentos relacionados à energia.
 Visitas a Centrais Energéticas: Passeios a usinas de energia, parques
eólicos ou outros locais relacionados à produção de energia.
 Oficinas e Atividades em Sala de Aula: Atividades práticas que envolvem
os alunos na construção de projetos relacionados à energia.
 Conversas com Especialistas: Entrevistas com profissionais da área de
energia que compartilham suas experiências e conhecimentos. Parte superior
do formulário
EDUCAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO ENERGÉTICA

 Conscientização: Peça aos estudantes para criar uma apresentação
multimídia (usando tecnologia móvel, como celulares) que destaque a
importância da conscientização energética e como as atitudes individuais
podem impactar o consumo de energia. Eles podem incluir imagens, vídeos
curtos e textos explicativos.
1041
 Debate em Grupo: Organize um debate em sala de aula sobre o papel da
educação na transformação de atitudes em relação à energia. Avalie a
participação dos alunos e a qualidade de seus argumentos.
MATRIZ ENERGÉTICA E MODERNIZAÇÃO

 Análise de Dados: Forneça aos estudantes dados sobre a matriz energética
brasileira ao longo dos anos e peça-lhes para analisar as mudanças e
tendências. Eles podem criar gráficos ou apresentações para comunicar suas
descobertas.
 Projeto de Pesquisa: Divida a turma em grupos e atribua a cada grupo um

aspecto da eletrificação e sua relação com a modernização social. Peça que
apresentem seus resultados em formato de pôsteres ou apresentações.
ENERGIA E MEIO AMBIENTE

 Simulação Ambiental: Use um simulador online que permita aos estudantes
explorarem os impactos ambientais da produção de diferentes fontes de
energia. Eles devem apresentar suas conclusões em um relatório.
 Debate sobre Alternativas Energéticas: Realize um debate em sala de aula

em que os alunos defendam diferentes fontes de energia, destacando suas
vantagens e desvantagens do ponto de vista ambiental. Avalie sua capacidade
de argumentação e pesquisa.
 DE BARROS, Evandro Vieira. A matriz energética mundial e a

competitividade das nações: bases de uma nova geopolítica. Engevista, 2007.
Disponível em:< https://periodicos.uff.br/engevista/article/view/8802>.
 DIAS, Rubens Alves; MATTOS, Cristiano Rodrigues de; BALESTIERI,
José Antônio Perrella. Conservação de energia: conceitos e sociedade.
COBENGE, v. 28, p. 6, 2000. Disponível em:<
http://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/19/artigos/100.pdf>.
1042
 GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia e meio ambiente no
Brasil. Estudos avançados, v. 21, p. 7-20, 2007. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/ea/a/tk9tsKdqdkSy3CzMf58V9bw/?format=htm
l>. Acesso em 28 de setembro de 2023.
 POOLE, Alan Douglas; HOLLANDA, J. B.; TOLMASQUIM, Maurício
Tiomno. Conservação de energia e emissões de gases do efeito estufa no
Brasil. Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE), 1998. Disponível
em:< http://www.inee.org.br/down_loads/outras/co2_port.pdf>. Acesso em:


complexidades.
1043

de aprendizado.

desafios contemporâneos. O novo ensino médio enfatiza a importância de abordar a
energia e suas transformações, incentivando a colaboração entre diversas áreas de
conhecimento para explorar como a energia se manifesta e se transforma em
1044
PRIMEIRO BIMESTRE
IMPACTOS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE

 Área de Matemática: Os alunos podem usar gráficos e tabelas para
representar dados sobre o consumo de energia e suas fontes. Eles podem
calcular médias, percentagens e outras estatísticas relacionadas à energia. Os
estudantes podem criar modelos matemáticos para analisar os resultados de
projetos práticos sustentáveis e avaliar sua eficácia ao longo do tempo.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os alunos podem escrever ensaios

argumentativos sobre os principais problemas ambientais e as medidas de
mitigação e adaptação. Eles podem usar recursos visuais, como gráficos e
imagens, para ilustrar seus argumentos. Os estudantes podem criar
apresentações multimídia para comunicar estratégias e soluções para lidar
com os impactos ambientais, incorporando elementos visuais e áudio.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os alunos podem

conduzir experimentos científicos para investigar as diferentes formas de
energia e seus impactos ambientais. Os estudantes podem realizar pesquisas
científicas para aprofundar a compreensão dos principais problemas
ambientais e as medidas de mitigação.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os alunos podem estudar

as políticas de preservação ambiental e analisar como elas afetam a
sociedade e a economia. Eles podem conduzir pesquisas de campo para
entender como as comunidades locais estão envolvidas em projetos de
compensação ambiental.
Essas atividades integradas permitirão que os estudantes explorem o tema dos
1045
impactos ambientais e da sustentabilidade de maneira abrangente, incorporando
habilidades matemáticas, linguísticas, científicas e sociais para compreender os
problemas ambientais e desenvolver soluções sustentáveis.
SEGUNDO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ENERGÉTICA

 Área de Matemática: Os alunos podem analisar estatísticas sobre o
consumo de energia relacionado aos problemas energéticos locais e globais
apresentados nas apresentações digitais. Eles podem criar gráficos para
visualizar as tendências e fazer previsões. Os alunos podem usar a
matemática financeira para calcular o retorno sobre o investimento de
tecnologias sustentáveis destacadas no álbum digital de produtos
sustentáveis brasileiros.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os estudantes podem usar seus

celulares para criar apresentações digitais envolventes sobre problemas
energéticos. Eles podem incorporar elementos visuais e áudio para transmitir
efetivamente suas mensagens. Os alunos podem ensaiar e apresentar o debate
teatral sobre política ambiental, usando habilidades de expressão oral e
dramática para representar diferentes perspectivas.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os estudantes podem

realizar pesquisas científicas para aprofundar a compreensão dos problemas
energéticos locais e globais apresentados nas apresentações digitais. Os
alunos podem explorar a relação entre a degradação ambiental e as políticas
ambientais, aplicando conceitos científicos para entender os impactos no
meio ambiente.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os alunos podem

investigar o contexto histórico e sociocultural por trás dos produtos
sustentáveis e tecnologias ambientais destacados no álbum digital. Os
estudantes podem conduzir entrevistas com especialistas em políticas
ambientais e analisar como essas políticas afetam a sociedade.
1046
Essas atividades integradas permitirão que os estudantes explorem o tema da
sustentabilidade ambiental e energética de maneira abrangente, incorporando
habilidades matemáticas, linguísticas, científicas e sociais para compreender os
problemas e soluções relacionados à energia e ao meio ambiente.
TERCEIRO BIMESTRE

 Área de Matemática: Os alunos podem realizar cálculos matemáticos para
determinar a eficiência energética de diferentes equipamentos e
eletrodomésticos em termos de potência elétrica versus consumo. Eles
podem criar gráficos para visualizar esses dados. Os alunos podem calcular
economias de energia ao adotar diferentes hábitos de consumo, como usar
lâmpadas LED em vez de incandescentes. Eles também podem analisar
custos e benefícios financeiros de tecnologias mais eficientes.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os estudantes podem criar vídeos

informativos ou apresentações de slides sobre os desafios energéticos do
nosso tempo, destacando os impactos ambientais. Eles podem aprimorar suas
habilidades de comunicação visual e narrativa. Os alunos podem escrever
artigos ou blogs explicando o funcionamento da tecnologia por trás da
eficiência energética em equipamentos domésticos. Eles podem incorporar
gráficos e imagens para ilustrar os conceitos.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Os estudantes podem

realizar experimentos para demonstrar as transformações de energia em
equipamentos elétricos, como geradores de energia eólica. Eles podem
explorar os princípios científicos por trás dessas tecnologias. Os alunos
podem investigar o impacto ambiental da produção e descarte de dispositivos
eletrônicos, abordando questões de reciclagem e descarte responsável.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os alunos podem

pesquisar e apresentar os aspectos sociais e econômicos dos desafios
energéticos, discutindo como a escassez de recursos afeta as comunidades e
as políticas energéticas. Os estudantes podem explorar as implicações
1047
culturais e sociais das mudanças de hábitos e da adoção de tecnologias mais
eficientes, considerando como essas mudanças impactam a vida cotidiana
das pessoas.
Essas atividades integradas permitirão que os estudantes abordem o tema da

eficiência energética e sustentabilidade de maneira holística, combinando conceitos
matemáticos, habilidades de comunicação, conhecimento científico e uma
compreensão das dimensões sociais e culturais do assunto.
QUARTO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA: DESAFIOS E SOLUÇÕES

 Área de Matemática: Análise de Consumo Energético: Os estudantes
podem coletar dados de consumo de energia em diferentes contextos, como
residências, escolas e indústrias, e utilizar conceitos matemáticos para
calcular médias, variações e tendências ao longo do tempo. Isso envolverá
cálculos estatísticos e gráficos para entender o padrão de consumo
energético.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Produção de Documentários: Os

alunos podem trabalhar na criação de documentários sobre o tema da
sustentabilidade energética. Isso envolverá a escrita de roteiros, filmagem e
edição de vídeos, além da produção de materiais de divulgação. Eles podem
usar suas habilidades de linguagem para narrar histórias convincentes e
educativas.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Simulação de Impacto

Ambiental: Os estudantes podem realizar simulações para avaliar o impacto
ambiental da exploração de diferentes fontes de energia, como termelétricas,
hidrelétricas e energias renováveis. Isso envolverá conceitos científicos,
como ciclo de vida de recursos naturais e poluição.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Análise de Políticas

Energéticas: Os alunos podem investigar as políticas energéticas do Brasil e
de outros países, analisando como essas políticas afetam a economia, a
1048
sociedade e o meio ambiente. Eles podem discutir questões de equidade,
justiça social e tomada de decisão política.
Essas atividades integradas permitirão que os estudantes explorem o tema central da

sustentabilidade energética a partir de diferentes perspectivas, desenvolvendo uma
compreensão mais ampla e profunda dos desafios e soluções relacionados à energia
em nossa sociedade. Além disso, promoverão habilidades interdisciplinares e o
desenvolvimento de uma visão mais holística dos problemas contemporâneos.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Visita Virtual a uma Usina de Energia: Os alunos terão a oportunidade de

realizar uma visita virtual a uma usina de energia, explorando processos de
geração de energia, aprendendo sobre fontes de energia e compreendendo
seus impactos ambientais. A visita será conduzida online, incluindo vídeos,
tours virtuais e interações com especialistas por meio de sessões de
perguntas e respostas. Essa experiência proporcionará aos alunos um
entendimento prático das questões de energia e meio ambiente, substituindo
a visita presencial de forma educativa e segura.
 Oficinas de Conscientização Energética para a Comunidade Escolar:
1049
Nesta atividade prática, os alunos irão realizar oficinas de conscientização
energética direcionadas à comunidade escolar. Eles podem escolher um
tópico específico, como economia de energia nas instalações escolares, uso
responsável da eletricidade ou promoção de fontes de energia limpa. Os
alunos desenvolverão materiais informativos, como apresentações e
demonstrações práticas, e organizarão sessões interativas para compartilhar
informações sobre o tema escolhido. O objetivo é educar os membros da
comunidade escolar sobre a importância da energia consciente e apresentar
práticas sustentáveis que podem ser implementadas nas instalações e nas
vidas cotidianas dos alunos e professores. Essas oficinas promoverão a
conscientização energética dentro da comunidade escolar, incentivando a
adoção de comportamentos mais sustentáveis.
SEGUNDO BIMESTRE
 Soluções Energéticas Locais e Globais: Nesta atividade, os alunos

realizarão uma pesquisa prática para identificar problemas energéticos em
suas comunidades locais e investigar como esses problemas estão sendo
abordados. Além disso, eles explorarão as causas e consequências da
dependência de combustíveis fósseis e analisarão alternativas sustentáveis de
energia, como energia solar e eólica. A atividade também incluirá uma
análise das políticas energéticas e seu impacto na sustentabilidade.
 Tecnologias Sustentáveis e Produtos Ambientalmente Amigáveis no
Brasil: Nesta atividade, os alunos realizarão um estudo de caso sobre as
tecnologias sustentáveis e produtos com baixo impacto ambiental
desenvolvidos no Brasil. Eles investigarão exemplos de expansão vegetativa
e conservação da biodiversidade, bem como produtos industriais e de
consumo que promovem a sustentabilidade ambiental. A atividade pode
envolver visitas a empresas que produzem essas inovações sustentáveis,
proporcionando aos alunos uma compreensão prática das soluções
ambientais brasileiras.
TERCEIRO BIMESTRE
1050
 Auditoria Energética Doméstica: A auditoria energética doméstica é uma
atividade em que os alunos coletam dados sobre aparelhos elétricos em suas
casas, calculam o consumo de energia e identificam ineficiências, como
dispositivos em standby. Com base nas descobertas, são elaboradas
recomendações para economizar energia, promovendo conscientização e
 Projeto de Design de Casa Sustentável: No projeto de design de casa
sustentável, equipes de alunos criam esboços de casas sustentáveis,
considerando orientação solar, materiais eficientes em energia e sistemas
como painéis solares e eletrodomésticos com alto Selo Procel. O cálculo de
consumo de energia é realizado, e as equipes apresentam suas escolhas,
promovendo a compreensão de práticas sustentáveis e eficiência energética.
QUARTO BIMESTRE
 Campanha de conscientização energética na comunidade local: Os

participantes podem criar materiais educativos, realizar palestras e
workshops sobre a importância da educação ambiental e energética, e como
as atitudes individuais e coletivas em relação ao uso da energia podem afetar
o meio ambiente e a qualidade de vida. Isso promoverá a sensibilização para
questões energéticas e estimulará a adoção de práticas mais sustentáveis.
 Pesquisa sobre a evolução da matriz energética no Brasil: Os alunos
podem coletar dados históricos e analisar como a matriz energética do país
mudou ao longo das décadas. Isso pode incluir uma investigação sobre as
fontes de energia predominantes, como petróleo, energia hidrelétrica, energia
solar e eólica. A atividade também pode explorar o impacto da eletrificação
na modernização social, destacando como o acesso à energia afetou
diferentes aspectos da vida das pessoas, como educação, saúde e economia.
Essa pesquisa ajudará os alunos a compreenderem a interconexão entre
energia e desenvolvimento social.
1051

TECNOLOGIAS
NOVO TEMPO

enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mundo contemporâneo, sempre
com um olhar voltado para a preservação do meio ambiente e a promoção da
sustentabilidade.
ENERGIA: PROBLEMATIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO
1052
Participar de um grupo de reflexão a respeito dos contextos de produção e

aplicação do conhecimento adquirido sobre energia, considerando o protagonismo
dos estudantes que deverão desenvolver projetos que poderão melhorar de alguma
forma a comunidade onde vivem.
PRIMEIRO BIMESTRE

regional e global.


(TDIC).
Habilidades
 (EM13CNT103) Utilizar o conhecimento sobre as radiações e suas origens

para avaliar as potencialidades e os riscos de sua aplicação em
equipamentos de uso cotidiano, na saúde, no ambiente, na indústria, na
1053
agricultura e na geração de energia elétrica.
 (EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos

contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos, elaborando
e/ou interpretando textos, gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de

ambientais.
 Promoção de um entendimento aprofundado dos problemas energéticos

através da problematização, com foco em questões emergentes e complexas,
como a segurança energética, a justiça energética e a transição energética;
 Processo produtivo anterior à Revolução Industrial (artesãos);
 Produção artesanal e familiar por manufatura;
 Equipamentos domésticos (ferro à carvão; lavagem de roupas em bacias;

consumo de frutas e verduras frescos; técnicas de conservação de alimentos;
aquecimento de água à lenha; iluminação à luz de velas, lamparinas e
lampiões);
 Revolução industrial, máquinas térmicas e demanda energética.
HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE ENERGIA E A REVOLUÇÃO

INDUSTRIAL
1054
 Processo produtivo anterior à Revolução Industrial;
 Produção artesanal e familiar por manufatura;
 Equipamentos domésticos históricos;
 Impactos da Revolução Industrial na demanda energética.
DESAFIOS ENERGÉTICOS CONTEMPORÂNEOS E

SUSTENTABILIDADE
 Segurança energética;
 Justiça energética;
 Transição energética;
 Tecnologias contemporâneas de geração de energia;
 Sustentabilidade energética.
APLICAÇÕES PRÁTICAS DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

 Eficiência energética e sua importância;
 Aplicação da eficiência energética em residências, indústrias e transportes;
 Tecnologias de eficiência energética;
 Cálculos de consumo e economia de energia;
 Projetos de eficiência energética em residências.

os estudantes para o sucesso no ensino superior e nos desafios do mundo pós-
escolar.
1055
profissional.
Leitura e Pesquisa:
 Livros, textos e artigos que abordem a história da produção de energia e os

desafios energéticos contemporâneos.
Mídia Visual:
 Documentários, filmes e vídeos educativos sobre a Revolução Industrial e

questões energéticas atuais.
Atividades Práticas:
 Visitas a museus de história industrial e locais históricos relacionados à

energia.
 Experimentos práticos relacionados à eficiência energética.
Recursos Online:
 Palestras e webinars de especialistas em energia sustentável.
 Ferramentas interativas e simulações para explorar cenários de transição

energética.
Guias e Manuais:
 Guias práticos sobre eficiência energética em residências, indústrias e

veículos.
Experiências no Mundo Real:
 Visitas a projetos sustentáveis, como residências com tecnologias de
1056
 Participação em eventos locais que apresentem tecnologias sustentáveis.
 NUNES, Antônio Flávio et al. Caravana RGE–Educando para a eficiência.

Disponível em:<https://www.cgti.org.br/publicacoes/wp-
content/uploads/2016/03/Caravana-RGE-%E2%80%93-Educando-para-a-
eficie%CC%82ncia.pdf>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 PEREIRA, Aline Maria Silva et al. COMO GARANTIR ENERGIA
ELÉTRICA COM SUSTENTABILIDADE. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/bvJO6>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 REIS, Mari Aurora Favero; JÚNIOR, Paulo Reis; PERIN, Dirceu Lorivaldo.
Sustentabilidade energética em escola pública. MIX Sustentável, v. 6, n. 3, p.
37-44, 2020. Disponível em:< https://encurtador.com.br/dgL34>. Acesso em:
 SANTOS, Adilson Francisco dos. Sustentabilidade energética nas escolas.
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/2064>. Acesso em:
 SILVA, Fabio Esteves da. Energia, meio ambiente e sustentabilidade:
proposta de um modelo educacional para o ensino básico. 2010. Disponível
em:<https://repositorio.unesp.br/items/2a926628-bc42-461f-ba77-
285044495c5b>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 ZOMER, Clarissa Debiazi. O Sol: Caminho para sustentabilidade energética
de uma Casa Container. Monografia (Concurso Eco_Lógicas)-Setor
Eco_Lógicas, Institudo IDEAL, Florianópolis, 2009. Disponível em:<
https://encurtador.com.br/noqP8>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
SEGUNDO BIMESTRE
1057
regional e global.


(TDIC).
Habilidades

nocivas à vida.
 (EM13CNT202) Analisar as diversas formas de manifestação da vida em
seus diferentes níveis de organização, bem como as condições ambientais
favoráveis e os fatores limitantes a elas, com ou sem o uso de dispositivos e
entre outros).
1058
softwares de simulação e de realidade virtual, entre outros.
modelos explicativos, dados e/ou experimentais para construir, avaliar e
justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema sob uma
perspectiva científica.
 Origem e natureza dos combustíveis fósseis (fossilização).
 Composição química do carvão mineral, petróleo e gás natural.
 Processos de extração e refino dos combustíveis (recursos tecnológicos).
 Vantagens do uso: disponibilidade, ocorrência de fontes naturais, eficiência,

transporte, instalação e geração de empregos.
 Desvantagens: poluição, necessidade de reservas, questões de saúde pública,

fonte finita, derrame de óleo, custo crescente saúde de mineiros.
ORIGEM E COMPOSIÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 Origem e processo de fossilização;
 Composição química do carvão mineral, petróleo e gás natural;
 Principais reservas de combustíveis fósseis no mundo.
EXTRAÇÃO E REFINO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 Processos de extração de carvão, petróleo e gás natural;
 Refino de petróleo e produção de subprodutos;
 Impactos ambientais da extração e refino de combustíveis fósseis.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
1059
 Vantagens do uso de combustíveis fósseis;
 Desvantagens e impactos negativos dos combustíveis fósseis;
 Alternativas e soluções para reduzir os impactos ambientais.
Livros e Textos:
 Utilize livros didáticos que explicam a origem e formação dos combustíveis
fósseis, bem como sua composição química;
 Leitura de textos científicos que abordam detalhadamente a composição
química do carvão mineral, petróleo e gás natural;
 Recorra a livros que contam a história da indústria do petróleo e carvão para
um contexto histórico mais amplo.
Vídeos e Animações:
 Utilize animações educativas que explicam o processo de fossilização de
forma visual e envolvente;
 Assista a documentários que mostram a exploração de reservas de
combustíveis fósseis e seus impactos sociais e ambientais;
 Assista a vídeos que mostram operações reais de mineração de carvão e
extração de petróleo para uma compreensão prática.
Simulações e Modelagens:
 Explore simulações interativas que demonstram os processos de extração de
carvão, petróleo e gás natural;
 Utilize modelagens que ilustram o processo de refino de petróleo e a
produção de subprodutos;
 Recorra a ferramentas de simulação que ajudam a visualizar os impactos das
emissões de CO2 e cenários de transição energética.
Debates e Discussões:
 Promova debates em sala de aula sobre as vantagens e desvantagens do uso
de combustíveis fósseis, estimulando discussões críticas;
1060
 Organize grupos de discussão para aprofundar o entendimento dos impactos
negativos dos combustíveis fósseis e explorar soluções;
 Realize debates sobre alternativas energéticas, incentivando os alunos a
apresentarem argumentos a favor de fontes de energia mais sustentáveis.
Esses recursos condensados permitirão aos alunos explorarem os conteúdos das

unidades de forma eficaz, envolvendo-se em leituras, atividades práticas, discussões
e análises críticas relacionadas aos combustíveis fósseis e questões energéticas.
ORIGEM E COMPOSIÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 Mapa Mental: Peça aos alunos que criem um mapa mental que represente
visualmente os principais conceitos relacionados à origem e composição dos
combustíveis fósseis. Eles podem incluir imagens e links para recursos
relevantes.
 Paródia Musical: Desafie os alunos a criar uma paródia musical de uma

música popular que explique o processo de fossilização e a formação dos
combustíveis fósseis. Eles podem apresentar suas paródias em sala de aula.
 Jogo de Quiz: Crie um jogo de quiz interativo onde os alunos possam testar
seus conhecimentos sobre a origem e composição dos combustíveis fósseis.
Eles podem competir em equipes ou individualmente.
EXTRAÇÃO E REFINO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 Mapa Conceitual: Peça aos alunos que criem um mapa conceitual que
mostre as etapas envolvidas na extração e refino de combustíveis fósseis,
destacando os impactos ambientais em cada etapa.
 Criação de Livro Ilustrado: Os alunos podem criar um livro ilustrado que

narra o processo de extração de petróleo, desde a perfuração até o refino.
Eles devem incluir ilustrações e descrições detalhadas.
 Jogo de Tabuleiro: Desenvolva um jogo de tabuleiro que simule as decisões

e desafios enfrentados por empresas de energia durante a extração de
1061
combustíveis fósseis. Os alunos podem jogar em grupos.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 Painel de Discussão: Organize um painel de discussão em que os alunos
representem diferentes partes interessadas, como ambientalistas, cientistas,
governos e empresas de energia. Eles podem discutir as vantagens e
desvantagens dos combustíveis fósseis.
 Portfólio de Soluções Sustentáveis: Peça aos alunos que criem um portfólio

que contenha propostas detalhadas de soluções sustentáveis para substituir
gradualmente os combustíveis fósseis em uma determinada comunidade.
 Jogo de Simulação de Política Energética: Os alunos podem participar de

um jogo de simulação em que desempenham papéis de tomadores de decisão
em políticas energéticas. Eles devem propor e justificar políticas que
promovam fontes de energia sustentável.
 BIZERRA, A. M. C.; QUEIROZ, J. L. A. de; COUTINHO, D. A. M. O

impacto ambiental dos combustíveis fósseis e dos biocombustíveis: as
concepções de estudantes do ensino médio sobre o tema. Revista Brasileira
de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 13, n. 3, p. 299–315, 2018.
DOI: 10.34024/revbea.2018.v13.2502. Disponível
em:<https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/2502.
 CARVALHO, Joaquim Francisco de. Combustíveis fósseis e
insustentabilidade. Ciência e cultura, v. 60, n. 3, p. 30-33, 2008. Disponível
em:<http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-
67252008000300011&script=sci_arttext>. Acesso em: 28 de setembro de
2023.
 DE SOUZA BATISTA, Fani Tamires; DE OLIVEIRA CHAVES, Michele.
Capítulo 4 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS: TIPOS E COMBUSTÃO. MEIO
AMBIENTE E SUAS TECNOLOGIAS, p. 146. Disponível em: <
1062
https://encurtador.com.br/emnrT>. Acesso em: 28 set. 2023.
 GOLDENSTEIN, Marcelo; AZEVEDO, Rodrigo Luiz Sias de. Combustíveis
alternativos e inovações no setor automotivo: será o fim da" era do
petróleo"?. 2006. Disponível em:
<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2531>. Acesso em: 28 set.
2023.
TERCEIRO BIMESTRE

regional e global.

(TDIC).
Habilidades


1063
 (EM13CNT208) Aplicar os princípios da evolução biológica para analisar a

história humana, considerando sua origem, diversificação, dispersão pelo
planeta e diferentes formas de interação com a natureza, valorizando e
respeitando a diversidade étnica e cultural humana.


transporte, telecomunicações, cobertura vacinal, atendimento primário à
saúde e produção de alimentos, entre outros) e identificar necessidades locais
e/ou regionais em relação a esses serviços, a fim de avaliar e/ou promover
ações que contribuam para a melhoria na qualidade de vida e nas condições
de saúde da população.
 Realização de projetos de advocacy ou educação sobre energia, direcionados

a públicos específicos ou a questões específicas;
 Reservas indígenas, populações ribeirinhas e os impactos socioambientais

das barragens (modificação dos hábitos dos moradores locais; alteração da
paisagem natural; modificação nas disponibilidades de recursos de flora e
fauna; impacto da qualidade da água e recursos hídricos; qualidade de vida e
saúde etc.);
 Alterações nos ecossistemas;
 Redução da biodiversidade;
 Crise ambiental, estilos de vida e pegada ecológica;
1064
 Distribuição equilibrada de recursos naturais;
 Cálculo da pegada ecológica. Estimativa da pegada energética (móveis,

produtos, transportes, alimentação, lazer etc.);
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DAS FONTES DE ENERGIA E

BIODIVERSIDADE
 Impactos Socioambientais nas Reservas Indígenas e Populações Ribeirinhas;
 Causas e consequências das alterações nos ecossistemas e redução da
biodiversidade;
 Impacto da redução da biodiversidade na estabilidade dos ecossistemas.
CRISE AMBIENTAL, ESTILOS DE VIDA E PEGADA ECOLÓGICA

 Análise dos principais desafios ambientais globais, como mudanças
climáticas, poluição e degradação ambiental;
 Exploração das interações entre sociedade, economia e ambiente;
 Estilos de Vida Modernos e sua Contribuição para a Crise Ambiental;
 Cálculo da pegada ecológica e estimativa da pegada energética (móveis,
produtos, transporte, alimentação, lazer, etc.).
DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E SUSTENTABILIDADE

 Importância da Distribuição Equilibrada de Recursos Naturais para a
Sustentabilidade e Seus Impactos Socioambientais;
 Ações Socioambientais e Desenvolvimento de Projetos para a Melhoria da
Qualidade de Vida.
 Vídeos Documentários: Recursos audiovisuais que abordam os impactos

socioambientais em reservas indígenas e populações ribeirinhas, bem como a
1065
redução da biodiversidade e suas consequências. Exemplos de
documentários que exploram esses temas.
 Estudos de Caso: Apresentação de estudos de caso reais que destacam os
impactos socioambientais específicos, permitindo que os alunos analisem
causas, consequências e soluções.
 Entrevistas e Debates: Entrevistas com especialistas e debates em sala de
aula para aprofundar a compreensão dos tópicos, permitindo que os alunos
ouçam diferentes perspectivas.
 Simulações Interativas: Recursos interativos que permitem aos alunos
simularem situações relacionadas aos desafios ambientais globais, como
simulações de mudanças climáticas.
 Infográficos e Gráficos: Gráficos e infográficos que apresentam dados
relevantes sobre a crise ambiental e pegada ecológica, tornando os conceitos
mais visuais e acessíveis.
 Aplicativos e Calculadoras de Pegada Ecológica: Ferramentas digitais que
ajudam os alunos a calcularem sua própria pegada ecológica, incentivando a
reflexão sobre seu próprio estilo de vida.
 Mapas Interativos: Mapas interativos que destacam a distribuição de
recursos naturais e os impactos socioambientais em diferentes regiões do
mundo.
 Modelos de Projetos de Advocacy: Exemplos de projetos de advocacy ou
educação sobre energia e questões socioambientais direcionados a públicos
específicos, fornecendo orientações para o desenvolvimento de projetos.
 Recursos sobre Infraestrutura e Serviços Básicos: Materiais informativos
sobre infraestrutura e serviços básicos, como saneamento, energia elétrica,
transporte, saúde e produção de alimentos, que auxiliam na compreensão das
necessidades locais e na promoção de ações para melhorar a qualidade de
vida.
Esses recursos variados podem ser usados ao longo da unidade de estudo para
enriquecer a aprendizagem dos alunos e promover uma compreensão mais profunda
das questões socioambientais, estilos de vida e sustentabilidade. Eles também
incentivam a pesquisa, a análise crítica e a participação ativa dos alunos nas
discussões e atividades relacionadas ao tema.
1066
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DAS FONTES DE ENERGIA E

BIODIVERSIDADE
 Apresentação Oral e Debate: Divida a turma em grupos e atribua a cada
grupo um tópico relacionado aos impactos socioambientais das fontes de
energia e biodiversidade. Cada grupo deve preparar uma apresentação oral
sobre o tópico, destacando causas, consequências e possíveis soluções. Após
as apresentações, promova um debate em sala de aula, onde os alunos podem
discutir os tópicos apresentados e argumentar sobre as soluções propostas.
 Projeto de Conscientização Socioambiental: Peça aos alunos que
desenvolvam um projeto de conscientização socioambiental relacionado aos
impactos em reservas indígenas, populações ribeirinhas ou redução da
biodiversidade. Os projetos podem incluir campanhas de sensibilização,
materiais educativos, ações práticas ou qualquer outra estratégia criativa. Os
alunos devem apresentar seus projetos, explicando objetivos, público-alvo e
métodos propostos.
CRISE AMBIENTAL, ESTILOS DE VIDA E PEGADA ECOLÓGICA

 Análise de Estilo de Vida e Pegada Ecológica: Peça aos alunos que
realizem uma análise de seu próprio estilo de vida, considerando seu
consumo de recursos e hábitos diários. Eles devem calcular sua pegada
ecológica pessoal usando ferramentas online ou planilhas específicas. Em
seguida, os alunos devem escrever um relatório que inclui suas descobertas,
reflexões sobre como podem reduzir sua pegada ecológica e compromissos
pessoais para promover a sustentabilidade.
 Debate sobre Desafios Ambientais Globais: Organize um debate em sala
de aula sobre os principais desafios ambientais globais, como mudanças
climáticas, poluição e degradação ambiental. Divida a turma em equipes que
representam diferentes perspectivas (ambientalistas, empresas, governo,
etc.). Cada equipe deve apresentar argumentos e soluções para abordar os
desafios ambientais e debater com base em evidências científicas.
1067
DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E SUSTENTABILIDADE
 Projeto de Advocacy Socioambiental: Peça aos alunos que escolham uma
questão relacionada à distribuição de recursos naturais e sustentabilidade,
como acesso à água potável ou energia limpa. Eles devem desenvolver um
projeto de advocacy que inclua pesquisa, estratégias de conscientização e
ações práticas para promover mudanças positivas. Os alunos devem
apresentar seus projetos e resultados à classe.
 Simulação de Negociações Internacionais: Organize uma simulação de
negociações internacionais sobre a distribuição de recursos naturais entre
diferentes "países". Os alunos representarão esses países e negociarão
acordos relacionados à sustentabilidade e à distribuição equilibrada de
recursos. Avalie sua capacidade de colaboração, negociação e defesa de
interesses sustentáveis.
Essas avaliações incentivam a pesquisa, o pensamento crítico e a aplicação prática

do conhecimento adquirido durante as unidades de estudo, ao mesmo tempo que
promovem a conscientização sobre questões socioambientais importantes.
 QUEIROZ, E. Reflexões sobre possibilidades e desafios para a

sustentabilidade socioambiental em unidades de conservação a partir de
ações de educação ambiental. CAVALARI, RF et al. Cadernos de Resumos e
Programação do VII Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental. Rio
Claro, SP: UNESP, p. 34, 2013. Disponível em:<
http://www.epea.tmp.br/epea2013_anais/pdfs/plenary/0028-1.pdf>. Acesso
 SANTOS, Kátia Diniz Coutinho; BITTAR, Wanessa Dose; BARRA, Regina
Ferreira. Educação Ambiental: perspectiva contemporânea de ensino e
aprendizagem. Disponível em:< http://www.studiodialeto.com.br/site/wp-
content/uploads/2017/12/0248.pdf>. Acesso em: 28 de setembro de 2023.
 SILVA, Dweison Nunes Souza; GOMES, Edvânia Torres Aguiar; SERNA,
Aura González. Educação Ambiental no Novo Ensino Médio: o que há de
1068
‘novo’?. Retratos da Escola, v. 16, n. 34, p. 127-147, 2022. Disponível em:<
https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1466>. Acesso
QUARTO BIMESTRE

regional e global.


(TDIC).
Habilidades

1069
 Reflexão sobre o papel da sociedade civil e da participação cidadã na

moldagem do futuro energético;
 Alimento como fonte energética;
 Dieta e saúde;
 Nutrientes (glicídios, protídios, lipídios).
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E O FUTURO ENERGÉTICO

 Reflexão sobre o papel da sociedade civil na tomada de decisões sobre o
futuro energético.
 Análise de exemplos de participação cidadã em questões energéticas.
 Discussão sobre as implicações sociais e ambientais das escolhas
energéticas.
 Exploração de soluções alternativas e sustentáveis para o futuro energético.
ALIMENTO COMO FONTE ENERGÉTICA

 Compreensão do papel dos alimentos como fonte de energia para o corpo
humano;
 Estudo dos principais nutrientes: glicídios, protídios e lipídios;
 Análise dos processos de digestão e metabolismo;
 Exploração da relação entre dieta, saúde e energia.
DIETA E SAÚDE
 Discussão sobre os efeitos da dieta na saúde humana;
 Análise de padrões alimentares e seus impactos na energia e bem-estar;
 Exploração de questões relacionadas à nutrição, como desnutrição e
obesidade;
 Consideração de estratégias para promover dietas saudáveis e equilibradas.
1070
 Debate e Discussões em Sala de Aula: Realize debates em sala de aula
sobre questões energéticas atuais, como a transição para energias renováveis
ou o papel das políticas governamentais. Isso promove a participação dos
alunos na discussão sobre o futuro energético.
 Entrevistas e Palestrantes Convidados: Convite a especialistas, ativistas
ou representantes de organizações ambientais para palestras ou entrevistas
com os alunos, fornecendo insights sobre como a sociedade civil pode
influenciar decisões energéticas.
 Simulações de Participação Cidadã: Organize simulações de processos de
consulta pública ou deliberações para que os alunos experimentem como é a
participação cidadã em questões energéticas.
 Laboratório de Química: Realize experimentos práticos em laboratório
para estudar a composição química dos alimentos, demonstrando os
nutrientes presentes em diferentes tipos de alimentos.
 Visitas a Agricultores Locais: Organize visitas a fazendas ou produtores
locais de alimentos para que os alunos compreendam de onde vêm os
alimentos e como eles são cultivados.
 Aplicativos e Ferramentas Online: Use aplicativos e recursos online que
ajudem os alunos a acompanharem sua ingestão de nutrientes e calorias,
incentivando uma alimentação equilibrada.
 Palestras de Profissionais de Saúde: Convide nutricionistas, médicos ou
profissionais de saúde para palestrar sobre a importância da dieta na saúde e
oferecer orientações sobre escolhas alimentares saudáveis.
 Documentários e Vídeos: Exiba documentários ou vídeos que explorem a
relação entre dieta e saúde, destacando os impactos de dietas não saudáveis e
a importância de escolhas alimentares conscientes.
 Atividades de Planejamento de Refeições: Peça aos alunos que criem
planos de refeições equilibradas, considerando suas necessidades calóricas e
nutricionais, promovendo a conscientização sobre escolhas alimentares
saudáveis.
1071
 Projeto de Conscientização Socioambiental e Saúde: Nesta atividade de
aprendizagem, os alunos serão organizados em grupos e terão a tarefa de
criar um projeto de conscientização socioambiental e saúde que aborde a
interligação entre energia, alimentação e bem-estar. Os grupos deverão
desenvolver um projeto abrangente que inclua uma descrição clara do
público-alvo, uma análise aprofundada dos desafios específicos relacionados
à dieta, saúde e energia enfrentados por esse público e estratégias para
sensibilizar e educar sobre esses desafios. Além disso, os alunos deverão
planejar atividades práticas ou campanhas que serão realizadas como parte
do projeto. Esta atividade de aprendizagem permitirá que os alunos apliquem
seus conhecimentos, desenvolvam habilidades de pesquisa e comunicação, e
promovam uma compreensão mais profunda das questões abordadas na
unidade.
 Debate sobre Futuro Energético e Alimentação Saudável: Nesta atividade

de aprendizagem, os alunos serão divididos em grupos para participar de um
debate em sala de aula que abordará o futuro energético e a relação entre
energia, alimentação e saúde. Cada grupo será responsável por representar
uma posição específica, como defensores das energias renováveis, críticos
das dietas modernas, entre outros. Os critérios de aprendizagem incluirão a
habilidade dos alunos em apresentar argumentos convincentes e bem
fundamentados, sua capacidade de responder a perguntas e objeções dos
colegas, o uso de evidências científicas e dados relevantes para apoiar seus
argumentos, a habilidade em manter um diálogo construtivo e respeitoso
com os colegas de debate, e sua participação ativa e contribuição
significativa para o debate em grupo. Esta atividade de aprendizagem tem
como objetivo ajudar os alunos a demonstrarem seu entendimento dos
conceitos estudados na unidade, melhorar suas habilidades de argumentação
e promover uma compreensão mais aprofundada das questões discutidas.
1072
 FONSECA, Carlos V.; LOGUERCIO, R. de Q. Conexões entre química e
nutrição no ensino médio: reflexões pelo enfoque das representações sociais
dos estudantes. Química Nova na Escola, v. 35, n. 2, p. 132-140, 2013.
Disponível em:<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1516-
2023.
 GONZALEZ, Fabiana Gaspar; PALEARI, Lucia Maria. O ensino da
digestão-nutrição na era das refeições rápidas e do culto ao corpo. Ciência &
Educação, v. 12, n. 01, p. 13-24, 2006. Disponível
em:<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1516-
2023.
 GUSMÃO, Adriana Zechlinski; DA SILVA, Roberto Ribeiro; FONTES,
Wagner. Construindo um módulo de ensino utilizando o tema: Nutrição para
a promoção da saúde. XVI ENEQ/X EDUQUI, 2012. Disponível
em:<https://periodicos.ufba.br/index.php/anaiseneq2012/article/view/7334>.
 PEDROTTI, Adriana Zechlinski Gusmão. Nutrição para a promoção da
saúde: um tema químico social auxiliando na compreensão do conceito de
transformação química. 2011. Disponível
em:<https://repositorio.unb.br/handle/10482/10409>. Acesso em: 28 de
setembro de 2023.


1073


complexidades.





1074

de aprendizado.

por essa abordagem, permitindo a aplicação multidisciplinar na resolução de
desafios ligados ao consumo sustentável. Tópicos interdisciplinares são distribuídos
ao longo do ano, alinhando-se a cada disciplina, promovendo uma compreensão
PRIMEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E EFICIÊNCIA

 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Pesquisa e Comunicação: Os
alunos desenvolverão habilidades de pesquisa para coletar informações sobre
tecnologias de eficiência energética, impactos ambientais e medidas de
sustentabilidade. Eles também aprimorarão suas habilidades de comunicação
ao apresentar resultados de pesquisa em diferentes formatos, como relatórios
e apresentações.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculos de Consumo e
Economia de Energia: Os estudantes explorarão fórmulas matemáticas para
calcular o consumo de energia em diferentes contextos, como residências,
indústrias e transportes. Eles também aplicarão cálculos para estimar a
economia de energia resultante da implementação de medidas de eficiência
energética.
1075
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: História da Produção de
Energia e a Revolução Industrial: Os alunos examinarão como a Revolução
Industrial impactou a demanda energética, investigando as mudanças no
processo produtivo e os equipamentos domésticos históricos. Eles
entenderão as implicações ambientais e sociais desse período. Desafios
Energéticos Contemporâneos e Sustentabilidade: Os estudantes analisarão a
segurança energética, justiça energética e transição energética em um
contexto contemporâneo. Eles também explorarão tecnologias de geração de
energia e sua relação com a sustentabilidade.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Participação Cidadã e
Sustentabilidade: Os alunos discutirão o papel da sociedade civil na
moldagem do futuro energético e como a participação cidadã pode
influenciar políticas energéticas sustentáveis. Eles também examinarão
questões sociais relacionadas à distribuição de recursos naturais e justiça
energética.
Essa integração interdisciplinar permitirá que os alunos compreendam a

complexidade da sustentabilidade energética e da eficiência. A pesquisa e
comunicação auxiliarão na coleta e divulgação de informações relevantes. A
matemática desempenhará um papel fundamental na análise de dados e cálculos
relacionados à eficiência energética. A história e as ciências da natureza abordarão
os princípios subjacentes às tecnologias de geração de energia e os desafios
contemporâneos associados. As ciências humanas e sociais aplicadas explorarão as
implicações sociais e políticas das decisões relacionadas à energia e
sustentabilidade. Juntas, essas disciplinas proporcionarão aos alunos uma visão
holística dos problemas e soluções relacionados à energia e à sustentabilidade,
preparando-os para enfrentar desafios do mundo real de maneira informada e
colaborativa.
SEGUNDO BIMESTRE
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA
1076
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Pesquisa e Comunicação: Os
alunos irão desenvolver habilidades de pesquisa para coletar informações
sobre a origem e composição dos combustíveis fósseis, os processos de
extração e refino, bem como as vantagens e desvantagens do uso desses
combustíveis. Eles aprimorarão suas habilidades de comunicação ao
apresentar resultados de pesquisa em diferentes formatos, como relatórios e
apresentações.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Cálculos de Eficiência e Impacto
Ambiental: Os estudantes explorarão cálculos relacionados à eficiência no
uso de combustíveis fósseis e calcularão seu impacto ambiental, incluindo a
emissão de gases de efeito estufa. Eles também analisarão dados sobre as
reservas mundiais de combustíveis fósseis e seu esgotamento estimado.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Processos Geológicos e
Químicos: Os alunos entenderão os processos geológicos e químicos que
levaram à formação dos combustíveis fósseis, bem como as técnicas de
extração e refino envolvidas. Eles também estudarão os impactos ambientais
associados à exploração de combustíveis fósseis, incluindo a poluição e a
degradação ambiental.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Questões Sociais e
Políticas: Os estudantes analisarão as implicações sociais e políticas do uso
de combustíveis fósseis, incluindo questões de justiça energética e
desigualdade no acesso à energia. Eles também explorarão alternativas e
soluções para reduzir os impactos ambientais, considerando políticas de

complexidade dos combustíveis fósseis e sua relação com a sustentabilidade
energética. A pesquisa e comunicação auxiliarão na coleta e divulgação de
informações relevantes. A matemática desempenhará um papel fundamental na
análise de dados e cálculos relacionados à eficiência e impacto ambiental. As
ciências da natureza abordarão os princípios geológicos e químicos subjacentes à
formação e extração de combustíveis fósseis, bem como os impactos ambientais
associados. As ciências humanas e sociais aplicadas explorarão as implicações
1077
sociais e políticas do uso de combustíveis fósseis e examinarão alternativas
sustentáveis. Juntas, essas disciplinas proporcionarão aos alunos uma visão
abrangente dos desafios e soluções relacionados aos combustíveis fósseis e à
TERCEIRO BIMESTRE
SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E DESAFIOS

CONTEMPORÂNEOS
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Comunicação e Conscientização:
Os alunos desenvolverão habilidades de comunicação para sensibilizar o
público sobre os impactos socioambientais das fontes de energia, as causas e
consequências das alterações nos ecossistemas e a importância da
biodiversidade. Eles criarão materiais de conscientização, como folhetos,
apresentações e vídeos, para disseminar informações.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Análise de Dados Ambientais: Os
estudantes realizarão análises estatísticas dos principais desafios ambientais
globais, como mudanças climáticas e poluição. Eles também calcularão a
pegada ecológica e a pegada energética associadas aos estilos de vida
modernos, identificando áreas de maior impacto ambiental.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Ecologia e
Conservação: Os alunos estudarão os ecossistemas, a biodiversidade e os
impactos da redução da biodiversidade na estabilidade dos ecossistemas.
Eles também explorarão as interações entre sociedade, economia e ambiente,
bem como estratégias de conservação e uso sustentável de recursos naturais.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Participação Cidadã e
Sustentabilidade: Os estudantes discutirão o papel da sociedade civil na
promoção da sustentabilidade socioambiental e analisarão políticas e ações
socioambientais. Eles também desenvolverão projetos para melhorar a
qualidade de vida e as condições de saúde da população por meio de
infraestrutura e serviços básicos.
1078
complexidade dos desafios socioambientais contemporâneos e a importância da
conscientização, análise de dados, ecologia, conservação e participação cidadã na
busca por soluções sustentáveis. A comunicação eficaz auxiliará na disseminação de
informações sobre os impactos ambientais e nas estratégias de conscientização. A
matemática desempenhará um papel crucial na análise de dados ambientais e no
cálculo das pegadas ecológicas. As ciências da natureza abordarão os aspectos
ecológicos e ambientais dos desafios socioambientais, enquanto as ciências humanas
e sociais aplicadas explorarão questões sociais, políticas e ações para promover a
sustentabilidade. Juntas, essas disciplinas fornecerão uma compreensão abrangente
dos desafios e soluções relacionados à sustentabilidade socioambiental.
QUARTO BIMESTRE
ENERGIA, NUTRIÇÃO E SAÚDE

 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Comunicação sobre Dietas
Saudáveis: Os alunos desenvolverão habilidades de comunicação para
promover dietas saudáveis e equilibradas. Eles criarão materiais
informativos, como panfletos, vídeos e apresentações, para conscientizar o
público sobre a relação entre dieta, saúde e energia.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: Análise Nutricional: Os
estudantes realizarão análises nutricionais de diferentes padrões alimentares,
calculando a quantidade de glicídios, protídeos e lipídios em dietas
específicas. Eles também estudarão os processos de digestão e metabolismo
relacionados à obtenção de energia a partir dos alimentos.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Ciência da Nutrição: Os
alunos explorarão os conceitos de nutrição, compreendendo como os
alimentos são fontes de energia para o corpo humano. Eles analisarão os
nutrientes essenciais, seu papel no organismo e como uma dieta equilibrada
contribui para a saúde e o bem-estar.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Participação Cidadã na
Promoção de Dietas Saudáveis: Os estudantes discutirão o papel da
sociedade civil na promoção de dietas saudáveis e na adoção de escolhas
alimentares responsáveis. Eles também considerarão estratégias para
1079
enfrentar questões relacionadas à nutrição, como desnutrição e obesidade,
visando melhorar a saúde da população.
Essa integração interdisciplinar permitirá que os alunos compreendam a importância

da alimentação como fonte de energia para o corpo humano e a influência das
escolhas alimentares na saúde e no bem-estar. A comunicação eficaz ajudará na
disseminação de informações sobre dietas saudáveis, enquanto a matemática
desempenhará um papel fundamental na análise nutricional. As ciências da natureza
abordarão os aspectos científicos da nutrição, e as ciências humanas e sociais
aplicadas explorarão questões sociais e de participação cidadã na promoção de
dietas saudáveis. Juntas, essas disciplinas fornecerão uma compreensão holística das
interações entre energia, nutrição e saúde.

PRIMEIRO BIMESTRE
 Campanha de Conscientização Digital sobre Sustentabilidade: Os alunos

podem criar uma campanha de conscientização digital sobre
sustentabilidade, na qual utilizam mídias sociais, aplicativos de mensagens e
recursos online para educar a comunidade sobre questões relacionadas à
energia e eficiência energética. Eles podem desenvolver postagens
informativas, vídeos curtos, infográficos e até mesmo realizar transmissões
1080
ao vivo para discutir tópicos relevantes. A campanha pode abordar dicas
práticas para economizar energia, informações sobre fontes de energia
renovável e histórias de sucesso de projetos sustentáveis. Os alunos podem
rastrear o alcance e o impacto de sua campanha por meio de métricas de
mídias sociais e análise de engajamento.
 Projeto de Podcast sobre Sustentabilidade Energética: Os alunos podem
criar um projeto de podcast focado em sustentabilidade energética, no qual
eles discutem e analisam questões relacionadas à energia, eficiência
energética e fontes renováveis. Eles podem entrevistar especialistas em
energia sustentável, discutir os desafios atuais e apresentar soluções práticas.
Os episódios do podcast podem ser compartilhados em plataformas de
streaming de áudio e divulgados nas mídias sociais. Esta atividade não
apenas educa os alunos sobre o assunto, mas também os capacita a
desenvolver habilidades de pesquisa, redação de roteiros, narração e
produção de mídia.
Ambas as atividades permitem que os alunos utilizem seus smartphones e recursos

digitais para criar conscientização e compartilhar informações importantes sobre
sustentabilidade energética com um público mais amplo. Isso não apenas os envolve
ativamente, mas também promove a educação em mídia e comunicação, habilidades
valiosas no mundo atual.
SEGUNDO BIMESTRE
 Debate Público sobre o Futuro Energético: Nesta atividade, os alunos

organizarão um debate público sobre o futuro energético, convidando
especialistas em energia, representantes governamentais e membros da
comunidade. Eles apresentarão argumentos embasados em suas pesquisas e
análises interdisciplinares, abordando questões relacionadas à transição
energética, uso de combustíveis fósseis e alternativas sustentáveis. O debate
promoverá a comunicação eficaz e a participação cidadã, permitindo que os
alunos apliquem habilidades das áreas de Linguagens, Matemática, Ciências
da Natureza e Ciências Humanas.
1081
 Projeto de Eficiência Energética em Escolas: Os alunos desenvolverão um
projeto prático de eficiência energética em sua escola, visando reduzir o
consumo de energia e promover a conscientização sobre sustentabilidade
energética. Eles aplicarão conceitos matemáticos para realizar cálculos de
eficiência e impacto ambiental das melhorias implementadas. Além disso, os
alunos usarão suas habilidades de pesquisa e comunicação para divulgar o
projeto e seus resultados à comunidade escolar, promovendo uma
compreensão mais ampla das questões relacionadas à energia e
sustentabilidade. Esta atividade integrará as áreas de Matemática,
Linguagens, Ciências da Natureza e Ciências Humanas.
TERCEIRO BIMESTRE
 Projeto de Restauração de Ecossistemas Locais: Nesta atividade, os

alunos se envolverão em um projeto prático de restauração de um
ecossistema local, como uma área degradada ou um espaço verde em sua
comunidade. Eles trabalharão em colaboração com especialistas em ecologia
e conservação, aplicando seus conhecimentos sobre os impactos
socioambientais das fontes de energia e a importância da biodiversidade. Os
alunos realizarão ações como plantio de árvores nativas, remoção de
espécies invasoras e monitoramento da recuperação do ecossistema. Isso
promoverá a conscientização sobre a conservação ambiental e permitirá que
os alunos apliquem conceitos das áreas de Ciências da Natureza e Ciências
Humanas.
 Debate Público sobre Políticas Energéticas: Os alunos organizarão um
debate público sobre políticas energéticas, convidando especialistas,
representantes governamentais e membros da comunidade. Eles prepararão
argumentos com base em suas análises de dados ambientais e participação
cidadã, discutindo as implicações socioambientais das diferentes fontes de
energia e a transição energética. O debate incentivará a comunicação eficaz,
o pensamento crítico e a compreensão das complexidades das decisões
energéticas. Além disso, os alunos aprenderão a promover o engajamento da
1082
comunidade na tomada de decisões relacionadas à energia, aplicando
habilidades das áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e
Ciências Humanas.
QUARTO BIMESTRE
 Feira de Conscientização Alimentar: Organize uma feira de

conscientização alimentar na escola, onde os alunos podem compartilhar
informações sobre dietas saudáveis, nutrientes, práticas alimentares
sustentáveis e os impactos da nutrição na saúde. Cada aluno ou grupo de
alunos pode montar um estande com cartazes informativos, folhetos
explicativos, amostras de alimentos saudáveis e demonstrações de receitas
equilibradas. Os participantes da feira podem incluir conteúdo das áreas de
Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Matemática e Linguagens,
tornando-a uma atividade interdisciplinar com os objetivos:
 Promover a conscientização sobre a importância da alimentação
saudável;
 Demonstrar a relação entre dieta, saúde e energia;
 Incentivar escolhas alimentares responsáveis e sustentáveis;
 Envolver os alunos em atividades práticas de comunicação e
educação nutricional.
 Clube de Culinária Saudável: Crie um clube de culinária saudável onde os

alunos podem aprender a preparar refeições equilibradas e saborosas. Este
clube pode ser uma oportunidade para os estudantes aplicarem os
conhecimentos adquiridos nas áreas de Ciências da Natureza, Matemática e
Linguagens. Eles podem planejar e cozinhar refeições juntos, analisar os
valores nutricionais das receitas, criar livros de receitas saudáveis e até
mesmo realizar sessões de degustação para a comunidade escolar.
Objetivos:
 Ensinar habilidades práticas de preparação de alimentos saudáveis;
1083
 Aplicar conceitos matemáticos na medição e cálculo de nutrientes;
 Promover a criatividade na elaboração de receitas equilibradas;
 Fomentar a comunicação e a colaboração entre os membros do clube.
Essas atividades extracurriculares não apenas complementam o aprendizado em sala

de aula, mas também incentivam os alunos a adotarem hábitos alimentares mais
saudáveis e a compartilhar seu conhecimento com os outros. Além disso, elas
oferecem oportunidades práticas e interdisciplinares para os estudantes explorarem
os conceitos relacionados à energia, nutrição e saúde.
1084
ITINERÁRIO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

APLICADAS
TRILHA DE APRENDIZAGEM: FORMAÇÃO CIDADÃ
NOVO ENSINO MÉDIO - 2ª SÉRIE
A Trilha de Aprendizagem “Formação Cidadã” objetiva contribuir para o

desenvolvimento de competências e habilidades a favor da construção de uma
identidade como sujeito social, com compreensão das estruturas políticas, o
engajamento ativo na construção do orçamento público e a análise da evolução da
participação social no Brasil. Ao final da trilha, pretende-se propiciar uma formação
que prepara para o exercício de uma cidadania consciente, crítica e participativa,
compreendendo o papel dos sistemas políticos, a importância da gestão transparente
e o envolvimento da sociedade na construção de políticas públicas.
Esta trilha tem como objetivo central desenvolver nos estudantes não apenas o
entendimento dos aspectos históricos, sociais e culturais que moldam nossa
sociedade, mas também promover a compreensão dos princípios democráticos e o
respeito pela diversidade de opiniões para que os estudantes possam se tornar
cidadãos ativos, críticos e engajados em um mundo cada vez mais complexo.
SISTEMAS POLÍTICOS
1085
Visa explorar o funcionamento e a estrutura dos diferentes níveis de governo e
Poderes da República, enfocando a relevância dos órgãos de controle interno e
externo para o Estado brasileiro, com destaque para a transparência e
responsabilidade na gestão pública, promovendo a compreensão da estrutura,
funcionamento e impacto dos sistemas políticos em nossa sociedade, através de um
posicionamento crítico e consciente no que diz respeito à participação cidadã.
Em resumo, esse componente curricular objetiva fornecer conhecimentos sobre
política, e também cultivar uma compreensão profunda dos sistemas políticos e suas
interações com a cidadania ativa. Ao analisar criticamente a estrutura política, a
participação cidadã e os processos eleitorais, tal componente promove a formação
de cidadãos informados e engajados, capazes de tomar decisões informadas e
influenciar positivamente o curso da sociedade.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Analisar processos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional, nacional e mundial em
diferentes tempos, a partir da pluralidade de procedimentos epistemológicos,
científicos e tecnológicos, de modo a compreender e posicionar-se criticamente em
relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e tomando decisões baseadas
em argumentos e fontes de natureza científica.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2. Analisar a formação de territórios e fronteiras

em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão das relações de poder que
determinam as territorialidades e o papel geopolítico dos Estados-nações.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4. Analisar as relações de produção, capital e

trabalho em diferentes territórios, contextos e culturas, discutindo o papel dessas
relações na construção, consolidação e transformação das sociedades.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5. Identificar e combater as diversas formas de

injustiça, preconceito e violência, adotando princípios éticos, democráticos,
inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 6. Participar do debate público de forma crítica,

respeitando diferentes
1086
posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de
vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
FUNDAMENTOS DA POLÍTICA E CIDADANIA

 Definição de política e cidadania;
 Evolução histórica dos conceitos políticos e da cidadania;
 Filósofos políticos influentes ao longo da história;
 O papel da cidadania na formação do Estado;
 Direitos e responsabilidades dos cidadãos.
BASES HISTÓRICAS E ESTUDOS DE CASOS

 Antigas civilizações e sistemas políticos;
 Idade Média e sistemas feudais;
 Iluminismo e as ideias de liberdade e igualdade;
 Revoluções políticas e sua influência nas estruturas de poder modernas;
 Discussão sobre como a história moldou os sistemas políticos
contemporâneos.
PRÁTICAS CIDADÃS E DESAFIOS ATUAIS

 Formas de participação política cidadã na era moderna;
 Análise de movimentos sociais contemporâneos e seu impacto na política;
 Uso das mídias sociais e tecnologia na mobilização política;
 Estudo de casos de engajamento cívico bem-sucedido;
 Questões éticas na política contemporânea.
TEORIAS POLÍTICAS E DESAFIOS GLOBAIS

 Principais teorias políticas;
 Comparação de sistemas de governo;
 Teorias sobre representação política e responsabilidade;
 Questões globais atuais;
 Desafios políticos emergentes, como mudanças climáticas e tecnologia.
1087
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS204) Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e

a formação de territórios, territorialidades e fronteiras, identificando o papel
de diferentes agentes (como grupos sociais e culturais, impérios, Estados
Nacionais e organismos internacionais) e considerando os conflitos
populacionais (internos e externos), a diversidade étnico-cultural e as
características socioeconômicas, políticas e tecnológicas.
 (EM13CHS205) Analisar a produção de diferentes territorialidades em suas
 dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e
no mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis.
 (EM13CHS206) Analisar a ocupação humana e a produção do espaço em
diferentes tempos, aplicando os princípios de localização, distribuição,
ordem, extensão, conexão, arranjos, casualidade, entre outros que
contribuem para o raciocínio geográfico.
 (EM13CHS603) Analisar a formação de diferentes países, povos e nações e
de suas experiências políticas e de exercício da cidadania, aplicando
conceitos políticos básicos (Estado, poder, formas, sistemas e regimes de
governo, soberania etc.).
 Exploração aprofundada dos conceitos de política e cidadania, incluindo

suas diferentes abordagens ao longo da história e em diferentes culturas;
 Análise das mudanças nos conceitos políticos e de cidadania ao longo do

tempo;
 Discussão sobre como a participação cidadã desempenha um papel crucial

na formação e no funcionamento de um Estado democrático;
 Análise das diferentes categorias de direitos e responsabilidades dos

cidadãos em uma sociedade democrática, destacando a importância de um
equilíbrio entre ambos;
 Exploração profunda de sistemas políticos, como democracias, monarquias,
1088
repúblicas e sistemas autocráticos;
 Estudo comparativo das estruturas de governo, sistemas eleitorais e divisões

de poder em democracias e sistemas autocráticos;
 Identificação e discussão dos desafios e dilemas enfrentados por sistemas

políticos contemporâneos, como governança, corrupção, direitos humanos e
participação cidadã;
 Exploração do impacto da globalização nos sistemas políticos e na dinâmica

das relações internacionais, incluindo como os países lidam com desafios
globais, como migração, comércio e mudanças climáticas.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE POLÍTICA E CIDADANIA

 Evolução histórica dos conceitos políticos e da cidadania;
 Filósofos políticos influentes ao longo da história.
BASES HISTÓRICAS DA POLÍTICA

 Antigas civilizações e sistemas políticos (por exemplo, Grécia Antiga e
democracia ateniense);
 Idade Média e sistemas feudais;
 Iluminismo e as ideias de liberdade e igualdade.
ESTUDOS DE CASOS EM SISTEMAS POLÍTICOS

CONTEMPORÂNEOS
 Revoluções políticas e sua influência nas estruturas de poder modernas;
 Identificação e análise dos desafios globais atuais;
 Exame de tendências políticas emergentes, como populismo e nacionalismo.
PRÁTICAS CIDADÃS NA ATUALIDADE

 Exploração das formas de participação política cidadã na era moderna;
 Análise de movimentos sociais contemporâneos e seu impacto na política;
1089
 Uso das mídias sociais e tecnologia na mobilização política;
 Estudo de casos de engajamento cívico bem-sucedido;
 Reflexão sobre o papel dos cidadãos na busca de soluções para desafios
globais;
 Abordagem de questões éticas na política contemporânea.
Ao combinar recursos de apoio pedagógico, pode-se criar um ambiente de

aprendizagem dinâmico e estimulante para o componente Sistemas Políticos,
tornando o assunto mais acessível e interessante para os estudantes.
 Livros Didáticos: Escolha livros didáticos atualizados que abordem os
conceitos fundamentais de política e cidadania, bem como sistemas políticos
contemporâneos. Eles podem servir como base para o conteúdo
programático.
 Documentários e Filmes: Documentários e filmes relacionados à política e

sistemas políticos podem ser usados para ilustrar conceitos, promover a
discussão e envolver os alunos de forma visual. Alguns exemplos incluem
"A 13ª Emenda", "The West Wing" e "The Great Hack".
 Artigos de Notícias e Revistas: Incorporar artigos de jornais, revistas e sites

de notícias recentes pode ajudar os alunos a entenderem a política em tempo
real. Isso também incentiva a leitura crítica e a análise de eventos atuais.
 Debates e Simulações: Organize debates em sala de aula sobre questões

políticas atuais ou simulações de processos políticos, como eleições
estudantis. Isso permite que os alunos pratiquem suas habilidades de
argumentação e compreendam melhor os sistemas políticos.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas em política ou

cidadania para palestras ou entrevistas com os alunos. Isso oferece uma
perspectiva prática e realista sobre o funcionamento dos sistemas políticos.
 Plataformas de Ensino On-line: Utilize plataformas de aprendizagem

online para disponibilizar materiais de leitura, quizzes interativos, vídeos e
fóruns de discussão. Isso facilita o acesso ao conteúdo fora da sala de aula.
1090
 Visitas a Instituições Políticas: Organize visitas a órgãos governamentais
locais ou regionais para que os alunos possam conhecer de perto o
funcionamento das instituições políticas.
 Redes Sociais e Blogs Educativos: Crie grupos ou páginas em redes sociais

dedicados ao componente "Sistemas Políticos" e compartilhe recursos,
artigos relevantes e promova discussões entre os alunos.
 Jogos Educativos: Jogos de tabuleiro, jogos de simulação política ou jogos

online interativos podem ser usados para ensinar conceitos políticos de
forma envolvente.
 Recursos Multimídia Interativos: Plataformas interativas, como

infográficos, mapas interativos e animações, podem ser usadas para
visualizar sistemas políticos e processos complexos.
 Grupos de Discussão: Estimule grupos de discussão em sala de aula ou

online para que os alunos compartilhem suas opiniões e ideias sobre tópicos
políticos, de maneira a promover o debate saudável e o pensamento crítico.
 Acesso a Fontes Primárias: Apresente e incentive a pesquisa de

documentos históricos e fontes primárias relacionadas a eventos políticos
significativos, para que os alunos possam realizar pesquisas independentes.
 Aplicativos Educativos: Use aplicativos móveis educativos que abordem

tópicos de política e cidadania de maneira interativa e envolvente.
 Recursos Online de Organizações Políticas: Muitas organizações políticas

e governamentais disponibilizam materiais educativos em seus sites, que
podem ser úteis para a pesquisa e o aprendizado.
 Projetos de Pesquisa: Incentive os alunos a realizarem projetos de pesquisa

independentes sobre tópicos de interesse relacionados à política e cidadania.
Isso promove a investigação e a autonomia na aprendizagem.
A partir da compreensão de que a ideia central do itinerário formativo é a

flexibilização, seguem abaixo algumas sugestões para contribuir com o trabalho
1091
pedagógico docente. São situações mais colaborativas e favorecem o protagonismo
do estudante:
 Provas Escritas: Provas de múltipla escolha, questões dissertativas ou

ensaios podem ser usados para avaliar o conhecimento teórico dos alunos
sobre conceitos políticos e sistemas políticos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos que façam apresentações sobre

tópicos específicos relacionados à política ou a sistemas políticos. Isso ajuda
a desenvolver habilidades de comunicação e demonstra o entendimento do
assunto.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em que os alunos devem

defender pontos de vista sobre questões políticas. Isso avalia a capacidade de
argumentação e a compreensão das diferentes perspectivas.
 Discussões em Grupo: Promova discussões em grupo sobre tópicos

políticos atuais e atribua notas com base na participação ativa e na qualidade
das contribuições dos alunos.
 Análise de Casos: Peça aos alunos que analisem estudos de caso específicos
de sistemas políticos contemporâneos. Eles podem ser avaliados com base
em sua capacidade de aplicar conceitos teóricos à análise prática.
 Projetos de Pesquisa: Atribua projetos de pesquisa em que os alunos

escolham um tópico político de seu interesse e conduzam uma pesquisa
independente. Avalie a qualidade da pesquisa, análise crítica e apresentação
dos resultados.
 Simulações Políticas: Realize simulações de processos políticos, como

eleições estudantis, júri simulado ou comitês parlamentares, e avalie o
desempenho dos alunos com base em seu envolvimento e tomada de
decisões.
 Questionários Online: Use questionários online para avaliar o

entendimento dos alunos sobre conceitos políticos e sistemas políticos. Isso
pode incluir questões de múltipla escolha, verdadeiro ou falso e perguntas
abertas.
1092
 Portfólios: Peça aos alunos que mantenham portfólios ao longo do bimestre,
nos quais eles podem incluir ensaios, resumos de leituras, reflexões e outros
trabalhos relacionados ao componente "Sistemas Políticos".
 Avaliação por Pares: Implemente avaliações por pares, em que os alunos

avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios predefinidos. Isso
promove a aprendizagem colaborativa e o feedback construtivo.
 Avaliação Continuada: Realize avaliações ao longo do curso, como quizzes

semanais, para acompanhar o progresso dos alunos e identificar áreas que
requerem mais atenção.
 Autoavaliação: Incentive os alunos a se autoavaliarem regularmente,

refletindo sobre seu próprio progresso e compreensão dos tópicos políticos.
 Trabalhos Criativos: Permita que os alunos escolham formas criativas de

demonstrar seu entendimento, como a criação de vídeos, arte política ou
mesmo a escrita de um manifesto político.
 Raymundo Faoro, Os Donos do Poder: Formação do Patronato Político

Brasileiro. Este livro é uma análise fundamental sobre as bases históricas da
política no Brasil, explorando o conceito de patrimonialismo e sua influência
na estrutura política do país.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Um clássico da literatura

brasileira, esta obra explora as raízes históricas e culturais da sociedade
brasileira, incluindo a política.
 José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: O Longo Caminho.

Carvalho analisa o desenvolvimento da cidadania no Brasil ao longo da
história, destacando os desafios e as conquistas.
 Florestan Fernandes, A Revolução Burguesa no Brasil. Este livro examina

as mudanças políticas e sociais no Brasil e suas implicações para a
democracia e a cidadania.
 Luiz Alberto Moniz Bandeira, Formação do Império Americano: Da

Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque. Bandeira analisa a política
1093
externa dos Estados Unidos e seu impacto em sistemas políticos ao redor do
mundo.
 Lúcia Hippolito, O Brasil no Contexto: 1987-2007. Este livro oferece uma

análise detalhada das transformações políticas e sociais no Brasil nas últimas
décadas.
 Celso Lafer, A Reconstrução dos Direitos Humanos: Um Diálogo com o

Pensamento de Hannah Arendt. Lafer explora os direitos humanos em um
contexto global, incluindo estudos de casos relevantes para sistemas
políticos contemporâneos.
 Maria Hermínia Tavares de Almeida, Democracia e Política no Brasil:

Mudanças na Participação Política e Novas Questões para a Teoria
Democrática. Almeida aborda questões relacionadas à democracia no Brasil
e as transformações políticas nas últimas décadas.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS102) Identificar, analisar e discutir as circunstâncias históricas,

geográficas, políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais de
matrizes conceituais (etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade,
cooperativismo/ desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu
significado histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros
agentes e discursos;
 (EM13CHS501) Analisar os fundamentos da ética em diferentes culturas,

tempos e espaços, identificando processos que contribuem para a formação
de sujeitos éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o
empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade;
 (EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida,

valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de
desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações
que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às
diferenças e às liberdades individuais;
1094
 (EM13CHS503) Identificar diversas formas de violência (física, simbólica,
psicológica etc.), suas principais vítimas, suas causas sociais, psicológicas e
afetivas, seus significados e usos políticos, sociais e culturais, discutindo e
avaliando mecanismos para combatê-las, com base em argumentos éticos.
 (EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes

das transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas
no mundo contemporâneo e seus desdobramentos nas atitudes e nos valores
de indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas;
 (EM13CHS601) Identificar e analisar as demandas e os protagonismos

políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações
afrodescendentes (incluindo as quilombolas) no Brasil contemporâneo
considerando a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão
precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo
ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
 Análise das diferenças e semelhanças entre sistemas políticos de civilizações

antigas;
 Investigação das transformações políticas, sociais e culturais que ocorreram

ao longo da história em diferentes partes do mundo, com ênfase nas suas
influências mútuas;
 Estudo aprofundado de revoluções políticas históricas e seus impactos nas

estruturas de poder e na sociedade;
 Análise das conexões entre eventos e movimentos políticos globais e seus

efeitos em nível local, destacando como eventos distantes podem afetar
diretamente a política e a cidadania em diferentes regiões;
 Exploração das principais teorias políticas, como liberalismo,

conservadorismo, socialismo, comunismo, feminismo, anarquismo, entre
outras, incluindo suas origens, princípios e impacto nas políticas modernas;
 Análise crítica de como as teorias políticas influenciam a tomada de decisões
1095
políticas e a formação de políticas públicas em diferentes contextos
políticos;
 Análise das teorias políticas em relação aos desafios e dilemas políticos

contemporâneos, como direitos humanos, igualdade de gênero, mudanças
climáticas e migração, promovendo uma compreensão crítica das questões
políticas atuais.
FUNDAMENTOS DA POLÍTICA E CIDADANIA

 Evolução histórica dos conceitos políticos e da cidadania.
BASES HISTÓRICAS DA POLÍTICA

 Antigas civilizações e sistemas políticos;
 Idade Média e sistemas feudais.
PRÁTICAS CIDADÃS NA ATUALIDADE

 Exploração das formas de participação política cidadã na era moderna;
 Análise de movimentos sociais contemporâneos e seu impacto na política.
TEORIAS POLÍTICAS E DESAFIOS GLOBAIS

 Teorias Políticas Fundamentais: Principais teorias políticas;
 Análise de textos-chave de pensadores políticos clássicos;
 Identificação e análise dos desafios globais atuais.
 Textos e Leituras Diversificadas: Utilize textos variados, como artigos,

ensaios, reportagens, contos, romances, poemas e documentos históricos
para explorar diferentes perspectivas sobre os tópicos em discussão.
 Documentários e Vídeos: Documentários relevantes, filmes históricos e

vídeos educacionais podem enriquecer a compreensão dos alunos sobre
1096
eventos históricos, questões éticas e culturais.
 Visitas a Museus e Palestras de Especialistas: Levar os alunos a museus

que abordam temas históricos, como o Museu do Holocausto, ou convidar
especialistas para dar palestras sobre temas políticos, como a diplomacia
internacional.
 Aplicativos Interativos: Usar aplicativos educacionais interativos que

permitem aos alunos explorarem tópicos complexos, como a história das
lutas pelos direitos civis, por meio de simulações e jogos.
 Redes Sociais Educacionais: Criar um grupo em redes sociais onde os

alunos possam compartilhar artigos, notícias e recursos relacionados aos
tópicos em discussão e participar de discussões online.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Promova debates estruturados em

sala de aula, onde os alunos possam discutir questões éticas, políticas e
sociais. Isso estimula o pensamento crítico e a troca de ideias.
 Simulações: Realize simulações de situações do mundo real que envolvam

dilemas éticos, negociações políticas ou discussões interculturais para que os
alunos vivenciem esses desafios em um ambiente controlado.
 Mapas e Visualizações: Use mapas interativos, gráficos e infográficos para

ilustrar eventos históricos, movimentos sociais e dados relevantes
relacionados aos tópicos em estudo.
 Recursos Online e Plataformas de Aprendizado: Faça uso de plataformas

de ensino online, blogs educacionais, fóruns de discussão e recursos digitais
interativos para disponibilizar materiais adicionais e facilitar a interação dos
alunos com o conteúdo.
 Atividades de Grupo e Colaborativas: Incentive os alunos a realizarem

projetos em grupo, pesquisas colaborativas e discussões em equipe para
promover a cooperação e a troca de ideias.
 Estudos de Caso: Use estudos de caso reais ou fictícios para explorar

dilemas éticos e políticos, permitindo que os alunos analisem e proponham
soluções.
1097
 Jogos Educacionais: Jogos de tabuleiro, jogos de simulação política ou
aplicativos educativos podem ser usados para ensinar conceitos de forma
lúdica e envolvente.
 Trabalhos de Pesquisa: Incentive os alunos a realizarem pesquisas

independentes sobre tópicos específicos e apresentar seus resultados por
meio de relatórios ou apresentações.
 Avaliação por Pares: Implemente avaliações por pares, onde os alunos

avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios predefinidos,
promovendo a autoavaliação e o feedback construtivo.
 Materiais de Organizações de Direitos Humanos: Utilize materiais

educativos de organizações de direitos humanos, como a Anistia
Internacional ou a Human Rights Watch, que frequentemente oferecem
recursos pedagógicos relevantes.
 Provas escritas: podem avaliar o conhecimento factual, a compreensão

conceitual e a capacidade de argumentação dos alunos sobre tópicos
políticos específicos.
 Trabalhos de Pesquisa: Os alunos podem realizar trabalhos de pesquisa

individuais ou em grupos sobre tópicos políticos relevantes. Eles devem
apresentar suas descobertas, análises e conclusões de forma escrita e, em
alguns casos, oral.
 Apresentações Orais: Os alunos podem fazer apresentações sobre temas

políticos específicos, explicando conceitos, teorias ou sistemas políticos para
a turma. Isso avalia suas habilidades de comunicação e compreensão do
conteúdo.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em que os alunos defendam

diferentes pontos de vista sobre questões políticas. Isso avalia sua
capacidade de argumentação, pesquisa e pensamento crítico.
 Análise de Documentos Políticos: Peça aos alunos que analisem
1098
documentos políticos, como discursos, leis, tratados ou manifestos, e
expliquem seu contexto histórico, significado e impacto. Isso pode ser feito
por meio de ensaios ou apresentações.
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso que envolvam dilemas

políticos ou éticos e peça aos alunos que analisem, discutam e proponham
soluções. Isso avalia sua capacidade de aplicar conceitos políticos à
resolução de problemas.
 Testes Online: Use plataformas de ensino online para criar testes interativos
que permitam aos alunos responderem a perguntas de múltipla escolha,
verdadeiro/falso e de correspondência sobre conceitos políticos e teorias.
 Portfólios: Os alunos podem criar portfólios que incluam trabalhos escritos,

apresentações, projetos de pesquisa e reflexões pessoais sobre seu
aprendizado ao longo do curso.
 Avaliação de Participação em Discussões em Sala de Aula: Avalie a

participação dos alunos em discussões em sala de aula, incluindo a qualidade
de suas contribuições, argumentação e capacidade de ouvir e responder a
diferentes pontos de vista.
 Simulações Políticas: Realize simulações de processos políticos, como uma

eleição estudantil ou uma simulação de assembleia legislativa, e avalie o
desempenho dos alunos com base em seu envolvimento e tomada de
decisões.
 Avaliação Baseada em Projetos: Peça aos alunos que desenvolvam

projetos relacionados à política, como campanhas eleitorais fictícias,
análises de políticas públicas ou planos de ação para resolver problemas
políticos específicos.
 Avaliação por Pares e Autoavaliação: Promova a avaliação entre pares, em

que os alunos avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios
predefinidos, e incentive a autoavaliação, onde os alunos refletem sobre seu
próprio aprendizado.
É importante variar os tipos de avaliação para medir diferentes habilidades e

competências, além de fornecer feedback aos alunos ao longo do processo de
1099
aprendizado.
 Chimamanda Ngozi Adichie, Todos Deveríamos ser Feministas. Baseado

em uma famosa palestra, este livro aborda questões de igualdade de gênero e
feminismo de maneira acessível e inspiradora.
 Eduardo Galeano, As Veias Abertas da América Latina. Um clássico da

literatura latino-americana, este livro analisa a história política e econômica
da América Latina, destacando questões de exploração e desigualdade.
 John Rawls, Uma Teoria da Justiça. Rawls apresenta uma teoria

fundamental da justiça que tem sido influente na filosofia política
contemporânea.
 Fernando Henrique Cardoso, Enigma: O que o Brasil Quer. Como ex-

presidente do Brasil e cientista político, Fernando Henrique Cardoso
escreveu extensamente sobre política, democracia e desenvolvimento no
Brasil. Suas obras podem oferecer insights sobre o sistema político brasileiro
contemporâneo.
 Celso Furtado, Formação Econômica do Brasil. Celso Furtado é conhecido

por sua contribuição para a compreensão das questões econômicas e
políticas do Brasil. Sua obra aborda a formação econômica do país e seu
desenvolvimento político.
 Elio Gaspari, Série A Ditadura Envergonhada e A Ditadura Escancarada.

Elio Gaspari é um jornalista e escritor que escreveu extensivamente sobre o
período da ditadura militar no Brasil. Suas obras oferecem uma análise
profunda da política e dos eventos dessa época.
 Celso Lafer, A Reconstrução dos Direitos Humanos: Um diálogo com o
1100
pensamento de Hannah Arendt. Celso Lafer é um renomado pensador
político brasileiro que contribuiu para o debate sobre direitos humanos e
ética política. Sua obra explora questões relacionadas à cidadania e direitos
humanos.
 Vladimir Safatle, O Circuito dos Afetos: Corpos Políticos, Desamparo e o

Fim do Indivíduo. Safatle é um filósofo contemporâneo que escreve sobre
política, sociedade e subjetividade. Sua obra oferece uma perspectiva crítica
sobre a política contemporânea.
Esses escritores abordam uma variedade de tópicos relacionados à política,

cidadania e sistemas políticos no contexto do Brasil. Suas obras podem ser valiosas
para ampliar o entendimento dos alunos sobre esses temas e promover discussões
críticas em sala de aula.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e

narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de
ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais;

cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu
agentes e discursos.
 Compreensão do conceito de política, sua relevância na organização da
1101
sociedade e sua influência na vida cotidiana;
 Análise crítica dos efeitos das decisões políticas na vida dos cidadãos e na
sociedade como um todo;
 Estudo dos princípios fundamentais da democracia, incluindo a participação

popular, a proteção dos direitos individuais e a divisão de poderes;
 Investigação das diferenças entre democracia direta, na qual os cidadãos

participam diretamente das decisões políticas, e democracia representativa,
na qual os cidadãos elegem representantes para tomar decisões em seu
nome;
 Compreensão dos conceitos de monarquia e ditadura, com estudo de casos

históricos e contemporâneos para ilustrar esses sistemas políticos;
 Análise das características do socialismo e de outras ideologias políticas,

explorando como essas ideias influenciaram os sistemas políticos ao longo
da história;
 Exploração do significado da identidade cidadã e sua importância na

participação política;
 Investigação dos direitos políticos, civis e sociais dos cidadãos, incluindo

liberdade de expressão, igualdade perante a lei e acesso à educação e saúde;
 Reflexão sobre a ética cívica e o papel ativo do cidadão na governança,

incluindo o cumprimento de obrigações cívicas e o engajamento político;
 Estudo dos princípios e valores estabelecidos na Declaração Universal dos

Direitos Humanos, promovendo a compreensão dos direitos humanos como
um todo;
 Análise crítica dos avanços e desafios na concretização dos direitos

humanos em diferentes sociedades contemporâneas, destacando questões de
desigualdade e discriminação;
 Investigação de casos reais de violações de direitos humanos e

desigualdades sociais em níveis local e global;
 Exploração das diversas formas de participação política, incluindo votação,

protestos, petições e engajamento em movimentos políticos e sociais;
1102
 Análise das estruturas governamentais, incluindo o Poder Executivo,
Legislativo e Judiciário, para compreender como funcionam os sistemas
políticos;
 Reflexão sobre o papel da sociedade civil na promoção da responsabilidade

social, direitos humanos e justiça, incluindo exemplos de ações de
responsabilidade social corporativa e comunitária.
CONCEITOS BÁSICOS POLÍTICOS

 Definição e importância da política;
 Exploração do impacto da política na vida cotidiana;
 Democracia: definição e princípios fundamentais da democracia;
 Comparação entre democracia direta e representativa;
 Monarquia e Ditadura: conceitos e estudo de casos históricos e
contemporâneos;
 Análise das características do socialismo e de outras ideologias políticas.
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA SOCIAL

 Definição e importância da identidade cidadã;
 Investigação dos direitos políticos, civis e sociais dos cidadãos;
 Ética cívica e o papel do cidadão na governança;
 Análise dos princípios fundamentais da Declaração Universal dos Direitos
Humanos;
 Identificação dos progressos e desafios na concretização dos direitos
humanos em diferentes sociedades contemporâneas;
 Estudo de casos de violações de direitos humanos e desigualdades.
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E GOVERNANÇA

 Formas de participação política e estudo de casos de movimentos políticos e
sociais;
 Estruturas governamentais, incluindo o Poder Executivo, Legislativo e
Judiciário;
1103
 Análise do papel da sociedade civil na promoção da responsabilidade social,
direitos humanos e justiça;
 Exemplos de ações de responsabilidade social corporativa e comunitária.
 Bancos de Dados Online: Utilize bancos de dados de documentos

históricos, artigos acadêmicos e estatísticas para pesquisar informações
relevantes para análise e comparação. Como exemplo, o Projeto Gutenberg
oferece acesso gratuito a milhares de livros e documentos históricos para
pesquisa.
 Vídeos e Documentários: Recorra a vídeos e documentários que abordem
tópicos históricos, sociais e políticos, como o YouTube, Documentários da
BBC, National Geographic e TED Talks.
 Livros e Textos Didáticos: Livros didáticos e textos acadêmicos são
recursos valiosos para aprofundar o conhecimento e oferecer referências
sólidas.
 Jornais e Revistas: Artigos de jornais e revistas atuais podem ser usados
para discutir questões políticas, sociais e econômicas em tempo real.
 Apresentações em Slides: Crie apresentações em slides para resumir
conceitos-chave e visualizar informações de forma organizada.
 Podcasts: Podcasts educacionais podem fornecer discussões aprofundadas
sobre tópicos políticos e históricos.
 Mapas Interativos: Use mapas interativos para explorar dados geográficos,
como migração, distribuição de recursos e mudanças políticas ao longo do
tempo.
 Simulações e Jogos: Jogos de simulação política, histórica ou social podem
envolver os alunos em experiências práticas. Como exemplo, o jogo
“Democracy4” permite aos jogadores simularem a administração de um
governo.
 Aplicativos de Ensino: O aplicativo "Kahoot!" permite criar quizzes
interativos para envolver os alunos.
 Obras de Arte e Música: Utilize obras de arte e músicas que representem
1104
eventos históricos ou temas políticos para estimular discussões e reflexões.
 Visitas a Museus: Organize visitas a museus locais ou virtuais que exibam
exposições relacionadas à história, política e cultura.
 Fóruns e Redes Sociais: Use fóruns online e redes sociais para incentivar
discussões, compartilhar recursos e promover o engajamento dos alunos.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas em história, política
ou questões sociais para realizar palestras ou participar de entrevistas com os
alunos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para fazer apresentações orais sobre
tópicos específicos, onde devem analisar fontes, apresentar argumentos e
responder a perguntas dos colegas e do professor.
 Trabalhos de Pesquisa: Atribua trabalhos de pesquisa em que os alunos
explorem um tema histórico, político ou social em profundidade. Eles devem
usar fontes variadas e elaborar uma análise crítica.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em sala de aula sobre questões
políticas ou sociais relevantes. Os alunos devem apresentar argumentos,
refutar oponentes e demonstrar compreensão das perspectivas envolvidas.
 Análise de Documentos Históricos: Peça aos alunos para analisar
documentos históricos, como discursos, cartas, tratados ou fotos, e
interpretá-los à luz de um contexto histórico específico.
 Resenhas de Livros ou Documentários: Solicite resenhas de livros,
documentários ou artigos acadêmicos relacionados aos tópicos estudados. Os
alunos devem avaliar criticamente o conteúdo e sua relevância.
 Simulações e Jogos: Realize simulações de processos políticos, como
eleições, ou simulações históricas. Os alunos desempenham papéis e tomam
decisões com base em suas pesquisas e conhecimento.
 Portfólio de Trabalhos: Peça aos alunos para criar um portfólio que inclua
seus trabalhos, projetos e reflexões ao longo do bimestre. Isso permite uma
avaliação contínua do progresso.
 Questionários e Enquetes: Administre questionários e enquetes para avaliar
o entendimento dos alunos sobre tópicos específicos.
1105
 Discussões em Grupo: Organize discussões em grupo sobre tópicos
relevantes. Avalie a participação dos alunos, sua capacidade de
argumentação e sua compreensão dos conceitos.
 Avaliação de Habilidades de Pesquisa: Avalie as habilidades de pesquisa
dos alunos, incluindo a capacidade de identificar, analisar e citar fontes
confiáveis.
 Projeto de Ação Social: Peça aos alunos que desenvolvam e implementem
um projeto de ação social relacionado a questões políticas, sociais ou de
direitos humanos. Avalie o impacto do projeto e a capacidade dos alunos de
aplicar o conhecimento na prática.
 Avaliação Formativa: Utilize avaliações formativas ao longo do curso para
verificar o progresso dos alunos e ajustar o ensino conforme necessário.
 Boris Fausto, História do Brasil. Este livro fornece uma visão geral da
história política do Brasil, explorando os conceitos políticos ao longo do
tempo.
 José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: O Longo Caminho, por.

Uma obra que analisa a evolução da cidadania no Brasil, desde o período
colonial até os dias atuais.
 Monica Hirst, O Brasil e os Grandes Temas Internacionais. Este livro

explora a política externa do Brasil e sua relação com outros sistemas
políticos ao redor do mundo.
 Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno, Política Internacional. Uma obra

que aborda questões da política internacional, incluindo estudos de casos de
sistemas políticos em diferentes contextos globais.
 Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Este

livro analisa a formação do povo brasileiro e suas raízes culturais, sociais e
políticas.
 Renato Janine Ribeiro, O que é Política?. Um livro que explora conceitos

políticos fundamentais e teorias políticas, com exemplos da política
1106
brasileira.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS104) Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial

de modo a identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que
caracterizam a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades
inseridas no tempo e no espaço.
 (EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos, grupos,

classes sociais e sociedades com culturas distintas diante das transformações
técnicas, tecnológicas e informacionais e das novas formas de trabalho ao
longo do tempo, em diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos.

das transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas no
mundo contemporâneo e seus desdobramentos nas atitudes e nos valores de
indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas.
 (EM13CHS606) Analisar as características socioeconômicas da sociedade

brasileira com base na análise de documentos (dados, tabelas, mapas etc.) de
diferentes fontes – e propor medidas para enfrentar os problemas
identificados e construir uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva, que
valorize o protagonismo de seus cidadãos e promova o autoconhecimento, a
autoestima, a autoconfiança e a empatia.
 Compreensão do conceito de dialética, que se refere à interação e

transformação constantes entre sistemas políticos e movimentos sociais;
 Exploração das formas pelas quais os sistemas políticos influenciam e são

influenciados pelos movimentos sociais, e como essa relação pode gerar
mudanças políticas e sociais;
1107
 Análise de como manifestações culturais e artísticas, como música,
literatura, cinema e artes visuais, refletem questões políticas e sociais,
proporcionando uma compreensão mais profunda das relações entre cultura
e política;
 Estudo de obras literárias e artísticas significativas que trataram de temas

políticos, permitindo aos estudantes analisarem como os artistas abordaram
essas questões;
 Exploração de movimentos sociais e políticos atuais, examinando seu

impacto na política e na sociedade;
 Discussão sobre como a arte e a cultura podem mobilizar pessoas e criar

mudanças sociais significativas;
 Reflexão sobre o papel do Estado na criação e implementação de políticas

que visam melhorar o bem-estar social e garantir os direitos dos cidadãos;
 Exame crítico das políticas públicas em áreas como educação, saúde e

assistência social, bem como a avaliação de seu impacto no
desenvolvimento social;
 Apresentação dos conceitos fundamentais das relações internacionais e da

diplomacia como instrumento de interação entre nações;
 Análise das estratégias diplomáticas usadas na resolução de conflitos

internacionais e na promoção da cooperação entre países;
 Estudo das principais organizações internacionais, como a ONU e a OMC, e

análise de conflitos históricos e contemporâneos entre nações;
 Reflexão sobre o papel dessas organizações na busca por soluções para

desafios globais, como segurança, comércio e direitos humanos;
 Análise crítica dos desafios específicos enfrentados pela política em nível

nacional, considerando questões atuais e históricas;
 Exploração das tendências políticas globais, como globalização, mudanças

climáticas e avanços tecnológicos, e reflexão sobre como essas tendências
podem moldar o futuro da política.
1108
RELAÇÃO DIALÉTICA ENTRE POLÍTICA E MOVIMENTOS
SOCIAIS
 Definição de dialética;
 Exploração da interação entre sistemas políticos e movimentos sociais;
 Manifestações Culturais e Artísticas como Reflexo Político;
 Análise de obras literárias e artísticas que abordaram questões políticas;
 Movimentos Sociais e Políticos Contemporâneos;
 Discussão sobre a capacidade de mobilização e a transformação social por
meio da arte e da cultura.
FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DO ESTADO

 Discussão sobre o papel do Estado na promoção do bem-estar social e na
garantia de direitos;
 Políticas Públicas e Desenvolvimento Socia;
 Exame de políticas públicas em áreas como educação, saúde e assistência
social;
 Avaliação do impacto das políticas públicas no desenvolvimento social.
ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE DIFERENTES SISTEMAS

POLÍTICOS
 Introdução às relações internacionais como campo de estudo;
 Análise do papel da diplomacia na resolução de conflitos e na promoção da
cooperação;
 Estudo das principais organizações internacionais, como a ONU e a OMC/;
 Avaliação do papel dessas organizações na governança global;
 Análise de conflitos históricos e contemporâneos entre nações;
 Estudo de acordos internacionais e esforços de cooperação para a paz e o
desenvolvimento.
REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA POLÍTICA

 Desafios da Política Nacional;
 Tendências Globais e Futuro da Política;
 Exploração das tendências políticas globais, como globalização e mudanças
1109
climáticas;
 Reflexão sobre as perspectivas futuras da política em um mundo em
constante transformação.
 Sites e Portais Educacionais: Explore sites educacionais que oferecem

materiais relacionados à política, direitos humanos e relações internacionais.
 Bases de Dados de Pesquisa: Acesse bases de dados acadêmicas que

contenham artigos e pesquisas relevantes em ciências sociais e políticas.
 Vídeos e Documentários: Utilize vídeos e documentários educacionais que

abordem tópicos políticos, sociais e culturais. O YouTube e serviços de
streaming como a Netflix podem ser úteis.
 Simulações Online: Use simulações online que permitem aos alunos

explorarem cenários políticos e diplomáticos.
 Aplicativos de Ensino: Recorra a aplicativos educacionais que oferecem

jogos, quizzes e atividades interativas relacionadas à política e cidadania.
 Livros Didáticos: Utilize livros didáticos específicos para a disciplina de

Ciências Sociais ou História que abordem os tópicos em profundidade.
 Revistas e Periódicos: Acompanhe revistas acadêmicas e periódicos

especializados que publiquem artigos relevantes sobre política, direitos
humanos e relações internacionais.
 Palestras e Entrevistas: Compartilhe palestras, entrevistas e debates com

especialistas nas áreas de política e relações internacionais. Plataformas
como o TED Talks são excelentes para isso.
 Podcasts Educativos: Recomende podcasts educativos que explorem temas

políticos e sociais. Eles podem ser uma maneira envolvente de aprender.
 Obras de Arte e Música: Integre obras de arte e músicas que reflitam ou

abordem questões políticas e sociais.
 Visitas a Museus: Organize visitas a museus locais ou virtuais que
1110
ofereçam exposições relacionadas à política, história e cultura.
 Arquivos Digitais: Acesse arquivos digitais de documentos históricos,

fotografias e materiais de arquivo que ofereçam visões detalhadas do
passado.
 Fóruns e Redes Sociais: Crie grupos de discussão ou fóruns online onde os

alunos possam debater tópicos políticos e compartilhar informações
relevantes.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas em política, direitos

humanos e relações internacionais para palestras ou entrevistas com os
alunos.
 Debates em Sala de Aula: Promova debates em sala de aula sobre tópicos

políticos e sociais relevantes, incentivando os alunos a desenvolverem
habilidades de argumentação.
 Provas Escritas: Elabore provas que incluam perguntas de múltipla escolha,

questões discursivas e análises de texto. Os alunos podem responder a
questões sobre teorias políticas, eventos históricos e conceitos de cidadania.

explorem tópicos específicos relacionados à política, cidadania e relações
internacionais. Avalie sua capacidade de coletar, analisar e sintetizar
informações.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para realizar apresentações orais

sobre tópicos de sua escolha. Isso demonstra sua compreensão e habilidades
de comunicação.
 Participação em Discussões em Sala de Aula: Avalie a participação dos

alunos em discussões em sala de aula sobre temas políticos e sociais. Isso
pode incluir debates, seminários e grupos de discussão.
 Análise de Documentos: Peça aos alunos que analisem documentos

históricos, textos políticos ou tratados internacionais e os interpretem à luz
1111
dos tópicos estudados.
 Simulações e Jogos de Papel: Realize simulações de processos políticos ou

negociações diplomáticas. Os alunos podem ser avaliados com base em suas
habilidades de negociação, pesquisa e tomada de decisões.
 Projetos de Ação Social: Solicite que os alunos desenvolvam e

implementem projetos de ação social relacionados a questões políticas,
direitos humanos ou cidadania. Avalie o impacto e o envolvimento dos
alunos.
 Portfólio de Trabalhos: Peça aos alunos que criem um portfólio digital que
inclua seus trabalhos, reflexões e projetos relacionados aos tópicos
estudados ao longo do bimestre.
 Questionários e Enquetes: Administre questionários e enquetes para

avaliar o conhecimento dos alunos sobre temas políticos e sociais e coletar
feedback sobre o curso.
 Avaliações Formativas: Use avaliações formativas ao longo do curso para

verificar o progresso dos alunos e ajustar o ensino conforme necessário.
 Avaliação de Debates e Discussões em Grupo: Avalie o desempenho dos

alunos em debates, discussões em grupo e atividades colaborativas, levando
em consideração sua capacidade de argumentação e contribuição para o
debate.
 Avaliação de Projetos de Pesquisa em Grupo: Avalie projetos de pesquisa

em grupo, observando a capacidade dos alunos de trabalhar em equipe,
conduzir pesquisas, apresentar resultados e defender argumentos.
Ao escolher instrumentos avaliativos, é importante considerar os objetivos de

aprendizado específicos, bem como o nível de ensino e as habilidades desejadas.
Varie os tipos de avaliação para oferecer uma visão completa do aprendizado dos
alunos.
1112
Pensamento de Hannah Arendt, que aborda questões de política e direitos
humanos.
 Maria Helena de Castro Santos, Introdução à Ciência Política, uma obra
que explora os conceitos políticos fundamentais.
 Gelson Fonseca Jr., Relações Internacionais do Brasil: Temas e Agendas,
que analisa a política externa brasileira e suas relações internacionais.
 José Afonso da Silva, Curso de Direito Constitucional Positivo, que explora
a Constituição brasileira e o papel do Estado na garantia dos direitos.
 Fernando Limongi, Executivo e Legislativo na Nova Ordem
Constitucional, que analisa a política institucional brasileira.
 Fernando Henrique Cardoso: Além da obra mencionada anteriormente, você
pode explorar outros livros e ensaios escritos por FHC sobre política e
sociedade brasileira.
 Sérgio Abranches, A Era do Imprevisto: A Grande Transição do Século
XXI, que discute os desafios políticos globais no século XXI.
Esses autores brasileiros e suas obras fornecem uma base sólida para a exploração
dos tópicos relacionados à política, cidadania, relações internacionais e papel do
Estado no contexto brasileiro e global. Essas referências podem ser valiosas para
alunos que desejam aprofundar seu conhecimento sobre esses temas.
Ao abordar o itinerário formativo Formação Cidadã, é importante utilizar

 Reflexão e discussão: Momentos de reflexão e discussão sobre as
experiências vivenciadas pelos estudantes permite que eles compartilhem
suas percepções, dificuldades, conquistas e aprendizados. Essa reflexão pode
ser feita em forma de roda de conversa, debates ou produção de relatos
escritos.
 Sala de aula invertida: Permite que os estudantes assumam posturas mais
1113
 Trabalho em grupo: Atividades em que os estudantes trabalhem em
conjunto, compartilhando ideias, colaborando e explorando diferentes
formas de expressão.
 Utilização de recursos audiovisuais: O uso de recursos audiovisuais, como
vídeos, documentários e apresentações multimídia, podendo assim, despertar
o interesse e a curiosidade dos estudantes, além de ampliar sua visão sobre
as possibilidades.
 Aprendizagem Ativa: Esta abordagem coloca os alunos no centro do
processo de aprendizado. Eles participam ativamente, envolvendo-se em
discussões, resolvendo problemas e colaborando em projetos. Exemplos
incluem a aprendizagem baseada em projetos, sala de aula invertida e
aprendizagem cooperativa.
 Ensino Expositivo: É a metodologia mais tradicional, em que o professor
exposições. Pode ser eficaz quando se trata de conceitos complexos, mas
deve ser equilibrado com outras abordagens para manter o engajamento dos
alunos.
 Aprendizagem Baseada em Projetos (PjBL): Os alunos são responsáveis
por planejar e executar um projeto relacionado ao conteúdo do curso. Isso
incentiva a exploração profunda e a criatividade.
 Aprendizagem Colaborativa: Os alunos trabalham em grupos para
alcançar objetivos de aprendizado. Isso promove habilidades sociais, como
trabalho em equipe e comunicação, além de permitir a troca de ideias e
perspectivas.
 Aprendizagem Baseada em Jogos: Usa jogos educacionais para engajar os
 Aprendizagem Experimental: Os alunos aprendem fazendo, participando
de experimentos práticos e atividades práticas.

diferentes, portanto, é fundamental adaptar as metodologias de ensino de acordo
com o perfil e as necessidades dos estudantes.
1114
A promoção de integração interdisciplinar é uma estratégia valiosa para enriquecer

a compreensão dos alunos sobre o componente curricular Sistemas Políticos na
Trilha de Aprendizagem Formação Cidadã. Seguem algumas sugestões neste
sentido:
 Integração com História: A história pode ser integrada para explorar as

bases históricas dos sistemas políticos. Os estudantes podem analisar como
as revoluções políticas, movimentos sociais e mudanças de poder ao longo
da história moldaram os sistemas políticos contemporâneos.
 Integração com Filosofia: A filosofia pode contribuir para uma

compreensão mais profunda das teorias políticas e ideologias, como o
socialismo. Os estudantes podem explorar os escritos de filósofos políticos
clássicos e contemporâneos.
 Integração com Literatura e Artes: Os componentes de Literatura e Artes

podem ser usadas para explorar as manifestações culturais e artísticas como
reflexo político. Os estudantes podem analisar obras literárias e artísticas
que abordaram questões políticas.
 Integração com Geografia: A Geografia pode ajudar a compreender as

relações internacionais e a geografia política. Os estudantes podem estudar
os conflitos históricos e contemporâneos entre nações e as questões de
cooperação global.
 Integração com Sociologia: A Sociologia pode ser usada para explorar temas
relacionados aos direitos humanos, deveres cívicos e responsabilidade
social. Os estudantes podem refletir sobre questões éticas na política
contemporânea.
 Integração com Biologia: A Biologia pode ser usada para discutir desafios
políticos relacionados às mudanças climáticas e sustentabilidade. Os
1115
estudantes podem explorar como as políticas globais afetam o meio
ambiente.
 Integração com Educação Física: A Educação Física pode ser integrada

para discutir o papel do esporte na política e na diplomacia. Os estudantes
podem explorar eventos esportivos internacionais e seu impacto político.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História: No primeiro bimestre, os estudantes podem

explorar as bases históricas da política, estudando as revoluções políticas,
movimentos sociais e mudanças de poder ao longo da história. A integração
com o componente curricular de História pode permitir análises mais
profundas desses eventos e de como eles moldaram os sistemas políticos
contemporâneos.
 Integração com Filosofia: Os estudantes podem investigar as teorias

políticas fundamentais, como o pensamento político de filósofos clássicos e
contemporâneos. A Filosofia pode fornecer uma base sólida para a
compreensão dos conceitos políticos.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com Sociologia: Neste bimestre, os estudantes podem explorar

os direitos humanos, a ética cívica e o papel do cidadão na governança. O
componente curricular de Sociologia pode aprofundar as discussões sobre
responsabilidade social e direitos humanos.
 Integração com Literatura e Artes: Para examinar questões de justiça

social, os estudantes podem analisar obras literárias e artísticas que abordam
temas políticos e sociais. Isso pode enriquecer a compreensão das conexões
entre arte e política.
TERCEIRO BIMESTRE
1116
 Integração com Sociologia: A sociologia pode ser integrada para discutir
questões de participação política, estruturas de governança e o papel da
sociedade civil. Os estudantes podem examinar como as estruturas sociais
afetam a política e a governança.
 Integração com Línguas Estrangeiras: Línguas estrangeiras podem ser

usadas para explorar sistemas políticos em diferentes países. Os estudantes
podem analisar textos políticos em diferentes idiomas e entender as
perspectivas internacionais.

para discutir o papel do esporte na política e na diplomacia. Os estudantes
podem explorar eventos esportivos internacionais e seu impacto político.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com Geografia: Neste bimestre, a Geografia pode ser integrada

para explorar as relações internacionais e a geografia política. Os estudantes
podem analisar conflitos e cooperação entre nações, bem como o papel da
diplomacia.
 Integração com Biologia: Para abordar questões contemporâneas, os

estudantes podem explorar como a política influencia questões ambientais,
como mudanças climáticas e sustentabilidade. A Biologia pode enriquecer a
discussão sobre as políticas relacionadas ao meio ambiente.

Sistemas Políticos. É importante lembrar que a escolha das atividades deve
 Debate e Clube de Discussão Política: Organizar debates regulares sobre
1117
tópicos políticos atuais e estabelecer um clube de discussão política para
estudantes interessados em explorar a política em profundidade.
 Modelo das Nações Unidas (MUN): Promover um MUN na escola, onde

os alunos representam diferentes países e debatem questões internacionais.
 Visitas a Órgãos Governamentais e Políticos: Organizar visitas a órgãos

governamentais locais, como prefeituras ou câmaras municipais, para que os
alunos compreendam o funcionamento das instituições políticas.
 Palestras e Painéis: Convidar especialistas, políticos locais ou acadêmicos

para palestras e painéis sobre temas políticos relevantes.
 Simulações de Eleições: Realizar simulações de eleições para que os alunos

vivenciem o processo democrático de votação e contagem de votos.
 Ativismo e Engajamento Cívico: Incentivar os alunos a se envolverem em

ativismo cívico, como campanhas sociais ou voluntariado em organizações
comunitárias.
 Clube de Leitura Política: Criar um clube de leitura focado em livros

políticos, biografias de líderes políticos ou obras que exploram questões
 Competições de Redação e Ensaios: Promover competições de redação e

ensaios sobre temas políticos atuais ou históricos.
 Entrevistas com Políticos Locais: Convidar representações políticas locais

para sessões de entrevistas com os alunos, permitindo que façam perguntas e
compreendam as perspectivas dos líderes da comunidade.
 Projetos de Pesquisa Independente: Encorajar os alunos a realizarem

projetos de pesquisa independentes sobre tópicos políticos de seu interesse e
apresentar seus resultados.
 Filmes e Documentários Políticos: Organizar sessões de exibição de filmes

e documentários relacionados à política, seguidas de discussões em grupo.
 Participação em Campanhas Eleitorais Estudantis: Permitir que os

alunos organizem campanhas eleitorais estudantis para cargos como
representante de classe ou grêmio estudantil.
1118
 Trabalho de Campo em Questões Políticas Locais: Levar os alunos a
visitas de campo para explorar questões políticas locais, como reuniões de
conselhos municipais ou audiências públicas.
 Organização de Fóruns e Painéis Estudantis: Incentivar os alunos a

organizarem fóruns e painéis estudantis onde eles próprios podem ser os
palestrantes e debater tópicos políticos.
1119
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

APLICADAS

SISTEMAS POLÍTICOS
Visa explorar o funcionamento e a estrutura dos diferentes níveis de governo e
1120
Poderes da República, enfocando a relevância dos órgãos de controle interno e
externo para o Estado brasileiro, com destaque para a transparência e
responsabilidade na gestão pública, promovendo a compreensão da estrutura,
funcionamento e impacto dos sistemas políticos em nossa sociedade, através de um
posicionamento crítico e consciente no que diz respeito à participação cidadã.
Em resumo, esse componente curricular objetiva fornecer conhecimentos sobre
política, e também cultivar uma compreensão profunda dos sistemas políticos e suas
interações com a cidadania ativa. Ao analisar criticamente a estrutura política, a
participação cidadã e os processos eleitorais, tal componente promove a formação de
cidadãos informados e engajados, capazes de tomar decisões informadas e
influenciar positivamente o curso da sociedade.



ANÁLISE E NARRATIVAS POLÍTICAS
1121
 Análise de fontes políticas e Narrativas;
 Narrativas políticas na História;
 Fontes Contemporâneas na política;
 Elaboração de argumentos políticos;
 Questões éticas na política contemporânea;
 Política global e perspectivas internacionais.
PODER E DIREITOS NA POLÍTICA

 Paternalismo, Autoritarismo e Patrimonialismo;
 Autoritarismo na História Política;
 Populismo na América Latina;
 Direitos Humanos e justiça social;
 Ação cidadã em defesa dos Direitos Humanos.
SOCIEDADE E CIDADANIA
 Socioeconomia Brasileira e Cidadania Ativa;
 Propostas para uma sociedade mais Justa e inclusiva.
POLÍTICA GLOBAL E FUTUROS CIDADÃOS

 Formação política de nações e povos;
 Experiências políticas e de cidadania;
 Organismos internacionais e política global;
 Impacto dos organismos internacionais nas populações locais;
 Visão crítica e perspectivas futuras;
 Perspectivas futuras e engajamento cidadão.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

econômicos, sociais, ambientais e culturais.
 (EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor
1122
argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais,
culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e
informações de diversas naturezas (expressões artísticas, textos filosóficos e
sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos, mapas, tabelas,
tradições orais, entre outros).

 Conceitos-chave: fontes, narrativas, linguagens;
 Prática de análise de fontes variadas: textos, discursos, imagens, músicas;
 Comparação de diferentes perspectivas em eventos históricos, políticos,

sociais e culturais;
 Estudo de documentos históricos, como cartas, tratados, discursos;
 Análise de como diferentes fontes retratam eventos históricos: Revoluções,

guerras, movimentos sociais;
 Compreensão das ideias filosóficas que influenciaram os processos políticos

ao longo da história;
 Análise de fontes contemporâneas: notícias, redes sociais, discursos

políticos;
 Avaliação crítica de informações em um ambiente de desinformação;
 Uso de gráficos, mapas e tabelas para compreender questões políticas,

econômicas e ambientais;
 Desenvolvimento de hipóteses a partir da análise de fontes;
 Seleção de evidências para sustentar argumentos;
 Composição de argumentos sobre questões políticas, econômicas, sociais,

ambientais e culturais;
1123
 Uso de fontes diversas na construção de argumentos sólidos;
 Discussão sobre dilemas éticos na política, como corrupção e direitos

humanos;
 Análise de impasses ético-políticos em eventos atuais;
 Avaliação de como as transformações culturais, sociais, científicas e

tecnológicas afetam valores e atitudes na política;
 Análise de questões políticas internacionais;
 Compreensão das diferentes perspectivas em conflitos globais;
 Discussão sobre a ética na política internacional e a diplomacia;
 Estudos de casos específicos de sistemas políticos contemporâneos para uma

análise mais aprofundada, incluindo suas estruturas, governança, desafios e
dinâmicas políticas.
ANÁLISE DE FONTES POLÍTICAS E NARRATIVAS

 Conceitos-chave: fontes, narrativas, linguagens;
 Prática de análise de fontes variadas: textos, discursos, imagens, músicas.
NARRATIVAS POLÍTICAS NA HISTÓRIA

 Estudo de documentos históricos, como cartas, tratados, discursos;
 Análise de como diferentes fontes retratam eventos históricos: Revoluções,
guerras, movimentos sociais;
 Compreensão das ideias filosóficas que influenciaram os processos políticos
ao longo da história.
FONTES CONTEMPORÂNEAS NA POLÍTICA

 Análise de fontes contemporâneas: notícias, redes sociais, discursos
políticos;
 Avaliação crítica de informações em um ambiente de desinformação;
 Uso de gráficos, mapas e tabelas para compreender questões políticas,
econômicas e ambientais.
1124
ELABORAÇÃO DE ARGUMENTOS POLÍTICOS E POLÍTICA
GLOBAL
 Desenvolvimento de hipóteses a partir da análise de fontes;
 Composição de argumentos sobre questões políticas, econômicas, sociais,
ambientais e culturais;
 Discussão sobre dilemas éticos na política, como corrupção e direitos
humanos;
 Análise de questões políticas internacionais e ética na política global.
Ao combinar recursos de apoio pedagógico, pode-se criar um ambiente de

aprendizagem dinâmico e estimulante para o componente Sistemas Políticos,
tornando o assunto mais acessível e interessante para os estudantes.
 Livros Didáticos e Manuais: livros voltados para o ensino de sistemas

políticos e cidadania. Eles geralmente incluem textos, atividades práticas e
informações fundamentais para os alunos.
 Documentários e Filmes: Documentários ou filmes políticos como "A

Queda" (sobre o fim do governo de Adolf Hitler) podem ser usados para
ilustrar tópicos políticos e estimular a discussão em sala de aula.
 Entrevistas e Palestras: Convide palestrantes locais ou nacionais para falar

sobre tópicos políticos, como cientistas políticos, jornalistas ou ativistas.
Além disso, utilize entrevistas com especialistas como recursos adicionais.
 Jornais e Revistas: Use artigos de jornais e revistas para discutir questões

políticas atuais. Isso pode ajudar os alunos a aplicarem suas habilidades de
análise crítica a eventos contemporâneos.
 Sites e Blogs Especializados: Recursos online, como sites de instituições de

pesquisa, blogs acadêmicos e portais de notícias políticas, fornecem uma
riqueza de informações e análises sobre sistemas políticos.
 Recursos Audiovisuais: Vídeos do YouTube e podcasts voltados para
1125
política e cidadania podem ajudar os alunos a entenderem tópicos complexos
de maneira acessível.
 Simulações Políticas: Organize simulações de processos políticos, como

eleições estudantis ou modelos das Nações Unidas. Isso permite que os
alunos vivenciem conceitos políticos na prática.
 Debates e Discussões em Grupo: Promova debates em sala de aula sobre

tópicos políticos atuais e históricos. Isso ajuda os alunos a desenvolverem
habilidades de argumentação e compreensão múltiplas perspectivas.
 Visitas a Instituições Políticas: Organize visitas a órgãos governamentais

locais, assembleias legislativas ou câmaras de vereadores para que os alunos
entendam como o governo funciona na prática.
 Trabalhos de Campo e Pesquisa: Incentive os alunos a realizarem

pesquisas de campo relacionadas a tópicos políticos locais, como questões
ambientais, políticas educacionais ou ativismo comunitário.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Explore grupos e fóruns online

relacionados à política, onde os alunos podem debater tópicos e obter
diferentes perspectivas.
Lembre-se de adaptar os recursos de acordo com os objetivos específicos de cada

unidade e as necessidades dos alunos. Uma combinação de recursos diversos ajudará
a tornar o ensino mais envolvente e relevante, estimulando o pensamento crítico e a
compreensão aprofundada dos sistemas políticos e da formação cidadã.
A partir da compreensão de que a ideia central do itinerário formativo é a

flexibilização, seguem abaixo apenas algumas sugestões para contribuir com o
trabalho pedagógico docente:
 Provas Escritas: Elabore provas que incluam questões de múltipla escolha,

questões dissertativas e ensaios.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para fazer apresentações orais sobre
1126
tópicos específicos, onde devem elaborar argumentos e apresentar evidências
de forma clara e persuasiva.
 Debates e Discussões em Grupo: Organize debates em sala de aula em que

os alunos tenham que defender diferentes perspectivas sobre questões
políticas. Avalie sua capacidade de argumentação e análise crítica.
 Trabalhos Escritos: Atribua trabalhos de pesquisa em que os alunos devem

aprofundar um tópico específico, analisar fontes e desenvolver argumentos
bem fundamentados.
 Simulações Políticas: Avalie o desempenho dos alunos em simulações de

processos políticos.
 Análise de Fontes e Narrativas: Peça aos alunos para analisar uma fonte
política específica (por exemplo, um discurso político) e avaliar como ela
representa um evento ou ideia política.
 Participação em Discussões Online: Avalie a participação dos alunos em

fóruns online ou grupos de discussão relacionados a questões políticas.
 Projetos Interdisciplinares: Incentive os alunos a trabalharem em projetos

que abordem questões políticas sob várias perspectivas, envolvendo
habilidades de pesquisa, escrita, apresentação e análise crítica.
 Avaliação de Portfólio: Peça aos alunos para montar um portfólio que

contenha uma seleção de seus trabalhos escritos, projetos, apresentações e
análises de fontes políticas.
 Avaliação de Participação em Sala de Aula: Avalie a participação ativa dos

alunos em discussões em sala de aula, debates e atividades práticas.
 Avaliação Baseada em Resolução de Problemas: Apresente cenários

complexos relacionados a dilemas políticos e avalie como os alunos propõem
soluções com base em princípios éticos e análise crítica.
 Autoavaliação: Peça aos alunos que façam autoavaliações de seu próprio

progresso e reflitam sobre como melhoraram suas habilidades de análise
crítica, argumentação e compreensão política.
1127
Incorporar uma leitura diversificada na Trilha de Aprendizagem Formação Cidadã,

componente Sistemas Políticos, pode ajudar aos alunos o entendimento da política
brasileira de maneira mais abrangente, ao mesmo tempo em que promove a
apreciação da literatura e do pensamento crítico de autores nacionais. Eis algumas
sugestões:
 Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas. Embora não seja

um livro sobre política, Machado de Assis aborda sutilmente questões sociais
e políticas em suas obras. É uma excelente leitura para explorar a sátira
política e a crítica social no Brasil do século XIX.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Este livro é um clássico da

interpretação da cultura e sociedade brasileiras. Sérgio Buarque de Holanda
explora a formação do Brasil a partir de uma perspectiva política e cultural.
 Luís Inácio Lula da Silva, A Verdade Vencerá. O ex-presidente Luís Inácio

Lula da Silva escreveu um livro que aborda sua visão política e social,
fornecendo insights sobre o período em que liderou o Brasil.
 Fernando Henrique Cardoso, A Arte da Política. Fernando Henrique

Cardoso, ex-presidente do Brasil, oferece sua perspectiva sobre a política
brasileira e global, explorando desafios e questões políticas.
 Fernando Gabeira, O Futuro Não É Mais o Que Era. O livro de Gabeira

reflete sobre as mudanças políticas e sociais no Brasil e no mundo. Ele
compartilha suas experiências como ex-deputado federal e ex-militante
político.
 Márcia Tiburi, Como Conversar com um Fascista. Este livro aborda temas
de polarização política e extremismo no Brasil, oferecendo insights sobre
como abordar discussões políticas em um ambiente polarizado.
 Leandro Karnal, Política Para Não Ser Idiota. Karnal é um historiador

conhecido e comunica questões políticas de forma acessível. Neste livro, ele
oferece uma visão crítica e informativa sobre política e cidadania.
 Gabriela Prioli, Política é para todos. Uma introdução acessível sobre como
1128
funciona a política ― e como debatê-la de forma racional e sem achismos.
Com uma linguagem descomplicada, a autora mostra como cada um de nós
pode se engajar para construir a sociedade que queremos, debatendo os
assuntos relevantes com opiniões próprias e argumentos racionais.
 Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Este

livro explora a diversidade cultural e étnica do Brasil, examinando como a
política e a sociedade foram influenciadas por essa diversidade ao longo da
história.
 Cristovam Buarque, A Síndrome da Cigarra. Cristovam Buarque é um ex-

senador e professor universitário. Neste livro, ele aborda questões políticas e
sociais do Brasil, incluindo educação e desigualdade.
 Marilena Chaui, O Que É Ideologia. Marilena Chaui é uma filósofa

brasileira conhecida por seu trabalho em teoria política e filosofia. Este livro
explora o conceito de ideologia e sua relevância para a política brasileira.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS602) Identificar e caracterizar a presença do paternalismo, do

autoritarismo e do populismo na política, na sociedade e nas culturas
brasileira e latino-americana, em períodos ditatoriais e democráticos,
relacionando-os com as formas de organização e de articulação das
sociedades em defesa da autonomia, da liberdade, do diálogo e da
promoção da democracia, da cidadania e dos direitos humanos na sociedade
atual.
 (EM13CHS605) Analisar os princípios da declaração dos Direitos

Humanos, recorrendo às noções de justiça, igualdade e fraternidade,
identificar os progressos e entraves à concretização desses direitos nas
diversas sociedades contemporâneas e promover ações concretas diante da
desigualdade e das violações desses direitos em diferentes espaços de
vivência, respeitando a identidade de cada grupo e de cada indivíduo.
1129
 Paternalismo e Patrimonialismo na Sociedade e na Política;
 Exemplos históricos de práticas paternalistas no Brasil e na América Latina;
 Discussão sobre como essas estruturas afetam a autonomia e a cidadania;
 Análise de regimes autoritários, incluindo ditaduras militares e regimes

antidemocráticos;
 Estudo de exemplos de autoritarismo no Brasil, como o período da ditadura

militar (1964-1985);
 Reflexão sobre as consequências do autoritarismo na sociedade e na

promoção da democracia;
 Definição de populismo e sua presença na política latino-americana;
 Exame de líderes populistas e seus movimentos na região;
 Discussão sobre as implicações do populismo na promoção da democracia e

dos direitos humanos;
 Progressos e Desafios na Concretização dos Direitos Humanos;
 Análise das conquistas e desafios na concretização dos direitos humanos em

diferentes sociedades contemporâneas;
 Estudo de casos de violações dos direitos humanos e desigualdades em escala

global e local;
 Cidadania Ativa e Participação Social;
 Exploração do conceito de cidadania ativa e a importância da participação

social na promoção dos direitos humanos;
 Discussão sobre a responsabilidade dos cidadãos na defesa da justiça,

igualdade e fraternidade;
 Estudo de ações e movimentos sociais que buscam promover os direitos

humanos e a justiça social;
 Aprofundamento dos estudos sobre política e cidadania, explorando as

teorias políticas em relação à presença do paternalismo, autoritarismo e
1130
populismo na política brasileira e latino-americana, bem como a análise dos
princípios da Declaração dos Direitos Humanos, com foco nas noções de
justiça, igualdade e fraternidade, identificando progressos e desafios à
concretização desses direitos nas diversas sociedades contemporâneas e
promovendo ações concretas diante da desigualdade e das violações desses
direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a identidade de cada
grupo e de cada indivíduo.
PATERNALISMO, AUTORITARISMO E PATRIMONIALISMO

 Paternalismo e Patrimonialismo na Sociedade e na Política;
 Exemplos históricos de práticas paternalistas no Brasil e na América Latina;
 Discussão sobre como essas estruturas afetam a autonomia e a cidadania.
AUTORITARISMO NA HISTÓRIA POLÍTICA

 Análise de regimes autoritários, incluindo ditaduras militares e regimes
antidemocráticos;
 Estudo de exemplos de autoritarismo no Brasil, como o período da ditadura
militar (1964-1985);
 Reflexão sobre as consequências do autoritarismo na sociedade e na
promoção da democracia.
POPULISMO NA AMÉRICA LATINA

 Definição de populismo e sua presença na política latino-americana;
 Exame de líderes populistas e seus movimentos na região;
 Discussão sobre as implicações do populismo na promoção da democracia e
dos direitos humanos.
DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA SOCIAL

 Progressos e Desafios na Concretização dos Direitos Humanos;
 Análise das conquistas e desafios na concretização dos direitos humanos em
diferentes sociedades contemporâneas;
 Estudo de casos de violações dos direitos humanos e desigualdades em
1131
escala global e local.
AÇÃO CIDADÃ EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS

 Cidadania Ativa e Participação Social;
 Exploração do conceito de cidadania ativa e a importância da participação
social na promoção dos direitos humanos;
 Discussão sobre a responsabilidade dos cidadãos na defesa da justiça,
igualdade e fraternidade;
 Estudo de ações e movimentos sociais que buscam promover os direitos
humanos e a justiça social.
 Documentários e Filmes: Utilize documentários e filmes relacionados à

história política do Brasil e da América Latina, como "O Dia que Durou 21
Anos" (sobre o golpe militar no Brasil), entre outros.
 Entrevistas: Convide especialistas em história política, ciência política e

direitos humanos para dar palestras e participar de debates com os alunos.
 Artigos e Ensaios Acadêmicos: Utilize artigos acadêmicos e ensaios escritos

por acadêmicos especializados em sistemas políticos na América Latina para
aprofundar o entendimento dos alunos.
 Sites de Organizações de Direitos Humanos: Explore sites de organizações

de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch,
para acessar relatórios e recursos educacionais sobre questões relacionadas
aos direitos humanos.
 Jornais e Revistas: Utilize artigos de jornais e revistas para discutir questões

políticas e sociais atuais. Isso ajuda os alunos a aplicarem suas habilidades de
análise crítica a eventos contemporâneos.
 Visita a Museus e Instituições Históricas: Organize visitas a museus e

instituições relacionadas à história política do Brasil.
 Atividades de Grupo e Simulações: Realize atividades de grupo, como

simulações de processos políticos, para envolver os alunos em experiências
1132
práticas.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Explore grupos e fóruns online

relacionados à política, direitos humanos e história política, onde os alunos
podem debater tópicos e obter diferentes perspectivas.
 Recursos Multimídia: Use recursos multimídia, como podcasts, videoclipes

e infográficos, para tornar o conteúdo mais envolvente e acessível.
 Visita a Órgãos Governamentais: Organize visitas a órgãos governamentais

locais para que os alunos entendam o funcionamento do governo na prática.
 Registros de Testemunhos Históricos: Acesse testemunhos de pessoas que

viveram durante períodos políticos importantes, como testemunhos de
sobreviventes de ditaduras militares.
 Atividades de Voluntariado: Encoraje os alunos a participarem de

atividades de voluntariado em organizações que promovem direitos humanos
e cidadania ativa.
 Trabalhos de Pesquisa: Peça aos alunos para realizar pesquisas

aprofundadas sobre tópicos específicos relacionados aos sistemas políticos e
aos direitos humanos. Eles podem apresentar suas descobertas em forma de
ensaios, relatórios ou apresentações.
 Simulações Políticas: Organize simulações de processos políticos, como

eleições simuladas, sessões de debates ou modelos das Nações Unidas, onde
os alunos são avaliados com base em sua participação e desempenho.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para realizar apresentações sobre

tópicos específicos, como os regimes autoritários na América Latina, os
princípios dos direitos humanos ou a história política do Brasil.
 Debates em Grupo: Organize debates em sala de aula em que os alunos

devem defender diferentes perspectivas sobre questões políticas,
promovendo suas habilidades de argumentação e análise crítica.
 Portfólios: Peça aos alunos para criar portfólios que incluam uma coleção de
1133
seus trabalhos, projetos e reflexões sobre os tópicos abordados ao longo do
curso.
 Avaliação de Participação em Sala de Aula: Avalie a participação dos

alunos em discussões, debates, atividades práticas e atividades em grupo.
Isso pode incluir sua capacidade de contribuir para discussões significativas.
 Avaliação de Projetos de Ação Cidadã: Avalie os projetos de ação cidadã

desenvolvidos pelos alunos, observando sua eficácia na promoção de direitos
humanos, cidadania ativa e participação social.
 Testes de Conhecimento Interdisciplinares: Crie testes que avaliem a

capacidade dos alunos de aplicar conhecimentos de diferentes disciplinas
para analisar questões políticas e de direitos humanos.
 Gabriel García Márquez, Cem Anos de Solidão. Uma literatura latino-

americana que aborda questões de poder, política e história em um contexto
mágico e realista. Oferece uma visão profunda da cultura e sociedade latino-
americanas.
 Mario Vargas Llosa, A Festa do Bode. Este livro é um retrato ficcional da

ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana, explorando a política
autoritária e seus impactos na sociedade.
 Isabel Allende, A Casa dos Espíritos. Um romance que aborda a política, a

história e a opressão no Chile do século XX, oferecendo uma visão da
sociedade chilena.
 Eduardo Galeano, As Veias Abertas da América Latina. Este livro é uma

análise histórica e política da exploração econômica da América Latina.
Embora não seja ficção, oferece uma visão crítica importante da região.
 Julia de Burgos, Poesia de Julia de Burgos. As poesias de Julia de Burgos

abordam questões de identidade, independência e opressão em Porto Rico,
oferecendo uma perspectiva única sobre a política da ilha.
 Clarice Lispector, A Hora da Estrela. Um livro que aborda a desigualdade
1134
social e a marginalização no Brasil, permitindo uma análise da política a
partir de uma perspectiva mais subjetiva.
 Pablo Neruda, Poesia de Pablo Neruda. As poesias de Neruda abordam

temas políticos e sociais, incluindo seu engajamento político e socialismo.
 Jorge Luis Borges, Ficções. As obras de Borges exploram temas complexos

como a identidade, a realidade e a política por meio de contos curtos e
metáforas intrigantes.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CHS605) Analisar os princípios da declaração dos Direitos Humanos,

recorrendo às noções de justiça, igualdade e fraternidade, identificar os
progressos e entraves à concretização desses direitos nas diversas sociedades
contemporâneas e promover ações concretas diante da desigualdade e das
violações desses direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a
identidade de cada grupo e de cada indivíduo.

brasileira – com base na análise de documentos (dados, tabelas, mapas etc.)
de diferentes fontes – e propor medidas para enfrentar os problemas
1135
 Análise das características socioeconômicas da sociedade brasileira,
incluindo desigualdade de renda, pobreza, educação e saúde;
 Utilização de dados e informações de diferentes fontes para compreender a

situação socioeconômica;
 Discussão aprofundada sobre medidas que podem ser adotadas para enfrentar
os problemas identificados na análise socioeconômica do Brasil;
 Exploração de propostas para promover uma sociedade mais próspera, justa e

inclusiva, com foco no protagonismo cidadão;
 Desenvolvimento de projetos que visam abordar questões socioeconômicas

locais, incluindo a pesquisa, planejamento e implementação de ações;
 Investigação dos direitos e deveres dos cidadãos, analisando questões de

participação política, governança e responsabilidade social, com base nas
habilidades que incluem elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor
culturais e epistemológicos;
 Analisar os princípios da Declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às

noções de justiça, igualdade e fraternidade, identificando os progressos e
entraves à concretização desses direitos nas diversas sociedades
contemporâneas e promovendo ações concretas diante da desigualdade e das
SOCIOECONOMIA BRASILEIRA
 Análise das características socioeconômicas da sociedade brasileira,
incluindo desigualdade de renda, pobreza, educação e saúde;
 Utilização de dados e informações de diferentes fontes para compreender a
situação socioeconômica.
POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E INCLUSIVA
1136
 Discussão aprofundada sobre medidas que podem ser adotadas para enfrentar
os problemas identificados na análise socioeconômica do Brasil;
 Exploração de propostas para promover uma sociedade mais próspera, justa e
inclusiva, com foco no protagonismo cidadão.
CIDADANIA E AÇÕES SOCIOECONÔMICAS

 Desenvolvimento de iniciativas e projetos que visam abordar questões
socioeconômicas locais, incluindo a pesquisa, planejamento e implementação
de ações.
 Sites e Plataformas Educacionais: Utilize sites e plataformas educacionais

online que oferecem cursos, vídeos explicativos e recursos interativos
relacionados à política e cidadania.
 Artigos e Ensaios Acadêmicos: Indique artigos acadêmicos e ensaios

escritos por especialistas na área que abordem tópicos específicos em
sistemas políticos, história política e direitos humanos.
 Redes Sociais: Crie grupos de discussão nas redes sociais ou fóruns online
onde os alunos possam compartilhar e debater notícias, artigos e tópicos
relacionados à política.
 Jornais e Revistas: Incentive os alunos a lerem jornais e revistas que cubram

assuntos políticos atuais. Isso os manterá atualizados sobre eventos e debates
políticos.
 Podcasts: Recomende podcasts que discutam questões políticas, sociais e de

direitos humanos. Eles são uma maneira acessível de acessar informações e
análises.
 Experiências de Cidadania Ativa: Encoraje os alunos a participarem de

eventos, atividades de voluntariado e projetos de ação cidadã em suas
comunidades, oferecendo a oportunidade de aplicar o conhecimento na
prática.
 Testemunhos Históricos: Inclua depoimentos de pessoas que vivenciaram
1137
eventos históricos relevantes, fornecendo uma perspectiva pessoal e
humanizada.
 Exercícios de Análise de Dados: Desenvolva atividades que ensinem os

alunos a interpretarem dados, gráficos, mapas e tabelas relacionados a
sistemas políticos e questões sociais.
 Análise de Casos Brasileiros: Peça aos alunos que analisem estudos de caso
específicos relacionados a desigualdade, pobreza, educação, saúde ou outros
tópicos socioeconômicos brasileiros.
 Análise de Políticas Existentes: Peça aos alunos para analisar políticas

públicas existentes no Brasil que tenham impacto sobre a justiça social e a
inclusão, e avaliar seu sucesso ou fracasso.
 Apresentações de Projetos: Avalie a capacidade dos alunos de apresentar

suas propostas de forma clara, explicando como elas contribuiriam para uma
sociedade mais justa e inclusiva.
 Debates em Grupo: Organize debates em sala de aula nos quais os alunos

discutem questões socioeconômicas, políticas públicas, éticas e morais,
avaliando sua capacidade de argumentação e análise crítica.
 Ensaios Críticos: Peça aos alunos para escreverem ensaios críticos que
analisem propostas de políticas públicas e avaliem seu potencial para
alcançar uma sociedade mais justa e inclusiva.
 Participação em Discussões em Sala de Aula: Avalie a participação dos

alunos nas discussões em sala de aula, observando seu envolvimento ativo e
contribuição para o debate.
 Graciliano Ramos, Vidas Secas. Uma obra que explora as duras condições de
vida do sertanejo nordestino e a desigualdade social no Brasil. É um retrato
das realidades socioeconômicas do país.
1138
 Lima Barreto, O Triste Fim de Policarpo Quaresma. Este livro satírico
examina a política e a identidade nacional no Brasil do início do século XX,
com um olhar crítico sobre o nacionalismo.
 Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala. Um clássico da sociologia

brasileira que aborda as relações raciais, culturais e sociais no Brasil. É
relevante para discutir a formação da sociedade brasileira.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Um livro que analisa a

formação da identidade brasileira, incluindo elementos políticos, sociais e
culturais.
 Caio Prado Júnior, Formação do Brasil Contemporâneo. Uma obra

fundamental para compreender a formação econômica e social do Brasil,
com foco nas raízes históricas.
 Luiz Ruffato, Eles Eram Muitos Cavalos. Este romance contemporâneo

aborda questões sociais, políticas e econômicas no Brasil contemporâneo,
utilizando um estilo literário inovador.
 Sérgio Abranches, Presidencialismo de Coalizão. Um livro que explora o

sistema político brasileiro e as coalizões políticas que moldam a governança
no país.
 Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Uma

análise profunda da formação cultural e étnica do Brasil, abordando questões
políticas, sociais e culturais.
 Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. Um clássico da pedagogia que

explora a educação como ferramenta de transformação social e política, com
foco na educação popular.
 Adriana Lisboa, Sinfonia em Branco. Este romance contemporâneo explora

questões de identidade e migração no Brasil, fornecendo uma perspectiva
sobre a diversidade cultural do país.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
1139
 (EM13CHS603) Analisar a formação de diferentes países, povos e nações e
governo, soberania etc.).
 (EM13CHS604) Discutir o papel dos organismos internacionais no contexto
mundial, com vistas à elaboração de uma visão crítica sobre seus limites e
suas formas de atuação nos países, considerando os aspectos positivos e
negativos dessa atuação para as populações locais.
 Formação de nações e povos;
 Estudo das diferentes maneiras pelas quais as nações e povos se formaram ao

longo da história;
 Análise de movimentos de independência e processos de unificação de

Estados;
 Exploração de experiências políticas e de exercício da cidadania em

diferentes contextos históricos e culturais;
 Estudo de movimentos sociais, revoluções e lutas por direitos civis e

políticos;
 Papel dos Organismos Internacionais;
 Análise do papel e das funções de organizações internacionais, como a ONU,

a OMC e a Unesco;
 Discussão sobre como essas organizações afetam as relações globais e

nacionais;
 Avaliação dos aspectos positivos e negativos da atuação de organismos

internacionais para as populações locais;
 Estudo de casos de intervenções humanitárias, projetos de desenvolvimento e

ações de paz;
 Discussão sobre os desafios políticos globais e as perspectivas futuras da

política global;
1140
 Promoção do engajamento cidadão e da importância de uma visão crítica em
relação à política internacional;
 Estudo das relações entre diferentes sistemas políticos no âmbito

internacional, incluindo o estudo da diplomacia, acordos internacionais,
organizações internacionais, conflitos e cooperação entre nações, com base
nas habilidades de analisar a formação de diferentes países, povos e nações e
governo, soberania etc.);
 Reflexão sobre os desafios e perspectivas da política no contexto nacional e

global.
FORMAÇÃO DE NAÇÕES E POVOS

 Formação de nações e povos;
 Estudo das diferentes maneiras pelas quais as nações e povos se formaram ao
longo da história;
 Análise de movimentos de independência e processos de unificação de
Estados.
EXPERIÊNCIAS POLÍTICAS E DE CIDADANIA

 Exploração de experiências políticas e de exercício da cidadania em
 Estudo de movimentos sociais, revoluções e lutas por direitos civis e
políticos.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E POLÍTICA GLOBAL

 Papel dos Organismos Internacionais;
 Análise do papel e das funções de organizações internacionais, como a ONU,
a OMC e a Unesco;
 Discussão sobre como essas organizações afetam as relações globais e
nacionais.
1141
IMPACTO DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS E PERSPECTIVAS
FUTURAS
 Avaliação dos aspectos positivos e negativos da atuação de organismos
internacionais para as populações locais;
 Estudo de casos de intervenções humanitárias, projetos de desenvolvimento e
ações de paz;
 Discussão sobre os desafios atuais enfrentados pelos Estados e organizações
internacionais, como mudanças climáticas, migração e segurança global;
 Exploração das perspectivas futuras da política global e dos sistemas
políticos;
 Promoção do engajamento cidadão e da importância de uma visão crítica em
relação à política internacional.
 Documentários e Filmes: Inclua documentários e filmes relacionados a

sistemas políticos, formação de nações e organismos internacionais.
Documentários como "A 13ª Emenda" e "A Revolução Não Será
Televisionada" podem ser úteis.
 Sites e Plataformas Educacionais: Utilize sites e plataformas educacionais

online que oferecem cursos, vídeos explicativos e recursos interativos
relacionados à política, cidadania e relações internacionais.
 Artigos e Ensaios Acadêmicos: Indique artigos acadêmicos e ensaios

escritos por especialistas na área que abordem tópicos específicos em
sistemas políticos, formação de nações e organizações internacionais.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Grupos de discussão nas redes sociais ou

fóruns online onde os alunos possam compartilhar e debater notícias, artigos
e tópicos relacionados à política e cidadania.
 Palestrantes e Especialistas Convidados: Convide palestrantes e

especialistas em ciência política, relações internacionais e formação de
nações para dar palestras ou participar de entrevistas com os alunos.
 Jornais e Revistas: Incentive os alunos a lerem jornais e revistas que
1142
cubram assuntos políticos, questões globais e notícias internacionais.
 Aplicativos Educativos: Utilize aplicativos educativos relacionados à

política, cidadania e organizações internacionais, que podem oferecer jogos
interativos, quizzes e informações adicionais.
 Recursos de Organizações Internacionais: Aproveite os recursos de

organizações como a ONU, a Unesco e a OMC, que disponibilizam
relatórios, vídeos e materiais educacionais sobre questões globais.
 Modelos de Simulação de Negociações Internacionais: Use modelos de

simulação de negociações internacionais, como o Modelo das Nações
Unidas, para permitir que os alunos vivenciem a diplomacia e a política
internacional de forma prática (https://unric.org/pt/modelo-de-simulacao-
das-nacoes-unidas)
 Podcasts: Recomende podcasts que discutam questões políticas, relações

internacionais e sistemas políticos em todo o mundo.
 Experiências de Cidadania Ativa: Encoraje os alunos a participarem de

eventos, atividades de voluntariado e projetos de ação cidadã relacionados a
questões globais e políticas.
 Testemunhos de Experiências Internacionais: Inclua relatos de pessoas

que vivenciaram experiências políticas e de cidadania em contextos
internacionais, fornecendo uma perspectiva pessoal. Exemplo do Programa
Jovens Embaixadores, uma parceria com a rede Estadual de Educação
(https://www.jovensembaixadores.org.br)
Ao escolher instrumentos avaliativos, é importante considerar os objetivos de

aprendizado específicos, bem como o nível de ensino e as habilidades desejadas.
Varie os tipos de avaliação para oferecer uma visão completa do aprendizado dos
alunos. Eis alguns exemplos:
 Trabalhos de Pesquisa: Peça aos alunos para realizar pesquisas

aprofundadas sobre tópicos específicos, como a formação de nações, a
1143
política internacional ou o papel de organizações internacionais. Eles podem
apresentar suas descobertas em forma de relatórios ou ensaios.
 Apresentações Orais e Seminários: Avalie as habilidades de comunicação

dos alunos pedindo a eles que façam apresentações orais sobre tópicos
relacionados a sistemas políticos, formação de nações e organizações
internacionais.
 Debates em Grupo: Organize debates em sala de aula nos quais os alunos

devem defender diferentes perspectivas sobre questões políticas e globais.
Avalie sua capacidade de argumentação e análise crítica.
 Portfólios: Peça aos alunos para criar portfólios que incluam uma coleção de
seus trabalhos, projetos e reflexões relacionados a sistemas políticos e
formação de nações.
 Avaliação de Participação em Sala de Aula: Avalie a participação dos

alunos em discussões, debates, atividades práticas e atividades em grupo.
Isso pode incluir sua capacidade de contribuir para discussões significativas.
 Projetos de Simulação de Negociações Internacionais: Organize projetos

de simulação, nos quais os alunos representam diferentes países e negociam
questões globais.
 Testes de Conhecimento Interdisciplinares: Crie testes que avaliem a

capacidade dos alunos de aplicar conhecimentos de diferentes disciplinas
para analisar questões políticas e globais.
 Exames Orais: Realize exames orais nos quais os alunos são questionados
sobre conceitos políticos, eventos históricos e temas internacionais,
permitindo uma demonstração verbal de conhecimento.
 Autoavaliação e Reflexão: Peça aos alunos que façam autoavaliações de

seu próprio progresso e reflitam sobre como melhoraram suas habilidades de
análise crítica, argumentação e compreensão política.
 Avaliação de Projetos de Ação Cidadã: Avalie os projetos de ação cidadã

desenvolvidos pelos alunos, observando sua eficácia na promoção de
cidadania ativa e participação social.
1144
 Samuel P. Huntington, O Choque de Civilizações e a Reconfiguração da

Ordem Mundial. Livro que discute as relações internacionais, as diferenças
culturais e os possíveis conflitos entre civilizações.
 Miyamoto Musashi, O Livro dos Cinco Anéis. Embora seja um tratado sobre
artes marciais, este livro oferece insights sobre estratégia e liderança que
podem ser aplicados à política e às relações internacionais.
 Geoffrey Blainey, Uma Breve História do Mundo. Esta obra fornece uma
visão geral da formação de nações e da história política global, cobrindo
eventos e líderes importantes ao longo dos séculos.
 Teresa Porzecanski e Gabriel Salvia, Política para Não Políticos. Um guia

introdutório para a política, adequado para alunos que desejam entender
conceitos políticos básicos de forma acessível.
 Henry Kissinger, A Ordem Mundial. Um livro que explora a evolução da

política global e a diplomacia ao longo da história, oferecendo uma
perspectiva de um experiente estadista.
 Francis Fukuyama, O Fim da História e o Último Homem. Este ensaio

influente aborda a ideia de que a democracia liberal pode ser o destino final
das sociedades humanas, lançando luz sobre questões políticas globais.
 William J. Bennett, O Livro das Virtudes. Este livro reúne histórias e ensaios
que exploram valores e virtudes cívicas, fundamentais para a cidadania ativa.
 Viktor E. Frankl, Homens à Procura de Sentido. Embora não seja

especificamente sobre política, este livro aborda questões de significado e
propósito na vida, que são fundamentais para o engajamento cidadão.
Ao abordar o itinerário formativo Formação Cidadã, é importante utilizar

 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): Proponha projetos em que os
1145
alunos possam investigar questões políticas ou sociais de seu interesse. Eles
podem realizar pesquisas, entrevistar especialistas e apresentar suas
descobertas em formato de projeto.
 Aprendizado Cooperativo: Organize atividades em grupo nas quais os

alunos trabalhem juntos para resolver problemas políticos ou simular
negociações internacionais. Isso promove a colaboração e a troca de ideias.
 Estudos de Caso: Utilize estudos de caso reais para analisar situações

políticas e sociais. Isso ajuda os alunos a aplicarem conceitos teóricos a
contextos concretos.
 Debate e Discussão: Promova debates em sala de aula sobre tópicos

políticos e sociais controversos. Isso incentiva os alunos a desenvolverem
habilidades de argumentação e análise crítica.
 Atividades de Pesquisa: Peça aos alunos para conduzir pesquisas

independentes sobre tópicos políticos de seu interesse e apresentar suas
descobertas à turma.
 Aprendizado Online e Recursos Digitais: Utilize plataformas de

aprendizado online e recursos digitais, como videoaulas, podcasts e jogos
educativos, para complementar o ensino em sala de aula.
 Visitas a Instituições Políticas: Organize visitas a instituições políticas,

como câmaras municipais, assembleias legislativas ou embaixadas, para que
os alunos conheçam de perto o funcionamento das instituições políticas.
 Avaliação Formativa: Utilize avaliações formativas ao longo do curso para

acompanhar o progresso dos alunos, identificar áreas que precisam de
reforço e ajustar o ensino conforme necessário.


1146
A promoção de integração interdisciplinar é uma estratégia valiosa para enriquecer a
compreensão dos alunos sobre o componente curricular Sistemas Políticos na Trilha
de Aprendizagem Formação Cidadã. Seguem algumas sugestões neste sentido:
 Integração com História: Explorar a história política das nações para

entender como os sistemas políticos evoluíram ao longo do tempo. Analisar
eventos históricos e figuras políticas que moldaram o mundo
contemporâneo.
 Integração com Geografia: Estudar a geografia política, analisando
fronteiras, recursos naturais e questões geopolíticas que desempenham um
papel importante nos sistemas políticos e nas relações internacionais.
 Integração com Filosofia: Analisar textos filosóficos que discutem teorias
políticas e ética, permitindo que os alunos compreendam as bases das ideias
políticas e morais.
 Integração com Sociologia: Discussão sobre as implicações sociais das
políticas governamentais e explore tópicos como estratificação social,
mobilidade social e diversidade cultural.
 Integração com Línguas e Literatura: Analisar discursos políticos, ensaios
e obras literárias que abordem questões políticas e sociais.
 Integração com Biologia: Exploração de questões científicas que têm
implicações políticas, como mudanças climáticas, saúde pública e
tecnologia.
 Integração com Artes: Usar a arte, como música, cinema e literatura, para
explorar questões políticas e sociais. Por exemplo, análise músicas protesto
ou filmes políticos.
 Integração com Educação Física: Discussão políticas de saúde, bem-estar e
atividades físicas como parte do desenvolvimento social e político.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História: Neste bimestre, os alunos podem explorar a

história política das nações, desde as antigas civilizações até os movimentos
políticos que moldaram o mundo contemporâneo. Eles analisarão eventos
históricos e figuras políticas que influenciaram os sistemas políticos atuais,
1147
como a Revolução Francesa e líderes políticos influentes.
 Integração com Filosofia: Os alunos analisarão textos filosóficos que

discutem teorias políticas e ética, compreendendo as bases das ideias
políticas e morais. Isso os ajudará a refletir sobre o significado da cidadania e
o papel do Estado na vida das pessoas.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com Geografia: Neste bimestre, os alunos estudarão a geografia

política, analisando fronteiras, recursos naturais e questões geopolíticas que
desempenham um papel importante nos sistemas políticos e nas relações
internacionais. Eles explorarão como a geografia pode influenciar o poder e a
tomada de decisões.
 Integração com Sociologia: Os alunos discutirão as implicações sociais das

políticas governamentais e explorarão tópicos como estratificação social,
mobilidade social e diversidade cultural. Isso ajudará a compreender como as
políticas afetam diferentes grupos sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Línguas e Literatura: Neste bimestre, os alunos analisarão

discursos políticos, ensaios e obras literárias que abordam questões políticas
e sociais. Isso aprimorará suas habilidades de análise crítica e comunicação,
permitindo que compreendam e discutam as complexidades da política.
 Integração com Artes: Os alunos usarão a arte, como música, cinema e

literatura, para explorar questões políticas e sociais. Por exemplo, eles podem
analisar músicas de protesto ou filmes políticos que desafiam o status quo e
promovem o engajamento cidadão.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com Biologia: Neste bimestre, os alunos explorarão questões
1148
científicas que têm implicações políticas, como mudanças climáticas, saúde
pública e tecnologia. Isso os ajudará a entender como as políticas estão
relacionadas a questões científicas urgentes e como a ciência influencia as
decisões políticas.
 Integração com Educação Física: Os alunos discutirão políticas de saúde,

bem-estar e atividades físicas como parte do desenvolvimento social e
político. Isso envolverá a exploração de como as políticas governamentais
afetam a saúde pública e o papel da atividade física na cidadania.

Sistemas Políticos. É importante lembrar que a escolha das atividades deve
 Debate e Clube de Discussão Política: Organizar debates regulares sobre

tópicos políticos atuais e estabelecer um clube de discussão política para
estudantes interessados em explorar a política em profundidade.
 Modelo das Nações Unidas (MUN): Promover um MUN na escola, onde os

alunos representam diferentes países e debatem questões internacionais.
 Visitas a Órgãos Governamentais e Políticos: Organizar visitas a órgãos

governamentais locais, como prefeituras ou câmaras municipais, para que os
alunos compreendam o funcionamento das instituições políticas.
 Palestras e Painéis: Convidar especialistas, políticos locais ou acadêmicos

para palestras e painéis sobre temas políticos relevantes.
 Simulações de Eleições: Realizar simulações de eleições para que os alunos

vivenciem o processo democrático de votação e contagem de votos.
 Ativismo e Engajamento Cívico: Incentivar os alunos a se envolverem em

ativismo cívico, como campanhas sociais ou voluntariado em organizações
comunitárias.
1149
 Clube de Leitura Política: Criar um clube de leitura focado em livros
políticos, biografias de líderes políticos ou obras que exploram questões
 Competições de Redação e Ensaios: Promover competições de redação e

ensaios sobre temas políticos atuais ou históricos.
 Entrevistas com Políticos Locais: Convidar representações políticas locais

para sessões de entrevistas com os alunos, permitindo que façam perguntas e
compreendam as perspectivas dos líderes da comunidade.
 Projetos de Pesquisa Independente: Encorajar os alunos a realizarem

projetos de pesquisa independentes sobre tópicos políticos de seu interesse e
apresentar seus resultados.
 Filmes e Documentários Políticos: Organizar sessões de exibição de filmes

e documentários relacionados à política, seguidas de discussões em grupo.
 Participação em Campanhas Eleitorais Estudantis: Permitir que os

alunos organizem campanhas eleitorais estudantis para cargos como
representante de classe ou grêmio estudantil.
 Trabalho de Campo em Questões Políticas Locais: Levar os alunos a

visitas de campo para explorar questões políticas locais, como reuniões de
conselhos municipais ou audiências públicas.
 Organização de Fóruns e Painéis Estudantis: Incentivar os alunos a

organizarem fóruns e painéis estudantis onde eles próprios podem ser os
palestrantes e debater tópicos políticos.
1150

APLICADAS

CONSTRUÇÃO DO SUJEITO SOCIAL
1151
Intenciona abordar o processo orçamentário, incluindo instrumentos normativos
essenciais como o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e Lei Orçamentária Anual (LOA). Explora as etapas de um programa de governo,
desde a concepção até a implementação e monitoramento, enfatizando a
interconexão entre elas.
Esse componente curricular busca fornecer conhecimentos relativos à sociologia e
contribuir na construção da identidade social, além de cultivar uma compreensão
profunda das influências sociais que moldam o indivíduo, de forma a promover o
entendimento de que ao analisar criticamente as construções sociais, a diversidade e
a empatia, torna-se possível promover uma a formação de cidadãos informados,
críticos e culturalmente sensíveis, preparados para contribuir para um mundo mais
inclusivo e equitativo.

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3. Analisar e avaliar criticamente as relações de

diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza (produção, distribuição e
consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à
proposição de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e
global.


1152

CIDADANIA E SOCIEDADE: COMPREENDENDO DIREITOS,

RESPONSABILIDADES E REFLEXÕES CRÍTICAS
 Exploração dos conceitos fundamentais de cidadania, direitos civis e
políticos, e responsabilidades dos cidadãos, com discussão sobre a
importância da participação democrática e do entendimento dos princípios
éticos que regem a cidadania;
 Abordagem das principais questões sociais e políticas contemporâneas,
incentivando os estudantes a analisarem criticamente tópicos como
desigualdade, discriminação, inclusão social e justiça, com reflexão sobre
diferentes perspectivas e abordagens para essas questões;
 Exploração da evolução histórica dos conceitos de cidadania e direitos ao
longo do tempo, desde a Grécia Antiga até os movimentos contemporâneos
pelos direitos civis e humanos, com destaque a eventos e figuras importantes
na construção desses conceitos;
 Introdução aos fundamentos da política, sistemas de governo e democracia,
com abordagem das estruturas políticas locais e nacionais, incentivando a
compreensão das instituições democráticas e do funcionamento do Estado.
CULTURA, COMUNICAÇÃO E DIVERSIDADE: CONSTRUINDO

PONTES E DIALOGANDO COM O MUNDO
 Exploração da diversidade cultural, étnica, religiosa e de gênero em uma
sociedade plural, com discussão sobre a importância da tolerância, do
respeito mútuo e da valorização das diferenças culturais e identidades
individuais;
1153
 Desenvolvimento das habilidades de comunicação oral e escrita, incluindo
técnicas de argumentação, redação de textos persuasivos e práticas de
oratória, capacitando os alunos a expressarem suas ideias e opiniões de forma
clara e eficaz;
 Análise crítica dos meios de comunicação, incluindo jornais, redes sociais e
televisão, com desenvolvimento de senso crítico para identificar notícias
falsas, discutindo a importância da mídia responsável na formação da opinião
pública;
 Exploração das questões de diversidade, com foco na compreensão da
diversidade promovendo o respeito e a inclusão.
CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE ÉTICA E SUSTENTÁVEL:

DIÁLOGO, ÉTICA E ECONOMIA
 Ensino de estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e
pacífica, com introdução à mediação e ao diálogo como ferramentas para a
resolução de disputas, tanto pessoais quanto sociais;
 Abordagem das questões socioambientais contemporâneas, como mudanças
climáticas, sustentabilidade e responsabilidade ética, com exploração dos
desafios éticos relacionados a essas questões e a busca por soluções baseadas
em princípios éticos;
 Discussão sobre os princípios básicos da economia, distribuição de riqueza e
desigualdade econômica, com abordagem das políticas públicas para redução
da desigualdade e promoção da justiça social;
 Desenvolvimento das habilidades de tomada de decisões éticas, com estudo
de dilemas éticos e a aplicação de princípios éticos na resolução de
problemas complexos.
CIDADANIA GLOBAL E ATIVISMO: DEFENDENDO DIREITOS E

PROMOVENDO MUDANÇAS
 Preparação dos estudantes para participar ativamente do processo
democrático, incluindo informações sobre o sistema político, eleições,
direitos de voto e engajamento cívico, com incentivo à reflexão, discussão e
consciência da importância da participação em causas sociais e políticas;
1154
 Introdução aos princípios dos direitos humanos e à sua importância na
promoção da justiça social em nível nacional e internacional, com ênfase à
responsabilidade global dos cidadãos na defesa desses direitos;
 Análise dos direitos sociais, culturais e econômicos como parte dos direitos
humanos, com discussão sobre acesso à educação, saúde, cultura e condições
de vida dignas;
 Exploração das diferentes formas de ativismo social e político., com
incentivo à participação ativa dos alunos em projetos ou movimentos sociais
que promovam mudanças positivas na sociedade;
 Compreensão das políticas afirmativas e de transferência de renda como
mecanismos de reparação de desigualdades e promoção da equidade.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades


 Exploração dos conceitos de cidadania, direitos civis e políticos, e

responsabilidades dos cidadãos em uma sociedade democrática;
 Abordagem das principais questões sociais e políticas que afetam a sociedade

contemporânea, incluindo desigualdade, discriminação, inclusão social e
1155
justiça;
 Estudo da evolução desses conceitos ao longo da história, desde a Grécia

Antiga até os movimentos pelos direitos civis e humanos do século XX;
 Exploração dos sistemas de governo, fundamentos da política, estruturas

políticas locais e nacionais, e a importância da democracia na tomada de
decisões políticas;
 Ética e Valores Cívicos: Exploração dos princípios éticos que regem a

cidadania, incluindo valores como justiça, igualdade, liberdade e
solidariedade;
 Estudo sobre a importância da participação ativa dos cidadãos em processos

democráticos, como eleições e debates políticos;
 Discussão sobre o papel das políticas públicas na promoção da justiça social

e na redução das desigualdades, com foco em políticas de educação, saúde e
assistência social;
 Introdução aos princípios dos direitos humanos, destacando a importância da

sua promoção e proteção em nível nacional e internacional;
 Exploração da diversidade cultural, étnico-racial, religiosa e de gênero em

uma sociedade plural, com ênfase na valorização das diferenças culturais e
identidades individuais;

televisão, com foco na importância da mídia responsável na formação da
opinião pública;
 Ensino de estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e

pacífica, incluindo a mediação e o diálogo como ferramentas para a
resolução de disputas;
 Discussão sobre os princípios básicos da economia, distribuição de riqueza e

desigualdade econômica, com análise das políticas públicas para redução da
desigualdade.
1156
FUNDAMENTOS DA CIDADANIA E DEMOCRACIA
 Conceitos fundamentais de cidadania, incluindo direitos civis e políticos, e as
responsabilidades dos cidadãos em uma sociedade democrática;
 Importância da participação democrática na tomada de decisões e na
construção de uma sociedade justa;
 Princípios éticos que norteiam a cidadania e a convivência em sociedade;
 Análise crítica das principais questões sociais contemporâneas, como
desigualdade, discriminação e inclusão social.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIDADANIA E DIREITOS

 Exploração da evolução histórica dos conceitos de cidadania desde a Grécia
Antiga até os movimentos contemporâneos pelos direitos civis e humanos;
 Destaque para eventos e figuras importantes na construção dos conceitos de
cidadania e direitos ao longo do tempo.
 Compreensão das mudanças sociais e políticas que moldaram a concepção de
cidadania ao longo da história;
 Reflexão sobre como os movimentos sociais influenciaram a ampliação dos
direitos e da cidadania.
POLÍTICA, SISTEMAS DE GOVERNO E DEMOCRACIA

 Introdução aos fundamentos da política, sistemas de governo e democracia;
 Análise das estruturas políticas locais e nacionais, com foco na compreensão
das instituições democráticas e do funcionamento do Estado;
 Estudo das formas de participação política, como eleições, votação e
engajamento cívico;
 Discussão sobre a importância do processo democrático na tomada de
decisões políticas e sociais.
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA CIDADANIA NO SÉCULO XXI

 Abordagem das questões sociais e políticas contemporâneas que desafiam a
cidadania, incluindo temas como globalização, meio ambiente e direitos
humanos;
 Reflexão sobre diferentes perspectivas e abordagens para questões
1157
complexas, como justiça social e igualdade;
 Discussão sobre como os cidadãos podem promover mudanças positivas na
sociedade e na política;
 Preparação para a participação ativa em causas sociais e políticas,
incentivando o envolvimento cívico e o ativismo.
 Livros Didáticos e Textos Complementares: Fornecer aos alunos livros

didáticos que abordem os temas da cidadania, direitos, política e questões
sociais. Além disso, disponibilizar textos complementares, como artigos
acadêmicos, ensaios e documentos históricos, para aprofundar o
entendimento dos conceitos e contextos históricos.
 Documentários e Filmes: Utilizar documentários e filmes que abordem

questões de cidadania, direitos civis, movimentos sociais e eventos históricos
relevantes. Isso pode estimular o aprendizado de forma visual e envolvente.
 Debates e Discussões em Grupo: Promover debates em sala de aula para

discutir temas contemporâneos relacionados à cidadania e à política.
Incentivar os alunos a expressarem diferentes pontos de vista e a
desenvolverem habilidades de argumentação.
 Visitas a Instituições Governamentais: Organizar visitas a instituições

governamentais locais, como prefeituras ou câmaras de vereadores, para que
os alunos possam compreender de forma prática como funciona o sistema
político e as instituições democráticas.
 Palestras e Entrevistas: Convidar especialistas, como cientistas políticos,

historiadores, advogados e ativistas, para palestras e entrevistas que
forneçam insights e perspectivas adicionais sobre os temas abordados.
 Plataformas de Ensino Online: Utilizar plataformas de ensino online para

disponibilizar recursos adicionais, como vídeos educacionais, quizzes, fóruns
de discussão e materiais de leitura complementares.
 Simulações de Processos Democráticos: Realizar simulações de eleições

estudantis, assembleias, e outros processos democráticos para que os alunos
1158
vivenciem na prática o funcionamento da democracia.
 Materiais de Apoio em Formato Digital: Disponibilizar materiais de apoio

em formato digital, como apresentações em PowerPoint, infográficos e
mapas conceituais, para auxiliar na compreensão visual dos conceitos.
 Bibliotecas e Recursos Locais: Encorajar os alunos a visitarem bibliotecas

locais e a utilizarem recursos disponíveis, como jornais, revistas e
documentos históricos, para pesquisa e aprofundamento dos tópicos.
 Redes Sociais e Blogs: Promover o uso responsável das redes sociais e a

criação de blogs ou fóruns online para que os alunos compartilhem suas
opiniões, debatam questões sociais e políticas e interajam com uma audiência
mais ampla.
 Avaliação Escrita: Provas ou testes escritos que abordem os conceitos

fundamentais de cidadania, direitos civis, responsabilidades dos cidadãos e
questões sociais e políticas contemporâneas. Essas avaliações podem incluir
questões dissertativas que exigem análise crítica e reflexão.
 Trabalhos e Pesquisas: Atribuir trabalhos individuais ou em grupo que

envolvam a pesquisa de temas relacionados à cidadania e sociedade. Os
alunos podem apresentar suas descobertas em forma de ensaios,
apresentações ou relatórios.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Promover debates sobre questões

sociais e políticas, onde os alunos defendem diferentes pontos de vista. A
participação, a argumentação e a capacidade de considerar diferentes
perspectivas podem ser avaliadas durante essas atividades.
 Projeto de Engajamento Social: Os alunos podem desenvolver projetos

práticos que abordem questões sociais em suas comunidades, aplicando os
conceitos aprendidos. A avaliação pode incluir a eficácia do projeto e o
impacto na comunidade.
 Avaliação Formativa: Realizar avaliações formativas ao longo do módulo
1159
para monitorar o progresso dos alunos. Isso pode incluir quizzes,
questionários ou atividades de sala de aula que verificam a compreensão
contínua dos conceitos.
 Portfólio Reflexivo: Os alunos podem manter um portfólio onde registram

suas reflexões sobre os tópicos abordados no módulo. Isso permite avaliar o
desenvolvimento do pensamento crítico ao longo do tempo.
 Simulações de Processos Democráticos: Avaliar o entendimento dos alunos

sobre o sistema político e democracia por meio de simulações de eleições,
votações ou assembleias estudantis, observando sua participação ativa.
 Avaliação de Discussões Online: Se houver fóruns de discussão online,

avaliar a participação dos alunos e sua capacidade de apresentar argumentos
bem fundamentados em um ambiente virtual.
 Avaliação por Pares: Realizar avaliações entre pares, onde os alunos

avaliam o desempenho de seus colegas em apresentações, debates ou
projetos, incentivando a responsabilidade e a colaboração.
 Entrevistas Reflexivas: Conduzir entrevistas individuais ou em grupo com

os alunos para discutir suas percepções, aprendizado e desenvolvimento ao
longo do módulo.
Esses instrumentos de avaliação podem ser adaptados de acordo com os objetivos

específicos de cada tópico e podem ajudar a avaliar não apenas o conhecimento, mas
também as habilidades de análise crítica, pensamento reflexivo e participação ativa
dos alunos.
A partir da compreensão de que a ideia central dos itinerários formativos é a

flexibilização, é importante ressaltar que essas são apenas sugestões para contribuir
com o trabalho pedagógico docente, na perspectiva de entendimento que ambientes
de ensino e de aprendizagem mais colaborativas favorecem o desenvolvimento do
protagonismo do estudante, assim como competências e habilidades essenciais para
o enfrentamento dos desafios da vida contemporânea.
1160
Livros:
EXPLORAÇÃO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CIDADANIA

E DIREITOS
 José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: O Longo Caminho. Este
livro aborda a evolução da cidadania no Brasil, destacando os desafios e
progressos ao longo da história.
 Marcelo D. Torelly, Direitos Humanos: História, Teoria e Prática. Explora

os direitos humanos em uma perspectiva global, analisando sua história,
teoria e aplicação prática.
ABORDAGEM DAS PRINCIPAIS QUESTÕES SOCIAIS E POLÍTICAS

CONTEMPORÂNEAS
 Marc Morgan Milá, Desigualdade Brasileira: uma Perspectiva
Multidimensional. Examina a desigualdade no Brasil, considerando suas
múltiplas dimensões e impacto na sociedade.
 Marilda Villela Iamamoto, A Questão Social no Mundo Contemporâneo.

Discute a questão social no contexto contemporâneo, incluindo temas como
pobreza, exclusão e políticas sociais.
EXPLORAÇÃO DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS CONCEITOS DE

CIDADANIA E DIREITOS
 Norberto Bobbio, Os Direitos do Homem e o Cidadão. Explora a história e

filosofia dos direitos humanos e do cidadão, fornecendo uma perspectiva
crítica sobre esses conceitos.
 Flávia Piovesan, Direitos Humanos: Aprendendo com as Experiências

Brasileiras. Analisa a aplicação dos direitos humanos no contexto brasileiro,
com ênfase nas experiências e desafios do país.
INTRODUÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA, SISTEMAS DE
1161
GOVERNO E DEMOCRACIA
 Marcia Tiburi, Política: Para Não Ser Idiota. Explora conceitos políticos de
maneira acessível, abordando temas como ideologia, partidos políticos e
participação cidadã.
 Boaventura de Sousa Santos Democracia e Participação: Teoria, Crítica e

Propostas Prática. Apresenta teorias e práticas relacionadas à democracia e à
participação cívica, com enfoque na realidade brasileira.
Recursos Online:
 Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Oferece

informações atualizadas sobre dados demográficos, econômicos e sociais do
Brasil.
 Site: Observatório da Democracia - Este site fornece análises e artigos

relacionados à política, democracia e cidadania, contribuindo para a
compreensão de questões atuais no Brasil.
Lembrando que é importante verificar a disponibilidade desses recursos nas

bibliotecas escolares ou bibliotecas virtuais, bem como utilizar fontes confiáveis e
atualizadas ao realizar pesquisas. Essas referências oferecem uma base sólida para a
compreensão dos temas propostos.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13LGG105) Analisar e experimentar diversos processos de remidiação

de produções multissemióticas, multimídia e transmídia, desenvolvendo
1162
 Compreensão das diversas culturas étnicas e suas contribuições para a

sociedade;
 Exploração das raízes culturais de diferentes grupos étnicos;
 Discussão sobre a importância da tolerância e do respeito mútuo na

convivência social;
 Estudo de casos de intolerância e discriminação com o objetivo de promover

a conscientização;
 Desenvolvimento das habilidades de comunicação oral, incluindo técnicas de

argumentação e oratória;
 Aprimoramento das habilidades de escrita, focando na redação de textos

argumentativos;
 Análise crítica de fontes de notícias, incluindo jornais, redes sociais e

televisão;
 Identificação de notícias falsas (fake news) e discussão sobre o papel da

mídia na formação da opinião pública;
 Exploração das questões étnico-raciais, de gênero, de identidade de gênero e

orientação sexual;
 Discussão sobre a importância do combate à discriminação de cunho racial,

misógino bem como o respeito e inclusão de diferentes identidades de gênero
e orientações sexuais na sociedade.
EXPLORAÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL E ÉTNICA

 Compreensão dos conceitos de cultura e diversidade cultural;
 Estudo das diferentes culturas étnicas presentes na sociedade e suas
manifestações culturais;
 Discussão sobre a importância da tolerância e do respeito mútuo na
convivência em uma sociedade plural;
1163
 Abordagem de estratégias para promover o respeito e a valorização das
diferenças culturais.
EXPLORAÇÃO DA IDENTIDADE DE GÊNERO E DA DIVERSIDADE

 Exploração das questões de identidade de gênero e suas variações;
 Discussão sobre a importância de respeitar e reconhecer a identidade de
gênero de cada indivíduo;
 Abordagem da diversidade na sociedade contemporânea;
 Incentivo à compreensão da relação entre a identidade de gênero, a
diversidade e o respeito mútuo.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO

 Desenvolvimento das habilidades de comunicação oral, incluindo técnicas de
argumentação e práticas de oratória;
 Aprimoramento das habilidades de escrita, focando na redação de textos
persuasivos e claros;
 Incentivo à expressão livre de ideias e opiniões;
 Prática de debates e discussões em grupo para promover a expressão oral.
ANÁLISE CRÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

televisão;
 Desenvolvimento de senso crítico para identificar notícias falsas (fake news)
e avaliar fontes de informação;
 Discussão sobre a importância da ética na comunicação;
 Abordagem de princípios éticos relacionados à divulgação de informações e
opiniões.
 Livros Didáticos e Textos de Referência: Utilização de livros didáticos que

abordem temas relacionados à diversidade cultural, comunicação eficaz,
análise crítica da mídia e questões de identidade de gênero e diversidade e
seleção de textos acadêmicos e artigos que ofereçam insights e perspectivas
1164
adicionais sobre esses tópicos.
 Vídeos e Documentários: Incorporação de vídeos e documentários que

explorem diferentes culturas, abordem questões de comunicação e análise
crítica da mídia, e ofereçam depoimentos de pessoas que compartilham
experiências relacionadas à identidade e à diversidade de gênero, com
discussão e reflexão sobre os vídeos como parte das atividades em sala de
aula.

grupo sobre tópicos relevantes, incentivando os alunos a expressarem suas
opiniões, desenvolverem habilidades de argumentação e promoverem a
tolerância e o respeito mútuo, com apoio docente na moderação e orientação
dessas atividades.
 Pesquisa de Campo e Entrevistas: Realização de atividades práticas, como

visitas a locais que representem diferentes culturas ou entrevistas com
pessoas que tenham experiências relacionadas à diversidade cultural e de
gênero, com estímulo à pesquisa independente e à coleta de dados para
análise crítica.
 Palestras e Convidados Especiais: Convite de palestrantes convidados que

sejam especialistas nos tópicos abordados, incluindo professores
universitários, profissionais da mídia, representantes de organizações de
diversidade e inclusão, entre outros, com palestras e apresentações para
enriquecer o conteúdo e proporcionar diferentes perspectivas.
 Atividades de Grupo e Projetos Colaborativos: Promoção de atividades de

grupo e projetos colaborativos que envolvam os alunos na pesquisa,
discussão e resolução de questões relacionadas à cultura, comunicação,
mídia e diversidade de gênero, com incentivo ao trabalho em equipe e à
construção coletiva do conhecimento.
 Trabalhos Escritos: Os alunos podem ser avaliados por meio da redação de

ensaios, artigos ou resenhas que abordem tópicos relacionados à diversidade
1165
cultural, comunicação, análise crítica da mídia e identidade de gênero e
sexualidade. Isso permite que eles demonstrem sua compreensão dos
conceitos e suas habilidades de escrita persuasiva.
 Apresentações Orais: Os estudantes podem realizar apresentações
individuais ou em grupo sobre temas relevantes. Isso avalia suas habilidades
de comunicação oral, oratória e capacidade de expressar suas ideias de forma
clara e eficaz.
 Debates e Discussões: A organização de debates e discussões em sala de
aula, nos quais os alunos são avaliados com base em sua participação,
argumentação e capacidade de ouvir e considerar diferentes perspectivas,
pode ser uma forma eficaz de avaliar a compreensão dos tópicos e o
desenvolvimento do pensamento crítico.
 Projetos Colaborativos: Projetos que exigem colaboração entre os alunos,
como a produção de materiais de mídia relacionados aos temas abordados,
podem ser avaliados com base na qualidade do trabalho em equipe, na
criatividade e na capacidade de aplicar os conceitos aprendidos.
 Análise de Mídia: Os alunos podem ser avaliados em sua capacidade de
analisar criticamente fontes de mídia, identificando notícias falsas,
preconceitos e viés. Eles podem ser solicitados a apresentar suas análises por
escrito ou oralmente.
 Questionários e Avaliações Online: A aplicação de questionários online
pode ajudar a avaliar o conhecimento dos alunos sobre os tópicos abordados,
bem como suas atitudes e percepções em relação à diversidade cultural,
comunicação, mídia e questões de gênero e diversidade.
 Avaliação de Participação: A participação dos alunos em discussões em
sala de aula, atividades em grupo e projetos colaborativos pode ser avaliada.
Isso inclui sua contribuição para um ambiente de aprendizado inclusivo e
respeitoso.
 Avaliação Formativa: A avaliação contínua ao longo do módulo, por meio
de exercícios de curto prazo, resolução de problemas, quizzes e discussões
online, pode ajudar os professores a acompanharem o progresso dos alunos e
fazer ajustes no ensino com base nas necessidades individuais.
1166
Livros:
 Leonardo Boff, Diversidade: A Arte do Encontro. Explora o valor da

diversidade cultural, étnica, religiosa e de gênero, discutindo a tolerância e o
respeito mútuo.
 Dad Squarisi e Arlete Salvador, A Arte de Escrever Bem. Oferece

orientações práticas sobre como desenvolver habilidades de comunicação
escrita eficaz, incluindo dicas de redação persuasiva.
 Venício A. de Lima, Mídia, Poder e Contrapoder: Da Concentração

Monopolista à Democratização da Informação. Explora a relação entre
mídia e poder, fornecendo uma base para a análise crítica dos meios de
comunicação.
 Chimamanda Ngozi Adichie, Sejamos Todos Feministas. Discute questões

de igualdade de gênero e feminismo, promovendo uma compreensão mais
ampla das identidades de gênero.
 Verônica Cunha, Lina, a menina que insistia em poesia. Livro infanto-

juvenil em formato de poesia, que aborda temáticas sobre racismo.
Artigos:
 Identidade de Gênero e Sexualidade: Conceitos Básicos - Apresenta
conceitos fundamentais relacionados à identidade de gênero e sexualidade,
fornecendo uma base para compreender a diversidade nesses aspectos.
 Como Identificar Notícias Falsas: Guia para o Leitor - Oferece orientações

práticas sobre como identificar notícias falsas, com exemplos e dicas úteis.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1167

geográficas, políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais de matrizes
conceituais (etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade,

 (EM13CHS202) Analisar e avaliar os impactos das tecnologias na

estruturação e nas dinâmicas de grupos, povos e sociedades contemporâneos
(fluxos populacionais, financeiros, de mercadorias, de informações, de
valores éticos e culturais etc.), bem como suas interferências nas decisões
políticas, sociais, ambientais, econômicas e culturais.
 Estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e pacífica;
 Introdução aos princípios e técnicas de mediação como ferramentas para a

resolução de disputas pessoais e sociais;
 O papel do diálogo na promoção da compreensão mútua e na busca por

soluções colaborativas;
 Mudanças climáticas, seus impactos e implicações éticas;
1168
 Sustentabilidade como princípio ético e responsabilidade ambiental;
 Exploração dos desafios éticos relacionados a questões ambientais globais;
 Princípios básicos da economia e sua relação com a distribuição de riqueza;
 Desigualdade econômica, suas causas e consequências;
 Políticas públicas para a redução da desigualdade e promoção da justiça

social;
 Desenvolvimento das habilidades de tomada de decisões éticas;
 Estudo de dilemas éticos e ética aplicada na resolução de problemas

complexos;
 Reflexão sobre a importância de princípios éticos na vida pessoal e social.
ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E INTRODUÇÃO À

ÉTICA
 Resolução de conflitos de maneira construtiva e pacífica;
 A importância da comunicação eficaz e da escuta ativa na resolução de
conflitos;
 Introdução à mediação como ferramenta para a resolução de disputas;
 O papel do diálogo na promoção da paz e da compreensão.
QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS CONTEMPORÂNEAS

 Compreensão das mudanças climáticas e seus impactos;
 Responsabilidade ética na abordagem das questões ambientais;
 Exploração do conceito de sustentabilidade;
 Desafios éticos relacionados à sustentabilidade;
 Conhecer o histórico do debate: Conferências e Cúpulas Ambientais e do
Clima.
DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA E JUSTIÇA SOCIAL

 Análise da desigualdade de renda e riqueza em níveis local e global, com
exame das causas e consequências da desigualdade econômica;
1169
 Discussão sobre a distribuição de riqueza, com abordagem das políticas
públicas voltadas para redução da desigualdade;
 Avaliação do impacto das políticas, voltadas para a promoção da justiça
social, na distribuição de recursos e oportunidades.
TOMADA DE DECISÕES ÉTICAS E ÉTICA APLICADA

 Desenvolvimento das habilidades de tomada de decisões éticas;
 Estudo de dilemas éticos e análise de casos;
 Uso de princípios éticos na resolução de problemas complexos;
 Reflexão sobre a importância da ética na sociedade.
 Livros e Textos Didáticos que abordem questões de ética, economia,

resolução de conflitos e sustentabilidade podem servir como fonte principal
de conhecimento para os alunos;
 Documentários e Filmes relacionados às questões socioambientais, ética e

economia podem ser usados para enriquecer as discussões em sala de aula e
oferecer uma perspectiva visual sobre os tópicos;
 Palestrantes Convidados: convidar especialistas, acadêmicos ou

profissionais da área de ética, economia ou sustentabilidade para dar
palestras aos alunos pode oferecer insights práticos e experiências do mundo
real.
 Sites e Portais de Notícias que cobrem questões socioambientais e

econômicas, bem como casos de ética em destaque, podem ser usados para
manter os alunos atualizados sobre eventos atuais.
 Simulações de Resolução de Conflitos: utilizar jogos de simulação que

envolvam a resolução de conflitos e a tomada de decisões éticas pode ser
uma maneira interativa de ensinar essas habilidades aos alunos.
 Estudos de Caso baseados em dilemas éticos reais, questões

socioambientais e desafios econômicos permite que os alunos apliquem
princípios éticos e econômicos na resolução de problemas práticos.
1170
 Ferramentas de Análise de Dados que podem ser usadas para examinar
estatísticas relacionadas à desigualdade econômica, impacto ambiental e
outros tópicos relevantes, ajudando os alunos a compreenderem melhor os
aspectos quantitativos.
 Visitas a Organizações Locais e ONGs de sustentabilidade ou grupos de

resolução de conflitos, proporcionam aos alunos uma visão prática das
iniciativas e soluções em suas comunidades.
 Recursos de Mídia Social: O uso responsável das mídias sociais pode ser
incentivado para que os alunos acompanhem notícias, debates e conversas
sobre ética, economia e questões socioambientais.
 Estudos de Caso Éticos: Apresentação de estudos de caso que envolvam

dilemas éticos e desafios relacionados à tomada de decisões éticas. Os alunos
devem analisar, discutir e propor soluções éticas para os cenários
apresentados.
 Apresentações e Debates: Realização de apresentações individuais ou em

grupo sobre tópicos éticos, socioambientais ou econômicos relevantes. Isso
permite que os alunos comuniquem suas perspectivas, defendam suas ideias e
participem de debates construtivos.
 Relatórios de Pesquisa: Elaboração de relatórios de pesquisa que abordem

questões socioambientais específicas, incluindo análises críticas, soluções
propostas e referências a princípios éticos relacionados.
 Simulações de Mediação: Realização de simulações de mediação, onde os

alunos atuam como mediadores em cenários de conflito fictícios. Isso avalia
suas habilidades de resolução de conflitos e aplicação de técnicas de diálogo.
 Avaliação de Projetos de Sustentabilidade: Avaliação de projetos práticos

relacionados à sustentabilidade, nos quais os alunos devem propor,
implementar e avaliar iniciativas sustentáveis em suas comunidades.
 Questionários de Ética e Conhecimento Econômico: Aplicação de
1171
questionários para avaliar o conhecimento dos alunos em ética, princípios
econômicos e questões socioambientais. Isso pode ser usado para medir o
progresso e a compreensão dos alunos ao longo do módulo.
 Participação em Discussões Online: Acompanhamento da participação dos

alunos em discussões online, fóruns ou grupos de discussão sobre os tópicos
abordados no módulo. Isso pode refletir sua capacidade de envolvimento em
debates construtivos.
 Avaliação por Pares: Os alunos podem avaliar o desempenho e as

contribuições de seus colegas em atividades de grupo, promovendo a
colaboração e a responsabilidade mútua.
 Projetos de Resolução de Problemas: Desenvolvimento de projetos práticos

nos quais os alunos aplicam princípios éticos e econômicos para abordar
problemas complexos relacionados à desigualdade, sustentabilidade e outros
tópicos relevantes.
Livros:
 Samira J. R. Kfour, Mediação de Conflitos: Teoria e Prática. Este livro

aborda os fundamentos da mediação como uma ferramenta eficaz na
resolução de conflitos e pode ajudar os alunos a compreenderem as
estratégias para lidar com disputas de maneira construtiva.
 Fernando Savater, Ética para Meu Filho. Um livro acessível que explora
questões éticas de maneira simples e prática, fornecendo uma base sólida
para discussões sobre ética.
 Esther Dweck, Economia para Todos. Este livro oferece uma introdução
acessível aos princípios básicos da economia e pode ser útil para alunos que
desejam entender melhor a distribuição de riqueza e as políticas públicas
relacionadas.
 Leonardo Boff, Sustentabilidade: O Que é - O Que Não é. Aborda as

questões socioambientais contemporâneas e explora os desafios éticos
1172
relacionados à sustentabilidade, fornecendo perspectivas importantes sobre o
tema.
 Artigo: Mudanças Climáticas e Ética: Responsabilidade Ambiental

Artigo que explora as mudanças climáticas sob uma perspectiva ética,
destacando a importância da responsabilidade ambiental.
 Site do Instituto Ethos (www.ethos.org.br)

O Instituto Ethos é uma organização que promove a responsabilidade social
e a sustentabilidade empresarial. Seu site oferece artigos, relatórios e
recursos sobre ética, responsabilidade social e sustentabilidade.
 Artigo: Desigualdade de Renda e Políticas Públicas

Artigo que discute a desigualdade de renda e políticas públicas para reduzi-
la, abordando questões econômicas e éticas.
 Portal da Fundação Abrinq (www.fadc.org.br)

A Fundação Abrinq é uma organização que se dedica à defesa dos direitos
das crianças e adolescentes. Seu portal oferece informações sobre políticas
públicas, desigualdade social e direitos humanos.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e
no mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis.
 (EM13CHS402) Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e
renda em diferentes espaços, escalas e tempos, associando-os a processos de
estratificação e desigualdade socioeconômica.
1173
diferenças e às liberdades individuais.
Objetos de Conhecimento:
 Compreensão do sistema político nacional e suas estruturas;
 Exploração do processo eleitoral, incluindo registros eleitorais, votação e

acompanhamento político;
 Conscientização sobre os direitos de voto e a importância da participação

cívica ativa;
 Reflexão sobre o papel do cidadão na democracia e a responsabilidade de

participar ativamente em causas sociais e políticas;
 Introdução aos princípios fundamentais dos direitos humanos;
 Discussão sobre a importância dos direitos humanos na promoção da justiça

social em níveis nacional e internacional;
 Exploração da responsabilidade global dos cidadãos na defesa dos direitos

humanos;
 Análise dos direitos sociais, culturais e econômicos como parte integrante

dos direitos humanos, incluindo acesso à educação, saúde, cultura e
condições de vida dignas;
 Exploração das diferentes formas de ativismo social e político, como

manifestações, petições, grupos de defesa de direitos e engajamento online;
 Estímulo à participação ativa dos alunos em projetos ou movimentos sociais

que buscam promover mudanças positivas na sociedade;
 Discussão sobre a importância do ativismo como ferramenta para a

transformação social;
 Exemplificação de movimentos históricos e contemporâneos de ativismo que

impactaram positivamente a sociedade.
1174
CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA
 Funcionamento do sistema político brasileiro;
 Informações sobre as etapas das eleições e os direitos de voto;
 O papel do cidadão no processo democrático;
 Importância da reflexão e discussão sobre questões sociais e políticas;
 Incentivo à consciência da relevância da participação em causas sociais e
políticas;
 Exemplos de iniciativas de cidadãos que impactaram positivamente a
sociedade.
PRINCÍPIOS DOS DIREITOS HUMANOS

 Introdução aos princípios fundamentais dos direitos humanos;
 Discussão sobre a relevância dos direitos humanos na promoção da justiça
social em âmbito nacional e internacional;
 Ênfase na responsabilidade global dos cidadãos na defesa dos direitos
humanos;
 Análise dos direitos sociais, culturais e econômicos como parte integral dos
direitos humanos;
 Discussão sobre o acesso à educação, saúde, cultura e condições de vida
dignas como direitos fundamentais;
 Exemplos de desafios relacionados à garantia desses direitos.
FORMAS DE ATIVISMO SOCIAL E POLÍTICO

 Exploração das diversas formas de ativismo social e político, como
manifestações, petições, grupos de defesa de direitos e engajamento online;
 O papel dos conselhos de direitos na formulação e acompanhamento de
políticas públicas;
 Estímulo à participação ativa dos alunos em projetos ou movimentos sociais
que promovam mudanças positivas na sociedade;
 Discussão sobre a importância do ativismo como ferramenta para a
transformação social.
PROJETOS DE ATIVISMO
 Desenvolvimento de projetos de ativismo social e político pelos alunos;
1175
 Acompanhamento e orientação dos projetos;
 Apresentação dos projetos à comunidade escolar e à sociedade;
 Reflexão sobre os impactos e aprendizados resultantes do envolvimento em
projetos de ativismo.
 Livros didáticos e materiais de leitura:

 Livros didáticos que abordem temas relacionados à cidadania,
direitos humanos, política e ativismo;
 Literatura que explore questões sociais e políticas, incentivando a
reflexão.
 Documentários e filmes:
 Documentários sobre movimentos sociais, direitos humanos e
ativismo;
 Filmes que abordem temas relevantes para a cidadania global e a
promoção de mudanças sociais.
 Palestras e debates:
 Realização de palestras ou debates com especialistas, ativistas e
representantes de organizações da sociedade civil;
 Estimular a participação dos alunos em discussões e apresentações de
trabalhos relacionados aos temas do módulo.
 Atividades práticas:
 Visitas a instituições governamentais, ONGs ou movimentos sociais
locais para que os alunos conheçam de perto as ações relacionadas à
cidadania e aos direitos humanos;
 Realização de projetos práticos de ativismo social, nos quais os
alunos possam se envolver ativamente em ações que promovam
mudanças.
 Material de apoio para discussões em sala de aula:
 Textos, artigos e casos de estudo que estimulem discussões e análises
críticas sobre os temas propostos;
 Exercícios de grupo que incentivem os alunos a pensarem em
1176
soluções para desafios sociais.
 Recursos audiovisuais:
 Vídeos, podcasts e apresentações multimídia que auxiliem na
compreensão e discussão dos tópicos;
 Utilização de recursos visuais para apresentar dados e estatísticas
sobre questões sociais e políticas.
 Redes sociais e mídia digital:
 Uso de redes sociais como ferramenta para promover a
conscientização sobre questões sociais e políticas;
 Exploração da influência das mídias digitais no ativismo e na
mobilização social.
 Acompanhamento de notícias atuais:
 Estímulo à leitura de notícias e análises políticas e sociais atuais para
manter os alunos informados sobre eventos relevantes;
 Discussões em sala de aula baseadas em notícias recentes
relacionadas aos temas do módulo.
 Participação em atividades de voluntariado:
 Incentivo à participação dos alunos em atividades de voluntariado em
organizações locais;
 Reflexão e discussão sobre a importância do voluntariado como
forma de atuação cidadã.
 Provas escritas: Avaliações escritas que abordem conceitos-chave

relacionados à cidadania, direitos humanos, princípios democráticos e
ativismo; Questões de ensaio que incentivem os alunos a elaborarem
respostas analíticas e críticas sobre os temas abordados.
 Apresentações orais: Apresentações individuais ou em grupo nas quais os

alunos compartilham pesquisas, análises ou projetos relacionados à cidadania
e ativismo; Avaliação da capacidade de comunicação oral, argumentação e
expressão de ideias.
 Trabalhos escritos: Produção de ensaios, relatórios de pesquisa ou artigos
1177
acadêmicos que aprofundem questões específicas abordadas; Avaliação da
capacidade de pesquisa, análise crítica e escrita.
 Participação em debates: Realização de debates em sala de aula sobre

tópicos relevantes, nos quais os alunos defendem diferentes pontos de vista;
Avaliação da capacidade de argumentação, escuta ativa e análise crítica.
 Portfólios: Criação de portfólios que incluam reflexões pessoais, projetos,

apresentações e trabalhos escritos relacionados aos temas do módulo;
Avaliação do desenvolvimento ao longo do tempo e da capacidade de aplicar
 Avaliação de projetos de ativismo: Participação ativa dos alunos em

projetos ou movimentos sociais que promovam mudanças positivas na
sociedade; Avaliação do engajamento, impacto e reflexão sobre as
experiências de ativismo.
 Avaliação por pares: Os alunos avaliam o desempenho de seus colegas em

apresentações, debates ou projetos, com base em critérios predefinidos.
 Discussões em grupo: Participação em discussões em grupo sobre questões

sociais e políticas, nas quais os alunos contribuem para a construção do
conhecimento por meio do diálogo; Avaliação da participação ativa, respeito
às opiniões dos outros e habilidades de escuta.
 Testes online interativos: Uso de plataformas de aprendizagem online para

criar testes interativos que envolvam os alunos de forma prática e estimulem
o pensamento crítico; Avaliação imediata para identificar lacunas de
conhecimento.
 Relatórios de campo: Relatórios que descrevem visitas a instituições

governamentais, ONGs ou movimentos sociais, destacando o aprendizado e
as reflexões dos alunos; Avaliação da capacidade de aplicar conceitos do
módulo à prática.
Livros:
1178
 José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: o longo caminho. Este livro
explora a evolução da cidadania no Brasil, ajudando os alunos a
compreenderem o contexto histórico da participação cívica no país.
 Norberto Bobbio, Direitos Humanos - Curso Elementar. Um livro

introdutório que aborda os princípios dos direitos humanos e sua relevância
para a justiça social, proporcionando uma base sólida para discussões em sala
de aula.
 Rodrigo Savazoni, Ativismo: fazer política pela rede. Uma obra que explora
as diferentes formas de ativismo no mundo digital, incentivando os alunos a
refletirem sobre como a tecnologia pode ser usada para promover mudanças
sociais.
 João Paulo Allain Teixeira, O Papel dos Direitos Sociais na Promoção da

Justiça Social. Este artigo explora a relação entre direitos sociais, justiça
social e políticas públicas, auxiliando os alunos a compreenderem a
importância desses temas.
 Vera Schattan P. Coelho, Participação Cívica e Engajamento Político entre

Jovens. Um artigo que analisa o engajamento cívico entre os jovens,
discutindo estratégias para aumentar sua participação no processo
democrático.
 Amnesty International Brasil (anistia.org.br)

O site da Anistia Internacional oferece informações sobre direitos humanos,
campanhas e histórias inspiradoras de ativismo em nível global.
 Movimento Voto Consciente (votoconsciente.org.br)

Recurso online que fornece informações sobre o sistema político brasileiro,
eleições e como os cidadãos podem participar ativamente.
 Portal Brasil (brasil.gov.br)
1179
Este portal governamental oferece informações sobre políticas públicas,
direitos sociais e acesso a serviços essenciais, como saúde e educação.
Documentários e Filmes:
 Democracia em Vertigem (disponível na Netflix)

Documentário que explora a história política recente do Brasil, incentivando
discussões sobre participação cívica e democracia.
 O Sal da Terra (disponível na Netflix)
Documentário sobre o fotógrafo Sebastião Salgado, que trabalha com
questões sociais e ambientais, destacando a importância do ativismo em
várias formas de arte.
O componente curricular Construção Do Sujeito Social aborda questões cruciais,

como cidadania, direitos humanos, diversidade, ética, sustentabilidade e participação
democrática. Esses temas não apenas ampliam o horizonte de compreensão dos
alunos, mas também os capacitam para serem agentes de mudança positiva em suas
comunidades e no mundo. Ao entenderem a importância do diálogo, da tolerância,
da responsabilidade social e do ativismo, os estudantes são incentivados a se
tornarem membros ativos da sociedade, capazes de contribuir para a construção de
uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.
Dessa forma, o componente curricular Construção Do Sujeito Social é um pilar

fundamental na formação integral dos alunos, preparando-os não apenas para os
desafios acadêmicos, mas também para os desafios da vida como cidadãos
conscientes e comprometidos com o bem-estar coletivo. Seguem abaixo algumas
abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser incorporadas no
desenvolvimento desse componente:
 Aprendizagem baseada em projetos: Os alunos podem ser incentivados a

desenvolver projetos práticos que abordem questões sociais e políticas em
suas comunidades. Isso envolve a identificação de problemas, pesquisa,
1180
planejamento e implementação de soluções, promovendo o senso de
responsabilidade cívica.
 Discussões em sala de aula: Promover debates e discussões em sala de aula

sobre tópicos relevantes, incentivando os alunos a expressarem suas opiniões
e a respeitar as perspectivas dos outros. Isso promove o pensamento crítico e
a capacidade de argumentação.
 Trabalhos em grupo: Atividades em grupo podem ser usadas para promover

a colaboração e o desenvolvimento de habilidades sociais, além de abordar
problemas complexos que exigem diferentes perspectivas.
 Estudos de caso: Utilizar estudos de caso reais para ilustrar questões éticas,
de direitos humanos e de cidadania, permitindo que os alunos analisem
situações do mundo real e proponham soluções.
 Uso de recursos tecnológicos: Integrar recursos como vídeos, sites

interativos e redes sociais para explorar questões sociais, proporcionando
uma experiência de aprendizagem multimídia e conectada à realidade dos
alunos.
 Visitas a instituições e organizações: Organizar visitas a organizações não

governamentais, órgãos governamentais e instituições de direitos humanos
para que os alunos tenham uma compreensão prática de como as questões
sociais são abordadas na prática.
 Simulações e jogos educacionais: Utilizar simulações e jogos que abordem

questões sociais e políticas, permitindo que os alunos experimentem
diferentes perspectivas e consequências de suas ações.
 Avaliação formativa: Implementar avaliações contínuas que permitam aos

alunos refletirem sobre seu próprio progresso e ajustar seu aprendizado
conforme necessário.
 Participação em atividades cívicas: Incentivar os alunos a se envolverem

em atividades cívicas, como debates, grupos de discussão política e
voluntariado, para aplicar os conceitos aprendidos na prática.
 Avaliação baseada em desempenho: Avaliar o aprendizado por meio de

projetos, apresentações e trabalhos que exijam a aplicação prática dos
1181
conhecimentos adquiridos e a análise crítica das questões sociais.


A integração curricular é uma abordagem valiosa para enriquecer a compreensão dos

alunos sobre os conceitos abordados no componente curricular Construção do
Sujeito Social da Trilha de Aprendizagem Formação Cidadã. Eis algumas
possibilidades:
 Integração com História: Através de estudos interdisciplinares, os alunos

podem explorar temas como direitos civis, movimentos sociais e revoluções
em contextos históricos específicos. Por exemplo, a discussão sobre os
direitos civis nos Estados Unidos pode ser explorada em conjunto com a
História dos EUA.
 Integração com Geografia: O estudo da cidadania global pode ser

complementado com a análise de questões geopolíticas, como migração,
refugiados e fronteiras internacionais, promovendo uma compreensão mais
abrangente dos desafios globais.
 Integração com Sociologia: A Sociologia pode contribuir para a

compreensão das estruturas sociais e das desigualdades, conectando as
discussões sobre direitos humanos com teorias sociológicas sobre
desigualdade e estratificação social.
 Integração com Filosofia: A Filosofia pode ser integrada para aprofundar a

discussão sobre ética e moral, explorando dilemas éticos em contextos
sociais e políticos, além de fornecer uma base filosófica para o entendimento
dos direitos humanos.
 Integração com Língua Portuguesa: A Língua Portuguesa pode ser usada
1182
para aprimorar as habilidades de comunicação e argumentação, tornando os
alunos capazes de expressar suas opiniões de forma clara e persuasiva.
 Integração com Biologia: Ao abordar questões socioambientais, a

integração com Ciências Ambientais pode explorar as implicações
ambientais das políticas públicas e práticas econômicas.
 Integração com Artes: O estudo da diversidade cultural e da identidade

pode ser enriquecido pela exploração de manifestações artísticas e culturais
de diferentes grupos étnicos e culturas.
 Integração com Matemática: A Matemática pode ser utilizada para analisar

dados estatísticos relacionados a desigualdade social e distribuição de
recursos.
 Integração com Educação Física: A promoção de valores como o respeito e

a inclusão pode ser aplicada em contextos esportivos, ensinando habilidades
sociais e cidadania também por meio do esporte.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História e Sociologia: No primeiro bimestre, os alunos

podem explorar a história dos movimentos sociais ao longo do tempo,
investigando como os direitos civis evoluíram em diferentes contextos
históricos. Eles também podem examinar as estruturas sociais que deram
origem a esses movimentos e discutir como a mudança social é impulsionada
pela ação coletiva. Isso permite que os alunos compreendam a importância
da cidadania ativa na promoção de mudanças sociais significativas.
 Integração com Língua Portuguesa: A Língua Portuguesa pode ser

integrada para aprimorar as habilidades de comunicação oral e escrita dos
alunos. Eles podem ser desafiados a apresentar argumentos persuasivos em
forma de discurso, ensaio ou blog, expressando suas opiniões sobre questões
sociais relevantes. Isso ajuda os alunos a desenvolverem suas habilidades de
argumentação e articulação de ideias.
SEGUNDO BIMESTRE
1183
 Integração com Geografia e História: Neste bimestre, os alunos podem
explorar as implicações econômicas e geográficas das questões sociais. Eles
podem investigar como a distribuição de recursos naturais afeta a
desigualdade econômica e o acesso a serviços básicos. Isso permitirá uma
compreensão mais profunda das conexões entre economia, geografia e justiça
social.
 Integração com Sociologia e Filosofia: A Filosofia pode ser integrada para

aprofundar a discussão sobre ética e moral. Os alunos podem analisar
dilemas éticos em contextos sociais e políticos, aplicando princípios éticos ao
examinar questões relacionadas aos direitos humanos. Isso ajuda os alunos a
desenvolverem uma compreensão mais sólida dos fundamentos éticos que
sustentam a cidadania ativa.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Biologia: O estudo da justiça social e dos direitos humanos

pode ser complementado pela análise das questões ambientais. Os alunos
podem investigar como as mudanças climáticas e a degradação ambiental
afetam de forma desproporcional grupos sociais vulneráveis e explorar
soluções baseadas em princípios éticos. Isso proporciona uma compreensão
mais completa das interconexões entre justiça social e ambiental.
 Integração com Artes: A exploração da diversidade cultural e da identidade

pode ser enriquecida pela análise das manifestações artísticas e culturais de
diferentes grupos étnicos e culturas. Os alunos podem criar projetos artísticos
que promovam a valorização das diferenças culturais e a importância da
inclusão. Isso permite uma expressão criativa das questões abordadas no
módulo.
QUARTO BIMESTRE
 Integração entre os componentes da Área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Neste bimestre, os alunos podem aprofundar sua compreensão da
cidadania ativa, explorando diferentes formas de ativismo social e político.
1184
Eles podem criar projetos ou participar de movimentos sociais que
promovam mudanças positivas na sociedade, aplicando os conceitos
aprendidos ao longo do módulo em ações práticas. Isso ajuda os alunos a se
tornarem agentes de mudança social eficazes.
 Integração com Educação Física: A promoção de valores como o respeito,

a cooperação e a inclusão podem ser aplicadas em contextos esportivos. Os
alunos podem participar de atividades esportivas que enfatizem esses valores
e aprendizados, promovendo não apenas a cidadania ativa, mas também o
bem-estar físico e mental.

pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica deste componente. A seguir,
eis algumas sugestões:
 Clube de Debate e Oratória: Os alunos podem participar de um clube de

debate e oratória para aprimorar suas habilidades de comunicação e
argumentação, discutindo tópicos relevantes para a cidadania e os direitos
humanos.
 Mobilização Cidadã: Incentive os estudantes a se envolverem em projetos

de voluntariado ou ações sociais em sua comunidade, permitindo que
apliquem na prática o que aprendem em sala de aula sobre cidadania e
ativismo.
 Simulações de Eleições Escolares: Realize eleições simuladas na escola,

permitindo que os alunos experimentem o processo democrático, aprendam
sobre sistemas políticos e adquiram um entendimento prático sobre o direito
de voto.
 Clube de Leitura sobre Direitos Humanos: Crie um clube de leitura focado

em literatura relacionada a direitos humanos e questões sociais, onde os
estudantes possam discutir livros e artigos acadêmicos para aprofundar seu
entendimento sobre o tema.
1185
 Projeto de Pesquisa Social: Desenvolva um projeto de pesquisa em grupo
sobre um problema social específico, incentivando os alunos a coletarem
dados, analisar questões e propor soluções.
 Participação em Modelos das Nações Unidas (MUN): Encoraje os alunos

a participarem de simulações de MUN, onde podem desempenhar o papel de
delegados de diferentes países, discutindo questões globais e promovendo a
diplomacia.
 Visitas a Instituições Governamentais e ONGs: Organize visitas a órgãos

governamentais, assembleias legislativas locais ou organizações não
governamentais que trabalham em questões sociais e de direitos humanos.
 Seminários e Palestras com Especialistas: Convite especialistas, ativistas e

profissionais da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para ministrar
palestras e seminários interativos, proporcionando diferentes perspectivas
sobre os tópicos abordados.
 Exposições e Feiras Temáticas: Realize exposições ou feiras temáticas onde

os alunos possam criar projetos e apresentações sobre questões sociais, éticas
e culturais, promovendo a conscientização na escola.
 Projetos de Arte e Cultura: Incentive os estudantes a expressarem suas

visões sobre cidadania, diversidade cultural e direitos humanos por meio de
projetos de arte, como performances teatrais, exposições de arte ou eventos
culturais.

1186

APLICADAS

engajamento ativo na construção do orçamento público e a compreensão da
evolução da participação social no Brasil. Ao final da trilha, pretende-se propiciar
uma formação que prepara para o exercício de uma cidadania consciente, crítica e
participativa, compreendendo o papel dos sistemas políticos, a importância da gestão
transparente e o envolvimento da sociedade na construção de políticas públicas.
sociedade, mas também cultivar habilidades e valores que os capacitem a se
tornarem cidadãos ativos, críticos e engajados em um mundo cada vez mais
complexo.
CONSTRUÇÃO DO SUJEITO SOCIAL
1187
Intenciona abordar o processo orçamentário, incluindo instrumentos normativos
essenciais como o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e Lei Orçamentária Anual (LOA). Explora as etapas de um programa de governo,
desde a concepção até a implementação e monitoramento, enfatizando a
interconexão entre elas.
Esse componente curricular busca fornecer conhecimentos relativos à sociologia e
contribuir na construção da identidade social, além de cultivar uma compreensão
profunda das influências sociais que moldam o indivíduo, de forma a promover o
entendimento de que ao analisar criticamente as construções sociais, a diversidade e
a empatia, torna-se possível promover uma a formação de cidadãos informados,
críticos e culturalmente sensíveis, preparados para contribuir para um mundo mais
inclusivo e equitativo.



COMPREENSÃO DO SUJEITO SOCIAL E SOCIEDADE

DEMOCRÁTICA
1188
 Introdução aos conceitos de sujeito social e sociedade democrática;
 Direitos e deveres dos cidadãos em uma sociedade democrática;
 Reflexão sobre diferentes perspectivas e abordagens em questões sociais e
políticas;
 Cultivo da empatia e compreensão das desigualdades sociais.
COMUNICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

 Aprimoramento das habilidades de comunicação oral e escrita;
 Estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e pacífica;
 Promoção da mediação e do diálogo como ferramentas para a resolução de
disputas;
 Exploração das questões sociais, políticas e ambientais atuais.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E DIREITOS HUMANOS

 Preparação para participação ativa no processo democrático;
 Promoção da tolerância e respeito mútuo em uma sociedade plural;
 Introdução aos princípios dos direitos humanos;
 Capacitação para a promoção e proteção dos direitos humanos em nível
nacional e internacional.
PESQUISA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E ENGAJAMENTO

 Desenvolvimento de habilidades de pesquisa independente sobre questões
sociais;
 Capacitação para a ação cidadã responsável e solidária;
 Identificação dos desafios enfrentados pela sociedade e proposição de
soluções baseadas em evidências e princípios éticos;
 Preparação para serem cidadãos ativos, informados e responsáveis na
contribuição positiva para a sociedade.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
1189
 (EM13CHS105) Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas

(populações nômades e sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas
(cidade/campo, cultura/ natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção,
material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades.

 Exploração dos direitos e deveres dos cidadãos em uma sociedade

democrática;
 Reflexão sobre a importância da empatia e compreensão das desigualdades

sociais na construção do sujeito social;
 Análise das diferentes perspectivas e abordagens em questões sociais e

políticas;
 Identificação e crítica de tipologias evolutivas (populações nômades e

sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo,
cultura/natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção, material/virtual etc.)
que influenciam a construção do sujeito social;
 Contextualização de relações entre sujeitos, grupos e classes sociais em

 Análise de objetos e vestígios da cultura material e imaterial para

compreender a diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no
tempo e no espaço;
 Identificação e contextualização das tipologias culturais presentes na
1190
sociedade;
 Compreensão da influência das transformações técnicas, tecnológicas e

informacionais na construção da identidade cultural;
 Discussão sobre a importância da responsabilidade social na construção do

sujeito social;
 Preparação para a participação cidadã ativa na sociedade democrática;
 Desenvolvimento de habilidades de ação e engajamento cívico baseados em

princípios éticos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
 Exploração dos direitos e deveres dos cidadãos em uma sociedade
democrática;
 Reflexão sobre a importância da empatia e compreensão das desigualdades
sociais na construção do sujeito social.
PERSPECTIVAS E ABORDAGENS EM QUESTÕES SOCIAIS

 Análise das diferentes perspectivas e abordagens em questões sociais e
políticas;
 Identificação e crítica de tipologias evolutivas e oposições dicotômicas que
influenciam a construção do sujeito social;
 Contextualização de relações entre sujeitos, grupos e classes sociais em
diversos contextos.
IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL

 Análise de objetos e vestígios da cultura material e imaterial para
compreender a diversidade cultural;
 Identificação e contextualização das tipologias culturais presentes na
sociedade;
 Compreensão da influência das transformações técnicas, tecnológicas e
informacionais na construção da identidade cultural.
1191
RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA ATIVA
 Discussão sobre a importância da responsabilidade social na construção do
sujeito social;
 Preparação para a participação cidadã ativa na sociedade democrática;
 Desenvolvimento de habilidades de ação e engajamento cívico baseados em
princípios éticos.
 Vídeos Documentários e Palestras: Incorporar vídeos documentários e

palestras de especialistas para ilustrar conceitos, apresentar estudos de caso e
oferecer uma perspectiva realista sobre os tópicos abordados.
 Recursos Online: Utilizar plataformas de aprendizado online que oferecem

recursos educacionais, sites educacionais, artigos acadêmicos e blogs podem
ser recursos valiosos.
 Visitas de Campo e Experiências Práticas: Organizar visitas de campo a

museus, instituições culturais, organizações não governamentais e órgãos
governamentais para que os alunos vivenciem de forma prática o que estão
aprendendo.
 Entrevistas e Painéis de Discussão: Convidar especialistas, membros da

comunidade ou representantes de grupos minoritários para realizar
entrevistas ou participar de painéis de discussão com os alunos, a fim de
proporcionar uma compreensão mais profunda das experiências e desafios de
diferentes grupos.
 Atividades Interativas: Desenvolver atividades práticas, como simulações

de eleições, debates e jogos de interpretação histórica, que envolvam os
alunos diretamente nos conceitos abordados.
 Filmes e Literatura: Selecionar filmes, documentários e obras literárias que

abordam questões culturais e sociais relevantes. Após a exibição ou leitura,
promova discussões em sala de aula.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Promover discussões e debates em grupos

fechados nas redes sociais ou em fóruns online, onde os alunos possam trocar
1192
ideias e perspectivas com colegas e professores.
 Projetos de Serviço Comunitário: Incentivar os alunos a se envolverem em

projetos de serviço comunitário relacionados à cidadania e à justiça social,
oferecendo-lhes oportunidades práticas de aplicar seus conhecimentos.
 Mentoria e Aconselhamento: Oferecer orientação e aconselhamento a partir

de profissionais que atuam em organizações relacionadas a justiça social,
cidadania e cultura, que possam compartilhar suas experiências e
conhecimentos com os alunos.
 Plataformas de E-learning: Utilizar plataformas de ensino à distância para

fornecer materiais didáticos adicionais, quizzes, avaliações e oportunidades
de discussão online.
A partir da compreensão de que a ideia central dos itinerários formativos é a

flexibilização, é importante ressaltar que essas são apenas sugestões para contribuir
com o trabalho pedagógico docente, na perspectiva de entendimento que ambientes
de ensino e de aprendizagem mais colaborativas favorecem o desenvolvimento do
protagonismo do estudante, assim como competências e habilidades essenciais para
o enfrentamento dos desafios da vida contemporânea.
 Avaliações Escritas: Inclua testes, provas e ensaios que abordem os

principais conceitos e teorias estudados ao longo do curso.
 Trabalhos de Pesquisa: Atribua projetos de pesquisa que exigem que os

alunos explorem um tópico específico em profundidade. Isso avalia suas
habilidades de pesquisa, análise crítica e síntese de informações.

em sala de aula, fóruns online ou grupos de estudo. Isso demonstra sua
capacidade de contribuir para debates e trocar ideias.
 Portfólios: Peça aos alunos para criar portfólios que incluam amostras de seu
trabalho, projetos, ensaios e reflexões pessoais sobre o aprendizado ao longo
do curso.
1193
 Avaliações de Desempenho: Realize avaliações práticas em que os alunos
demonstrem suas habilidades em atividades relacionadas aos conceitos
ensinados, como debates, simulações ou projetos práticos.
 Avaliações de Grupos de Discussão: Avalie a capacidade dos alunos de

liderar e participar de grupos de discussão e colaborar eficazmente com os
colegas.
 Entrevistas e Entrevistas em Grupo: Realize entrevistas individuais ou em

grupo com os alunos para avaliar sua compreensão dos tópicos e suas
perspectivas pessoais.
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Peça aos alunos que se autoavaliem e

avaliem seus colegas com base em critérios específicos, promovendo a
autoconsciência e a capacidade de análise crítica.
 Projetos de Impacto Social: Avalie projetos de impacto social que os alunos

desenvolvem como parte do curso, observando como eles aplicam o
conhecimento adquirido na resolução de problemas reais.
 Questionários e Pesquisas: Crie questionários para medir o conhecimento,

as atitudes e as percepções dos alunos em relação aos tópicos abordados.
 Avaliações Online: Utilize plataformas de avaliação online para criar

quizzes e questionários de múltipla escolha que testem o conhecimento
conceitual.
 Avaliações de Habilidades Sociais e Éticas: Desenvolva avaliações

específicas para medir as habilidades de ética, empatia, resolução de
conflitos e outras habilidades sociais relevantes.
Esses instrumentos de avaliação podem ser adaptados de acordo com os objetivos

específicos de cada tópico e podem ajudar a avaliar não apenas o conhecimento, mas
também as habilidades de análise crítica, pensamento reflexivo e participação ativa
dos alunos.
 Norbert Elias, O Processo Civilizatório. Este livro explora como os seres
1194
humanos se constituem como sujeitos sociais ao longo da história, abordando
temas como etiqueta, autocontrole e formação da identidade.
 Samuel P. Huntington, O Choque de Civilizações. Propõe uma tipologia

evolutiva que descreve diferentes culturas e identidades culturais, discutindo
as implicações das diferenças culturais nas relações globais.
 Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida. Explora as transformações sociais

na era contemporânea, abordando a fluidez das identidades culturais e as
relações interculturais.
 Aristóteles, A Política. Este texto clássico discute a ideia de cidadania e

como os cidadãos podem ser ativos na vida política da cidade. Pode fornecer
uma base histórica para a compreensão da cidadania ativa.
 Jean-François Lyotard A Condição Pós-Moderna. Este livro explora as

mudanças na sociedade contemporânea, incluindo questões relacionadas à
cidadania e à responsabilidade social.
 Francis Fukuyama A Morte da Política. Analisa as tendências políticas

contemporâneas, incluindo a participação cidadã e a responsabilidade social.
 Albert Camus O Estrangeiro. Este romance examina a alienação social e a

condição do "estrangeiro" na sociedade.
 Jean Ziegler O Privilégio da Servidão. Discute questões de desigualdade

social e responsabilidade social.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades


1195
empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade.
 Aprimoramento das habilidades de comunicação oral e escrita, enfocando a

análise crítica das estratégias de formação de opinião pública e da influência
dos meios de comunicação;
 Estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e pacífica, com

ênfase na análise crítica das estratégias de formação de opinião pública;

disputas, considerando a influência da mídia e da cultura de massa na
formação de opinião;
 Exploração das questões sociais, políticas e ambientais atuais, com análise

crítica das estratégias de comunicação utilizadas para abordar essas questões.
APRIMORAMENTO DAS HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO E

ANÁLISE CRÍTICA DA MÍDIA
 Compreensão da importância da comunicação oral e escrita para a
participação cidadã ativa;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação, incluindo redação de
textos, discursos e debates;
 Análise crítica das estratégias de formação de opinião pública e da influência
dos meios de comunicação na construção do sujeito social.
ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E ANÁLISE

CRÍTICA DE ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO DE OPINIÃO PÚBLICA
 Exploração de estratégias para lidar com conflitos de maneira construtiva e
pacífica, enfatizando a importância da resolução de disputas de forma ética;
1196
 Análise crítica das estratégias de formação de opinião pública e da influência
dos meios de comunicação na formação das opiniões e atitudes dos cidadãos.
PROMOÇÃO DA MEDIAÇÃO E DIÁLOGO PARA A RESOLUÇÃO DE

DISPUTAS E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA MÍDIA
disputas, com foco na construção de consensos e na solução pacífica de
conflitos;
 Análise crítica da influência da mídia e da cultura de massa na formação de
opinião pública e na maneira como a sociedade lida com conflitos e questões
sociais.
EXPLORAÇÃO DAS QUESTÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E

AMBIENTAIS ATUAIS E ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO
CRÍTICA
 Discussão e exploração das questões sociais, políticas e ambientais atuais,
incluindo tópicos como mudanças climáticas, desigualdade social e direitos
humanos;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação crítica para analisar e
discutir essas questões, bem como a análise das estratégias de comunicação
utilizadas para abordar essas questões na sociedade.
 Livros Didáticos e Textos Acadêmicos: Selecionar livros didáticos que

abordem tópicos éticos, políticos e culturais contemporâneos.
 Filmes e Documentários: Utilizar filmes e documentários que explorem

questões éticas e políticas, bem como a influência da mídia e da cultura na
sociedade. Alguns exemplos são: "A Onda" - Um filme que explora questões
éticas e políticas na educação; "O Show de Truman" - Um filme que aborda
temas de privacidade e controle; "A Rede Social" - Um filme que explora a
ética das redes sociais e da tecnologia.
 Artigos de Jornais e Revistas: Integrar artigos de jornais e revistas que

tratam de dilemas éticos atuais, debates políticos e questões culturais para
1197
discussão e análise crítica.
 Entrevistas e Painéis de Discussão: Convidar especialistas, líderes

comunitários, filósofos e outros profissionais para realizar entrevistas ou
participar de painéis de discussão sobre questões éticas e políticas
contemporâneas.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Promover discussões e debates em grupos

fechados nas redes sociais ou em fóruns online, permitindo que os alunos
compartilhem opiniões, notícias e recursos relevantes.
 Simulações e Jogos de Papel: Usar simulações de dilemas éticos e jogos de

papel para permitir que os alunos vivenciem situações reais de tomada de
decisões éticas e políticas, tais como “Pandemic” ou “Democracy”.
 Experiências de Voluntariado: Encorajar os alunos a se envolverem em

experiências de voluntariado em organizações que abordam questões éticas e
sociais, proporcionando uma compreensão prática dos desafios, dentro ou
fora de sua comunidade.
 Atividades de Produção Multimídia: Envolver os alunos na criação de

produções multissemióticas, multimídia e transmídia para expressar ideias
sobre ética, política e cultura, promovendo sua participação ativa.
 Visitas de Campo: Organizar visitas de campo a instituições culturais,

organizações não governamentais e outros locais relevantes que estejam
envolvidos em questões éticas, políticas e culturais.
 Plataformas de Aprendizado Digital: Utilizar plataformas de aprendizado

digital que permitem aos alunos acessarem conteúdo, interagir, realizar
avaliações e colaborar de forma online.
 Discussões Socráticas e Debates Filosóficos: Promover discussões

filosóficas e debates socráticos que incentivem os alunos a analisarem
criticamente questões éticas e políticas.
 Jornais e Blogs de Classe: Permitir que os alunos criem jornais ou blogs da

classe nos quais possam escrever sobre tópicos relacionados à ética, política
e cultura, compartilhando suas opiniões e pesquisas.
1198
 Ensaios e Redações: Peça aos alunos que escrevam ensaios ou redações

sobre questões éticas, políticas ou culturais. Eles podem analisar um dilema
ético, político ou cultural específico, considerando diferentes perspectivas e
apresentando argumentos fundamentados.

explorem uma questão ética, política ou cultural de sua escolha.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos que façam apresentações orais sobre
um tópico relacionado à ética, política ou cultura. Isso testará sua capacidade
de comunicação, análise crítica e síntese de informações.
 Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que envolvam dilemas éticos,

políticos ou culturais. Peça aos alunos que analisem os casos, identifiquem os
problemas éticos e proponham soluções.
 Portfólios: Solicite que os alunos criem portfólios que incluam amostras de

seus trabalhos ao longo do curso, incluindo ensaios, pesquisas, projetos e
reflexões sobre questões éticas, políticas e culturais.
 Questionários e Pesquisas: Projete questionários para avaliar o

conhecimento, as atitudes e as opiniões dos alunos sobre questões éticas,
políticas e culturais. Isso pode ser feito antes e depois de estudar um tópico
para medir mudanças de percepção.
 Discussões e Fóruns Online: Avalie a participação dos alunos em discussões

online sobre dilemas éticos, políticos e culturais. Isso pode incluir avaliação
da qualidade das contribuições e da capacidade de considerar diferentes
pontos de vista.
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Peça aos alunos que se autoavaliem

em relação ao desenvolvimento de suas habilidades de análise crítica, ética e
política. Eles também podem avaliar seus colegas com base em critérios
específicos.
 Projeto de Impacto Social: Avalie projetos práticos em que os alunos

aplicam seu conhecimento ético, político e cultural para abordar um
1199
problema real na comunidade. Avalie o impacto e a eficácia desses projetos.
 Michael J. Sandel, Justiça: O que é fazer a coisa certa. Um livro que

examina dilemas éticos contemporâneos e teorias da justiça.
 Peter Singer, Ética Prática. Uma exploração de questões éticas práticas,
incluindo o utilitarismo e dilemas morais reais.
 John Rawls, Uma Teoria da Justiça. Um livro fundamental sobre teoria da
justiça que discute princípios de justiça distributiva.
 Jean-Jacques Rousseau, O Contrato Social. Uma obra importante na teoria
política que aborda a relação entre indivíduo e sociedade.
 Joseph Campbell e Bill Moyers, O Poder do Mito. Uma discussão sobre os
mitos e suas implicações na cultura e política.
 Samuel P. Huntington, O Choque de Civilizações e a Reconstrução da
Ordem Mundial. Um livro que discute as relações entre culturas e
civilizações no mundo contemporâneo.
 Edward Said, Cultura e Imperialismo. Uma análise das relações entre
cultura, poder e império.
 Matthew Arnold, Cultura e Anarquia. Um ensaio que explora a relação entre
cultura, literatura e sociedade.
 Douglas Kellner, Cultura da Mídia: Estudos Culturais, Identidade e
Política entre o Moderno e o Pós-moderno. Um livro que aborda a cultura
da mídia e sua influência na sociedade.
 Mario Vargas Llosa, A Civilização do Espetáculo. Um ensaio que discute a
cultura contemporânea e o impacto da sociedade do espetáculo.
 Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala. Explora as raízes culturais do
Brasil, incluindo questões de raça, sociedade e cultura.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1200

 Compreensão dos princípios e práticas da democracia;

 Exploração de diferentes formas de participação política;
 Desenvolvimento de habilidades para a participação ativa no processo
democrático;
 Reflexão sobre a diversidade cultural, étnica e social em uma sociedade
plural;
 Promoção da tolerância, respeito mútuo e convivência pacífica;
 Exploração de estratégias para lidar com conflitos relacionados à
diversidade;
 Estudo dos princípios fundamentais dos direitos humanos;
 Compreensão da importância dos direitos humanos na promoção da justiça e
igualdade;
 Exploração de casos e desafios relacionados aos direitos humanos;
 Preparação para a promoção e proteção dos direitos humanos em nível
nacional e internacional;
 Discussão sobre organizações e tratados internacionais de direitos humanos.
 Engajamento em questões de direitos humanos.
1201
PREPARAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO ATIVA NA DEMOCRACIA
 Compreensão dos princípios e práticas da democracia;
 Exploração de diferentes formas de participação política;
 Desenvolvimento de habilidades para a participação ativa no processo
democrático.
PROMOÇÃO DA TOLERÂNCIA E RESPEITO MÚTUO EM UMA

SOCIEDADE PLURAL
 Reflexão sobre a diversidade cultural, étnica e social em uma sociedade
plural;
 Promoção da tolerância, respeito mútuo e convivência pacífica;
 Exploração de estratégias para lidar com conflitos relacionados à
diversidade.
INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS DOS DIREITOS HUMANOS

 Estudo dos princípios fundamentais dos direitos humanos;
 Compreensão da importância dos direitos humanos na promoção da justiça e
igualdade;
 Exploração de casos e desafios relacionados aos direitos humanos.
CAPACITAÇÃO PARA A PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DOS DIREITOS

HUMANOS
 Preparação para a promoção e proteção dos direitos humanos em nível
nacional e internacional;
 Discussão sobre organizações e tratados internacionais de direitos humanos;
 Engajamento em questões de direitos humanos.
 Vídeos e Documentários: Utilizar vídeos educativos e documentários que

discutem questões políticas, econômicas, culturais e éticas.
 Entrevistas e Palestras: Convidar especialistas, acadêmicos e profissionais

para dar palestras e entrevistas sobre tópicos relacionados à cidadania e
1202
construção do sujeito social.
 Recursos Online Interativos: Explorar recursos online interativos, como

simuladores políticos, jogos de decisão ética e sites educacionais
relacionados a cidadania e ética.
 Redes Sociais e Fóruns de Discussão: Criar grupos de discussão nas redes

sociais onde os alunos possam compartilhar artigos, notícias e participar de
debates sobre questões sociais e políticas.
 Bibliotecas e Arquivos Locais: Encorajar os alunos a visitarem bibliotecas

locais e arquivos para acessar materiais históricos, políticos e culturais.
 Visitas de Campo: Organizar visitas a instituições governamentais,

organizações não governamentais (ONGs), museus e eventos relacionados a
questões políticas e sociais.
 Ferramentas de Análise de Dados: Ensinar aos alunos o uso de ferramentas

de análise de dados, como planilhas e software de visualização de dados,
para explorar informações relacionadas a questões políticas e sociais.
 Debates e Simulações: Promover debates e simulações de processos

políticos, econômicos e sociais, onde os alunos podem assumir diferentes
papéis e explorar soluções para dilemas éticos.
 Atividades de Ação Cívica: Incentivar os alunos a participarem de

atividades de ação cívica, como voluntariado, trabalho comunitário e projetos
sociais.
 Materiais de Organizações Civis: Utilizar materiais de organizações da

sociedade civil que abordem questões éticas, políticas e sociais.
 Filmes e Literatura Ficcional: Incorporar filmes e literatura que explorem

temas éticos, políticos e culturais, permitindo análises críticas. Tais como:
"Hotel Ruanda”, "Mera Coincidência”, entre outros.
 Ensaios e Redações: Peça aos alunos para escrever ensaios ou redações
1203
analíticas sobre tópicos éticos, políticos e culturais abordados nas aulas.
 Debates e Discussões em Grupo: Organize debates e discussões em grupo

sobre questões éticas, políticas e culturais. Avalie a participação, a
capacidade de argumentação e a consideração de diferentes perspectivas.
 Seminários: Isso pode incluir a explicação de teorias éticas, análise de

questões políticas atuais etc.

investiguem um tópico específico de interesse relacionado à ética, política ou
cultura.

históricos, textos filosóficos, políticos ou sociológicos e discutam seu
significado em relação aos conceitos discutidos em sala de aula.
 Questionários e Pesquisas de Opinião: Projete questionários ou pesquisas

de opinião para avaliar o conhecimento e as atitudes dos alunos em relação a
questões éticas, políticas e culturais.
 Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que envolvam dilemas éticos,

políticos ou culturais.
 Avaliação de Simulações: Se você realizou simulações de processos

políticos ou éticos em sala de aula, avalie o desempenho dos alunos durante
as simulações, considerando as decisões tomadas e a capacidade de justificá-
las.
 Portfólios: Solicite que os alunos criem portfólios que incluam amostras de

seus trabalhos ao longo do curso, incluindo ensaios, pesquisas, projetos e
reflexões sobre questões éticas, políticas e culturais.
 George Orwell, 1984. Um romance distópico que aborda questões de

vigilância e controle político.
 Bernhard Schlink, O Leitor. Um romance que explora questões éticas e

morais em um contexto histórico.
1204
 Max Weber, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Um clássico
da sociologia que explora a relação entre ética, religião e economia.
 George Orwell, Revolução dos Bichos. Uma obra de ficção que oferece uma
alegoria política e ética.
 Michael J. Sandel, Justiça: O que é fazer a coisa certa. Este livro explora
questões éticas fundamentais e dilemas morais em contextos políticos e
sociais.
 Simon Blackburn, Uma Breve História da Ética. Um guia acessível que

examina as principais teorias éticas ao longo da história.
 Murray Rothbard, A Ética da Liberdade. Uma obra que explora os princípios

da liberdade e da ética libertária na filosofia política.
 Maquiavel O Príncipe. Um clássico da teoria política que explora o poder, a

liderança e a moral na política.
 Aristóteles, A Política. Um tratado filosófico sobre a política, que aborda

questões de justiça, virtude e cidadania.
 Jean-Jacques Rousseau, O Contrato Social. Um texto que discute a natureza

do contrato social, a liberdade e a democracia.
 Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida.: Uma obra que aborda as

mudanças culturais e sociais na era contemporânea.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

1205
identidade de cada grupo e de cada indivíduo
 (EM13CHS602) Identificar e caracterizar a presença do paternalismo, do
autoritarismo e do populismo na política, na sociedade e nas culturas
brasileira e latino-americana, em períodos ditatoriais e democráticos,
relacionando-os com as formas de organização e de articulação das
sociedades em defesa da autonomia, da liberdade, do diálogo e da promoção
da democracia, da cidadania e dos direitos humanos na sociedade atual.
 Exploração de métodos de pesquisa, coleta e análise de dados relacionados a

questões sociais;
 Desenvolvimento de habilidades de pesquisa independente e crítica;
 Identificação de fontes confiáveis e avaliação crítica de informações;
 Compreensão dos princípios da ação cidadã responsável e solidária;
 Estudo de exemplos de ações cidadãs bem-sucedidas;
 Identificação de problemas sociais locais e proposta de soluções baseadas em

evidências e princípios éticos;
 Análise crítica dos desafios enfrentados pela sociedade, incluindo

desigualdades, preconceitos e discriminações;
 Promoção dos Direitos Humanos, solidariedade e respeito às diferenças;
 Desenvolvimento de ações concretas para enfrentar violações dos direitos

humanos e desigualdades;
 Estudo dos princípios da Declaração dos Direitos Humanos;
 Identificação de progressos e entraves à concretização dos direitos humanos

nas sociedades contemporâneas;
 Promoção da cidadania ativa, dos direitos humanos e da democracia nas

sociedades brasileira e latino-americana.
1206
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES DE PESQUISA

INDEPENDENTE
 Exploração de abordagens e técnicas de pesquisa, incluindo coleta e análise
de dados relacionados a questões sociais;
 Desenvolvimento de habilidades de pesquisa independente e crítica,
enfatizando a seleção de fontes confiáveis e a avaliação crítica de
informações.
CAPACITAÇÃO PARA A AÇÃO CIDADÃ RESPONSÁVEL E

SOLIDÁRIA
 Compreensão dos princípios da ação cidadã responsável e solidária;
 Estudo de casos de ações cidadãs bem-sucedidas e suas contribuições para a
sociedade.
DESAFIOS DA SOCIEDADE E PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES

 Análise crítica dos desafios enfrentados pela sociedade, incluindo
desigualdades, preconceitos e discriminações;
 Exploração de estratégias para promover os Direitos Humanos, solidariedade
e respeito às diferenças;
 Desenvolvimento de ações práticas e baseadas em evidências para enfrentar
violações dos direitos humanos e desigualdades.
PREPARAÇÃO PARA CIDADÃOS ATIVOS E INFORMADOS

 Estudo dos princípios da Declaração dos Direitos Humanos;
 Identificação de progressos e entraves à concretização dos direitos humanos
nas sociedades contemporâneas;
 Promoção da cidadania ativa, dos direitos humanos e da democracia nas
sociedades brasileira e latino-americana, com ênfase na autonomia,
liberdade, diálogo e promoção da cidadania e dos direitos humanos.
1207
 Livros e Artigos Acadêmicos: Livros que aprofundam as teorias filosóficas
sobre identidade, ética e justiça social. Artigos acadêmicos que exploram
questões de identidade, igualdade e direitos humanos em diferentes
contextos.
 Palestras e Entrevistas: Convidar filósofos, acadêmicos e ativistas que

discutem questões de identidade e ética.
 Recursos Online Interativos: Sites e plataformas que oferecem recursos

interativos sobre filosofia, ética e justiça social. Jogos online que abordam
questões de identidade e igualdade.
 Museus e Exposições: Visitas a museus e exposições que tratam de

identidade, diversidade cultural e direitos humanos. Exposições que
destacam histórias de lutas por igualdade e justiça social.
 Literatura Ficcional e Poesia: Livros de ficção e poesia que exploram

questões de identidade, diversidade e ética. Romances que apresentam
personagens enfrentando dilemas éticos.
 Grupos de Discussão e Debates: Criação de grupos de discussão em sala de

aula para explorar temas relacionados à identidade, igualdade e direitos
humanos. Organização de debates que envolvam os alunos em discussões
críticas sobre questões éticas e sociais.
 Visitas de Campo: Visitas a organizações não governamentais, grupos de

defesa dos direitos humanos e centros de pesquisa. Visitas a comunidades
diversas para entender de forma prática as questões de identidade e
igualdade.
 Plataformas de Educação Online: Uso de plataformas de educação online

que oferecem cursos e recursos sobre filosofia, ética, justiça social e direitos
humanos. Incorporação de materiais de aprendizado, como vídeos,
questionários e exercícios interativos.
 Recursos de Mídia Social: Criação de grupos de discussão e fóruns nas

redes sociais para promover debates e compartilhar recursos relacionados a
esses tópicos. Acompanhamento de campanhas de conscientização e ativismo
nas mídias sociais.
1208
 Ensaios e Redações Críticas: Peça aos alunos que escrevam ensaios ou

redações que analisem conceitos-chave, teorias filosóficas, dilemas éticos ou
questões sociais relacionadas à identidade, igualdade e direitos humanos.
 Apresentações Orais e Debates: Organize apresentações orais em que os

alunos abordem questões específicas relacionadas à identidade e direitos
humanos. Promova debates em sala de aula nos quais os alunos possam
discutir perspectivas opostas sobre um tópico.
 Portfólios de Reflexão: Peça aos alunos que mantenham portfólios de

reflexão ao longo do curso, incluindo anotações, ensaios, análises de leituras
e comentários sobre atividades práticas relacionadas à identidade e
igualdade.

explorem uma questão específica de identidade, igualdade e direitos
humanos e apresentem suas descobertas de maneira detalhada.
 Participação em Discussões e Grupos de Discussão: Avalie a participação

ativa dos alunos em discussões em sala de aula, grupos de discussão online
ou fóruns de debate.
 Análise de Estudos de Caso: Peça aos alunos que analisem estudos de caso
que envolvam questões éticas, legais e sociais relacionadas à identidade,
diversidade e direitos humanos.
 Questionários e Pesquisas de Opinião: Crie questionários ou pesquisas de

opinião que avaliem o conhecimento, atitudes e perspectivas dos alunos em
relação à igualdade, diversidade e direitos humanos.
 Avaliação de Projetos de Mudança Social: Se os alunos executarem

projetos práticos para promover a igualdade e a inclusão, avalie o impacto
desses projetos na comunidade e a capacidade dos alunos de aplicar
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Inclua a autoavaliação, onde os

alunos refletem sobre seu próprio progresso e aprendizado. Permita que os
1209
alunos avaliem os colegas com base em critérios específicos de desempenho.
 Zygmunt Bauman, Identidade. Um livro que explora a natureza da

identidade em uma sociedade líquida e em constante mudança.
 Edward Said, Cultura e Imperialismo. Oferece uma análise profunda das

questões de identidade cultural e colonialismo.
 Simon Blackburn, Uma Breve História da Ética. Uma introdução acessível

às principais teorias éticas.
 Michael J. Sandel, Justiça: O que é fazer a coisa certa. Este livro explora
questões éticas fundamentais em um contexto contemporâneo.
 Micheline Ishay, Uma História dos Direitos Humanos. Oferece uma visão
abrangente da história e do desenvolvimento dos direitos humanos.
 John Rawls, Uma Teoria da Justiça. Explora uma das teorias mais influentes
de justiça social.
 James Baldwin, Se Esta Rua Falasse. Uma narrativa impactante sobre

identidade, raça e justiça social.
 O Harper Lee, Sol é para Todos. Um romance que explora questões de

igualdade e justiça em relação à raça.
 Malala Yousafzai, Malala, a Menina que Queria Ir para a Escola. A história

inspiradora da jovem ativista paquistanesa pelos direitos das meninas à
educação.
 Richard Griswold del Castillo, A História de César Chávez. Uma biografia

que narra a luta de César Chávez pelos direitos dos trabalhadores agrícolas
nos EUA.
 Conceição Evaristo, Ponciá Vicêncio. A autora aborda questões de

identidade racial e social na sociedade brasileira.
 Carolina Maria de Jesus, Quarto de Despejo. Um diário que relata a vida de

uma catadora de papel em São Paulo, explorando questões de pobreza e
1210
desigualdade.
 Ana Maria Gonçalves, Um Defeito de Cor. Uma obra que mergulha na

história da escravidão no Brasil, explorando questões de raça, identidade e
justiça.
 Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido.. Embora seja um educador, Paulo

Freire aborda questões de educação, identidade e justiça social em sua obra
seminal.
 Eliane Brum, Meu Pequeno País e A Vida que Ninguém Vê. A jornalista e
escritora aborda questões de identidade, igualdade e justiça social em suas
crônicas.
O componente curricular Construção Do Sujeito Social aborda questões cruciais,

como cidadania, direitos humanos, diversidade, ética, sustentabilidade e participação
democrática. Esses temas não apenas ampliam o horizonte de compreensão dos
alunos, mas também os capacitam para serem agentes de mudança positiva em suas
comunidades e no mundo. Ao entenderem a importância do diálogo, da tolerância,
da responsabilidade social e do ativismo, os estudantes são incentivados a se
tornarem membros ativos da sociedade, capazes de contribuir para a construção de
uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.
Dessa forma, o componente curricular Construção Do Sujeito Social é um pilar
fundamental na formação integral dos alunos, preparando-os não apenas para os
desafios acadêmicos, mas também para os desafios da vida como cidadãos
conscientes e comprometidos com o bem-estar coletivo. Seguem abaixo algumas
abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser incorporadas no
desenvolvimento desse componente:
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): Os alunos escolhem projetos

relacionados a questões de identidade, igualdade ou direitos humanos que os
interessam. Eles pesquisam, planejam e implementam esses projetos,
promovendo o aprendizado prático e a ação cidadã.
1211
 Estudos de Caso e Simulações: Use estudos de caso reais ou cenários
simulados para explorar dilemas éticos e questões de identidade. Os alunos
podem debater soluções, tomar decisões e refletir sobre as implicações de suas
escolhas.
 Mapeamento de Conceitos: Peça aos alunos para criar mapas conceituais ou

diagramas que representem visualmente as conexões entre identidade,
igualdade, diversidade e direitos humanos. Isso ajuda a organizar e visualizar
os conceitos.
 Sala de Aula Invertida: Forneça aos alunos recursos online, como vídeos,
leituras e quizzes, para revisar conceitos em casa. Use o tempo de aula para
discussões, atividades práticas e debates.
 Portfólios Reflexivos: Peça aos alunos para criar portfólios de reflexão que
documentem seu aprendizado ao longo do curso. Eles podem incluir ensaios,
reflexões, projetos e exemplos de seu crescimento pessoal.
 Atividades Interdisciplinares: Colabore com outros professores para criar

atividades interdisciplinares que conectem o componente "Construção do
Sujeito Social" a outras disciplinas, como história, filosofia, literatura, ciências
sociais e artes.
É importante adaptar as metodologias às necessidades dos alunos e ao ambiente de

aprendizado. Além disso, a combinação de diferentes metodologias ao longo do
curso pode enriquecer a experiência dos alunos e promover uma compreensão mais
abrangente dos tópicos relacionados à identidade, igualdade, diversidade e direitos
humanos.

A integração curricular é uma abordagem valiosa para enriquecer a compreensão dos

alunos sobre os conceitos abordados no componente curricular Construção do
Sujeito Social da Trilha de Aprendizagem Formação Cidadã. Eis algumas
1212
possibilidades:
 História: Explorar como eventos históricos moldaram questões de

identidade e direitos humanos. Discutir movimentos sociais e momentos-
chave na história que influenciaram a igualdade e a diversidade.
 Literatura: Utilizar literatura para explorar experiências de identidade e

diversidade. Analisar obras literárias que abordem questões de raça, gênero,
sexualidade e identidade cultural.
 Filosofia: Explorar as teorias filosóficas que fundamentam conceitos de

igualdade, justiça e direitos humanos. Promover debates éticos e filosóficos
sobre questões de identidade.
 Artes: Usar a arte como meio de expressão e exploração da identidade. Criar

projetos artísticos que abordem questões de igualdade e diversidade.
 Educação Física: Promover o respeito e a inclusão em atividades esportivas.

Discutir a diversidade no esporte e os desafios enfrentados por atletas de
diferentes origens.
 Línguas Estrangeiras: Estudar autores e obras literárias estrangeiras que

abordem questões de identidade e diversidade. Praticar a comunicação
intercultural e a empatia.
 Geografia: Explorar a geografia da desigualdade, analisando como fatores

geográficos afetam a igualdade. Discutir questões ambientais relacionadas a
direitos humanos e diversidade cultural.
Essa integração curricular amplia a compreensão dos alunos sobre a interconexão

entre diferentes disciplinas e como elas se relacionam com as questões de
identidade, igualdade, diversidade e direitos humanos. Além disso, permite que os
alunos abordem esses tópicos de forma mais holística, enriquecendo sua educação e
promovendo uma visão mais completa do mundo em que vivemos.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Neste bimestre, os alunos explorarão como eventos históricos moldaram
1213
questões de identidade e direitos humanos, discutindo movimentos sociais e
teorias filosóficas que fundamentam conceitos de igualdade, justiça e direitos
humanos.
SEGUNDO BIMESTRE
 Neste bimestre, os alunos mergulharão na literatura para examinar

experiências de identidade e diversidade. Eles também usarão a arte como
meio de expressão e exploração da identidade, criando projetos artísticos que
abordem questões de igualdade e diversidade.
TERCEIRO BIMESTRE
 Neste bimestre, os alunos se concentrarão em promover o respeito e a

inclusão em atividades esportivas, discutindo a diversidade no esporte e
estudando autores e obras literárias estrangeiras que abordam questões de
identidade e diversidade em aulas de línguas estrangeiras.
QUARTO BIMESTRE
 No último bimestre, os alunos explorarão a geografia da desigualdade,

analisando como fatores geográficos afetam a igualdade. Eles também
discutirão questões ambientais relacionadas a direitos humanos e diversidade
cultural, além de concluir um projeto multidisciplinar que integra todos os
tópicos explorados ao longo do ano.

pedagógica de aprofundamento da proposta pedagógica deste componente. A seguir,
eis algumas sugestões:
 Clube de Debates e Cidadania: Os alunos podem participar de um clube de

debates que se concentre em discutir questões atuais relacionadas a direitos
1214
humanos, diversidade, justiça social e identidade. Isso promoverá o
desenvolvimento das habilidades de argumentação, pensamento crítico e
empatia.
 Projeto de Voluntariado Comunitário: Os estudantes podem se envolver

em atividades de voluntariado em sua comunidade, trabalhando com
organizações locais que lidam com questões sociais, como abrigo de sem-
teto, escolas comunitárias ou grupos de apoio a minorias.
 Cineclube Social: Organizar um cineclube dedicado a filmes que abordam

questões de identidade, diversidade e direitos humanos. Após a exibição de
cada filme, promover discussões em grupo para aprofundar a compreensão
dos temas abordados.
 Projeto de Pesquisa Individual: Encorajar os alunos a conduzirem

pesquisas independentes sobre tópicos de seu interesse relacionados à
formação cidadã. Eles podem apresentar suas descobertas em conferências
ou painéis de discussão.
 Clube de Leitura Social: Estabelecer um clube de leitura focado em

literatura que trata de questões de igualdade, diversidade e direitos humanos.
Os alunos podem discutir livros, artigos e ensaios relacionados a esses temas.
 Viagens de Estudos Temáticas: Organizar viagens de estudos a locais

significativos relacionados à história, cultura e direitos humanos, como
museus de direitos civis, campos de concentração, comunidades indígenas ou
outros locais relevantes.
 Oficinas de Expressão Artística: Realizar oficinas de arte, música e teatro

que permitem aos alunos explorarem questões de identidade e diversidade
por meio da expressão criativa.
 Participação em Simulações de Modelos das Nações Unidas: Incentivar a

participação em simulações de Modelos das Nações Unidas (MUN) para que
os alunos desenvolvam habilidades de diplomacia, negociação e resolução de
conflitos em um contexto global.
 Entrevistas com Especialistas e Painéis de Discussão: Convidar

especialistas, ativistas e defensores dos direitos humanos para falar com os
1215
alunos e participar de painéis de discussão sobre tópicos relevantes.
 Projetos de Conscientização Social: Os alunos podem criar campanhas de

conscientização social, como vídeos educacionais, cartilhas, websites ou
eventos para promover a conscientização sobre questões de identidade e
diversidade.

1216

APLICADAS

engajamento ativo na construção do orçamento público e a compreensão da
evolução da participação social no Brasil. Ao final da trilha, pretende-se propiciar
uma formação que prepara para o exercício de uma cidadania consciente, crítica e
participativa, compreendendo o papel dos sistemas políticos, a importância da gestão
transparente e o envolvimento da sociedade na construção de políticas públicas.
sociedade, mas também cultivar habilidades e valores que os capacitem a se
tornarem cidadãos ativos, críticos e engajados em um mundo cada vez mais
complexo.
1217
Objetiva explorar o conceito de participação social e analisar sua fundamentação na

Constituição Federal de 1988, com investigação de marcos importantes da história
do país em relação à participação social organizada, identificando momentos
significativos em que a sociedade teve influência nas decisões políticas e sociais.
Esse componente curricular oportuniza a apropriação de conhecimentos sobre
participação cidadã, e, ao mesmo tempo, também cultiva uma compreensão
profunda das dinâmicas sociais e políticas que moldam nossa sociedade, a favor de
uma participação mais ativa nas esferas sociais, políticas e comunitárias, resultante
de uma formação de cidadãos engajados, informados e capazes de contribuir para a
construção de um mundo mais participativo e inclusivo.
Competências Específicas da BNCC

global.


1218
CONTEXTUALIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROBLEMAS SOCIAIS
 Identificação das dimensões que influenciam problemas sociais
contemporâneos;
 Análise crítica das interações entre essas dimensões;
 Exploração de matrizes conceituais e comparação com narrativas
alternativas.
DINÂMICAS GLOBAIS E LOCAIS, TECNOLOGIA E MÍDIA

 Análise das mobilidades e migrações globais;
 Investigação das razões por trás dessas dinâmicas;
 Impacto das tecnologias e mídia nas dinâmicas sociais;
 Discussão crítica sobre as implicações políticas, sociais, econômicas e
culturais.
ÉTICA, DIREITOS HUMANOS, INCLUSÃO E PENSAMENTO CRÍTICO

 Reflexão sobre as implicações éticas da participação social;
 Responsabilidade individual e coletiva na promoção dos Direitos Humanos e
inclusão;
 Identificação de discriminação, preconceito e desigualdade;
 Desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico e análise de fontes.
PARTICIPAÇÃO SOCIAL, MECANISMOS FORMAIS E ORÇAMENTO

PARTICIPATIVO
 Conceitos-chave de participação social, cidadania ativa e democracia;
 Estudo de audiências públicas e conselhos de participação;
 Análise de estratégias de movimentos sociais;
 Exploração da participação cidadã na era digital e introdução ao Orçamento
Participativo.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
1219
 (EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das

mercadorias e do capital nos diversos continentes, com destaque para a
mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e povos, em função de
eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais, de
modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses
processos e às possíveis relações entre eles.

 (EM13CHS303) Debater e avaliar o papel da indústria cultural e das culturas

de massa no estímulo ao consumismo, seus impactos econômicos e
socioambientais, com vistas à percepção crítica das necessidades criadas pelo
consumo e à adoção de hábitos sustentáveis.
 Identificação das diversas dimensões que influenciam os problemas sociais

contemporâneos, incluindo históricas, geográficas, políticas, econômicas,
sociais, ambientais e culturais;
 Análise crítica das interações entre essas dimensões, promovendo uma visão
reflexiva e crítica dos estudantes;
 Exploração das matrizes conceituais que moldam a compreensão dos

problemas sociais, como o etnocentrismo, o racismo e outros;
1220
 Comparação crítica dessas matrizes com narrativas alternativas que
incorporam diferentes perspectivas.
 Análise das dinâmicas de mobilidade e migração de pessoas em todo o

mundo, considerando razões políticas, econômicas, sociais, religiosas e
culturais que impulsionam a mobilidade;
 Estudo dos fluxos globais de mercadorias e capital e avaliação crítica das

implicações desses fluxos nas economias locais e globais;
 Compreensão dos impactos das tecnologias nas dinâmicas sociais;

culturais dessas tecnologias;
 Análise da indústria cultural e do consumismo, incluindo avaliação crítica

dos impactos econômicos e socioambientais do consumismo;
 Discussão sobre as implicações éticas da participação social e da busca por

soluções para problemas sociais;
 Reflexão sobre a responsabilidade individual e coletiva na promoção dos

Direitos Humanos e da inclusão;
 Análise das formas de discriminação, preconceito e desigualdade presentes

na sociedade;
 Identificação de ações práticas para promover os Direitos Humanos, a

solidariedade e a igualdade;
 Prática na identificação de viés em fontes de informação;
 Análise de fontes e narrativas que abordam problemas sociais;
 Aplicação dessas habilidades para compreender eventos históricos,

geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
incentivando a formulação de propostas e argumentações embasadas a partir
das situações estudadas.
CONTEXTUALIZAÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS
1221
 Identificação das diversas dimensões (históricas, geográficas, políticas,
econômicas, sociais, ambientais e culturais) que influenciam os problemas
sociais contemporâneos;
 Análise crítica das interações entre essas dimensões;
 Exploração das matrizes conceituais como o etnocentrismo, o racismo e
outros que moldam a compreensão dos problemas sociais;
 Comparação crítica dessas matrizes com narrativas alternativas que
incorporam diferentes perspectivas.
DINÂMICAS GLOBAIS E LOCAIS

 Análise das dinâmicas de mobilidade e migração de pessoas em todo o
mundo;
 Investigação das razões políticas, econômicas, sociais, religiosas e culturais
que impulsionam a mobilidade;
 Estudo dos fluxos globais de mercadorias e capital;
 Avaliação crítica das implicações desses fluxos nas economias locais e
globais.
TECNOLOGIA, MÍDIA E SOCIEDADE

 Impactos das Tecnologias nas Dinâmicas Sociais;
culturais dessas tecnologias;
 Indústria Cultural e Consumismo;
 Avaliação crítica dos impactos econômicos e socioambientais do
consumismo.
ÉTICA, DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO

 Discussão sobre as implicações éticas da participação social e da busca por
soluções para problemas sociais;
 Reflexão sobre a responsabilidade individual e coletiva na promoção dos
Direitos Humanos e da inclusão;
 Análise das formas de discriminação, preconceito e desigualdade presentes
na sociedade;
 Identificação de ações práticas para promover os Direitos Humanos, a
1222
solidariedade e a igualdade.
PENSAMENTO CRÍTICO E ANÁLISE DE FONTES

 Desenvolvimento de habilidades de análise crítica, avaliação e
argumentação;
 Prática na identificação de viés em fontes de informação;
 Análise de Fontes e Narrativas que abordam problemas sociais;
 Aplicação dessas habilidades para compreender eventos históricos,
geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
 Livros Didáticos e Materiais de Leitura: Selecionar livros didáticos que

abordem tópicos relevantes, fornecendo informações detalhadas e exercícios
práticos.
 Vídeos e Documentários: Utilizar vídeos educacionais e documentários que

abordem questões sociais e matrizes conceituais, oferecendo uma perspectiva
visual e envolvente. Incentivar discussões em sala de aula após a
visualização.
Exemplo: "A Décima Primeira Hora". Este documentário discute as

implicações ambientais das ações humanas e pode ser usado para estimular
discussões sobre sustentabilidade e mudanças climáticas.
 Palestras: Convidar especialistas, ativistas e profissionais que trabalham

com problemas sociais para ministrar palestras ou participar de debates.
Essas interações podem enriquecer a compreensão dos estudantes sobre os
tópicos e fornecer insights práticos.
 Simulações e Jogos Educativos: Utilizar simulações ou jogos educativos

que permitam aos estudantes explorarem cenários relacionados aos
problemas sociais e tomar decisões críticas. Isso pode ajudar a contextualizar
as complexidades dos problemas e suas implicações.
 Exemplo de Simulação: "Tomada de Decisão em uma Crise Econômica

Global". Os estudantes podem participar de uma simulação em que assumem
1223
o papel de líderes globais tomando decisões críticas em meio a uma crise
econômica fictícia.
 Recursos Online: Aproveitar recursos online, como sites de organizações

sem fins lucrativos, agências governamentais e universidades que fornecem
informações atualizadas e confiáveis sobre questões sociais.
 Exemplo: Website Banco Mundial (www.bancomundial.org). Os estudantes

podem acessar relatórios e dados sobre questões globais, como pobreza e
desenvolvimento econômico, para realizar análises críticas.
 Fóruns e Discussões Online: Criar um ambiente online seguro para

discussões e colaborações entre estudantes, onde eles possam compartilhar
ideias, opiniões e recursos relacionados aos tópicos do programa.
 Visitas a Campo e Projetos Comunitários: Organizar visitas a

organizações sociais, projetos comunitários ou locais de relevância para os
problemas sociais em estudo. Estimular os estudantes a se envolverem em
projetos práticos que abordem problemas sociais reais em suas comunidades.
 Bibliotecas e Centros de Recursos: Utilizar recursos físicos, como

bibliotecas e centros de estudos, para acesso a livros, periódicos e recursos de
pesquisa. Promover o desenvolvimento de habilidades de pesquisa
independente.
 Redes Sociais e Grupos de Discussão: Criar grupos de discussão ou

comunidades online onde os estudantes possam compartilhar artigos, notícias
e discussões relacionados aos problemas sociais.
 Avaliação de Impacto: Parceria com ONGs locais para realizar avaliações

de impacto dos projetos de participação social dos estudantes. Isso pode
ajudar os estudantes a compreenderem melhor o efeito de suas ações.
 Treinamento em Habilidades Sociais: Oferecer workshops ou cursos que

ensinem habilidades práticas, como mediação de conflitos, comunicação
eficaz e advoca.
 Tecnologia de Aprendizado: Usar plataformas de aprendizado online para

disponibilizar materiais, conduzir discussões e atribuir tarefas.
1224
Avaliar o entendimento e a capacidade dos estudantes de identificar, analisar e

refletir criticamente sobre os problemas e desafios enfrentados pela sociedade atual
pode ser feito por meio de uma variedade de instrumentos avaliativos. Eis algumas
sugestões:
 Ensaios e Trabalhos Escritos: Peça aos estudantes que escrevam ensaios

sobre tópicos específicos relacionados a problemas sociais contemporâneos.
Isso permite que eles apliquem seu conhecimento e demonstrem sua
capacidade de análise crítica.
 Apresentações Orais: Solicite que os estudantes façam apresentações sobre

tópicos de sua escolha relacionados aos problemas sociais. Isso ajuda a
desenvolver habilidades de comunicação e expressão oral.
 Debates em Sala de Aula: Organize debates em que os estudantes discutam

questões sociais e apresentem argumentos convincentes e bem
fundamentados. Isso promove o pensamento crítico e a capacidade de
argumentação.
 Projetos de Pesquisa: Peça aos estudantes que realizem projetos de pesquisa

em profundidade sobre um problema social específico. Eles podem
apresentar seus achados em formato de relatório.
 Discussões em Grupo: Conduza discussões em grupo em que os estudantes

explorem questões sociais, debatam diferentes pontos de vista e cheguem a
consensos ou soluções potenciais.
 Simulações: Realize simulações de situações relacionadas a problemas

sociais, como negociações climáticas globais ou debates parlamentares sobre
políticas públicas. Isso permite que os estudantes apliquem seu conhecimento
em contextos práticos.
 Avaliação de Projetos Sociais: Se os estudantes estiverem envolvidos em

projetos sociais práticos, crie critérios de avaliação para medir o impacto e a
eficácia desses projetos.
 Testes e Quizzes: Utilize testes e quizzes para avaliar o conhecimento factual
1225
dos estudantes sobre conceitos, eventos históricos e teorias relacionados aos
problemas sociais.
 Portfólios: Peça aos estudantes que criem portfólios que incluam ensaios,
projetos, apresentações e reflexões ao longo do curso para demonstrar seu
progresso e aprendizado.
 Avaliação por Pares: Promova avaliações por pares, em que os estudantes

avaliem o trabalho uns dos outros com base em critérios específicos
relacionados aos objetivos do curso.
 Questionários e Pesquisas: Crie questionários ou pesquisas para avaliar a

compreensão dos estudantes sobre questões sociais e suas opiniões sobre
tópicos específicos.
 Sociedade em Transformação: Problemas e Desafios Contemporâneos.

Este livro aborda uma variedade de problemas sociais atuais, incluindo
desigualdade, mudanças climáticas, racismo e tecnologia, explorando suas
dimensões históricas e culturais. Inclui exercícios de análise crítica ao longo
do texto.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Este clássico da literatura

brasileira oferece uma análise crítica da formação da sociedade brasileira,
explorando temas como a colonização, a cultura e as relações sociais.
 Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil.

Examina a diversidade cultural e étnica do Brasil, fornecendo uma visão
crítica das dinâmicas sociais no país.
 Milton Santos, Por uma Outra Globalização: Do Pensamento Único à

Consciência Universal. Aborda questões relacionadas à globalização,
desigualdade e desenvolvimento.
 Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. Oferece insights sobre a educação

como uma ferramenta para a conscientização e a mudança social.
 Jessé Souza, A Elite do Atraso: Da Escravidão à Lava Jato. Discute a
1226
desigualdade social no Brasil, examinando como a estrutura de classe
influencia os problemas sociais contemporâneos.
 Eduardo Galeano, As Veias Abertas da América Latina. Embora seja um

autor uruguaio, Eduardo Galeano é frequentemente lido no contexto
brasileiro devido à sua análise crítica das relações entre América Latina e
poder global.
 Leandro Karnal, Felicidade ou Morte. Oferece reflexões críticas sobre temas

como ética, felicidade e sociedade.
 Eduardo Marques, Cidades Brasileiras: Território, Governança e Gestão.

Aborda questões urbanas no Brasil, incluindo políticas públicas,
desigualdade e desenvolvimento urbano.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades


 Exploração dos conceitos fundamentais, como participação social, cidadania

ativa e democracia, no contexto da tomada de decisões e do fortalecimento
da sociedade civil;
 Estudo das audiências públicas, incluindo o que são, como funcionam e
como os cidadãos podem participar.
1227
 Análise dos conselhos municipais, estaduais e nacionais e sua influência nas
políticas públicas.
 Exploração de como os cidadãos podem influenciar a alocação de recursos
públicos;
 Estudo de movimentos sociais históricos e contemporâneos;
 Análise das estratégias utilizadas pelos movimentos sociais para efetivar
mudanças sociais e políticas;
 Compreensão do papel das redes sociais e da tecnologia na mobilização
social;
 Exploração de campanhas on-line, petições digitais e outras formas de
ativismo na era digital;
 Identificação de obstáculos à participação social e estratégias para superá-
los;
 Discussão sobre como a participação social influencia a formulação de
 Simulações de processos de formulação de políticas públicas para
compreender o impacto da participação cidadã;
 Realização de simulações de audiências públicas e assembleias de discussão;
 Desenvolvimento de projetos de engajamento cidadão em nível local;
 Apresentação dos projetos à comunidade ou autoridades locais, aplicando na
prática o aprendizado sobre participação social e seus mecanismos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

 Compreensão dos conceitos-chave, como participação social, cidadania ativa
e democracia;
 Exploração do papel da participação social na tomada de decisões e no
fortalecimento da sociedade civil.
MECANISMOS FORMAIS DE PARTICIPAÇÃO

 Audiências públicas: o que são, como funcionam e como os cidadãos podem
participar;
 Estudo de conselhos municipais, estaduais e nacionais e sua influência nas
1228
 Análise de como os cidadãos podem influenciar a alocação de recursos
públicos.
MOVIMENTOS SOCIAIS E ATIVISMO CIDADÃO

 Estudo de movimentos sociais históricos e contemporâneos;
 Análise das estratégias utilizadas pelos movimentos sociais para efetivar
mudanças sociais e políticas.
ENGAJAMENTO CIDADÃO NA ERA DIGITAL E EXERCÍCIO

PRÁTICO
 O papel das redes sociais e da tecnologia na mobilização social;
 Exploração de campanhas on-line, petições digitais e outras formas de
ativismo na era digital;
 Identificação de obstáculos à participação social e estratégias para superá-
los;
 Como a participação social influencia a formulação de políticas públicas e
simulações de processos de formulação de políticas públicas;
 Exercício prático da participação social: Simulações de audiências públicas,
assembleias de discussão e desenvolvimento de projetos de engajamento
cidadão em nível local, com apresentação dos projetos à comunidade ou
autoridades locais.
 Vídeos e Documentários: Utilize vídeos e documentários que abordem

movimentos sociais, audiências públicas e histórias de voluntariado para
ilustrar conceitos e casos reais. Plataformas como o YouTube e o Vimeo têm
uma vasta coleção de vídeos educativos.
 Exemplos: "Democracia em Vertigem," que explora eventos políticos

recentes no Brasil, ou "Ela é o Matador," que destaca mulheres líderes em
movimentos sociais.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas, ativistas ou membros
1229
de organizações da sociedade civil para dar palestras ou participar de debates
com os alunos. Isso oferece insights práticos e perspectivas do mundo real.
 Jogos de Simulação: Jogos de simulação podem ser uma maneira

envolvente de ensinar sobre participação social. Crie jogos que simulem
audiências públicas, processos de tomada de decisão democrática ou
campanhas de conscientização.
 Recursos Online Interativos: Plataformas online interativas, como Kahoot!,

Mentimeter e Socrative, podem ser usadas para criar questionários e enquetes
que promovem a participação dos alunos nas discussões.
 Materiais de Leitura: Forneça artigos, livros e ensaios que abordem os

tópicos relevantes. Estabeleça leituras obrigatórias e promova discussões em
sala de aula.
 Redes Sociais e Blogs: Crie um espaço online, como um blog de turma ou

página de redes sociais, onde os alunos possam compartilhar suas opiniões,
artigos e recursos relacionados à participação social.
 Visitas a Organizações e Audiências Públicas Reais: Se possível, organize

visitas a organizações da sociedade civil, assembleias legislativas ou
audiências públicas reais para que os alunos possam vivenciar a participação
social na prática.
 Projetos de Engajamento Cidadão: Desafie os alunos a desenvolverem

seus próprios projetos de engajamento cidadão, como campanhas de
conscientização, eventos de voluntariado ou iniciativas de participação em
suas comunidades.
 Aplicativos e Plataformas Online: Explore aplicativos e plataformas online

voltadas para o engajamento cívico e a participação social, como ferramentas
de petição online e aplicativos de crowdsourcing. Exemplo: "Change.org,"
 Debates e Discussões em Grupo: Promova debates em sala de aula para que

os alunos possam discutir questões relacionadas à participação social,
desenvolver habilidades de argumentação e considerar diferentes
perspectivas.
 Recursos Audiovisuais: Use recursos audiovisuais, como mapas interativos,
1230
infográficos e apresentações de slides, para ilustrar conceitos e dados
relacionados à participação social.
 Fóruns Online: Crie fóruns de discussão online onde os alunos possam

trocar ideias, compartilhar informações e discutir tópicos específicos
relacionados à participação social.
 Avaliações Formativas: Implemente avaliações formativas, como quizzes e

perguntas curtas, para verificar a compreensão dos alunos ao longo do
processo de ensino.
 Plataformas de E-learning: Use plataformas de e-learning, como Moodle

ou Canvas, para organizar recursos, atividades e avaliações relacionadas ao
tema da participação social.
 Palestras Convidadas Virtuais: Organize palestras convidadas virtuais com

especialistas em participação social de diferentes áreas geográficas e setores
para uma visão mais abrangente.

conhecimento prévio dos alunos sobre o tema abordado, bem como para
avaliar a compreensão do conteúdo apresentado e identificar eventuais
dúvidas e dificuldades. Além disso, é possível incluir questões que estimulem
a reflexão e o pensamento crítico dos estudantes.

mundo.

colaborativa. Além disso, essa atividade permite que os estudantes apliquem
na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, contribuindo para a
1231
 Apresentações individuais ou em grupo: as apresentações individuais ou
em grupo são uma forma de avaliar a capacidade dos alunos de comunicar
suas ideias e conhecimentos de forma clara e objetiva. Além disso, essa
atividade permite que os estudantes desenvolvam a habilidade de falar em
público e de apresentar argumentos de forma convincente.
 Provas escritas: as provas escritas são uma forma tradicional de avaliação

do conhecimento dos alunos, permitindo que o professor verifique a
compreensão do conteúdo apresentado. É importante que as questões sejam
elaboradas de forma clara e objetiva, garantindo que as respostas dos alunos
reflitam efetivamente o seu conhecimento.


ao longo do tempo.
 Autoavaliação: a autoavaliação é uma forma de avaliação em que os alunos

são convidados a refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem,
identificando seus pontos fortes e fracos e estabelecendo metas para o futuro.
Essa forma de avaliação contribui para o desenvolvimento da autonomia e da
responsabilidade dos alunos em relação à própria aprendizagem.
 Sérgio Abranches, A Arte da Política: A História que Vivi. Uma obra que
oferece uma visão panorâmica da política brasileira contemporânea e da
participação cidadã.
 Maria da Glória Gohn, Movimentos Sociais e Educação. Um estudo
1232
abrangente sobre a relação entre movimentos sociais e educação no contexto
brasileiro.
 Leonardo Avritzer, Sociedade Civil e Democracia: Uma Discussão a Partir

do Brasil. Um livro que explora o papel da sociedade civil na promoção da
democracia no Brasil.
 Alberto Carlos Almeida, A Cabeça do Brasileiro, de. Uma análise

sociológica das características culturais e políticas do povo brasileiro e sua
influência na participação social.
 Fernando Henrique Cardoso, Democracia no Brasil: Dilemas e

Perspectivas. O ex-presidente do Brasil oferece suas perspectivas sobre a
democracia no país.
 Marcos Nobre, Imobilismo em Movimento: Da Redemocratização ao

Governo Dilma. Uma análise crítica da política brasileira contemporânea e
dos movimentos sociais.
 Marilena Chauí, Cidadania Cultural: O Direito à Cultura. Uma reflexão

sobre a importância da cultura na cidadania e na participação social.

Pensamento de Hannah Arendt. Uma obra que explora os direitos humanos
e a cidadania.
 Márcia Lima, Cultura Política e Desenvolvimento no Brasil. Um estudo

sobre a cultura política brasileira e sua relação com o desenvolvimento do
país.
 Luiz Werneck Vianna, A Revolução Passiva Brasileira: Impacto Social e

Político das Reformas no Brasil. Uma análise das transformações sociais e
políticas no Brasil.
 Roberto DaMatta, Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma Sociologia do

Dilema Brasileiro. Uma obra que explora aspectos culturais e sociais do
Brasil.
 Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. Embora não seja exclusivamente

sobre participação social, esta obra icônica aborda a educação como uma
1233
ferramenta de empoderamento e participação cidadã.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CHS402) Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e

renda em diferentes espaços, escalas e tempos, associando-os a processos de
 (EM13CHS404) Identificar e discutir os múltiplos aspectos do trabalho em

diferentes circunstâncias e contextos históricos e/ou geográficos e seus
efeitos sobre as gerações, em especial, os jovens, levando em consideração,
na atualidade, as transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
 Definição e conceitos-chave do Orçamento Participativo;
 História e evolução do OP como um mecanismo de participação cidadã;
 Importância do OP na democratização das decisões sobre recursos públicos e

no engajamento dos cidadãos no processo político;
 Princípios éticos que norteiam o OP, incluindo transparência, inclusão e

deliberação;
 Discussão sobre os impasses ético-políticos que podem surgir no contexto do

OP;
 Análise crítica da relação entre o OP e os valores democráticos;
 Passos típicos de um ciclo de OP, desde o diagnóstico das necessidades até a

implementação de projetos;
1234
 Análise das fases de planejamento, votação e execução de projetos;
 Exploração do papel da participação cidadã na tomada de decisões e na

construção de políticas públicas;
 Identificação de necessidades e prioridades da comunidade;
 Discussão dos desafios atuais enfrentados pelo OP e perspectivas futuras,

incluindo casos de sucesso e lições aprendidas em diferentes contextos;
 Desenvolvimento de projetos de OP pelos alunos, com apresentação e

avaliação simuladas, visando promover a mobilização e a articulação entre
comunidades, organizações e instituições para a transformação social.
INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (OP)
 Definição e conceitos-chave do Orçamento Participativo;

 História e evolução do OP como um mecanismo de participação cidadã;
 Importância do OP na democratização das decisões sobre recursos públicos e
no engajamento dos cidadãos no processo político.
FUNDAMENTOS ÉTICOS DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
 Princípios éticos que norteiam o OP, incluindo transparência, inclusão e

deliberação;
 Discussão sobre os impasses ético-políticos que podem surgir no contexto do
OP;
 Análise crítica da relação entre o OP e os valores democráticos.
PROCESSO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E PARTICIPAÇÃO

CIDADÃ
 Passos típicos de um ciclo de OP, desde o diagnóstico das necessidades até a

implementação de projetos;
 Análise das fases de planejamento, votação e execução de projetos;
1235
 Exploração do papel da participação cidadã na tomada de decisões e na
construção de políticas públicas.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO SOCIAL E

APLICAÇÃO PRÁTICA
 Identificação de necessidades e prioridades da comunidade;

 Desafios atuais enfrentados pelo OP e perspectivas futuras, incluindo casos
de sucesso e lições aprendidas em diferentes contextos;
 Desenvolvimento de projetos de OP pelos alunos, com apresentação e
avaliação simuladas.
 Textos e Leituras: Artigos acadêmicos, textos jornalísticos e documentos

relacionados ao Orçamento Participativo e participação cidadã. Casos de
estudo sobre projetos de intervenção social bem-sucedidos.
 Vídeos e Documentários: Documentários que retratam experiências de

Orçamento Participativo em diferentes lugares. Entrevistas com especialistas,
ativistas e membros da comunidade envolvidos em projetos de intervenção
social.
 Mapas e Infográficos: Mapas que mostram a implementação do Orçamento

Participativo em diversas cidades ou regiões. Infográficos que ilustram
estatísticas relevantes sobre desigualdade socioeconômica e indicadores de
emprego.
 Apresentações de Slides: Slides que resumem os principais conceitos e

etapas do Orçamento Participativo. Apresentações de projetos de intervenção
social como exemplos inspiradores.
 Entrevistas e Debates: Realização de entrevistas com especialistas em

Orçamento Participativo e participação cidadã. Organização de debates entre
alunos sobre questões éticas, políticas e sociais relacionadas aos módulos.
 Estudos de Caso Locais: Visitas a locais que implementaram o Orçamento
1236
Participativo. Entrevistas com membros da comunidade local e autoridades
envolvidas no processo.
 Simulações e Jogos: Simulações de audiências públicas e processos de

votação como atividades práticas. Jogos de tabuleiro ou jogos de simulação
online que ensinam sobre tomada de decisões democráticas.
 Ferramentas de Mapeamento Online: Uso de ferramentas de mapeamento

online para identificar necessidades da comunidade e locais de intervenção.
Criação de mapas interativos para visualizar projetos de intervenção social.
 Plataformas de Colaboração Online: Utilização de plataformas online para

colaboração em grupo na elaboração de projetos de intervenção social. Blogs
ou fóruns onde os alunos podem compartilhar suas ideias e progresso.
 Visitas de Especialistas: Convite a especialistas, ativistas ou membros da

comunidade para palestras e discussões em sala de aula. Participação em
palestras online ou webinars com especialistas no campo.
 Recursos Interativos: Aplicativos interativos que permitem aos alunos

explorarem dados e simular cenários de participação cidadã. Ferramentas de
pesquisa online para coletar opiniões e feedback da comunidade sobre
projetos de intervenção social.
 Material Audiovisual: Produção de vídeos curtos pelos alunos para

apresentar seus projetos de intervenção social. Podcasts que abordam
questões éticas, políticas e sociais relacionadas aos módulos.
 Projetos de Intervenção Social: Peça aos alunos que desenvolvam projetos

reais de intervenção social, como parte integrante do curso. Eles podem
apresentar esses projetos de forma escrita, oral ou visual, demonstrando
como planejaram, implementaram e avaliaram suas iniciativas.
 Apresentações Orais: Solicite que os alunos apresentem oralmente os

conceitos-chave, a importância e os desafios do Orçamento Participativo,
bem como seus projetos de intervenção social. Isso permite que desenvolvam
1237
habilidades de comunicação e expressão oral.
 Debates em Grupo: Organize debates em sala de aula em que os alunos

discutam questões éticas, políticas e sociais relacionadas ao Orçamento
Participativo e à intervenção social. Avalie a participação ativa,
argumentação e capacidade de análise crítica.
 Relatórios Escritos: Peça aos alunos que escrevam relatórios analíticos

sobre tópicos específicos relacionados aos módulos. Eles podem abordar
questões éticas, políticas ou socioeconômicas e demonstrar sua capacidade
de pesquisa e análise.
 Trabalhos em Grupo: Organize projetos de grupo nos quais os alunos

colaboram para desenvolver apresentações, relatórios ou projetos de
intervenção social. Avalie tanto o produto quanto a colaboração e
contribuição de cada membro do grupo.
 Testes ou Quizzes: Use testes ou quizzes para avaliar o conhecimento dos

alunos sobre os conceitos e princípios do Orçamento Participativo, bem
como sobre os dados e informações relacionados aos módulos.
 Avaliação por Pares: Peça aos alunos para avaliarem o trabalho de seus
colegas de classe, projetos de intervenção social ou apresentações, com base
em critérios predefinidos. Isso promove a reflexão e o feedback construtivo.
 Portfólios: Os alunos podem criar portfólios digitais ou físicos que incluam

evidências de seu aprendizado ao longo do curso, como trabalhos,
apresentações, artigos, registros de debates e projetos de intervenção social.
 Avaliação de Participação: Avalie o envolvimento dos alunos nas

discussões em sala de aula, contribuições para debates, participação em
projetos de grupo e seu comprometimento com as atividades do curso.
 Entrevistas ou Entrevistas Simuladas: Realize entrevistas individuais ou

em grupo, nas quais os alunos podem explicar e defender seus projetos de
intervenção social ou discutir questões éticas e políticas relevantes.
 Autoavaliação e Reflexão: Peça aos alunos que façam autoavaliações

periódicas de seu próprio progresso, destacando suas realizações e áreas que
precisam de melhoria. Eles podem incluir reflexões sobre as mudanças em
1238
suas atitudes e valores.
 Pesquisas e Questionários: Realize pesquisas ou questionários para coletar

feedback dos alunos sobre o conteúdo do curso, a metodologia de ensino e
sua própria aprendizagem. Isso pode ajudar a ajustar o ensino conforme
necessário.
Livros:
 Carlos Henrique S. Figueiredo, Orçamento Participativo: Teoria e Prática.

Este livro oferece uma visão abrangente sobre o Orçamento Participativo, sua
implementação e impacto no Brasil.
 Maria das Dores Campos Machado, Participação e Controle Social em

Políticas Públicas. Explora a participação cidadã em políticas públicas no
contexto brasileiro.
 Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, Ética e

Cidadania: Caminhos da Filosofia. Oferece uma base sólida para discussões
sobre ética e valores.
 Ricardo Paes de Barros e outros, Desigualdades Sociais - Os Significados

das Desigualdades de. Aborda as desigualdades socioeconômicas no Brasil.
 Luiz Werneck Vianna, Transformações Sociais no Brasil: Uma Sociologia

Histórica. Examina as transformações sociais e políticas no Brasil ao longo
do tempo.
Artigos e Publicações:
 Ana Cláudia Nascimento Gomes e outros, Orçamento Participativo:

Possibilidades e Limites para o Exercício da Democracia. Este artigo
discute a experiência do Orçamento Participativo em Porto Alegre.
 Leonardo Avritzer, Participação Cidadã e Democracia Deliberativa:
1239
Possibilidades e Limites. Explora a teoria da democracia deliberativa e sua
aplicação no contexto brasileiro.
 Ética e Política: Aprendizados a Partir da Ética Discursiva de Ética e

Política. Aborda questões éticas na política brasileira.
 Marcelo Neri, Desigualdade de Renda no Brasil: Uma Análise da Queda

Recente. Este estudo analisa as tendências recentes de desigualdade de renda
no Brasil.
 Celia Lessa Kerstenetzky, Trabalho, Juventude e Escolaridade: Diferenças

na Integração ao Mercado de Trabalho. Aborda as questões de trabalho e
juventude no contexto brasileiro.
Relatórios e Documentos Oficiais:
 Relatório de Desenvolvimento Humano do Brasil (PNUD). Oferece análises

detalhadas sobre desenvolvimento humano, desigualdade e participação no
Brasil.
 Orçamento Participativo: Manual de Implementação (Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão). Fornece orientações práticas para a
implementação do Orçamento Participativo.
 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Municipal no Brasil (PNUD).
Este relatório apresenta dados sobre desigualdade e desenvolvimento
humano em municípios brasileiros.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades


1240

 (EM13CHS604) Discutir o papel dos organismos internacionais no contexto

mundial, com vistas à elaboração de uma visão crítica sobre seus limites e
suas formas de atuação nos países, considerando os aspectos positivos e
negativos dessa atuação para as populações locais.
 Reflexão sobre o papel do cidadão engajado na construção de uma sociedade

mais justa, plural, inclusiva e democrática, considerando os avanços
tecnológicos, a participação em contextos internacionais e a atuação em
organizações sociais como instrumentos de transformação social e política;
 Exame aprofundado dos efeitos das mídias sociais, big data e inteligência
artificial na participação cidadã;
 Análise crítica das implicações éticas e políticas das tecnologias emergentes;
 Análise aprofundada dos processos de participação cidadã em organizações

internacionais, como a ONU;
 Estudo de casos de cidadãos e organizações que influenciaram a política

internacional;
 Conhecer e analisar organizações de cunho social, como movimentos

feministas e movimentos raciais, e suas conexões em âmbito global.
TECNOLOGIA, GLOBALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
1241
 Exame aprofundado dos efeitos das mídias sociais, big data e inteligência
artificial na participação cidadã;
 Análise crítica das implicações éticas e políticas das tecnologias emergentes.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ EM CONTEXTOS INTERNACIONAIS
 Análise aprofundada dos processos de participação cidadã em organizações

internacionais, como a ONU;
 Estudo de casos de cidadãos e organizações que influenciaram a política
internacional.
DO LOCAL AO GLOBAL – ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E FORMAS DE

ATUAÇÃO
 Conhecer a analisar organizações de cunho social (movimentos feministas,

movimentos raciais) e suas conexões em âmbito global.
 Documentários e Filmes: Incorporar documentários e filmes relevantes para

ilustrar conceitos complexos e situações do mundo real. Por exemplo, "The
Social Dilemma" pode ser usado para discutir o impacto das mídias sociais.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Promover debates e discussões em

sala de aula sobre questões complexas relacionadas à participação cidadã.
Isso ajuda os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento crítico.
 Simulações de Modelos das Nações Unidas: Organizar simulações para que

os alunos possam entender como as negociações internacionais e a
diplomacia funcionam em um contexto global.
 Visitas a Instituições Governamentais e Organizações da Sociedade

Civil: Organizar visitas a órgãos governamentais, ONGs ou instituições
internacionais para que os alunos possam observar o funcionamento dessas
organizações na prática.
 Estudos de Caso: Apresentar estudos de caso reais que os alunos possam
1242
analisar e discutir em grupo ou individualmente.
 Plataformas de Votação Online: Usar plataformas de votação online para

simular processos eleitorais e tomadas de decisão democráticas em sala de
aula.
 Bancos de Dados de Organizações Internacionais: Aproveitar bancos de

dados de organizações como a ONU para acessar informações e relatórios
sobre questões globais.
 Ensaios Críticos: Peça aos alunos que escrevam ensaios críticos sobre
tópicos específicos, relacionando teorias da democracia, ética cidadã e
participação cidadã. Eles devem apresentar argumentos sólidos e embasados
em evidências.
 Apresentações Orais: Os alunos podem fazer apresentações individuais ou

em grupo sobre tópicos relevantes, seguidas de discussões e questionamentos
por parte dos colegas e do professor.
 Debates: Organize debates em sala de aula sobre questões éticas, políticas ou

sociais relacionadas à participação cidadã. Os alunos podem ser avaliados
com base em seus argumentos, capacidade de refutar oponentes e habilidade
de articulação.
 Projetos de Pesquisa: Peça aos alunos que desenvolvam projetos de

pesquisa independentes sobre um tópico de seu interesse dentro do campo da
participação cidadã. Eles devem apresentar uma pesquisa original e
conclusões fundamentadas.
 Estudos de Caso: Atribua estudos de caso complexos para análise crítica. Os

alunos devem identificar problemas, propor soluções e justificar suas
escolhas com base em princípios éticos e teorias democráticas.
 Simulações de Tomada de Decisão: Organize simulações de processos

democráticos, como eleições ou votações sobre políticas públicas. Avalie o
desempenho dos alunos com base em suas escolhas e argumentos.
1243
 Portfólio Reflexivo: Peça aos alunos que mantenham um portfólio ao longo
do curso, onde registrem reflexões, análises críticas de leituras e discussões
em sala de aula, bem como propostas de ações cidadãs.
 Testes e Exames: Inclua testes e exames que avaliem o conhecimento teórico

dos alunos, bem como sua capacidade de aplicar conceitos éticos e políticos
em situações práticas.
 Avaliação de Projetos de Engajamento Cidadão: Se os alunos

desenvolverem projetos de engajamento cidadão, avalie não apenas os
resultados, mas também o processo de planejamento, execução e avaliação.
 Avaliação entre Pares: Promova avaliações entre pares, onde os alunos

avaliam o trabalho uns dos outros com base em critérios pré-definidos.
 Entrevistas Simuladas: Realize entrevistas simuladas em que os alunos

desempenham papéis relacionados à política ou à advocacia e são avaliados
com base em suas habilidades de comunicação e argumentação.

complexos, como discursos políticos, leis ou tratados internacionais, e
avaliem seu significado e impacto.
 Autoavaliação: Incentive os alunos a realizarem autoavaliações periódicas

de seu próprio progresso, definindo metas e refletindo sobre seu
desenvolvimento.
Livros:
 Roberto Unger, Política: O Homem, a Cidade e a Máquina. Unger explora a
democracia e a política brasileira sob uma perspectiva filosófica e social.
 Marina Silva, Um Brasil Justo para Todos, de. Marina Silva, ex-ministra do
Meio Ambiente do Brasil e ativista, aborda questões de justiça social e
ambiental.
 Bruno Torturra, Rebeldes têm Asas. Tortura explora o papel das mídias
sociais e da tecnologia na mobilização e participação cidadã.
1244
 Sérgio Vieira de Mello, Intervenção Humanitária. Este livro reúne discursos
e reflexões do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que desempenhou
um papel fundamental na promoção dos direitos humanos em contextos
internacionais.
 Hélio Bicudo, Meu Depoimento Diante da Comissão Nacional da Verdade.

Hélio Bicudo, ex-deputado federal brasileiro e defensor dos direitos
humanos, compartilha suas experiências na defesa dos direitos civis e
políticos no Brasil.
 Celso Amorim, Breves Narrativas Diplomáticas. Celso Amorim, ex-ministro

das Relações Exteriores do Brasil e ex-ministro da Defesa, compartilha
insights sobre a diplomacia brasileira e sua contribuição para questões
globais.
O componente curricular Participação Social visa explorar questões relacionadas à

cidadania, política, ética e participação ativa na sociedade. Esse componente não
apenas fornece conhecimento valioso, mas também promove o desenvolvimento de
habilidades cruciais. Primeiramente, ao entender os processos políticos, econômicos,
sociais e culturais em diferentes âmbitos, os estudantes são capacitados a analisar
criticamente o mundo ao seu redor e a tomar decisões informadas baseadas em
argumentos fundamentados em evidências.
Além disso, o estudo da participação social incentiva o pensamento crítico e a

reflexão sobre questões éticas, promovendo valores democráticos, inclusivos e
solidários. Os alunos aprendem a identificar e combater injustiças, preconceitos e
violências, enquanto adotam princípios éticos e respeitam os Direitos Humanos. Isso
não apenas os prepara para serem cidadãos conscientes, mas também os equipa com
as habilidades necessárias para se envolverem de maneira construtiva no debate
público, respeitando diferentes perspectivas e fazendo escolhas alinhadas com a
ética e a responsabilidade. Assim, o componente Participação Social não apenas
enriquece o conhecimento dos estudantes, mas também os capacita a desempenhar
1245
papéis ativos e responsáveis em suas comunidades e no mundo em constante
transformação.
Seguem abaixo algumas abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser

incorporadas no desenvolvimento desse componente:
 Aprendizagem Ativa: Os alunos são incentivados a participar ativamente do

processo de aprendizagem. Isso pode incluir discussões em grupo, resolução
de problemas, projetos práticos e aprendizado baseado em casos.
 Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP): Os alunos trabalham em

projetos que abordam problemas do mundo real. Isso promove a aplicação
prática do conhecimento e incentiva a colaboração.
 Aprendizagem Cooperativa: Os alunos trabalham em grupos para alcançar

metas de aprendizado comuns. Isso incentiva a colaboração, a comunicação e
o desenvolvimento de habilidades sociais.
 Aprendizagem Autodirigida: Os alunos têm controle sobre o ritmo e o

conteúdo de sua própria aprendizagem. Isso promove a autonomia e a
responsabilidade.
 Aprendizagem Baseada em Jogos (Game-Based Learning): Os jogos são

usados como uma ferramenta educacional para engajar os alunos e ensinar
conceitos por meio de desafios e interatividade.
 Sala de Aula Invertida: Os alunos revisam o conteúdo em casa por meio de

recursos como vídeos e leituras, enquanto as atividades práticas e discussões
ocorrem em sala de aula.
 Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): Os alunos resolvem

problemas complexos que se assemelham a desafios do mundo real,
promovendo a aplicação prática do conhecimento.
 Aprendizagem Experiencial: Os alunos aprendem por meio de experiências

práticas e participam de atividades que os envolvem diretamente com o
conteúdo.
 Ensino Colaborativo: Professores de diferentes componentes colaboram

para criar abordagens de ensino interdisciplinar que integram diversos
1246
campos de conhecimento.
 Integração com História: O componente de História pode ser integrado

para explorar a história das lutas sociais, movimentos políticos e conquistas
da cidadania ao longo do tempo. Os estudantes podem analisar como os
movimentos sociais e políticos foram influenciados por eventos históricos e
como esses movimentos contribuíram para a construção da cidadania.
 Integração com Sociologia: A Sociologia pode enriquecer a compreensão

das dinâmicas sociais que afetam a participação social e a cidadania. Os
estudantes podem explorar como os conceitos sociológicos, como
estratificação social, desigualdade e identidade, influenciam a participação
social. Além disso, podem investigar como as estruturas sociais afetam a
distribuição de recursos e oportunidades para a participação.
 Integração com Geografia: A Geografia pode contribuir para uma

compreensão mais ampla das relações entre espaço geográfico, sociedade e
participação social. Os estudantes podem analisar questões geográficas que
afetam a participação, como a distribuição de recursos, o acesso a serviços
públicos e as disparidades regionais. Isso pode incluir a discussão sobre a
geografia das desigualdades sociais e econômicas.
 Integração com Filosofia: A Filosofia pode ser integrada para promover

reflexões éticas sobre a participação social e a justiça. Os estudantes podem
explorar conceitos filosóficos relacionados à ética cívica, justiça social e
direitos humanos. Isso pode incluir a análise de textos filosóficos clássicos e
contemporâneos que abordam essas questões.
 Integração com Língua Portuguesa: O componente de Língua Portuguesa

pode ser integrado para aprimorar as habilidades de comunicação e
argumentação necessárias para a participação social. Os estudantes podem
desenvolver projetos de comunicação, como debates, redações e
apresentações, que abordem questões de participação social. Isso ajuda a
melhorar a capacidade de expressar opiniões de forma clara e persuasiva.
1247
para discutir o papel da atividade física na promoção da saúde e bem-estar
como parte da participação social. Os estudantes podem explorar como a
prática de atividades físicas pode contribuir para uma vida saudável e ativa, o
que é essencial para uma participação social plena. Além disso, podem
analisar como o esporte pode ser usado como ferramenta de inclusão e
participação social.
 Integração com Matemática: A Matemática pode ser integrada para

analisar dados e estatísticas relacionados a questões sociais e de participação.
Os estudantes podem coletar e analisar dados sobre temas como desigualdade
de renda, distribuição de recursos públicos ou resultados de pesquisas de
opinião. Isso permite uma compreensão baseada em evidências das questões
sociais.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História: No primeiro bimestre, os estudantes podem

explorar as bases históricas da participação social e cidadania, analisando
como movimentos sociais e políticos do passado influenciaram a atual
configuração da sociedade. Eles podem estudar eventos históricos, como a
luta pelos direitos civis, o sufrágio feminino e outros movimentos que
moldaram a participação social.
 Integração com Sociologia: Paralelamente, os estudantes podem mergulhar

nos conceitos sociológicos relacionados à participação social, como
estratificação social e desigualdade. Eles podem examinar como fatores
sociais afetam o engajamento cívico e a participação em diferentes grupos
sociais.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com Geografia: No segundo bimestre, os estudantes podem

investigar questões geográficas relacionadas à participação social. Eles
podem analisar como a distribuição de recursos e serviços públicos afeta a
1248
participação em diferentes regiões geográficas. Além disso, podem examinar
as disparidades regionais na participação cívica.
 Integração com Filosofia: Paralelamente, os estudantes podem explorar

questões filosóficas ligadas à ética cívica e à justiça social. Eles podem
examinar textos filosóficos que discutem conceitos como direitos humanos,
deveres cívicos e responsabilidade social. Isso ajuda a desenvolver uma base
ética para a participação social.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Língua Portuguesa: No terceiro bimestre, os estudantes

podem aprimorar suas habilidades de comunicação e argumentação. Eles
podem realizar debates, redações e apresentações sobre questões de
participação social, usando o que aprenderam nas disciplinas anteriores. Isso
desenvolve a capacidade de expressar opiniões de forma clara e persuasiva.
 Integração com Educação Física: Paralelamente, a Educação Física pode

ser integrada para discutir o papel da atividade física na promoção da saúde
como parte da participação social. Os estudantes podem explorar como a
prática de atividades físicas contribui para uma vida saudável e ativa, o que é
essencial para uma participação social plena.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com Matemática: No último bimestre, os estudantes podem usar

a Matemática para analisar dados e estatísticas relacionados a questões
sociais e de participação. Eles podem coletar e analisar dados sobre temas
como desigualdade de renda, distribuição de recursos públicos ou resultados
de pesquisas de opinião. Isso permite uma compreensão baseada em
evidências das questões sociais.

Participação Social. A seguir, eis algumas sugestões:
1249
 Clubes de Debate: Os alunos podem participar de clubes de debate, onde
discutirão questões sociais, políticas e éticas. Isso ajuda a desenvolver
habilidades de argumentação, expressão oral e pensamento crítico.
 Modelo das Nações Unidas (MUN): A participação em simulações da ONU

permite que os alunos mergulhem em questões globais e desenvolvam
habilidades diplomáticas e de resolução de conflitos.
 Voluntariado: Incentive os alunos a se envolverem em atividades de

voluntariado em suas comunidades. Isso promove a conscientização sobre
questões sociais e a importância da participação ativa na sociedade.
 Clubes de Leitura: Organize clubes de leitura focados em literatura que

aborde questões sociais e políticas. Os alunos podem ler e discutir livros
relevantes para ampliar sua compreensão das questões sociais.
 Projetos de Pesquisa: Os estudantes podem escolher tópicos de pesquisa

relacionados à participação social e desenvolver projetos de pesquisa
independentes, explorando a fundo questões específicas.
 Entrevistas com Especialistas: Convide especialistas em questões sociais,

políticas e éticas para realizar palestras ou sessões de perguntas e respostas
com os alunos.
 Participação em Grupos de Discussão Online: Promova a participação em

grupos de discussão online ou fóruns focados em questões sociais. Isso ajuda
os alunos a se envolverem em debates construtivos e a compartilharem
perspectivas com pessoas de todo o mundo.
 Visitantes Especiais: Traga palestrantes convidados, como políticos locais,

ativistas ou membros de organizações não governamentais, para compartilhar
suas experiências e insights sobre a participação social.
 Projeto de Impacto Social: Desenvolva projetos práticos de impacto social

em parceria com organizações locais. Os alunos podem planejar e executar
iniciativas que abordem questões específicas em suas comunidades.
 Conferências e Seminários: Incentive a participação dos alunos em

conferências e seminários relacionados a questões sociais e de cidadania. Isso
oferece a oportunidade de aprender com especialistas e interagir com outros
1250
jovens engajados.
 Atividades Culturais e Artísticas: Promova eventos culturais, exposições de

arte ou apresentações teatrais que abordem temas sociais e políticos. Os
alunos podem criar e exibir seu próprio trabalho artístico relacionado a essas
questões.
 Sessões de Discussão em Grupo: Realize sessões regulares de discussão em

grupo para que os alunos compartilhem suas opiniões e experiências sobre
questões sociais e políticas atuais.

componente curricular Participação Social. É importante lembrar que a escolha das
1251

APLICADAS

1252
Objetiva explorar o conceito de participação social e analisar sua fundamentação na
Constituição Federal de 1988, com investigação de marcos importantes da história
do país em relação à participação social organizada, identificando momentos
significativos em que a sociedade teve influência nas decisões políticas e sociais.
Esse componente curricular oportuniza a apropriação de conhecimentos sobre
participação cidadã, e, ao mesmo tempo, também cultiva uma compreensão
profunda das dinâmicas sociais e políticas que moldam nossa sociedade, a favor de
uma participação mais ativa nas esferas sociais, políticas e comunitárias, resultante
de uma formação de cidadãos engajados, informados e capazes de contribuir para a
construção de um mundo mais participativo e inclusivo.


global.


1253
TECNOLOGIA E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
 Impactos das tecnologias da informação, comunicação e automação na

sociedade contemporânea;
 Análise de como as tecnologias afetam fluxos populacionais, econômicos e
culturais;
 Discussão sobre as implicações políticas e éticas das tecnologias;
 Redes sociais e mídias digitais como ferramentas de participação social;
 Análise crítica do papel das mídias sociais nas decisões políticas, incluindo
campanhas eleitorais e movimentos sociais.
DESIGUALDADE, PRECONCEITO E DIREITOS HUMANOS
 Exploração das diferentes dimensões da desigualdade, incluindo raça,

gênero, classe social e origem geográfica;
 Compreensão das causas históricas e estruturais da desigualdade e sua
persistência na sociedade contemporânea;
 Estudo das normas e princípios dos Direitos Humanos e sua relevância na
promoção da igualdade e justiça;
 Discussão sobre o papel da solidariedade e da cooperação na construção de
uma sociedade mais justa;
 Análise de movimentos sociais históricos e contemporâneos que lutam
contra a desigualdade e a violação dos Direitos Humanos;
 Identificação e categorização dos diferentes tipos de violência;
 Análise das causas sociais e psicológicas que contribuem para a ocorrência
da violência;
 Exploração de estratégias e políticas de prevenção e combate à violência em
1254
nível local, nacional e internacional.
MATRIZES CONCEITUAIS DE EVOLUÇÃO E MODERNIDADE
 Análise das concepções e teorias sobre a evolução e modernidade ao longo

da história;
 Comparação das matrizes conceituais de evolução e modernidade em
diferentes contextos culturais e históricos;
 Discussão sobre como as ideias de evolução e modernidade influenciam as
políticas globais;
 Análise das implicações ambientais das políticas e práticas modernas, como
o desenvolvimento econômico e o consumo;
 Exame das consequências econômicas da busca pela modernização e seu
impacto nas desigualdades sociais;
 Exploração dos conceitos de protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva, incluindo a importância da participação ativa na sociedade;
 Análise das diferentes formas de participação política.
SOCIOECONOMIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA
 Análise detalhada das características econômicas e sociais do Brasil;

 Comparação das diferentes regiões do Brasil em termos de desenvolvimento
socioeconômico;
 Exploração dos desafios específicos que o Brasil enfrenta em busca de um
desenvolvimento socioeconômico mais equitativo;
 Discussão de estratégias e políticas para promover a inclusão social e
econômica no Brasil;
 Incentivo ao protagonismo dos alunos como agentes de mudança na
promoção da inclusão social e econômica;
 Exploração das diversas maneiras pelas quais os cidadãos podem se envolver
em ações sociais;
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordam desafios específicos da
comunidade local em relação à inclusão.
1255
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades




 Incentivo à visão crítica e reflexiva dos estudantes em relação a diferentes

contextos sociais;
 Compreensão mais profunda dos desafios enfrentados pela sociedade

contemporânea e da complexidade das questões sociais;
 Desenvolvimento da capacidade de análise e avaliação de problemas sociais,
1256
promovendo a busca por soluções informadas e bem fundamentadas;
 Estímulo à participação ativa dos estudantes na construção de uma sociedade

mais justa e inclusiva por meio do engajamento com questões sociais,
políticas e éticas;

 Relação entre tecnologia e mudanças nos fluxos populacionais, econômicos e

culturais;
 Discussão das implicações políticas e éticas das tecnologias em contextos

sociais;
 Uso de redes sociais e mídias digitais como ferramentas de participação

social;
seu impacto em campanhas eleitorais e movimentos sociais;
 Identificação e análise de situações de desigualdade, preconceito,

intolerância e discriminação na vida cotidiana;
 Compreensão das raízes históricas e culturais desses problemas, destacando

sua evolução ao longo do tempo;
 Exploração de ações que promovem os Direitos Humanos, incluindo

estratégias de solidariedade e respeito às diferenças;
 Estudo de movimentos sociais, com foco em suas histórias, líderes e

conquistas na busca por justiça social;
 Análise das estratégias de ativismo utilizadas para enfrentar a desigualdade, o

preconceito e a discriminação;
 Discussão sobre o papel ativo dos jovens na promoção dos Direitos Humanos
e na busca por uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva.
1257
TECNOLOGIA E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

 Análise de como as tecnologias afetam fluxos populacionais, econômicos e
culturais;
 Discussão sobre as implicações políticas e éticas das tecnologias;
 Redes sociais e mídias digitais como ferramentas de participação social;
campanhas eleitorais e movimentos sociais.
DESIGUALDADE, PRECONCEITO E DIREITOS HUMANOS
 Identificação e análise de situações de desigualdade, preconceito,

intolerância e discriminação na vida cotidiana;
 Compreensão das raízes históricas e culturais desses problemas;
 Exploração de ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e
o respeito às diferenças;
 Estudo de movimentos sociais, com foco em suas histórias, líderes e
conquistas;
 Análise de estratégias de ativismo;
 Discussão sobre o papel dos jovens na promoção dos Direitos Humanos e da
justiça social.
 Leituras avançadas de fontes primárias e secundárias;
 Documentários, filmes e obras literárias que abordam as questões em

profundidade;
 Entrevistas com especialistas e ativistas reconhecidos;
 Visitas a organizações de direitos humanos, centros de pesquisa e palestras

relevantes;
1258
 Plataformas de aprendizado online que permitem discussões e acesso a
recursos adicionais;
 Fóruns de discussão online onde os alunos podem interagir e debater os

tópicos estudados;
 Visitas a Organizações e Experiências Práticas: ONGs, grupos de ativismo

e instituições de pesquisa que trabalham em questões de direitos humanos e
participação social;
 Participação em campanhas de conscientização e ações comunitárias;
 Jogos e Simulações: Jogos educacionais que exploram questões de

desigualdade, tomada de decisão política e a interação entre tecnologia e
sociedade. Simulações que permitem aos alunos experimentarem diferentes
perspectivas em cenários de participação social;
 Redes Sociais e Mídias Sociais: Uso responsável das redes sociais como meio
de acompanhar notícias, eventos atuais e movimentos sociais. Participação em
grupos de discussão online relacionados aos tópicos estudados;
 Exposições de arte que abordam questões sociais, culturais e políticas.

Espetáculos teatrais, performances e música que exploram a diversidade,
igualdade e direitos humanos;
 Projetos e Atividades Práticas: Projetos de pesquisa em que os alunos

investigam questões atuais relacionadas à participação social e direitos
humanos. Atividades práticas de advocacia e ação social, como campanhas de
conscientização e voluntariado.
A escolha dos recursos de apoio dependerá dos objetivos de aprendizagem, do

público-alvo e dos recursos disponíveis. Ao integrar uma variedade desses recursos,
os educadores podem criar experiências de aprendizado enriquecedoras e
envolventes para os alunos, promovendo uma compreensão mais profunda das
questões de participação social, igualdade, diversidade e direitos humanos.
Avaliar o entendimento e a capacidade dos estudantes de identificar, analisar e
1259
refletir criticamente sobre os problemas e desafios enfrentados pela sociedade atual
pode ser feito por meio de uma variedade de instrumentos avaliativos. Eis algumas
sugestões:
 Ensaios e Redações Críticas: Peça aos alunos para escrever ensaios e

redações críticas que analisem fontes, narrativas, conceitos-chave e questões
abordadas na trilha de aprendizagem. Avalie a capacidade dos alunos de
articular argumentos bem fundamentados e usar evidências relevantes para
apoiar suas análises.
 Apresentações Orais e Debates: Organize apresentações orais em que os

alunos discutam tópicos relacionados a participação social, desigualdade,
preconceito e direitos humanos. Realize debates em que os alunos representem
diferentes perspectivas e argumentem de maneira crítica e construtiva.
 Projetos de Pesquisa: Designe projetos de pesquisa em que os alunos

investiguem questões atuais e relevantes relacionadas aos tópicos estudados.
Avalie a capacidade dos alunos de realizar pesquisas independentes, analisar
dados e apresentar resultados de forma clara e coerente.
 Portfólios Reflexivos: Peça aos alunos para criar portfólios que documentem
seu progresso ao longo da trilha de aprendizagem. Os portfólios podem incluir
ensaios, reflexões, trabalhos escritos, projetos e exemplos de engajamento em
discussões e atividades.
 Avaliações Online: Crie avaliações online, como questionários e testes, para

avaliar o conhecimento dos alunos sobre os conceitos e tópicos abordados na
trilha.
 Simulações e Jogos de Papel: Realize simulações ou jogos de papel em que

os alunos participem de cenários relacionados à participação social, tomada de
decisões políticas ou questões de direitos humanos. Avalie a capacidade dos
alunos de colaborar, negociar e resolver problemas.
 Avaliação de Discussões em Grupo: Avalie a participação dos alunos em

discussões em grupo e fóruns de discussão online. Observe a qualidade de suas
contribuições, sua capacidade de ouvir e responder a diferentes perspectivas e
seu pensamento crítico.
1260
 Autoavaliação e Avaliação por Pares: Peça aos alunos para se autoavaliarem,
refletindo sobre seu próprio progresso e desempenho. Encoraje a avaliação por
pares, em que os alunos fornecem feedback construtivo uns aos outros.
 Avaliação de Projetos de Ação Social: Se os alunos estiverem envolvidos em

projetos de ação social, avalie o impacto e a eficácia desses projetos na
comunidade ou na causa escolhida.
 Observação de Engajamento e Atitude: Observe o envolvimento dos alunos

nas atividades da trilha de aprendizagem e sua atitude em relação aos tópicos
discutidos. Avalie seu grau de empatia, respeito pelas diferenças e participação
ativa.
 Thomas Piketty, O Capital no Século XXI. Este livro explora a desigualdade

de riqueza e as implicações sociais e políticas associadas. Piketty fornece uma
análise detalhada das tendências de desigualdade ao longo da história e sugere
medidas para enfrentar esse desafio.
 Djamila Ribeiro, Pequeno Manual Antirracista. Aborda questões de racismo

estrutural e oferece uma visão clara sobre como combatê-lo. O livro é uma
introdução valiosa para entender o racismo no Brasil.
 Stuart Hall, Identidades Culturais no Pós-Modernismo. Explora as questões

de identidade cultural em uma sociedade cada vez mais diversificada e
globalizada. O livro oferece uma análise crítica da construção da identidade
em um mundo pós-moderno.
 Byung-Chul Han, A Sociedade do Cansaço. Discute os desafios do mundo

contemporâneo, incluindo a pressão constante, a alienação e as consequências
da busca incessante por produtividade. O livro oferece uma perspectiva sobre
como esses fatores afetam a participação social.
 Amanda Palmer, A Arte de Pedir. Amanda Palmer desafia as normas sociais ao

explorar o conceito de pedir ajuda e como isso pode criar uma comunidade
forte e apoiadora. O livro aborda questões de conexão social e solidariedade.
 Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, Como as Democracias Morrem. Os autores
1261
analisam o enfraquecimento das democracias em todo o mundo e os fatores
que contribuem para sua erosão. O livro destaca a importância da participação
social na preservação da democracia.
 Angie Thomas, O Ódio que Você Semeia. Este romance jovem adulto explora
questões de raça, preconceito e ativismo. A história segue a jornada de uma
jovem que testemunha um tiroteio policial e luta por justiça.
 Friedrich Nietzsche, Assim Falou Zaratustra. Esta obra filosófica de

Nietzsche aborda temas de individualidade, moralidade e identidade. Pode
proporcionar insights sobre as ideias filosóficas relacionadas à construção do
sujeito social.
Essas leituras complementares abordam uma variedade de tópicos relacionados à

participação social, desigualdade, preconceito, direitos humanos e construção da
identidade. Dependendo dos interesses e necessidades dos alunos, os educadores
podem selecionar obras que melhor se adaptem à dinâmica da sala de aula e aos
objetivos de aprendizado.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades


 Debates sobre a importância do voto e do processo eleitoral brasileiro,
1262
destacando as instituições responsáveis por conduzir as eleições e garantir a
representatividade;
 Compreensão crítica das diferentes formas de participação política, além do
voto, enfatizando a importância do envolvimento dos cidadãos na construção
de uma sociedade mais justa e igualitária;
 Exploração das estruturas governamentais e das políticas públicas que
impactam diretamente as questões de desigualdade, preconceito,
discriminação e violência;
 Exploração das diferentes dimensões da desigualdade, abordando aspectos
relacionados à raça, gênero, classe social e origem geográfica;
 Compreensão das causas históricas e estruturais da desigualdade, destacando
sua persistência na sociedade contemporânea;
 Análise crítica de estatísticas e indicadores que evidenciam a desigualdade
social e econômica;
promoção da igualdade, justiça e dignidade humana;
 Exploração de ações e políticas que visam combater a desigualdade, a
discriminação e a violação dos Direitos Humanos, incluindo estratégias de
inclusão social;
 Discussão sobre o papel da solidariedade, da cooperação e da empatia na
construção de uma sociedade mais justa e igualitária;
 Análise de movimentos sociais históricos e contemporâneos que lutam contra
a desigualdade e a violação dos Direitos Humanos, com ênfase em seus
objetivos, líderes e realizações;
 Exame de campanhas de conscientização destinadas a sensibilizar a
sociedade em relação a questões de desigualdade e direitos fundamentais;
 Identificação e categorização dos diferentes tipos de violência, abrangendo
violência física, psicológica, sexual, doméstica e outras formas;
da violência, incluindo fatores relacionados à desigualdade, discriminação e
características individuais;
 Compreensão das dinâmicas de poder subjacentes à perpetuação da violência
na sociedade;
1263
nível local, nacional e internacional, visando à promoção da paz e à redução
da violência;
 Estudo de organizações e instituições que trabalham para promover a paz,
reduzir a violência e fornecer apoio a vítimas;
 Análise de medidas legais e ações educacionais direcionadas à
conscientização e à transformação de atitudes em relação à violência.
ANÁLISE CRÍTICA E DESNATURALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE
 Exploração das diferentes dimensões da desigualdade, incluindo aquelas

relacionadas à raça, gênero, classe social e origem geográfica;
 Compreensão das causas históricas e estruturais da desigualdade e sua
persistência na sociedade contemporânea;
 Análise de estatísticas e indicadores que evidenciam a desigualdade social.
PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

promoção da igualdade e justiça;
 Exploração de ações e políticas que visam combater a desigualdade e
promover a inclusão social;
 Discussão sobre o papel da solidariedade e da cooperação na construção de
uma sociedade mais justa;
 Análise de movimentos sociais históricos e contemporâneos que lutam contra
a desigualdade e a violação dos Direitos Humanos;
 Exame de campanhas de conscientização que têm como objetivo sensibilizar
a sociedade para questões de desigualdade e direitos.
COMPREENSÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA EM SUAS DIVERSAS

FORMAS
1264
 Identificação e categorização dos diferentes tipos de violência, como
violência física, psicológica, sexual, doméstica, entre outras;
da violência, incluindo desigualdade, discriminação e fatores individuais;
 Compreensão das dinâmicas de poder envolvidas na perpetuação da
violência;
nível local, nacional e internacional;
 Estudo de organizações e instituições que trabalham na promoção da paz e na
redução da violência.
 Análise de medidas legais e ações educacionais que visam a conscientização
e a mudança de atitudes em relação à violência.
 Leituras de obras acadêmicas, literatura contemporânea e artigos de

opinião relacionados à desigualdade, preconceito, intolerância e violência.
 Documentários, filmes e palestras de especialistas que abordam questões

sociais, culturais e éticas.
 Palestrantes e Convidados: Convide especialistas, ativistas e membros de

organizações não governamentais para dar palestras e compartilhar suas
experiências sobre desigualdade, preconceito, intolerância e violência, bem
como sobre iniciativas que promovam os Direitos Humanos e a
solidariedade. Eles podem fornecer insights valiosos e histórias inspiradoras.
 Atividades Práticas: Organize visitas a organizações locais que trabalham

no combate à desigualdade, ao preconceito e à violência, como centros de
apoio a vítimas, ONGs e grupos de defesa dos Direitos Humanos. Os alunos
podem interagir com profissionais e voluntários e aprender sobre o trabalho
prático realizado por essas organizações.
 Projetos de Engajamento Comunitário: Incentive os alunos a realizarem

projetos práticos em suas próprias comunidades. Eles podem criar
campanhas de conscientização, workshops educacionais ou programas de
1265
voluntariado para abordar questões de desigualdade, preconceito e violência
em sua área.
 Recursos Online: Utilize plataformas que oferecem cursos e recursos

relacionados a desigualdade, preconceito, direitos humanos e violência.
 Vídeos e Entrevistas: Recorra a vídeos e entrevistas disponíveis online que

apresentem discussões aprofundadas sobre os tópicos em questão.
Plataformas como TED Talks, YouTube e podcasts oferecem uma variedade
de conteúdo relevante.
 Sites de Organizações e ONGs: Explore sites de organizações de direitos

humanos, ONGs e instituições acadêmicas que fornecem recursos
educacionais, relatórios de pesquisa e materiais pedagógicos relacionados à
participação social e aos tópicos abordados.
 Ensaios e Redações: Peça aos alunos para escreverem ensaios ou redações

analíticas sobre tópicos específicos, como desigualdade de gênero, racismo,
preconceito religioso, violência doméstica, entre outros. Os ensaios podem
ser avaliados com base na clareza do argumento, na pesquisa, na análise
crítica e na argumentação ética.
 Apresentações e Debates: Os alunos podem fazer apresentações individuais

ou em grupos sobre estudos de caso relevantes ou questões sociais
específicas. Eles devem analisar as situações, identificar os problemas e
propor soluções que promovam os Direitos Humanos e a igualdade. Além
disso, debates em sala de aula podem ser organizados para discutir questões
polêmicas, estimulando a argumentação ética e a capacidade de defesa de
pontos de vista.
 Projetos de Intervenção: Desafie os alunos a desenvolverem projetos

práticos que abordem a desigualdade, o preconceito, a intolerância ou a
violência em suas comunidades. Eles podem planejar e implementar
campanhas de conscientização, workshops educacionais, iniciativas de
voluntariado ou outras ações concretas. Os projetos devem incluir uma
1266
análise crítica dos resultados e impactos.
 Discussões em Grupo: Realize discussões em grupo em que os alunos

debatam temas atuais relacionados à participação social, desigualdade e
violência. Os debates devem enfatizar a capacidade dos alunos de aplicar
argumentos éticos, apresentar evidências e considerar diferentes perspectivas.
 Análise de Documentários e Filmes: Peça aos alunos para assistir a

documentários ou filmes relacionados a questões sociais e escreverem
análises críticas. Eles podem examinar como os filmes representam a
desigualdade, o preconceito, a intolerância ou a violência e discutir as
mensagens transmitidas.
 Avaliação de Projetos de Intervenção: Avalie os projetos de intervenção

dos alunos com base em critérios como a eficácia das ações, a capacidade de
engajamento da comunidade, o impacto positivo e a ética envolvida nas
iniciativas.
 Testes e Avaliações Escritas: Utilize testes e avaliações escritas para avaliar

o conhecimento conceitual dos alunos em relação a temas como direitos
humanos, teorias da desigualdade, formas de preconceito e estratégias de
combate à violência.
 Autoavaliação e Reflexão: Incentive os alunos a realizarem autoavaliações e

reflexões regulares sobre seu próprio aprendizado e desenvolvimento de
competências sociais. Eles podem escrever diários ou relatórios de
autoavaliação, destacando como estão aplicando conceitos éticos em sua vida
cotidiana.
 Apresentações em Vídeo: Peça aos alunos para criar vídeos curtos onde
apresentem seus insights e ações relacionadas à participação social,
desigualdade e combate ao preconceito e à violência. Os vídeos podem
incluir depoimentos pessoais, evidências de ações e análise ética.
 Avaliação de Participação e Envolvimento: Considere a avaliação da

participação ativa dos alunos nas discussões em sala de aula, em atividades
de grupo, em projetos de intervenção e em ações sociais. Eles podem ser
avaliados com base na qualidade de suas contribuições, no respeito às
1267
opiniões dos outros e na ética demonstrada.
 Donatella Di Cesare, O Espaço da Desigualdade. Explora a natureza da

desigualdade, suas causas e suas consequências, bem como o papel dos
Direitos Humanos na busca por justiça social.
 Eduardo Giannetti, O Espelho Invertido: Uma Crítica da Cultura da

Desigualdade. Este livro aborda a desigualdade e o consumismo sob uma
perspectiva crítica, incentivando a reflexão sobre a sociedade de consumo.
 Sueli Carneiro, Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil. Um livro

fundamental para entender o racismo e o sexismo no Brasil e como esses
preconceitos afetam a vida das pessoas.
 Esther Solano, O Ódio como Política: A Reinvenção das Direitas no Brasil.

Analisa o crescimento da extrema-direita no Brasil e a propagação do
discurso de ódio.
 Leonardo Boff, O Que São Direitos Humanos. Fornece uma introdução

acessível aos princípios fundamentais dos Direitos Humanos e seu papel na
promoção da justiça social.
 de José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: O Longo Caminho. Uma

análise histórica do conceito de cidadania no Brasil, desde os tempos
coloniais até a atualidade.
 Wael Ghonim, Marcha da Insurreição: Do Início ao Fim da Revolução

Egípcia. Um relato em primeira pessoa do ativismo e da mobilização social
que levaram à Revolução Egípcia de 2011.
 Howard Zinn, Uma História Popular dos EUA. Este livro oferece uma visão
crítica da história dos Estados Unidos, destacando o papel do ativismo e da
luta por direitos civis e sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1268

 (EM13CHS106) Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica,

diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais, incluindo as escolares, para se comunicar, acessar e difundir
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
 Promoção do engajamento e articulação entre diferentes atores sociais para a

transformação e promoção do bem comum por meio da elaboração de
projetos de intervenção social com impacto positivo em questões sociais e
políticas relevantes;
 Análise das concepções e teorias históricas sobre evolução e modernidade,

abrangendo as diversificadas interpretações dos componentes curriculares da
Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas;
 Exploração das diferentes abordagens e perspectivas culturais e históricas das

matrizes conceituais de evolução e modernidade;
1269
contextos culturais e históricos variados, evidenciando as diferenças e
semelhanças;

políticas globais, abordando temas como desenvolvimento, comércio
internacional e relações internacionais;
 Análise das implicações ambientais resultantes das políticas e práticas

modernas, incluindo seu impacto no desenvolvimento econômico, no
consumo e nas mudanças climáticas;
 Exame das consequências econômicas da busca pela modernização,

destacando seu impacto nas desigualdades sociais e econômicas a nível
global;

coletiva, enfatizando a relevância da participação ativa na sociedade;
 Análise crítica das diferentes formas de participação política, como votação,

ativismo, engajamento comunitário e manifestações, com ênfase na sua
importância na tomada de decisões políticas e sociais;
 Debate sobre os desafios e obstáculos que os cidadãos podem enfrentar ao

buscar o protagonismo em questões sociais e políticas, incluindo a superação
de barreiras burocráticas e institucionais;
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordam questões sociais e

políticas atuais e desafiadoras, promovendo o engajamento cidadão e a
mobilização social;
 Ênfase na comunicação crítica e ética ao abordar essas questões, incluindo a

coleta e análise de dados, a elaboração de argumentos embasados e a
promoção do diálogo construtivo;
 Apresentação dos projetos à comunidade, autoridades locais ou através de

meios de comunicação, com o objetivo de aumentar a conscientização e
estimular a busca por soluções colaborativas e inovadoras.
1270
ESTUDO DAS MATRIZES CONCEITUAIS DE EVOLUÇÃO E

MODERNIDADE
 Análise das concepções e teorias sobre a evolução e modernidade ao longo

da história;
 Exploração das diferentes interpretações e abordagens desses conceitos em
áreas como ciências sociais, filosofia e história;
diferentes contextos culturais e históricos.
IMPLICAÇÕES DAS MATRIZES CONCEITUAIS DE EVOLUÇÃO E

MODERNIDADE NAS POLÍTICAS GLOBAIS, AMBIENTAIS E
ECONÔMICAS

políticas globais, incluindo desenvolvimento, comércio internacional e
relações internacionais;
 Análise das implicações ambientais das políticas e práticas modernas, como
o desenvolvimento econômico e o consumo;
 Exame das consequências econômicas da busca pela modernização e seu
impacto nas desigualdades sociais.
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA ATIVA

coletiva, incluindo a importância da participação ativa na sociedade;
 Análise das diferentes formas de participação política, como votação,
ativismo, engajamento comunitário e manifestações;
 Debate sobre os desafios e obstáculos enfrentados pelos cidadãos ao buscar o
protagonismo em questões sociais e políticas.
1271
COMUNICAÇÃO CRÍTICA E ÉTICA EM QUESTÕES SOCIAIS E
POLÍTICAS DE RELEVÂNCIA CONTEMPORÂNEA
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordam questões sociais e

políticas atuais e desafiantes;
 Ênfase na comunicação crítica e ética ao abordar essas questões, incluindo a
pesquisa, análise de dados e argumentação;
 Apresentação dos projetos à comunidade, autoridades locais ou através de
mídias, promovendo a conscientização e a busca por soluções.
 Bibliotecas Digitais: Encoraje os alunos a explorarem bibliotecas digitais,

como a Biblioteca Digital Mundial e o Google Scholar, para acessar artigos
acadêmicos, documentos históricos e materiais de pesquisa sobre os tópicos
em discussão.
 Palestrantes Convidados: Traga palestrantes convidados, como acadêmicos,

ativistas, e especialistas em áreas relacionadas, para oferecer palestras e
debates aos alunos, proporcionando perspectivas externas e especializadas.
 Simulações e Debates: Organize simulações de situações reais ou debates

que incentivem os alunos a discutirem questões sociais e políticas. Isso ajuda
a desenvolver habilidades de argumentação e pensamento crítico.
 Recursos Online Interativos: Utilize recursos online interativos, como

jogos educacionais, simulações virtuais e plataformas de discussão online,
para envolver os alunos em atividades práticas e colaborativas.
 Visitas a Museus e Exposições: Leve os alunos a museus, exposições e

eventos culturais que abordem questões de participação social, cidadania e
diversidade cultural.
 Plataformas de Debate Online: Use plataformas online de debates, como o

Debate.org, para que os alunos pratiquem a argumentação e debatam tópicos
relevantes.
1272
 Entrevistas em Podcasts: Apresente entrevistas em podcasts com
especialistas nas áreas de estudo. Existem muitos podcasts que abordam
questões sociais e políticas atuais.

independentes sobre tópicos de interesse relacionados à participação social,
com orientação e supervisão adequadas.
 Redes Sociais para Discussão: Crie grupos ou fóruns em redes sociais onde
os alunos possam discutir tópicos e compartilhar artigos, notícias e recursos
relevantes.

investigam um tópico relacionado à participação social, aplicando suas
habilidades de pesquisa, análise crítica e redação acadêmica.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para apresentarem oralmente suas

pesquisas, projetos ou argumentos para a turma, demonstrando sua capacidade
de comunicação e argumentação.
 Participação em Debates: Organize debates em sala de aula em que os alunos

devem defender diferentes pontos de vista sobre questões sociais, permitindo
avaliar suas habilidades de argumentação e sua compreensão dos tópicos.
 Portfólios de Aprendizado: Peça aos alunos para criar portfólios que incluam
amostras de seu trabalho ao longo do curso, como ensaios, projetos,
apresentações e reflexões sobre o aprendizado.
 Avaliação de Projetos: Avalie projetos práticos que os alunos tenham

realizado, como a organização de ações sociais, campanhas de conscientização
ou projetos de pesquisa.
 Simulações: Realize simulações de situações sociais ou políticas em que os

alunos desempenham papéis específicos, e avalie seu desempenho com base
nas decisões tomadas e nas discussões que surgem.
 Participação em Discussões Online: Avalie a participação dos alunos em
1273
fóruns online ou grupos de discussão relacionados ao curso.
 Avaliação de Mapas Conceituais: Peça aos alunos para criar mapas

conceituais que representem visualmente as relações entre os tópicos
abordados no curso.
 Avaliação por Colegas: Promova a avaliação entre pares, em que os alunos

avaliam o trabalho e as apresentações uns dos outros, com base em critérios
estabelecidos.
Livros:
 Jason Hickel, A Desigualdade é uma Escolha. Este livro aborda questões de

desigualdade global e como as políticas econômicas e sociais moldam o
mundo. Pode ser uma leitura desafiadora, mas oferece uma perspectiva
crítica sobre a desigualdade.
 Jean-François Brient, A Servidão Moderna. Este documentário e livro

investigam as dinâmicas do trabalho e da exploração na sociedade moderna,
estimulando discussões sobre desigualdade e exploração econômica.
 Yuval Noah Harari, Sapiens: Uma Breve História da Humanidade. Esta

obra oferece uma visão ampla da evolução da humanidade, abordando temas
como cooperação, política e sociedade. Os alunos podem usá-la para
contextualizar as discussões sobre a participação social.
 Michael J. Sandel, Justiça: O Que É Fazer a Coisa Certa. Este livro explora
questões de ética, justiça e moralidade, fornecendo um quadro para
discussões sobre responsabilidade social e cidadania.
 Ana Beatriz Barbosa Silva, Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado.

Este livro oferece uma compreensão das diferentes formas de violência,
incluindo a psicológica, e pode ser uma leitura útil para abordar as formas de
violência na sociedade.
 Além de livros, incentive os alunos a explorarem artigos acadêmicos em
1274
revistas especializadas que abordam os tópicos relevantes. Eles podem
pesquisar em bases de dados acadêmicos, como JSTOR e Google Scholar.
Discursos e Documentos Históricos:
 Explore discursos e documentos históricos que foram fundamentais para a

luta por direitos civis e igualdade, como o discurso "I Have a Dream" de
Martin Luther King Jr. e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades


 (EM13CHS105) Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas

(populações nômades e sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas
(cidade/campo, cultura/ natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção,
material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades.


1275
 Estímulo à reflexão crítica sobre o papel ativo dos cidadãos na construção de

uma sociedade mais justa, equitativa, diversa e sustentável, considerando as
complexidades dos desafios globais e a importância da participação cidadã
na busca por soluções;
 Análise detalhada das características econômicas e sociais do Brasil,

abrangendo indicadores de renda, educação, saúde e desenvolvimento
humano;

socioeconômico, identificando disparidades e peculiaridades regionais;
 Identificação e análise crítica dos principais problemas sociais e econômicos

enfrentados pelo Brasil, como pobreza, desigualdade, desemprego e acesso a
serviços públicos;
 Discussão sobre o impacto desses problemas nas comunidades e na

sociedade em geral, destacando as implicações para a qualidade de vida e o
bem-estar dos cidadãos;
 Exploração dos desafios específicos que o Brasil enfrenta na busca por um

desenvolvimento socioeconômico mais equitativo, abordando questões como
a distribuição de renda, o acesso a oportunidades e a superação de barreiras
econômicas e sociais;
 Reflexão sobre as implicações desses desafios para o futuro do país,

considerando o desenvolvimento sustentável, a justiça social e a estabilidade
econômica;
 Discussão de estratégias e políticas que visam promover a inclusão social e

econômica no Brasil, incluindo medidas de combate à pobreza, promoção da
1276
educação e fomento ao emprego;
 Debate sobre o papel ativo dos cidadãos na promoção de uma sociedade mais
inclusiva, enfatizando a importância do engajamento cívico e da participação
nas decisões políticas e sociais;

promoção da inclusão social e econômica, destacando a capacidade de
liderança e empreendedorismo social como ferramentas de transformação;

em ações sociais, incluindo voluntariado, ativismo comunitário, participação
em projetos sociais e empreendedorismo social, enfatizando o impacto
positivo que essas ações podem ter na comunidade e na sociedade;
 Desenvolvimento de projetos práticos pelos alunos que abordam desafios

específicos da comunidade local relacionados à inclusão social e econômica,
promovendo a aplicação prática do conhecimento adquirido;
 Planejamento, implementação e avaliação de iniciativas concretas que visam

melhorar as condições sociais e econômicas da comunidade, considerando a
sustentabilidade e o impacto a longo prazo;
 Apresentação e compartilhamento dos projetos com a comunidade,

autoridades locais e outros interessados, fortalecendo a ideia de
envolvimento cidadão e a disseminação de boas práticas para a promoção da
inclusão social e econômica.
 Análise detalhada das características econômicas e sociais do Brasil;

socioeconômico;
 Identificação e análise crítica dos principais problemas sociais e econômicos
enfrentados pelo Brasil;
 Discussão sobre o impacto desses problemas nas comunidades e na
1277
sociedade.
DESAFIOS SOCIOECONÔMICOS E MEDIDAS PARA UMA

SOCIEDADE INCLUSIVA
 Exploração dos desafios específicos que o Brasil enfrenta em busca de um

desenvolvimento socioeconômico mais equitativo;
 Reflexão sobre as implicações desses desafios para o futuro do país;
 Discussão de estratégias e políticas para promover a inclusão social e
econômica no Brasil;
 Debate sobre o papel dos cidadãos na promoção de uma sociedade mais
inclusiva.
PROTAGONISMO E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

promoção da inclusão social e econômica;
 A correlação entre a habilidade de liderança e o empreendedorismo social;
em ações sociais, como voluntariado, ativismo comunitário e participação em
projetos sociais.
PROJETOS PRÁTICOS PARA A INCLUSÃO SOCIAL E ECONÔMICA
 Desenvolvimento de projetos práticos pelos alunos que abordem desafios

específicos da comunidade local relacionados à inclusão social e econômica;
 Planejamento, implementação e avaliação de iniciativas que visam melhorar
as condições sociais e econômicas da comunidade;
 Apresentação e compartilhamento dos projetos com a comunidade,
autoridades locais e outros interessados.
 Dados e Estatísticas: Utilização de dados econômicos e sociais atualizados,

como aqueles fornecidos por órgãos governamentais, para embasar a análise
1278
detalhada das características econômicas e sociais do Brasil. O uso de
gráficos e tabelas pode ajudar os alunos a compreenderem visualmente as
tendências e disparidades.
 Estudos de Caso: Apresentação de estudos de caso que exemplifiquem as

características socioeconômicas de diferentes regiões do Brasil. Isso permite
uma análise mais prática e contextualizada dos desafios enfrentados em
diferentes áreas.
 Entrevistas e Palestras: Convidar especialistas, economistas ou

representantes de organizações sociais para realizar entrevistas ou palestras
com os alunos, proporcionando uma perspectiva prática e insights reais sobre
as questões econômicas e sociais do país.
 Simulações e Jogos de Papel: Realização de simulações que permitam aos

alunos vivenciarem situações de desigualdade e pobreza, demonstrando os
desafios e impactos no cotidiano. Jogos de papel podem engajar os alunos na
discussão sobre políticas para promover a inclusão.
 Discussões e Debates: Promoção de debates em sala de aula para que os

alunos possam refletir e discutir coletivamente sobre as estratégias e políticas
necessárias para criar uma sociedade mais inclusiva, desenvolvendo suas
habilidades argumentativas e críticas.
 Estudos Comparativos: Comparação da realidade socioeconômica do

Brasil com a de outros países ou regiões que obtiveram sucesso em enfrentar
desafios semelhantes. Isso pode inspirar novas abordagens para a inclusão
social.
 Projetos de Empreendedorismo Social: Desenvolvimento de projetos

práticos que estimulem o empreendedorismo social, incentivando os alunos a
criarem soluções para desafios sociais específicos em suas comunidades.
 Visitas a Organizações Sociais: Organização de visitas a organizações sem

fins lucrativos ou grupos de voluntariado para que os alunos compreendam
as diversas maneiras pelas quais podem se envolver em ações sociais.
 Mentoria: Parceria com líderes comunitários ou empreendedores sociais

para orientar os alunos em seus projetos e fornecer conselhos práticos sobre
1279
como efetuar mudanças.
 Acesso a Recursos Locais: Utilização de recursos locais, como espaços

comunitários ou instituições, para planejar e implementar os projetos
práticos, integrando os alunos às necessidades da comunidade.
 Assistência de Professores: Os educadores podem orientar os alunos

durante todas as fases do projeto, fornecendo devolutivas, suporte e
orientações sobre como realizar avaliações de impacto.
 Compartilhamento com a Comunidade: Realização de eventos de

compartilhamento, como feiras, apresentações públicas ou exposições, para
que os alunos apresentem seus projetos à comunidade, autoridades locais e
outros interessados, contribuindo para a conscientização e engajamento da
comunidade.
 Projetos Práticos (Situações-problema da Comunidade do Entorno): Os

alunos podem desenvolver projetos práticos que abordam desafios
específicos da sua comunidade relacionados à inclusão social e econômica. A
avaliação é baseada na concepção, planejamento, implementação e impacto
desses projetos.
 Apresentações Orais: Os alunos podem apresentar seus projetos à

comunidade, autoridades locais e outros interessados. A avaliação é feita com
base na qualidade da apresentação, capacidade de comunicação e eficácia na
transmissão de ideias e soluções.
 Relatórios e Documentação dos Projetos: Os alunos podem ser avaliados

com base na documentação de seus projetos, que inclui relatórios escritos,
registros fotográficos, vídeos ou outras formas de documentação que
demonstrem o planejamento, implementação e resultados do projeto.
 Discussões e Debates em Sala de Aula: As discussões e debates em sala de

aula são instrumentos de avaliação que permitem aos alunos demonstrarem
sua compreensão crítica dos desafios socioeconômicos e políticos. A
participação ativa, argumentação e respeito pelas opiniões dos outros são
1280
avaliados.
 Simulações de Tomada de Decisão: Os alunos podem ser avaliados através

de simulações nas quais devem tomar decisões relacionadas a políticas de
inclusão social e econômica. As escolhas feitas durante as simulações são
analisadas em termos de seu impacto potencial.
 Portfólios de Aprendizado: Os alunos podem criar portfólios que reúnam

evidências de seu aprendizado ao longo do módulo. Isso pode incluir ensaios,
relatórios, reflexões, registros de discussões e outros materiais que
destaquem seu desenvolvimento de conhecimento e habilidades.
 Entrevistas com Especialistas ou Líderes Comunitários: Os alunos podem

conduzir entrevistas com especialistas, economistas, líderes comunitários ou
outros profissionais que possam fornecer insights sobre os tópicos abordados
no módulo. A avaliação é baseada nas perguntas formuladas e na qualidade
das respostas obtidas.
 Avaliação de Pares: Os alunos podem avaliar o trabalho de seus colegas em

projetos, apresentações ou discussões. Isso promove a colaboração e a
responsabilidade compartilhada, além de fornecer uma perspectiva valiosa
sobre o desempenho dos colegas.
Livros:
 Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Starling, Brasil: Uma Biografia. Este livro
oferece uma análise abrangente da história, sociedade e economia do Brasil,
além de abordar os desafios socioeconômicos enfrentados pelo país. É escrito
de maneira acessível e fornece uma visão geral valiosa.
 José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil: O Longo Caminho. Um

livro que explora a evolução da cidadania no Brasil, analisando a inclusão
social e política. Os alunos podem obter insights sobre o desenvolvimento da
sociedade brasileira ao longo do tempo.
 Werner Baer Desenvolvimento e Crise no Brasil. Este livro se concentra em

questões econômicas no Brasil, incluindo análises de desafios
1281
socioeconômicos e políticas de inclusão. Oferece uma compreensão
aprofundada das questões abordadas no componente curricular.
Sites e Recursos Online
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): O IBGE é uma

fonte confiável de estatísticas socioeconômicas e demográficas do Brasil. Os
alunos podem acessar dados e relatórios para analisar as características
econômicas e sociais do país.
 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): O IPEA oferece
estudos e pesquisas sobre políticas públicas, economia e inclusão social no
Brasil. Os alunos podem encontrar relatórios e análises relevantes.
 Observatório da Inclusão Social: Um recurso online que se concentra na
inclusão social e econômica no Brasil. Os alunos podem acessar artigos,
relatórios e análises sobre desafios e políticas relacionadas à inclusão.
 Ana Flávia Machado e André Braz Golgher, Desigualdades de Renda no

Brasil: Uma Análise de Decomposição por Regiões Metropolitanas. Um
artigo acadêmico que aborda as desigualdades de renda no Brasil, com
análises regionais. Os alunos podem aprender sobre a disparidade
socioeconômica em diferentes áreas do país.
 Leonardo Avritzer, Participação Social e Democracia no Brasil, de. Este

artigo explora a participação social e sua relação com a democracia no Brasil.
Ele pode ser útil para a compreensão da participação cidadã como parte da
formação cidadã.
 Cecília Cordeiro da Silva e Angela da Rocha, Empreendedorismo Social e

Inovação. Um artigo que discute a correlação entre empreendedorismo social
e a promoção da inclusão social e econômica. Os alunos podem aprender
sobre o papel do empreendedorismo na busca de soluções.
O componente curricular Participação Social visa explorar questões relacionadas à
1282
cidadania, política, ética e participação ativa na sociedade. Esse componente não
apenas fornece conhecimento valioso, mas também promove o desenvolvimento de
habilidades cruciais. Primeiramente, ao entender os processos políticos, econômicos,
sociais e culturais em diferentes âmbitos, os estudantes são capacitados a analisar
criticamente o mundo ao seu redor e a tomar decisões informadas baseadas em
argumentos fundamentados em evidências.
Além disso, o estudo da participação social incentiva o pensamento crítico e a

reflexão sobre questões éticas, promovendo valores democráticos, inclusivos e
solidários. Os alunos aprendem a identificar e combater injustiças, preconceitos e
violências, enquanto adotam princípios éticos e respeitam os Direitos Humanos. Isso
não apenas os prepara para serem cidadãos conscientes, mas também os equipa com
as habilidades necessárias para se envolverem de maneira construtiva no debate
público, respeitando diferentes perspectivas e fazendo escolhas alinhadas com a
ética e a responsabilidade. Assim, o componente Participação Social não apenas
enriquece o conhecimento dos estudantes, mas também os capacita a desempenhar
papéis ativos e responsáveis em suas comunidades e no mundo em constante
transformação.
Seguem abaixo algumas abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser

incorporadas no desenvolvimento desse componente:
 Aprendizagem baseada em projetos: Estruturar o componente com projetos

práticos que abordem questões reais da sociedade, incentivando os alunos a
aplicarem conceitos e teorias em situações do mundo real. Por exemplo,
projetos de serviço comunitário, simulações de processos políticos ou
 Método Socrático de questionamento: Fomentar o pensamento crítico por

meio do questionamento. Encorajar os alunos a fazerem perguntas, explorar
diferentes perspectivas e chegar a conclusões informadas por meio de
debates e discussões em sala de aula.
 Ensino híbrido e tecnologia: Integrar recursos tecnológicos disponíveis,

como plataformas de aprendizagem online e mídias sociais, para ampliar a
1283
pesquisa, promover a colaboração online e manter os alunos atualizados
sobre questões atuais e eventos políticos.
 Estudos de caso e análise: Usar estudos de caso que abordem problemas

sociais reais para análise. Isso envolve investigação, coleta de dados e
discussão de soluções. Os alunos podem trabalhar em grupos para analisar e
apresentar resultados.
 Trabalhos em grupo e debates: Organizar atividades de grupos pequenos

para discutir tópicos relevantes, desenvolvendo habilidades de comunicação,
colaboração e negociação. Promover debates em sala de aula para que os
alunos defendam pontos de vista, respeitando o contraditório.
 Simulações e jogos de papel: Criar simulações de processos políticos, como

eleições ou negociações internacionais, para que os alunos experimentem o
funcionamento real desses sistemas. Isso pode envolver a representação de
diferentes papéis, como políticos, diplomatas ou ativistas.
 Aprendizagem entre pares: Promover a aprendizagem colaborativa, onde os

alunos ensinam e aprendem uns com os outros. Isso pode ser alcançado por
meio de atividades em pares, revisões de colegas e apresentações em grupo.
 Aulas expositivas e materiais multimídia: Complementar as abordagens

ativas com aulas expositivas e materiais multimídia, garantindo que os alunos
tenham uma base sólida de conhecimento teórico.
 Avaliação formativa: Usar avaliação formativa regularmente para monitorar

o progresso dos alunos, permitindo que adaptem seus métodos de ensino de
 Promoção do engajamento cívico: Estimular os alunos a se envolverem em

atividades cívicas fora da sala de aula, como trabalho voluntário, participação
em debates públicos ou engajamento em organizações estudantis
relacionadas à política e cidadania.
 Integração com os componentes curriculares de História, Sociologia e

Filosofia:
1284
 Os alunos podem estudar as relações entre inovações tecnológicas e o
desenvolvimento histórico da sociedade, identificando marcos como a
Revolução Industrial, a Era da Informação e a Revolução Digital. Eles
devem entender como essas transformações afetaram a economia,
cultura e estrutura social ao longo do tempo.
 Os estudantes podem explorar exemplos históricos de avanços
tecnológicos e como eles impactaram as relações sociais e políticas. Isso
inclui o estudo de como a Revolução Digital influenciou o ativismo
social e político e sua relação com as redes sociais.
 Compreender a influência da tecnologia no passado ajuda os alunos a
debaterem as questões éticas e políticas das inovações tecnológicas
atuais, incluindo sua relação com a participação social e o processo de
tomada de decisões.
 Integração com os componentes curriculares de Sociologia e Filosofia:
 Os alunos podem aprofundar seu entendimento sobre a ética das

inovações tecnológicas. Isso envolve discutir questões como
privacidade, liberdade de expressão e a responsabilidade social das
empresas de tecnologia.
 Eles podem analisar como as redes sociais e as mídias digitais são
utilizadas para promover a participação social e o ativismo,
considerando a importância dos aspectos éticos envolvidos.
 Além disso, é importante que os estudantes debatam as implicações
éticas de campanhas políticas online, o uso de dados pessoais e a
disseminação de notícias falsas. Isso ajuda a promover uma visão crítica
das ferramentas digitais na política e na sociedade.
 Integração com o componente curricular de Sociologia:
 Os alunos podem explorar as diferentes dimensões da desigualdade,

incluindo raça, gênero e classe social, sob uma perspectiva sociológica.
Eles devem investigar como essas formas de desigualdade se
manifestam na sociedade contemporânea.
1285
 Além disso, é importante que os estudantes analisem os movimentos
sociais que lutam contra a desigualdade, como o movimento feminista e
movimentos de direitos civis, compreendendo suas origens, objetivos e
desafios.
 Por fim, é fundamental debater como as desigualdades estruturais afetam
o acesso a oportunidades e recursos, incentivando a busca por soluções e
políticas de inclusão, especialmente no contexto das tecnologias e da
participação social.
 Integração com o componente curricular de Filosofia:
 Os alunos podem refletir sobre os princípios dos Direitos Humanos e as

teorias filosóficas que fundamentam a ética e a justiça, explorando como
essas ideias são relevantes para a promoção da igualdade.
 Eles devem discutir o papel da solidariedade e da cooperação na
construção de uma sociedade mais justa, examinando argumentos
filosóficos sobre a moralidade da cooperação e do altruísmo.
 A análise de dilemas éticos contemporâneos relacionados a questões de
desigualdade e direitos humanos é uma parte importante dessa
integração, estimulando os alunos a buscarem soluções baseadas em
princípios filosóficos e éticos.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente curricular de História: Os alunos podem

explorar como os avanços tecnológicos moldaram as sociedades ao longo da
história, considerando o impacto na economia, cultura e desigualdades
sociais.
 Integração com os componentes curriculares de Sociologia e Filosofia: A
ética das inovações tecnológicas e o papel das redes sociais na promoção da
participação social podem ser discutidos, incentivando a reflexão sobre
valores e direitos.
SEGUNDO BIMESTRE
1286
 Integração com os componentes curriculares de Sociologia e Filosofia:
Os alunos podem explorar as dimensões da desigualdade, incluindo raça,
gênero e classe social, por meio de uma perspectiva sociológica. Além disso,
podem analisar os movimentos sociais que lutam contra a desigualdade.
 Integração com os componentes curriculares de História e Filosofia: Os
alunos podem refletir sobre os princípios dos Direitos Humanos e a filosofia
da justiça, considerando como a solidariedade e a cooperação contribuem
para uma sociedade mais justa.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente curricular de Geografia: Os alunos podem

comparar as matrizes conceituais de evolução e modernidade em diferentes
contextos culturais e geográficos, explorando como as políticas globais são
influenciadas por essas ideias.
 Integração com o componente curricular de Biologia: Os alunos podem
discutir as implicações ambientais das políticas modernas, como o
desenvolvimento econômico e o consumo, relacionando essas questões à
sustentabilidade e à conservação ambiental.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com os componentes curriculares de História e de Geografia:

Os alunos podem realizar uma análise detalhada das características
econômicas e sociais do Brasil, explorando os desafios econômicos e
discutindo políticas de inclusão social.

1287
Participação Social. A seguir, eis algumas sugestões:
 Clube de Debates e Ativismo Cívico: Criação de um clube escolar onde os

alunos podem debater questões sociais e políticas, com participação em
atividades de cidadania, como campanhas de conscientização, arrecadação de
fundos para organizações sem fins lucrativos ou ações voluntárias na
comunidade.
 Visitantes e Palestrantes Convidados: Convidar especialistas,

pesquisadores e ativistas para palestrar sobre tópicos relevantes e realização
de visitas a instituições governamentais, organizações não-governamentais
(ONGs) e empresas que trabalham em questões sociais.
 Clubes de Leitura e Discussão: Estabelecer clubes de leitura para explorar

literatura relacionada a questões sociais, éticas e políticas e realizar
discussões em grupo para aprofundar a compreensão desses temas.
 Projeto de Voluntariado e Serviço Comunitário: Incentivar os alunos a se

envolverem em atividades de voluntariado em sua comunidade, relacionadas
a causas sociais, como educação, saúde, meio ambiente ou assistência a
pessoas em situação de vulnerabilidade.
 Competições de Projetos Sociais: Organizar competições de projetos

sociais, onde os alunos desenvolvem soluções para problemas reais em suas
comunidades, com Apresentação dos projetos e implementação das ideias
vencedoras.
 Programas de Mentoria: Estabelecer programas de mentoria com membros

da comunidade escolar, profissionais alunos ou ex-alunos que possam
orientar os estudantes em projetos sociais, liderança e empreendedorismo
social.
 Filmes e Documentários Sociais: Exibição de filmes e documentários que

abordam questões sociais, seguidos de discussões em grupo para análise
crítica.
 Modelos de Simulação Política: Realização de simulações de processos

políticos, como eleições, debates parlamentares ou negociações
1288
internacionais, para vivenciar o funcionamento da política.
 Clubes de Mídia e Jornalismo Cidadão: Incentivar os alunos a criarem

blogs, podcasts, jornais escolares ou programas de rádio para abordar
questões sociais e políticas, promovendo o pensamento crítico e a liberdade
de expressão.

componente curricular Participação Social. É importante lembrar que a escolha das
1289

APLICADAS
TRILHA DE APRENDIZAGEM: MEMÓRIA E SOCIEDADE
A Trilha de Aprendizagem “Memória e Sociedade” visa explorar a relação entre

memória e sociedade, compreendendo como a diversidade cultural molda nosso
mundo e como a preservação de espaços coletivos é essencial para um futuro
sustentável.
Essa trilha tem como objetivo central explorar a importância da memória coletiva e
sua influência na construção da sociedade, a favor da compreensão de como o
passado molda o presente e orienta o futuro. Isso por meio de um percurso formativo
que fornece conhecimentos históricos e cultiva uma compreensão profunda da
importância da memória na construção da sociedade, a partir do entendimento de
que a identificação, a análise e o reconhecimento crítico das narrativas do passado,
da memória coletiva e da promoção do diálogo intercultural oportuniza-se o
desenvolvimento de um olhar mais crítico, sensível conectado a uma atuação social
em prol de um mundo mais inclusivo, respeitoso e reflexivo.
ANCESTRALIDADE E CULTURA
1290
Objetivos do Componente
Objetiva explorar diferentes culturas para promover um entendimento mais amplo da

diversidade humana. Por meio do estudo das culturas, busca-se desenvolver uma
mentalidade aberta e inclusiva, fomentando empatia e respeito pelas diferenças
culturais e incentivando a investigação dos traços, valores e das crenças transmitidos
através das gerações e como esses elementos influenciam a sociedade
contemporânea.
Esse componente busca valorizar as origens culturais das comunidades, por meio do
convite à análise crítica quanto à herança cultural, à diversidade e à conexão
identitária, visando uma compreensão enriquecedora da influência da ancestralidade
na sociedade, que oportuniza a apreciação mais profunda da diversidade cultural e
identitária que molda o mundo.



respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
1291
DIVERSIDADE CULTURAL E IDENTIDADE
 Exploração das características e elementos culturais presentes em diferentes

sociedades e grupos étnicos;
 Investigação sobre como a cultura desempenha um papel na construção da
identidade pessoal e coletiva;
 Reflexão sobre a influência da ancestralidade na formação da identidade,
abordando como as raízes culturais moldam perspectivas e valores.
MEMÓRIA COLETIVA E NARRATIVAS CULTURAIS
 Explanação das teorias que explicam a formação e perpetuação da memória

coletiva em sociedades e grupos culturais;
 Análise das narrativas culturais, incluindo contos, mitos e lendas, destacando
seu papel na transmissão de valores culturais e identidade;
 Avaliação das representações culturais em diversas formas de mídia,
examinando como diferentes formas de expressão artística retratam a cultura
e a memória coletiva.
HERANÇAS CULTURAIS E EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
 Exploração das tradições culturais, como rituais, festivais e práticas

religiosas, enfocando como elas refletem a identidade cultural;
 Investigação das expressões artísticas, como música, dança, pintura e
escultura, examinando como elas são manifestações da cultura;
 Análise da evolução das heranças culturais e expressões artísticas ao longo
do tempo, considerando influências sociais, políticas e tecnológicas.
INTERCULTURALIDADE E CONFLITOS CULTURAIS
 Investigação das interações entre culturas em contextos globais, com ênfase

nas dinâmicas dessas relações;
 Abordagem dos desafios e conflitos culturais, incluindo xenofobia,
preconceito e discriminação;
 Exploração de estratégias e métodos para promover o diálogo intercultural e
1292
resolver conflitos de maneira pacífica e respeitosa.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 Exploração das características distintivas de diferentes culturas, como língua,

religião, vestimenta, culinária, valores e tradições;
 Investigação das formas pelas quais os elementos culturais influenciam a

vida cotidiana e a identidade de grupos e indivíduos;
 Análise comparativa das manifestações culturais, destacando diferenças e

semelhanças entre sociedades e grupos étnicos;
 Exame do papel crucial que a cultura desempenha na formação da

identidade, incluindo a identidade pessoal e a identidade de grupos culturais;
 Exploração das maneiras pelas quais a cultura influencia a percepção de si

mesmo e o senso de pertencimento a uma comunidade cultural;
 Análise de casos práticos e teóricos que ilustram como a cultura molda as
1293
identidades individuais e coletivas;
 Reflexão sobre o impacto da ancestralidade na construção da identidade,

examinando como as raízes culturais e étnicas moldam perspectivas, valores
e identidade pessoal;
 Investigação das narrativas e experiências de indivíduos que mantêm

conexões profundas com sua herança cultural;
 Análise crítica das implicações socioculturais da conexão com a

ancestralidade;
 Exploração da diversidade cultural como componente intrínseco de

sociedades plurais, incluindo análise das vantagens e desafios;
 Estudo das estratégias que promovem a coexistência pacífica e o

entendimento mútuo em contextos culturalmente diversos;
 Análise de exemplos práticos de sociedades pluralistas que valorizam e

respeitam a diversidade cultural;
 Desenvolvimento de habilidades interpessoais, como empatia e

compreensão, em relação às experiências culturais de outras pessoas;
 Exploração de estratégias para aprimorar a comunicação e a colaboração

entre indivíduos de diferentes origens culturais;
 Estudo de casos que demonstram a importância da empatia intercultural na

promoção da inclusão e na resolução de conflitos;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para discutir e abordar

questões relacionadas à diversidade cultural de maneira respeitosa e
inclusiva;
 Prática de expressão de ideias sobre identidade cultural, diversidade e

inclusão por meio de diferentes formatos, como ensaios, apresentações orais
e discussões em grupo;
 Análise crítica das representações culturais na mídia e na sociedade, visando

à promoção de narrativas mais equitativas e inclusivas.
 Reflexão sobre as formas de transmissão do conhecimento e cultura,
1294
oralidade, contação de histórias, o papel da escrita e as novas tecnologias.
INTERCULTURALIDADE E DIÁLOGO
 Exploração dos conceitos de interculturalidade e sua importância na

 Análise das dinâmicas de encontro e interação entre diferentes culturas em
contextos globais;
 Discussão sobre estratégias para promover o diálogo intercultural e o
entendimento mútuo.
CONFLITOS CULTURAIS E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
 Abordagem dos desafios e conflitos culturais que podem surgir em

sociedades culturalmente diversas;
 Análise crítica das raízes dos conflitos culturais e exploração de estratégias
para a sua resolução pacífica.
PROMOVENDO A INCLUSÃO E A EMPATIA
 Exploração das estratégias para promover a inclusão de grupos culturais

minoritários e marginalizados;
 Desenvolvimento de habilidades de empatia e compreensão intercultural;
 Estudo de exemplos de iniciativas bem-sucedidas que promovem a
coexistência harmoniosa em sociedades culturalmente diversas.
CIDADANIA GLOBAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
 Reflexão sobre a importância da cidadania global e da responsabilidade

social em um mundo interconectado;
 Discussão sobre como os indivíduos podem contribuir para a promoção da
diversidade cultural e do respeito mútuo;
 Apresentação de exemplos de líderes e ativistas que trabalham em prol da
1295
diversidade cultural e da justiça social.
 Filmes e Documentários: utilização de filmes e documentários que retratam

diferentes culturas e identidades, proporcionando aos estudantes uma
experiência visual e imersiva na diversidade cultural.
 Discussão posterior sobre os temas abordados nos filmes, promovendo a

reflexão crítica e o debate em sala de aula.
 Entrevistas e Testemunhos Pessoais: realização de entrevistas com

indivíduos de diferentes origens culturais para que compartilhem suas
experiências e perspectivas.
 Exposição dos estudantes a testemunhos pessoais que destacam a influência

da cultura e da ancestralidade na formação da identidade.
 Recursos Online Interativos: acesso a plataformas educacionais online que

oferecem atividades interativas, vídeos explicativos e quizzes relacionados à
diversidade cultural e identidade.
 Uso de recursos digitais que permitem aos estudantes explorarem culturas

de forma interativa, como visitas virtuais a museus e exposições online.
 Literatura e Contos Tradicionais: leitura de livros, contos e literatura que

exploram questões de diversidade cultural e identidade.
 Discussão das mensagens e temas presentes na literatura, incentivando a

análise crítica e a apreciação da diversidade cultural.
 Grupos de Discussão e Debates em Sala de Aula: promoção de grupos de

discussão em sala de aula, nos quais os estudantes podem compartilhar suas
perspectivas, ideias e experiências relacionadas à diversidade cultural.
 Realização de debates estruturados sobre tópicos relevantes, incentivando

o pensamento crítico e a habilidade de argumentação.
 Visitas Culturais e Eventos Locais: organização de visitas a locais culturais,

museus étnicos, centros comunitários ou eventos culturais locais.
1296
 Participação em atividades que permitem aos estudantes vivenciarem
diretamente diferentes culturas e identidades em seu ambiente local.
 Recursos Audiovisuais: uso de vídeos educativos, podcasts e apresentações

multimídia que exploram aspectos da diversidade cultural e identidade de
forma envolvente e visualmente atrativa.
 Incorporação de recursos audiovisuais para reforçar conceitos e facilitar a

compreensão dos estudantes.
 Questionários e Pesquisas de Opinião: Aplicação de questionários no

início e término do bimestre para avaliar a compreensão prévia e o progresso
dos estudantes e coleta de devolutivas sobre as percepções e atitudes dos
estudantes em relação à diversidade cultural e identidade, incentivando a
reflexão.
 Projetos de Pesquisa: Design de projetos de pesquisa nos quais os

estudantes explorem tópicos relacionados à diversidade cultural e identidade
e avaliação da habilidade dos estudantes de realizar pesquisas independentes,
analisar dados e comunicar suas descobertas.
 Apresentações e Debates: Organização de apresentações individuais ou em

grupo nas quais os estudantes compartilham suas análises e perspectivas
sobre temas culturais e identitários, com avaliação das habilidades de
comunicação, argumentação e pensamento crítico dos estudantes.
 Discussões em Grupo e Fóruns Online: Facilitação de discussões em grupo

em sala de aula ou em fóruns online nos quais os estudantes debatem
questões relacionadas à diversidade cultural e identidade, com avaliação da
participação ativa, capacidade de argumentação e respeito pelas opiniões dos
outros.
 Trabalhos Escritos e Ensaios: Atribuição de ensaios ou trabalhos escritos

nos quais os estudantes aprofundam sua compreensão dos tópicos abordados,
com avaliação da capacidade de pesquisa, análise crítica e expressão escrita
1297
dos estudantes.
 Atividades Práticas e Criativas: Design de atividades práticas, como

projetos artísticos, performances culturais ou criação de exposições
temáticas, com avaliação da criatividade dos estudantes, bem como sua
capacidade de aplicar conceitos aprendidos de forma prática.
 Avaliações Formativas e Autoavaliação: Realização de avaliações

formativas ao longo do módulo para monitorar o progresso dos estudantes,
com incentivo à autoavaliação, na qual os estudantes refletem sobre seu
próprio aprendizado e estabelecem metas de desenvolvimento pessoal.
 Avaliação de Projetos Colaborativos: Avaliação de projetos colaborativos

nos quais os estudantes trabalham em equipe para abordar questões
relacionadas à diversidade cultural e identidade, com análise da colaboração
em equipe, criatividade e capacidade de resolução de problemas.
Sugestões de Materiais Complementares
Livros:
 Roque de Barros Laraia, Cultura: Um Conceito Antropológico. Este livro

explora o conceito de cultura na antropologia, ajudando os alunos a
compreenderem as características e elementos culturais presentes em
diferentes sociedades.
 Stuart Hall, Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Stuart Hall discute

as complexidades da construção de identidades culturais em um mundo
globalizado, relacionando a cultura à identidade pessoal e coletiva.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Esta obra clássica aborda a

influência da ancestralidade na formação da identidade brasileira,
examinando como as raízes culturais moldam perspectivas e valores no
contexto do Brasil.
 Maria Antônia Canas, Interculturalidade e Educação: Desafios para a

Formação de Professores. O livro discute a importância da
interculturalidade na educação e oferece insights sobre como promover o
1298
diálogo intercultural na sala de aula.
 Diversidade Cultural e Identidade: Reflexões para a Educação - José

Carlos Rodrigues: Este artigo analisa a relação entre diversidade cultural e
identidade, destacando a importância do respeito à diversidade na educação.
 Cultura, Identidade e Educação Intercultural - Maria da Glória Pereira e

Miguel Darcy de Oliveira: O artigo explora os conceitos de cultura,
identidade e educação intercultural, oferecendo insights sobre como a cultura
influencia a identidade pessoal e coletiva.
 Portal Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/):
Plataforma que oferece acesso gratuito a uma vasta coleção de livros, artigos
e materiais relacionados à cultura, identidade e diversidade.
 Museu Nacional de Antropologia (http://mnarquitetura.iphan.gov.br/)
Site do Museu Nacional de Antropologia oferece recursos educacionais

relacionados à cultura e identidade, incluindo exposições virtuais e materiais
didáticos.
 Geledés - Instituto da Mulher Negra (https://www.geledes.org.br/)
Portal que aborda questões relacionadas à ancestralidade e identidade da

população negra no Brasil, oferecendo artigos, notícias e recursos
educacionais.
Lembrando que é importante que os alunos consultem fontes confiáveis e

atualizadas, verificando sempre a data de publicação dos materiais. Esses recursos
podem ajudar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e a explorar ainda mais
os conceitos e temas abordados.
SEGUNDO BIMESTRE
1299
Habilidades



afrodescendentes (incluindo os quilombolas) no Brasil contemporâneo
precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo ações
para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
 Explanação das teorias que explicam a formação e perpetuação da memória

coletiva em sociedades e grupos culturais;
 Identificação das principais teorias e conceitos relacionados à memória

coletiva;
 Análise das narrativas culturais, incluindo contos, mitos e lendas, destacando

seu papel na transmissão de valores culturais e identidade;
 Identificação de temas, elementos simbólicos e características das narrativas

culturais;
 Avaliação das representações culturais em diversas formas de mídia,

examinando como diferentes formas de expressão artística retratam a cultura
e a memória coletiva;
 Análise crítica das representações culturais na mídia contemporânea;
1300
 Exploração do conceito de patrimônio cultural e sua relação com a
identidade cultural de uma comunidade ou grupo;
 Análise de práticas de preservação e salvaguarda do patrimônio cultural em

diferentes sociedades;
 Investigação das implicações políticas da construção e manipulação da

memória coletiva em contextos históricos e contemporâneos;
 Análise de como a memória é utilizada como instrumento de poder e

controle social;
 Estudo das maneiras pelas quais a mídia, incluindo redes sociais, cinema e
televisão, influência e molda a memória coletiva e as narrativas culturais;
 Exame crítico da influência da mídia na percepção cultural e identidade;
 Reflexão sobre como a globalização afeta as culturas locais e a memória

coletiva, levando a processos de homogeneização cultural e hibridização;
 Análise das tensões entre identidades locais e influências globais;
 Exploração da arte como forma de expressão cultural e veículo de narrativas

culturais.
 Exame de obras de arte, literatura e música que refletem a memória coletiva

e identidade cultural;
 Discussão sobre como as culturas evoluem e se adaptam ao longo do tempo,

incorporando novas influências e experiências;
 Análise de exemplos de mudanças culturais e seus impactos na memória

coletiva.
TEORIAS DA MEMÓRIA COLETIVA
 Conceito de memória coletiva e sua importância na formação da identidade

cultural;
 Teorias explicativas da memória coletiva, incluindo as abordagens
1301
psicológicas e sociológicas;
 Estudo de casos históricos e contemporâneos que ilustram como a memória
coletiva é construída e perpetuada em sociedades e grupos culturais.
NARRATIVAS CULTURAIS
 Definição e tipos de narrativas culturais, como contos, mitos e lendas;

 Função das narrativas culturais na transmissão de valores culturais e na
construção da identidade;
 Análise crítica de narrativas culturais de diferentes culturas e períodos
históricos.
MÍDIA E REPRESENTAÇÕES CULTURAIS
 Exploração de como a mídia, incluindo cinema, televisão, música e redes

sociais, influência e molda a memória coletiva e as narrativas culturais;
 Análise das representações culturais em diversas formas de mídia e seu
impacto na percepção cultural;
 Discussão sobre a responsabilidade da mídia na representação precisa das
culturas e identidades.
MEMÓRIA COLETIVA E IDENTIDADE CULTURAL
 Conexões entre memória coletiva, narrativas culturais e identidade cultural;

 Estudo de casos que exemplificam como a memória coletiva é usada para
reforçar ou transformar identidades culturais;
 Reflexão sobre como a compreensão da memória coletiva pode promover o
respeito à diversidade cultural e a coexistência pacífica.
 Livros Didáticos e Textos Acadêmicos que abordem as teorias da memória

coletiva, narrativas culturais e representações culturais podem fornecer uma
base teórica sólida para os estudantes;
 Documentários e Filmes: exibição de documentários e filmes que explorem
1302
memória coletiva, narrativas culturais e representações culturais pode tornar
o conteúdo mais envolvente e visualmente acessível.
 Entrevistas com Especialistas: convidar especialistas, como antropólogos,

historiadores e artistas, para dar palestras ou participar de entrevistas pode
proporcionar insights valiosos e perspectivas adicionais.
 Bibliotecas e Centros de Recursos: o acesso a bibliotecas e centros de

recursos pode permitir que os estudantes pesquisem e explorem livros,
revistas e materiais adicionais relacionados ao tema.
 Visitas a Museus e Exposições Culturais: realizar visitas a museus,

exposições culturais ou centros de arte pode enriquecer a compreensão dos
estudantes sobre como a cultura e a memória coletiva são representadas na
prática.
 Recursos Online Interativos: plataformas online interativas, como blogs,

fóruns e grupos de discussão, podem facilitar a colaboração e a troca de
ideias entre os estudantes.
 Atividades Práticas de Narração de Histórias: atividades práticas, como

contar histórias, criar narrativas ou dramatizar mitos e lendas, podem ajudar
os estudantes a vivenciarem a importância das narrativas culturais.
 Materiais de Mídia Diversificados: utilizar músicas, trechos de filmes,

anúncios publicitários e outras formas de mídia para analisar representações
culturais em diferentes contextos.
 Redes Sociais e Grupos de Discussão Online: utilização de redes sociais e

grupos de discussão online para que os estudantes compartilhem e discutam
exemplos de representações culturais na mídia contemporânea.
 Atividades de Pesquisa: incentivar os estudantes a realizarem pesquisas

individuais ou em grupo sobre temas relacionados à memória coletiva,
narrativas culturais e representações culturais.
 Provas Escritas que podem avaliar a compreensão das teorias da memória
1303
coletiva, narrativas culturais e representações culturais. Os estudantes podem
responder a perguntas que requerem respostas analíticas e argumentativas.
 Apresentações Orais: oportunidades de os estudantes fazerem apresentações

orais onde explicam as teorias da memória coletiva, analisam narrativas
culturais ou discutem representações culturais em diferentes formas de mídia.
Isso promove a habilidade de comunicação e expressão oral.
 Trabalhos Escritos e Ensaios: a atribuição de trabalhos escritos ou ensaios

permite que os estudantes aprofundem sua análise e reflexão sobre os temas
abordados no módulo. Eles podem explorar exemplos específicos e
apresentar argumentos bem fundamentados.
 Análise de Narrativas Culturais: os estudantes podem ser solicitados a

analisar narrativas culturais, como contos, mitos ou lendas, destacando
elementos simbólicos e valores culturais transmitidos. Isso promove a
compreensão prática das narrativas.
 Projetos de Pesquisa: projetos de pesquisa permitem que os estudantes

investiguem temas relacionados à memória coletiva, narrativas culturais ou
representações culturais em profundidade. Eles podem coletar dados, analisar
informações e apresentar suas descobertas.
 Discussões em Grupo: realizar discussões em grupo sobre tópicos

relacionados ao módulo pode avaliar a capacidade dos estudantes de
participar de debates construtivos, bem como a compreensão e aplicação
prática dos conceitos.
 Avaliação de Representações Culturais na Mídia: os estudantes podem ser

convidados a analisar e avaliar representações culturais em diferentes formas
de mídia, apresentando argumentos críticos sobre como a cultura e a
memória coletiva são retratadas na mídia contemporânea.
 Testes Online Interativos: testes online interativos podem ser usados para
avaliar o conhecimento teórico e prático dos estudantes por meio de
perguntas de múltipla escolha, questões de verdadeiro ou falso e exercícios
interativos.
 Autoavaliação e Reflexão: os estudantes podem ser incentivados a realizar
1304
autoavaliações e reflexões pessoais sobre seu próprio aprendizado,
promovendo o pensamento crítico e a autorreflexão.
Livros:
 Eric Hobsbawm e Terence Ranger, A Invenção da Tradição. Este livro

explora como as tradições culturais são inventadas e perpetuadas ao longo do
tempo.
 Carlo Ginzburg, Mitos, Emblemas, Sinais. O autor examina a relação entre

mitos, emblemas e narrativas culturais na formação da identidade.
 Douglas Kellner, Cultura da Mídia. Este livro aborda a análise crítica da

cultura da mídia e como ela influencia a memória coletiva e a identidade
cultural.
 Museu Virtual da Memória Afrodescendente:
Recurso online que apresenta informações sobre a memória coletiva e a

ancestralidade afrodescendente no Brasil.
 Projeto Nossas Histórias:
Site que coleta narrativas culturais de diferentes comunidades e grupos

étnicos, destacando a diversidade cultural e identitária.
 Portal Memória e Sociedade:
Portal educacional que aborda temas relacionados à memória coletiva,

narrativas culturais e identidade.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1305

precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo
ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.



 Exploração das tradições culturais, como rituais, festivais e práticas

religiosas, com foco em como essas práticas refletem a identidade cultural de
grupos étnicos ou comunidades;
1306
 Investigação das expressões artísticas, como música, dança, pintura e
escultura, com ênfase em como essas manifestações artísticas são formas de
comunicação cultural e transmissão de valores;
 Análise da evolução ao longo do tempo das heranças culturais e expressões

artísticas, considerando influências sociais, políticas e tecnológicas que
moldaram essas manifestações culturais ao longo da história;
 Investigação das influências externas que moldaram tradições culturais e

expressões artísticas, incluindo interações culturais, eventos históricos e
avanços tecnológicos;
 Exploração de estratégias e iniciativas para preservar e proteger o patrimônio

cultural, incluindo a conservação de locais históricos, obras de arte e
tradições culturais;
 Discussão sobre como a identidade cultural e as expressões artísticas

contribuem para a diversidade cultural global e para a coexistência pacífica
de diferentes culturas;
 Análise de como as mudanças sociais e políticas podem influenciar a

evolução das heranças culturais e das expressões artísticas ao longo do
tempo;
 Investigação sobre como avanços tecnológicos afetaram a criação,

disseminação e preservação de expressões artísticas e heranças culturais.
TRADIÇÕES CULTURAIS E IDENTIDADE
 Exploração do conceito de tradições culturais e sua importância na

construção da identidade cultural;
 Análise de rituais e cerimônias de diferentes culturas, examinando seus
significados e como contribuem para a identidade cultural;
 Estudo de festivais e celebrações culturais em diversas regiões, enfocando
como eles refletem a identidade e os valores culturais.
1307
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS COMO COMUNICAÇÃO CULTURAL
 Investigação sobre como a arte, incluindo música, dança, pintura e escultura,

serve como forma de comunicação cultural;
 Análise de músicas e danças tradicionais de diferentes culturas, explorando
seus contextos culturais e significados;
 Exame das artes visuais, incluindo pintura e escultura, como manifestações
da cultura e expressões de identidade.
EVOLUÇÃO DAS HERANÇAS CULTURAIS E EXPRESSÕES

ARTÍSTICAS
 Discussão sobre como mudanças sociais e políticas ao longo da história

influenciaram as tradições culturais e as expressões artísticas;
 Investigação das influências da tecnologia na criação, disseminação e
preservação das expressões artísticas e heranças culturais;
 Análise do impacto da globalização na diversidade cultural e nas expressões
artísticas, destacando a interconexão entre culturas.
PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
 Exploração das estratégias e iniciativas para preservar e proteger o

patrimônio cultural, incluindo a restauração de locais históricos;
 Discussão sobre como a preservação das tradições culturais e das expressões
artísticas contribui para a identidade cultural e a diversidade;
 Abordagem sobre a importância da educação cultural na promoção do
respeito e da apreciação das heranças culturais e das expressões artísticas.
 Documentários e Vídeos Culturais: utilização de documentários e vídeos

que exploram rituais, festivais, expressões artísticas e a evolução da cultura
ao longo do tempo. Isso proporciona aos alunos uma experiência visual e
1308
imersiva nas tradições culturais e nas expressões artísticas.
 Visitas a Museus e Locais Históricos: organização de visitas a museus,

sítios arqueológicos e locais históricos relevantes à cultura local e global.
Isso permite que os alunos tenham contato direto com artefatos culturais e
compreendam sua importância histórica.
 Palestras e Entrevistas com Especialistas: condução de palestras e

entrevistas com especialistas em antropologia, história da arte, etnografia e
outras disciplinas relevantes. Isso oferece aos alunos insights valiosos e a
oportunidade de fazer perguntas aprofundadas.
 Recursos Online Interativos: utilização de recursos online interativos,

como mapas interativos que exploram a distribuição de tradições culturais
pelo mundo, galerias virtuais de arte e plataformas que permitem aos alunos
criarem suas próprias expressões artísticas.
 Livros e Artigos Acadêmicos: leitura de livros e artigos acadêmicos que

abordam as tradições culturais, expressões artísticas e a evolução da cultura.
Isso promove a pesquisa crítica e a compreensão mais aprofundada dos
tópicos.
 Atividades Práticas de Expressão Artística: realização de atividades

práticas, como a criação de arte inspirada em diferentes culturas,
performances de dança ou música tradicional e a produção de narrativas
artísticas que refletem a identidade cultural.
 Fóruns e Debates Online: promoção de fóruns de discussão e debates

online onde os alunos podem compartilhar suas descobertas, ideias e
opiniões sobre tradições culturais e expressões artísticas.
 Jogos e Simulações Educacionais: uso de jogos e simulações educacionais

que permitem aos alunos explorarem a evolução da cultura de forma prática
e interativa.
 Documentários e Vídeos Culturais: utilização de documentários e vídeos
1309
que exploram rituais, festivais, expressões artísticas e a evolução da cultura
ao longo do tempo. Isso proporciona aos alunos uma experiência visual e
imersiva nas tradições culturais e nas expressões artísticas.
 Visitas a Museus e Locais Históricos: organização de visitas a museus,

sítios arqueológicos e locais históricos relevantes à cultura local e global.
Isso permite que os alunos tenham contato direto com artefatos culturais e
compreendam sua importância histórica.
 Palestras e Entrevistas com Especialistas: condução de palestras e

entrevistas com especialistas em antropologia, história da arte, etnografia e
outras disciplinas relevantes. Isso oferece aos alunos insights valiosos e a
oportunidade de fazer perguntas aprofundadas.
 Recursos Online Interativos: utilização de recursos online interativos,

como mapas interativos que exploram a distribuição de tradições culturais
pelo mundo, galerias virtuais de arte e plataformas que permitem aos alunos
criarem suas próprias expressões artísticas.
 Livros e Artigos Acadêmicos: leitura de livros e artigos acadêmicos que

abordam as tradições culturais, expressões artísticas e a evolução da cultura.
Isso promove a pesquisa crítica e a compreensão mais aprofundada dos
tópicos.
 Atividades Práticas de Expressão Artística: realização de atividades

práticas, como a criação de arte inspirada em diferentes culturas,
performances de dança ou música tradicional e a produção de narrativas
artísticas que refletem a identidade cultural.
 Fóruns e Debates Online: promoção de fóruns de discussão e debates

online onde os alunos podem compartilhar suas descobertas, ideias e
opiniões sobre tradições culturais e expressões artísticas.
 Jogos e Simulações Educacionais: uso de jogos e simulações educacionais

que permitem aos alunos explorarem a evolução da cultura de forma prática
e interativa.
1310
Livros:
 Edward W. Said, Cultura e Imperialismo. Este livro aborda a relação entre

cultura, colonialismo e identidade cultural.
 E.H. Gombrich, História da Arte. Uma obra que oferece uma visão
abrangente da evolução da arte ao longo da história.
 Thomas Bulfinch, O Livro da Mitologia. Uma referência útil para explorar

mitos e lendas de diferentes culturas.
 Andrew Graham, Arte: A História Visual Definitiv. Um livro que explora as

várias formas de expressão artística ao longo da história.
 A Influência da Cultura na Identidade Individual e Coletiva - Um artigo

que explora como a cultura afeta a formação da identidade pessoal e
coletiva.
 Expressões Artísticas como Manifestações Culturais - Um estudo

acadêmico sobre como diferentes formas de expressão artística refletem a
cultura de uma sociedade.
Recursos Online:
 Museu de Arte Contemporânea (MAC):

O site do MAC oferece uma coleção online de obras de arte contemporânea,
permitindo aos alunos explorarem diferentes formas de expressão artística.
 Museu Virtual de Festas Populares:

Este recurso online oferece informações detalhadas sobre festivais e
tradições culturais de diversas regiões do Brasil.
1311
 Enciclopédia de Mitologia - Um recurso online que fornece informações
sobre mitos e lendas de diferentes culturas ao redor do mundo.
 Biblioteca Digital Mundial - Uma plataforma que oferece acesso a

manuscritos, mapas e documentos históricos que podem ajudar os alunos a
entenderem a evolução das heranças culturais.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades



 Compreensão das formas como diferentes culturas interagem em contextos

globais, incluindo migração, comércio internacional, turismo e colaboração
internacional;
1312
 Análise dos conflitos que podem surgir quando culturas diferentes se
encontram, abordando temas como xenofobia, preconceito étnico e
discriminação cultural;
 Exploração das maneiras pelas quais a identidade cultural é formada e

mantida, incluindo a influência de elementos como língua, religião,
vestimenta e culinária;
 Investigação sobre como os meios de comunicação e a tecnologia impactam

a representação e percepção de diferentes culturas, bem como o papel da
mídia na formação de estereótipos culturais;
 Exploração de estratégias para facilitar o diálogo e a compreensão entre

pessoas de diferentes culturas, incluindo a importância da escuta ativa e do
respeito mútuo;
 Exame de métodos e abordagens para resolver conflitos culturais de maneira

pacífica, incluindo mediação, negociação e construção de pontes culturais;
 Reflexão sobre a importância da diversidade cultural como uma riqueza para

a sociedade e a promoção da tolerância e do respeito às diferenças culturais.
INTRODUÇÃO À INTERCULTURALIDADE
 Exploração das diferentes dinâmicas que ocorrem nas interações entre

culturas em contextos globais, considerando fatores como migração,
globalização e comunicação digital;
 Discussão sobre como as identidades culturais individuais e coletivas se
formam e evoluem, destacando a importância da autoconsciência cultural;
 Análise das várias formas de diversidade cultural, incluindo etnia, religião,
gênero e orientação sexual, e como elas influenciam as interações
interculturais.
DESAFIOS E CONFLITOS CULTURAIS
 Abordagem dos desafios enfrentados em contextos interculturais, como
1313
xenofobia, preconceito e discriminação, e suas implicações sociais e
políticas;
 Investigação de conflitos culturais significativos em escala global, como
choques culturais, movimentos nacionalistas e conflitos religiosos;
 Exploração das raízes da intolerância cultural e do extremismo, juntamente
com estratégias para combatê-los e promover a coexistência pacífica.
ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DO DIÁLOGO INTERCULTURAL
 Exame das habilidades de comunicação necessárias para um diálogo

intercultural eficaz, incluindo empatia, escuta ativa e comunicação não
violenta;
 Discussão sobre a importância da educação intercultural na promoção da
compreensão mútua e da aceitação das diferenças culturais, com exemplos
de práticas educacionais bem-sucedidas;
 Análise do papel da diplomacia cultural na resolução de conflitos
internacionais e na construção de pontes entre culturas, com estudos de caso
de iniciativas diplomáticas bem-sucedidas.
RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS CULTURAIS
 Exploração da mediação cultural como uma abordagem eficaz para a

resolução de conflitos interculturais, com ênfase nas habilidades necessárias
para mediadores culturais;
 Discussão sobre os direitos humanos em contextos interculturais, destacando
a importância da justiça cultural e da equidade;
 Abordagem das estratégias para promover a coexistência pacífica e a
convivência intercultural a longo prazo, considerando o desenvolvimento
sustentável e a preservação da diversidade cultural.
 Livros e Materiais Didáticos: Livros-texto que abordam temas de

interculturalidade, conflitos culturais e resolução de conflitos de maneira
acessível aos estudantes e materiais didáticos, como manuais, guias e
1314
apostilas, que oferecem atividades práticas e exercícios para auxiliar na
compreensão dos conceitos e no desenvolvimento de habilidades
interculturais.
 Filmes e Documentários: Exibição de filmes e documentários que exploram

temas interculturais e conflitos culturais. Isso pode ajudar os alunos a
visualizarem as situações e os desafios discutidos no módulo de forma mais
concreta.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Atividades de debate e discussão

em sala de aula, nas quais os alunos podem compartilhar suas perspectivas e
discutir questões interculturais e conflitos culturais. Essas atividades
promovem o pensamento crítico e a compreensão mútua.
 Estudos de Caso: Estudos de caso reais ou fictícios que exemplificam

situações de conflitos culturais e desafios interculturais. Os alunos podem
analisar esses casos e propor soluções.
 Entrevistas e Palestras com Especialistas: Convidar especialistas, como

antropólogos, sociólogos ou mediadores culturais, para palestrar ou realizar
entrevistas com os alunos. Isso proporcionará insights valiosos e experiências
práticas.
 Recursos Online: Utilização de recursos online, como sites, artigos

acadêmicos e vídeos educacionais, que abordem tópicos específicos
relacionados à interculturalidade e conflitos culturais. Esses recursos podem
ser acessados para pesquisa e estudo individual.
 Simulações e Jogos de Papel: Jogos de simulação que permitem aos alunos

experimentarem situações interculturais e tomar decisões com base em
diferentes perspectivas culturais. Isso ajuda a desenvolver empatia e
habilidades de resolução de conflitos.
 Atividades Culturais: Participação em atividades culturais, como visitas a

museus, exposições de arte, eventos culturais locais e festivais. Isso pode
enriquecer a compreensão das diferentes culturas.
 Redes Sociais e Fóruns Online: Uso de redes sociais e fóruns online para
discussões e interações interculturais moderadas, proporcionando aos alunos
1315
um ambiente virtual para compartilhar ideias e perspectivas.
 Avaliações Formativas: Realização de avaliações formativas regulares,

como quizzes e testes de compreensão, para verificar o progresso dos alunos
e ajustar o ensino de acordo com suas necessidades.
 Livros e Materiais Didáticos: livros-texto que abordam temas de

interculturalidade, conflitos culturais e resolução de conflitos de maneira
acessível aos estudantes.
 Materiais didáticos, como manuais, guias e apostilas, que oferecem

atividades práticas e exercícios para auxiliar na compreensão dos conceitos e
no desenvolvimento de habilidades interculturais.
 Filmes e Documentários: exibição de filmes e documentários que exploram

temas interculturais e conflitos culturais. Isso pode ajudar os alunos a
visualizarem as situações e os desafios discutidos no módulo de forma mais
concreta.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: atividades de debate e discussão em

sala de aula, nas quais os alunos podem compartilhar suas perspectivas e
discutir questões interculturais e conflitos culturais. Essas atividades
promovem o pensamento crítico e a compreensão mútua.
 Estudos de Caso: estudos de caso reais ou fictícios que exemplificam

situações de conflitos culturais e desafios interculturais. Os alunos podem
analisar esses casos e propor soluções.
 Entrevistas e Palestras com Especialistas: convidar especialistas, como

antropólogos, sociólogos ou mediadores culturais, para palestrar ou realizar
entrevistas com os alunos. Isso proporcionará insights valiosos e
experiências práticas.
 Recursos Online: utilização de recursos online, como sites, artigos

acadêmicos e vídeos educacionais, que abordem tópicos específicos
relacionados à interculturalidade e conflitos culturais. Esses recursos podem
1316
ser acessados para pesquisa e estudo individual.
 Simulações e Jogos de Papel: jogos de simulação que permitem aos alunos

experimentarem situações interculturais e tomar decisões com base em
diferentes perspectivas culturais. Isso ajuda a desenvolver empatia e
habilidades de resolução de conflitos.
 Atividades Culturais: participação em atividades culturais, como visitas a

museus, exposições de arte, eventos culturais locais e festivais. Isso pode
enriquecer a compreensão das diferentes culturas.
 Redes Sociais e Fóruns Online: uso de redes sociais e fóruns online para
discussões e interações interculturais moderadas, proporcionando aos alunos
um ambiente virtual para compartilhar ideias e perspectivas.
 Avaliações Formativas: realização de avaliações formativas regulares, como

quizzes e testes de compreensão, para verificar o progresso dos alunos e
ajustar o ensino de acordo com suas necessidades.
Livros:
 Stuart Hall, Cultura e Identidade: Reflexões sobre o multiculturalismo.

Uma exploração profunda das questões de identidade cultural e
multiculturalismo.
 Albert Camus, O Estrangeiro. Uma obra literária que aborda a questão do
estrangeiro e do choque cultural.
 Zygmunt Bauman, Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Um livro
que discute como as identidades culturais são moldadas na era pós-moderna.
 André Jansen e Raquel de Paula Duarte, Interculturalidade: Reflexões e

desafios para a educação. Artigo que aborda a importância da
interculturalidade na educação.
 Maria Clara Brandão, Xenofobia e Preconceito: Desafios contemporâneos.
1317
Artigo que explora o fenômeno da xenofobia e do preconceito em contextos
globais.
 Centro de Estudos de Migrações e Relações Interculturais (CEMRI)

Site com diversos recursos relacionados à migração, interculturalidade e
conflitos culturais.
 Portal Brasileiro de Educação Intercultural
Recurso online que oferece informações sobre a promoção da educação
intercultural no Brasil.
 Amnesty International - Brasil
Site da Anistia Internacional oferece informações sobre direitos humanos e
questões de preconceito e discriminação.
O componente curricular Ancestralidade e Cultura desempenha um papel

fundamental na formação plena e integral dos estudantes do Ensino Médio. Ao
explorar a riqueza das heranças culturais, promove-se uma compreensão mais
profunda das identidades individuais e coletivas. Este componente não apenas
aborda as raízes culturais e a diversidade étnica, mas também estimula o pensamento
crítico e a empatia, permitindo que os alunos apreciem e respeitem as diferenças
culturais.
Além disso, Ancestralidade e Cultura oferece uma oportunidade única para os

estudantes se conectarem com suas próprias raízes e identidades culturais,
fortalecendo sua autoestima e senso de pertencimento. Ao compreender como as
tradições culturais moldam perspectivas e valores, os alunos estão melhor
preparados para se tornarem cidadãos globais conscientes, capazes de contribuir
positivamente para uma sociedade multicultural. Em suma, este componente
curricular desempenha um papel essencial no desenvolvimento integral dos
estudantes do Ensino Médio, promovendo a tolerância, a compreensão e a aceitação
das diversas culturas que compõem nosso mundo. Aqui estão algumas abordagens e
1318
 Aprendizagem Ativa: Incentive os alunos a participarem ativamente das

aulas, seja por meio de discussões em sala de aula, debates, simulações ou
atividades práticas relacionadas à cultura. Isso promove a reflexão crítica e a
aplicação prática dos conceitos aprendidos.
 Trabalhos em Grupo: Fomente a colaboração entre os alunos, organizando

trabalhos em grupo que envolvam a pesquisa e a apresentação de diferentes
culturas e tradições. Isso estimula o compartilhamento de conhecimento e a
compreensão mútua.
 Projetos Interdisciplinares: Promova projetos que integrem diferentes

disciplinas, como história, antropologia, literatura e arte, para abordar a
ancestralidade e a cultura de maneira mais abrangente e holística.
 Uso de Recursos Tecnológicos: Utilize recursos tecnológicos, como

apresentações multimídia, vídeos, podcasts e ferramentas de realidade
virtual, para enriquecer as aulas e proporcionar aos alunos experiências
imersivas relacionadas à cultura.
 Visitas Culturais: Organize visitas a museus, exposições culturais, festivais

étnicos ou locais históricos relevantes para permitir que os alunos vivenciem
diretamente as heranças culturais.
 Debates sobre Temas Atuais: Explore temas atuais relacionados à

interculturalidade, como migração, diversidade cultural e identidade, e
conduza debates em sala de aula para incentivar a reflexão crítica.
 Aprendizado Baseado em Problemas: Apresente aos alunos cenários de

conflitos culturais do mundo real e desafie-os a encontrar soluções por meio
de pesquisas e discussões em grupo.
 Portfólios de Aprendizado: Peça aos alunos que criem portfólios de

aprendizado nos quais documentem suas descobertas, reflexões e projetos ao
longo do curso.
 Avaliações Diversificadas: Utilize uma variedade de instrumentos de

avaliação, como apresentações, ensaios, projetos de pesquisa, avaliações
1319
práticas e debates, para avaliar o entendimento e o engajamento dos alunos.
 Intercâmbios Culturais: Se possível, promova intercâmbios culturais com

escolas ou grupos de outras culturas, permitindo que os alunos experimentem
uma imersão real na diversidade cultural.
SUGESTÕES PARA INTEGRAÇÃO CURRICULAR
O componente curricular Ancestralidade e Cultura da Trilha de Aprendizagem

Memória e Sociedade oferece diversas oportunidades de integração interdisciplinar.
Seguem abaixo algumas sugestões:
 Integração com História, Sociologia e Artes: O estudo da história das

culturas e sociedades pode ser integrado com o componente curricular de
História, permitindo aos alunos explorarem como a ancestralidade
influenciou eventos históricos e processos sociais.
 Integração com Sociologia e Artes: A exploração das práticas culturais e

identidade pode ser conectada com os componentes de Sociologia e de Artes,
onde os alunos podem analisar diferentes culturas e sua evolução ao longo do
tempo.
 Integração com Geografia e História: O estudo das relações econômicas e

comerciais de diferentes sociedades ao longo da história pode ser integrado
com os componentes curriculares de Geografia e História, abordando como a
cultura influenciou decisões econômicas.
 Integração com Geografia: A análise da relação entre geografia, território e

cultura pode ser conectada com a disciplina de Geografia, explorando como
fatores geográficos moldaram culturas regionais.
 Integração com Literatura: Estudos literários que envolvem narrativas

culturais e mitos podem ser integrados com o componente de Literatura,
permitindo aos alunos explorarem como a literatura reflete a cultura de uma
sociedade.
 Integração com Sociologia: A abordagem das transformações sociais e

mudanças culturais ao longo do tempo pode ser conectada com o
1320
componente de Sociologia, explorando como a ancestralidade influenciou a
estrutura social.
 Integração com Ensino Religioso: A investigação das práticas religiosas e

espirituais de diferentes culturas pode ser integrada com o componente
Ensino Religioso, abordando como a espiritualidade está relacionada à
ancestralidade.
 Projeto Integração Curricular com vários componentes: Um projeto

interdisciplinar pode ser desenvolvido, envolvendo vários componentes, onde
os alunos abordam questões relacionadas à ancestralidade e cultura sob
diferentes perspectivas.
A integração curricular permite que os alunos vejam como conceitos interagem em

diferentes disciplinas, promovendo uma compreensão mais rica e holística das
relações entre ancestralidade, cultura e sociedade. Além disso, ela estimula
habilidades de pensamento crítico, análise comparativa e contextualização,
preparando os alunos para uma compreensão mais profunda e interligada do mundo
ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Ancestralidade e História Cultural: História, Sociologia e Artes
Exploração das origens culturais de diferentes sociedades, analisando como a

ancestralidade influenciou eventos históricos e processos sociais.
 Mitos e Narrativas Históricas: Literatura, História e Artes
Estudo de mitos e narrativas culturais, relacionando-os com eventos

históricos e literatura de diferentes épocas e culturas.
SEGUNDO BIMESTRE
 Cultura, Identidade e Ancestralidade: História, Filosofia, Sociologia e

Artes
1321
Análise das práticas culturais e identidade, relacionando-as com estudos de
percursos históricos sociais e observações de diferentes culturas.
 Relações Econômicas e Influências Culturais: Geografia, História e

Sociologia
Exploração das relações econômicas e comerciais de diferentes sociedades

ao longo da história, analisando como a cultura influenciou decisões
econômicas.
TERCEIRO BIMESTRE
 Geografia Cultural e Território: Geografia e Artes
Análise da relação entre geografia, território e cultura, explorando como

fatores geográficos moldaram culturas regionais.
 Sociologia e Mudanças Sociais: Sociologia e Artes
Abordagem das transformações sociais e mudanças culturais ao longo do

tempo, relacionando-as à estrutura social e sociologia.
QUARTO BIMESTRE
 Religião, Espiritualidade e Cultura: Ensino Religioso, Artes, História,

Sociologia e Filosofia
Investigação das práticas religiosas e espirituais de diferentes culturas,

relacionando-as à ancestralidade e espiritualidade.
 Explorando o Multiculturalismo: Diferentes componentes curriculares
Projeto de Integração Curricular que pode envolver vários componentes,

permitindo que os alunos abordem um tema específico relacionado à
ancestralidade e cultura sob diferentes perspectivas e dimensões da vida.
1322
Ancestralidade e Cultura. A seguir, eis algumas sugestões:
 Visitas a Museus e Exposições Culturais: Organizar excursões a museus

locais, exposições de arte e patrimônios culturais para que os alunos possam
vivenciar de perto as manifestações culturais e históricas.
 Oficinas de Arte e Cultura: Promover oficinas de pintura, dança, música ou

escultura, permitindo que os alunos explorem expressões artísticas de
diferentes culturas.
 Palestras e Seminários com Especialistas: Convidar especialistas em

antropologia, história ou cultura para palestras e debates sobre temas
relevantes, incentivando o pensamento crítico.
 Cineclubes e Discussões de Filmes: Realizar sessões de exibição de filmes

relacionados à ancestralidade e cultura, seguidas de discussões em grupo
para aprofundar a compreensão.
 Grupos de Leitura de Literatura Cultural: Criar clubes de leitura focados

em obras literárias que abordam a cultura e a ancestralidade, promovendo
discussões e análises críticas.
 Projeto de Documentação Cultural: Incentivar os alunos a realizarem

projetos de documentação da cultura local, como entrevistas com membros
da comunidade ou registro de tradições culturais.
 Participação em Eventos Culturais Locais: Envolver os alunos em eventos

culturais locais, como festivais folclóricos, exposições de arte ou feiras de
alimentos étnicos.
 Trabalho Voluntário em Comunidades Culturais: Proporcionar

oportunidades de trabalho voluntário em organizações que preservam e
promovem a cultura local.
 Atividades de Intercâmbio Cultural: Estabelecer parcerias com escolas,

instituições ou grupos de estudantes de outras regiões ou países para
1323
atividades de intercâmbio cultural.
Essas atividades extracurriculares podem enriquecer a experiência educacional dos

alunos, oferecendo oportunidades práticas para explorar a ancestralidade e a cultura
de maneira mais profunda e significativa. Além disso, elas incentivam o
engajamento ativo e a conexão com a comunidade e o mundo ao redor.
Vale ressaltar que são apenas algumas sugestões de atividades extracurriculares que
podem enriquecer a experiência pedagógica de aprofundamento da proposta
pedagógica do componente curricular Ancestralidade e Cultura. É importante
lembrar que a escolha das atividades deve considerar os interesses e objetivos dos
estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do contexto escolar.
1324

APLICADAS

sustentável.
ANCESTRALIDADE E CULTURA
1325
Objetiva explorar diferentes culturas para promover um entendimento mais amplo da
diversidade humana. Por meio do estudo das culturas, busca-se desenvolver uma
mentalidade aberta e inclusiva, fomentando empatia e respeito pelas diferenças
culturais e incentivando a investigação dos traços, valores e das crenças transmitidos
através das gerações e como esses elementos influenciam a sociedade
contemporânea.
Esse componente busca valorizar as origens culturais das comunidades, por meio do
convite à análise crítica quanto à herança cultural, à diversidade e à conexão
identitária, visando uma compreensão enriquecedora da influência da ancestralidade
na sociedade, que oportuniza a apreciação mais profunda da diversidade cultural e
identitária que molda o mundo.



responsabilidade.
DIVERSIDADE CULTURAL E IDENTIDADE
1326
 Compreensão das diferentes manifestações culturais em grupos étnicos e
comunidades tradicionais;
 Exploração das contribuições culturais de grupos indígenas,
afrodescendentes, europeus, asiáticos, entre outros;
 Reflexão sobre a construção da identidade individual e coletiva a partir das
raízes culturais.
MEMÓRIA COLETIVA E HISTÓRIA
 A importância da memória coletiva na construção da história e da cultura;

 Análise das memórias históricas e sociais de diferentes grupos étnicos;
 Estudo de eventos históricos que impactaram a memória coletiva, como
escravidão, colonização, diásporas e resistência;
 Relações entre memória, história e identidade cultural.
TRADIÇÕES E RITUAIS ANCESTRAIS
 Investigação das tradições culturais e rituais ancestrais de diversos grupos

étnicos;
 Análise dos significados, funções e evolução das práticas culturais ao longo
do tempo;
 Compreensão das formas de transmissão das tradições e rituais entre
gerações.
CULTURA DIGITAL E PRESERVAÇÃO CULTURAL
 Exploração da cultura digital como meio de preservação e difusão das

narrativas culturais;
 Desafios e ética na preservação e divulgação da cultura por meio da internet.
CULTURA, POLÍTICA E SOCIEDADE
 Análise das influências da ancestralidade e cultura nas esferas política,

econômica e social;
 Reflexão sobre questões de identidade cultural, racismo, etnocentrismo e
inclusão;
1327
 Estudo de políticas de valorização e preservação da cultura indígena,
afrodescendente e de outras comunidades tradicionais.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades





1328
 Fundamentos da ética em diferentes culturas e períodos históricos;
 Valores éticos presentes nas tradições culturais de diversos grupos étnicos,

como liberdade, cooperação, autonomia, empreendedorismo, convivência
democrática e solidariedade;
 Situações cotidianas, estilos de vida, valores e condutas que podem perpetuar

a desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação;
 Reflexão crítica sobre as origens e consequências desses processos;
 Ações que promovem os Direitos Humanos, solidariedade e respeito às

diferenças e liberdades individuais em diferentes contextos culturais;
 Diversas formas de violência, incluindo física, simbólica e psicológica, em

diferentes culturas e espaços;
 Principais vítimas e causas sociais, psicológicas e afetivas da violência;
 Mecanismos para combater a violência com base em argumentos éticos;
 Impasses ético-políticos decorrentes das transformações culturais, sociais,

históricas, científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo;
 Como essas transformações afetam as atitudes e valores de indivíduos,

grupos sociais, sociedades e culturas;
 Aplicação da ética para lidar com desafios ético-políticos;
 Demandas e protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas

e populações afrodescendentes, incluindo comunidades quilombolas, no
Brasil contemporâneo;
 História das Américas e contexto de exclusão e inclusão precária desses

grupos na ordem social e econômica atual;
 Promoção de ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país,

com base em valores éticos de justiça e igualdade.
FUNDAMENTOS ÉTICOS NA ANCESTRALIDADE E CULTURA
1329
 Introdução aos fundamentos da ética em diferentes culturas e tempos;
 Análise de como a liberdade, cooperação, autonomia, empreendedorismo,
convivência democrática e solidariedade são valores éticos presentes nas
tradições culturais de diversos grupos étnicos.
DESNATURALIZAÇÃO DE DESIGUALDADES E PROMOÇÃO DOS

DIREITOS HUMANOS
 Análise de situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores e condutas

que podem perpetuar a desigualdade, preconceito, intolerância e
discriminação;
 Desnaturalização desses processos, promovendo uma reflexão crítica sobre
suas origens e consequências;
 Identificação de ações que promovem os Direitos Humanos, solidariedade e
respeito às diferenças e liberdades individuais em diferentes contextos
culturais.
VIOLÊNCIA, CAUSAS E MECANISMOS DE COMBATE
 Identificação e análise de diversas formas de violência, incluindo física,

simbólica e psicológica, em diferentes culturas e espaços;
 Identificação das principais vítimas e causas sociais, psicológicas e afetivas
da violência;
 Discussão e avaliação de mecanismos para combater a violência com base
em argumentos éticos.
TRANSFORMAÇÕES CULTURAIS E ÉTICA CONTEMPORÂNEA
 Análise e avaliação dos impasses ético-políticos decorrentes das

transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas no
mundo contemporâneo;
 Exploração de como essas transformações afetam as atitudes e valores de
indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas;
 Discussão de como a ética é aplicada para lidar com esses desafios éticos-
políticos.
1330
POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES AFRODESCENDENTES E
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS
 Identificação e análise das demandas e protagonismos políticos, sociais e

culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes, incluindo
as comunidades quilombolas, no Brasil contemporâneo;
 Exploração da história das Américas e do contexto de exclusão e inclusão
precária desses grupos na ordem social e econômica atual;
 Promoção de ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país,
com base em valores éticos de justiça e igualdade.
 Livros e Textos: Utilize livros didáticos, artigos acadêmicos e literatura

relacionada à ancestralidade, cultura e ética em diferentes culturas e
contextos.
 Filmes e Documentários: Selecione filmes e documentários que explorem a

relação entre ancestralidade, cultura e ética. Por exemplo, "Que Horas Ela
Volta?" para discutir desigualdade e preconceito, ou "Spirited Away" para
explorar a ética em culturas diferentes.
 Museus e Exposições: Organize visitas a museus, exposições e centros

culturais que apresentem a história e a cultura de grupos étnicos e
comunidades tradicionais.
 Entrevistas e Experiências de Campo: Convide especialistas, membros de

comunidades e líderes culturais para compartilhar suas experiências e
perspectivas em sala de aula.
 Recursos Digitais: Utilize recursos digitais, como vídeos educativos,

plataformas de aprendizado online e sites de instituições culturais para
acessar informações e atividades relacionadas à ancestralidade e cultura.
 Material Audiovisual: Materiais de áudio, como podcasts e gravações de

tradições culturais, podem ser recursos valiosos para explorar a cultura e a
1331
ética.

sobre tópicos de sua escolha relacionados à ancestralidade, cultura e ética.
 Debates e Discussões: Realize debates em sala de aula sobre questões éticas,

desigualdade, preconceito e discriminação, incentivando os alunos a
desenvolverem argumentos sólidos.
 Redes Sociais e Colaboração Online: Use plataformas de mídia social ou

fóruns online para promover a colaboração e discussão de tópicos
relacionados à ancestralidade e cultura.
 Atividades Culturais e Artísticas: Organize atividades culturais, como

workshops de dança, música, culinária e artesanato, para que os alunos
vivenciem as tradições culturais de forma prática.
 Jogos e Simulações: Utilize jogos educativos e simulações que incentivem

os alunos a tomar decisões éticas e enfrentar desafios relacionados à cultura
e ancestralidade.
 Entrevistas e Experiências Pessoais: Incentive os alunos a entrevistarem

membros de suas próprias famílias sobre suas histórias, tradições e
experiências culturais.
 Avaliações Formativas: Use questionários, ensaios e apresentações para

avaliar o entendimento dos alunos sobre os tópicos discutidos.
 Projetos de Pesquisa: Peça aos alunos para realizar pesquisas sobre tópicos
relacionados à ancestralidade e cultura, demonstrando suas habilidades de
pesquisa, análise crítica e comunicação por meio de relatórios ou
apresentações.
 Apresentações Orais: Os alunos podem apresentar oralmente seus projetos de

pesquisa, explicando suas descobertas e conclusões. Isso permite avaliar suas
habilidades de comunicação e capacidade de apresentar informações de forma
1332
clara e organizada.
 Debates e Discussões: Realize debates em sala de aula sobre questões éticas,

desigualdade, preconceito e discriminação, avaliando a participação dos
alunos, argumentos apresentados e sua capacidade de análise crítica.
 Simulações Éticas: Crie situações de simulação em que os alunos precisem

tomar decisões éticas relacionadas à ancestralidade e cultura. Avalie suas
escolhas e justificativas éticas.
 Portfólios: Peça aos alunos que mantenham um portfólio que contenha

amostras de seu trabalho ao longo do curso, incluindo ensaios, projetos,
relatórios e reflexões pessoais sobre o que aprenderam.
 Avaliações Formativas: Realize avaliações formativas regulares, como

questionários de múltipla escolha, quizzes e tarefas curtas para verificar o
entendimento dos alunos durante o curso.
 Atividades Práticas: Avalie as habilidades práticas dos alunos participando de

atividades culturais, como dança, música, culinária ou artesanato, observando
sua participação e aprendizado prático.
 Avaliação por Pares: Peça aos alunos que avaliem o trabalho uns dos outros,
promovendo a reflexão sobre a qualidade do trabalho produzido e a capacidade
de análise crítica.
 Projetos Colaborativos: Avalie o desempenho dos alunos em projetos de

grupo, observando como eles colaboram, resolvem problemas e apresentam
resultados conjuntos.
 Autoavaliação: Peça aos alunos que façam uma autoavaliação de seu

aprendizado, identificando suas realizações, desafios e áreas de melhoria.
Sugestões de Leitura Complementar
 Boaventura de Sousa Santos, O que é etnocentrismo. Este texto explora o

conceito de etnocentrismo e como ele afeta a compreensão de diferentes
culturas e a ética.
1333
 Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas. Um clássico da
literatura brasileira que aborda questões de ancestralidade, cultura e ética por
meio de uma narrativa satírica.
 Roque de Barros Laraia, Cultura, Um Conceito Antropológico. Um livro que

explora o conceito de cultura, seu significado e sua importância na
antropologia.
 Silvio Almeida, O Que É Racismo Estrutural?. Este livro aborda as questões

de racismo estrutural e desigualdade étnico-racial, temas relevantes para
entender a ancestralidade e a cultura.
 Aristóteles, Ética a Nicômaco. Um clássico da filosofia que explora a ética, os

valores e a moral em diferentes contextos.
 Eduardo Galeano, As Veias Abertas da América Latina. Um livro que

examina a história e a cultura da América Latina, com foco nas influências
coloniais e na exploração econômica.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Este livro oferece uma análise
da formação da cultura brasileira e das características da sociedade brasileira.
 Nei Lopes, Meio Século de Cultura Afro-Brasileira (1945-1995). Um livro

que explora a cultura afro-brasileira, incluindo música, religião, dança e outras
manifestações culturais.
 Manning Marable, Malcolm X: A Vida de um Negro Radical. Uma biografia

que oferece uma visão aprofundada da vida de Malcolm X, sua luta pelos
direitos civis e questões de identidade e cultura afro-americana.
 Carl Sagan, Cosmos. Um livro que explora a relação entre a ciência, a cultura
e a ética, abordando questões sobre a humanidade e o universo.
 Carmen Maria Machado, O Corpo Dela e Outras Fogueiras. Uma coleção de

contos que aborda questões de gênero, sexualidade e identidade, oferecendo
uma perspectiva contemporânea sobre ética e cultura.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
1334



 Estudo das matrizes conceituais, incluindo etnocentrismo, racismo, evolução,

modernidade, cooperativismo/desenvolvimento, entre outros;
 Discussão das circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,

sociais, ambientais e culturais que moldaram essas matrizes conceituais;
 Análise crítica das matrizes conceituais, avaliando seu significado histórico e

comparando-as a narrativas alternativas que representem outros agentes e
discursos;
1335
 Exploração da cultura material e imaterial de diferentes sociedades;
 Identificação de conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam

a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades ao longo do
tempo e no espaço;
 Análise de situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores e condutas que

perpetuam a desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação;
 Desnaturalização e problematização desses processos, incentivando uma

reflexão crítica sobre suas origens e consequências;
 Identificação de ações que promovem os Direitos Humanos, a solidariedade e

o respeito às diferenças e liberdades individuais;
 Análise das características socioeconômicas da sociedade brasileira, com

base em dados, tabelas, mapas e documentos de diferentes fontes;
 Identificação de problemas sociais, econômicos e ambientais no Brasil;
 Propostas de medidas para enfrentar os problemas identificados e construir

uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva;
 Discussão sobre o protagonismo dos cidadãos na construção de uma

sociedade mais justa e inclusiva;
 Promoção do autoconhecimento, autoestima, autoconfiança e empatia como

ferramentas para o exercício da cidadania ativa;
 Exploração de exemplos de ações cidadãs bem-sucedidas no Brasil e no

mundo.
MATRIZES CONCEITUAIS E ANÁLISE CRÍTICA
 Estudo das matrizes conceituais, incluindo etnocentrismo, racismo, evolução,

modernidade, cooperativismo/desenvolvimento, entre outros;
 Discussão das circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,
sociais, ambientais e culturais que moldaram essas matrizes conceituais;
 Análise crítica das matrizes conceituais, avaliando seu significado histórico e
1336
comparando-as a narrativas alternativas que representem outros agentes e
discursos.
CULTURA MATERIAL E IMATERIAL
 Exploração da cultura material e imaterial de diferentes sociedades;

 Identificação de conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam
a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades ao longo do
tempo e no espaço.
DESNATURALIZAÇÃO DE DESIGUALDADES E PROMOÇÃO DOS

DIREITOS HUMANOS
 Análise de situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores e condutas que

perpetuam a desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação;
 Desnaturalização e problematização desses processos, incentivando uma
reflexão crítica sobre suas origens e consequências;
 Identificação de ações que promovem os Direitos Humanos, a solidariedade e
o respeito às diferenças e liberdades individuais.
 Análise das características socioeconômicas da sociedade brasileira, com

base em dados, tabelas, mapas e documentos de diferentes fontes;
 Identificação de problemas sociais, econômicos e ambientais no Brasil;
 Propostas de medidas para enfrentar os problemas identificados e construir
uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva.
PROTAGONISMO E CIDADANIA
 Discussão sobre o protagonismo dos cidadãos na construção de uma

sociedade mais justa e inclusiva;
 Promoção do autoconhecimento, autoestima, autoconfiança e empatia como
ferramentas para o exercício da cidadania ativa;
 Exploração de exemplos de ações cidadãs bem-sucedidas no Brasil e no
mundo.
1337
 Livros Didáticos: Utilize livros didáticos específicos para o componente

curricular que abordem os tópicos de ancestralidade, cultura, história, ética e
diversidade.
 Material Audiovisual: Vídeos educativos, documentários e filmes que

exploram aspectos culturais, históricos e éticos podem enriquecer o
aprendizado dos alunos.
 Palestras e Visitas de Especialistas: Convide especialistas, pesquisadores e

membros de comunidades para dar palestras ou participar de discussões em
sala de aula.
 Museus e Exposições: Organize visitas a museus e exposições que abordem

a cultura, a história e a ética de diferentes grupos étnicos e culturas.
 Recursos Digitais Interativos: Utilize recursos digitais interativos, como

simulações, mapas interativos e sites educacionais, para aprofundar o
entendimento dos alunos.
 Entrevistas em Vídeo: Gravações de entrevistas com pessoas que

compartilham suas experiências culturais e históricas podem oferecer insights
valiosos.
 Plataformas de Ensino a Distância (EAD): Se a escola dispõe de uma

plataforma de EAD, você pode usar para disponibilizar materiais, atividades
e avaliações online.
 Sala de Leitura: Utilize os recursos disponíveis nas salas de leitura da

escola, incluindo livros, revistas, jornais e materiais multimídia.
 Atividades Práticas: Ofereça atividades práticas, como workshops de dança,

música, culinária e artesanato, para que os alunos vivenciem as tradições
culturais de forma prática.
 Jogos Educativos: Utilize jogos e simulações educativos que envolvam os

alunos em experiências culturais e históricas.
1338
 Projetos de Pesquisa e Apresentações: Encoraje os alunos a realizarem
projetos de pesquisa e apresentá-los à turma, compartilhando suas
descobertas.
 Material de Arquivo Histórico: Acesse documentos históricos, como fotos,

diários, cartas e documentos antigos que ilustrem a cultura e a história de
diferentes grupos étnicos.
 Atividades de Grupo e Debates: Organize atividades de grupo, debates e

discussões que envolvam os alunos na análise crítica de tópicos culturais,
éticos e históricos.
 Materiais de Apoio Online: Procure recursos online, como artigos

acadêmicos, sites de instituições culturais e fontes primárias, que
complementem os temas em discussão.
 Discussões em Sala de Aula: Promova discussões em sala de aula sobre os

tópicos abordados, permitindo que os alunos expressem suas opiniões,
compartilhem o que aprenderam e façam conexões com o conteúdo.
 Avaliações por Pares: Peça aos alunos que avaliem o trabalho de seus
colegas em apresentações, projetos ou discussões, com base em critérios
específicos relacionados às habilidades e ao conteúdo.
 Registro Reflexivo: Peça aos alunos que mantenham diários de reflexão ao

longo do curso, registrando suas ideias, perguntas e insights sobre os tópicos
discutidos.
 Feedback por Escrito: Forneça feedback por escrito sobre trabalhos,

projetos e apresentações dos alunos, destacando pontos fortes e áreas de
melhoria.
 Autoavaliação: Peça aos alunos que avaliem seu próprio desempenho com
base em critérios específicos e discutam como podem melhorar.
1339
 O Boaventura de Sousa Santos, O que é Etnocentrismo. Este artigo explora
o conceito de etnocentrismo e seu impacto na compreensão de diferentes
culturas.
 Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala. Uma obra clássica que analisa as
origens da sociedade brasileira, destacando a influência de diferentes culturas
na formação do país.
 Chinua Achebe, O Mundo se Despedaça. Um romance que oferece uma

visão da cultura e do impacto do colonialismo na sociedade africana.
 José Mauro de Vasconcelos, Meu Pé de Laranja Lima. Um livro que aborda

a infância e a cultura brasileira, proporcionando insights sobre a experiência
brasileira.
 Roque de Barros Laraia, Cultura, Um Conceito Antropológico. Uma obra

que explora o conceito de cultura na antropologia, fornecendo uma base
teórica importante.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades


1340
 Pesquisa e documentação da cultura local, incluindo entrevistas com

membros da comunidade e a coleta de histórias e tradições locais;
 Análise crítica das ameaças à cultura local e estratégias para a sua

preservação e valorização;
 Exploração das culturas globais e da diversidade cultural em todo o mundo;
 Estudo de exemplos de encontros culturais e intercâmbio cultural ao longo da

história;
 Discussão de questões éticas relacionadas à apropriação cultural, respeito à

cultura alheia e práticas responsáveis na exploração cultural;
 Promoção da valorização cultural como um ato de respeito e compreensão;
 Métodos de pesquisa e documentação de tradições culturais, incluindo

entrevistas, coleta de histórias, registros audiovisuais e pesquisas de campo;
 Análise crítica de ameaças à cultura local e global, como a perda de

tradições, o impacto da globalização e a apropriação cultural;
 Desenvolvimento de um projeto prático que explore e valorize a

ancestralidade e a cultura local, incorporando elementos globais, se
relevante;
 Aplicação das habilidades de pesquisa, seleção de evidências e elaboração de

argumentos para justificar as escolhas do projeto.
1341
CULTURA LOCAL, GLOBAL E INTERCULTURALIDADE
 Pesquisa e documentação da cultura local, incluindo entrevistas com

membros da comunidade e a coleta de histórias e tradições locais;
 Análise crítica das ameaças à cultura local e estratégias para a sua
preservação e valorização;
 Exploração das culturas globais e da diversidade cultural em todo o mundo;
 Estudo de exemplos de encontros culturais e intercâmbio cultural ao longo da
história.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE CULTURAL
 Discussão de questões éticas relacionadas à apropriação cultural, respeito à

cultura alheia e práticas responsáveis na exploração cultural;
 Promoção da valorização cultural como um ato de respeito e compreensão.
PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO CULTURAL
 Métodos de pesquisa e documentação de tradições culturais, incluindo

entrevistas, coleta de histórias, registros audiovisuais e pesquisas de campo;
 Análise crítica de ameaças à cultura local e global, como a perda de
tradições, o impacto da globalização e a apropriação cultural.
PROJETO DE PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO CULTURAL
 Desenvolvimento de um projeto prático que explore e valorize a

ancestralidade e a cultura local, incorporando elementos globais, se relevante.
 Aplicação das habilidades de pesquisa, seleção de evidências e elaboração de
argumentos para justificar as escolhas do projeto.
 Salas de Leitura e Centros de Pesquisa: Incentive os alunos a visitarem

bibliotecas locais e centros de pesquisa para acessar livros, artigos
acadêmicos e fontes primárias relacionados à ancestralidade, cultura e
1342
 Materiais de Arquivo Histórico: Utilize documentos históricos, fotografias,
registros orais e materiais de arquivo que ajudem os alunos a explorarem a
história e a cultura local e global.
 Recursos Online: Faça uso de recursos online, como museus virtuais,

coleções digitais, bibliotecas digitais e arquivos de áudio e vídeo que
abordem temas culturais e de diversidade.
 Visitas de Campo: Organize visitas a locais de importância cultural, como

museus, centros culturais, exposições e comunidades locais, onde os alunos
possam interagir com aspectos culturais e etnográficos.
 Entrevistas com Comunidade Local: Convide membros da comunidade

local, especialmente aqueles com conexões culturais ou étnicas, para
compartilhar suas experiências, histórias e tradições com os alunos.
 Oficinas de Arte e Cultura: Realize oficinas práticas que envolvam os

alunos na criação de expressões culturais, como arte, música, dança,
culinária, artesanato e teatro.
 Recursos Multimídia: Utilize vídeos, documentários, podcasts e

apresentações multimídia para ilustrar temas culturais e de diversidade de
maneira envolvente.
 Plataformas de Colaboração Online: Utilize ferramentas online que

permitam aos alunos compartilharem pesquisas, projetos e recursos,
promovendo a colaboração e o aprendizado conjunto.
 Mapas Interativos: Utilize mapas interativos para explorar a geografia

cultural, destacando a distribuição de grupos étnicos, tradições e movimentos
culturais.
 Aplicativos de Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA):

Introduza aplicativos de RV e RA que permitam aos alunos explorarem
ambientes culturais e históricos virtualmente.
 Jogos Educativos: Incorporação de jogos educativos que envolvam os

alunos em desafios relacionados à ancestralidade, cultura e diversidade.
 Grupos de Discussão e Debates: Crie grupos de discussão e promova
1343
debates em sala de aula para que os alunos compartilhem suas perspectivas e
ideias sobre tópicos culturais.
 Redes Sociais: Use redes sociais como plataformas para compartilhar

informações, histórias e projetos relacionados à ancestralidade, cultura e
diversidade.
 Apresentações de Projetos: Peça aos alunos para apresentar seus projetos

relacionados à ancestralidade, cultura e diversidade cultural. Eles podem
explicar o propósito do projeto, as etapas de desenvolvimento e os resultados
alcançados.
 Portfólios de Projetos: Solicite aos alunos que criem portfólios que incluam
documentação do desenvolvimento de seus projetos, como rascunhos,
pesquisas, notas de campo e materiais visuais.
 Relatórios Escritos: Peça aos alunos que escrevam relatórios detalhados sobre
seus projetos, incluindo uma análise crítica das decisões tomadas, as
evidências coletadas e os impactos culturais.
 Avaliação por Pares: Realize avaliações entre pares, onde os alunos revisam e
avaliam os projetos de seus colegas com base em critérios específicos
relacionados ao conteúdo do curso.
 Entrevistas com Especialistas: Organize entrevistas com especialistas na área

de ancestralidade, cultura e diversidade, onde os alunos podem fazer perguntas
e discutir seus projetos.
 Apresentações Orais: Peça aos alunos para apresentar oralmente um tópico

relacionado à cultura ou diversidade cultural, demonstrando seu conhecimento
e habilidades de comunicação.
 Debates e Discussões Estruturadas: Realize debates ou discussões em sala de

aula, onde os alunos defendem pontos de vista relacionados a questões
culturais e de diversidade.
 Avaliações Escritas: Crie avaliações escritas que incluam questões de ensaio
1344
ou perguntas curtas que exigem que os alunos apliquem seu conhecimento e
análise crítica.
 Avaliação de Desempenho em Atividades Práticas: Avalie o desempenho

dos alunos em atividades práticas, como a criação de arte, demonstrações
culturais ou apresentações de dança.
 Autoavaliação: Peça aos alunos que avaliem seu próprio desempenho e

aprendizado, refletindo sobre as habilidades desenvolvidas e as áreas que
precisam de aprimoramento.
 Albert Einstein, O Mundo Como Eu Vejo. Este livro apresenta uma coleção de
ensaios escritos por Albert Einstein, nos quais ele discute sua visão pessoal
sobre o mundo, a ciência, a sociedade e a cultura. Ele oferece uma perspectiva
única sobre a interação entre a ciência, a cultura e a humanidade.
 Claude Lévi-Strauss, Raça e História. Neste livro, o antropólogo Claude Lévi-

Strauss explora as noções de raça, história e cultura. Ele examina como
diferentes grupos culturais lidam com a diversidade racial e étnica e como
esses fatores influenciam as sociedades.
 Ta-Nehisi Coates, O Espelho do Príncipe. Este livro é uma coleção de ensaios

de Ta-Nehisi Coates, que aborda questões de raça, cultura e sociedade nos
Estados Unidos. Ele fornece insights valiosos sobre a experiência afro-
americana e a luta pela igualdade.
 Edward Said, Cultura e Imperialismo. Explora as conexões entre literatura,

cultura e imperialismo. Ele analisa como a literatura e a cultura refletem e
moldam as relações de poder globais e a diversidade cultural.
 Stewart Guthrie, O Poder das Tradições: Como os Rituais Mudam Vidas,

Comunidades e Identidades. Este livro explora o papel das tradições e rituais
nas culturas humanas e como eles moldam a identidade e a diversidade
cultural.
 Stephen Castles, Mundos em Movimento: Ensaios sobre Migração,
1345
Etnicidade e Nacionalismo. Este livro explora questões de migração,
etnicidade e nacionalismo, examinando como a diversidade cultural é moldada
por movimentos populacionais.
 Jan Nederveen Pieterse, Globalização e Diversidade Cultural: Desafios e

Perspectivas. O autor discute a interação entre globalização e diversidade
cultural e como essas forças moldam o mundo contemporâneo.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades



 Exploração das influências da globalização na diversidade cultural e na

preservação das tradições ancestrais;
 Análise das oportunidades e desafios da globalização para a preservação

cultural;
1346
 Discussão sobre como a tecnologia digital está transformando a forma como
as culturas são transmitidas, preservadas e compartilhadas;
 Avaliação dos impactos das mídias sociais, da internet e das tecnologias

emergentes na cultura e na ancestralidade;
 Análise das mudanças demográficas, sociais e culturais que estão ocorrendo

no século XXI e seu impacto na preservação e evolução da ancestralidade;
 Exploração das questões de identidade cultural e pertencimento em um

mundo em rápida transformação;
 Investigação de estratégias e ações para preservar a ancestralidade e a cultura

em um mundo globalizado e em rápida mudança;
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordem a preservação cultural no

contexto atual;
 Apresentação dos projetos desenvolvidos pelos alunos à comunidade escolar

ou local;
 Uso de diferentes formas de comunicação, como apresentações, exposições,

documentários ou sites, para difundir o trabalho realizado.
GLOBALIZAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL
 Exploração das influências da globalização na diversidade cultural e na

preservação das tradições ancestrais;
 Análise das oportunidades e desafios da globalização para a preservação
cultural.
TECNOLOGIA E CULTURA NA ERA DIGITAL
 Discussão sobre como a tecnologia digital está transformando a forma como

as culturas são transmitidas, preservadas e compartilhadas;
 Avaliação dos impactos das mídias sociais, da internet e das tecnologias
emergentes na cultura e na ancestralidade.
1347
MUDANÇAS SOCIAIS E CULTURAIS NO SÉCULO XXI
 Análise das mudanças demográficas, sociais e culturais que estão ocorrendo

no século XXI e seu impacto na preservação e evolução da ancestralidade;
 Exploração das questões de identidade cultural e pertencimento em um
mundo em rápida transformação.
ESTRATÉGIAS PARA A PRESERVAÇÃO CULTURAL NO FUTURO
 Investigação de estratégias e ações para preservar a ancestralidade e a cultura

em um mundo globalizado e em rápida mudança;
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordem a preservação cultural no
contexto atual.
APRESENTAÇÃO E DIFUSÃO DOS PROJETOS
 Apresentação dos projetos desenvolvidos pelos alunos à comunidade escolar

ou local;
 Uso de diferentes formas de comunicação, como apresentações, exposições,
documentários ou sites, para difundir o trabalho realizado.
 Livros e Artigos: Selecione livros, artigos acadêmicos e ensaios que

discutam as tendências culturais e as mudanças no contexto global. Os textos
podem abordar temas como globalização, identidade cultural e preservação
da cultura.
 Documentários e Filmes: Utilize documentários e filmes que explorem

questões relacionadas à cultura, diversidade, globalização e mudanças
sociais. Eles podem ajudar os alunos a visualizarem e compreender melhor
os conceitos discutidos.
 Entrevistas e Palestras: Exiba entrevistas e palestras de especialistas em

cultura, globalização e preservação cultural. Isso pode fornecer insights
1348
valiosos e perspectivas diversas.
 Museus e Exposições Virtuais: Explore museus virtuais e exposições online

que destacam a riqueza da cultura e da ancestralidade em todo o mundo. Os
alunos podem explorar essas exposições de forma interativa.
 Recursos de Arquivos Culturais: Acesse recursos de arquivo cultural, como

arquivos de áudio, imagens, documentos e registros históricos, para permitir
que os alunos mergulhem na cultura e história de diferentes comunidades.
 Plataformas de Discussão Online: Crie fóruns de discussão online ou

grupos de debate onde os alunos possam compartilhar suas perspectivas e
insights sobre as mudanças culturais no mundo globalizado.
 Jogos e Simulações Educativas: Use jogos e simulações educativas que

permitem aos alunos explorarem questões culturais e tomar decisões
relacionadas à preservação da cultura em um contexto global.
 Redes Sociais e Mídias Digitais: Explore o uso de redes sociais e mídias

digitais para que os alunos compartilhem e discutam descobertas
relacionadas à cultura e ancestralidade, e também para se conectar com
outras comunidades e especialistas.
 Visitas Virtuais e Entrevistas com Comunidades Locais: Organize visitas

virtuais a comunidades locais ou entrevistas com membros dessas
comunidades para que os alunos possam aprender sobre suas tradições,
desafios e estratégias de preservação cultural.
 Plataformas de Colaboração Online: Use plataformas que permitem a

colaboração online para que os alunos trabalhem juntos em projetos
relacionados à preservação cultural e às mudanças culturais.
 Material Audiovisual Personalizado: Crie vídeos, apresentações de slides

ou podcasts personalizados que abordem questões específicas relacionadas à
cultura e globalização.
 Apresentação de Projetos: Peça aos alunos para criar e apresentar projetos
1349
que abordem desafios relacionados à preservação da cultura e à adaptação às
mudanças globais. Eles podem explicar suas estratégias e soluções.
 Ensaios e Trabalhos Escritos: Solicite que os alunos escrevam ensaios ou

trabalhos de pesquisa que analisem em profundidade questões culturais e de
globalização. Eles podem apresentar argumentos sólidos e evidências de
pesquisa.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: Realize debates em sala de aula nos

quais os alunos discutem questões críticas relacionadas à cultura e
globalização. Eles podem ser avaliados com base na qualidade de seus
argumentos e na participação ativa.
 Avaliações de Compreensão de Leitura: Crie avaliações que incluam

leituras relacionadas a tópicos de cultura e globalização, seguidas por
perguntas que avaliam a compreensão e a capacidade de análise dos alunos.
 Análise de Mídias Sociais e Tendências Online: Peça aos alunos para

analisar e apresentar tendências em mídias sociais e plataformas online que
revelem mudanças culturais e suas implicações.
 Entrevistas e Pesquisas de Campo: Os alunos podem realizar entrevistas

com membros de comunidades locais ou realizar pesquisas de campo para
coletar informações sobre tradições culturais e como elas estão evoluindo.
 Portfólios de Reflexão: Os alunos podem criar portfólios que incluam

reflexões pessoais sobre as mudanças culturais e suas visões sobre o futuro
da cultura em um mundo globalizado.
 Avaliação de Projetos Práticos: Se os alunos desenvolverem projetos

práticos relacionados à preservação cultural, avalie a qualidade e o impacto
desses projetos.
 Avaliações de Grupo: Avalie a colaboração e a capacidade de trabalho em

equipe dos alunos, se eles forem solicitados a trabalhar em projetos em
grupo.
 Autoavaliação e Autorreflexão: Peça aos alunos para avaliarem seu próprio

aprendizado e crescimento ao longo do curso, destacando o que aprenderam
1350
sobre cultura, globalização e mudanças culturais.
 Avaliação por Pares: Realize avaliações entre pares, onde os alunos revisam
e avaliam os projetos, ensaios ou apresentações de outros alunos com base
em critérios específicos.
 Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida. Neste livro, Bauman discute a

natureza da modernidade líquida, em que a cultura e as relações sociais estão
constantemente em fluxo. Ele explora as implicações dessas mudanças na
preservação cultural e na identidade.
 Thomas L. Friedman, O Mundo é Plano. Friedman explora como a

globalização e a tecnologia estão transformando o mundo em uma "aldeia
global". Ele discute como essas mudanças afetam a cultura e a
ancestralidade.
 Samuel P. Huntington, O Choque das Civilizações. Huntington argumenta

que os conflitos culturais se tornarão o foco principal das tensões globais no
futuro. Este livro oferece uma visão crítica sobre a interação entre diferentes
culturas em um mundo globalizado.
 Confúcio, O Livro dos Ritos. Uma leitura da filosofia de Confúcio e seus

ensinamentos sobre a tradição e a cultura, que têm influência duradoura em
muitas partes do mundo.
 Jean-Christophe Rufin, O Choque de Culturas. Rufin examina os desafios

do choque cultural em um mundo globalizado e as implicações para a
identidade cultural.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Esta obra clássica da literatura

brasileira explora a formação da cultura e da sociedade brasileira, abordando
questões de ancestralidade e cultura em um contexto nacional.
 Umberto Eco, História da Beleza. Eco discute as mudanças nas noções de

beleza e estética ao longo da história e como a cultura desempenha um papel
fundamental na definição dessas ideias.
1351
 Pablo Capilé e Pena Schmidt, O Futuro da Cultura na Era Digital. Este
livro aborda como a cultura está sendo transformada pela era digital e como a
tecnologia impacta a produção e a preservação cultural.
 Charles Darwin, A Origem das Espécies. Embora seja um livro sobre

evolução, a obra de Darwin também levanta questões sobre como as culturas
e tradições evoluem ao longo do tempo.
O componente curricular Ancestralidade e Cultura desempenha um papel

fundamental na formação plena e integral dos estudantes do Ensino Médio. Ao
explorar a riqueza das heranças culturais, promove-se uma compreensão mais
profunda das identidades individuais e coletivas. Este componente não apenas
aborda as raízes culturais e a diversidade étnica, mas também estimula o pensamento
crítico e a empatia, permitindo que os alunos apreciem e respeitem as diferenças
culturais.
Além disso, oferece uma oportunidade única para os estudantes se conectarem com
suas próprias raízes e identidades culturais, fortalecendo sua autoestima e senso de
pertencimento. Ao compreender como as tradições culturais moldam perspectivas e
valores, os alunos estão melhor preparados para se tornarem cidadãos globais
conscientes, capazes de contribuir positivamente para uma sociedade multicultural.
Em suma, este componente curricular desempenha um papel essencial no
desenvolvimento integral dos estudantes do Ensino Médio, promovendo a tolerância,
a compreensão e a aceitação das diversas culturas que compõem nosso mundo.
Aqui estão algumas abordagens e estratégias pedagógicas que podem ser

combinadas e adaptadas com base nas necessidades específicas de aprendizado dos
estudantes. O objetivo é envolvê-los de forma significativa e promover uma
compreensão profunda da relação entre ancestralidade, cultura e sociedade.
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): Os projetos permitem que os

alunos escolham tópicos relacionados à ancestralidade e cultura que lhes
interessam. Eles podem realizar pesquisas, criar produtos culturais,
1352
documentários ou exposições que reflitam sua compreensão e promovam a
preservação da cultura.
 Discussões Socráticas: Realize discussões em sala de aula em que os alunos

sejam incentivados a fazer perguntas, apresentar argumentos e defender suas
opiniões sobre questões culturais e de ancestralidade. Isso promove o
pensamento crítico e o diálogo construtivo.
 Método do Caso: Apresente estudos de caso que envolvam questões de

ancestralidade e cultura. Os alunos podem analisar as situações e propor
soluções com base em seu entendimento do tópico.
 Aprendizado Colaborativo: Incentive os alunos a trabalharem em grupos

para explorar e discutir tópicos relacionados à ancestralidade e cultura. Eles
podem criar apresentações conjuntas, documentos de pesquisa ou projetos.
 Aprendizado Experiencial: Leve os alunos a eventos culturais, exposições,

museus ou visitas a comunidades locais que destacam a riqueza da cultura e
da ancestralidade. Isso proporciona uma experiência prática e imersiva.
 Simulações e Jogos Educativos: Use simulações ou jogos educativos que

permitem aos alunos vivenciarem desafios culturais e éticos. Isso os
envolverá em situações do mundo real.
 Aprendizado Baseado na Resolução de Problemas: Apresente aos alunos

dilemas culturais e éticos que exigem análise crítica e propostas de soluções.
Eles podem trabalhar em grupos para resolver esses problemas.
 Portfólios de Reflexão: Peça aos alunos para criar portfólios que incluam
reflexões pessoais, análises de textos, documentos de pesquisa e projetos
relacionados à ancestralidade e cultura.
 Mídia Digital e Produção de Conteúdo: Incentive os alunos a criarem

conteúdo digital, como blogs, podcasts, vídeos ou apresentações interativas,
para compartilhar suas perspectivas sobre a cultura e a ancestralidade.
 Avaliação por Pares: Promova avaliações entre pares, em que os alunos

avaliem o trabalho uns dos outros com base em critérios específicos,
promovendo a responsabilidade e o aprendizado mútuo.
1353
O componente curricular Ancestralidade e Cultura da Trilha de Aprendizagem

Memória e Sociedade oferece diversas oportunidades de integração interdisciplinar.
Seguem abaixo algumas sugestões:
 Integração com História: Explore os aspectos históricos da ancestralidade e

cultura, relacionando-os a eventos e movimentos históricos relevantes. Por
exemplo, examine como a escravidão afetou as tradições culturais das
populações afrodescendentes.
 Integração com Literatura: Analise obras literárias que abordam temas de

ancestralidade e cultura, como "Macunaíma", de Mário de Andrade, ou "O
Quarto de Despejo", de Carolina Maria de Jesus. Os alunos podem explorar
como a literatura reflete e preserva a cultura.
 Integração com Geografia: Aborde a geografia das diferentes culturas,

incluindo a distribuição geográfica de grupos étnicos e sua relação com o
ambiente natural. Examine como a geografia afeta as tradições culturais.
 Integração com Sociologia: Analise as implicações sociais da ancestralidade

e cultura, incluindo questões de identidade, pertencimento e desigualdade.
Estude os conceitos sociológicos relacionados à diversidade cultural.
 Integração com Artes: Explore as manifestações artísticas das diferentes

culturas, incluindo música, dança, pintura e escultura. Os alunos podem criar
suas próprias obras de arte inspiradas em tradições culturais.
 Integração com Educação Física: Examine as práticas esportivas

tradicionais de diferentes culturas e sua importância na preservação da
ancestralidade. Os alunos podem participar de atividades esportivas culturais.
 Integração com Língua Estrangeira: Estude culturas de diferentes partes

do mundo por meio do aprendizado de uma língua estrangeira. Os alunos
podem explorar tradições culturais em diferentes países.
 Integração com Filosofia: Analise as questões filosóficas relacionadas à

identidade cultural, multiculturalismo e pluralismo. Explore como os
1354
filósofos abordaram essas questões ao longo da história.

ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História: Os alunos exploram os aspectos históricos da

ancestralidade e cultura, relacionando-os a eventos e movimentos históricos
relevantes. Por exemplo, examinam como a escravidão afetou as tradições
culturais das populações afrodescendentes. Isso proporciona uma base
histórica para entender a evolução da cultura.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com Literatura: Os alunos analisam obras literárias que

abordam temas de ancestralidade e cultura, como "Macunaíma", de Mário de
Andrade, ou "O Quarto de Despejo", de Carolina Maria de Jesus. Eles
exploram como a literatura reflete e preserva a cultura.
 Integração com Artes: Os estudantes exploram as manifestações artísticas

das diferentes culturas, incluindo música, dança, pintura e escultura. Eles
podem criar suas próprias obras de arte inspiradas em tradições culturais,
relacionando a criatividade às expressões culturais.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Sociologia: Os alunos analisam as implicações sociais da

ancestralidade e cultura, incluindo questões de identidade, pertencimento e
desigualdade. Estudam os conceitos sociológicos relacionados à diversidade
1355
cultural. Isso ajuda a compreender as dimensões sociais da cultura e
identidade.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com Geografia: Os estudantes abordam a geografia das

diferentes culturas, incluindo a distribuição geográfica de grupos étnicos e
sua relação com o ambiente natural. Examinam como a geografia afeta as
tradições culturais.
 Integração com Língua Estrangeira: Os alunos estudam culturas de

diferentes partes do mundo por meio do aprendizado de uma língua
estrangeira. Exploram tradições culturais em diferentes países e expandem
sua compreensão da diversidade cultural.
 Integração com Filosofia: Os estudantes analisam as questões filosóficas

relacionadas à identidade cultural, multiculturalismo e pluralismo. Exploram
como os filósofos abordaram essas questões ao longo da história,
promovendo a reflexão ética e filosófica sobre a ancestralidade e cultura.

Ancestralidade e Cultura. A seguir, eis algumas sugestões:
 Visitas a Museus e Centros Culturais: Organize visitas a museus e centros

culturais que se concentrem em exposições relacionadas à ancestralidade e
cultura. Os alunos podem explorar exposições, participar de palestras e
interagir com artefatos culturais.
 Atividades de Campo em Comunidades Locais: Leve os alunos a

comunidades locais que valorizam a ancestralidade e a cultura. Eles podem
participar de cerimônias, workshops ou atividades práticas que promovem a
compreensão cultural.
1356
 Workshops de Expressão Artística: Realize workshops de arte que
permitam aos alunos explorarem sua criatividade e expressão artística por
meio de mídias como pintura, escultura, dança ou música. Eles podem criar
obras de arte inspiradas em suas próprias experiências culturais.
 Projetos de Pesquisa Independente: Incentive os alunos a conduzirem

projetos de pesquisa independentes sobre temas relacionados à ancestralidade
e cultura que os interessem. Eles podem apresentar suas descobertas em uma
exposição ou apresentação.
 Entrevistas com Membros da Comunidade: Os alunos podem realizar

entrevistas com membros de grupos étnicos e culturais locais para aprender
sobre suas tradições, histórias de vida e perspectivas. Isso promove a
compreensão intercultural.
 Experiências de Imersão Cultural: Planeje experiências de imersão cultural

em que os alunos passem um período em uma comunidade que preserva
tradições culturais. Isso permite que eles vivenciem a cultura em primeira
mão.
 Participação em Festivais Culturais: Incentive os alunos a participarem de

festivais culturais locais ou regionais, onde eles podem experimentar práticas
culturais, gastronomia e performances ao vivo.
 Oficinas de Culinária Cultural: Realize oficinas de culinária que ensinem

os alunos a prepararem pratos tradicionais de diferentes culturas. Isso permite
que eles experimentem a cultura por meio da comida.
 Clube de História Oral: Crie um clube de história oral em que os alunos

possam coletar histórias e tradições orais de membros da comunidade,
preservando assim a memória cultural.
 Produção de Documentários e Vídeos: Os alunos podem criar

documentários ou vídeos curtos que destaquem tradições culturais e questões
relacionadas à ancestralidade. Isso envolve habilidades de pesquisa e
produção de mídia.
 Voluntariado em Organizações Culturais: Incentive os alunos a se

envolverem como voluntários em organizações culturais locais que trabalham
1357
na preservação e promoção da cultura.
 Clube de Leitura de Literatura Cultural: Crie um clube de leitura focado

em obras literárias que exploram temas culturais e de ancestralidade. Os
alunos podem discutir essas obras em profundidade.
 Fóruns de Discussão Cultural: Organize fóruns de discussão regulares em

que os alunos possam compartilhar suas perspectivas sobre questões culturais
e memória.
Essas atividades extracurriculares podem enriquecer a experiência educacional dos

alunos, oferecendo oportunidades práticas para explorar a ancestralidade e a cultura
de maneira mais profunda e significativa. Além disso, elas incentivam o
engajamento ativo e a conexão com a comunidade e o mundo ao redor.
pedagógica do componente curricular Ancestralidade e Cultura. É importante
lembrar que a escolha das atividades deve considerar os interesses e objetivos dos
estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do contexto escolar.
1358

APLICADAS

sustentável.
MULTICULTURALIDADE: TEMPO E ESPAÇO
1359
Visa promover a compreensão e a valorização da diversidade cultural, objetivando a

promoção de sociedades inclusivas e respeitosas, com apresentação de diferentes
contextos temporais e espaciais, destacando a riqueza das manifestações culturais
em várias épocas e lugares e contribuindo para a formação de cidadãos globalmente
conscientes.
Esse componente curricular busca explorar e valorizar as trocas culturais e suas

influências ao longo do tempo e espaço, a partir do entendimento de que a percepção
crítica da importância das interações culturais, da diversidade e da sensibilidade
multicultural, é possível evidenciar e aprofundar a riqueza das conexões culturais
globais que moldam nosso mundo contemporâneo.



consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição
de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e global.
1360

responsabilidade.
COMPREENSÃO DA MULTICULTURALIDADE E SUAS ORIGENS
 Definições e abordagens da multiculturalidade;

 Reconhecimento da presença da multiculturalidade ao longo do tempo e em
diferentes espaços;
 Origens e impactos da diversidade Cultural: migrações, encontros culturais e
globalização;
 Contribuições de diferentes culturas para a formação das sociedades.
MEMÓRIA, SOCIEDADE E REPRESENTAÇÕES CULTURAIS
 Relações entre memória e construção da identidade cultural;

 Influência da memória na narrativa histórica;
 Análise crítica das representações culturais na mídia;
 Identificação de estereótipos e preconceitos.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE IDENTIDADE CULTURAL
 Análise aprofundada da construção da identidade cultural: estudos de casos

de conflitos culturais e sua resolução;
 Promoção do Respeito à Diversidade Cultural;
 Estratégias para valorização das manifestações culturais;
 Sensibilização e inclusão cultural.
1361
APLICAÇÃO PRÁTICA E CONEXÕES CONTEMPORÂNEAS
 Exploração e análise de desafios e questões contemporâneas relacionados à

multiculturalidade, como migração, identidade cultural, discriminação e
inclusão;
 Estudo do impacto da multiculturalidade nas dinâmicas sociais, políticas e
econômicas da sociedade atual;
 Análise de casos que demonstram como a diversidade cultural influencia a
vida cotidiana e as políticas governamentais;
 Exploração de estratégias práticas e iniciativas que promovem a inclusão e a
tolerância entre diferentes grupos culturais.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CHS204) Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e a
formação de territórios, territorialidades e fronteiras, identificando o papel de
diferentes agentes (como grupos sociais e culturais, impérios, Estados
1362
 Exploração das diferentes definições e abordagens da multiculturalidade,

com ênfase na compreensão das múltiplas dimensões desse conceito;
 Reconhecimento da presença da multiculturalidade ao longo do tempo e em

diversas regiões geográficas, destacando sua constante evolução;
 Análise das origens da diversidade cultural, abrangendo temas como

migrações, encontros culturais e os efeitos da globalização, com foco na
identificação dos fatores que contribuíram para sua formação;
 Avaliação dos impactos da diversidade cultural nas sociedades, com destaque

para as contribuições das diferentes culturas para a formação e
enriquecimento das sociedades, incluindo como essas influências moldaram
a história e a identidade de grupos e nações;
 Exploração das manifestações da diversidade cultural em diferentes partes

do mundo, com o objetivo de compreender como as culturas se
interconectam e influenciam umas às outras globalmente;
 Análise dos movimentos migratórios ao longo da história e seu papel na

formação da multiculturalidade, examinando como a migração contribuiu
para a diversificação cultural em diferentes regiões;
 Investigação dos encontros culturais e trocas entre diferentes grupos étnicos

e culturais, destacando como essas interações moldaram a multiculturalidade
em determinados contextos históricos;
 Compreensão da globalização como um fenômeno que afeta a cultura,

incluindo como a disseminação de ideias, tecnologias e produtos culturais
impacta a diversidade cultural;
 Estudo aprofundado das contribuições específicas de diferentes culturas para

o desenvolvimento das sociedades, abrangendo áreas como arte, ciência,
1363
filosofia, culinária e tecnologia;
 Análise dos desafios e conflitos que podem surgir devido à

multiculturalidade, incluindo questões de identidade, discriminação e
possíveis conflitos culturais, com o objetivo de promover a compreensão
desses temas complexos.
DEFINIÇÕES E ABORDAGENS DA MULTICULTURALIDADE
 Exploração dos conceitos-chave relacionados à multiculturalidade, incluindo

diversidade, diferença, pluralidade cultural e interculturalidade;
 Apresentação das diferentes abordagens teóricas utilizadas para analisar e
compreender a multiculturalidade, como o multiculturalismo, o
interculturalismo e o transculturalismo;
 Investigação das origens históricas do debate sobre a multiculturalidade,
incluindo marcos importantes e pensadores influentes.
RECONHECIMENTO DA PRESENÇA DA MULTICULTURALIDADE
 Análise da presença da multiculturalidade ao longo da história, com foco nas

mudanças ao longo do tempo e nas sociedades antigas e contemporâneas.
 Exploração da diversidade cultural em diferentes regiões geográficas do
mundo, destacando como a multiculturalidade se manifesta de maneira única
em cada local.
ORIGENS E IMPACTOS DA DIVERSIDADE CULTURAL
 Investigação das origens da diversidade cultural, incluindo migrações

humanas, encontros culturais, colonização e influências históricas;
 Análise dos efeitos da globalização na diversidade cultural, examinando
como a interconexão global afeta as culturas locais.
1364
CONTRIBUIÇÕES DE DIFERENTES CULTURAS
 Estudo das contribuições significativas de diferentes culturas para o

desenvolvimento das sociedades, abrangendo áreas como arte, ciência,
filosofia e tecnologia;
 Análise de casos históricos e contemporâneos que demonstram como
diferentes culturas se integram e influenciam mutuamente, promovendo a
compreensão das interações culturais.
 Livros Didáticos e Textos Acadêmicos: utilização de livros didáticos

atualizados e textos acadêmicos que abordem os conceitos, teorias e estudos
de caso relacionados à multiculturalidade e às origens da diversidade
cultural. Isso fornece uma base teórica sólida para os alunos.
 Materiais de Áudio e Vídeo: incorporação de recursos audiovisuais, como

documentários, entrevistas, palestras e vídeos educativos, que apresentem
exemplos concretos de interculturalidade e abordem os impactos da
globalização na diversidade cultural. Isso torna o conteúdo mais envolvente e
acessível.
 Atividades Práticas e Pesquisas de Campo: realização de atividades

práticas, como visitas a museus, exposições culturais, comunidades
multiculturais locais e imersões culturais. Isso permite que os alunos
experimentem diretamente a multiculturalidade e apliquem seu aprendizado
na prática.
 Entrevistas e Relatos Pessoais: realização de entrevistas com indivíduos de

diferentes origens culturais e a coleta de relatos pessoais de pessoas que
vivenciaram encontros culturais ou enfrentaram conflitos culturais. Isso
ajuda os alunos a obterem insights reais e perspectivas pessoais sobre o tema.
 Ferramentas de Aprendizado Online: uso de plataformas de aprendizado

online que oferecem recursos interativos, como quizzes, fóruns de discussão,
1365
webinars e recursos multimídia. Isso promove a participação ativa dos alunos
e a colaboração entre eles.
 Material de Apoio para Debates e Discussões: preparação de material de

apoio para debates em sala de aula, com informações sobre questões atuais
relacionadas à multiculturalidade, ao reconhecimento da presença da
multiculturalidade ao longo do tempo e em diferentes espaços, e às
contribuições de diferentes culturas para a formação das sociedades. Isso
incentiva a reflexão crítica e a troca de ideias entre os alunos.
 Mapas e Infográficos Interativos: uso de mapas interativos e infográficos

que ilustrem a distribuição da diversidade cultural ao redor do mundo, bem
como dados demográficos e informações relevantes. Isso auxilia na
visualização e compreensão dos conceitos geográficos.
 Redes Sociais e Comunidades Online: promoção da participação dos

alunos em grupos online, fóruns de discussão e redes sociais dedicados à
multiculturalidade e à troca de experiências interculturais. Isso amplia a
perspectiva dos alunos e os conecta a uma comunidade global.
 Avaliações Escritas: Testes e provas que incluem questões de múltipla

escolha, questões dissertativas e análise de casos. Essas avaliações podem
avaliar a compreensão dos alunos sobre definições, abordagens, origens e
impactos da multiculturalidade.
 Apresentações Orais: Os alunos podem ser incentivados a realizar

apresentações orais sobre tópicos específicos relacionados à
multiculturalidade. Isso ajuda a desenvolver suas habilidades de
comunicação e aprofunda sua compreensão dos conceitos.
 Trabalhos Escritos: A produção de ensaios, artigos ou relatórios de pesquisa

que abordem temas como a presença histórica da multiculturalidade, as
origens da diversidade cultural e as contribuições de diferentes culturas. Isso
estimula a pesquisa independente e a escrita crítica.
1366
 Discussões em Grupo: Realização de discussões em grupo em sala de aula
ou em fóruns online, onde os alunos podem debater temas relacionados à
multiculturalidade. A participação ativa e o respeito às perspectivas dos
colegas podem ser critérios de avaliação.
 Avaliação de Projetos Práticos: Se o módulo incluir atividades práticas,

como visitas a museus, imersões culturais ou projetos de pesquisa, os alunos
podem ser avaliados com base em sua capacidade de aplicar o conhecimento
em situações do mundo real e em seu comprometimento com o projeto.
 Avaliação de Portfólio: Os alunos podem criar um portfólio digital ou físico

ao longo do módulo, documentando seu progresso, reflexões, pesquisas e
experiências práticas relacionadas à multiculturalidade. Isso oferece uma
visão abrangente do desenvolvimento dos alunos.
 Avaliação por Pares: Os alunos podem avaliar o trabalho de seus colegas,

fornecendo feedback construtivo. Isso promove a colaboração, a
aprendizagem entre pares e a autoavaliação.
 Simulações e Estudos de Caso: A utilização de simulações ou estudos de

caso pode testar a capacidade dos alunos de aplicar conceitos relacionados à
multiculturalidade em situações do mundo real.
 Observação de Participação: Os professores podem observar a participação

dos alunos em discussões, atividades em sala de aula e projetos práticos,
avaliando seu envolvimento e contribuições.
Livros:
 Edward W. Said, Cultura e Imperialismo. Este livro explora como as

culturas se interconectam ao longo do tempo, especialmente durante períodos
de império e colonialismo.
 Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Oferece uma perspectiva

histórica sobre a formação da cultura brasileira, considerando suas origens
1367
multiculturais.
 Stuart Hall, Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Examina como as

identidades culturais são construídas e reconstruídas em um mundo cada vez
mais globalizado.
 Maria da Glória Gohn, Diversidade Cultural e Multiculturalismo: Desafios

para a Educação, de - Este artigo aborda as definições de multiculturalismo
e como a educação pode promover a compreensão intercultural.
 Beatriz Padilla e Elena Pérez, Migrações, Multiculturalismo e Globalização,

de - Explora como as migrações contribuem para a diversidade cultural e
como essa diversidade é moldada pela globalização.
 Portal Multiculturalismo na Escola (MEC) - Disponibiliza materiais

educacionais sobre multiculturalismo e diversidade cultural no contexto
escolar.
 Museu Virtual da Imigração - Um recurso que explora a história das
migrações e como diferentes grupos étnicos contribuíram para a formação
das sociedades.
 Biblioteca Digital Mundial - Oferece acesso a manuscritos, mapas, livros
raros e outros materiais que ilustram a diversidade cultural ao longo do
tempo e em diferentes espaços.
Lembrando que é importante verificar a disponibilidade e acessibilidade desses

recursos, pois podem variar ao longo do tempo.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
1368
 (EM13CHS203) Comparar os significados de território, fronteiras e vazio

(espacial, temporal e cultural) em diferentes sociedades, contextualizando e
relativizando visões dualistas (civilização/barbárie,
nomadismo/sedentarismo, esclarecimento/obscurantismo, cidade/campo,
entre outras).


 (EM13CHS403) Caracterizar e analisar os impactos das transformações

tecnológicas nas relações sociais e de trabalho próprias da
contemporaneidade, promovendo ações voltadas à superação das
desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos Humanos.
 Compreensão das conexões entre a memória coletiva de uma sociedade e a

construção de sua identidade cultural;
 Exploração de como eventos históricos e culturais moldam a identidade de
1369
diferentes grupos e nações;
 Reconhecimento da influência da memória na criação de narrativas

históricas;
 Análise de como a memória pode afetar a interpretação e compreensão da

história;
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar criticamente como diferentes

culturas são representadas na mídia;
 Identificação de estereótipos, preconceitos e simplificações presentes nas

representações culturais midiáticas;
 Reconhecimento de estereótipos culturais e preconceitos que podem estar

presentes em diferentes contextos;
 Promoção da conscientização sobre como esses estereótipos afetam as

interações culturais e sociais.
RELAÇÕES ENTRE MEMÓRIA E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE

CULTURAL
 Exploração dos conceitos fundamentais de memória cultural e sua relação

com a identidade de grupos e sociedades;
 Análise das formas como a memória coletiva contribui para a construção da
identidade cultural de comunidades e nações;
 Investigação das influências da memória individual na formação da
identidade pessoal;
 Discussão sobre como diferentes grupos culturais preservam e
compartilham suas memórias, contribuindo para a diversidade cultural.
INFLUÊNCIA DA MEMÓRIA NA NARRATIVA HISTÓRICA
 Compreensão da influência da memória na construção de narrativas

históricas;
1370
 Exploração de como a seleção de eventos e interpretações históricas é
moldada pela memória;
 Abordagem da importância da história oral na preservação das memórias
individuais e coletivas;
 Realização de entrevistas com membros da comunidade para coletar
histórias de vida e experiências culturais.
ANÁLISE CRÍTICA DAS REPRESENTAÇÕES CULTURAIS NA MÍDIA
 Estudo das representações culturais na mídia, incluindo cinema, televisão,

publicidade e mídias sociais;
 Avaliação das representações estereotipadas e simplificadas de diferentes
culturas na mídia;
 Criação de projetos de mídia que promovam a representação autêntica e
diversificada de diferentes culturas.
 Análise das estratégias para combater estereótipos e preconceitos na mídia.
IDENTIFICAÇÃO DE ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS
 Identificação de estereótipos e preconceitos culturais em diversos contextos;

 Reflexão sobre como esses estereótipos afetam as interações culturais e
sociais;
 Desenvolvimento de estratégias para promover a tolerância, a empatia e o
respeito entre diferentes grupos culturais;
 Participação em projetos e discussões que visam a construção de sociedades
mais inclusivas e justas.
 Livros e Artigos Acadêmicos: Textos acadêmicos que abordem temas

relacionados à memória cultural, identidade, representações culturais e
estudos culturais. Eles fornecem uma base teórica sólida para os estudantes
aprofundarem seus conhecimentos.
1371
 Fontes Primárias Históricas: Documentos históricos, diários, cartas e
outros materiais que permitem aos estudantes explorarem como a memória
influencia a narrativa histórica.
 Documentários e Filmes: Documentários e filmes que exploram a

influência da memória na sociedade, representações culturais e identidade.
Por exemplo, documentários sobre história oral e filmes que lidam com
estereótipos culturais.
 Palestras e Entrevistas em Vídeo: Palestras de especialistas e entrevistas

com pesquisadores que discutem temas relacionados à memória e identidade
cultural.
 Atividades de História Oral: A realização de atividades práticas de história

oral, onde os estudantes podem entrevistar membros de suas comunidades ou
pessoas de diferentes origens culturais para coletar memórias e experiências
culturais.
 Jogos e Simulações: Jogos educacionais que permitem aos estudantes

explorarem questões relacionadas à memória, identidade cultural e
estereótipos de maneira interativa e envolvente.
 Bancos de Dados de História Oral: Plataformas online que oferecem

acesso a coleções de histórias orais e narrativas culturais, permitindo que os
estudantes explorem depoimentos de pessoas de diferentes origens.
 Recursos de Mídia Online: Sites e blogs que fornecem análises críticas de

representações culturais na mídia contemporânea. Isso ajuda os estudantes a
entenderem como estereótipos culturais são perpetuados ou desafiados.
 Guias de Discussão e Planos de Aula: Guias e planos de aula que ajudam

os educadores a estruturarem atividades e discussões em sala de aula,
aproveitando ao máximo os recursos disponíveis.
 Ferramentas de Avaliação Online: Plataformas e ferramentas online que

permitem aos educadores criarem questionários e atividades de avaliação
para verificar o entendimento dos estudantes.
1372
 Questionários e Testes: Elaboração de questionários e testes que abordam
conceitos-chave relacionados às relações entre memória e identidade cultural,
influência da memória na narrativa histórica, análise crítica de representações
culturais e identificação de estereótipos. Esses instrumentos podem avaliar o
conhecimento teórico dos alunos.
 Ensaios e Artigos: Solicitação de ensaios ou artigos nos quais os alunos

analisam criticamente representações culturais na mídia, discutem a
influência da memória em eventos históricos específicos ou exploram a
relação entre memória e identidade cultural. Isso promove a pesquisa, a
redação e a análise crítica.
 Apresentações em Sala de Aula: Os alunos podem fazer apresentações

sobre tópicos específicos relacionados ao módulo. Isso ajuda a desenvolver
habilidades de comunicação oral, pesquisa e síntese de informações.
 Discussões em Grupo: Realização de discussões em grupo em que os alunos

debatem temas relacionados à memória, sociedade e representações culturais.
Isso estimula o pensamento crítico, a troca de ideias e o desenvolvimento de
habilidades de argumentação.
 Projeto de Pesquisa: Os alunos podem ser orientados a conduzir um projeto

de pesquisa em que investigam como a memória influenciou a construção da
identidade cultural em sua própria comunidade ou exploram representações
culturais em uma peça de mídia específica.
 Entrevistas e História Oral: Os estudantes podem realizar entrevistas com

membros da comunidade ou pessoas de diferentes origens culturais para
coletar histórias e experiências relacionadas à memória e identidade cultural.
 Participação em Sala de Aula: Avaliação da participação ativa dos alunos

em discussões em sala de aula, contribuições para atividades em grupo e
envolvimento nas atividades práticas. A avaliação contínua permite ajustes
conforme o progresso dos alunos.
 Portfólios de Aprendizagem: Os alunos podem manter portfólios que

incluam trabalhos escritos, relatórios de projetos, registros de discussões e
1373
reflexões pessoais sobre seu aprendizado.
Livros:
 Roque de Barros Laraia, Cultura: Um Conceito Antropológico. Este livro

explora os conceitos de cultura e identidade cultural, ajudando os alunos a
compreenderem as relações entre memória e construção da identidade
cultural.
 Peter Burke, A História Cultura. Este livro fornece uma visão geral da
história cultural e da narrativa histórica, abordando como a memória
influencia a interpretação do passado.
 Edward Said, Cultura e Imperialismo. Esta obra discute como a cultura e a
representação cultural desempenham um papel nas relações de poder globais,
relacionando-se com a análise crítica das representações culturais na mídia.
 Stuart Hall, Identidade Cultural: Conceitos e Debates. Um artigo que

explora o conceito de identidade cultural e sua relação com a memória.
 Mídia e Estereótipos Culturais: Um Estudo de Caso. Um estudo que analisa
como a mídia cria estereótipos culturais e como eles podem influenciar a
percepção das culturas.
 Portal Memória Brasil

Site que oferece recursos relacionados à memória e identidade cultural no
Brasil, incluindo exposições virtuais e materiais educacionais.
 Museu Virtual de Estereótipos e Preconceito
Recurso online que explora estereótipos culturais e preconceitos, fornecendo
informações e ferramentas para identificação e reflexão.
 Biblioteca Digital Mundial
1374
Projeto da UNESCO que disponibiliza recursos digitais relacionados à cultura e
à história de todo o mundo.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CHS403) Caracterizar e analisar os impactos das transformações

tecnológicas nas relações sociais e de trabalho próprias da
contemporaneidade, promovendo ações voltadas à superação das
desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos Humanos.

 Estudos de casos de conflitos culturais em contextos históricos e

contemporâneos;
 Teorias e conceitos relacionados à identidade cultural e conflitos culturais;
 Estratégias de resolução de conflitos culturais e suas implicações;
 Conceitos de diversidade cultural e sua importância;
 Exemplos de práticas que promovem o respeito à diversidade cultural;
 Abordagens educacionais para sensibilização à diversidade cultural;
 Manifestações culturais tradicionais e contemporâneas;
1375
 Estratégias de preservação e promoção de manifestações culturais;
 O papel das manifestações culturais na construção da identidade cultural;
 Compreensão da sensibilização cultural e sua importância;
 Estratégias para promover a inclusão de diferentes grupos culturais;
 Educação intercultural e seu impacto na sensibilização e inclusão cultural.
ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE CULTURAL
 Estudo das principais teorias que abordam a construção da identidade

cultural, incluindo teorias da identidade cultural individual e coletiva;
 Estudos de casos de conflitos culturais históricos: Análise aprofundada de
conflitos culturais que ocorreram em diferentes épocas e regiões, destacando
suas causas, dinâmicas e resoluções;
 Investigação das influências da globalização na formação e transformação
das identidades culturais;
 Exploração das complexas interseções entre gênero e sexualidade, incluindo
questões como identidade de gênero, pessoas LGBTQIA+, diversidade
cultural e seus desafios culturais.
 Análise da culturalidade sob a perspectiva de cor e raça trazendo elementos
associados à história do continente africano e influência da diáspora africana
nas Américas.
PROMOÇÃO DO RESPEITO À DIVERSIDADE CULTURAL
 Exploração mais aprofundada da diversidade cultural global e regional,

incluindo aspectos étnicos, linguísticos, religiosos, de geração e outras
dimensões;
 Estudo das práticas de educação intercultural e como elas podem promover o
respeito à diversidade cultural nas escolas e na sociedade;
 Análise das políticas públicas e estratégias governamentais que visam
1376
promover a inclusão de grupos culturais minoritários;
 Exame dos conflitos culturais contemporâneos, como questões de imigração,
multiculturalismo e nacionalismo, com foco nas complexidades e nas
possíveis soluções.
VALORIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
 Investigação mais detalhada das manifestações culturais, como música,

dança, culinária, festas, artesanato e outras expressões culturais, tanto
tradicionais quanto contemporâneas;
 Estudo das relações entre cultura e economia, incluindo o impacto
econômico das indústrias culturais e criativas;
 Cultura popular e cultura erudita: Compreensão das diferenças e interações
entre cultura popular e cultura erudita, examinando como essas formas
culturais influenciam a sociedade;
 Exploração das manifestações culturais que surgem no ambiente digital,
como memes, redes sociais e criação de conteúdo online.
SENSIBILIZAÇÃO E INCLUSÃO CULTURAL
 Discussão aprofundada do papel da sensibilização cultural na educação

formal e não formal, e como isso contribui para a formação de cidadãos
culturalmente conscientes;
 Análise das estratégias de inclusão cultural no ambiente de trabalho, com
foco em como as empresas podem promover ambientes inclusivos e diversos;
 Arte como ferramenta de inclusão: Estudo de como a arte e a cultura podem
ser usadas como ferramentas de inclusão social, especialmente em
comunidades marginalizadas;
 Diálogos interculturais: Exploração de métodos e práticas para promover o
diálogo intercultural construtivo e a resolução de conflitos culturais de
maneira pacífica.
1377
 Artigos acadêmicos: A leitura de artigos acadêmicos sobre identidade
cultural, diversidade e inclusão cultural pode enriquecer a compreensão dos
alunos e incentivá-los a desenvolver uma perspectiva crítica.
 Palestrantes convidados: Convidar palestrantes com experiência em

questões de identidade cultural e diversidade para interagir com os alunos e
compartilhar suas experiências práticas pode ser enriquecedor.
 Entrevistas em vídeo: Vídeos de entrevistas com pessoas que vivenciaram

conflitos culturais, promoveram a diversidade cultural ou estão envolvidas
em esforços de inclusão podem oferecer perspectivas valiosas.
 Museus etnográficos: Visitas a museus que exibem artefatos e exposições

relacionadas à cultura e identidade podem enriquecer a experiência dos
alunos.
 Centros culturais locais: Explorar centros culturais locais que celebram a

diversidade cultural da região pode ser uma oportunidade prática para
aprender sobre manifestações culturais.
 Sites e blogs especializados: Sites e blogs dedicados à cultura e diversidade

cultural podem fornecer recursos atualizados e insights sobre identidade
cultural.
 Simulações interativas: Plataformas interativas online que permitem aos

alunos explorarem conflitos culturais, promover a diversidade e tomar
decisões podem ser recursos envolventes.
 Discussões em sala de aula: Realizar debates e discussões em sala de aula

sobre tópicos relacionados à identidade cultural e diversidade pode promover
o pensamento crítico e a compreensão mútua.
 Fóruns online: Configurar fóruns online onde os alunos possam discutir

tópicos relevantes, compartilhar recursos e debater questões culturais pode
estender o aprendizado além da sala de aula.
 Projetos de pesquisa: Envolver os alunos em projetos de pesquisa onde

possam investigar conflitos culturais reais, promover a diversidade ou
desenvolver estratégias de inclusão pode fornecer experiência prática e
1378
aprofundar seu entendimento.
 Oficinas práticas: Oferecer oficinas onde os alunos possam explorar

manifestações culturais, criar artefatos culturais ou participar de iniciativas
de sensibilização pode promover a aprendizagem prática.
 Apresentações orais e debates: Esses instrumentos permitem que os

participantes demonstrem compreensão dos conceitos, desenvolvam
habilidades de comunicação e promovam o pensamento crítico enquanto
defendem posições e discutem tópicos relevantes.
 Projetos de pesquisa e relatórios: Os projetos de pesquisa avaliam a

capacidade de realizar pesquisas independentes, coletar e analisar dados, e
comunicar descobertas através de relatórios escritos detalhados.
 Participação em atividades práticas: Envolvimento em atividades práticas,

como oficinas de valorização de manifestações culturais ou projetos de
inclusão cultural, permite avaliar a aplicação prática do conhecimento
adquirido e a capacidade de implementar estratégias para promover a
diversidade e a inclusão cultural.
 Discussões em grupo e fóruns online: A participação em discussões em

grupo ou fóruns online avalia a capacidade de colaborar, ouvir diferentes
perspectivas e contribuir para discussões construtivas sobre questões
culturais.
 Avaliação de projetos de sensibilização cultural: Os projetos práticos de

sensibilização cultural são avaliados com base em critérios específicos, como
eficácia na promoção da diversidade e inclusão.
 Avaliações escritas tradicionais: Essas avaliações incluem testes, provas

escritas ou ensaios que abordam perguntas específicas ou desenvolvem
argumentos relacionados à identidade cultural e aos tópicos do módulo.
 Portfólios de aprendizado: A criação de portfólios, que incluem exemplos

do trabalho ao longo do módulo, permite que os participantes demonstrem
1379
seu progresso ao longo do tempo e reflitam sobre seu desenvolvimento
pessoal em relação à identidade cultural e à diversidade.
Livros:
 Stuart Hall, Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Este livro explora

a construção da identidade cultural em uma sociedade diversificada e pós-
moderna.
 Roque de Barros Laraia, Cultura: Um Conceito Antropológico. Esta obra
aborda os conceitos de cultura, diversidade cultural e relações interculturais.
 Renato Ortiz, Cultura Brasileira: Manifestações e Diálogos. Este livro
explora as diversas manifestações culturais brasileiras e seu significado na
sociedade.
 Maria Inez Matoso Rodrigues e outros autores, Interculturalidade:
Reflexões Sobre a Prática Docente. Este livro explora estratégias para
promover a sensibilização intercultural na educação.
Documentários e Filmes:
 Cultura (Série Documental): Esta série documental explora várias facetas

da cultura em diferentes partes do mundo, permitindo aos alunos
mergulharem em exemplos reais de identidades culturais e conflitos.
 Que Horas Ela Volta?: Um filme brasileiro que aborda questões de classe e
identidade cultural, fornecendo uma perspectiva sobre a diversidade cultural
dentro do Brasil.
Recursos Online:
 Portal Brasil (https://www.brasil.gov.br/)

Portal oficial do governo brasileiro oferece informações sobre a diversidade
cultural no Brasil.
 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
1380
(https://www.gov.br/iphan/pt-br): O IPHAN é responsável pela preservação
do patrimônio cultural no Brasil e fornece informações sobre as
manifestações culturais do país.
 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
(https://www.br.undp.org/)
O PNUD oferece recursos e relatórios relacionados à inclusão cultural e ao

desenvolvimento sustentável.
Lembrando que é importante verificar a disponibilidade desses recursos em
bibliotecas ou na internet, pois a acessibilidade pode variar.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades




1381
 Compreensão e análise dos desafios enfrentados em sociedades

multiculturais, como migração, convivência de diferentes identidades
culturais e preconceitos;
 Estudo das causas e consequências da migração global, incluindo

deslocamentos forçados, migração econômica e suas implicações sociais;
 Análise das interações sociais entre grupos culturais, incluindo como a

diversidade cultural afeta a coesão social e a identidade coletiva;
 Compreensão das políticas governamentais relacionadas à diversidade

cultural, incluindo políticas de inclusão, igualdade de direitos e
multiculturalismo;
 Exploração de exemplos reais que ilustram como a diversidade cultural

influencia a culinária, as tradições religiosas, a arte, a música, a educação e
outros aspectos da vida cotidiana;
 Análise de políticas específicas adotadas por governos para lidar com

desafios multiculturais e promover a inclusão;
 Investigação de estratégias práticas utilizadas por organizações, comunidades

e governos para promover a inclusão e a convivência pacífica entre diferentes
grupos culturais;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação intercultural e

compreensão mútua para promover o respeito e a tolerância entre indivíduos
de diferentes origens culturais.
EXPLORAÇÃO DOS DESAFIOS MULTICULTURAIS
 Investigação das razões por trás da migração global e como ela afeta a
identidade cultural dos indivíduos e das comunidades;
 Análise aprofundada das formas de discriminação e preconceito baseadas na
1382
origem étnica, cultural e racial, e como essas questões contemporâneas
impactam a sociedade;
 Exploração das dinâmicas da globalização e como elas influenciam a
diversidade cultural em contextos locais e globais;
 Estudo dos desafios enfrentados por migrantes forçados e refugiados, bem
como suas contribuições para a diversidade cultural em novos contextos.
IMPACTO DA MULTICULTURALIDADE NAS DINÂMICAS SOCIAIS E

POLÍTICAS
 Exame das interações sociais em sociedades multiculturais e como diferentes

grupos culturais contribuem para a riqueza cultural e social;
 Estudo das políticas governamentais e iniciativas que visam promover a
inclusão, a igualdade de direitos e o respeito à diversidade cultural;
 Análise das abordagens de educação intercultural e como elas podem
promover o entendimento e o respeito entre diferentes grupos culturais;
 Exploração da construção da identidade cultural e do papel do diálogo
intercultural na resolução de conflitos e na promoção da paz.
ANÁLISE DE CASOS MULTICULTURAIS
 Análise de casos do mundo real que exemplificam como a diversidade

cultural influencia aspectos da vida cotidiana, como gastronomia, expressões
artísticas, festivais e celebrações culturais;
 Exploração de como a diversidade cultural é representada na mídia
contemporânea e como isso molda as percepções e atitudes em relação a
diferentes grupos culturais;
 Estudo aprofundado de conflitos culturais históricos e contemporâneos e das
estratégias usadas para alcançar a resolução pacífica;
 Investigação das conexões entre a preservação do patrimônio cultural e a
manutenção da identidade cultural em sociedades diversas.
ESTRATÉGIAS PRÁTICAS PARA INCLUSÃO E TOLERÂNCIA
1383
 Investigação de estratégias práticas, como programas de educação
intercultural, diálogo inter-religioso e iniciativas de sensibilização, que
promovem a inclusão e a tolerância;
 Desenvolvimento de projetos práticos que abordem desafios multiculturais
específicos em sua comunidade, incentivando a aplicação do conhecimento
adquirido para promover a inclusão cultural e a convivência pacífica;
 Exploração das conexões entre a mobilidade global e a construção da
cidadania global, enfatizando a importância de uma perspectiva
multicultural;
 Análise das relações entre a diversidade cultural, a sustentabilidade
ambiental e o desenvolvimento social em contextos globais e locais.
 Documentários e Filmes: Documentários e filmes que tratam de questões

multiculturais contemporâneas, como migração, identidade cultural e
inclusão, podem ajudar os alunos a visualizarem e compreender melhor os
desafios enfrentados pelas comunidades multiculturais. Por exemplo,
documentários sobre refugiados ou filmes que exploram a diversidade
cultural em sociedades contemporâneas.
 Entrevistas e Painéis: Organizar entrevistas com membros de comunidades

multiculturais ou painéis de discussão com especialistas em estudos
multiculturais e diversidade cultural pode fornecer uma visão prática das
questões enfrentadas e das estratégias utilizadas para promover a inclusão.
 Estudos de Caso: Utilizar estudos de caso reais que demonstrem como a

diversidade cultural afeta a vida cotidiana e as políticas governamentais em
diferentes partes do mundo. Os alunos podem analisar esses casos e discutir
soluções propostas.
 Recursos Online Interativos: Plataformas online que oferecem recursos

interativos, como mapas interativos de migração, simulações de situações de
conflito cultural e ferramentas de pesquisa de dados demográficos, podem
envolver os alunos de forma ativa na exploração de tópicos multiculturais.
1384
 Entrevistas com Comunidades Locais: Convidar representantes de
comunidades multiculturais locais para dar palestras ou participar de debates
pode enriquecer a compreensão dos alunos sobre a multiculturalidade em seu
ambiente imediato.
 Livros e Artigos Atuais: Leituras de livros e artigos acadêmicos que

abordam questões contemporâneas de multiculturalidade, como livros sobre
migração recente, estudos sobre políticas de inclusão e artigos sobre
identidade cultural, podem fornecer uma base teórica sólida.
 Experiências de Voluntariado: O envolvimento dos alunos em atividades

de voluntariado em organizações que trabalham com comunidades
multiculturais pode proporcionar uma experiência prática e significativa na
promoção da inclusão.
 Simulações e Jogos de Papel: Jogos de simulação que colocam os alunos

em papéis que exigem a tomada de decisões relacionadas à
multiculturalidade podem ajudar a desenvolver habilidades de resolução de
problemas e empatia.
 Ferramentas de Análise de Dados: Ferramentas de análise de dados podem

ser usadas para explorar dados demográficos e estatísticas relacionadas à
multiculturalidade, permitindo que os alunos examinem as tendências e
padrões.
 Visitas a Museus e Exposições: Visitas a museus e exposições que abordam

temas multiculturais, como museus de imigração ou exposições de arte
contemporânea, podem oferecer uma perspectiva visual e cultural única.
 Projetos de Pesquisa e Apresentações: Os alunos podem ser avaliados com

base em projetos de pesquisa sobre questões contemporâneas relacionadas à
multiculturalidade. Eles devem analisar os desafios, apresentar soluções
práticas e compartilhar suas descobertas em apresentações para a turma. Isso
incentiva a pesquisa independente e a comunicação oral.
1385
 Estudos de Caso e Discussões em Grupo: A análise de estudos de caso que
demonstram como a diversidade cultural afeta a vida cotidiana e as políticas
governamentais pode ser seguida por discussões em grupo. Os alunos podem
ser avaliados com base em sua participação ativa nessas discussões, bem
como em suas contribuições para a análise crítica dos casos.
 Simulações e Jogos de Papel: Simulações que colocam os alunos em

cenários relacionados à multiculturalidade, nos quais eles precisam tomar
decisões e resolver problemas, podem ser usadas como instrumentos de
avaliação. A capacidade dos alunos de lidar com essas situações pode ser
avaliada.
 Relatórios de Pesquisa: Alunos podem ser convidados a escrever relatórios

de pesquisa detalhados sobre tópicos específicos de multiculturalidade que
abordam os desafios contemporâneos. Esses relatórios devem incluir análises
críticas e soluções propostas.
 Apresentações Criativas: Os alunos podem criar apresentações criativas,

como vídeos, cartazes ou infográficos, para transmitir suas descobertas e
análises sobre questões contemporâneas de multiculturalidade. Isso incentiva
a expressão criativa e a síntese de informações.
 Participação em Experiências de Voluntariado: A participação dos alunos

em atividades de voluntariado relacionadas à multiculturalidade pode ser
avaliada com base em sua contribuição e envolvimento nas atividades, bem
como em reflexões escritas sobre suas experiências.
 Testes e Avaliações Escritas: Testes e avaliações escritas podem ser usados

para avaliar o conhecimento teórico dos alunos sobre questões
contemporâneas de multiculturalidade, incluindo conceitos-chave, teorias e
políticas.
 Debates e Painéis de Discussão: Debates em sala de aula e painéis de

discussão nos quais os alunos defendem diferentes pontos de vista sobre
questões de multiculturalidade podem ser usados como instrumentos de
avaliação. A capacidade dos alunos de argumentar de forma convincente e
fundamentar suas posições pode ser avaliada.
1386
 Avaliação de Participação e Engajamento: O envolvimento dos alunos nas
atividades em sala de aula, sua participação em discussões e debates e seu
compromisso com as questões contemporâneas de multiculturalidade podem
ser avaliados por meio da observação e do feedback do professor.
 Avaliação de Projetos Práticos: Se os alunos estiverem envolvidos em

projetos práticos relacionados à multiculturalidade, como iniciativas de
inclusão ou sensibilização, sua contribuição e impacto podem ser avaliados
com base em critérios predefinidos.
Livros:
 K. A. Appiah, As Máscaras da Conquista: A Tradição Africana no Mundo

Negro Ocidental. Este livro explora a influência da cultura africana nas
diásporas negras ao redor do mundo, abordando questões de identidade
cultural.
 A. Sem, Identidade e Violência: A Ilusão do Destino. Neste livro, Amartya

Sen discute as complexas relações entre identidade, violência e
desenvolvimento humano.
 S. Hall, Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Stuart Hall

examina o conceito de diáspora e como as identidades culturais são
construídas em contextos diversos.
Artigos:
 M. C. Durão, Identidade Cultural, Interculturalidade e Educação

Intercultural, de. Este artigo discute conceitos de identidade cultural e
interculturalidade, relevantes para o estudo da multiculturalidade.
1387
 UNESCO - Educação para a Cidadania Global:
Este site da UNESCO oferece recursos relacionados à educação para a
cidadania global, promovendo a compreensão intercultural e o respeito à
diversidade.
 TED Talks - Palestra de Chimamanda Ngozi Adichie, "O Perigo de uma

Única História"
:
 Uma palestra inspiradora de Chimamanda Ngozi Adichie sobre a importância

de evitar narrativas únicas e estereótipos culturais.
 Portal Brasil - Políticas de Promoção da Igualdade Racial:

Este portal apresenta informações sobre políticas de promoção da igualdade
racial no Brasil.
 Portal Geledés - "Inclusão e Diversidade":

O Portal Geledés aborda temas de inclusão e diversidade, incluindo
questões relacionadas à multiculturalidade.
O componente curricular Multiculturalidade: Tempo e Espaço revela sua

importância na capacidade de proporcionar aos estudantes uma compreensão ampla
e profunda das dinâmicas sociais, culturais e históricas que moldam o mundo em que
vivemos. Ao explorar temas como diversidade cultural, identidade, migração e
inclusão, este componente abre portas para uma visão mais completa e sensível da
Através do estudo da multiculturalidade, os estudantes são instigados a desenvolver

habilidades essenciais, como a capacidade de análise crítica, empatia, tolerância e
respeito à diversidade. Além disso, eles aprendem a reconhecer as implicações da
multiculturalidade em diversos aspectos da vida, desde a economia até a política,
contribuindo assim para uma formação mais abrangente e preparada para os desafios
do século XXI. Em última análise, este componente curricular promove não apenas
o enriquecimento intelectual, mas também a formação de cidadãos conscientes e
1388
comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Nesta
perspectiva, seguem abaixo algumas abordagens e estratégias pedagógicas que
podem ser incorporadas:
 Aprendizagem baseada em projetos: Os alunos podem se envolver em

projetos práticos que os desafiem a explorar a multiculturalidade em sua
própria comunidade. Eles podem conduzir pesquisas, entrevistar membros da
comunidade e criar projetos que promovam a inclusão e a compreensão
intercultural.
 Estudos de caso: A análise de estudos de caso reais de conflitos culturais,

migração e inclusão pode permitir que os alunos compreendam melhor as
complexidades da multiculturalidade. Eles podem discutir soluções
potenciais e suas implicações.
 Debates e discussões: Promover debates e discussões em sala de aula sobre

questões relacionadas à multiculturalidade pode incentivar os alunos a
desenvolverem habilidades de pensamento crítico e a considerar diferentes
perspectivas.
 Aprendizagem colaborativa: Trabalhos em grupo e atividades colaborativas

podem permitir que os alunos compartilhem experiências culturais e
aprendam uns com os outros. Isso pode promover a empatia e o respeito à
diversidade.
 Uso de recursos tecnológicos: Ferramentas online, como plataformas de

aprendizado, apresentações multimídia e redes sociais, podem ser usadas
para pesquisas, compartilhamento de informações e apresentação de projetos.
 Visitas a locais culturais: Visitas a museus, exposições e bairros

multiculturais podem enriquecer a compreensão dos alunos sobre a
diversidade cultural em seu ambiente.
 Aprendizado autodirigido: Incentivar os alunos a conduzirem pesquisas

independentes sobre tópicos de interesse relacionados à multiculturalidade
pode aumentar sua motivação e autonomia no aprendizado.
 Avaliações formativas: Usar avaliações formativas, como quizzes online e

pesquisas, pode ajudar os alunos a monitorarem seu próprio progresso e
1389
permitir que os professores façam ajustes em tempo real.
 Incorporação de literatura e filmes: O uso de literatura e filmes

relacionados à multiculturalidade pode enriquecer a compreensão dos alunos
sobre diferentes culturas e perspectivas.
 Promoção da reflexão: Incentivar os alunos a manterem diários de reflexão

ou blogs pessoais pode ajudá-los a processar suas próprias experiências e
aprendizados relacionados à multiculturalidade.
O componente curricular Multiculturalidade: Tempo E Espaço da Trilha de

Aprendizagem Memória e Sociedade oferece diversas oportunidades de integração
interdisciplinar. Seguem abaixo algumas sugestões:
 História e Geografia: A integração com História e Geografia pode permitir

que os alunos explorem como a multiculturalidade influenciou a formação de
sociedades e nações ao longo do tempo. Os alunos podem analisar migrações
históricas, trocas culturais e seus impactos geográficos.
 Sociologia, Artes, Geografia e História: Os componentes de Sociologia,

Artes, Geografia e História podem enriquecer a compreensão da
multiculturalidade, ajudando os alunos a examinarem as estruturas sociais e
as dinâmicas culturais. Isso pode incluir estudos sobre identidade cultural,
diversidade étnica e sociologia das migrações.
 Literatura e Artes: Integrar a literatura e as artes pode permitir uma

abordagem mais criativa e sensível à multiculturalidade. Os alunos podem
explorar obras literárias, músicas e manifestações artísticas de diferentes
culturas para compreender as narrativas culturais.
 Filosofia: A Filosofia pode ser integrada para explorar questões éticas

relacionadas à multiculturalidade, incluindo dilemas morais, direitos
humanos e justiça social em um contexto multicultural.
 História: Integrar uma perspectiva de Educação em Direitos Humanos pode

ajudar os alunos a compreenderem como os direitos fundamentais estão
1390
interligados com questões de multiculturalidade, como a luta contra a
discriminação e a promoção da igualdade.
 Geografia, História, Artes: A integração entre os componentes de

Geografia, História e Artes pode ajudar os alunos a entenderem como as
políticas governamentais e as decisões políticas podem afetar a diversidade
cultural e a inclusão. Isso pode envolver estudos sobre políticas de imigração
e pluralismo cultural.
 Componentes de Linguagens e de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:

A integração dos componentes destas áreas de conhecimento permite a
análise de como a mídia representa a multiculturalidade e como a
comunicação intercultural pode promover a compreensão e a inclusão.
 Biologia e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: A integração entre

Biologia e os componentes da Área de Ciências Humanas Sociais Aplicadas
pode permitir que os alunos examinem como a multiculturalidade também
está relacionada às questões ambientais, como o uso da terra e a gestão de
recursos naturais em diferentes culturas.
 Educação Física: A integração com Educação Física pode envolver o estudo

das influências culturais nas práticas esportivas e atividades físicas em
diferentes regiões do mundo.

ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com História: Os alunos podem explorar as origens históricas da

multiculturalidade, analisando as migrações antigas, os impérios e as
influências culturais no desenvolvimento das sociedades. Eles podem estudar
1391
casos de impérios multiétnicos e suas dinâmicas. Isso ajuda os alunos a
compreenderem como as diferentes culturas interagiram historicamente e
como isso moldou o mundo em que vivemos hoje. Eles também
desenvolvem habilidades de análise histórica crítica.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração entre Sociologia, Artes, Geografia e História: Neste bimestre,

os alunos podem explorar as questões contemporâneas de identidade cultural,
diversidade étnica e a influência de diferentes culturas na formação da
identidade das pessoas. Eles podem estudar as teorias sociológicas sobre
multiculturalismo e identidade. Isso permite que os alunos entendam melhor
como as culturas afetam a identidade individual e coletiva, bem como as
dinâmicas sociais associadas à diversidade cultural.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração entre os componentes da Área de Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas e os da Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os
alunos podem analisar como as políticas governamentais e as decisões
políticas afetam a multiculturalidade, incluindo o estudo de políticas de
imigração, pluralismo cultural e direitos civis. Isso ajuda os alunos a
entenderem as implicações políticas da multiculturalidade, incluindo
questões de cidadania, direitos humanos e justiça social.
QUARTO BIMESTRE
 Integração entre os componentes da Área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas e os da Área de Linguagens e suas Tecnologias: Os alunos
podem explorar o impacto econômico da multiculturalidade, analisando
como as migrações, o comércio internacional e a diversidade cultural afetam
a economia global. Isso permite que os alunos compreendam as
interconexões entre multiculturalidade e economia, ajudando-os a ver como o
1392
mundo dos negócios e a globalização estão relacionados à diversidade
cultural.

Multiculturalidade: Tempo E Espaço. A seguir, eis algumas sugestões:
 Clube de Debates Culturais: Os alunos podem participar de um clube de

debates focado em questões culturais e identidade multicultural. Eles podem
discutir tópicos atuais, realizar pesquisas e apresentar argumentos
relacionados à multiculturalidade.
 Visitas a Museus e Centros Culturais: Organize excursões a museus

étnicos, centros culturais ou exposições relacionadas à multiculturalidade
para que os alunos tenham uma experiência prática de aprendizado.
 Programas de Intercâmbio Cultural: Promova programas de intercâmbio

cultural que permitam aos alunos viverem temporariamente em outra cultura,
experimentando em primeira mão as questões relacionadas à
multiculturalidade.
 Feiras Culturais na Escola: Realize feiras culturais onde os alunos podem

representar diferentes culturas, compartilhar informações sobre tradições,
comidas, danças e costumes.
 Projetos de Documentação Cultural: Incentive os alunos a realizarem

projetos de documentação cultural, como entrevistar membros de
comunidades étnicas locais, produzir documentários ou criar blogs sobre
 Clubes de Leitura Multiculturais: Estabeleça clubes de leitura com foco

em literatura multicultural. Os alunos podem ler livros de autores de diversas
origens e discutir as perspectivas culturais apresentadas nas obras.
 Participação em Eventos Multiculturais Locais: Incentive os alunos a

participarem de eventos multiculturais em suas comunidades locais, como
1393
festivais étnicos, workshops culturais e atividades de conscientização.
 Palestras e Conferências com Especialistas: Convide especialistas e

palestrantes para falar sobre temas relacionados à multiculturalidade,
proporcionando aos alunos uma oportunidade de aprendizado fora da sala de
aula.
 Clube de Cinema Multicultural: Organize exibições de filmes que abordem

questões de multiculturalidade e realize discussões em grupo após as
exibições.
 Programas de Voluntariado Internacional: Promova programas de

voluntariado internacional onde os alunos podem se envolver em projetos
sociais em comunidades estrangeiras, vivenciando diferentes realidades
culturais.
Essas atividades extracurriculares podem enriquecer a experiência dos alunos,

proporcionando-lhes oportunidades práticas de aprendizado, interação cultural e
reflexão crítica sobre questões de multiculturalidade, em diferentes perspectivas na
dimensão do tempo e do espaço.
pedagógica do componente curricular Multiculturalidade: Tempo E Espaço. É
importante lembrar que a escolha das atividades deve considerar os interesses e
objetivos dos estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do
contexto escolar.
1394

APLICADAS

sustentável.
MULTICULTURALIDADE: TEMPO E ESPAÇO
1395
Visa promover a compreensão e a valorização da diversidade cultural, objetivando a

promoção de sociedades inclusivas e respeitosas, com apresentação de diferentes
contextos temporais e espaciais, destacando a riqueza das manifestações culturais
em várias épocas e lugares e contribuindo para a formação de cidadãos globalmente
conscientes.
Esse componente curricular busca explorar e valorizar as trocas culturais e suas

influências ao longo do tempo e espaço, a partir do entendimento de que a percepção
crítica da importância das interações culturais, da diversidade e da sensibilidade
multicultural, é possível evidenciar e aprofundar a riqueza das conexões culturais
globais que moldam nosso mundo contemporâneo.



responsabilidade.
MULTICULTURALIDADE E MEMÓRIA CULTURAL
1396
 Multiculturalidade: importância e evolução histórica;
 Memória cultural: conceitos e influência na construção da identidade;
 Abordagens epistemológicas e científicas para analisar a multiculturalidade e
a memória.
DINÂMICAS DE PODER E NARRATIVAS CULTURAIS
 Dinâmicas de poder na construção de narrativas culturais e históricas;

 Identidade cultural e sua relação com a memória;
 Análise crítica de representações culturais em diferentes contextos e mídias.
DIVERSIDADE CULTURAL E DIREITOS HUMANOS
 Valores éticos, democráticos e inclusivos na promoção da diversidade;

 Direitos Humanos e sua importância na garantia da justiça e igualdade;
 Projetos práticos relacionados à promoção da multiculturalidade e respeito
aos Direitos Humanos.
INTERCULTURALIDADE E CIDADANIA ATIVA
 Estudo das migrações, diásporas e seu impacto na formação de culturas;

 Análise das experiências de interculturalidade em contextos multiculturais;
 Participação ativa em debates públicos sobre questões de multiculturalidade;
 Respeito por diferentes perspectivas e tomada de decisões baseadas em
argumentos sólidos;
 Promoção da cidadania ativa, incluindo envolvimento em projetos
comunitários e ação social.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

1397



 Exploração aprofundada de exemplos históricos e contemporâneos de

interação cultural, como o contato entre diferentes grupos étnicos, trocas
culturais em rotas comerciais globais e interações entre sociedades coloniais;
 Análise das circunstâncias históricas que influenciam as dinâmicas de

interação cultural, incluindo eventos como a colonização, migrações em
massa, guerras e tratados de paz;
 Compreensão de como esses eventos moldaram a multiculturalidade;
 Investigação das influências geográficas nas dinâmicas de interação cultural,

considerando como a localização geográfica, o clima e o ambiente natural
afetam práticas culturais, como agricultura, culinária e habitação;
 Compreensão das influências da geografia no desenvolvimento de diferentes

culturas;
 Avaliação dos impactos das tecnologias, como meios de comunicação,
1398
transporte e internet, nas interações culturais contemporâneas;
 Análise de como as tecnologias afetam os fluxos populacionais, econômicos,

de informações e valores éticos e culturais;
 Exploração das experiências de interculturalidade em contextos

multiculturais, incluindo a análise de como diferentes grupos culturais
coexistem e se influenciam mutuamente.
 Exame das questões de diversidade cultural e as dinâmicas de poder

envolvidas;
 Análise crítica de representações culturais em diferentes contextos e mídias,

como na literatura, cinema, arte e mídias digitais;
 Exame de como a representação cultural pode afetar a percepção e o

entendimento mútuo entre diferentes grupos culturais;
 Investigação dos valores éticos, democráticos e inclusivos na promoção da

diversidade cultural;
 Estudo aprofundado dos Direitos Humanos e sua importância na garantia da

justiça e igualdade em contextos multiculturais;
 Análise da construção da identidade individual e coletiva em sociedades

multiculturais;
 Compreensão de como as interações culturais influenciam a formação da

identidade e como as pessoas se identificam com diferentes culturas;
 Estudo de projetos práticos e estratégias que visam promover a

multiculturalidade e o respeito aos Direitos Humanos;
 Discussão sobre ações que podem ser tomadas para reduzir desigualdades,
preconceito, intolerância e discriminação em sociedades multiculturais.
MULTICULTURALIDADE E DINÂMICAS DE INTERAÇÃO

CULTURAL
 Compreensão dos conceitos fundamentais da multiculturalidade;
1399
 Discussão sobre a importância da diversidade cultural na sociedade;
 Identificação dos principais agentes envolvidos na interação cultural;
 Análise das diferentes maneiras como culturas interagem em contextos
históricos e geográficos diversos.
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E GEOGRÁFICA DA

INTERAÇÃO CULTURAL

interação cultural;
 Estudo de encontros culturais significativos ao longo da história;
 Compreensão do papel das circunstâncias geográficas na interação cultural;
 Exame das influências do ambiente geográfico nas práticas culturais e nas
trocas de conhecimento.
IMPACTO POLÍTICO, ECONÔMICO E SOCIAL NA

MULTICULTURALIDADE
 Investigação das influências políticas nas dinâmicas de multiculturalidade;

 Análise do poder e da política na formação de relações culturais;
 Exame das implicações econômicas e sociais da multiculturalidade;
 Estudo de como o comércio, a economia e as estruturas sociais afetam a
interação cultural.
NARRATIVAS CULTURAIS, IDENTIDADE E DIÁLOGO

INTERCULTURAL
 Exploração das narrativas culturais construídas por diferentes grupos;

 Análise crítica das narrativas culturais e como elas influenciam a percepção e
o entendimento mútuo;
 Compreensão da influência da interação cultural na construção da identidade
individual e coletiva;
 Desenvolvimento de habilidades de diálogo intercultural e estratégias para
promover a coexistência pacífica.
1400
 Livros Didáticos e Material de Leitura: Selecionar livros didáticos que

abordem a multiculturalidade e a interação cultural. Fornecer leituras
complementares, incluindo obras de literatura, ensaios e artigos acadêmicos
que explorem o tópico em profundidade.
 Documentários e Filmes: Utilizar documentários e filmes que apresentem

diferentes contextos históricos e geográficos de interação cultural. Promover
discussões em sala de aula após a exibição, incentivando os alunos a
analisarem as dinâmicas culturais retratadas.
 Visitas a Museus e Locais Culturais: Organizar visitas a museus, centros

culturais ou bairros multiculturais para que os alunos tenham experiências
práticas de interação cultural. Incentivar a observação e a reflexão sobre as
exposições e atividades culturais.
 Entrevistas e Painéis de Discussão: Convidar especialistas, membros de

comunidades multiculturais ou representantes de grupos étnicos para realizar
entrevistas e painéis de discussão. Essas interações fornecem insights
valiosos e histórias pessoais que enriquecem a compreensão do tópico.
 Recursos Online Interativos: Explorar recursos online interativos, como

simulações históricas ou ferramentas de mapeamento interativo que
permitem aos alunos explorarem contextos geográficos. Plataformas
educacionais, vídeos interativos e jogos também podem ser úteis.
 Avaliações e Atividades Baseadas em Projetos: Criar atividades baseadas

em projetos que exijam que os alunos conduzam pesquisas, entrevistas,
ensaios, apresentações ou produção de conteúdo relacionado ao tema.
Promover a análise crítica e a aplicação prática do conhecimento adquirido.
 Ferramentas de Análise de Dados: Introduzir ferramentas de análise de

dados e visualização, como gráficos e mapas interativos, para ajudar os
alunos a compreenderem melhor as tendências e padrões culturais.
 Redes Sociais e Plataformas Colaborativas: Utilizar redes sociais e

plataformas colaborativas para incentivar discussões e colaboração entre os
1401
alunos. Compartilhar recursos, notícias e eventos relevantes para manter os
alunos atualizados sobre questões culturais atuais.
 Exercícios de Escrita e Redação: Incorporar exercícios de escrita e redação

que incentivem os alunos a expressarem suas ideias, opiniões e análises sobre
temas relacionados à multiculturalidade e interação cultural.
 Grupos de Discussão e Debates: Organizar grupos de discussão e debates

em sala de aula, onde os alunos podem apresentar argumentos, explorar
perspectivas diferentes e aprimorar suas habilidades de comunicação e
análise crítica.
 Ensaio Analítico: Peça aos alunos para escrever um ensaio analítico

abordando a interação cultural em um contexto histórico ou geográfico
específico. Eles devem examinar as dinâmicas de interação, influências
culturais e impactos.
 Apresentação em Grupo: Divida a turma em grupos e atribua a cada grupo

um encontro cultural histórico ou contemporâneo. Os grupos devem criar
apresentações que explorem as dinâmicas de interação e apresentá-las à
turma.
 Projeto de Pesquisa: Peça aos alunos que escolham um tópico relacionado à

multiculturalidade e à interação cultural e conduzam uma pesquisa
aprofundada. Eles devem apresentar suas descobertas em um projeto de
pesquisa.
 Discussões em Sala de Aula: Realize discussões em sala de aula sobre

tópicos relacionados à multiculturalidade. Avalie a participação dos alunos,
sua capacidade de análise crítica e a apresentação de argumentos bem
fundamentados.
 Entrevistas e Relatórios de Campo: Encoraje os alunos a conduzirem

entrevistas com membros de comunidades multiculturais locais e criar
relatórios que descrevam as dinâmicas de interação cultural observadas.
 Simulações: Organize simulações em sala de aula em que os alunos
1402
representem diferentes culturas e interajam. Avalie como eles abordam a
situação e como compreendem as perspectivas das outras culturas.
 Análise de Textos e Documentos: Forneça textos históricos, documentos ou

artefatos que descrevam encontros culturais. Peça aos alunos para analisá-los
e apresentar interpretações críticas.
 Projeto Audiovisual: Os alunos podem criar vídeos ou apresentações

multimídia que documentem as dinâmicas de interação cultural em uma área
específica ou ao longo de um período de tempo.
 Portfólio de Reflexão: Peça aos alunos para manter um portfólio de reflexão

ao longo do curso. Eles podem documentar suas reflexões, insights e
aprendizado sobre o tema ao longo do tempo.
Livros:
 Nilma Lino Gomes e Rosângela Malachias, Multiculturalismo e

interculturalismo: Debates e desafios. Este livro aborda as discussões sobre
multiculturalismo e interculturalismo, explorando as questões da diversidade
cultural na sociedade, as interações culturais e os desafios contemporâneos.
Ele fornece uma base sólida para compreender os conceitos fundamentais.
 Renato Ortiz, Culturas e Globalização: Antropologia, Literatura e Política.

O autor examina o impacto da globalização na diversidade cultural e nas
dinâmicas de interação cultural. Ele relaciona a multiculturalidade com
questões políticas, econômicas e sociais, fornecendo insights valiosos.
 Antonio Paim, Interculturalidade: uma abordagem filosófica. Este livro

explora a interculturalidade a partir de uma perspectiva filosófica, analisando
como diferentes culturas se relacionam e dialogam. Oferece uma visão mais
profunda sobre a construção de identidades culturais e diálogo intercultural.
Sites:
 UNESCO - Diversidade Cultural: O site da UNESCO oferece uma
1403
variedade de recursos relacionados à diversidade cultural, interação cultural e
diálogo intercultural. Os alunos podem encontrar informações e materiais
relevantes para aprofundar seu conhecimento.
 Museu Virtual da Imigração: O Museu Virtual da Imigração é uma fonte

rica para entender como as circunstâncias históricas e geográficas
influenciam as dinâmicas de interação cultural. Os alunos podem explorar
histórias de imigrantes e suas contribuições para a sociedade.
 Cultura, Política e Diálogo Intercultural: Este artigo acadêmico discute a

interação cultural, política e diálogo intercultural. Ele oferece uma análise
aprofundada das influências políticas e sociais na multiculturalidade.
 Ana Paula Paes de Paula e Lucas Müller de Oliveira, Multiculturalismo:

Definições, Teorias e Prática.. Este artigo explora o conceito de
multiculturalismo, suas teorias e práticas. Ajuda os alunos a entenderem
melhor a importância da diversidade cultural na sociedade.
 Cláudia Regina Lahni, Migrações, Cultura e Diversidade: Reflexões Sobre

as Transformações no Mundo Contemporâneo. O artigo discute as relações
entre migrações, cultura e diversidade. Os alunos podem aprender sobre
como os movimentos populacionais influenciam as dinâmicas culturais.
 Rosângela Vidal de Almeida, Jussara C. A. G. da Silva e Regina C. Rezende,

O Diálogo Intercultural e os Desafios para a Construção de uma Educação
para Todos. Este artigo aborda o diálogo intercultural na educação e os
desafios para promover uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

1404

 Exploração de produções multissemióticas, multimídia e transmídia que

representam a diversidade cultural em diferentes contextos e épocas;
 Análise crítica das formas como a mídia aborda questões interculturais e

éticas;
 Desenvolvimento de habilidades de participação e intervenção social em

contextos interculturais;
 Estudo de estratégias para promover o diálogo intercultural, respeitar as

diferenças culturais e cooperar em ambientes multiculturais;
 Análise dos fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e espaços;
 Identificação de processos que contribuem para a formação de sujeitos éticos

que valorizam a liberdade, a cooperação, a autonomia, o empreendedorismo,
a convivência democrática e a solidariedade em contextos interculturais;
 Estudo aprofundado das diferentes manifestações culturais e modos de vida

em diversas sociedades e comunidades;
 Reconhecimento das diferenças culturais como um recurso que enriquece a

sociedade;
 Análise crítica dos estereótipos culturais e preconceitos que podem surgir em

ambientes interculturais;
 Desenvolvimento de estratégias para desconstruir estereótipos e promover

uma visão mais precisa e respeitosa da diversidade;
 Desenvolvimento de habilidades para promover o diálogo intercultural e
1405
resolver conflitos de maneira construtiva;
 Exame de práticas e estratégias para lidar com desafios interculturais.
 Exploração das formas pelas quais os princípios de cidadania, democracia e

solidariedade podem ser aplicados em contextos interculturais;
 Discussão sobre como promover uma convivência democrática respeitosa e

inclusiva em uma sociedade diversificada;
 Análise de como a arte e as expressões culturais podem servir como

ferramentas para promover o diálogo intercultural e a compreensão mútua;
 Exame de obras de arte e produções culturais que abordam temas

interculturais.
COMUNICAÇÃO E MEDIAÇÃO INTERCULTURAL
 Comunicação interpessoal em contextos multiculturais;

 Desenvolvimento de habilidades de comunicação intercultural, incluindo
empatia, escuta ativa e comunicação não verbal;
 Mediação de conflitos Inter e Intraculturais;
 Estratégias para mediar conflitos em contextos multiculturais;
 Desenvolvimento de habilidades de resolução de conflitos que promovam o
diálogo intercultural.
EDUCAÇÃO MULTICULTURAL E INCLUSIVA
 Exploração de estratégias para criar ambientes educacionais inclusivos que

valorizem a diversidade cultural;
 Desenvolvimento de recursos didáticos que promovam o entendimento
intercultural.
ÉTICA, RESPONSABILIDADE E AVALIAÇÃO
 Ética na Promoção da Diversidade Cultural;
1406
 Discussão sobre questões éticas relacionadas à promoção da diversidade
cultural;
 Reflexão sobre a responsabilidade individual e coletiva na construção de
sociedades inclusivas.
AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES MULTICULTURAIS
 Métodos de avaliação de projetos multiculturais, incluindo indicadores de

sucesso e impacto;
 Avaliação crítica das intervenções e identificação de áreas de aprimoramento.
 Filmes e Documentários: Selecione filmes e documentários que explorem

questões de diversidade cultural, diálogo intercultural e respeito às
diferenças. Filmes como "Coração Valente", "Crash - No Limite" e "Que
Horas Ela Volta?" podem ser úteis.
 Livros e Artigos: Indique leituras relacionadas à diversidade cultural e às

questões interculturais. Livros como "Identidades Culturais na Pós-
Modernidade" de Stuart Hall ou artigos acadêmicos sobre temas
interculturais são valiosos.
 Palestrantes Convidados: Traga especialistas, acadêmicos, profissionais ou

líderes de comunidades locais que tenham experiência em diversidade
cultural para palestras e debates em sala de aula.
 Recursos Online: Utilize plataformas de ensino online, como vídeos do

TED Talks, aulas em vídeo, ou cursos online sobre diversidade cultural e
interculturalidade.
 Visitas a Comunidades Locais: Organize visitas a comunidades étnicas ou

culturais locais para que os alunos possam interagir diretamente e aprender
sobre diferentes culturas e tradições.
 Materiais Multissensoriais: Use materiais multissensoriais, como música,

arte, dança e culinária, para explorar e celebrar a diversidade cultural.
1407
 Grupos de Discussão: Crie grupos de discussão em sala de aula para
promover o diálogo intercultural, onde os alunos possam compartilhar
experiências e perspectivas culturais.
 Aplicativos e Jogos Educativos: Utilize aplicativos e jogos educativos que

abordem questões de diversidade cultural, promovendo o aprendizado de
forma interativa.
 Redes Sociais e Blogs Educativos: Aproveite o poder das redes sociais e

blogs educativos para compartilhar recursos, histórias e notícias relacionadas
à diversidade cultural.
 Ferramentas de Avaliação: Utilize ferramentas de avaliação, como

questionários e pesquisas, para medir o conhecimento e a compreensão dos
alunos em relação à diversidade cultural e ao diálogo intercultural.
 Projetos de Aprendizagem Baseados em Problemas: Desenvolva projetos

de aprendizagem que incentivem os alunos a abordarem problemas reais
relacionados à diversidade cultural e propor soluções criativas.
 Teatro e Dramatização: Encoraje os alunos a criarem e apresentar peças de

teatro ou dramatizações que abordem questões de diversidade cultural e
interculturalidade.
 Recursos de Organizações Não Governamentais (ONGs): Muitas ONGs e

organizações dedicadas à diversidade cultural oferecem recursos educativos,
workshops e materiais que podem ser valiosos para o ensino.
 Apresentações ou Painéis de Discussão: Peça aos alunos que preparem

apresentações individuais ou em grupos sobre um tópico relacionado à
diversidade cultural. Eles podem abordar questões, desafios, ou práticas
interculturais. Em seguida, promova uma discussão em sala de aula.
 Trabalhos Escritos: Atribua ensaios ou trabalhos de pesquisa em que os

alunos analisem um aspecto específico da diversidade cultural. Eles podem
ser solicitados a relacionar conceitos teóricos com exemplos práticos.
1408
 Entrevistas ou Experiências de Campo: Peça aos alunos para entrevistar
indivíduos de diferentes origens culturais ou participar de eventos
interculturais. Eles podem relatar suas experiências e refletir sobre o
aprendizado.
 Projetos de Conscientização: Desafie os alunos a criar e implementar

projetos de conscientização sobre a diversidade cultural em sua comunidade.
Eles podem, por exemplo, organizar um evento cultural ou criar recursos
educativos.
 Debates: Organize debates em sala de aula sobre questões controversas

relacionadas à diversidade cultural. Avalie a capacidade dos alunos de
apresentar argumentos e considerar diferentes perspectivas.
 Portfólios: Peça aos alunos para criar portfólios que reúnam uma variedade
de trabalhos escritos, reflexões, registros de experiências e projetos
relacionados à diversidade cultural.
 Avaliação de Participação em Discussões: Avalie a participação dos alunos

em discussões em sala de aula, considerando sua capacidade de contribuir de
maneira construtiva e demonstrar compreensão dos conceitos discutidos.
 Questionários e Pesquisas: Administre questionários para avaliar o

conhecimento e as atitudes dos alunos em relação à diversidade cultural antes
e depois do curso.
 Autoavaliação e Reflexões: Peça aos alunos para escrever reflexões

periódicas ao longo do curso, nas quais avaliam seu próprio aprendizado, seu
crescimento em relação à diversidade cultural e suas ações para promover o
diálogo intercultural.
 Projetos Multimídia: Desafie os alunos a criar projetos multimídia, como

vídeos, podcasts ou sites, que comuniquem conceitos e práticas relacionados
à diversidade cultural.
 Simulações de Situações Interculturais: Realize simulações de interações

interculturais e avalie como os alunos lidam com desafios e conflitos,
aplicando as habilidades aprendidas.
 Avaliação de Projetos de Intervenção Cultural: Avalie projetos criados
1409
pelos alunos para promover a diversidade cultural, levando em consideração
a eficácia, o impacto e a ética das intervenções.
 Edward Said, Cultura e Imperialismo. Este livro explora como a literatura e

a cultura são usadas para perpetuar ou desafiar relações de poder e
colonialismo.
 Stuart Hall, Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Aborda questões de

identidade cultural, globalização e multiculturalismo, oferecendo uma análise
crítica da diversidade cultural.
 Albert Camus, O Estrangeiro. Este romance clássico pode ser lido sob a
perspectiva de como um estrangeiro é percebido em uma cultura diferente, o
que leva a discussões sobre xenofobia e reconhecimento de diferenças.
 Guimarães Rosa, A Terceira Margem do Rio. Este conto do autor brasileiro

Guimarães Rosa trata da relação entre o eu e o outro, explorando as
complexidades culturais.
 T. H. Marshall, Cidadania e Diferença. Este ensaio analisa a evolução da

cidadania e sua relação com questões de diferença cultural e igualdade.
 Samuel P. Huntington, O Choque de Civilizações e a Recomposição da

Ordem Mundial. Este livro aborda a ideia de choque cultural entre
civilizações e suas implicações para o diálogo intercultural.
 Carlos María Domínguez, A Casa de Papel. Uma novela que aborda a

importância da literatura na promoção da diversidade cultural e na
compreensão de outras culturas.
 Arjun Appadurai, A Mente Incomum. Examina as implicações da

globalização para a cultura, a identidade e a diversidade.
 Edward W. Said, Para Além da Inocência, de. Este livro critica o

orientalismo e explora como o Ocidente tem percebido e representado o
Oriente ao longo da história.
1410
 Nassim Nicholas Taleb, Cisne Negro. Embora não se refira diretamente à
diversidade cultural, este livro oferece insights sobre o impacto de eventos
improváveis e como isso se relaciona com nossa compreensão do mundo e da
diversidade.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades




interação cultural;
 Estudo de encontros culturais significativos ao longo da história, incluindo
1411
migrações, conquistas e intercâmbios culturais;
 Investigação das matrizes conceituais do etnocentrismo e racismo;
 Compreensão das circunstâncias históricas e sociais que levaram ao

desenvolvimento desses conceitos e suas implicações na interação cultural;
 Exploração da influência de fatores políticos, econômicos e sociais na

promoção da multiculturalidade em contextos locais e globais;
 Análise de como a globalização afeta a diversidade cultural;
 Utilização de linguagens cartográficas e geográficas para mapear e

compreender a distribuição e os padrões de interação cultural em diferentes
regiões do mundo;
 Estudo das implicações geográficas na formação de culturas.
 Desenvolvimento de habilidades para analisar e comparar narrativas,

documentos históricos, geográficos e expressões artísticas que representam
diferentes perspectivas culturais. Seleção de evidências e composição de
argumentos críticos;
 Utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação para

pesquisar, comunicar e difundir informações sobre multiculturalidade;
 Desenvolvimento de projetos multimídia que promovam a compreensão

intercultural;
 Desenvolvimento de projetos que explorem a multiculturalidade em

contextos locais e globais. Estes projetos podem envolver a pesquisa,
documentação e apresentação de interações culturais e a proposição de
soluções para desafios relacionados à convivência multicultural.
MATRIZES CONCEITUAIS DA MULTICULTURALIDADE
 Etnocentrismo e Relativismo Cultural;

 Discussão sobre como essas matrizes conceituais influenciam a forma como
1412
diferentes culturas são percebidas;
 Racismo e Diversidade Racial;
 Exploração das narrativas e políticas raciais em contextos locais e globais.
MÍDIA E REPRESENTAÇÃO CULTURAL
 Análise crítica de como a mídia representa diferentes culturas;

 Discussão sobre o impacto das representações culturais na opinião pública;
 Exploração do papel das mídias sociais na promoção do diálogo intercultural;
 Exemplos de campanhas e movimentos online que celebram a diversidade.
EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
 Exame de abordagens e práticas de ensino que incorporam a

multiculturalidade;
 Desenvolvimento de estratégias para criar um currículo inclusivo;
 Discussão sobre programas e métodos educacionais que promovem a
tolerância e o respeito intercultural;
 Avaliação de programas de educação bem-sucedidos.
EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
 Exploração de oportunidades de empreendedorismo que valorizam e

promovem a diversidade cultural;
 Estudos de casos de empreendedores que abraçam a multiculturalidade;
 Análise de estratégias para integrar a diversidade cultural no
 Estudo de iniciativas que buscam um equilíbrio entre a preservação cultural e
a sustentabilidade.
 Documentários e Filmes: Documentários e filmes que exploram questões

relacionadas à multiculturalidade, diálogo intercultural, racismo e
diversidade cultural. Eles podem enriquecer as discussões em sala de aula.
1413
 Bancos de Dados e Fontes Primárias: Acesso a bancos de dados de fontes
primárias, como documentos históricos, relatórios de pesquisa e testemunhos,
para permitir que os alunos conduzam pesquisas mais aprofundadas.
 Aplicativos e Plataformas Online: Aplicativos e plataformas online que

oferecem recursos interativos relacionados à multiculturalidade, como mapas
interativos, simulações de resolução de conflitos e atividades de
sensibilização.
 Palestrantes Convidados: Convide especialistas, professores universitários

ou membros de grupos étnicos e culturais diversos para dar palestras ou
participar de painéis de discussão em sala de aula.
 Visitas a Museus e Centros Culturais: Organize visitas a museus, centros

culturais ou exposições que abordem a diversidade cultural, oferecendo aos
alunos a oportunidade de vivenciar a multiculturalidade de forma mais
tangível.
 Ferramentas de Mapeamento e Visualização de Dados: Ferramentas de

mapeamento e visualização de dados que permitem aos alunos criarem
mapas, gráficos e infográficos relacionados à multiculturalidade.
 Redes Sociais e Comunidades Online: Incentive os alunos a participarem

de grupos online e redes sociais que promovam o diálogo intercultural e a
discussão de questões relacionadas à multiculturalidade.
 Salas de leitura e Recursos Físicos: Recursos físicos, como livros, revistas,

jornais e periódicos em bibliotecas, que fornecem informações adicionais e
apoiam a pesquisa.
 Exercícios de Simulação e Role-Playing: Atividades de simulação e role-

playing que permitem que os alunos vivenciem situações interculturais e
pratiquem a resolução de conflitos.
 Grupos de Discussão e Debates em Sala de Aula: Fomente grupos de

discussão e debates em sala de aula, nos quais os alunos possam discutir
tópicos relacionados à multiculturalidade e às questões culturais.
1414
 Apresentação Oral e Debate: Divida os alunos em grupos e peça que
apresentem um tópico relacionado à multiculturalidade. Realize debates em
sala de aula nos quais os alunos defendem diferentes pontos de vista sobre
questões interculturais.
 Projetos de Pesquisa: Solicite aos alunos que realizem uma pesquisa

aprofundada sobre um tópico de multiculturalidade de sua escolha. Eles
podem apresentar os resultados em um relatório, apresentação ou painel.
 Simulações e Role-Playing: Crie cenários de simulação nos quais os alunos

devem lidar com conflitos interculturais e apresentar soluções. Avalie a
capacidade deles de aplicar estratégias de resolução de conflitos e
compreender diferentes perspectivas.
 Portfólio Multicultural: Peça aos alunos que mantenham um portfólio que

inclua reflexões, ensaios, trabalhos artísticos e outros materiais que
demonstrem seu aprendizado sobre multiculturalidade.
 Entrevistas e Narrativas: Peça aos alunos que conduzam entrevistas com

membros de diferentes grupos culturais e criem narrativas que destaquem
suas experiências. Avalie a capacidade deles de ouvir atentamente e
apresentar as narrativas de maneira respeitosa.
 Apresentação de Documentário ou Filme: Permita que os alunos criem um

documentário, filme curto ou apresentação multimídia que aborde questões
de multiculturalidade. Avalie a qualidade da produção e a compreensão do
conteúdo.
 Projetos Colaborativos de Resolução de Conflitos: Divida os alunos em

grupos e atribua a eles cenários de conflitos interculturais. Eles devem propor
soluções para esses conflitos e apresentá-las à classe.
 Avaliação de Compreensão de Texto: Forneça aos alunos textos

relacionados à multiculturalidade e peça que analisem, interpretem e avaliem
criticamente o conteúdo. Eles podem responder a perguntas ou escrever
ensaios com base nos textos.
 Avaliação de Participação em Discussões em Sala de Aula: Avalie a
1415
participação ativa dos alunos em discussões em sala de aula, considerando a
qualidade de suas contribuições, respeito pelas opiniões dos outros e
capacidade de argumentação.
 Avaliação por Pares: Realize avaliações por pares, nas quais os alunos
fornecem feedback uns aos outros sobre apresentações, projetos ou
discussões em grupo.
 Exame Final ou Teste Escrito: Crie um exame final que avalie o

conhecimento dos alunos sobre os conceitos-chave e as habilidades
relacionadas à multiculturalidade.
 Renato Ortiz, Cultura e verdade: a reconfiguração da antropologia. Este

livro explora as mudanças na antropologia e na compreensão da cultura em
contextos de globalização.
 Peter L. Berger e Thomas Luckmann, A Construção Social da Realidade.

Um clássico da sociologia que aborda como a realidade social é construída a
partir de interações culturais.
 Claude Lévi-Strauss, Raça e História. Um livro que oferece uma perspectiva

antropológica sobre as categorias de raça e sua relação com a diversidade
cultural.
 Stuart Hall, Identidades, Culturais na Pós-Modernidade. Explora a

construção da identidade cultural e como ela se relaciona com a
multiculturalidade na era pós-moderna.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

1416


 Análise dos princípios da Declaração dos Direitos Humanos, destacando as

noções de justiça, igualdade e fraternidade;
 Exploração de como esses princípios se relacionam com a promoção da

multiculturalidade e a garantia dos direitos culturais das pessoas;
 Investigação das transformações culturais, sociais, históricas, científicas e

tecnológicas no mundo contemporâneo;
 Avaliação dos impasses ético-políticos resultantes dessas transformações e

seu impacto nas atitudes e valores individuais e coletivos;
 Exploração de processos de remediação de produções multissemióticas,

multimídia e transmídia que abordam temas multiculturais;
 Desenvolvimento de diferentes modos de participação e intervenção social

por meio da produção e compartilhamento de conteúdos relacionados à
multiculturalidade;
 Análise crítica das dinâmicas de um mundo multipolarizado, onde diferentes

grupos culturais, sociedades e culturas interagem em nível global;
 Reflexão sobre como a diversidade cultural é moldada por fatores políticos,

econômicos, tecnológicos e sociais;
1417
 Identificação dos progressos e entraves à concretização dos direitos culturais
nas diversas sociedades contemporâneas;
 Promoção de ações concretas diante da desigualdade e das violações desses

direitos, respeitando a identidade de cada grupo e indivíduo.
DESAFIOS ÉTICO-POLÍTICOS DA MULTICULTURALIDADE
 Identificação e análise de dilemas ético-políticos relacionados à

multiculturalidade;
 Estudo de casos que destacam questões complexas, como identidade cultural,
igualdade e justiça;
 Análise das mudanças culturais, sociais e tecnológicas na sociedade
contemporânea;
 Reflexão sobre como essas transformações impactam os valores, atitudes e
práticas éticas.
PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA DIVERSIDADE

CULTURAL
 Exame de ações concretas em defesa dos direitos humanos em diferentes

contextos;
 Desenvolvimento de projetos que buscam combater a desigualdade, a
intolerância e a violação dos direitos humanos;
 Exploração de estratégias para valorizar a diversidade cultural e promover o
respeito à identidade de grupos e indivíduos;
 Desenvolvimento de campanhas e iniciativas de sensibilização
AÇÃO E FUTURO DA MULTICULTURALIDADE
 Reflexão sobre como os indivíduos e as comunidades podem contribuir para

um futuro multicultural mais inclusivo;
 Discussão sobre a preparação dos indivíduos e das sociedades para lidar com
1418
a diversidade cultural no futuro;
 Desenvolvimento de planos de ação para promover a convivência
multicultural.
 Documentários e Filmes: Documentários e filmes relacionados aos direitos

humanos, multiculturalidade e dilemas ético-políticos. Eles podem ser usados
para enriquecer discussões em sala de aula.
 Bancos de Dados de Pesquisa: Acesso a bancos de dados acadêmicos e

fontes de pesquisa para que os alunos possam conduzir pesquisas
aprofundadas sobre tópicos específicos relacionados aos direitos humanos e
 Websites Educacionais: Websites educacionais que oferecem recursos,

artigos e materiais relacionados aos direitos humanos e à multiculturalidade.
Exemplos incluem a plataforma da UNESCO e sites de organizações de
direitos humanos.
 Simulações e Estudos de Caso: Estudos de caso que destacam dilemas

ético-políticos reais relacionados aos direitos humanos e à multiculturalidade.
Além disso, simulações que permitem aos alunos explorarem e resolver esses
dilemas.
 Redes Sociais e Comunidades Online: Grupos de discussão e comunidades

online dedicados aos direitos humanos e à diversidade cultural, onde os
alunos podem participar de debates e trocar ideias.
 Entrevistas com Especialistas: Entrevistas com especialistas, acadêmicos e

ativistas que possam fornecer insights valiosos sobre os tópicos em
discussão.
 Material de Apoio a Projetos: Modelos e orientações para desenvolver

projetos relacionados aos temas discutidos, incentivando os alunos a criarem
soluções práticas.
1419
 Discussões em Sala de Aula: Avaliação da participação dos alunos em

discussões em sala de aula, incluindo a qualidade de suas contribuições e a
capacidade de argumentação.
 Simulações e Estudos de Caso: Avaliação do desempenho dos alunos em

simulações ou resolução de estudos de caso que envolvem dilemas éticos e
questões de multiculturalidade.
 Portfólios: Os alunos compilam um portfólio que inclui ensaios, projetos,

reflexões e outros trabalhos que demonstram seu aprendizado e crescimento
ao longo do curso.
 Avaliações de Participação Online: Se o curso incluir componentes online,

avalie a participação e o envolvimento dos alunos em fóruns de discussão,
grupos de estudo online e contribuições para plataformas de aprendizado.
 Entrevistas e Entrevistas em Vídeo: Os alunos podem ser entrevistados

individualmente ou em grupo, onde discutem seu entendimento dos tópicos
do curso e sua capacidade de aplicar conceitos em situações do mundo real.
 Avaliações por Pares: Avaliações em que os próprios alunos avaliam o

trabalho de seus colegas, promovendo a autoavaliação e a cooperação.
 Projetos de Ação e Intervenção Social: Os alunos podem desenvolver

projetos práticos que abordam questões relacionadas aos direitos humanos e
à diversidade cultural, com base no que aprenderam no curso.
 Exames de Compreensão de Texto e Leitura Complementar: Avaliação da

capacidade dos alunos de analisar e compreender textos relacionados ao
conteúdo programático.
 Avaliações Multimídia: Os alunos podem criar apresentações multimídia,

vídeos ou outros materiais que demonstrem seu conhecimento e habilidades
em relação aos tópicos do bimestre.
1420
 Declaração Universal dos Direitos Humanos (Disponível no site da ONU).
O texto integral da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é um
documento fundamental para o estudo dos direitos humanos.
 Relatório Mundial sobre a Diversidade Cultural da UNESCO (Disponível

no site da UNESCO). Um relatório que aborda questões relacionadas à
diversidade cultural e ao papel da cultura na promoção dos direitos humanos.
 Claude Lévi-Strauss, Raça e História. Este livro explora as questões da

diversidade cultural e racial, oferecendo uma análise antropológica e
histórica.
 Daniel Weinstock, Uma Moralidade Pública Global: Ética Transcultural e

Cosmopolitismo. Um livro que discute a ética transcultural e a moralidade
global em um contexto multicultural.
 Maria Helena P. Toledo Machado, Diversidade Cultural e Direitos

Humanos. Uma obra que explora as relações entre diversidade cultural e
direitos humanos, com foco em questões brasileiras.
 Zygmunt Bauman, O Mal-Estar na Globalização. O autor examina as

complexidades da globalização e sua influência nas relações humanas, na
cultura e na ética.
 Aprendizado Baseado em Projetos: Divida os alunos em grupos e atribua

projetos que investiguem diferentes aspectos da multiculturalidade e da
interação cultural ao longo do tempo e do espaço. Os alunos podem criar
apresentações multimídia, relatórios de pesquisa ou exposições para
compartilhar suas descobertas.
 Estudos de Caso: Apresente estudos de caso reais que destacam interações

culturais em contextos históricos e geográficos variados. Peça aos alunos que
analisem e discutam esses casos, identificando as implicações culturais e
1421
sociais.
 Aprendizado Colaborativo: Incentive a colaboração entre os alunos,

especialmente entre aqueles com diferentes origens culturais. Os grupos
podem investigar tópicos específicos e compartilhar suas descobertas,
promovendo a compreensão intercultural.
 Debates Estruturados: Realize debates em sala de aula sobre questões

relacionadas à multiculturalidade, ao tempo e ao espaço. Os alunos podem
defender diferentes pontos de vista e aprender a respeitar perspectivas
diversas.
 Visitas de Campo: Organize visitas a locais históricos, museus, bairros

multiculturais ou áreas geográficas relevantes. Os alunos podem observar a
multiculturalidade na prática e aplicar o que aprenderam em sala de aula.
 Aprendizado Experiencial: Promova atividades práticas que envolvam a

exploração de diferentes culturas, como a preparação de pratos culinários,
celebrações culturais ou workshops de dança. Isso ajuda os alunos a
vivenciarem a diversidade cultural.
 Aprendizado Online e Recursos Digitais: Use recursos digitais, como

vídeos, documentários, blogs e fóruns online, para explorar narrativas
culturais de todo o mundo e em diferentes épocas. Os alunos podem
participar de discussões online e acessar materiais de pesquisa.
 Análise de Fontes Primárias: Ensine os alunos a analisarem fontes

primárias, como documentos históricos, artefatos culturais e relatos de
testemunhas oculares, o que ajuda a compreender o contexto cultural e
histórico.
 Mapeamento Cultural e Temporal: Peça aos alunos que criem mapas

interativos que mostrem interações culturais ao longo do tempo e do espaço,
o que ajuda a visualizar as complexidades da multiculturalidade.
 Reflexão e Diários de Aprendizagem: Incentive os alunos a manterem

diários de aprendizagem, onde possam refletir sobre suas experiências e o
que aprenderam sobre a multiculturalidade e as mudanças ao longo do
tempo.
1422
 Entrevistas e Histórias Pessoais: Realize entrevistas com pessoas de
diferentes origens culturais e idades, a fim de entender suas perspectivas
sobre as mudanças culturais e temporais.
O componente curricular Multiculturalidade: Tempo E Espaço da Trilha de

INTEGRAÇÃO COM O COMPONENTE DE HISTÓRIA
 Multiculturalidade e Memória Cultural: Os estudantes podem explorar as

mudanças históricas na formação da identidade cultural de sociedades ao
longo do tempo, relacionando eventos históricos à diversidade cultural. A
história pode fornecer um contexto profundo para entender a evolução da
multiculturalidade.
 Dinâmicas de Poder e Narrativas Culturais: A história pode ser usada para

analisar como as dinâmicas de poder moldaram narrativas culturais ao longo
dos séculos. Os alunos podem investigar como grupos sociais influenciaram
as representações culturais em diferentes contextos históricos.
INTEGRAÇÃO COM O COMPONENTE DE FILOSOFIA
 Diversidade Cultural e Direitos Humanos: A filosofia pode ajudar os

alunos a explorarem questões éticas relacionadas à diversidade cultural e aos
direitos humanos. Eles podem examinar diferentes sistemas filosóficos e
éticos para compreender a importância de valores éticos, democráticos e
inclusivos na promoção da multiculturalidade.
 Interculturalidade e Cidadania Ativa: A filosofia pode ser usada para

promover discussões sobre a cidadania ativa e o respeito por diferentes
perspectivas. Os alunos podem explorar filósofos e teorias que abordam o
respeito à diversidade e a participação ativa na sociedade.
1423
INTEGRAÇÃO COM O COMPONENTE DE SOCIOLOGIA
 Multiculturalidade e Memória Cultural: A sociologia pode ajudar os

alunos a examinarem as influências sociais na construção da identidade
cultural. Eles podem analisar como as estruturas sociais e as interações
sociais moldam a multiculturalidade.
 Diversidade Cultural e Direitos Humanos: Os alunos podem explorar

teorias sociológicas relacionadas à diversidade cultural e direitos humanos.
Isso inclui a análise das estruturas sociais que perpetuam ou desafiam a
desigualdade e a injustiça cultural.
INTEGRAÇÃO COM O COMPONENTE DE GEOGRAFIA
 Interculturalidade e Cidadania Ativa: A geografia pode ajudar os alunos a

entenderem as migrações, diásporas e como diferentes grupos culturais se
relacionam em contextos geográficos diversos. Eles podem explorar o
impacto da geografia na formação de culturas e na interculturalidade.
 Dinâmicas de Poder e Narrativas Culturais: A geografia pode ser usada
para examinar como fatores geográficos influenciam as dinâmicas de poder e
as representações culturais em diferentes regiões do mundo.

ao seu redor.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente de História: Neste primeiro bimestre, os

alunos podem mergulhar na compreensão das mudanças históricas na
formação da identidade cultural de diferentes sociedades ao longo do tempo.
A história oferecerá um contexto profundo para entender a evolução da
1424
multiculturalidade. Os estudantes podem investigar eventos históricos que
moldaram a diversidade cultural em várias regiões do mundo.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com o componente de Sociologia: No segundo bimestre, os

alunos podem se aprofundar na análise das dinâmicas de poder na construção
de narrativas culturais ao longo da história. A sociologia pode ajudá-los a
entender como as estruturas sociais e as interações sociais moldaram a
multiculturalidade. Eles podem investigar como grupos sociais influenciaram
as representações culturais em diferentes contextos históricos.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com o componente de Filosofia: Neste bimestre, os alunos

podem explorar questões éticas relacionadas à diversidade cultural e aos
direitos humanos. A filosofia pode ajudar a analisar diferentes sistemas
filosóficos e éticos, destacando a importância de valores éticos, democráticos
e inclusivos na promoção da multiculturalidade. Os estudantes podem
examinar como os princípios filosóficos se aplicam aos desafios
contemporâneos relacionados à diversidade cultural.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com o componente de Geografia: No último bimestre, os

alunos podem se concentrar em entender as migrações, diásporas e como
diferentes grupos culturais se relacionam em contextos geográficos diversos.
A geografia pode fornecer insights sobre o impacto da geografia na formação
de culturas e na interculturalidade. Além disso, a geografia pode ser usada
para examinar como fatores geográficos influenciam as dinâmicas de poder e
as representações culturais em diferentes regiões do mundo. Os estudantes
podem participar de debates públicos sobre questões de multiculturalidade e
se envolver em projetos comunitários e ações sociais para promover a
1425
cidadania ativa e a coexistência pacífica.

Multiculturalidade: Tempo E Espaço. A seguir, eis algumas sugestões:
 Clube de Debates Culturais: Os alunos podem participar de um clube de

debates focado em questões culturais e identidade multicultural. Eles podem
discutir tópicos atuais, realizar pesquisas e apresentar argumentos
relacionados à multiculturalidade.
 Visitas a Museus e Centros Culturais: Organize excursões a museus

étnicos, centros culturais ou exposições relacionadas à multiculturalidade
para que os alunos tenham uma experiência prática de aprendizado.
 Programas de Intercâmbio Cultural: Promova programas de intercâmbio

cultural que permitam aos alunos viverem temporariamente em outra cultura,
experimentando em primeira mão as questões relacionadas à
multiculturalidade.
 Feiras Culturais na Escola: Realize feiras culturais onde os alunos podem

representar diferentes culturas, compartilhar informações sobre tradições,
comidas, danças e costumes.
 Projetos de Documentação Cultural: Incentive os alunos a realizarem

projetos de documentação cultural, como entrevistar membros de
comunidades étnicas locais, produzir documentários ou criar blogs sobre
 Clubes de Leitura Multiculturais: Estabeleça clubes de leitura com foco

em literatura multicultural. Os alunos podem ler livros de autores de diversas
origens e discutir as perspectivas culturais apresentadas nas obras.
 Participação em Eventos Multiculturais Locais: Incentive os alunos a

participarem de eventos multiculturais em suas comunidades locais, como
festivais étnicos, workshops culturais e atividades de conscientização.
1426
 Palestras e Conferências com Especialistas: Convide especialistas e
palestrantes para falar sobre temas relacionados à multiculturalidade,
proporcionando aos alunos uma oportunidade de aprendizado fora da sala de
aula.
 Clube de Cinema Multicultural: Organize exibições de filmes que abordem

questões de multiculturalidade e realize discussões em grupo após as
exibições.
 Programas de Voluntariado Internacional: Promova programas de

voluntariado internacional onde os alunos podem se envolver em projetos
sociais em comunidades estrangeiras, vivenciando diferentes realidades
culturais.
Essas atividades extracurriculares podem enriquecer a experiência dos alunos,

proporcionando-lhes oportunidades práticas de aprendizado, interação cultural e
reflexão crítica sobre questões de multiculturalidade, em diferentes perspectivas na
dimensão do tempo e do espaço.
pedagógica do componente curricular Multiculturalidade: Tempo E Espaço. É
objetivos dos estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do
contexto escolar.
1427

APLICADAS
ENSINO MÉDIO - 2ª SÉRIE

sustentável.
sua influência na construção da sociedade, a favor da compreensão de como o passado
molda o presente e orienta o futuro. Isso por meio de um percurso formativo que
fornece conhecimentos históricos e cultiva uma compreensão profunda da importância
da memória na construção da sociedade, a partir do entendimento de que a
identificação, a análise e o reconhecimento crítico das narrativas do passado, da
memória coletiva e da promoção do diálogo intercultural oportuniza-se o
PRESERVAÇÃO DOS ESPAÇOS COLETIVOS
1428
Incentivar a contribuição para a criação de ambientes sustentáveis e harmoniosos, a

partir da conscientização sobre possibilidades de conservação ambiental, com
incentivo ao respeito pelas regras e regulamentos estabelecidos para a preservação dos
espaços coletivos, através de discussões e tomadas de decisão relacionadas ao uso e à
preservação dessas áreas, visando uma participação ativa na construção de um
ambiente mais saudável.
Esse componente curricular busca explorar e enfatizar a conservação dos espaços que
desempenham um papel fundamental na formação da identidade e na preservação da
memória das comunidades, destacando a importância da preservação, reconhecendo o
valor intrínseco dos espaços coletivos e promovendo a participação ativa em suas
salvaguardas, a fim de promover uma compreensão mais profunda da significância
dos lugares de memória, enriquecendo a coesão social e a tessitura da identidade
cultural.



consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição
de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética socioambiental
e o consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e global.
1429
injustiça, preconceito e violência, adotando princípios éticos, democráticos, inclusivos
e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.

responsabilidade.
ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DOS ESPAÇOS COLETIVOS
 Conceito de espaços coletivos e sua relevância na construção da identidade

cultural e histórica da sociedade;
 Relação entre espaços coletivos e memória social;
 Estudo de casos de espaços coletivos significativos na história e cultura do
país;
 Análise crítica da degradação e ameaças aos espaços coletivos.
 Espaços coletivos no contexto urbano e de direito à cidade.
DIVERSIDADE E DESAFIOS NA PRESERVAÇÃO
 Valorização da diversidade de espaços coletivos, incluindo naturais, culturais,

históricos e urbanos;
 Exploração das diferentes formas de uso e apropriação desses espaços pela
sociedade;
 Discussão sobre os impactos das ameaças, como poluição e urbanização
desordenada, na preservação da memória coletiva;
 Estudo de políticas públicas e iniciativas de preservação e conservação.
PRÁTICAS DE PRESERVAÇÃO E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
1430
 Pesquisa e estudo das práticas de preservação dos espaços coletivos em
 Análise dos desafios contemporâneos, como as mudanças climáticas e a
gestão sustentável dos espaços coletivos;
 Reflexão sobre o papel da inovação e da tecnologia na preservação;
 Estímulo à criação de projetos e ações de preservação dos espaços coletivos.
 Educação Ambiental aplicada aos espaços coletivos.
INTERDISCIPLINARIDADE, COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO
 Integração do componente curricular com outros da trilha de aprendizagem

"Memória E Sociedade";
 Realização de visitas a espaços coletivos preservados e encontros com
profissionais e especialistas na área;
 Discussão sobre o papel do indivíduo na promoção da preservação;
 Desenvolvimento de um projeto de engajamento comunitário ou de
conscientização sobre a preservação dos espaços coletivos (organização de
eventos, campanhas de sensibilização ou parcerias com organizações locais).
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu significado
histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros agentes e
discursos.

eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais, de modo
a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses processos e às
1431
possíveis relações entre eles.

(fluxos populacionais, financeiros, de mercadorias, de informações, de valores
éticos e culturais etc.), bem como suas interferências nas decisões políticas,
sociais, ambientais, econômicas e culturais.
 Compreensão do que são espaços coletivos e sua natureza como locais

compartilhados pela sociedade para diversos fins;
 Exploração da importância dos espaços coletivos na formação da identidade

cultural e histórica de uma sociedade, considerando como esses locais
refletem valores, tradições e memórias compartilhadas;
 Análise da conexão intrínseca entre os espaços coletivos e a memória social,

considerando como esses locais atuam como repositórios de histórias,
experiências e narrativas coletivas;
 Verificar os espaços coletivos como espaços de vivências, aprendizados e

construção de memórias, ressignificando símbolos e construindo espaços de
aprendizado (caso do projeto Cidades Educadoras);
 Investigação de exemplos específicos de espaços coletivos que

desempenharam um papel relevante na história e cultura do país, permitindo
uma compreensão mais profunda de como esses locais contribuem para a
construção da memória coletiva;
 Análise crítica dos processos de degradação e ameaças que afetam os espaços

coletivos, incluindo questões como poluição, urbanização desordenada,
vandalismo e negligência.
CONCEITO E RELEVÂNCIA DOS ESPAÇOS COLETIVOS
1432
 Conceito de espaços coletivos e sua definição;
 Importância dos espaços coletivos na construção da identidade cultural e
histórica da sociedade;
 Reflexão sobre como os espaços coletivos refletem e moldam a memória
compartilhada.
MEMÓRIA SOCIAL E ESPAÇOS COLETIVOS
 Exploração da relação intrínseca entre espaços coletivos e memória social;

 Como os espaços coletivos atuam como repositórios de histórias e
experiências compartilhadas;
 Estudo de casos de espaços coletivos que desempenharam um papel central na
construção da memória social.
EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS NA HISTÓRIA E CULTURA
 Análise de exemplos significativos de espaços coletivos na história e cultura

do país;
 Exploração de espaços coletivos culturais, como museus, teatros e bibliotecas,
e seu impacto na sociedade;
 Estudo de espaços coletivos naturais, como parques nacionais e reservas, e sua
importância na preservação da biodiversidade.
AMEAÇAS E DEGRADAÇÃO DOS ESPAÇOS COLETIVOS
 Investigação das ameaças enfrentadas pelos espaços coletivos, incluindo

poluição, urbanização desordenada, vandalismo e negligência;
 Discussão sobre os impactos da degradação dos espaços coletivos na
identidade cultural e histórica da sociedade;
 Análise crítica das políticas de preservação e conservação existentes.
1433
 Filmes e Documentários: utilização de filmes e documentários que abordem
espaços coletivos significativos, degradação e preservação. Isso permite aos
alunos uma experiência visual e imersiva que enriquece a compreensão dos
conceitos abordados no módulo.
 Visitas de Campo: realização de visitas a espaços coletivos locais, como

museus, parques, praças históricas e áreas de conservação. Isso proporciona
aos alunos a oportunidade de observação direta e interação com os espaços,
enriquecendo a aprendizagem por meio de experiências reais.
 Material Audiovisual Interativo: desenvolvimento de recursos audiovisuais

interativos, como vídeos educacionais, apresentações multimídia e visitas
virtuais a espaços coletivos. Isso permite que os alunos explorem os espaços
de maneira mais envolvente e dinâmica.
 Palestras e Entrevistas: convite de palestrantes convidados, como

especialistas em preservação de espaços coletivos, historiadores locais ou
gestores de áreas de conservação, para compartilharem suas experiências e
conhecimentos com os alunos.
 Material de Leitura Complementar: disponibilização de artigos

acadêmicos, textos jornalísticos e literatura relacionada à preservação de
espaços coletivos. Isso permite que os alunos aprofundem seus conhecimentos
e promove a leitura crítica.
 Atividades de Grupo e Discussões em Sala de Aula: promoção de atividades

em grupo e discussões em sala de aula para que os alunos possam
compartilhar suas perspectivas, debater ideias e refletir sobre os conceitos
abordados no módulo.
 Testes e Questionários: utilização de testes de múltipla escolha e

questionários de avaliação para verificar o conhecimento dos alunos em
relação aos conceitos fundamentais apresentados no módulo. Isso permite
avaliar a compreensão conceitual.
1434
 Trabalhos Escritos: designação de trabalhos escritos nos quais os alunos são
incentivados a explorar temas específicos relacionados aos espaços coletivos,
como a análise crítica de um caso de degradação ou a importância de um
espaço coletivo local. Esses trabalhos promovem a pesquisa e a expressão
escrita.
 Apresentações Orais: solicitação de apresentações orais individuais ou em

grupo, nas quais os alunos podem compartilhar suas descobertas e análises
sobre um espaço coletivo significativo ou um tópico relacionado. Isso
desenvolve habilidades de comunicação e expressão oral.
 Discussões em Grupo: realização de discussões em grupo em sala de aula

sobre questões relacionadas à preservação dos espaços coletivos. Os alunos
podem debater ideias, trocar perspectivas e praticar o pensamento crítico.
 Projetos de Pesquisa: designação de projetos de pesquisa nos quais os alunos

são desafiados a investigar um tema específico relacionado à preservação de
espaços coletivos, coletando dados, analisando informações e apresentando
suas descobertas.
 Visitas e Relatórios de Campo: após as visitas de campo a espaços coletivos,

os alunos podem ser solicitados a escrever relatórios detalhados sobre suas
observações, análises e reflexões, demonstrando uma compreensão prática das
questões de preservação.
 Avaliação de Participação e Engajamento: avaliação da participação dos

alunos nas atividades em sala de aula, discussões, debates e engajamento ativo
em projetos de preservação de espaços coletivos.
 Avaliação Formativa e Autoavaliação: uso de avaliações formativas ao

longo do módulo para monitorar o progresso dos alunos e identificar áreas que
necessitam de reforço. Também pode ser incentivada a autoavaliação dos
alunos em relação ao seu próprio aprendizado e desenvolvimento de
competências.
 Avaliação por Pares: implementação de avaliações por pares, nas quais os

alunos revisam e avaliam o trabalho de seus colegas, promovendo a
colaboração e a aprendizagem entre pares.
1435
Livros:
 Raquel Rolnik, Espaço Público: Cidade e Cidadania. Neste livro, a autora

explora o conceito de espaços coletivos urbanos e sua importância na
construção da identidade da cidade e de seus habitantes.
 Aloísio Antônio da Silva e Márcio Rogério Silva da Costa, Patrimônio

Cultural: Conceitos, Políticas, Instrumentos. Este livro apresenta estudos de
casos de espaços coletivos significativos no contexto da preservação do
patrimônio cultural.
Artigos:
 Antônio João S. Medeiros, Espaços de Memória Coletiva: Identidade e

Reconhecimento Social. Este artigo explora a relação entre espaços coletivos
e a construção da memória social, destacando como a preservação desses
espaços é fundamental para a preservação da identidade cultural.
 Ana Paula Koury, Ameaças aos Espaços Públicos Urbanos: Reflexões e

Desafios. Este artigo discute as ameaças enfrentadas pelos espaços coletivos
urbanos e oferece uma análise crítica das questões relacionadas à degradação e
à preservação desses espaços.
Recursos Online:
 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
O site do IPHAN oferece uma variedade de recursos relacionados à

preservação do patrimônio cultural, incluindo estudos de casos, publicações e
informações sobre espaços coletivos protegidos.
 Site: Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)
O IBRAM disponibiliza recursos online sobre museus e espaços culturais, que

podem ser úteis para o estudo de casos de espaços coletivos.
1436
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

relativizando visões dualistas (civilização/barbárie, nomadismo/sedentarismo,
esclarecimento/obscurantismo, cidade/campo, entre outras).


diferentes tempos, aplicando os princípios de localização, distribuição, ordem,
extensão, conexão, arranjos, casualidade, entre outros que contribuem para o
raciocínio geográfico.
 Reconhecimento da diversidade de espaços coletivos, abrangendo áreas

naturais, culturais, históricas e urbanas;
 Compreensão das características distintas de cada tipo de espaço coletivo e

sua relevância na sociedade;
 Exploração das diferentes formas de uso e apropriação desses espaços pela

sociedade;
 Análise das motivações por trás das escolhas de uso e das práticas culturais
associadas a esses espaços;
 Discussão sobre os impactos das ameaças, como poluição, urbanização

desordenada e negligência, na preservação dos espaços coletivos;
 Avaliação das consequências dessas ameaças na perda da memória coletiva e
1437
na degradação dos espaços;
 Estudo das políticas públicas e iniciativas de preservação e conservação de

espaços coletivos;
 Análise do papel das políticas governamentais e das ações da sociedade civil

na proteção desses espaços.
VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPAÇOS COLETIVOS
 Compreensão do que são espaços coletivos e sua relevância na construção da

identidade cultural e histórica da sociedade;
 Reconhecimento da diversidade de espaços coletivos, incluindo áreas naturais,
culturais, históricas e urbanas;
 Exploração da importância de valorizar e preservar essa diversidade de
espaços coletivos como parte integrante da herança cultural e social.
FORMAS DE USO E APROPRIAÇÃO DOS ESPAÇOS COLETIVOS
 Análise das diferentes formas de uso e apropriação desses espaços pela

sociedade, considerando atividades recreativas, culturais, religiosas, entre
outras;
 Investigação das motivações por trás das escolhas de uso e das práticas
culturais associadas a esses espaços;
 Discussão sobre como a apropriação dos espaços coletivos influencia a
memória e a identidade coletiva.
IMPACTOS DAS AMEAÇAS NA PRESERVAÇÃO
 Identificação e análise das principais ameaças enfrentadas pelos espaços

coletivos, como poluição, urbanização desordenada e negligência;
 Avaliação das consequências dessas ameaças na preservação da memória
coletiva e na perda de identidade cultural;
1438
 Reflexão sobre a importância da preservação desses espaços em face das
ameaças e da preservação da memória coletiva.
POLÍTICAS PÚBLICAS E INICIATIVAS DE PRESERVAÇÃO
 Estudo das políticas públicas e ações governamentais voltadas para a

preservação e conservação de espaços coletivos;
 Análise do papel das iniciativas da sociedade civil, ONGs e comunidades
locais na proteção e valorização desses espaços;
 Exame de exemplos de projetos e ações bem-sucedidos de preservação de
espaços coletivos.
 Documentários e Vídeos: utilização de documentários e vídeos que

apresentem exemplos reais de espaços coletivos, suas características e desafios
de preservação. Isso proporciona aos alunos uma experiência visual e
enriquecedora.
 Visitas de Campo: organização de visitas de campo a espaços coletivos

locais, como parques naturais, locais históricos, museus, entre outros. Essas
visitas oferecem uma experiência prática e permitem que os alunos observem
os espaços e discutam seus desafios de preservação.
 Entrevistas com Especialistas: realização de entrevistas com especialistas

em preservação e conservação de espaços coletivos, como arquitetos,
historiadores, gestores culturais e ambientais. Isso permite aos alunos obterem
insights valiosos e diferentes perspectivas sobre o tema.
 Leituras e Artigos Acadêmicos: leitura de artigos acadêmicos e materiais de

pesquisa relacionados à preservação de espaços coletivos. Isso ajuda os alunos
a compreenderem as questões teóricas e práticas envolvidas na preservação
desses espaços.
 Ferramentas de Mapeamento Online: utilização de ferramentas de

mapeamento online, como o Google Earth, para explorar virtualmente espaços
coletivos em diferentes partes do mundo. Isso permite aos alunos explorarem a
1439
diversidade de espaços coletivos globalmente.
 Estudos de Caso: análise de estudos de caso de espaços coletivos

significativos, incluindo aqueles que enfrentaram desafios de preservação. Os
estudos de caso ajudam os alunos a aplicarem conceitos teóricos à prática.
 Debates e Discussões em Grupo: realização de debates e discussões em

grupo em sala de aula, nos quais os alunos podem compartilhar suas
perspectivas sobre a valorização, uso, ameaças e políticas de preservação de
espaços coletivos.
 Atividades de Pesquisa: designação de atividades de pesquisa nas quais os

alunos possam investigar políticas públicas e iniciativas de preservação em
sua região ou país. Isso promove a pesquisa independente e a conscientização
sobre o tema.
 Simulações e Jogos Educativos: uso de simulações ou jogos educativos que

permitem aos alunos tomarem decisões relacionadas à preservação de espaços
coletivos e entender as consequências de suas escolhas.
 Apresentações em Sala de Aula: os alunos podem fazer apresentações

individuais ou em grupos sobre tópicos específicos do módulo, como estudos
de casos de espaços coletivos ou análise de políticas de preservação. Isso
permite que eles demonstrem seu entendimento e habilidades de comunicação.
 Trabalhos Escritos: a atribuição de trabalhos escritos, como ensaios,

relatórios de pesquisa ou análises críticas de políticas de preservação, permite
que os alunos aprofundem seus conhecimentos e desenvolvam habilidades de
escrita acadêmica.
 Debates e Discussões em Grupo: organização de debates em sala de aula nos

quais os alunos devem apresentar argumentos sobre questões relacionadas à
preservação de espaços coletivos. Isso estimula o pensamento crítico, a
pesquisa e a comunicação oral.
 Avaliação de Projetos Práticos: avaliação de projetos práticos em que os
1440
alunos desenvolvem iniciativas de preservação em sua comunidade local ou
escolar. Isso promove a aplicação prática do conhecimento e a conscientização
sobre a importância da preservação.
 Avaliação por Meio de Simulações: utilização de simulações em que os

alunos assumem o papel de tomadores de decisão em questões de preservação
de espaços coletivos. Isso testa sua capacidade de análise e tomada de decisões
informadas.
 Testes e Avaliações Escritas: realização de testes e avaliações escritas que

avaliam o conhecimento teórico dos alunos sobre conceitos-chave
relacionados à preservação de espaços coletivos.
 Participação em Discussões Online: avaliação da participação dos alunos em

discussões online ou fóruns relacionados ao módulo. Isso incentiva a interação
e a troca de ideias, bem como a reflexão sobre os tópicos abordados.
 Observação de Visitas de Campo: avaliação das observações dos alunos

durante visitas de campo a espaços coletivos. Isso permite avaliar sua
capacidade de observação e análise da preservação desses espaços na prática.
Livros:
 José La Pastinha e Magali Romero Sá, Preservação e Conservação do

Patrimônio Cultural. Este livro aborda a importância da preservação de
espaços culturais e históricos.
 Kátia Marçal e Paulo Kageyama, Ecologia Urbana e Conservação da
Biodiversidade. Este livro explora a conservação de espaços naturais em
ambientes urbanos.
 Enilson Geraldo Gomes e Maria das Graças Rua, Políticas Públicas:
Conceitos, Contextos e Casos. Este livro oferece uma visão geral de políticas
públicas, incluindo aquelas relacionadas à preservação de espaços coletivos.
1441
 André Luiz T. Amaral, Valorização do Patrimônio Cultural e sua
Importância para a Memória Coletiva. Este artigo explora a relação entre
patrimônio cultural e memória coletiva.
 Maria Clara Matos, Desafios da Preservação de Espaços Coletivos Urbanos.

Este artigo analisa os desafios enfrentados na preservação de espaços urbanos.
 Luiz Eduardo Teixeira Brandão, Políticas Públicas de Preservação Ambiental

no Brasil. Este artigo discute políticas públicas relacionadas à conservação de
espaços naturais.
 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN):
O site do IPHAN contém informações sobre o patrimônio cultural brasileiro e

políticas de preservação (https://www.gov.br/iphan/).
 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio):
O site do ICMBio oferece informações sobre a conservação de espaços

naturais no Brasil (https://www.icmbio.gov.br/).
 UNESCO Brasil - Patrimônio Mundial:
A seção de Patrimônio Mundial da UNESCO Brasil apresenta informações

sobre locais e espaços coletivos reconhecidos como Patrimônio Mundial
(https://www.unesco.org/new/pt/brasilia/).
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

1442
modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses processos
e às possíveis relações entre eles.


 Estudo das práticas de preservação de espaços coletivos em diferentes

períodos históricos e em diversas culturas, analisando como essas práticas
evoluíram ao longo do tempo e variaram em contextos culturais distintos;
 Análise dos desafios contemporâneos enfrentados na preservação dos espaços

coletivos, com ênfase em questões como mudanças climáticas, urbanização
desordenada e gestão sustentável desses locais;
 Reflexão sobre o papel da inovação e da tecnologia na preservação dos

espaços coletivos, investigando como avanços tecnológicos podem ser
aplicados para melhorar a conservação e revitalização desses espaços;
 Estímulo à criação de projetos e ações práticas de preservação dos espaços

coletivos, envolvendo os alunos na concepção, planejamento e implementação
de iniciativas que contribuam para a conservação e revitalização desses locais;
 Exploração das estratégias de gestão sustentável de espaços coletivos,

incluindo políticas e práticas que visam garantir a conservação a longo prazo
desses locais, levando em consideração aspectos econômicos, sociais e
ambientais;
 Investigação da história da preservação de espaços coletivos, incluindo marcos
1443
históricos e movimentos que contribuíram para a conscientização sobre a
importância da conservação do patrimônio cultural e natural;
 Exploração do papel da participação cidadã na preservação dos espaços

coletivos, incentivando os alunos a compreenderem como indivíduos e
comunidades podem desempenhar um papel ativo na proteção desses locais;
 Análise de estudos de caso contemporâneos de espaços coletivos que

enfrentam desafios específicos de preservação, permitindo que os alunos
explorem problemas do mundo real e soluções aplicadas;
 Discussão sobre questões éticas e responsabilidades relacionadas à

preservação de espaços coletivos, incluindo dilemas éticos que podem surgir
ao tomar decisões de conservação.
PRÁTICAS DE PRESERVAÇÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS
 Práticas de preservação ao longo da história em diferentes culturas;

 Evolução das estratégias de preservação;
 Estudo de casos de preservação bem-sucedida em diferentes contextos.
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS NA PRESERVAÇÃO
 Análise dos desafios contemporâneos, incluindo mudanças climáticas,

urbanização e perda de biodiversidade;
 Impactos das ameaças na preservação da memória coletiva;
 Abordagens sustentáveis para enfrentar os desafios.
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA PRESERVAÇÃO
 O papel da inovação e da tecnologia na preservação;

 Exemplos de tecnologias aplicadas à conservação de espaços coletivos;
 Discussão sobre as possibilidades e limitações das soluções tecnológicas.
1444
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE PRÁTICAS DE PRESERVAÇÃO E
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
 Discussão sobre dilemas éticos envolvendo a preservação de espaços

coletivos, como a priorização de certos espaços em detrimento de outros,
conflitos entre preservação e desenvolvimento econômico, e a apropriação
cultural;
 Reflexão sobre a responsabilidade compartilhada na preservação de espaços
coletivos, envolvendo governos, comunidades, organizações não
governamentais e indivíduos, e como essa colaboração pode ser fortalecida;
 Análise crítica das práticas de preservação sob a ótica da sustentabilidade
ecológica, explorando como a conservação dos espaços coletivos pode
contribuir para a preservação da biodiversidade e o enfrentamento das
mudanças climáticas;
 Estímulo à criação de projetos e ações práticas de preservação.
 Livros e Manuais de Preservação: livros que exploram a teoria e prática da

preservação de espaços coletivos, incluindo exemplos históricos e
contemporâneos. Esses materiais fornecem informações detalhadas sobre
estratégias de conservação;
 Documentários e Vídeos Educativos: documentários que destacam casos

reais de preservação e os desafios enfrentados. Os vídeos educativos podem
incluir entrevistas com especialistas e cobertura de projetos de sucesso;
 Websites e Plataformas Interativas: websites dedicados à preservação de

espaços coletivos que oferecem recursos educativos, artigos, estudos de caso e
ferramentas interativas para exploração;
 Aplicativos e Jogos Educativos: aplicativos e jogos que envolvem os alunos

em atividades práticas relacionadas à preservação, incentivando o pensamento
crítico e a tomada de decisões;
 Visitas de Campo e Experiências Práticas: visitas a espaços coletivos
1445
preservados ou ameaçados, permitindo que os alunos observem de perto os
desafios e as práticas de preservação. Experiências práticas, como restauração
de áreas verdes locais, podem ser organizadas;
 Palestras e Conversas com Especialistas: palestrantes convidados, como

arquitetos, historiadores, ecologistas e urbanistas, que compartilham suas
experiências e conhecimentos com os alunos, proporcionando perspectivas
adicionais;
 Simulações de Tomada de Decisão: atividades de simulação que desafiam os

alunos a tomar decisões relacionadas à preservação em cenários específicos,
desenvolvendo suas habilidades de pensamento crítico e resolução de
problemas;
 Recursos Online de Pesquisa: acesso a bases de dados acadêmicos, artigos

científicos e relatórios de pesquisa relacionados à preservação e aos desafios
contemporâneos.
 Trabalhos de Pesquisa: Os alunos podem realizar pesquisas sobre práticas de

preservação em diferentes contextos históricos e culturais. Eles podem
apresentar seus achados em relatórios, artigos ou apresentações;
 Estudos de Caso: Os alunos podem analisar estudos de caso reais
relacionados a desafios contemporâneos na preservação dos espaços coletivos,
identificando problemas e propondo soluções;
 Debates e Discussões em Grupo: Organize debates em sala de aula onde os
alunos discutem questões-chave relacionadas à preservação e aos desafios
contemporâneos. Isso estimula a comunicação e o pensamento crítico;
 Projetos de Preservação: Os alunos podem criar projetos práticos de
preservação para espaços coletivos locais. Eles devem planejar, implementar e
avaliar esses projetos, aplicando o que aprenderam;
 Simulações e Jogos de Papel: Realize simulações em que os alunos
desempenham papéis relevantes, como gestores de espaços coletivos ou
tomadores de decisão, enfrentando desafios contemporâneos;
1446
 Avaliações de Portfólio: Os alunos podem criar portfólios que incluem
documentos, reflexões e evidências de seu trabalho ao longo do módulo,
demonstrando seu progresso e aprendizado;
 Testes e Avaliações Escritas: Realize testes escritos que avaliam o
conhecimento teórico e conceitual dos alunos sobre práticas de preservação e
desafios contemporâneos;
 Avaliações de Compreensão de Vídeo: Se você usou vídeos educativos
como recurso de apoio, pode incluir avaliações que testem a compreensão dos
alunos sobre os conceitos apresentados nos vídeos;
 Avaliações de Habilidades de Pesquisa: Avalie a capacidade dos alunos de
realizar pesquisas, analisar fontes e apresentar informações de forma crítica e
organizada;
 Autoavaliação e Reflexão: Incentive os alunos a se autoavaliarem e a
refletirem sobre seu próprio aprendizado, identificando áreas de melhoria e
crescimento pessoal.
Livros:
 Haroldo Gallo, Preservação de Patrimônio Cultural: Teoria e Prática. Este

livro aborda as teorias e práticas da preservação do patrimônio cultural,
fornecendo uma visão abrangente das estratégias e métodos envolvidos na
conservação de espaços coletivos e culturais.
 Ana Clara Mourão Moura Costa, Gestão de Espaços Urbanos: Preservação e

Sustentabilidade. O livro explora a gestão sustentável de espaços urbanos e
como a preservação do patrimônio cultural pode ser integrada às estratégias de
desenvolvimento urbano sustentável.
 Regina Abreu, História e Memória: A Cultura Material e a Construção do

Patrimônio Cultural. Esta obra examina o papel da cultura material na
construção da memória coletiva e como os espaços coletivos são influenciados
por essa memória.
 Leila da Costa Ferreira, Sustentabilidade e Meio Ambiente: Desafios e
1447
Perspectivas. O livro discute os desafios ambientais contemporâneos,
incluindo as mudanças climáticas, e como esses desafios afetam a preservação
dos espaços coletivos.
 Renata A. B. Villela, Inovação e Tecnologia na Preservação do Patrimônio

Cultural. Este livro explora como a inovação e a tecnologia estão sendo
utilizadas na preservação e conservação do patrimônio cultural, incluindo
espaços coletivos.
 Desafios Contemporâneos na Preservação de Espaços Coletivos - Revista de

Patrimônio e Memória. Este artigo acadêmico analisa os desafios
enfrentados na preservação de espaços coletivos, destacando questões
contemporâneas relevantes.
 Tecnologia e Inovação na Conservação do Patrimônio Cultural - Anais do

Encontro Nacional de Conservação e Restauração. O artigo discute como a
tecnologia e a inovação estão sendo aplicadas na conservação do patrimônio
cultural, incluindo espaços coletivos.
 Mudanças Climáticas e seus Impactos nos Espaços Coletivos - Revista

Brasileira de Ciências Ambientais. Este artigo aborda as mudanças
climáticas e seus efeitos nos espaços coletivos, destacando a importância da
gestão sustentável.
 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN):
O IPHAN possui uma variedade de recursos sobre a preservação do patrimônio

cultural no Brasil.
 UNESCO - Patrimônio Mundial
O site da UNESCO oferece informações sobre locais de patrimônio mundial e

questões de preservação em todo o mundo.
1448
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
O IBGE fornece dados relacionados a mudanças climáticas e informações

geográficas que podem ser relevantes para o estudo dos espaços coletivos.
 Observatório do Clima
Este site oferece informações atualizadas sobre mudanças climáticas e os

desafios contemporâneos associados a elas.
 Fundação SOS Mata Atlântica
Recursos relacionados à preservação de áreas naturais e da Mata Atlântica no

Brasil.
 Biblioteca Digital Mundial
A Biblioteca Digital Mundial oferece uma vasta coleção de documentos e

recursos relacionados à história, cultura e patrimônio de todo o mundo.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

discursos.

relativizando visões dualistas (civilização/barbárie, nomadismo/sedentarismo,
esclarecimento/obscurantismo, cidade/campo, entre outras).

1449

 Compreensão da evolução histórica dos espaços coletivos e seu papel na

sociedade ao longo do tempo;
 Exploração de técnicas de preservação, como restauração, conservação,

manejo de áreas naturais e gestão de patrimônio cultural;
 Estudo de estratégias para envolver a comunidade na preservação dos espaços

coletivos, incluindo a realização de projetos de engajamento e conscientização;
 Comunicação eficaz: Desenvolvimento de habilidades de comunicação,

incluindo a produção de materiais informativos, estratégias de sensibilização e
técnicas de apresentação;
 Participação de especialistas: Introdução ao papel de profissionais e

especialistas nas áreas de preservação e conservação de espaços coletivos,
como arquitetos, historiadores, ambientalistas e gestores culturais;
 Impacto individual: Discussão sobre como as ações individuais podem

contribuir para a preservação dos espaços coletivos e a importância do
engajamento pessoal na causa;
 Experiências práticas: Realização de visitas a espaços coletivos preservados,

museus, parques e encontros com profissionais para aprender na prática sobre
a preservação;
 Exploração de técnicas para planejar, implementar e avaliar projetos de
1450
engajamento comunitário e conscientização sobre a preservação.
 Exploração das conexões entre o componente curricular Preservação dos

Espaços Coletivos e outros componentes da trilha de aprendizagem Memória
e Sociedade;
 Discussão sobre a relevância das contribuições de diferentes componentes
curriculares, como história, geografia, biologia, química, sociologia, artes e
outros, na compreensão da preservação dos espaços coletivos;
 Exemplos de abordagens interdisciplinares em projetos de preservação e
conservação.
VISITAS E ENCONTROS
 Organização de visitas a espaços coletivos preservados, como museus, áreas

naturais protegidas, edifícios históricos e monumentos;
 Encontros com profissionais e especialistas nas áreas de preservação, como
arquitetos, historiadores, ambientalistas e gestores culturais;
 Discussão sobre as experiências e conhecimentos adquiridos durante as visitas
e encontros.
PAPEL DO INDIVÍDUO NA PRESERVAÇÃO
 Reflexão sobre o papel do indivíduo na promoção da preservação dos espaços

coletivos;
 Estudo de casos de ações individuais que tiveram impacto na preservação de
espaços coletivos;
 Discussão sobre a responsabilidade cívica e ética de cada indivíduo na
preservação do patrimônio coletivo.
PROJETOS DE ENGAJAMENTO COMUNITÁRIO
1451
 Desenvolvimento de um projeto de engajamento comunitário ou
conscientização relacionado à preservação dos espaços coletivos;
 Planejamento e implementação de atividades, como organização de eventos,
campanhas de sensibilização ou parcerias com organizações locais;
 Avaliação dos resultados e impacto do projeto na comunidade e na
preservação dos espaços coletivos.
 Biblioteca e Centros de Pesquisa: Utilização de recursos físicos e online de

bibliotecas e centros de pesquisa para acesso a livros, artigos acadêmicos e
documentos relacionados à interdisciplinaridade, comunicação, engajamento
comunitário e preservação de espaços coletivos.
 Visitas a Espaços Coletivos Preservados: Realização de visitas a espaços

coletivos preservados, como museus, parques históricos, áreas de conservação
ambiental e monumentos históricos, para permitir que os estudantes tenham
experiências práticas e compreendam a importância da preservação.
 Palestras e Workshops com Especialistas: Organização de palestras,

workshops e encontros com profissionais e especialistas nas áreas de
preservação, conservação, comunicação e engajamento comunitário para
compartilhar experiências e conhecimentos práticos.
 Recursos Audiovisuais: Uso de recursos audiovisuais, como documentários,

vídeos educativos e entrevistas com especialistas, para enriquecer as
discussões em sala de aula e oferecer diferentes perspectivas sobre os temas
abordados.
 Plataformas de Comunicação Digital: Utilização de plataformas de

comunicação digital, como fóruns online, redes sociais e blogs, para promover
a interação entre os estudantes, estimular a discussão de ideias e compartilhar
informações relevantes.
 Material Didático Interdisciplinar: Desenvolvimento de material didático

interdisciplinar que integre conceitos de diferentes áreas do conhecimento,
1452
facilitando a compreensão da interdisciplinaridade e sua aplicação na
preservação dos espaços coletivos.
 Estudos de Caso: Análise de estudos de caso reais que exemplifiquem

projetos de engajamento comunitário bem-sucedidos, estratégias de
comunicação eficazes e iniciativas de preservação de espaços coletivos.
 Ferramentas de Pesquisa Online: Orientação sobre o uso de ferramentas de

pesquisa online, como bases de dados acadêmicas e bibliotecas digitais, para
que os estudantes possam encontrar informações relevantes para seus projetos
e trabalhos.
 Material de Sensibilização e Divulgação: Desenvolvimento de material de

sensibilização e divulgação, como panfletos, cartazes e vídeos, que os
estudantes podem usar em suas campanhas de conscientização e engajamento
comunitário.
 Parcerias Locais: Estabelecimento de parcerias com organizações locais,

como ONGs, prefeituras e grupos de voluntariado, para colaboração em
projetos de engajamento comunitário e preservação de espaços coletivos.
 Relatórios de Visitas: Os estudantes podem ser avaliados por meio da

elaboração de relatórios sobre as visitas a espaços coletivos preservados. Esses
relatórios devem incluir informações sobre o local visitado, observações
relevantes e reflexões sobre a importância da preservação.
 Apresentações em Sala de Aula: Os estudantes podem fazer apresentações

em sala de aula sobre os encontros com profissionais e especialistas na área de
preservação. Isso permite que compartilhem as informações adquiridas e
demonstrem sua compreensão dos tópicos discutidos.
 Projetos de Engajamento Comunitário: A avaliação pode incluir a

elaboração e implementação de projetos de engajamento comunitário ou
campanhas de conscientização. Os estudantes podem ser avaliados com base
na eficácia de seus projetos, na criatividade das estratégias de comunicação e
1453
no impacto nas comunidades locais.
 Participação em Discussões: A participação ativa dos estudantes em

discussões em sala de aula sobre a interdisciplinaridade, o papel do indivíduo
na promoção da preservação e outros tópicos relevantes pode ser avaliada.
Isso incentiva o pensamento crítico e a expressão de ideias.
 Trabalhos Escritos: A elaboração de trabalhos escritos que abordem

conceitos-chave do módulo, como interdisciplinaridade e engajamento
comunitário, pode ser usada como instrumento de avaliação. Os trabalhos
devem demonstrar a compreensão dos estudantes e sua capacidade de aplicar
os conceitos em situações reais.
 Avaliação por Pares: Os estudantes podem ser convidados a avaliar os

projetos de engajamento comunitário de seus colegas. Isso promove a
colaboração, a comunicação e a avaliação crítica das estratégias de
preservação propostas.
 Portfólios Digitais: Os estudantes podem criar portfólios digitais que incluam

evidências de seu aprendizado ao longo do módulo, como relatórios,
apresentações, trabalhos escritos e registros das atividades de engajamento
comunitário. Os portfólios podem ser avaliados quanto à organização e à
qualidade do conteúdo.
 Entrevistas ou Debates: A organização de entrevistas simuladas ou debates

sobre questões relacionadas à preservação e engajamento comunitário pode
ser usada como instrumento de avaliação para avaliar a capacidade dos
estudantes de argumentar e comunicar suas ideias de forma eficaz.
Livros:
 Preservação do Patrimônio Cultural: Conceitos, Políticas e Técnicas - Este

livro explora os conceitos e técnicas de preservação do patrimônio cultural,
destacando sua importância histórica e cultural.
1454
 Comunicação e Educação Ambiental: Métodos, Estratégias e Práticas - Um
livro que aborda métodos e estratégias de comunicação aplicados à educação
ambiental, essencial para a compreensão da comunicação nesse contexto.
 Educação Ambiental: Desafios e Possibilidades - Este livro discute os

desafios e as oportunidades da educação ambiental, fornecendo uma visão
abrangente desse campo.
 Interdisciplinaridade: Aprendizado entre Diferenças - Explora o conceito de

interdisciplinaridade como uma abordagem de aprendizado que integra
diferentes áreas de conhecimento.
 Museus e Museologia: Questões Contemporâneas - Um livro que trata de

museus e museologia, relevantes para compreender a preservação de espaços
coletivos e culturais.
 Educação Ambiental e Comunicação: Interfaces e Desafios - Artigo que

discute as interfaces entre educação ambiental e comunicação, abordando os
desafios nessa interseção.
 A Interdisciplinaridade na Educação Ambiental: Reflexões e Práticas - Este

artigo explora a aplicação da interdisciplinaridade na educação ambiental,
oferecendo reflexões e exemplos práticos.
 Comunicação Ambiental: O Papel da Mídia na Educação e Sensibilização

Ambiental - Aborda o papel da mídia na comunicação ambiental e na
sensibilização ambiental.
 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
O site do IPHAN oferece informações sobre preservação do patrimônio

cultural no Brasil.
1455
 Museu Nacional (Rio de Janeiro)
O site do Museu Nacional do Rio de Janeiro oferece recursos relacionados à

preservação do patrimônio histórico e científico.
 Portal Brasileiro de Educação Ambiental
Este portal fornece informações e recursos sobre educação ambiental no Brasil.
 Agenda 2030 - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU)
O site da ONU apresenta os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que

incluem questões relacionadas à preservação e ao engajamento comunitário.
Sugestões de Metodologias de Ensino
O componente curricular Preservação dos Espaços Coletivos vai além de transmitir

conhecimentos isolados e tradicionais, oferecendo uma abordagem interdisciplinar
que engloba elementos históricos, culturais, ambientais e sociais. Através da
exploração da diversidade de espaços coletivos, os estudantes são desafiados a
compreender a importância da preservação desses lugares, sejam eles naturais,
culturais, históricos ou urbanos, para a construção da memória coletiva e a
manutenção da identidade cultural de uma sociedade.
Além disso, esse componente estimula habilidades essenciais, como a capacidade de

análise crítica, comunicação eficaz e engajamento ativo na comunidade. Através de
visitas a espaços preservados e encontros com especialistas, os estudantes têm a
oportunidade de aplicar seus conhecimentos em contextos do mundo real,
promovendo um aprendizado significativo. Ao discutir o papel do indivíduo na
promoção da preservação e ao desenvolver projetos de engajamento comunitário, os
estudantes aprendem a importância da ação coletiva e do pensamento crítico na busca
por soluções para desafios contemporâneos. Assim, o componente Preservação dos
Espaços Coletivos não apenas enriquece o repertório de conhecimento dos estudantes,
mas também os prepara para serem cidadãos ativos e conscientes, capazes de
enfrentar os desafios da preservação e da conservação em um mundo em constante
transformação.
Nesta perspectiva, seguem abaixo algumas abordagens e estratégias pedagógicas que
1456
 Estudos de Caso: Utilize estudos de caso reais de espaços coletivos

preservados e projetos de preservação bem-sucedidos para promover a análise
crítica e a discussão em sala de aula.
 Projetos Colaborativos: Divida os alunos em grupos para desenvolver

projetos práticos de preservação, como campanhas de conscientização ou
planos de restauração de espaços coletivos.
 Visitas a Campo: Realize visitas a espaços coletivos preservados, museus,

parques históricos ou áreas naturais para que os alunos possam vivenciar a
preservação na prática.
 Atividades Integradas: Integre o componente com outras disciplinas da área

de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para promover uma compreensão
interdisciplinar e contextualizada dos conceitos.
 Projetos de Preservação: Incentive os alunos a desenvolverem projetos

práticos de preservação, como restauração de áreas verdes, organização de
eventos culturais ou campanhas de preservação.
 Diálogos Reflexivos: Promova discussões em sala de aula sobre questões

éticas, políticas e sociais relacionadas à preservação dos espaços coletivos.
 Devolutivas Contínuas: Ofereça devolutivas regulares aos alunos durante

todo o processo de aprendizagem, permitindo que ajustem seus projetos e
estratégias conforme necessário.
 Livros, Documentários e Artigos: Utilize uma variedade de recursos, como

livros, documentários e artigos, para enriquecer a compreensão dos alunos
sobre a preservação.
 Palestrantes Convidados: Convite especialistas e profissionais da área de

preservação para palestrar e compartilhar suas experiências com os alunos.
 Avaliação Baseada em Projetos: Avalie o desempenho dos alunos com base

em projetos de preservação que demonstrem sua compreensão e aplicação
prática dos conceitos aprendidos.
 Fóruns e Grupos de Discussão: Utilize plataformas online para facilitar
1457
discussões e compartilhamento de recursos entre os alunos.
Essas estratégias e métodos pedagógicos podem ser aplicados de maneira flexível e

adaptados às necessidades específicas dos alunos, promovendo um ambiente de
aprendizado dinâmico.
O componente curricular Preservação dos Espaços Coletivos da Trilha de

 Integração com componentes da área de Linguagens e suas Tecnologias:

Os componentes podem colaborar na exploração das diferentes formas de
expressão artística em espaços coletivos. Os alunos podem estudar a
preservação de murais, esculturas e instalações de arte pública, analisando seu
significado cultural e histórico.
 Integração com Língua Portuguesa: O componente de Língua Portuguesa

pode ser integrado ao discutir a comunicação eficaz na promoção da
preservação. Os alunos podem criar campanhas de conscientização, escrever
artigos ou ensaios sobre a importância da preservação dos espaços coletivos e
até mesmo elaborar discursos persuasivos para defender projetos de
preservação.
 Integração com a área de Ciências da Natureza: O componente de Biologia

pode ser integrado para abordar os desafios contemporâneos relacionados à
preservação, como as mudanças climáticas. Os alunos podem explorar como a
preservação dos espaços coletivos afeta os ecossistemas e a biodiversidade,
bem como desenvolver projetos de sustentabilidade.
 Integração com História e Sociologia: Os componentes de História e

Sociologia podem se unir para examinar as transformações sociais e culturais
ao longo do tempo, relacionando-as à preservação dos espaços coletivos. Os
alunos podem investigar como eventos históricos e mudanças na sociedade
afetaram a preservação do patrimônio cultural e natural.
1458
 Integração com Geografia: O componente de Geografia pode ser integrado
para explorar a distribuição geográfica dos espaços coletivos e as questões
relacionadas à urbanização, desenvolvimento sustentável e políticas públicas
de preservação.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com os componentes da área de Linguagens: Os alunos podem

visitar um espaço coletivo histórico ou cultural, como um museu, e criar
projetos artísticos inspirados no local. Isso permite que eles explorem a relação
entre arte e preservação, promovendo a valorização do patrimônio.
 Integração entre os componentes da área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas - Estudo de Caso Histórico: Os estudantes podem analisar um caso
histórico de preservação malsucedida ou bem-sucedida em conjunto com a
disciplina de História. Isso proporcionará uma compreensão mais profunda das
implicações sociais e culturais da preservação.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com a área de Linguagens - Campanha de Sensibilização: Os

alunos, com o apoio do componente de Língua Portuguesa, podem criar
campanhas de sensibilização sobre a importância da preservação dos espaços
coletivos. Eles desenvolverão habilidades de comunicação ao criar slogans,
cartazes e materiais de divulgação.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com componentes da área de Ciências da Natureza e suas

Tecnologias - Projeto de Sustentabilidade: Em colaboração com Biologia, os
alunos podem desenvolver projetos práticos que promovam a preservação
ambiental nos espaços coletivos, como a criação de áreas verdes urbanas ou
ações de reciclagem.
1459
QUARTO BIMESTRE
 Integração entre componentes da área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas - Políticas Públicas e Gestão: Em conjunto com a disciplina de
Geografia, os alunos podem estudar políticas públicas relacionadas à
preservação dos espaços coletivos e seu impacto nas comunidades locais. Isso
os prepara para entender as questões geográficas e políticas envolvidas na
preservação.

Preservação Dos Espaços Coletivos. A seguir, eis algumas sugestões:
 Visitas a Espaços de Preservação: Organize visitas a locais de preservação,

como museus, parques históricos, áreas naturais protegidas ou centros de
conservação, permitindo que os alunos vivenciem a preservação na prática.
 Palestras e Workshops: Convite especialistas e profissionais da área de

preservação para palestras, workshops e oficinas que aprofundem os temas do
componente curricular.
 Clube de Preservação: Crie um clube ou grupo de estudantes dedicados à

preservação, onde podem discutir tópicos relacionados, planejar projetos e
 Participação em Projetos de Preservação Locais: Incentive os alunos a se

envolverem em projetos de preservação em suas próprias comunidades, como
restauração de espaços verdes urbanos ou campanhas de limpeza de praias.
 Concursos e Desafios: Promova concursos de arte, redação ou projetos

relacionados à preservação dos espaços coletivos, incentivando a criatividade e
o engajamento dos alunos.
 Atividades de Voluntariado: Estimule os alunos a se envolverem em

atividades de voluntariado relacionadas à preservação, como plantio de
1460
árvores, limpeza de áreas públicas ou educação ambiental em escolas locais.
 Produção de Materiais de Conscientização: Peça aos alunos para criar

materiais de conscientização, como panfletos, vídeos ou campanhas de mídia
social, para compartilhar informações sobre a importância da preservação.
 Feiras e Eventos Temáticos: Organize feiras ou eventos temáticos sobre

preservação, onde os alunos podem apresentar projetos, expor ideias e
interagir com a comunidade escolar.
 Clube do Livro de Preservação: Promova a leitura de livros relacionados à

preservação e mantenha discussões regulares em um clube do livro dedicado a
esse tema.
 Exposições e Feiras de Ciências: Incentive os alunos a participarem de

exposições e feiras de ciências, onde podem apresentar projetos de pesquisa
relacionados à preservação.
 Parcerias com ONGs Locais: Estabeleça parcerias com organizações não

governamentais locais que se dedicam à preservação e permita que os alunos
se envolvam em seus projetos.
 Projeto de Documentário: Desafie os alunos a criar documentários sobre

espaços de preservação, destacando sua importância e os desafios enfrentados.
pedagógica do componente curricular Preservação Dos Espaços Coletivos. É
objetivos dos estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do contexto
escolar.
1461

APLICADAS
ENSINO MÉDIO - 3ª SÉRIE

sustentável.
sua influência na construção da sociedade, a favor da compreensão de como o passado
molda o presente e orienta o futuro. Isso por meio de um percurso formativo que
fornece conhecimentos históricos e cultiva uma compreensão profunda da importância
da memória na construção da sociedade, a partir do entendimento de que a
identificação, a análise e o reconhecimento crítico das narrativas do passado, da
memória coletiva e da promoção do diálogo intercultural oportuniza-se o
PRESERVAÇÃO DOS ESPAÇOS COLETIVOS
1462
Incentivar a contribuição para a criação de ambientes sustentáveis e harmoniosos, a

partir da conscientização sobre possibilidades de conservação ambiental, com
incentivo ao respeito pelas regras e regulamentos estabelecidos para a preservação dos
espaços coletivos, através de discussões e tomadas de decisão relacionadas ao uso e à
preservação dessas áreas, visando uma participação ativa na construção de um
ambiente mais saudável.
Esse componente curricular busca explorar e enfatizar a conservação dos espaços que
desempenham um papel fundamental na formação da identidade e na preservação da
memória das comunidades, destacando a importância da preservação, reconhecendo o
valor intrínseco dos espaços coletivos e promovendo a participação ativa em suas
salvaguardas, a fim de promover uma compreensão mais profunda da significância
dos lugares de memória, enriquecendo a coesão social e a tessitura da identidade
cultural.



1463
global.


responsabilidade.
DINÂMICAS POPULACIONAIS E MOBILIDADE
 Compreensão das dinâmicas das populações em diferentes continentes;

 Exploração das razões por trás da mobilidade populacional, incluindo eventos
naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais;
 Investigação das implicações da mobilidade populacional nos espaços
coletivos e na preservação.
TECNOLOGIA E IMPACTO NAS SOCIEDADE
 Avaliação das influências das tecnologias na estruturação e dinâmicas de

grupos, povos e sociedades contemporâneas;
 Discussão sobre como as tecnologias afetam áreas como fluxos populacionais,
financeiros, de mercadorias, informações e valores éticos e culturais;
 Exploração das interações das tecnologias com as decisões políticas, sociais,
ambientais, econômicas e culturais relacionadas à preservação dos espaços
coletivos.
RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO E ESPAÇOS COLETIVOS
 Utilização dos princípios do raciocínio geográfico na análise da ocupação

humana e produção do espaço em diferentes momentos;
 Consideração de elementos geográficos, como localização, distribuição,
1464
ordem, extensão, conexão, arranjos e casualidade, para entender as dinâmicas
espaciais relacionadas à preservação dos espaços coletivos;
 Exploração das conexões entre a geografia e as dinâmicas populacionais,
tecnológicas e culturais.
PROTAGONISMO E DESAFIOS FUTUROS
 Análise das demandas e protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos

indígenas e das populações afrodescendentes, incluindo quilombolas, no Brasil
contemporâneo;
 Consideração da história das Américas e do contexto de exclusão e inclusão
 Estudo aprofundado sobre a preservação de espaços coletivos, incluindo
análise crítica de políticas e práticas de preservação e reflexão sobre os
desafios e oportunidades futuras para a preservação desses espaços.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses
processos e às possíveis relações entre eles.


1465

 Análise das dinâmicas das populações em diferentes continentes, incluindo

mobilidade e fixação de pessoas, grupos humanos e povos;
 Compreensão das razões por trás da mobilidade populacional, como eventos

naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais;
 Análise dos impactos das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de

 Avaliação das influências das tecnologias em áreas como fluxos populacionais,

 Aplicação dos princípios de raciocínio geográfico na análise da ocupação

humana e da produção do espaço em diferentes momentos;

espaciais;

quilombolas, no Brasil contemporâneo;


análise crítica de políticas e práticas de preservação;
1466
 Consideração dos desafios e oportunidades futuras relacionados à preservação
de espaços coletivos.
DINÂMICAS POPULACIONAIS E MOBILIDADE
 Análise das dinâmicas das populações em diferentes continentes;

 Compreensão das razões por trás da mobilidade populacional, incluindo
eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais;
 Exploração das implicações da mobilidade populacional nos espaços coletivos
e na preservação.
TECNOLOGIA E IMPACTO NAS SOCIEDADES

 Avaliação das influências das tecnologias em áreas como fluxos populacionais,
 Discussão sobre como as tecnologias influenciam as decisões políticas,
sociais, ambientais, econômicas e culturais relacionadas à preservação dos
espaços coletivos.
RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO E ESPAÇOS COLETIVOS
 Aplicação dos princípios de raciocínio geográfico na análise da ocupação

humana e da produção do espaço em diferentes momentos;
espaciais relacionadas à preservação dos espaços coletivos;
 Exploração das conexões entre a geografia e as dinâmicas populacionais,
tecnológicas e culturais.
PROTAGONISMO E DESAFIOS FUTUROS
1467
análise crítica de políticas e práticas de preservação e reflexão sobre os
desafios e oportunidades futuras para a preservação desses espaços.
 Recursos Online: Plataformas educacionais com dados demográficos e mapas

interativos podem ajudar os alunos a explorarem as dinâmicas populacionais
em diferentes continentes. Além disso, podem acessar recursos que explicam
as razões por trás da mobilidade populacional, como vídeos e infográficos.
 Documentários e Filmes: Documentários que tratam de migração e

mobilidade populacional podem proporcionar uma compreensão mais
aprofundada dessas questões. Os filmes podem ilustrar as implicações da
mobilidade populacional em diferentes contextos.
 Palestrantes convidados: Convidar especialistas em tecnologia e inovação

para palestras ou painéis de discussão pode enriquecer a compreensão dos
alunos sobre como as tecnologias influenciam a sociedade e a preservação dos
espaços coletivos.
 Ferramentas de Mapeamento: Softwares de mapeamento online, como o

Google Earth, podem ser usados para aplicar os princípios de raciocínio
geográfico e analisar a ocupação humana e a produção do espaço em
diferentes momentos.
 Atividades de Campo: Visitas a locais relevantes e exercícios práticos de

análise geográfica podem ajudar os alunos a compreenderem como os
princípios geográficos se relacionam com a preservação dos espaços coletivos.
 Recursos de Pesquisa: Acesso a bases de dados, documentos históricos e

fontes de pesquisa relacionadas aos povos indígenas, populações
1468
afrodescendentes e quilombolas pode permitir que os alunos conduzam
estudos aprofundados sobre esses grupos e suas demandas políticas, sociais e
culturais.
 Filmes e Documentários: Filmes que abordam questões étnicas e raciais no

Brasil e nas Américas podem enriquecer a compreensão dos alunos sobre a
história e o contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos.
 Recursos de ONGs: Organizações não governamentais (ONGs) que atuam na

preservação de espaços coletivos podem fornecer materiais educativos,
relatórios e estudos de caso relevantes.
 Provas Escritas: Provas de ensaio que solicitam aos alunos para analisar as
dinâmicas populacionais, impactos da tecnologia, princípios de raciocínio
geográfico e protagonismo político em relação à preservação de espaços
coletivos e perguntas de múltipla escolha que avaliam a compreensão dos
conceitos-chave e princípios discutidos em sala de aula.
 Apresentações e Seminários: Peça aos alunos que preparem apresentações

sobre um tópico específico, como a influência das tecnologias na estruturação
de grupos sociais. Isso promove a pesquisa independente, a comunicação oral
e o pensamento crítico.
 Relatórios de Pesquisa: Os alunos podem ser solicitados a realizar pesquisas

sobre um tópico relacionado à preservação de espaços coletivos, analisando
evidências, dados e fontes. Eles podem apresentar suas conclusões em um
relatório de pesquisa.
 Estudos de Caso: Proporcionar estudos de caso que desafiem os alunos a

aplicar conceitos e teorias aprendidas em situações do mundo real, como a
análise da preservação de um espaço coletivo específico.
 Debates em Sala de Aula: Organizar debates em sala de aula sobre tópicos

polêmicos relacionados à preservação de espaços coletivos, como políticas de
preservação ou questões de mobilidade populacional.
 Portfólios Digitais: Os alunos podem criar portfólios digitais que contenham
1469
amostras de seu trabalho ao longo do curso, incluindo ensaios, apresentações e
projetos. Isso permite uma avaliação holística de seu progresso.
 Simulações Interativas: Use simulações interativas para explorar os impactos

das tecnologias, raciocínio geográfico e tomada de decisões políticas em
relação à preservação dos espaços coletivos.
 Avaliações Formativas: Inclua avaliações formativas regulares, como

questionários, atividades em sala de aula e discussões em grupo para
acompanhar o progresso dos alunos e fazer ajustes no ensino.
 Projetos de Grupo: Atribua projetos em grupo que exigem que os alunos

colaborem na pesquisa e resolução de problemas relacionados à preservação
dos espaços coletivos.
 Autoavaliação e Reflexão: Peça aos alunos para realizar autoavaliações e

reflexões sobre seu próprio aprendizado e desenvolvimento ao longo do curso,
destacando seu crescimento desenvolvimento do bimestre.
Livros:
 Hein de Haas, Migração e Mobilidade Humana: Compreendendo as

Dinâmicas Globais. Este livro explora as dinâmicas da migração e mobilidade
populacional em todo o mundo. Ele aborda as causas da migração, os impactos
nas sociedades e a relação com a preservação de espaços coletivos.
 Hermano Carmo e Bruno Vasconcelos, Tecnologia e Sociedade: Impactos e

Desafios. Este livro discute o impacto das tecnologias nas sociedades
contemporâneas, abrangendo áreas como economia, cultura, política e
preservação de espaços coletivos.
 Paulo Roberto Moraes, Geografia: Conceitos e Temas. Um livro fundamental

para compreender os princípios do raciocínio geográfico, as dinâmicas da
ocupação humana e a produção do espaço, incluindo conexões com temas
relacionados à preservação de espaços coletivos.
1470
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - O site do IBGE
oferece uma riqueza de informações geográficas e demográficas que podem
ser úteis para entender as dinâmicas populacionais no Brasil.
 Observatório do Futuro - Este site oferece análises e pesquisas sobre

tecnologia, sociedade e impactos na preservação de espaços coletivos.
 Geografia e Você - Esta revista online fornece artigos acadêmicos e

informativos sobre geografia, incluindo questões de ocupação humana,
produção do espaço e temas relacionados.
 Martine Droulers e Rosana Baeninger, Migrações Internacionais e

Dinâmicas de Povoamento. Este artigo discute as migrações internacionais e
seu impacto nas dinâmicas de povoamento, fornecendo informações relevantes
para a compreensão das dinâmicas populacionais.
 Luis Antonio Groppo, Tecnologia e Sociedade: Uma Análise das Implicações

nas Relações Sociais. Este artigo acadêmico analisa o impacto da tecnologia
nas relações sociais e explora como as mudanças tecnológicas afetam a
preservação de espaços coletivos.
 Antonio Carlos Robert Moraes, Geografia, População e Espaço. Este artigo

acadêmico aborda conceitos-chave de geografia, população e espaço,
destacando a importância da geografia na análise de questões relacionadas à
ocupação e preservação de espaços coletivos.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

1471
discursos.


 Análise das circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,

sociais, ambientais e culturais das matrizes conceituais (etnocentrismo,
racismo, evolução, modernidade, cooperativismo/desenvolvimento etc.);
 Avaliação crítica do significado histórico dessas matrizes conceituais;
 Comparação com narrativas alternativas que incluam diferentes agentes e

discursos;
 Desenvolvimento de hipóteses relacionadas a processos políticos, econômicos,

sociais, ambientais, culturais e epistemológicos;
 Seleção de evidências de diversas naturezas, como expressões artísticas, textos

filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos,
mapas, tabelas, tradições orais, entre outros;
 Composição de argumentos baseados na sistematização de dados e

informações;
 Comparação e avaliação dos processos de ocupação do espaço e formação de
1472
territórios.
 Identificação do papel de diferentes agentes, como grupos sociais e culturais,

impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais, nesses processos;
 Consideração dos conflitos populacionais (internos e externos), da diversidade

étnico-cultural e das características socioeconômicas, políticas e tecnológicas.
ANÁLISE DAS DINÂMICAS DAS POPULAÇÕES E MOBILIDADE

HUMANA
 Circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas, sociais,

ambientais e culturais que influenciam as dinâmicas das populações;
 Mobilidade e fixação de pessoas, grupos humanos e povos em função de
eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais;
 Compreensão crítica das relações entre mobilidade populacional e fatores
históricos e culturais.
IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

 Avaliação dos efeitos das tecnologias em fluxos populacionais, financeiros, de
mercadorias, de informações e de valores éticos e culturais;
 Interferências das tecnologias nas decisões políticas, sociais, ambientais,
econômicas e culturais.
OCUPAÇÃO HUMANA E PRODUÇÃO DO ESPAÇO
 Análise da ocupação humana e da produção do espaço em diferentes períodos

históricos;
 Aplicação dos princípios de localização, distribuição, ordem, extensão,
conexão, arranjos, casualidade e outros no raciocínio geográfico;
 Compreensão das relações entre o desenvolvimento tecnológico, a ocupação
1473
do espaço e as mudanças socioeconômicas.
DEMANDAS E PROTAGONISMOS POLÍTICOS E SOCIAIS

 Promoção de ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
 Data bases Demográficas: Acesso a bases de dados demográficos online

permite que os estudantes explorem informações atuais e históricas sobre
populações em diferentes regiões do mundo, auxiliando na análise das
dinâmicas populacionais.
 Documentários e Entrevistas: Documentários e entrevistas com migrantes e

refugiados podem fornecer insights valiosos sobre as razões por trás da
mobilidade populacional, tornando as questões mais tangíveis.
 Estudos de Caso: Exploração de estudos de caso específicos sobre o impacto

das tecnologias em grupos e sociedades contemporâneas. Isso pode incluir
análises de como a tecnologia afeta a economia, a cultura, a política e os
valores éticos.
 Debates e Painéis de Discussão: Organizar debates ou painéis de discussão

com especialistas em tecnologia e inovação pode proporcionar aos alunos uma
visão aprofundada dos impactos das tecnologias nas sociedades modernas e
nas decisões políticas, sociais, ambientais, econômicas e culturais.
 Ferramentas de Mapeamento e Visualização: Utilizar ferramentas de

mapeamento, como o Google Earth, permite que os alunos explorem a
ocupação humana e visualizem a produção do espaço em diferentes períodos
históricos.
1474
 Visitas de Campo: Visitas de campo a locais históricos, áreas urbanas ou
locais de desenvolvimento tecnológico podem ajudar os estudantes a
entenderem as relações entre ocupação do espaço, desenvolvimento
tecnológico e mudanças socioeconômicas.
 Documentação de Voz e Histórias Pessoais: Coletar histórias pessoais de

povos indígenas, populações afrodescendentes e quilombolas pode dar voz às
demandas e protagonismos desses grupos, ajudando os alunos a se conectar
com as questões de desigualdades étnico-raciais no Brasil contemporâneo.
 Recursos de ONGs e Ativistas: Explorar recursos fornecidos por

organizações não governamentais (ONGs) e ativistas que trabalham para
reduzir desigualdades étnico-raciais no país pode oferecer uma visão prática e
exemplos de ações que podem ser promovidas.
 Debates em Sala de Aula: Organizar debates e discussões em sala de aula,

onde os alunos podem discutir ativamente as demandas e protagonismos
políticos, sociais e culturais dos grupos étnicos mencionados, promovendo
uma compreensão mais profunda dessas questões.
 Provas Escritas: Provas de ensaio que solicitam aos alunos para analisar as
dinâmicas das populações, os impactos das tecnologias, a ocupação humana e
as demandas e protagonismos políticos e sociais. Isso pode incluir questões
que exigem uma compreensão profunda e a aplicação de conceitos.
 Apresentações e Debates: Peça aos alunos para preparar apresentações ou

debates sobre tópicos específicos, como os impactos das tecnologias na
sociedade contemporânea ou as demandas políticas e sociais das comunidades
indígenas. Isso promove a pesquisa independente e a comunicação oral.
 Relatórios de Pesquisa: Os alunos podem ser solicitados a realizar pesquisas

aprofundadas sobre um tópico relacionado à preservação de espaços coletivos
e apresentar suas descobertas em um relatório bem estruturado.
 Estudos de Caso: Forneça estudos de caso que desafiem os alunos a aplicar os
1475
conceitos aprendidos a cenários do mundo real relacionados à mobilidade
populacional, impactos tecnológicos ou questões políticas e sociais.
 Projetos de Grupo: Atribua projetos de grupo que envolvam os alunos na

resolução de problemas relacionados à preservação de espaços coletivos,
incentivando a colaboração e a aplicação prática de conhecimentos.
 Portfólios Digitais: Os alunos podem criar portfólios digitais que incluem

amostras de seu trabalho ao longo do curso, destacando seu progresso e
reflexões sobre os tópicos estudados.
 Avaliações Formativas: Inclua avaliações formativas regulares, como

questionários, atividades em sala de aula e discussões em grupo, para
acompanhar o progresso dos alunos e fazer ajustes no ensino.
 Simulações e Atividades Práticas: Use simulações interativas ou atividades

práticas relacionadas à mobilidade populacional, desenvolvimento tecnológico
ou políticas sociais para avaliar a aplicação prática do conhecimento dos
alunos.
 Autoavaliação e Reflexão: Peça aos alunos que realizem autoavaliações e

reflexões sobre seu próprio aprendizado e desenvolvimento ao longo do curso,
destacando seu crescimento no desenvolvimento do bimestre.
Livros:
 Marta Arretche e Lilia Moritz Schwarcz, Migrações Internas no Brasil:

Estrutura, Características e Tendências. Este livro aborda as migrações
internas no Brasil, discutindo as dinâmicas populacionais, fatores históricos e
culturais que influenciam a mobilidade no país.
 Sergio Amadeu da Silveira, Tecnologia e Sociedade: Impactos e Desafios.

Neste livro, o autor explora os impactos das tecnologias na sociedade
contemporânea, incluindo suas influências nos fluxos populacionais,
financeiros, de mercadorias e nas decisões políticas e culturais.
 Antônio Carlos Robert Moraes, Geografia Crítica e Educação: Dialética e
1476
Multiterritorialidade. Esta obra relaciona o pensamento geográfico crítico
com a compreensão das dinâmicas socioespaciais, ajudando a entender a
ocupação humana e a produção do espaço ao longo da história.
 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - O site do IBGE oferece

informações detalhadas sobre a população, mobilidade e dinâmicas
populacionais no Brasil, incluindo dados atualizados.
 Observatório das Migrações Internacionais - Este observatório oferece análises

e pesquisas sobre migrações internacionais, incluindo dados sobre mobilidade
e políticas públicas.
 Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó" - NEPO/UNICAMP - O

NEPO da UNICAMP é um centro de referência em estudos de população,
oferecendo uma variedade de recursos e pesquisas sobre dinâmicas
populacionais no Brasil.
 Márcio José Ornat, Migração e mobilidade populacional no Brasil: uma

análise das últimas décadas. Este artigo discute as mudanças nas dinâmicas
populacionais e de mobilidade no Brasil nas últimas décadas.
 Fábio Ferrentini Sampaio, Tecnologia e Sociedade: Reflexões sobre as

Implicações da Revolução Digital. Este artigo acadêmico analisa as
implicações da revolução digital e das tecnologias na sociedade
contemporânea.
 Alexsandro Mota Pereira, A produção do espaço na geografia crítica:

principais conceitos e abordagens. Este artigo explora os principais conceitos
da geografia crítica e sua relação com a produção do espaço e o
desenvolvimento tecnológico.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1477


dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no
mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis.
 Desenvolvimento de habilidades para formular hipóteses e argumentar sobre

processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e
epistemológicos;
 Seleção de evidências de diversas naturezas, incluindo expressões artísticas,

textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos,
gráficos, mapas, tabelas e tradições orais;
 Análise crítica dos processos de ocupação do espaço e formação de territórios,

considerando o papel de diferentes agentes, como grupos sociais e culturais,
impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais;
 Avaliação de conflitos populacionais internos e externos, considerando a

diversidade étnico-cultural e as características socioeconômicas, políticas e
tecnológicas;
1478
 Compreensão e análise da produção de diferentes territorialidades em suas
dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais;
 Foco especial nas culturas juvenis e sua contribuição para a formação das
territorialidades no Brasil e no mundo contemporâneo.
FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES E ARGUMENTAÇÃO EM CONTEXTOS

MULTIDISCIPLINARES
 Conceitos-chave: Formulação de hipóteses, coleta e seleção de evidências,

composição de argumentos;
 Abordagem de processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais
e epistemológicos;
 Uso de dados e informações de diversas naturezas, como expressões artísticas,
textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos,
gráficos, mapas, tabelas e tradições orais;
 Exemplos de hipóteses e argumentos relacionados a preservação de espaços
coletivos.
ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO E

FORMAÇÃO DE TERRITÓRIOS
 Conceitos-chave: Ocupação do espaço, formação de territórios,

territorialidades, fronteiras, agentes;
 Identificação e análise do papel de diferentes agentes, como grupos sociais e
culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais;
 Consideração de conflitos populacionais internos e externos;
 Avaliação de diversidade étnico-cultural e características socioeconômicas,
políticas e tecnológicas em contextos de preservação de espaços coletivos.
PRODUÇÃO DE TERRITORIALIDADES EM DIMENSÕES CULTURAIS,

ECONÔMICAS, AMBIENTAIS E POLÍTICAS
1479
 Conceitos-chave: Territorialidades, dimensões culturais, econômicas,
ambientais, políticas e sociais;
 Análise da produção de territorialidades no Brasil e no mundo contemporâneo;
 Ênfase na influência das culturas juvenis na formação das territorialidades;
 Estudo de casos de espaços coletivos preservados e seus impactos nas
comunidades e na memória coletiva.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE PRESERVAÇÃO DE ESPAÇOS

COLETIVOS
 Conceitos-chave: Projetos de preservação, estratégias de preservação,

identidade social;
 Composição de propostas de ação para melhorar a preservação e valorização
desses espaços;
 Apresentação dos projetos à comunidade escolar e local, enfatizando a
importância desses espaços na memória coletiva e na identidade social.
 Bibliotecas Digitais: Acesso a bibliotecas digitais e repositórios de

documentos históricos, geográficos, filosóficos e sociológicos, permitindo que
os alunos coletem informações e evidências para fundamentar suas hipóteses e
argumentos relacionados à preservação dos espaços coletivos.
 Entrevistas e Histórias Orais: Realização de entrevistas com membros da

comunidade ou especialistas que possam compartilhar histórias e experiências
relacionadas à preservação dos espaços coletivos. Isso fornece evidências em
forma de tradições orais.
 Mapas e Ferramentas de Geolocalização: Utilização de mapas interativos e

ferramentas de geolocalização para explorar a ocupação do espaço e a
formação de territórios em contextos específicos, permitindo aos alunos
identificarem elementos geográficos e agentes envolvidos.
 Documentários e Filmes: Exibição de documentários e filmes que retratam

conflitos populacionais internos e externos e a diversidade étnico-cultural em
1480
contextos de preservação de espaços coletivos. Isso ajuda na análise crítica dos
processos de ocupação.
 Recursos Multimídia e Expressões Artísticas: Exploração de recursos

multimídia, incluindo músicas, vídeos, obras de arte e outros elementos
culturais, para analisar a influência das culturas juvenis na formação de
territorialidades. Isso pode incluir a análise de manifestações culturais
contemporâneas.
 Estudos de Caso e Visitas de Campo: Realização de estudos de caso de

espaços coletivos preservados, com visitas de campo quando possível. Os
alunos podem examinar os impactos desses espaços nas comunidades e na
memória coletiva, proporcionando exemplos concretos.
 Ferramentas de Apresentação: Uso de ferramentas de apresentação, como

softwares de slides, para que os alunos desenvolvam propostas de ação e
projetos de preservação. Eles podem compartilhar suas ideias de preservação
com a comunidade escolar e local enfatizando a importância desses espaços na
memória coletiva e na identidade social.
 Colaboração com Comunidade Local: Promover a colaboração com

membros da comunidade local, ONGs ou especialistas que tenham experiência
em preservação de espaços coletivos. Isso fornece orientação prática e
experiência do mundo real para o desenvolvimento de projetos.
 Provas Escritas e Ensaios: Provas que requerem que os alunos formulem

hipóteses, analisem dados e evidências, e construam argumentos sólidos
relacionados à preservação de espaços coletivos. Os ensaios permitem que os
alunos expressem suas hipóteses e argumentos de forma mais detalhada.
 Debates e Discussões em Grupo: Realização de debates e discussões em

grupo, nos quais os alunos apresentam suas hipóteses e argumentos,
defendendo ou refutando pontos de vista relacionados à preservação de
espaços coletivos.
1481
 Análise de Estudos de Caso: Estudos de casos reais relacionados à
preservação de espaços coletivos, nos quais os alunos devem formular
hipóteses e argumentar com base em evidências específicas.
 Apresentações de Pesquisa: Os alunos podem conduzir pesquisas e

apresentar suas hipóteses, evidências e argumentos de forma oral ou visual,
utilizando apresentações de slides, por exemplo.
 Mapas Conceituais: Os alunos podem criar mapas conceituais que

representam visualmente a análise crítica dos processos de ocupação do espaço
e formação de territórios, identificando agentes, fronteiras e conflitos.
 Relatórios de Pesquisa Comparativa: Solicitar aos alunos que realizem uma

análise comparativa de diferentes contextos de preservação de espaços
coletivos, destacando as diferenças étnico-culturais, socioeconômicas, políticas
e tecnológicas.
 Avaliação de Projetos de Territorialidade: Peça aos alunos que avaliem

projetos de territorialidade no Brasil e no mundo contemporâneo, destacando a
influência das culturas juvenis na formação dessas territorialidades.
 Apresentação de Projetos: Os alunos podem desenvolver projetos de

preservação de espaços coletivos e apresentá-los à comunidade escolar e local,
destacando a importância desses espaços na memória coletiva e na identidade
social.
 Avaliação de Pares e Autoavaliação: Inclua a avaliação por pares e a

autoavaliação como parte do processo, permitindo que os alunos avaliem os
projetos uns dos outros e reflitam sobre seu próprio desempenho.
 Avaliação de Impacto Social: Avaliar o impacto social e as contribuições dos

projetos de preservação de espaços coletivos na comunidade local.
Livros:
 Sérgio Salsa, Metodologia Científica. Este livro aborda a formulação de
1482
hipóteses, coleta de evidências e composição de argumentos, oferecendo uma
base sólida em metodologia de pesquisa.
 Ariovaldo Umbelino de Oliveira, Território e História: o espaço geográfico

como categoria de análise. Esta obra explora a ocupação do espaço, a
formação de territórios e os agentes envolvidos, com foco em contextos
históricos e sociais.
 José Carlos Durand, Cultura, Cultura Material e Cultura Imaterial: As

culturas juvenis no contemporâneo. Este livro discute a influência das
culturas juvenis na formação de territorialidades e nas dimensões culturais,
econômicas, ambientais e políticas.
 Brasil Escola - Metodologia Científica - O site Brasil Escola oferece recursos

sobre metodologia científica, incluindo a formulação de hipóteses e
argumentação em contextos multidisciplinares.
 Revista Geografar - Geografia e Território - A revista Geografar publica

artigos acadêmicos sobre ocupação do espaço, formação de territórios e
territorialidades.
 Observatório da Juventude - Este observatório se dedica ao estudo das culturas

juvenis e suas influências nas dimensões culturais, econômicas, ambientais e
políticas.
 Nádia Maria Jorge Barbosa, Metodologia Científica: Conceitos e

procedimentos. Este artigo aborda os conceitos-chave da metodologia
científica, incluindo formulação de hipóteses e coleta de evidências.
 Pedro Rocha Gadelha, Territorialidades, territorialização e

desterritorialização: conceitos e aplicações. Este artigo discute os conceitos
de territorialidades e sua relação com a formação de territórios.
 Karina Oliveira, Culturas juvenis e a formação de territorialidades: o caso

dos grafiteiros em São Paulo. Este artigo acadêmico explora o papel das
1483
culturas juvenis na formação de territorialidades e sua influência em espaços
coletivos preservados.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas

expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias
filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos,

discursos.

 (EM13CHS104) Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de

modo a identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam
a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no
tempo e no espaço.
 Identificação, análise e comparação de diferentes fontes históricas e narrativas

expressas em diversas linguagens, incluindo textos, imagens, documentos,
1484
arte, música e oralidade;
 Compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos,

geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais por meio de
várias fontes;
 Análise das circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,

sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais, como etnocentrismo,
racismo, evolução, modernidade e cooperativismo/desenvolvimento;
 Avaliação crítica do significado histórico dessas matrizes conceituais e

comparação com narrativas alternativas que contemplam outros agentes e
discursos;
 Desenvolvimento de habilidades para elaborar hipóteses, selecionar evidências

e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais,
ambientais, culturais e epistemológicos;
 Utilização da sistematização de dados e informações de diversas naturezas,

como expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos
históricos e geográficos, gráficos, mapas, tabelas e tradições orais;
 Análise de objetos e vestígios da cultura material, incluindo artefatos,

arquitetura e patrimônio material, para identificar conhecimentos, valores,
crenças e práticas que caracterizam a identidade e a diversidade cultural;
 Exploração da cultura imaterial, incluindo tradições, línguas, mitos, rituais e

outras expressões culturais que moldam a identidade de diferentes sociedades
no tempo e no espaço.
FONTES E NARRATIVAS MULTIDISCIPLINARES
 Compreensão da importância da análise de fontes e narrativas expressas em

diversas linguagens, incluindo textos, imagens, documentos, arte, música e
oralidade;
 Exploração de exemplos de fontes variadas relacionadas a eventos históricos,
geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais;
1485
 Análise de ideias filosóficas e sua relação com processos e eventos históricos,
geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais;
 Discussão sobre como diferentes fontes e narrativas refletem essas ideias e
processos.
MATRIZES CONCEITUAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO
 Estudo das circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,

sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais, como etnocentrismo,
racismo, evolução, modernidade e cooperativismo/desenvolvimento;
 Avaliação crítica do significado histórico dessas matrizes conceituais e
comparação com narrativas alternativas que consideram outros agentes e
discursos.
HIPÓTESES E ARGUMENTAÇÃO BASEADAS EM EVIDÊNCIAS
 Desenvolvimento de habilidades para formular hipóteses relacionadas a

epistemológicos;
 Seleção de evidências de diversas naturezas, como expressões artísticas, textos
filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos,
mapas, tabelas e tradições orais.
CULTURA MATERIAL E IMATERIAL E IDENTIDADE CULTURAL
 Análise de objetos e vestígios da cultura material, incluindo artefatos,

arquitetura e patrimônio material, com o objetivo de identificar
conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a
diversidade cultural;
 Exploração da cultura imaterial, incluindo tradições, línguas, mitos, rituais e
outras expressões culturais que moldam a identidade de diferentes sociedades
no tempo e no espaço.
1486
 Arquivos de Mídia e Documentários: Uso de arquivos de mídia, como
vídeos documentários, que apresentam diferentes fontes e narrativas em várias
linguagens, oferecendo uma visão abrangente dos eventos históricos,
geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
 Museus Virtuais e Galerias de Arte Online: Exploração de museus virtuais e

galerias de arte online que disponibilizam uma ampla gama de imagens,
artefatos e obras de arte, permitindo aos alunos examinarem diferentes fontes
relacionadas à história e cultura.
 Bases de Dados de Pesquisa: Acesso a bases de dados de pesquisa acadêmica

que abordam circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,
sociais e culturais de matrizes conceituais. Isso ajuda os alunos a
aprofundarem a compreensão dessas matrizes e a realizar análises críticas.
 Entrevistas com Especialistas: Realização de entrevistas com especialistas,

como historiadores, geógrafos, sociólogos e filósofos, para explorar as
matrizes conceituais em contextos reais e contemporâneos. Essas entrevistas
fornecem perspectivas especializadas.
 Plataformas de Análise de Dados: Utilização de plataformas que permitem a

análise de dados de diversas naturezas, incluindo expressões artísticas, textos
filosóficos, documentos históricos e geográficos. Isso ajuda os alunos a
desenvolverem habilidades de formulação de hipóteses e seleção de
evidências.
 Atividades de Pesquisa de Campo: Realização de atividades de pesquisa de

campo, quando possível, para coletar evidências diretamente relacionadas aos
epistemológicos. Isso permite uma abordagem prática e direta.
 Visitas a Museus Locais e Monumentos: Visitas a museus locais,

monumentos históricos e patrimônio material que permitem a análise de
objetos e vestígios da cultura material. Os alunos podem identificar
conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade
cultural.
1487
 Participação em Eventos Culturais e Tradições Locais: Participação em
eventos culturais locais e tradições, como festivais, cerimônias e celebrações,
para explorar a cultura imaterial e as expressões culturais que moldam a
identidade de diferentes sociedades.
 Análise de Fontes e Narrativas Diversas: Peça aos alunos para analisar

fontes em diferentes formatos, como textos, imagens, documentos, arte,
música e narrativas orais, relacionadas a eventos históricos, geográficos,
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. Eles podem identificar
as mensagens e o contexto por trás dessas fontes.
 Ensaios Reflexivos: Os alunos podem escrever ensaios refletindo sobre como

diferentes fontes e narrativas refletem ideias filosóficas e processos em
contextos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais e culturais
específicos.
 Apresentações de Análise de Fontes: Os alunos podem apresentar sua análise

de fontes em sala de aula, discutindo as mensagens transmitidas e como essas
fontes se relacionam com eventos e processos.
 Debates Filosóficos: Realização de debates em sala de aula sobre matrizes

conceituais, como etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade e
cooperativismo/desenvolvimento, nos quais os alunos avaliam criticamente o
significado histórico dessas matrizes conceituais e suas implicações.
 Comparação de Matrizes Conceituais: Peça aos alunos para comparar

diferentes matrizes conceituais e narrativas alternativas que consideram outros
agentes e discursos em contextos históricos, geográficos, políticos,
econômicos, sociais e culturais.
 Provas Escritas Baseadas em Hipóteses: Os alunos podem responder a

perguntas em provas que exigem que eles formulem hipóteses e apresentem
argumentos baseados em evidências de várias fontes, como textos filosóficos,
documentos históricos e gráficos.
 Apresentação de Argumentação: Os alunos podem apresentar argumentos
1488
orais ou visuais baseados em evidências, destacando como suas hipóteses
foram desenvolvidas.
 Projetos de Pesquisa Cultural: Os alunos podem conduzir pesquisas sobre

objetos e vestígios da cultura material, bem como sobre elementos da cultura
imaterial, como tradições, línguas, mitos e rituais. Eles podem apresentar seus
achados em relatórios ou apresentações.
 Exposições Culturais: Organização de exposições ou apresentações em sala

de aula, nas quais os alunos compartilham seus achados sobre a cultura
material e imaterial e como esses elementos moldam a identidade cultural.
 Reflexões de Identidade Cultural: Os alunos podem escrever reflexões

pessoais sobre como a cultura material e imaterial influencia sua própria
identidade cultural e as identidades de diferentes sociedades.
Livros:
 Ana Mae Barbosa, Leitura de Imagens: uma contribuição para a educação

crítica. Este livro explora a análise de imagens e narrativas visuais, abordando
como interpretar e compreender fontes visuais em contextos históricos,
geográficos e culturais.
 Otávio Ianni, Matrizes do Pensamento Social: São Paulo, 1954. O livro

discute matrizes conceituais e contextos históricos, políticos e econômicos que
influenciaram o pensamento social no Brasil, incluindo questões como
etnocentrismo e desenvolvimento.
 Ingedore Villaça Koch, Argumentação: Linguagem, Discurso e Texto. Este

livro auxilia no desenvolvimento de habilidades de argumentação baseadas em
evidências, explorando a linguagem e a construção de argumentos sólidos.
 Museu Nacional - Coleções Online - O Museu Nacional oferece acesso a

diversas coleções online que incluem objetos da cultura material e imaterial,
1489
permitindo a análise de elementos que moldam a identidade cultural.
 Revista de História da Biblioteca Nacional - Esta revista online apresenta

artigos acadêmicos e narrativas históricas que podem ser utilizadas para a
análise de fontes e narrativas multidisciplinares.
 Projeto Memória Oral - Este projeto reúne entrevistas e relatos de memória

oral, permitindo que os alunos explorem narrativas orais como fontes de
conhecimento e identidade cultural.
 Marcelo Magalhães, A Análise de Fontes Históricas na Educação Básica:

Possibilidades e Desafios. Este artigo discute a importância da análise de
fontes históricas e como incorporar essa prática na educação básica.
 Cláudia Rodrigues, Cultura Material e Identidade: uma análise a partir da

arqueologia. O artigo aborda a relação entre cultura material e identidade
cultural, com foco na arqueologia como método de análise.
 Jean Cristtus Portela, A Construção de Argumentos em Textos Escritos. Este

artigo acadêmico explora a construção de argumentos em textos escritos e
como desenvolver habilidades de argumentação baseadas em evidências.
O componente curricular Preservação dos Espaços Coletivos vai além de transmitir

conhecimentos isolados e tradicionais, oferecendo uma abordagem interdisciplinar
que engloba elementos históricos, culturais, ambientais e sociais. Através da
exploração da diversidade de espaços coletivos, os estudantes são desafiados a
compreender a importância da preservação desses lugares, sejam eles naturais,
culturais, históricos ou urbanos, para a construção da memória coletiva e a
manutenção da identidade cultural de uma sociedade.
Além disso, esse componente estimula habilidades essenciais, como a capacidade de

análise crítica, comunicação eficaz e engajamento ativo na comunidade. Através de
visitas a espaços preservados e encontros com especialistas, os estudantes têm a
1490
oportunidade de aplicar seus conhecimentos em contextos do mundo real,
promovendo um aprendizado significativo. Ao discutir o papel do indivíduo na
promoção da preservação e ao desenvolver projetos de engajamento comunitário, os
estudantes aprendem a importância da ação coletiva e do pensamento crítico na busca
por soluções para desafios contemporâneos. Assim, o componente Preservação dos
Espaços Coletivos não apenas enriquece o repertório de conhecimento dos estudantes,
mas também os prepara para serem cidadãos ativos e conscientes, capazes de
enfrentar os desafios da preservação e da conservação em um mundo em constante
transformação.
Nesta perspectiva, seguem abaixo algumas abordagens e estratégias pedagógicas que

 Estudos de Caso: Utilize estudos de caso reais de espaços coletivos

preservados e projetos de preservação bem-sucedidos para promover a análise
crítica e a discussão em sala de aula.
 Projetos Colaborativos: Divida os alunos em grupos para desenvolver
projetos práticos de preservação, como campanhas de conscientização ou
planos de restauração de espaços coletivos.
 Visitas a Campo: Realize visitas a espaços coletivos preservados, museus,
parques históricos ou áreas naturais para que os alunos possam vivenciar a
preservação na prática.
 Atividades Integradas: Integre o componente com outras disciplinas da área
de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para promover uma compreensão
interdisciplinar e contextualizada dos conceitos.
 Projetos de Preservação: Incentive os alunos a desenvolverem projetos
práticos de preservação, como restauração de áreas verdes, organização de
eventos culturais ou campanhas de preservação.
 Diálogos Reflexivos: Promova discussões em sala de aula sobre questões
éticas, políticas e sociais relacionadas à preservação dos espaços coletivos.
 Devolutivas Contínuas: Ofereça devolutivas regulares aos alunos durante
todo o processo de aprendizagem, permitindo que ajustem seus projetos e
estratégias conforme necessário.
 Livros, Documentários e Artigos: Utilize uma variedade de recursos, como
livros, documentários e artigos, para enriquecer a compreensão dos alunos
1491
sobre a preservação.
 Palestrantes Convidados: Convite especialistas e profissionais da área de
preservação para palestrar e compartilhar suas experiências com os alunos.
 Avaliação Baseada em Projetos: Avalie o desempenho dos alunos com base
em projetos de preservação que demonstrem sua compreensão e aplicação
prática dos conceitos aprendidos.
 Fóruns e Grupos de Discussão: Utilize plataformas online para facilitar
discussões e compartilhamento de recursos entre os alunos.
Essas estratégias e métodos pedagógicos podem ser aplicados de maneira flexível e

adaptados às necessidades específicas dos alunos, promovendo um ambiente de
aprendizado dinâmico.
O componente curricular Preservação dos Espaços Coletivos da Trilha de

 Integração com Geografia e História: Os professores de Geografia e

História podem colaborar na análise das dinâmicas populacionais em
diferentes continentes. Os estudantes podem investigar como eventos
históricos influenciaram a mobilidade populacional e a preservação de espaços
coletivos.
 Integração com Sociologia e outros componentes curriculares da Área de

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Os componentes de Sociologia e
outros da Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas podem ajudar os
alunos a explorarem as razões sociais e culturais por trás da mobilidade
populacional. Eles podem investigar como as mudanças sociais impactam os
espaços coletivos e a preservação.
 Integração com Biologia e Filosofia: As aulas de Biologia podem se integrar

à Filosofia para discutir os impactos éticos das tecnologias. Os estudantes
podem explorar questões como o uso de tecnologias no monitoramento
1492
ambiental e seu impacto nas decisões políticas e ambientais.
 Integração com Literatura e componentes curriculares da Área de

Linguagens e suas Tecnologias: A literatura e a linguagem podem ser usadas
para analisar narrativas relacionadas às tecnologias e seu impacto nas
sociedades. Os alunos podem criar histórias fictícias para explorar futuros
cenários tecnológicos.
 Integração com Matemática e Geografia: Os princípios de raciocínio

geográfico podem se integrar com a matemática e geometria. Os alunos podem
usar dados geoespaciais e fórmulas matemáticas para entender a distribuição
de espaços coletivos e a ocupação humana.
 Integração com Geografia e Biologia: Os componentes de Geografia e de

Biologia podem ser integrados para explorar como os princípios geográficos se
relacionam à preservação ambiental em espaços coletivos.
 Integração com História e Sociologia: As aulas de História e Sociologia

podem colaborar na análise das demandas e protagonismos políticos, sociais e
culturais de grupos como povos indígenas e afrodescendentes. Os alunos
podem entender o contexto histórico desses grupos e seu impacto na ordem
social e econômica atual.
 Filosofia e Sociologia: A Filosofia e a Sociologia podem ser usadas para

promover a reflexão sobre a importância da preservação de espaços coletivos e
o desenvolvimento de ações para a redução de desigualdades étnico-raciais no
país.
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração com Geografia e História: Inicie com a análise das dinâmicas

populacionais em diferentes continentes. Em História, os alunos podem
investigar eventos históricos que influenciaram a mobilidade populacional.
Geografia pode explorar a distribuição geoespacial da população em diferentes
períodos.
 Integração com Sociologia e Ciências Sociais: Estude as razões sociais e

culturais por trás da mobilidade populacional. Utilize conceitos sociológicos
1493
para analisar como as mudanças sociais afetam os espaços coletivos. Isso pode
envolver debates sobre migração e suas implicações socioculturais.
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração com Biologia e Filosofia: Aborde a ética por trás das tecnologias.
Em Biologia, discuta tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Em
Filosofia, explore questões éticas relacionadas ao uso de tecnologias, incluindo
vigilância e privacidade.
 Integração com Literatura e Linguagem: Análise narrativas relacionadas às

tecnologias nas obras literárias. Os alunos podem criar contos de ficção
científica que exploram o impacto das tecnologias na sociedade e nos espaços
coletivos.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração com Matemática e Geografia: Aplique princípios de raciocínio

geográfico, como localização e distribuição, usando dados geoespaciais e
fórmulas matemáticas para compreender a distribuição de espaços coletivos e
a ocupação humana.
 Integração com Geografia e Biologia: Analise a relação entre princípios

geográficos e a preservação ambiental em espaços coletivos. Explore como o
desenvolvimento tecnológico afeta a ocupação do espaço e as mudanças
socioeconômicas.
QUARTO BIMESTRE
 Integração com História e Sociologia: Análise demandas e protagonismos

políticos, sociais e culturais de grupos como povos indígenas e
afrodescendentes. Estude o contexto histórico desses grupos e seu impacto na
ordem social e econômica atual.
 Integração Filosofia e Sociologia: Promova a reflexão sobre a importância da
1494
preservação de espaços coletivos e desenvolvimento de ações para reduzir
desigualdades étnico-raciais no país. Os alunos podem examinar questões
filosóficas relacionadas à justiça social e igualdade.

Preservação Dos Espaços Coletivos. A seguir, eis algumas sugestões:
 Visitas a Espaços de Preservação: Organize visitas a locais de preservação,

como museus, parques históricos, áreas naturais protegidas ou centros de
conservação, permitindo que os alunos vivenciem a preservação na prática.
 Palestras e Workshops: Convite especialistas e profissionais da área de

preservação para palestras, workshops e oficinas que aprofundem os temas do
componente curricular.
 Clube de Preservação: Crie um clube ou grupo de estudantes dedicados à

preservação, onde podem discutir tópicos relacionados, planejar projetos e
 Participação em Projetos de Preservação Locais: Incentive os alunos a se

envolverem em projetos de preservação em suas próprias comunidades, como
restauração de espaços verdes urbanos ou campanhas de limpeza de praias.
 Concursos e Desafios: Promova concursos de arte, redação ou projetos

relacionados à preservação dos espaços coletivos, incentivando a criatividade e
o engajamento dos alunos.
 Atividades de Voluntariado: Estimule os alunos a se envolverem em

atividades de voluntariado relacionadas à preservação, como plantio de
árvores, limpeza de áreas públicas ou educação ambiental em escolas locais.
 Produção de Materiais de Conscientização: Peça aos alunos para criar

materiais de conscientização, como panfletos, vídeos ou campanhas de mídia
social, para compartilhar informações sobre a importância da preservação.
1495
 Feiras e Eventos Temáticos: Organize feiras ou eventos temáticos sobre
preservação, onde os alunos podem apresentar projetos, expor ideias e
interagir com a comunidade escolar.
 Clube do Livro de Preservação: Promova a leitura de livros relacionados à

preservação e mantenha discussões regulares em um clube do livro dedicado a
esse tema.
 Exposições e Feiras de Ciências: Incentive os alunos a participarem de

exposições e feiras de ciências, onde podem apresentar projetos de pesquisa
relacionados à preservação.
 Parcerias com ONGs Locais: Estabeleça parcerias com organizações não

governamentais locais que se dedicam à preservação e permita que os alunos
se envolvam em seus projetos.
 Projeto de Documentário: Desafie os alunos a criar documentários sobre

espaços de preservação, destacando sua importância e os desafios enfrentados.
pedagógica do componente curricular Preservação Dos Espaços Coletivos. É
objetivos dos estudantes, bem como as possibilidades de realização dentro do contexto
escolar.
1496
ITINERÁRIO INTEGRADO
ÁREA DO CONHECIMENTO: INTEGRADO DE ÁREAS

TRILHA DE APRENDIZAGEM: GERAÇÃO DIGITAL
A Trilha de Aprendizagem "Geração Digital" foi desenvolvida com base nas

competências gerais da BNCC, visando preparar os estudantes da Geração Digital, que
cresceram imersos na tecnologia, para compreender a realidade que os cerca. Ela
integra as quatro áreas de conhecimento, promovendo uma formação integral, mas
respeitando as particularidades de cada componente curricular. O objetivo é permitir
que os alunos explorem as interseções entre as áreas sem comprometer a profundidade
de cada uma. Além disso, a trilha enfatiza o uso crítico e responsável da tecnologia,
abordando temas como privacidade e confiabilidade das fontes de informação. Ao
transcender as fronteiras tradicionais, busca formar cidadãos engajados e críticos em
um mundo digital em constante mudança.
CONECTANDO INDIVÍDUO, SOCIEDADE E TECNOLOGIA
Este componente aborda a interação dinâmica entre a “Geração Digital”, a sociedade

contemporânea e os avanços tecnológicos que caracterizam o século XXI. Seu objetivo
1497
é desenvolver a compreensão dessa convivência complexa e como eles se influenciam
mutuamente. Motiva os alunos a refletirem sobre as tecnologias onipresentes em suas
vidas cotidianas, promovendo a responsabilidade no uso e na produção de informações,
estimulando a análise crítica e gerando consciência sobre os impactos sociais e éticos
das escolhas tecnológicas. O intuito é capacitar os alunos a se tornarem cidadãos
informados e conscientes na era digital, permitindo-lhes compreender as dinâmicas
entre indivíduos, sociedade e tecnologia em um contexto marcado pela Geração Digital
e por suas particularidades no século XXI.
Competências ( BNCC)
COMPETÊNCIA 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos

sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
COMPETÊNCIA 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e

comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIA 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis,

para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional ou global, com posicionamento ético em relação
ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS E SOCIEDADE DA

INFORMAÇÃO
 Compreensão da evolução tecnológica e de seu impacto na vida cotidiana, bem
1498
como sobre a exploração da sociedade da informação, ética digital e
engajamento cidadão na era digital;
 Exploração de conceitos da sociedade da informação, da ética digital, e
desenvolvimento de habilidades para avaliar informações online;
 Análise das implicações éticas das tecnologias digitais nas relações sociais,
econômicas e culturais, além de abordagem sobre o engajamento cidadão na era
digital;
 Análise do impacto das mídias, mudanças culturais, identidade na sociedade
digital e seu reflexo nas relações interpessoais.
MÍDIAS, IDENTIDADE E ECONOMIA DIGITAL
 Análise das transformações sociais e culturais resultantes da digitalização e de

sua influência na forma como as pessoas consomem cultura e interagem;
 Análise das mudanças econômicas devido ao avanço tecnológico, incluindo
comércio eletrônico, economia compartilhada e empreendedorismo digital;
 Compreensão das diferentes culturas na sociedade, mudanças nas relações de
trabalho devido à tecnologia e seu impacto em diferentes grupos sociais;
 Exploração da evolução tecnológica, inclusão digital, questões de privacidade,
uso ético da tecnologia, ética nas relações sociais e análise da desinformação.
TECNOLOGIA DIGITAL, SOCIEDADE E ÉTICA
 Abordagem sobre o uso ético da tecnologia, seu impacto na vida cotidiana, nas
práticas digitais, e implicações éticas nas relações sociais e culturais;
 Definição e características da desinformação e fake news, identificação de
fontes e desenvolvimento de habilidades para análise crítica de notícias online.
 Discussão sobre as consequências da disseminação de notícias falsas e
estratégias para combater a desinformação e promover a literacia digital;
 Reconhecimento de linguagens e discursos nas mídias digitais, análise de fontes
e desenvolvimento de competências para avaliar informações online.
CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE DIGITAL INCLUSIVA
 Exploração dos direitos e responsabilidades dos cidadãos no ambiente digital,
1499
abordagem de questões como bullying virtual e promoção de um ambiente
online seguro e inclusivo;
 Conscientização sobre a importância da empatia e do respeito às diferenças
culturais e pessoais no diálogo online;
 Análise de documentos e dados representando as características
socioeconômicas da sociedade brasileira, identificação de problemas sociais,
econômicos e culturais, proposição de medidas para promover uma sociedade
mais inclusiva, e promoção de habilidades cidadãs;
 Exploração da evolução tecnológica, inclusão digital, questões de privacidade,
uso ético da tecnologia e discussão sobre ética nas relações sociais e análise da
desinformação.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO08) Entender como mudanças na tecnologia afetam a segurança,

incluindo novas maneiras de preservar sua privacidade e dados pessoais on-line,
reportando suspeitas e buscando ajuda em situações de risco.

(TDIC), compreendendo seus princípios e funcionalidades, e utilizá-las de
modo ético, criativo, responsável e adequado a práticas de linguagem em
 (EM13CHS202) Analisar e avaliar os impactos das tecnologias na estruturação

e nas dinâmicas de grupos, povos e sociedades contemporâneos (fluxos
populacionais, financeiros, de mercadorias, de informações, de valores éticos e
culturais etc.), bem como suas interferências nas decisões políticas, sociais,
ambientais, econômicas e culturais.
 Compreensão das transformações tecnológicas ao longo do tempo e de seu

impacto na vida cotidiana;
 Análise das implicações da conectividade constante e da ubiquidade da
1500
tecnologia na sociedade contemporânea;
 Exploração dos conceitos associados à sociedade da informação, incluindo a
disponibilidade e a disseminação de informações digitais;
 Compreensão dos princípios éticos que devem guiar o uso da tecnologia,
incluindo questões de privacidade, segurança e respeito nas interações online;
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar criticamente as informações
online, identificar fontes confiáveis e reconhecer a disseminação de
informações falsas;
 Análise das implicações éticas das tecnologias digitais, como a influência nas
relações sociais, políticas, econômicas e culturais;
 Exploração da relação entre a globalização e o avanço tecnológico, incluindo os
fluxos de informações, mercadorias, cultura e valores éticos;
 Análise das mudanças nas relações sociais, culturais e políticas decorrentes do
uso generalizado de tecnologias digitais;
 Reflexão sobre o engajamento cidadão na era digital, considerando como as
tecnologias afetam as decisões políticas, sociais e ambientais.
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS E IMPACTO NA VIDA

COTIDIANA
 Evolução das tecnologias ao longo da história;

 Compreensão das transformações tecnológicas e de seu impacto na vida
cotidiana;
 Análise das implicações da conectividade constante e da ubiquidade da
tecnologia na sociedade contemporânea.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E ÉTICA DIGITAL
 Exploração dos conceitos associados à sociedade da informação;

 Disponibilidade e disseminação de informações digitais;
 Princípios éticos que devem guiar o uso da tecnologia, incluindo questões de
privacidade, segurança e respeito nas interações online;
 Desenvolvimento de habilidades para avaliar criticamente as informações
1501
online, identificar fontes confiáveis e reconhecer a disseminação de
informações falsas.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
 Análise das implicações éticas das tecnologias digitais nas relações sociais,
políticas, econômicas e culturais;
 Exploração da relação entre a globalização e o avanço tecnológico, incluindo os
fluxos de informações, mercadorias, cultura e valores éticos;
 Mudanças nas relações sociais, culturais e políticas decorrentes do uso
generalizado de tecnologias digitais.
ENGAJAMENTO CIDADÃO NA ERA DIGITAL
 Reflexão sobre o engajamento cidadão na era digital;

 Como as tecnologias afetam as decisões políticas, sociais e ambientais;
 Análise do impacto das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos,
povos e sociedades contemporâneas, incluindo fluxos populacionais,
financeiros, de mercadorias, de informações e de valores éticos;
 Abordagem das interferências das tecnologias nas decisões políticas, sociais,
ambientais, econômicas e culturais.

Novo Ensino Médio. Eles tornam o conteúdo programático mais acessível,
estimulando sua autonomia e seu engajamento. Além disso, esses recursos possibilitam
avaliações e feedback eficazes, alinhamento com as competências do Novo Ensino
Médio e a criação de uma experiência de aprendizagem mais relevante, preparando os
 Vídeos educativos: podem ser utilizados para ilustrar e explicar a evolução

das tecnologias ao longo da história, bem como suas implicações no cotidiano
1502
e na sociedade. Além disso, podem ser usados para explorar conceitos
associados à sociedade da informação e à ética digital, bem como para analisar
as implicações éticas das tecnologias digitais.
 Infográficos interativos: podem ser uma ferramenta útil para explicar

conceitos complexos de forma visual e interativa. Por exemplo, podem ser
usados para ilustrar a relação entre a globalização e o avanço tecnológico, bem
como para mostrar como as tecnologias afetam as decisões políticas, sociais e
ambientais.
 Atividades práticas: podem ser utilizadas para desenvolver habilidades como

avaliação crítica de informações online e identificação de fontes confiáveis.
Além disso, podem ser usadas para explorar as implicações éticas das
tecnologias digitais nas relações sociais, políticas, econômicas e culturais.
 Debates em grupo: podem ser uma forma eficaz de promover o engajamento

cidadão na era digital e discutir as implicações das tecnologias nas decisões
políticas, sociais, ambientais, econômicas e culturais. Além disso, podem ser
usados para analisar o impacto das tecnologias na estruturação e nas
dinâmicas de grupos, povos e sociedades contemporâneas.
 Leitura de artigos e reportagens: pode ser utilizada para discutir questões

relacionadas à privacidade, à segurança e ao respeito nas interações online,
bem como para identificar a disseminação de informações falsas. Além disso,
pode ser usada para explorar as mudanças nas relações sociais, culturais e
políticas decorrentes do uso generalizado de tecnologias digitais.
 Debates e Fóruns Online: crie fóruns online ou debates em sala de aula para
discutir questões dos impactos na saúde mediante a tecnologia. Isso permite
que os alunos expressem seus pontos de vista e debatam em um ambiente
controlado.
 Documentários e Vídeos: utilize documentários e vídeos educacionais. Isso

pode servir como uma introdução interessante ao tópico.
 Uso de Dados em Escala: apresente aos alunos dados do mundo real que
mostrem o impacto da tecnologia em diferentes escalas, desde indivíduos até a
sociedade como um todo. Isso pode envolver o uso de proporções para
1503
comparar diferentes aspectos.
 Aplicativos de Design e Modelagem: aplicativos de design e modelagem 3D

podem ser usados para explorar conceitos de geometria e medidas de forma
prática e interativa.
 Aplicativos de Estatísticas e Gráficos: existem aplicativos educacionais que

permitem aos alunos criarem gráficos e realizarem análises estatísticas
simples. Eles podem ser usados para visualizar dados e explorar conceitos
estatísticos.
 Estudos de Caso: use estudos de caso reais que envolvam comportamento

online e suas implicações. Os alunos podem analisar essas experiências e
discutir as questões éticas e sociais envolvidas.
 Análise de Casos Reais: peça aos alunos para analisar estudos de caso reais
que exemplifiquem situações em que as tecnologias digitais afetaram a vida
cotidiana ou tiveram implicações significativas. Eles podem escrever
relatórios que descrevam o cenário, identifiquem os problemas e apresentem
soluções ou recomendações.
 Entrevista com Especialistas: os alunos podem conduzir entrevistas com

especialistas em tecnologia, comportamento online ou áreas relacionadas. Eles
podem criar relatórios ou apresentações com base nessas entrevistas para
discutir como a tecnologia influencia a sociedade.
 Projetos Criativos: peça aos alunos para criar um projeto que demonstre
como as tecnologias digitais impactam suas vidas ou comunidades. Isso pode
incluir a criação de vídeos, aplicativos, arte ou outros produtos, juntamente
com uma explicação de como o projeto se relaciona com os conteúdos do
curso.
 Debates Temáticos: organize debates em que os alunos discutam tópicos

específicos relacionados a tecnologia e comportamento online, com base em
evidências e pesquisa. Eles podem ser avaliados com base em sua capacidade
1504
de argumentação, investigação e comunicação.
 Simulações de Cenários Futuros: peça aos alunos para criar cenários futuros
que explorem como as tecnologias digitais podem impactar a sociedade daqui
a 10 ou 20 anos. Eles devem apresentar esses cenários por meio de narrativas,
apresentações ou outras formas criativas.
 Acompanhamento de Tendências Digitais: solicite aos alunos que escolham

um tópico atual de tendência digital (por exemplo, metaverso, inteligência
artificial, privacidade online) e preparem relatórios de pesquisa detalhados
sobre suas implicações e impactos atuais e futuros.
 Pesquisa Empírica: os alunos podem realizar pesquisas empíricas, como

entrevistas, pesquisas quantitativas ou análise de dados, para investigar o
comportamento online e seu impacto em grupos específicos de pessoas, como
jovens, idosos, ou grupos minoritários.
 Resolução de Problemas Éticos: desafie os alunos a identificar questões

éticas relacionadas à tecnologia digital e a propor soluções éticas para esses
problemas em formato de ensaio, relatório ou apresentação.
 Portfólio Reflexivo: os alunos podem manter um portfólio ao longo do curso,

incluindo reflexões escritas sobre como seu entendimento sobre o impacto das
tecnologias digitais mudou ao longo do tempo. Isso pode ser avaliado com
base na profundidade das reflexões e no desenvolvimento de ideias ao longo
do tempo.
 Jogos Educativos: os alunos podem criar jogos educativos que ensinem os

conceitos-chave relacionados à tecnologia digital e a seus impactos. Eles
devem explicar como o jogo aborda essas questões e como ele pode ser usado
como ferramenta educativa.
 Testes objetivos: esses instrumentos de avaliação podem ser utilizados para

avaliar o conhecimento dos alunos sobre as transformações tecnológicas e sua
evolução ao longo da história, bem como sua compreensão sobre as
implicações da conectividade constante e da ubiquidade da tecnologia na
sociedade contemporânea. Além disso, é possível avaliar o conhecimento dos
alunos sobre os princípios éticos que devem guiar o uso da tecnologia,
1505
incluindo questões de privacidade, segurança e respeito nas interações online.
 Trabalhos escritos: os trabalhos escritos podem ser uma forma de avaliar a

habilidade dos alunos em avaliar criticamente as informações online,
identificar fontes confiáveis e reconhecer a disseminação de informações
falsas. Além disso, podem ser utilizados para avaliar a capacidade dos alunos
em analisar as implicações éticas das tecnologias digitais nas relações sociais,
políticas, econômicas e culturais.
 Debates em grupo: os debates em grupo podem ser uma forma de avaliar a

capacidade dos alunos em refletir sobre o engajamento cidadão na era digital e
como as tecnologias afetam as decisões políticas, sociais e ambientais. Além
disso, podem ser utilizados para avaliar a capacidade dos alunos em analisar o
impacto das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos, povos e
sociedades contemporâneas, incluindo fluxos populacionais, financeiros, de
mercadorias, de informações e de valores éticos.
 Projetos integrados: projetos integrados podem ser uma forma de avaliar a

capacidade dos alunos em aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do
bimestre. Esses projetos podem envolver a análise de casos reais e a
proposição de soluções para problemas relacionados às transformações
tecnológicas e a seu impacto na vida cotidiana, bem como para questões éticas
relacionadas ao uso da tecnologia.
Livros:
 Manuel Castells, Sociedade da Informação. Livro que explora os conceitos

associados à sociedade da informação, debatendo as implicações da
conectividade constante e da ubiquidade da tecnologia na sociedade
contemporânea.
 Richard Stallman, Ética na era digital. Livro que aborda os princípios éticos
que devem guiar o uso da tecnologia, incluindo questões de privacidade,
segurança e respeito nas interações online e desenvolvimento de habilidades
1506
para avaliar criticamente as informações online.
 Pierre Lévy, Cibercultura. Livro que discute as mudanças nas relações sociais,
culturais e políticas decorrentes do uso generalizado de tecnologias digitais e
explora a relação entre a globalização e o avanço tecnológico.
 Safernet Brasil (https://www.safernet.org.br/): site que oferece informações

sobre segurança na internet e combate à violência e à exploração sexual contra
crianças e adolescentes.
 Digital Citizenship (https://www.digitalcitizenship.net/): site que oferece
recursos para educar sobre cidadania digital, incluindo a importância de usar a
tecnologia de forma responsável e ética.
 TED Talks (https://www.ted.com/talks): plataforma online que oferece palestras
inspiradoras e educacionais sobre diversos temas, incluindo tecnologia e
sociedade.
 Ana Maria de Carvalho, Mudanças tecnológicas e seus impactos na sociedade.

Artigo que explora a evolução das tecnologias ao longo da história e a
compreensão das transformações tecnológicas e de seu impacto na vida
cotidiana.
 Ana Paula Magosso Cavalcanti, Os efeitos do uso excessivo de tecnologia na
saúde mental. Artigo que discute as implicações da conectividade constante e
da ubiquidade da tecnologia na sociedade contemporânea e seus efeitos na
saúde mental.
 Cláudio Luís de Camargo Penteado, Tecnologia e cidadania na era digital.
Artigo que aborda o engajamento cidadão na era digital e como as tecnologias
afetam as decisões políticas, sociais e ambientais.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
1507
discursos.
 (EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos, grupos, classes
sociais e sociedades com culturas distintas diante das transformações técnicas,
tecnológicas e informacionais e das novas formas de trabalho ao longo do
tempo, em diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos.
 Análise do impacto das mídias, incluindo mídias sociais, na formação de

opinião pública, na construção de identidades individuais e coletivas, e nas
dinâmicas de interação social;
 Exploração das características das comunicações digitais, como redes sociais,

blogs e plataformas de streaming, e como elas moldam a forma como as
pessoas se relacionam e se identificam;
 Análise das transformações sociais e culturais resultantes da digitalização,

incluindo o impacto na forma como as pessoas consomem cultura,
entretenimento e informação;
 Exploração das mudanças econômicas provocadas pelo avanço tecnológico,

como o comércio eletrônico, as plataformas de economia compartilhada e o
impacto nas relações de trabalho;
 Compreensão das diferentes culturas presentes na sociedade e como a

tecnologia afeta as relações entre elas;
 Análise das transformações nas relações de trabalho devido à tecnologia,

incluindo o trabalho remoto, o empreendedorismo digital e as implicações para
diferentes grupos sociais.
1508
IMPACTO DAS MÍDIAS E IDENTIDADE NA SOCIEDADE DIGITAL
 Análise do impacto das mídias, incluindo mídias sociais, na formação da

opinião pública;
 Exploração das características das comunicações digitais, como redes sociais,
blogs e plataformas de streaming, na construção de identidades individuais e
coletivas;
 Reflexão sobre como as mídias moldam as dinâmicas de interação social e as
relações entre sujeitos.
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS NA ERA DIGITAL
 Análise das transformações sociais e culturais resultantes da digitalização;

 Compreensão do impacto na forma como as pessoas consomem cultura,
entretenimento e informação;
 Exploração das mudanças nas relações de consumo e de identidade cultural na
ECONOMIA DIGITAL E TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO

TRABALHO
 Análise das mudanças econômicas provocadas pelo avanço tecnológico, como o

comércio eletrônico;
 Estudo das plataformas de economia compartilhada e seu impacto nas relações
de trabalho;
 Compreensão das diferentes formas de empreendedorismo digital e suas
implicações para diferentes grupos sociais.
CULTURAS E RELAÇÕES DE TRABALHO NA SOCIEDADE DIGITAL
 Compreensão das diferentes culturas presentes na sociedade e como a

tecnologia afeta as relações entre elas;
1509
 Análise das transformações nas relações de trabalho devido à tecnologia,
incluindo o trabalho remoto;
 Estudo das implicações da economia digital e tecnológica para diferentes
grupos sociais, considerando questões de inclusão e desigualdade.
 Vídeos educativos: a utilização de vídeos educativos pode ser muito útil para a
compreensão dos conteúdos programáticos, principalmente para os estudantes
que são mais visuais. É possível buscar vídeos que abordem temas como
impacto das mídias na formação da opinião pública; transformações sociais e
culturais na era digital; economia digital e transformações no mundo do
trabalho e culturas e relações de trabalho na sociedade digital.
 Textos jornalísticos: textos jornalísticos podem ser utilizados para

complementar as aulas, trazendo exemplos práticos do que está sendo estudado
em sala de aula. É possível buscar textos que abordem temas como as mudanças
nas relações de trabalho devido à tecnologia, as diferentes culturas presentes na
sociedade e como a tecnologia afeta as relações entre elas, entre outros.
 Debates em grupo: a realização de debates em grupo pode ser uma ótima

forma de estimular a reflexão sobre os temas estudados. Os estudantes podem
ser divididos em grupos para discutir temas como o impacto das mídias na
formação da opinião pública, as mudanças nas relações de trabalho devido à
tecnologia, entre outros.
 Pesquisas em grupo: a realização de pesquisas em grupo pode ser uma forma

de estimular a investigação e aprofundamento dos conteúdos programáticos. Os
estudantes podem ser divididos em grupos para pesquisar temas como as
diferentes formas de empreendedorismo digital e suas implicações para
diferentes grupos sociais, as plataformas de economia compartilhada e seu
impacto nas relações de trabalho, entre outros.
 Atividades práticas: atividades práticas podem ser utilizadas para estimular a

criatividade e a aplicação dos conteúdos programáticos na prática. É possível
propor atividades como a criação de um blog sobre um tema relacionado à
1510
sociedade digital, a elaboração de um projeto de empreendedorismo digital,
entre outras.
 Plataformas de Aprendizado Online: utilize plataformas de ensino online,

como Moodle, Google Classroom ou Edmodo, para disponibilizar materiais,
tarefas e interações relacionadas ao letramento digital.
 Simulações Interativas: use simulações interativas que permitam aos alunos

experimentarem situações de segurança online;
 Jogos Educativos: jogos digitais que abordem tópicos de letramento digital,

como cibersegurança, podem envolver os alunos de forma lúdica e educativa.
 Blogs e Fóruns: crie blogs ou fóruns online nos quais os alunos possam discutir
tópicos relacionados ao letramento digital, compartilhar dicas e recursos úteis, e
refletir sobre suas experiências.
 Quizzes: use ferramentas de criação de quizzes para avaliar o conhecimento dos

alunos sobre conceitos de letramento digital e segurança online.
 Sites de Notícias Confiáveis: encoraje os alunos a explorarem sites de notícias

confiáveis e analisar notícias e artigos de diferentes perspectivas.
 Redes Sociais Simuladas: crie ambientes de redes sociais simuladas nos quais
os alunos possam praticar a avaliação de informações, identificação de notícias
falsas e participação em discussões online moderadas.
 Projetos de Mídia: incentive os alunos a criarem seus próprios projetos de

mídia, como blogs, podcasts, vídeos ou posts em redes sociais, abordando
tópicos relevantes para a educação midiática.
 Entrevistas com Profissionais: convide profissionais de mídia, jornalistas ou

especialistas em comunicação para dar palestras ou participar de discussões
com os alunos.
 Atividades de Análise de Anúncios e Comerciais: peça aos alunos para

analisar anúncios e comerciais, identificando técnicas persuasivas e possíveis
vieses.
 Projeto de Campanha de Conscientização: desafie os alunos a criarem

campanhas de conscientização sobre questões de mídia, como a importância da
1511
verificação de fatos e da ética jornalística.
 Parceria com Organizações de Mídia: estabeleça parcerias com organizações

de mídia locais para proporcionar aos alunos a oportunidade de estagiar ou
participar de projetos práticos relacionados à mídia.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: organize debates e discussões em sala

de aula sobre tópicos de mídia atuais, promovendo a análise crítica e a
expressão de opiniões informadas.
 Avaliação de Segurança Online: peça aos alunos para criar um guia passo a
passo que explique como manter informações pessoais seguras online. Eles
podem incluir dicas de segurança, como senhas fortes, autenticação de dois
fatores e reconhecimento de phishing.
 Projeto de Conscientização em Segurança Online: os alunos podem criar

campanhas de conscientização sobre segurança online, como pôsteres, vídeos
ou panfletos, e apresentar sua eficácia em comunicar mensagens de segurança.
 Quiz de Conhecimento de Segurança Online: crie um quiz online que teste o

conhecimento dos alunos sobre conceitos de segurança online, como senhas
seguras, detecção de malware e comportamento seguro.
 Análise de Notícias: peça aos alunos para selecionar uma notícia atual e
analisá-la em termos de sua fonte, viés, uso de fontes, evidências e precisão.
Eles podem escrever um relatório sobre sua análise.
 Projeto de Mídia Crítica: os alunos podem criar um projeto de mídia crítica,

como um vídeo, podcast ou ensaio, no qual analisam como um evento ou tópico
foi coberto pela mídia e discutem possíveis influências e vieses.
 Campanha de Conscientização Midiática: desafie os alunos a criar uma

campanha de conscientização sobre a importância da mídia crítica e da
verificação de fatos. Eles podem apresentar sua campanha em sala de aula.
 Debate de Ética Midiática: organize debates em sala de aula sobre questões

éticas relacionadas à mídia, como a divulgação de informações confidenciais ou
1512
a responsabilidade dos jornalistas na cobertura de notícias.
 Pesquisas e apresentações: uma das formas de avaliar o conhecimento dos

alunos sobre o impacto das mídias e da identidade na sociedade digital pode ser
por meio de pesquisas e apresentações. Os alunos podem ser divididos em
grupos e cada grupo pode ser responsável por pesquisar e apresentar sobre um
tema específico relacionado ao impacto das mídias sociais na formação da
opinião pública e na construção de identidades individuais e coletivas.
 Debates: outra forma de avaliar o conhecimento dos alunos sobre as

transformações sociais e culturais resultantes da digitalização pode ser por meio
de debates em sala de aula. Os alunos podem ser divididos em grupos e cada
grupo pode ser responsável por defender uma posição sobre o tema em questão.
Os debates podem ser realizados em diferentes momentos do bimestre,
permitindo que os alunos aprimorem seus argumentos e se preparem melhor
para as avaliações.
 Projetos colaborativos: para avaliar o conhecimento dos alunos sobre a

economia digital e as transformações no mundo do trabalho, os professores
podem incentivar a criação de projetos colaborativos. Os alunos podem ser
divididos em grupos e cada grupo pode ser responsável por criar um projeto que
explore as diferentes formas de empreendedorismo digital e suas implicações
para diferentes grupos sociais. Os projetos podem ser apresentados em sala de
aula e avaliados de acordo com critérios previamente definidos.
 Trabalhos escritos: para avaliar o conhecimento dos alunos sobre as diferentes

culturas presentes na sociedade e como a tecnologia afeta as relações entre elas,
os professores podem solicitar a produção de trabalhos escritos. Os alunos
podem ser incentivados a explorar diferentes aspectos relacionados ao tema,
como a diversidade cultural, a inclusão e a desigualdade. Os trabalhos podem
ser avaliados de acordo com critérios previamente definidos, como a qualidade
do conteúdo, a organização e a clareza da escrita.
Livros:
1513
 Manuel Castells, A sociedade em rede. Este livro apresenta uma análise
profunda sobre a relação entre a tecnologia e a sociedade, abordando a
influência da internet e das mídias sociais na vida das pessoas.
 Ricardo Antunes, Trabalho e tecnologia: elementos para uma análise

histórica e sociológica. Nesta obra, o autor discute as transformações no mundo
do trabalho a partir do avanço tecnológico, analisando o impacto na economia e
nas relações de trabalho.
 Henry Jenkins, Cultura da convergência. Este livro aborda a convergência de

mídias e sua influência na cultura, na comunicação e na sociedade. O autor
discute a participação ativa dos consumidores no processo de criação e
distribuição de conteúdo.
Sites:
 Nexo Jornal (https://www.nexojornal.com.br/): este site apresenta análises e

reportagens sobre diversos temas, incluindo tecnologia, sociedade e cultura. Os
artigos são escritos em uma linguagem acessível e podem ajudar os estudantes a
compreenderem questões complexas.
 Canaltech (https://canaltech.com.br/): este site traz notícias e análises sobre

tecnologia, incluindo os impactos na economia e no mercado de trabalho. É
uma fonte útil para acompanhar as últimas tendências e novidades do setor.
 Observatório da Juventude (http://www.observatoriodajuventude.org.br/): este

site é dedicado à pesquisa e análise das questões relacionadas à juventude
brasileira. Os artigos e relatórios podem ajudar os estudantes a compreenderem
as mudanças sociais e culturais na era digital.
 Luciano Alvarenga, A influência das redes sociais na formação da opinião

pública. Neste artigo, o autor discute a influência das redes sociais na formação
da opinião pública, analisando como as informações são compartilhadas e
disseminadas.
1514
 André Biancareli, Transformações econômicas e sociais na era digital. Este
artigo explora as mudanças na economia e nas relações sociais provocadas pelo
avanço tecnológico, incluindo o impacto do comércio eletrônico e das
plataformas de economia compartilhada.
 Silvana Aparecida de Souza, Trabalho remoto e tecnologia: novas formas de

organização do trabalho. Neste artigo, a autora discute as transformações nas
relações de trabalho provocadas pelo trabalho remoto e outras formas de
organização do trabalho mediadas pela tecnologia.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO14) Avaliar a confiabilidade das informações encontradas em meio

digital, investigando seus modos de construção e considerando a autoria, a
estrutura e o propósito da mensagem.


 Evolução da tecnologia digital e seu impacto na sociedade;

 Inclusão digital e o acesso equitativo à tecnologia;
 Questões de privacidade e segurança online;
 Uso ético da tecnologia e sua importância nas práticas digitais;
 Impacto da tecnologia na vida cotidiana, no trabalho e na educação;
 Definição e características da desinformação e das fake news;
1515
 Identificação das principais fontes de desinformação;
 Análise crítica de notícias e informações encontradas na internet;
 Consequências da disseminação de notícias falsas na sociedade;
 Estratégias para combater a desinformação e promover a literacia digital.
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DIGITAL E SOCIEDADE
 Exploração da evolução da tecnologia digital ao longo do tempo e seu impacto

na sociedade;
 Discussão sobre inclusão digital e a importância do acesso equitativo à
tecnologia;
 Análise das questões de privacidade e segurança online na era digital.
ÉTICA E PRÁTICAS DIGITAIS
 Abordagem sobre o uso ético da tecnologia e sua relevância nas práticas

digitais;
 Exame do impacto da tecnologia na vida cotidiana, no trabalho e na educação;
 Compreensão das implicações éticas das tecnologias digitais nas relações
sociais e culturais.
DESINFORMAÇÃO E FAKE NEWS
 Definição e características da desinformação e das fake news;

 Identificação das principais fontes de desinformação na internet;
 Desenvolvimento de habilidades para a análise crítica de notícias e informações
encontradas na web.
COMBATE À DESINFORMAÇÃO E LITERACIA DIGITAL
 Discussão sobre as consequências da disseminação de notícias falsas na

sociedade;
 Exploração de estratégias para combater a desinformação e promover a literacia
1516
digital;
 Fomento de práticas de seleção, compreensão e produção de discursos críticos
em ambiente digital.
 Vídeos educativos e documentários: vídeos educativos e documentários sobre

a evolução da tecnologia digital ao longo do tempo e seu impacto na sociedade,
inclusão digital, privacidade e segurança online podem ajudar os estudantes a
compreenderem melhor a relação entre tecnologia e sociedade.
 Atividades práticas: atividades práticas, como exercícios de seleção,
compreensão e produção de discursos críticos em ambiente digital, podem
contribuir para o desenvolvimento de habilidades importantes no combate à
desinformação e na promoção da literacia digital.
 Jornais e revistas online: leitura de jornais e revistas online pode ajudar os
estudantes a identificarem as principais fontes de desinformação na internet e
desenvolverem habilidades para análise crítica de notícias e informações
encontradas na web.
 Debates e discussões em grupo: debates e discussões em grupo podem ser
utilizados para a análise das implicações éticas das tecnologias digitais nas
relações sociais e culturais e para a compreensão das consequências da
disseminação de notícias falsas na sociedade.
 Palestras e entrevistas com especialistas: palestras e entrevistas com
especialistas em tecnologia e comunicação podem ajudar os estudantes a
aprofundarem seus conhecimentos sobre os conteúdos programáticos e a
desenvolverem habilidades para o uso ético da tecnologia e para o combate à
desinformação e às fake news.
 Jogos e Simulações: jogos educativos que desafiem os alunos a tomar decisões
relacionadas à cidadania digital, como a identificação de notícias falsas ou a
resolução de conflitos online.
 Infográficos e Pôsteres: recursos visuais que resumem os princípios da
cidadania digital e fornecem dicas práticas para os alunos.
 Blogs e Fóruns de Discussão: estabeleça blogs ou fóruns online nos quais os
1517
alunos possam discutir tópicos de cidadania digital, compartilhar experiências e
trocar ideias.
 Estudos de Caso Reais: análise estudos de caso reais que envolvam questões
de cidadania digital, e peça aos alunos para discutir como essas situações
poderiam ter sido tratadas de maneira mais responsável.
 Documentários e Filmes: apresente documentários ou filmes que explorem
questões relacionadas a direitos digitais, como privacidade, liberdade de
expressão e vigilância.
 Infográficos de Proteção de Dados: compartilhe infográficos que expliquem
os direitos dos indivíduos em relação à proteção de dados e como podem
exercer esses direitos.
 Discussões em Sala de Aula: realize discussões em sala de aula sobre estudos
de caso e dilemas éticos relacionados a direitos digitais e responsabilidade
online.
 Análise de Notícias Falsas: peça aos alunos para identificar e analisar uma
notícia falsa ou enganosa, fornecendo um relatório que explique como eles
detectaram a desinformação e por que é importante.
 Projeto de Campanha de Cidadania Digital: desafie os alunos a criar uma

campanha de conscientização sobre cidadania digital, que inclua materiais como
pôsteres, vídeos, posts em redes sociais e um relatório que explique a estratégia
por trás da campanha.
 Participação em Discussões Éticas: organize discussões em sala de aula sobre

dilemas éticos relacionados à cidadania digital, nas quais os alunos possam
participar e apresentar argumentos éticos.
 Avaliação da Consciência Digital Pessoal: peça aos alunos para avaliar sua
própria consciência digital e escrever uma reflexão sobre como eles melhoraram
suas práticas de cidadania digital durante o curso.
 Simulação de Criação de Conteúdo Responsável: os alunos podem criar

posts fictícios em redes sociais, blogs ou fóruns, demonstrando a aplicação de
1518
comportamentos responsáveis e éticos online.
 Estudo de Caso de Privacidade: apresente um estudo de caso envolvendo a

violação de privacidade, e peça aos alunos para analisar as questões jurídicas e
éticas envolvidas.
 Debate de Questões de Liberdade de Expressão: realize debates em sala de

aula sobre tópicos relacionados à liberdade de expressão online, nos quais os
alunos possam argumentar de diferentes perspectivas.
 Avaliação de Políticas de Privacidade: peça aos alunos para escolher um

serviço online, como redes sociais ou aplicativos, e analisar sua política de
privacidade, destacando elementos importantes e questões éticas.
 Resolução de Cenário de Conflito Online: apresente um cenário fictício de

conflito online, e peça aos alunos para criar uma estratégia para resolvê-lo de
maneira ética e construtiva.
 Apresentação de Direitos Digitais: solicite que os alunos façam apresentações

sobre um direito digital específico, como o direito ao esquecimento, explicando
o que é, sua importância e os desafios associados.
 Provas escritas: esse tipo de instrumento pode ser utilizado para avaliar o
conhecimento teórico dos estudantes sobre os assuntos abordados no módulo.
Questões que envolvam a evolução da tecnologia digital, a ética e as práticas
digitais, a desinformação e as fakes news, e o combate à desinformação e a
literacia digital podem ser elaboradas de forma a testar a compreensão dos
alunos sobre os conteúdos programáticos bimestrais.
 Trabalhos em grupo: a realização de trabalhos em grupo pode ser uma forma

de avaliar o desenvolvimento das habilidades dos estudantes para trabalhar em
equipe e aplicar os conhecimentos adquiridos no módulo. Por exemplo, os
alunos podem ser divididos em grupos e cada um deve escolher um tema
relacionado aos assuntos abordados no módulo para criar uma campanha de
conscientização sobre o uso ético da tecnologia e o combate à desinformação.
Essa atividade pode avaliar a capacidade dos alunos de trabalhar em equipe,
desenvolver ideias criativas e aplicar os conhecimentos adquiridos.
 Debates em sala de aula: os debates em sala de aula podem ser um
1519
instrumento interessante para avaliar a capacidade dos estudantes de argumentar
e debater sobre os temas abordados no módulo. Por exemplo, os alunos podem
ser divididos em grupos, e cada um deve defender um ponto de vista sobre a
importância do acesso equitativo à tecnologia. Essa atividade pode avaliar a
capacidade dos alunos de argumentar de forma coerente e fundamentada sobre
um tema polêmico e atual.
 Projetos individuais: a elaboração de projetos individuais pode ser uma forma

de avaliar a capacidade dos estudantes de aplicar os conhecimentos adquiridos
no módulo de forma prática. Por exemplo, cada aluno pode escolher um tema
relacionado aos assuntos abordados no módulo para criar um blog ou canal no
YouTube com os objetivos de promover a literacia digital e combater a
desinformação. Essa atividade pode avaliar a capacidade dos alunos de aplicar
os conhecimentos adquiridos de forma criativa e inovadora.
Livros:
 Wilson Ribeiro dos Santos, Tecnologia e sociedade: impactos, riscos e

desafios. Esse livro aborda a relação entre tecnologia e sociedade, discutindo os
impactos, riscos e desafios que a evolução tecnológica traz para a vida das
pessoas.
 Maria de Fátima Goulart, Ética e tecnologia: uma abordagem prática. Esse

livro apresenta uma abordagem prática sobre ética e tecnologia, discutindo
como é possível utilizar a tecnologia de forma ética em diversas situações.
 Samuel Pereira, Desinformação na internet: como identificar e combater as

fakes news. Esse livro apresenta estratégias para identificar e combater as fakes
news na internet, ajudando os leitores a desenvolverem habilidades de análise
crítica de notícias e informações encontradas na web.
Sites:
1520
 Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio): Esse site
oferece diversas informações sobre tecnologia e sociedade, abordando temas
como privacidade, liberdade de expressão, direitos autorais, entre outros.
 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC): Esse site

apresenta diversos artigos e informações sobre ética e tecnologia, além de
abordar temas relacionados à ciência e à tecnologia em geral.
 SaferNet Brasil: Esse site oferece informações e recursos sobre segurança na

internet, incluindo dicas para identificar e combater a disseminação de fake
news.
 Maria Cristina de Souza, A ética na era digital: reflexões sobre o uso

responsável da tecnologia. Esse artigo apresenta reflexões sobre a importância
da ética na era digital, discutindo como é possível utilizar a tecnologia de
forma responsável e consciente.
 Paula Goulart Ribeiro, Fake news e o papel da educação midiática na

sociedade digital. Esse artigo discute as fakes news e o papel da educação
midiática na sociedade digital, apresentando estratégias para desenvolver
habilidades críticas na análise de informações encontradas na web.
 Ana Paula de Oliveira, A privacidade na era digital: reflexões e desafios. Esse

artigo apresenta reflexões sobre a privacidade na era digital, discutindo os
desafios e as questões éticas envolvidas no uso da tecnologia.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO25) Dialogar em ambientes virtuais com segurança e respeito às

diferenças culturais e pessoais, reconhecendo e denunciando atitudes abusivas.
ambientes digitais.
1521
brasileira - com base na análise de documentos (dados, tabelas, mapas etc.) de
diferentes fontes - e propor medidas para enfrentar os problemas identificados e
construir uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva, que valorize o
protagonismo de seus cidadãos e promova o autoconhecimento, a autoestima, a
autoconfiança e a empatia.
 Reconhecimento das diferentes linguagens e discursos utilizados nas mídias

digitais;
 Compreensão das estratégias retóricas empregadas na construção de mensagens

e narrativas midiáticas;
 Análise de viés ideológico e de interesse em fontes de informação online;
 Identificação de fake news e desinformação;
 Desenvolvimento de competências para avaliar a credibilidade das fontes e

informações online;
 Exploração dos direitos e responsabilidades dos cidadãos no contexto da

cidadania digital;
 Debate sobre questões como bullying virtual, cyberbullying, discriminações

online e outros desafios relacionados à convivência virtual;
 Discussão sobre o papel do indivíduo na promoção de um ambiente digital

seguro, respeitoso e inclusivo;
 Abordagem das estratégias para denunciar e enfrentar atitudes abusivas e

discriminatórias nas redes sociais e outros ambientes virtuais;

culturais e pessoais no diálogo online;
 Análise de documentos e dados que representem as características

socioeconômicas da sociedade brasileira;
 Identificação de problemas sociais, econômicos e culturais no contexto
1522
nacional;
 Proposição de medidas e soluções para enfrentar esses problemas e promover

uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva;
 Compreensão do papel do cidadão na construção de uma sociedade que valorize

o protagonismo de seus membros;
 Promoção de habilidades como autoconhecimento, autoestima, autoconfiança e

empatia como elementos-chave para a participação cidadã e a construção de
uma sociedade mais inclusiva.
LINGUAGENS E DISCURSOS NAS MÍDIAS DIGITAIS
 Reconhecimento das diferentes linguagens e discursos utilizados nas mídias

digitais;
 Compreensão das estratégias retóricas empregadas na construção de mensagens
e narrativas midiáticas;
 Análise de viés ideológico e de interesse em fontes de informação online;
 Desenvolvimento de competências para avaliar a credibilidade das fontes e
informações online.
CIDADANIA DIGITAL E CONVIVÊNCIA ONLINE
 Exploração dos direitos e responsabilidades dos cidadãos no contexto da

cidadania digital;
 Debate sobre questões como bullying virtual, cyberbullying, discriminações
online e outros desafios relacionados à convivência virtual;
 Discussão sobre o papel do indivíduo na promoção de um ambiente digital
seguro, respeitoso e inclusivo;
 Abordagem das estratégias para denunciar e enfrentar atitudes abusivas e
discriminatórias nas redes sociais e outros ambientes virtuais.
EMPATIA E RESPEITO NAS INTERAÇÕES ONLINE
1523
culturais e pessoais no diálogo online.
SOCIEDADE BRASILEIRA E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
 Análise de documentos e dados que representem as características

socioeconômicas da sociedade brasileira;
 Identificação de problemas sociais, econômicos e culturais no contexto
nacional;
 Proposição de medidas e soluções para enfrentar esses problemas e promover
uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva.
 Compreensão do papel do cidadão na construção de uma sociedade que valorize
o protagonismo de seus membros.
 Promoção de habilidades como autoconhecimento, autoestima, autoconfiança e
empatia como elementos-chave para a participação cidadã e a construção de
uma sociedade mais inclusiva.
 Jogos educativos: os jogos educativos podem ser utilizados para desenvolver

competências para avaliar a credibilidade das fontes e informações online, bem
como para conscientizar sobre a importância da empatia e do respeito às
diferenças culturais e pessoais no diálogo online.
 Vídeos educativos: o uso de vídeos educativos pode ajudar na compreensão

dos conteúdos programáticos e das diferentes linguagens e discursos utilizados
nas mídias digitais. Além disso, pode ser utilizado para debater e discutir
questões relacionadas à cidadania digital, empatia e respeito nas interações
online e sociedade brasileira e participação cidadã.
 Livros e artigos: livros e artigos podem ser utilizados para aprofundar o

conhecimento sobre os diferentes conteúdos programáticos, como estratégias
retóricas empregadas na construção de mensagens e narrativas midiáticas,
bullying virtual, cyberbullying, discriminações online e outros desafios
relacionados à convivência virtual.
1524
 Debates e rodas de conversa: debates e rodas de conversa podem ser utilizados
para discutir questões relacionadas à cidadania digital, empatia e respeito nas
interações online e sociedade brasileira e participação cidadã. Além disso, pode
ser utilizado para promover habilidades como autoconhecimento, autoestima,
autoconfiança e empatia como elementos-chave para a participação cidadã e a
construção de uma sociedade mais inclusiva.
 Atividades práticas: atividades práticas podem ser utilizadas para identificar

problemas sociais, econômicos e culturais no contexto nacional e propor
medidas e soluções para enfrentar esses problemas e promover uma sociedade
mais próspera, justa e inclusiva. Além disso, pode ser utilizado para
conscientizar sobre o papel do indivíduo na promoção de um ambiente digital
seguro, respeitoso e inclusivo, e para abordar estratégias para denunciar e
enfrentar atitudes abusivas e discriminatórias nas redes sociais e outros
ambientes virtuais.
 Trabalhos escritos: os trabalhos escritos podem ser usados para avaliar a

compreensão dos alunos sobre os diferentes assuntos abordados no módulo,
bem como suas habilidades de escrita e argumentação. É possível pedir que os
alunos produzam textos sobre temas como fake news, cidadania digital, empatia
e respeito nas interações online e problemas sociais no contexto nacional, por
exemplo.
 Debates em grupo: os debates em grupo podem ser usados para avaliar a

capacidade dos alunos de argumentar e defender suas posições, além de
estimular o diálogo e a reflexão crítica. É possível dividir a turma em grupos
para discutir temas como bullying virtual, viés ideológico em fontes de
informação online e medidas para enfrentar problemas sociais, por exemplo.
 Pesquisas individuais ou em grupo: as pesquisas podem ser usadas para

avaliar a capacidade dos alunos de buscar e selecionar informações confiáveis
na internet, além de estimular a autonomia e a curiosidade. É possível pedir que
os alunos realizem pesquisas sobre temas como estratégias retóricas em
1525
mensagens midiáticas, direitos e responsabilidades dos cidadãos no contexto da
cidadania digital e características socioeconômicas da sociedade brasileira, por
exemplo.
 Testes escritos: os testes escritos podem ser usados para avaliar o conhecimento
teórico dos alunos sobre os diferentes assuntos abordados no módulo, além de
estimular a memorização e a organização das informações. É possível elaborar
testes com questões objetivas e discursivas sobre temas como linguagens e
discursos nas mídias digitais, convivência online e empatia nas interações
online, por exemplo.
 Projetos práticos: os projetos práticos podem ser usados para avaliar a

capacidade dos alunos de aplicar os conhecimentos e habilidades adquiridos no
módulo de forma criativa e crítica, além de estimular a colaboração e a
inovação. É possível propor projetos como a produção de vídeos sobre
cidadania digital, a criação de campanhas contra o bullying virtual ou a
organização de eventos para discutir problemas sociais no contexto nacional,
por exemplo.
Livros:
 Raquel Recuero, Comunicação Digital e Redes Sociais. Este livro aborda as

principais teorias da comunicação digital e das redes sociais, incluindo o
funcionamento das plataformas, as estratégias de construção de identidade
online e as dinâmicas das interações sociais na internet.
 Cléo Fante, Ciberbullying: o que é e como enfrentá-lo. Neste livro, a autora

discorre sobre as diferentes formas de bullying que acontecem no ambiente
digital, como o cyberbullying, e apresenta estratégias para prevenção e
enfrentamento desses comportamentos.
 Silvio Meira, Manual de Sobrevivência na Era Digital. Este livro aborda

diversos aspectos da vida na era digital, como segurança na internet,
privacidade, uso responsável das redes sociais e as transformações sociais e
1526
culturais que a tecnologia tem causado.
 SaferNet Brasil: esta organização sem fins lucrativos tem como objetivo
promover a segurança e os direitos humanos na internet, oferecendo diversos
recursos, materiais educativos e canais de denúncia de crimes e abusos online.
 Canal Futura: a seção "Conecte-se" do site do Canal Futura possui diversos
vídeos, reportagens e materiais educativos sobre cidadania digital,
cyberbullying e outras questões relacionadas ao uso responsável da tecnologia.
 Instituto Alana: este instituto tem como missão promover o desenvolvimento
humano integral e a educação para a cultura, a sustentabilidade e os direitos
humanos. Em seu site, há diversos materiais educativos sobre consumo
consciente, educação midiática e outros temas relacionados.
 Luís Mauro Sá Martino, A era da pós-verdade: reflexões sobre as implicações

do fenômeno no campo da comunicação. Este artigo discute as implicações
do fenômeno da pós-verdade na comunicação e no jornalismo, abordando as
estratégias retóricas utilizadas na construção de discursos persuasivos e a
relação entre verdade e confiança nas informações.
 Jacques de Lima Ferreira, Convivência e cidadania digital: uma análise das

possibilidades e limites da educação escolar. Este artigo trata da importância
da educação para a cidadania digital, abordando temas como privacidade,
segurança, cyberbullying e o papel das escolas na formação de cidadãos
críticos e responsáveis no ambiente digital.
 Luciane Maria Fadel e Luciana de Souza Gracioso, O papel do indivíduo na

promoção de um ambiente digital seguro, respeitoso e inclusivo. Este artigo
discute as estratégias para promoção de um ambiente digital mais seguro,
respeitoso e inclusivo, destacando a importância da empatia, do respeito às
diferenças e da denúncia de comportamentos abusivos e discriminatórios.
1527
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): projeto que desafia os alunos a

investigar e resolver problemas relacionados à tecnologia e à sociedade. Eles
podem desenvolver soluções práticas, como aplicativos, campanhas de
conscientização etc.
 Aprendizado Cooperativo: promova a colaboração entre os alunos, permitindo

que trabalhem juntos em tarefas relacionadas à tecnologia, como a criação de
sites, blogs, ou pesquisa sobre tópicos relevantes.
 Aprendizado Ativo e Experiencial: use estudos de caso, simulações e role-

playing game (RPG) para envolver os alunos em discussões práticas sobre
questões relacionadas à tecnologia, à ética e à sociedade.
 Ensino Híbrido: combine a aprendizagem presencial e online, aproveitando

recursos digitais, como plataformas de e-learning e vídeos educativos, para
aprofundar a compreensão dos tópicos.
 Pesquisa Independente: incentive os alunos a realizarem pesquisas

independentes sobre temas de seu interesse, promovendo a autonomia e o
desenvolvimento de habilidades de pesquisa.
 Debates e Discussões: realize debates e discussões em sala de aula sobre

questões éticas e sociais relacionadas à tecnologia, incentivando os alunos a
defenderem seus pontos de vista de maneira fundamentada.
 Aplicação de Tarefas do Mundo Real: desafie os alunos a resolverem

problemas do mundo real, como identificar notícias falsas, analisar políticas de
privacidade de aplicativos populares, ou criar campanhas de conscientização
sobre segurança digital.
 Aprendizado Autodirigido: promova a autodisciplina e a capacidade de

aprendizado autônomo, incentivando os alunos a definirem seus objetivos de
aprendizado e monitorarem seu progresso.
 Avaliação Formativa e Devolutivas Constantes: utilize avaliações formativas,

como quizzes online e discussões em sala de aula, para acompanhar o progresso
1528
dos alunos e fornecer devolutivas constantes.
INTEGRAÇÃO CURRICULAR DE ÁREAS DO CONHECIMENTO
A Trilha de Aprendizagem “Geração Digital” foi concebida em consonância às

competências Gerais BNCC:
“[CG 01] Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o
mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
democrática e inclusiva”.
Levando em consideração que os estudantes da Geração Digital não são mais os
mesmos que frequentavam as escolas tradicionais e atualmente representam as
primeiras gerações que cresceram fazendo uso de tecnologia, precisam compreender a
realidade que os cercam e o que aprendem na escola precisa fazer sentido, haja vista
que são integrados ao mundo conectado. Para eles, a tecnologia é simplesmente uma
extensão da sua forma de conhecer e experimentar o mundo. As habilidades digitais
tornaram-se parte integrante de suas identidades e de como eles se comunicam e
aprendem.
Ao integrar componentes das quatro Áreas de Conhecimento, a trilha não
intenciona uma integração curricular superficial e mandatória, porque está voltada para
uma formação integral e integrada que prepara para o enfrentamento dos desafios e
clarifica as possibilidades relativas ao cumprimento de projetos de vida dialogados com
os contextos da sociedade digital moderna.
Entretanto, mostra-se fundamental ressaltar que, embora a Trilha de
Aprendizagem "Geração Digital" busque uma integração curricular interdisciplinar, ela
também valoriza a manutenção das especificidades e identidades únicas de cada Área
de Conhecimento. Reconhece-se que tanto Matemática quanto Ciências da Natureza,
Ciências Humanas ou Linguagens trazem perspectivas e abordagens distintas para a
compreensão da sociedade digital. Portanto, essa trilha promove um equilíbrio
cuidadoso entre a integração interdisciplinar e o respeito pela riqueza e diversidade que
cada disciplina oferece, permitindo que os alunos explorem as interfaces entre elas sem
diluir a profundidade e a essência de cada área. Isso contribui para uma formação mais
rica e abrangente, que ultrapassa os limites de apropriação de conhecimentos teóricos
1529
para buscar e incentivar o alcance de uma compreensão ampla e contextualizada das
complexidades do mundo digital contemporâneo.
Em resumo, todas as especificidades ao desenvolver práticas educacionais que
envolvam a Geração Digital serão validadas. Tal trilha de aprendizagem adotará uma
abordagem crítica sobre o uso da tecnologia, ou seja, a instrução sobre a importância de
usar a tecnologia de forma segura, ética e responsável, tendo como fundamental a
promoção e a conscientização sobre temas como privacidade, cyberbullying, fake news
e confiabilidade das fontes de informação.
Ao transcender as barreiras tradicionais dos componentes, e suas devidas áreas de
conhecimento, e promover a colaboração, a trilha busca formar alunos que estejam
preparados para se tornarem cidadãos engajados e críticos em um mundo digital em
PRIMEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e História: os estudantes podem ser

incentivados a pesquisar e discutir sobre a Introdução à evolução tecnológica e à
abordagem quanto seus impactos na vida cotidiana e na sociedade da informação,
a fim de fazer uma análise das implicações éticas das tecnologias digitais nas
relações sociais, econômicas e culturais, incluindo a ética digital e o engajamento
cidadão na era digital. O professor de Língua Portuguesa pode trabalhar a
análise crítica de discursos e narrativas das mídias digitais, bem como a produção
ética e criativa de conteúdo digital. O professor de História pode abordar a
evolução tecnológica e suas implicações sociais e culturais. Também é
importante o desenvolvimento de habilidades de alfabetização midiática,
permitindo a identificação de informações confiáveis em meio às fake news.
 Áreas de Matemática e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: os alunos podem ser orientados a desenvolver uma pesquisa crítica
sobre informações online, abrangendo conceitos da sociedade da informação e
ética digital. Na Matemática, pode-se utilizar a análise estatística para estudar as
mudanças econômicas decorrentes do avanço tecnológico. Já na área de Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas, o professor de Sociologia pode trabalhar os
conceitos de sociedade da informação e engajamento cidadão na era digital.
1530
SEGUNDO BIMESTRE
 Áreas de Matemática e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas e Artes: os estudantes podem ser orientados pelos professores de
Matemática a aplicar uma análise estatística para estudar as tendências de
emprego e prever as competências necessárias no mercado de trabalho digital,
utilizando ferramentas digitais para coletar e analisar informações. Em integração
a isso, os professores de Arte, Sociologia, História e Geografia podem se
articular para promover a compreensão das diferentes culturas na sociedade,
incluindo as mudanças nas relações de trabalho devido à tecnologia e ao seu
impacto em diferentes grupos sociais, a fim de clarificar a percepção das
transformações sociais e culturais resultantes da digitalização e sua influência na
forma como as pessoas consomem cultura e interagem. Vale destacar também a
exploração da evolução tecnológica, inclusão digital, questões de privacidade,
uso ético da tecnologia e análise da desinformação.
TERCEIRO BIMESTRE
 Áreas de Linguagens e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: os estudantes podem ser incentivados a refletir sobre o uso ético da
tecnologia, seu impacto na vida cotidiana, nas práticas digitais e implicações
éticas nas relações sociais e culturais, com discussão sobre as consequências da
disseminação de notícias falsas e estratégias para combater a desinformação e
promover a literacia digital. Toda essa análise pode ocorrer junto com os
professores da Área de Linguagens, no reconhecimento de linguagens e
discursos nas mídias digitais, análise de fontes e desenvolvimento de
competências para avaliar informações online. Os professores de Sociologia,
História, Geografia e Artes podem se integrar para destacar a importância da
contextualização das interações entre indivíduos, sociedade e tecnologia,
adotando uma perspectiva histórica, cultural e sociopolítica em uma análise dos
impactos sociais da digitalização em áreas diversas, incluindo trabalho, educação,
política e relações interpessoais.
1531
QUARTO BIMESTRE
 Áreas de Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias e

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: os estudantes podem ser convidados a
fazer uma exploração dos direitos e das responsabilidades dos cidadãos no
ambiente digital, com abordagem de questões como bullying virtual e promoção
de um ambiente online seguro e inclusivo, a fim de promover também a
conscientização sobre a importância da empatia e do respeito às diferenças
culturais e pessoais no diálogo online. Os professores de Geografia e
Matemática podem desenvolver uma análise de documentos e dados
representando as características socioeconômicas da sociedade brasileira,
identificação de problemas sociais, econômicos e culturais, proposição de
medidas para promover uma sociedade mais inclusiva e promoção de habilidades
cidadãs. Na Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, os professores
podem utilizar dispositivos móveis, como smartphones, para realizar pesquisas
de campo e coletar dados sobre o impacto ambiental de tecnologias, a fim de
enriquecer a experiência de aprendizado e permite a análise eficiente de dados
ambientais.
 Realização de debates e fóruns sobre temas relacionados à evolução

tecnológica e ao seu impacto na vida cotidiana, como ética digital, engajamento
cidadão na era digital, implicações éticas das tecnologias digitais nas relações
sociais, econômicas e culturais, além de abordagem sobre o impacto das mídias,
mudanças culturais e identidade na sociedade digital e seu reflexo nas relações
interpessoais.
 Pesquisa e análise de diferentes fontes de informação online, com o objetivo
de desenvolver habilidades para avaliar informações e identificar fake news e
desinformação. Os alunos podem apresentar suas descobertas em formato de
relatórios ou artigos.
 Desenvolvimento de projetos que utilizem a tecnologia digital para promover a
1532
inclusão social e digital. Por exemplo, a criação de aplicativos ou plataformas
que facilitem o acesso à informação e aos serviços públicos para pessoas com
deficiência ou em situação de vulnerabilidade social.
 Realização de campanhas de conscientização sobre a importância de um
ambiente online seguro e inclusivo, abordando questões como bullying virtual,
empatia e respeito às diferenças culturais e pessoais no diálogo online. Os alunos
podem criar vídeos, cartazes e outros materiais para disseminar a mensagem.
 Participação em eventos e conferências sobre temas relacionados à tecnologia
digital, sociedade e ética, e construção de uma sociedade digital inclusiva. Os
alunos podem apresentar trabalhos, participar de debates e interagir com
especialistas e outros estudantes.
1533
ÁREA DE CONHECIMENTO: INTEGRADO DE ÁREAS


CONECTANDO INDIVÍDUO, SOCIEDADE E TECNOLOGIA
Este componente aborda a interação dinâmica entre a Geração Digital, a sociedade

contemporânea e os avanços tecnológicos que caracterizam o século XXI. Seu objetivo
é desenvolver a compreensão dessa convivência complexa e como eles se influenciam
1534
mutuamente. Motiva os alunos a refletirem sobre as tecnologias onipresentes em suas
vidas cotidianas, promovendo a responsabilidade no uso e produção de informações,
estimulando a análise crítica e gerando consciência sobre os impactos sociais e éticos
das escolhas tecnológicas. O intuito é capacitar os alunos a se tornarem cidadãos
informados e conscientes na era digital, permitindo-lhes compreender as dinâmicas
entre indivíduos, sociedade e tecnologia em um contexto marcado pela Geração Digital
e por suas particularidades no século XXI.

pessoal e coletiva.
responsável em âmbito local, regional ou global, com posicionamento ético em relação
COMPREENDENDO A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E SEU IMPACTO
 A história da tecnologia e inovação;

 Transformações sociais, culturais, econômicas e psicoemocionais causadas pela
tecnologia;
 Ética e dilemas tecnológicos ao longo do tempo.
1535
LETRAMENTO DIGITAL E USO RESPONSÁVEL DA TECNOLOGIA
 Letramento digital e segurança online;

 Identificação de desinformação e notícias falsas;
 Ética no uso de redes sociais e mídia digital.
TECNOLOGIA, CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO ATIVA
 Cidadania digital e responsabilidade online;

 Tecnologia e participação na formulação de políticas públicas;
 Inclusão digital e equidade no acesso à tecnologia.
TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
 Empreendedorismo digital;
 Inovação tecnológica e criatividade;
 Comunicação multimídia.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO24) Identificar e reconhecer como as redes sociais e artefatos

computacionais em geral interferem na saúde física e mental de seus usuários.
 (EM13MAT510) Investigar conjuntos de dados relativos ao comportamento de
duas variáveis numéricas, usando ou não tecnologias da informação, e, quando
apropriado, levar em conta a variação e utilizar uma reta para descrever a
relação observada.
1536
 Análise das mudanças na vida cotidiana induzidas pela proliferação de
tecnologias digitais, incluindo o uso de dispositivos móveis, aplicativos, redes
sociais e a internet;
 Avaliação dos impactos positivos e negativos das tecnologias digitais na rotina

diária, abrangendo áreas como comunicação, educação, entretenimento e
trabalho;
 Investigação sobre a dependência de dispositivos digitais e o impacto na

qualidade de vida, saúde física e mental dos indivíduos;
 Exame das transformações na organização da sociedade e da economia devido à

digitalização de processos e à automação;
 Compreensão das mudanças nas relações familiares, interpessoais e culturais

relacionadas ao uso de tecnologias digitais;
 Análise dos comportamentos online dos indivíduos com base em dados e

estatísticas, incluindo questões como uso de redes sociais, tempo gasto online e
interações digitais;
 Investigação sobre como as relações interpessoais são afetadas pelas interações

online, incluindo a influência das redes sociais e das comunicações digitais;
 Promoção de atitudes éticas e respeito às diferenças culturais e pessoais na

interação online, incluindo a conscientização sobre cyberbullying, discurso de
ódio e discriminação online;
 Exploração dos impactos multidimensionais da tecnologia nas esferas social,

cultural, ambiental e individual, considerando os avanços tecnológicos em áreas
como inteligência artificial, biotecnologia e automação;
 Análise crítica das implicações da tecnologia na sociedade contemporânea,

abrangendo questões como privacidade, segurança de dados, empregabilidade e
desigualdade digital;
 Reflexão sobre como as transformações tecnológicas e informacionais afetam

diversos aspectos da vida contemporânea, incluindo a cultura, o meio ambiente,
a economia e as relações humanas.
1537
IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA VIDA COTIDIANA
 Compreender o impacto das tecnologias digitais na vida cotidiana dos

indivíduos;
 Analisar como as tecnologias e redes sociais interferem na saúde física e mental
dos usuários;
 Desenvolver habilidades críticas e reflexivas em relação ao uso de tecnologias
digitais.
COMPORTAMENTO ONLINE E SUAS IMPLICAÇÕES
 Investigar o comportamento online dos indivíduos por meio de dados e

estatísticas;
 Compreender como as relações entre sujeitos e grupos são afetadas pela
tecnologia digital;
 Promover atitudes éticas e respeito às diferenças culturais e pessoais na
interação online.
IMPACTOS MULTIDIMENSIONAIS DA TECNOLOGIA
 Explorar os impactos multidimensionais da tecnologia na sociedade e na vida

dos indivíduos;
 Analisar como as transformações tecnológicas e informacionais afetam
diferentes aspectos da vida contemporânea;
 Promover uma compreensão crítica e reflexiva das implicações da tecnologia
nas áreas social, cultural, ambiental e individual.

1538
avaliações e devolutivas eficazes, alinhamento com as competências do Novo Ensino
 Debates e Fóruns Online: crie fóruns online ou debates em sala de aula para
discutir questões dos impactos na saúde mediante a tecnologia. Isso permite que
os alunos expressem seus pontos de vista e debatam em um ambiente
controlado.
 Documentários e Vídeos: utilize documentários e vídeos educacionais. Isso

pode servir como uma introdução interessante ao tópico.
 Uso de Dados em Escala: apresente aos alunos dados do mundo real que
mostrem o impacto da tecnologia em diferentes escalas, desde indivíduos até a
sociedade como um todo. Isso pode envolver o uso de proporções para
comparar diferentes aspectos.
 Aplicativos de Design e Modelagem: aplicativos de design e modelagem 3D

podem ser usados para explorar conceitos de geometria e medidas de forma
prática e interativa.
 Aplicativos de Estatísticas e Gráficos: existem aplicativos educacionais que

permitem aos alunos criarem gráficos e realizar análises estatísticas simples.
Eles podem ser usados para visualizar dados e explorar conceitos estatísticos.
 Estudos de Caso: use estudos de casos reais que envolvam comportamento

online e suas implicações. Os alunos podem analisar esses casos e discutir as
questões éticas e sociais envolvidas.
 Análise de Casos Reais: peça aos alunos para analisar estudos de casos reais
que exemplifiquem situações em que as tecnologias digitais afetaram a vida
cotidiana ou tiveram implicações significativas. Eles podem escrever relatórios
que descrevam o cenário, identifiquem os problemas e apresentem soluções ou
1539
recomendações.
 Entrevista com Especialistas: os alunos podem conduzir entrevistas com

especialistas em tecnologia, comportamento online ou áreas relacionadas. Eles
podem criar relatórios ou apresentações com base nessas entrevistas para
discutir como a tecnologia influencia a sociedade.
 Projetos Criativos: peça aos alunos para desenvolver um projeto criativo que
demonstre como as tecnologias digitais impactam suas vidas ou comunidades.
Isso pode incluir a criação de vídeos, aplicativos, arte ou outros produtos
criativos, juntamente com uma explicação de como o projeto se relaciona com
os conteúdos do curso.
 Debates Temáticos: organize debates em que os alunos discutam tópicos

específicos relacionados à tecnologia e ao comportamento online, com base em
evidências e pesquisa. Eles podem ser avaliados com base em sua capacidade
de argumentação, pesquisa e comunicação.
 Simulações de Cenários Futuros: peça aos alunos para criar cenários futuros
que explorem como as tecnologias digitais podem impactar a sociedade daqui a
10 ou 20 anos. Eles devem exibir esses cenários por meio de narrativas,
apresentações ou outras formas criativas.
 Acompanhamento de Tendências Digitais: solicite aos alunos que escolham

um tópico atual de tendência digital (por exemplo, metaverso, inteligência
artificial, privacidade online) e preparem relatórios de pesquisa detalhados
sobre suas implicações e impactos atuais e futuros.
 Pesquisa Empírica: os alunos podem realizar pesquisas empíricas, como

entrevistas, pesquisas quantitativas ou análise de dados, para investigar o
comportamento online e seu impacto em grupos específicos de pessoas, como
jovens, idosos, ou grupos minoritários.
 Resolução de Problemas Éticos: desafie os alunos a identificar questões éticas

relacionadas à tecnologia digital e a propor soluções éticas para esses problemas
em formato de ensaio, relatório ou apresentação.
 Portfólio Reflexivo: os alunos podem manter um portfólio ao longo do curso,

incluindo reflexões escritas sobre como seu entendimento sobre o impacto das
1540
tecnologias digitais mudou ao longo do tempo. Isso pode ser avaliado com base
na profundidade das reflexões e no desenvolvimento de ideias ao longo do
tempo.
 Jogos Educativos: os alunos podem criar jogos educativos que ensinem os

conceitos-chave relacionados à tecnologia digital e a seus impactos. Eles devem
explicar como o jogo aborda essas questões e como ele pode ser usado como
ferramenta educativa.
 Sherry Turkle, O Século da Solidão: O Homem à Procura de Si Mesmo na

Era da Informação. Este livro explora o impacto das tecnologias digitais nas
relações humanas, examinando como a tecnologia afeta a forma como nos
conectamos e nos desconectamos dos outros.
 Klaus Schwab, Revolução 4.0: O Futuro da Indústria. Este livro aborda os

impactos multidimensionais da tecnologia na indústria e na sociedade em geral,
incluindo as implicações econômicas e de emprego da Revolução Industrial 4.0.
 Kuss, D.J. et al, Artigo: O Uso Excessivo de Smartphones e seus Efeitos na

Saúde Mental. Este artigo examina as implicações do uso excessivo de
smartphones na saúde mental, incluindo vícios em dispositivos móveis e o
impacto no bem-estar.
 Nicole B. Ellison e Charles Steinfield, Artigo: Comportamento Online e

Implicações Sociais, de. Este artigo acadêmico explora as implicações sociais
do comportamento online, incluindo como as redes sociais e outras plataformas
online afetam nossas vidas.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13MAT202) Planejar e executar pesquisa amostral sobre questões

relevantes, usando dados coletados diretamente ou em diferentes fontes, e
1541
comunicar os resultados por meio de relatório contendo gráficos e interpretação
das medidas de tendência central e das medidas de dispersão (amplitude e
desvio padrão), utilizando ou não recursos tecnológicos.

equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a coerência das
conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de
informações.
 Análise das transformações sociais, culturais e econômicas decorrentes da

digitalização e da ampla disseminação de tecnologias digitais;
 Compreensão do impacto da digitalização na comunicação, nas relações

interpessoais, nas dinâmicas de trabalho e no acesso à informação;
 Exploração das mudanças na cultura da informação e na forma como as pessoas

consomem, compartilham e produzem conteúdo digital;
 Investigação sobre a influência das tecnologias digitais na economia, incluindo

novos modelos de negócios, comércio eletrônico e economia compartilhada;
 Reflexão sobre o papel das tecnologias digitais na promoção da inclusão social,

redução das desigualdades e acesso a oportunidades educacionais e econômicas;
 Análise dos desafios éticos relacionados à privacidade, segurança de dados e

uso responsável da tecnologia no contexto das transformações sociais e
culturais.
LETRAMENTO DIGITAL
 Conceito de letramento digital;

 Importância do letramento digital na coleta e na análise de dados;
1542
 Fontes de dados e sua confiabilidade;
 Métodos de coleta de dados, incluindo pesquisas online, questionários digitais,
entrevistas por vídeo, entre outros;
 Criação e interpretação de gráficos a partir dos dados coletados;
 Apresentação de dados usando recursos tecnológicos (ferramentas de
apresentação, software estatístico, etc.).
EDUCAÇÃO MIDIÁTICA
 Conceito de educação midiática e sua importância;

 Compreensão das diferentes mídias (jornais, TV, redes sociais, etc.);
 Desenvolvimento de habilidades de leitura crítica de conteúdo midiático,
incluindo interpretação de gráficos e tabelas.
 Criação de conteúdo midiático (artigos, posts, infográficos, vídeos, etc.);
 Compreensão da ética na criação de conteúdo midiático.
 Plataformas de Aprendizado Online: utilize plataformas de ensino online,

como Moodle, Google Classroom ou Edmodo, para disponibilizar materiais,
tarefas e interações relacionadas ao letramento digital.
 Vídeos Educativos: incorporar vídeos do YouTube ou criar vídeos educativos

para explicar conceitos-chave de letramento digital, como segurança online,
busca de informações e avaliação de fontes.
 Simulações Interativas: use simulações interativas que permitam aos alunos

experimentarem situações de segurança online, como a identificação de e-mails
de phishing ou a configuração de configurações de privacidade nas redes
sociais.
 Jogos Educativos: jogos digitais que abordem tópicos de letramento digital,

como cibersegurança, podem envolver os alunos de forma lúdica e educativa.
 Blogs e Fóruns: crie blogs ou fóruns online nos quais os alunos possam discutir
tópicos relacionados ao letramento digital, compartilhar dicas e recursos úteis, e
1543
refletir sobre suas experiências.
 Quizzes Online: use ferramentas de criação de quizzes online para avaliar o

conhecimento dos alunos sobre conceitos de letramento digital e segurança
online.
 Sites de Notícias Confiáveis: encoraje os alunos a explorarem sites de notícias

confiáveis e analisar notícias e artigos de diferentes perspectivas.
 Redes Sociais Simuladas: crie ambientes de redes sociais simuladas nos quais
os alunos possam praticar a avaliação de informações, a identificação de
notícias falsas e a participação em discussões online moderadas.
 Projetos de Mídia: incentive os alunos a criarem seus próprios projetos de

mídia, como blogs, podcasts, vídeos ou posts em redes sociais, abordando
tópicos relevantes para a educação midiática.
 Entrevistas com Profissionais: convide profissionais de mídia, jornalistas ou

especialistas em comunicação para dar palestras ou participar de discussões
com os alunos.
 Ferramentas de Análise de Mídia: apresente ferramentas de análise de mídia,

como o Media Bias/Fact Check, para ajudar os alunos a avaliarem a
confiabilidade das fontes de notícias.
 Atividades de Análise de Anúncios e Comerciais: peça aos alunos para

analisar anúncios e comerciais, identificando técnicas persuasivas e possíveis
vieses.
 Projeto de Campanha de Conscientização: desafie os alunos a criar

campanhas de conscientização sobre questões de mídia, como a importância da
verificação de fatos e da ética jornalística.
 Parceria com Organizações de Mídia: estabeleça parcerias com organizações

de mídia locais para proporcionar aos alunos a oportunidade de estagiar ou
participar de projetos práticos relacionados à mídia.
 Debates e Discussões em Sala de Aula: organize debates e discussões em sala

de aula sobre tópicos de mídia atuais, promovendo a análise crítica e a
expressão de opiniões informadas.
1544
 Avaliação de Segurança Online: Peça aos alunos para criar um guia passo a
passo que explique como manter informações pessoais seguras online. Eles
podem incluir dicas de segurança, como senhas fortes, autenticação de dois
fatores e reconhecimento de phishing.
 Projeto de Conscientização em Segurança Online: Os alunos podem criar

campanhas de conscientização sobre segurança online, como pôsteres, vídeos
ou panfletos, e apresentar sua eficácia em comunicar mensagens de segurança.
 Quiz de Conhecimento de Segurança Online: Crie um quiz online que teste o

conhecimento dos alunos sobre conceitos de segurança online, como senhas
seguras, detecção de malware e comportamento seguro.
 Análise de Notícias: Peça aos alunos para selecionar uma notícia atual e
analisá-la em termos de sua fonte, viés, uso de fontes, evidências e precisão.
Eles podem escrever um relatório sobre sua análise.
 Projeto de Mídia Crítica: Os alunos podem criar um projeto de mídia crítica,

como um vídeo, podcast ou ensaio, no qual analisam como um evento ou tópico
foi coberto pela mídia e discutem possíveis influências e vieses.
 Campanha de Conscientização Midiática: Desafie os alunos a criar uma

campanha de conscientização sobre a importância da mídia crítica e da
verificação de fatos. Eles podem apresentar sua campanha em sala de aula.
 Debate de Ética Midiática: Organize debates em sala de aula sobre questões

éticas relacionadas à mídia, como a divulgação de informações confidenciais ou
a responsabilidade dos jornalistas na cobertura de notícias.
A combinação de diferentes instrumentos pode oferecer uma visão mais abrangente das
habilidades dos alunos em letramento digital e educação midiática. Também é
importante fornecer devolutivas construtivas para apoiar o desenvolvimento contínuo
dessas habilidades.
1545
 Ismar de Oliveira Soares, Educomunicação: Construindo uma Nova

Cidadania. O autor discute como a educação midiática pode ser uma ferramenta
eficaz para o desenvolvimento de cidadãos críticos e ativos na sociedade.
 Adilson Citelli, Educação Midiática: Diálogos com a Cultura Digital. O livro

explora a relação entre a educação midiática e a cultura digital, oferecendo
insights sobre como os alunos podem se envolver de maneira crítica com a
mídia digital.
 Raquel Goulart Barreto, Letramento Digital e a Formação de Professores. O

livro aborda questões relacionadas à formação de professores e como eles
podem integrar o letramento digital em suas práticas pedagógicas.
 Fabio Malini e Henrique Parra, Letramento Digital: Uma Perspectiva Crítica.

Este livro aborda as implicações sociais e políticas do letramento digital,
incentivando a reflexão crítica sobre o assunto.
 Ismar de Oliveira Soares (Org.), Educação, Mídia e Comunicação. Coletânea

de artigos que exploram a interseção entre educação, mídia e comunicação,
oferecendo uma ampla visão da educação midiática.
 José Manuel Moran, Tecnologia e Educação: Mídias em Ação. Este livro

aborda a integração de tecnologia na educação e como ela pode ser usada de
forma eficaz no processo de aprendizado.
 Patricia Lupion Torres, Educação Digital: O Papel da Tecnologia na Escola. O

livro examina o impacto da tecnologia na educação, incluindo o
desenvolvimento do letramento digital.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos

publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local da publicação, autoria,
URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites
1546
checadores etc.), de forma a combater a proliferação de notícias falsas (fake
news).
 (EM13CO14) Avaliar a confiabilidade das informações encontradas em meio

digital, investigando seus modos de construção e considerando a autoria, a
estrutura e o propósito da mensagem.
 (EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes das

 Compreensão do conceito de cidadania digital e sua relevância na era da

geração digital;
 Análise do impacto das notícias falsas (fake news) e desenvolvimento de

habilidades para identificar e combater a desinformação;
 Investigação dos procedimentos de checagem de fatos em notícias e imagens

veiculadas online, incluindo a verificação de fontes, datas, autoria e locais de
publicação;
 Discussão sobre liberdade de expressão e responsabilidade online, destacando

os limites da liberdade na internet;
 Abordagem sobre o combate ao discurso de ódio, comportamento ofensivo e

assédio online, promovendo uma cultura digital mais segura e respeitosa;
 Reflexão sobre a ética digital e o comportamento online responsável, incluindo

a importância de tratar os outros com respeito e empatia no ambiente digital;
 Análise das influências das redes sociais na polarização política e social, com
foco na compreensão dos desafios que essa polarização representa para a
cidadania e a democracia;
 Exploração dos impasses ético-políticos resultantes das transformações

culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas no mundo
1547
contemporâneo, e como essas transformações impactam as atitudes e os valores
individuais e coletivos.
CIDADANIA DIGITAL
 Definição de cidadania digital e sua importância;
 Compreensão das notícias falsas (fake news) e de seu impacto;
 Checagem de fatos: verificar fontes, data, autoria e local de publicação.
DIREITOS DIGITAIS E RESPONSABILIDADE ONLINE

 Liberdade de Expressão e Responsabilidade Online;
 Combate ao Discurso de Ódio e Comportamento Ofensivo;
 Ética Digital e Comportamento Online;
 Discussão sobre o impacto das redes sociais na polarização política e social.
 Vídeos Educativos: use vídeos curtos e informativos que abordem questões de

cidadania digital, como fake news, segurança online e comportamento ético nas
redes sociais.
 Jogos e Simulações: jogos educativos que desafiem os alunos a tomar decisões

relacionadas à cidadania digital, como a identificação de notícias falsas ou a
resolução de conflitos online.
 Infográficos e Pôsteres: recursos visuais que resumem os princípios da

cidadania digital e fornecem dicas práticas para os alunos.
 Blogs e Fóruns de Discussão: estabeleça blogs ou fóruns online nos quais os

alunos possam discutir tópicos de cidadania digital, compartilhar experiências e
trocar ideias.
 Estudos de Caso Reais: análise estudos de casos reais que envolvam questões
de cidadania digital e peça aos alunos para discutir como essas situações
1548
poderiam ter sido tratadas de maneira mais responsável.
 Documentários e Filmes: apresente documentários ou filmes que explorem

questões relacionadas a direitos digitais, como privacidade, liberdade de
expressão e vigilância.
 Infográficos de Proteção de Dados: compartilhe infográficos que explicam os

direitos dos indivíduos em relação à proteção de dados e como podem exercer
esses direitos.
 Discussões em Sala de Aula: realize discussões em sala de aula sobre estudos

de caso e dilemas éticos relacionados a direitos digitais e responsabilidade
online.
 Análise de Notícias Falsas: peça aos alunos para identificar e analisar uma
notícia falsa ou enganosa, fornecendo um relatório que explique como eles
detectaram a desinformação e por que é importante.
 Projeto de Campanha de Cidadania Digital: desafie os alunos a criar uma

campanha de conscientização sobre cidadania digital, que possa incluir
materiais como pôsteres, vídeos, posts em redes sociais e um relatório que
explique a estratégia por trás da campanha.
 Participação em Discussões Éticas: organize discussões em sala de aula sobre

dilemas éticos relacionados à cidadania digital, nas quais os alunos possam
participar e apresentar argumentos éticos.
 Avaliação da Consciência Digital Pessoal: peça aos alunos para avaliar sua
própria consciência digital e escrever uma reflexão sobre como eles melhoraram
suas práticas de cidadania digital durante o curso.
 Simulação de Criação de Conteúdo Responsável: os alunos podem criar posts

fictícios em redes sociais, blogs ou fóruns, demonstrando a aplicação de
comportamentos responsáveis e éticos online.
 Estudo de Caso de Privacidade: apresente um estudo de caso envolvendo a

violação de privacidade e peça aos alunos para analisar as questões jurídicas e
1549
éticas envolvidas.
 Debate de Questões de Liberdade de Expressão: realize debates em sala de

aula sobre tópicos relacionados à liberdade de expressão online, onde os alunos
podem argumentar de diferentes perspectivas.
 Avaliação de Políticas de Privacidade: peça aos alunos para escolher um

serviço online, como redes sociais ou aplicativos, e analisar sua política de
privacidade, destacando elementos importantes e questões éticas.
 Resolução de Cenário de Conflito Online: apresente um cenário fictício de

conflito online e peça aos alunos para criar uma estratégia para resolvê-lo de
maneira ética e construtiva.
 Apresentação de Direitos Digitais: Solicite que os alunos façam apresentações

sobre um direito digital específico, como o direito ao esquecimento, explicando
o que é, sua importância e desafios associados.
 Sergio Amadeu da Silveira, Cidadania Digital: Internet, Redes Sociais e

Eleições. Este livro explora a cidadania digital em um contexto brasileiro,
abordando questões relacionadas à participação online, às redes sociais e às
eleições.
 Eugênio Trivinho, Ciberespaço e Cidadania: A Questão dos Direitos. O livro

analisa o ciberespaço como um espaço de cidadania e discute questões de
direitos digitais e responsabilidades online.
 Artigos e Relatórios sobre Fake News no Brasil: leve os alunos a lerem artigos
e relatórios que abordam a disseminação de notícias falsas no contexto
brasileiro e as medidas tomadas para combatê-las.
 Walter Brugger, Ciberecologia: Aconselhamento Ético em Questões Digitais.

O livro explora questões éticas relacionadas à tecnologia e oferece orientações
sobre como tomar decisões éticas em um ambiente digital.
 Daniel Carvalho, Privacidade e Vigilância na Era Digital. O livro aborda

questões de privacidade e vigilância em um contexto brasileiro, analisando
1550
como os cidadãos podem proteger seus dados pessoais.
 Camila de Magalhães Gomes, O Direito à Privacidade no Mundo Digital, por.

Este livro explora o direito à privacidade e a proteção de dados no ambiente
digital, incluindo as leis brasileiras relacionadas.
 Artigos sobre Ciberbullying e Ética Digital no Brasil: Leve os alunos a ler

artigos que discutem questões de ciberbullying e ética digital específicas do
Brasil.
 Nicholas Carr, Geração Superficial: O Que a Internet Fez com Nossos

Cérebros, (disponível em português). Carr examina como a internet está
impactando nossos cérebros e comportamentos, levantando questões sobre a
dependência de tecnologia.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13MAT510) Investigar conjuntos de dados relativos ao comportamento de

duas variáveis numéricas, usando ou não tecnologias da informação, e, quando
apropriado, levar em conta a variação e utilizar uma reta para descrever a
relação observada.

avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema sob uma

classificação e equações, por meio de diferentes linguagens, mídias, tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC), de modo a participar e/ou
promover debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância
sociocultural e ambiental.
1551
 Uso de tecnologias da informação na inovação e sua influência na economia e

sociedade;
 Exploração de conceitos e práticas relacionados ao empreendedorismo,

incluindo a identificação de oportunidades de negócios;
 Pesquisa científica e métodos de investigação para promover a construção de

modelos explicativos e análises de situações-problema;
 Princípios da perspectiva científica e a importância da comunicação científica

para debates de temas sociais, culturais e científicos;
 Abordagem da multimídia na comunicação científica e sua eficácia na

apresentação de resultados de pesquisas;
 Estratégias de comunicação multimídia eficaz para engajar públicos variados

em debates sobre questões científicas e tecnológicas;
 Métodos de coleta de dados científicos e sua aplicação na construção de

modelos e análises;
 Preparação de relatórios de pesquisa e apresentações multimídia para comunicar

resultados científicos de forma eficaz;
 Discussão dos desafios da comunicação científica, incluindo a ética na

divulgação científica e sua relação com a multimídia.
TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
 Uso de tecnologias da informação na inovação;

 O papel da inovação na economia e sociedade;
 Empreendedorismo e identificação de oportunidades.
PERSPECTIVA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
1552
 Pesquisa científica e métodos de investigação;
 Princípios da perspectiva científica e construção de modelos;
 O papel da multimídia na comunicação científica;
 Estratégias de comunicação multimídia eficaz;
 Métodos de coleta de dados científicos.
COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA DE TEMAS CIENTÍFICOS
 Preparação de relatórios de pesquisa e apresentações multimídia;

 Comunicação eficaz de resultados científicos;
 Desafios da comunicação científica;
 Ética na divulgação científica e sua relação com a multimídia.
 Palestras e Entrevistas com Empreendedores: vídeos e podcasts com

empreendedores de sucesso, compartilhando suas experiências e insights sobre
inovação e empreendedorismo.
 Bancos de Dados de Pesquisa Científica: mostre como acessar e utilizar

bancos de dados de pesquisa científica para apoiar a investigação.
 Documentários Científicos: utilize documentários científicos para exemplificar

como a ciência é comunicada por meio de multimídia.
 Oficinas de Comunicação Científica: realize oficinas práticas nas quais os

alunos possam criar apresentações multimídia, infográficos e vídeos para
comunicar conceitos científicos.
 Laboratórios Virtuais: explore laboratórios virtuais e simulações interativas

para permitir que os alunos realizem experimentos científicos online.
 Ferramentas de Edição de Vídeo e Gráficos: introduza ferramentas de edição

de vídeo, design gráfico e criação de infográficos para ajudar os alunos a
criarem recursos multimídia.
 Websites de Divulgação Científica: explore websites de divulgação científica,

como o TED-Ed, que apresentem vídeos educativos sobre tópicos científicos.
1553
 Webinars e Seminários Online: participe de webinars e seminários online que
abordem tópicos científicos e como eles são comunicados por meio de
multimídia.
 Redes Sociais para Cientistas: explique como os cientistas usam redes sociais
e mídias sociais para divulgar pesquisas e interagir com o público.
 Projetos de Comunicação Multimídia: desafie os alunos a criar seus próprios

projetos de comunicação multimídia sobre tópicos científicos, como vídeos
educacionais, infográficos interativos ou apresentações multimídia.
 Relatório de Inovação Tecnológica: solicite aos alunos que pesquisem e

relatem sobre inovações tecnológicas recentes em um setor específico e
discutam seu impacto.
 Apresentação de Modelo Explicativo: peça aos alunos para criar um modelo

explicativo visual, como um infográfico ou apresentação de slides, para
comunicar um conceito científico complexo.
 Projeto de Pesquisa Científica: avalie o desenvolvimento de um projeto de

pesquisa que inclui a formulação de perguntas de pesquisa, coleta de dados e
apresentação multimídia dos resultados.
 Blog de Ciência: peça aos alunos para criar um blog de ciência no qual possam
comunicar regularmente descobertas científicas e tópicos de interesse.
 Apresentação de Seminário Online: realize seminários online nos quais os

alunos apresentem tópicos científicos e respondam a perguntas de colegas.
 Projeto de Comunicação Multimídia: avalie um projeto onde os alunos criam

recursos multimídia, como vídeos, infográficos interativos ou apresentações
multimídia, para comunicar um tópico científico.
 Análise Crítica de Conteúdo Multimídia: peça aos alunos para analisar e

avaliar conteúdo multimídia existente que comunica tópicos científicos e
escrever uma análise crítica.
1554
 Debate sobre Comunicação Científica: organize debates em sala de aula sobre
abordagens de comunicação científica multimídia e avalie as habilidades de
argumentação dos alunos.
 Eric Ries, A Startup Enxuta. Este livro explora a metodologia Lean Startup e
fornece insights sobre como inovar de maneira eficaz em empresas emergentes.
 Steve Blank e Bob Dorf, Empreendedorismo Inovador. Um guia prático para

empreendedores que desejam inovar e criar produtos ou serviços de sucesso.
 Henry Chesbrough, Inovação Aberta: Como Criar e Lucrar com Tecnologia,

por. Explora o conceito de inovação aberta e como as empresas podem
colaborar e inovar com sucesso.
 José Dornelas, Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do

Empreendedor de Sucesso. O autor compartilha sua experiência prática e
insights sobre empreendedorismo.
 Kurt Lang, Comunicação Multimídia: Manual Prático. Este livro explora os

princípios da comunicação multimídia e oferece dicas práticas para criar
recursos multimídia.
 Aprendizado Baseado em Projetos (ABP): projeto que desafia os alunos a

investigar e resolver problemas relacionados à tecnologia e à sociedade. Eles
podem desenvolver soluções práticas, como aplicativos, campanhas de
conscientização etc.
 Aprendizado Cooperativo: promova a colaboração entre os alunos, permitindo

que trabalhem juntos em tarefas relacionadas à tecnologia, como a criação de
sites, blogs, ou pesquisa sobre tópicos relevantes.
 Aprendizado Ativo e Experiencial: use estudos de caso, simulações e role-

playing game (RPG) para envolver os alunos em discussões práticas sobre
1555
questões relacionadas à tecnologia, à ética e à sociedade.
 Ensino Híbrido: combine a aprendizagem presencial e online, aproveitando

recursos digitais, como plataformas de e-learning e vídeos educativos, para
aprofundar a compreensão dos tópicos.
 Pesquisa Independente: incentive os alunos a realizarem pesquisas

independentes sobre temas de seu interesse, promovendo a autonomia e o
desenvolvimento de habilidades de pesquisa.
 Debates e Discussões: realize debates e discussões em sala de aula sobre

questões éticas e sociais relacionadas à tecnologia, incentivando os alunos a
defenderem seus pontos de vista de maneira fundamentada.
 Aplicação de Tarefas do Mundo Real: desafie os alunos a resolver problemas

do mundo real, como identificar notícias falsas, analisar políticas de privacidade
de aplicativos populares, ou criar campanhas de conscientização sobre
segurança digital.
 Aprendizado Autodirigido: promova a autodisciplina e a capacidade de

aprendizado autônomo, incentivando os alunos a definirem seus objetivos de
aprendizado e monitorarem seu progresso.
 Avaliação Formativa e Feedback Constante: utilize avaliações formativas,

como quizzes online e discussões em sala de aula, para acompanhar o progresso
dos alunos e fornecer feedback constante.
INTEGRAÇÃO CURRICULAR DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO
A Trilha de Aprendizagem “Geração Digital” foi concebida em consonância com

as competências Gerais BNCC:


1556
realidade que os cerca e o que aprendem na escola precisa fazer sentido, haja vista que
são integrados ao mundo conectado. Para eles, a tecnologia é simplesmente uma
aprendem.




1557
PRIMEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e Área de Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas: introdução à história da tecnologia e inovação, explorando
como as mudanças tecnológicas transformaram a linguagem e a comunicação,
nas relações sociais, em diferentes dimensões, destacando os ambientes digitais.
Professores de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Artes, Educação Física,
Sociologia, Filosofia, Geografia e História podem colaborar para contextualizar
essas mudanças ao longo do tempo.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e Área de Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas: análise das transformações sociais, culturais, econômicas e
psicoemocionais causadas pela tecnologia. Os professores de Matemática
podem ajudar os alunos a utilizarem análises estatísticas para entender
tendências tecnológicas e seu impacto na sociedade, e professores da Área de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas podem desenvolver atividades de
reflexão, debate e produção de registros sobre o que essas mudanças
representam e como os efeitos resultantes podem ser direcionados em direção a
algo benéfico e potenciador para a humanidade.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Área de Ciências

Humanas e Sociais Aplicadas: discussão sobre os dilemas éticos causados pelo
desenvolvimento tecnológico ao longo do tempo, incluindo questões
ambientais. Professores de Física, Biologia, Filosofia e Sociologia podem
abordar as implicações das inovações tecnológicas em questões ambientais e
éticas.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: análise crítica dos impactos

sociais, políticos e culturais das tecnologias em diferentes épocas. Professores
de História, Sociologia e Filosofia podem integrar seus conhecimentos para
fornecer uma visão holística das transformações sociais relacionadas à evolução
tecnológica.
1558
SEGUNDO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: desenvolvimento do letramento

digital, com ênfase em segurança online, identificação de desinformação e
notícias falsas. Professores de Português e Língua Estrangeira podem
trabalhar juntos para promover habilidades de leitura crítica na internet.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: exploração das estatísticas sobre

segurança cibernética e fraudes online. Os professores de Matemática podem
ajudar os alunos a compreenderem e analisarem dados relacionados a ameaças
online e fraudes.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: discussão sobre ética no

uso de tecnologias relacionadas ao meio ambiente e à sustentabilidade.
Professores de Química e Biologia podem destacar questões éticas nas
inovações tecnológicas que afetam o meio ambiente.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: reflexão sobre a ética no uso

de redes sociais e mídia digital. Professores de Sociologia e Filosofia podem
abordar temas relacionados à ética e à responsabilidade online, incluindo o
impacto nas relações sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: exploração da cidadania

digital e responsabilidade online. Professores de Sociologia, História e
Filosofia podem incentivar a discussão sobre os direitos e responsabilidades dos
cidadãos na internet.

Sociais Aplicadas: análise de estudos e pesquisas sobre cenários sociais, dentro
e fora do país, relacionados à participação na formulação de políticas públicas
por meio da tecnologia. Os professores de Matemática podem ajudar os
alunos a entenderem como os dados são usados em processos de formulação de
políticas, e Professores de História, Sociologia, Geografia e Filosofia podem
incentivar a reflexão e a consciência da importância da participação e da
1559
intervenção social de todos neste contexto.

Humanas e Sociais Aplicadas: exploração de questões relacionadas à inclusão
digital e à equidade no acesso à tecnologia, especialmente na área de saúde e
educação. Professores de Física e Biologia podem abordar como a tecnologia
pode impactar a inclusão, e Professores de História e Sociologia podem destacar
a necessidade e o efeito desta inclusão na sociedade.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: reflexão sobre o impacto da

tecnologia na cidadania digital e no engajamento político. Professores de
História, Geografia, Sociologia e Filosofia podem explorar como a tecnologia
influencia a participação ativa na vida pública e política.
QUARTO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: promoção do empreendedorismo

digital e da inovação, com foco em comunicação multimídia. Professores de
Português, Língua Estrangeira e Artes podem orientar projetos de
comunicação multimídia, como blogs, podcasts e vídeos.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e Área de Matemática e suas

Tecnologias: análise de estudos e pesquisa, com uso de gráficos e infográficos,
relacionados a tendências empreendedoras e inovações tecnológicas. Os
professores de Matemática e de Língua Portuguesa podem auxiliar os alunos
na análise de dados para entender os mercados e as oportunidades de inovação e
na produção de registros (podcasts, vídeos, slides, mapas mentais, resumos,
resenhas, dentre outros) que sintetizem suas leituras e conclusões.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: exploração das inovações

tecnológicas no contexto de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.
Professores de Química e Biologia podem abordar como a inovação
tecnológica pode contribuir para a sustentabilidade ambiental.
1560
 Clube de História da Tecnologia: um clube extracurricular focado em explorar
a história da tecnologia e da inovação. Os alunos podem pesquisar e apresentar
avanços tecnológicos ao longo do tempo, destacando seu impacto nas
transformações sociais, culturais e econômicas.
 Debate Ético Tecnológico: realização de debates sobre dilemas éticos

relacionados à tecnologia, como privacidade, inteligência artificial e uso de
dados pessoais. Os alunos podem ser desafiados a apresentar argumentos éticos
em cenários de tomada de decisões tecnológicas.
 Oficina de Empreendedorismo Tecnológico: uma oficina que ensina aos

alunos as noções básicas de empreendedorismo digital, incluindo como criar e
desenvolver uma ideia de negócio usando a tecnologia como base.
 Clube de Jornalismo Digital: um clube focado na produção de conteúdo

digital responsável. Os alunos podem criar um blog, um podcast ou um site de
notícias estudantis, em que aprendam a identificar e evitar notícias falsas.
 Workshops de Segurança Online: realização de workshops para ensinar os

alunos sobre segurança online, incluindo como proteger suas informações
pessoais, evitar golpes cibernéticos e manter a segurança em suas atividades
online.
 Campanha de Conscientização Digital: os alunos podem criar campanhas de

conscientização sobre o uso responsável da tecnologia, abordando questões
como cyberbullying e o impacto das redes sociais na saúde mental.
 Clube de Cidadania Digital: um clube que explora os direitos e

responsabilidades dos cidadãos no ambiente digital. Os alunos podem realizar
projetos relacionados à participação ativa na formulação de políticas públicas
digitais.
 Projetos de Inclusão Digital: incentivar os alunos a se envolverem em projetos

de inclusão digital, como ensinar habilidades digitais a grupos sub-
representados ou mais velhos na comunidade, promovendo a equidade no
acesso à tecnologia.
 Desafios de Inovação: organizar desafios de inovação onde os alunos podem
1561
trabalhar em equipe para criar soluções tecnológicas para problemas do mundo
real. Isso promove o pensamento criativo e inovador.
 Clube de Mídia e Comunicação: um clube dedicado a explorar diferentes

formas de comunicação multimídia, incluindo produção de vídeo, design
gráfico, podcast e criação de conteúdo para mídias sociais.
1562
ÁREA DO CONHECIMENTO: INTEGRADO DE ÁREAS


de cada uma. Além disso, a Trilha enfatiza o uso crítico e responsável da tecnologia,
TECNOLOGIA E TRABALHO
O componente curricular "Tecnologia e Trabalho" da Trilha de Aprendizagem

"Geração Digital" tem como principal objetivo fornecer aos estudantes uma
compreensão abrangente das interações entre tecnologia, trabalho e sociedade em
1563
constante transformação. Por meio da integração das quatro áreas de conhecimento
(Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas), esse
componente visa capacitar os alunos a desenvolverem competências, habilidades e
conhecimentos essenciais para o uso da tecnologia nos âmbitos pessoais e
profissionais, de forma consoante com o contexto da sociedade e da própria geração
digital.
Quanto à integração curricular, a proposta pedagógica desse componente busca

transcender as barreiras tradicionais das áreas de conhecimento. Ela promove uma
abordagem interdisciplinar, permitindo aos alunos explorarem as conexões entre
diferentes componentes curriculares sem comprometer a profundidade de cada um
deles. A trilha valoriza as especificidades de cada área de conhecimento, reconhecendo
que Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas oferecem
perspectivas distintas para a compreensão da sociedade digital. Isso contribui para uma
formação mais rica e abrangente, capacitando os alunos a compreenderem as
complexidades do mundo digital contemporâneo. A integração curricular cuidadosa e
equilibrada promove a conscientização sobre a importância do uso responsável e ético
da tecnologia, preparando os estudantes para se tornarem cidadãos engajados e críticos
em um ambiente digital em constante evolução.
Competências da BNCC

pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIA 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e
apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e
1564
ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação
IMPACTO DAS TECNOLOGIAS NO MUNDO DO TRABALHO
 Introdução à Quarta Revolução Industrial e a interseção entre tecnologia e

trabalho;
 O uso generalizado de celulares, redes sociais e suas implicações na vida
profissional e pessoal;
 O papel da inteligência artificial, robôs e automação nas indústrias e como isso
afeta os empregos.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA O

TRABALHO NO SÉCULO 21
 Relevância das habilidades do século 21 no mundo do trabalho, incluindo

pensamento crítico, resolução de problemas e habilidades de comunicação;
 Desenvolvimento de competências digitais, incluindo alfabetização digital,
programação e habilidades de pesquisa;
 Habilidades de adaptabilidade e flexibilidade para enfrentar as mudanças
tecnológicas e sociais no trabalho.
EXPLORANDO AS OPORTUNIDADES E DESAFIOS NA INTERSEÇÃO

DE TECNOLOGIA E TRABALHO
 Oportunidades de carreira na área de tecnologia, como desenvolvimento de

software, análise de dados e cibersegurança;
 Desafios éticos e sociais, como privacidade, segurança de dados e desigualdade
1565
digital;
 Exploração das similaridades entre diferentes setores profissionais e as
inovações tecnológicas em curso.
ANÁLISE CRÍTICA DAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E SEU IMPACTO

NA SOCIEDADE E NO TRABALHO
 Avaliação crítica das inovações tecnológicas e seus benefícios em termos de

eficiência e produtividade;
 Discussão sobre preocupações, como o impacto na empregabilidade, a
dependência da tecnologia e o desaparecimento de empregos tradicionais;
 Exploração de estratégias para enfrentar os desafios da era da Quarta Revolução
Industrial, promovendo habilidades de resiliência e adaptação.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades


 (EM13CO25) Dialogar em ambientes virtuais com segurança e respeito às

diferenças culturais e pessoais, reconhecendo e denunciando atitudes abusivas.
 Compreensão das características e implicações da Quarta Revolução Industrial,

incluindo avanços tecnológicos como inteligência artificial e automação;
1566
 Exploração das mudanças no ambiente de trabalho resultantes da Quarta
Revolução Industrial, como novas oportunidades de carreira e desafios;
 Discussão sobre as implicações éticas e práticas do uso dessas tecnologias nas

relações de trabalho.
 Exploração do uso generalizado de celulares e redes sociais e como isso afeta

tanto a vida profissional quanto a pessoal;
 Investigação das implicações dessas tecnologias na vida profissional e pessoal,

incluindo a influência na comunicação e na construção de identidades digitais;
 Exploração das aplicações da inteligência artificial, robôs e automação em

diversos setores, incluindo o mundo do trabalho, em diferentes áreas da
indústria e dos serviços;
 Análise das consequências da automação no mercado de trabalho, considerando

a substituição de empregos tradicionais e a criação de novas oportunidades.
INTRODUÇÃO À QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 Compreensão das características e implicações da Quarta Revolução Industrial,

incluindo os avanços tecnológicos que a caracterizam;
 Análise das transformações no mundo do trabalho decorrentes da Quarta
Revolução Industrial, destacando as novas oportunidades de carreira e os
desafios associados.
IMPACTO DAS REDES SOCIAIS E DOS CELULARES NO AMBIENTE

PROFISSIONAL E PESSOAL
 Investigação do uso generalizado de celulares e redes sociais e sua influência

tanto na vida profissional quanto no pessoal;
 Análise das implicações dessas tecnologias na comunicação e na construção de
identidades digitais, considerando os desafios éticos e práticos.
1567
O PAPEL DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E AUTOMAÇÃO NO MUNDO
DO TRABALHO
 Exploração das aplicações da inteligência artificial, de robôs e automação em

diversos setores, incluindo o mundo do trabalho e diferentes áreas da indústria e
dos serviços;
 Análise das consequências da automação no mercado de trabalho, considerando
a substituição de empregos tradicionais e a criação de novas oportunidades.
DESAFIOS ÉTICOS E PRÁTICOS NA RELAÇÃO ENTRE TECNOLOGIA

E TRABALHO
 Discussão aprofundada sobre as implicações éticas e práticas do uso das

tecnologias nas relações de trabalho;
 Reflexão sobre como as transformações técnicas, tecnológicas e informacionais
afetam as relações entre sujeitos, grupos, classes sociais e sociedades com
culturas distintas.
 Vídeos e Documentários: a exibição de vídeos e documentários que explorem

a Quarta Revolução Industrial e suas implicações no trabalho, o uso
generalizado de celulares e redes sociais, e o papel da inteligência artificial nas
indústrias pode fornecer informações visuais e concretas. Isso ajuda os alunos a
entenderem melhor os conceitos e os impactos dessas tecnologias.
 Palestras e Convidados Especiais: convidar palestrantes da indústria,

pesquisadores ou profissionais de tecnologia para falar sobre suas experiências
e insights pode trazer uma perspectiva prática e atualizada para a sala de aula.
 Estudos de Caso: Apresentar estudos de caso de empresas que estejam

adotando tecnologias disruptivas, como inteligência artificial e automação, pode
ajudar os alunos a compreenderem as implicações reais no mundo do trabalho.
 Simulações e Jogos Educacionais: utilizar simulações ou jogos educacionais

que permitem aos alunos explorarem cenários relacionados ao impacto das
1568
tecnologias no trabalho, como a tomada de decisões de negócios na era digital
ou a gestão de equipes virtuais.
 Plataformas de Aprendizado Online: plataformas de aprendizado online

podem ser usadas para fornecer recursos suplementares, permitindo que os
alunos acessem conteúdo relacionado, façam atividades interativas e participem
de fóruns de discussão.
 Livros e Artigos: leitura de livros e artigos relevantes pode aprofundar a

compreensão dos tópicos. Isso pode incluir literatura acadêmica sobre a Quarta
Revolução Industrial, livros sobre ética na tecnologia, ou artigos que discutam
as implicações do uso de redes sociais na sociedade.
 Ferramentas de Análise de Dados: para o tópico de análise de dados, o uso de

ferramentas de análise de dados, como planilhas e softwares estatísticos, pode
ajudar os alunos a aplicarem conceitos matemáticos no contexto do mundo do
trabalho.
 Redes Sociais e Blogs Educacionais: encorajar os alunos a participarem de

discussões em redes sociais, criar blogs educacionais ou seguir especialistas em
tecnologia nas redes sociais pode promover a compreensão das implicações das
redes sociais e tecnologias digitais no trabalho.
 Ferramentas de Colaboração Online: utilizar ferramentas de colaboração

online, como Google Docs ou Trello, para permitir que os alunos trabalhem em
projetos colaborativos e desenvolvam habilidades de trabalho em equipe e
gerenciamento de projetos.
Esses recursos de apoio podem ser usados de maneira integrada para enriquecer o
aprendizado dos alunos e ajudá-los a compreender os tópicos relacionados ao impacto
das tecnologias no mundo do trabalho. Eles fornecem uma variedade de perspectivas e
experiências práticas que podem tornar o aprendizado mais significativo e relevante.
 Prova Escrita: uma avaliação escrita que inclui perguntas de múltipla escolha,
questões dissertativas e estudos de caso. Isso pode testar o entendimento das
1569
características e implicações da Quarta Revolução Industrial.
 Apresentação de Pesquisa: os alunos podem ser solicitados a realizar

pesquisas e apresentar oralmente suas descobertas sobre os avanços
tecnológicos que caracterizam a Quarta Revolução Industrial.
 Projetos de Grupo: projetos de integração curricular que abordem as

transformações no mundo do trabalho e destaquem as oportunidades de carreira
e desafios associados.
 Participação em Discussões: avaliação da participação dos alunos em

discussões em sala de aula, nas quais possam compartilhar suas perspectivas
sobre a Quarta Revolução Industrial.
 Análise de Estudos de Caso: os alunos podem ser solicitados a analisar

estudos de caso que descrevam situações em que o uso de redes sociais e
celulares afetou a vida profissional e pessoal. Eles podem fornecer
recomendações e soluções.
 Projetos de Conscientização: os alunos podem criar campanhas de

conscientização sobre o uso responsável de redes sociais e celulares e
apresentar seus projetos à classe.
 Entrevistas ou Pesquisas com Profissionais: Os alunos podem conduzir

entrevistas ou pesquisas com profissionais que experimentaram os efeitos das
redes sociais e de celulares em seus ambientes de trabalho.
 Relatórios de Pesquisa: os alunos podem criar relatórios de pesquisa sobre as

aplicações da inteligência artificial e automação em setores específicos e suas
implicações no mercado de trabalho.
 Simulações de Cenários Futuros: os alunos podem realizar simulações que

explorem cenários futuros de automação e discutam como diferentes ocupações
podem ser afetadas.
 Apresentações de Casos de Estudo: os alunos podem pesquisar casos reais em

que a automação impactou positiva ou negativamente o mundo do trabalho e
 Debates Éticos em Sala de Aula: os alunos podem participar de debates em
1570
sala de aula que abordem questões éticas e práticas relacionadas ao uso da
tecnologia no trabalho.
 Projetos de Conscientização Ética: os alunos podem criar projetos que

destaquem desafios éticos e práticos e ofereçam soluções para promover
práticas éticas no ambiente de trabalho.
 Estudos de Caso de Conflitos Éticos: os alunos podem analisar estudos de

caso de conflitos éticos no local de trabalho e propor resoluções.
 Portfólios Reflexivos: Os alunos podem manter portfólios nos quais reflitam

sobre como as transformações tecnológicas afetam as relações no trabalho,
incluindo seus valores e atitudes em relação a essas mudanças.
Livros:
 Klaus Schwab, A Quarta Revolução Industrial. Este livro explora a Quarta

Revolução Industrial, seus avanços tecnológicos e as transformações no mundo
do trabalho. Ele também discute oportunidades de carreira e desafios
associados a essa revolução.
 Rafael Souto, Redes Sociais e o Mundo do Trabalho. Este livro investiga o

impacto das redes sociais e dos dispositivos móveis no ambiente profissional e
pessoal, abordando questões relacionadas à comunicação e à construção de
identidades digitais.
 David Poole e Alan Mackworth, Inteligência Artificial: O Guia Completo.

Este livro oferece uma visão aprofundada das aplicações da inteligência
artificial e sua influência no mundo do trabalho, incluindo discussões sobre
automação e substituição de empregos.
Sites:
 World Economic Forum: o site do Fórum Econômico Mundial é uma fonte

confiável de informações sobre a Quarta Revolução Industrial e suas
1571
implicações no trabalho. Os artigos e relatórios estão disponíveis em
português.
 Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio): o ITS Rio

é um centro de pesquisa que se dedica a questões relacionadas à tecnologia, à
sociedade e à ética. Ele oferece artigos e relatórios sobre ética e práticas no
mundo do trabalho.
 Harvard Business Review Brasil: a versão brasileira da publicação “Harvard

Business Review” oferece artigos relevantes sobre tecnologia, ética e desafios
no ambiente de trabalho.
 A Quarta Revolução Industrial e Seu Impacto no Trabalho: Uma Revisão:

um artigo acadêmico que analisa a Quarta Revolução Industrial e seu impacto
no mercado de trabalho.
 Redes Sociais no Ambiente de Trabalho: O Papel na Comunicação e

Produtividade: um estudo acadêmico que investiga como as redes sociais
afetam a comunicação e a produtividade no ambiente de trabalho.
 Inteligência Artificial e Seu Impacto no Mercado de Trabalho: um artigo

acadêmico que explora as consequências da automação e da inteligência
artificial no mercado de trabalho.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13MAT407) Interpretar e comparar conjuntos de dados estatísticos por

meio de diferentes diagramas e gráficos (histograma, de caixa (box-plot), de
ramos e folhas, entre outros), reconhecendo os mais eficientes para sua
1572
análise.
 (EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes das

 Exploração das habilidades do século 21, como pensamento crítico, resolução

de problemas e habilidades de comunicação, e sua relevância no ambiente de
trabalho;
 Discussão sobre como essas habilidades são essenciais para enfrentar desafios
e oportunidades na era digital;

programação e habilidades de pesquisa, com foco na aplicação prática dessas
competências no contexto profissional;
 Identificação das relações entre as competências digitais e a eficácia no

ambiente de trabalho;
 Análise das habilidades de adaptabilidade e flexibilidade como recursos-chave

para enfrentar mudanças tecnológicas e sociais no trabalho;
 Exploração de exemplos e casos que destaquem a importância dessas

habilidades na evolução do ambiente de trabalho.
HABILIDADES DO SÉCULO 21 E SUA RELEVÂNCIA NO TRABALHO
 Exploração das habilidades do século 21, como pensamento crítico, resolução

de problemas e habilidades de comunicação, e sua importância no ambiente de
trabalho;
 Discussão sobre como essas habilidades são essenciais para enfrentar desafios e
aproveitar oportunidades na era digital.
1573
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DIGITAIS

programação e habilidades de pesquisa;
 Foco na aplicação prática dessas competências no contexto profissional, com
ênfase na utilização de aplicativos e ferramentas digitais para tomar decisões,
como controle de orçamento e simulações financeiras.
EFICIÊNCIA NO AMBIENTE DE TRABALHO COM COMPETÊNCIAS

DIGITAIS
 Identificação das relações entre as competências digitais e a eficácia no

ambiente de trabalho;
 Exploração de como as habilidades digitais podem melhorar a produtividade e a
qualidade do trabalho em diferentes setores.
ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE NO TRABALHO
 Análise das habilidades de adaptabilidade e flexibilidade como recursos-chave

para enfrentar mudanças tecnológicas e sociais no trabalho;
 Exploração de exemplos e casos que destaquem a importância dessas
habilidades na evolução do ambiente de trabalho, considerando as
transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas.
 Plataformas de E-learning: plataformas de aprendizado online oferecem

cursos interativos que podem cobrir tópicos como pensamento crítico, resolução
de problemas e competências digitais. Os alunos podem acessar módulos de
aprendizado, realizar tarefas e avaliações, e colaborar em projetos online.
 Materiais Didáticos Digitais: livros digitais ou impressos, vídeos educacionais,

infográficos e tutoriais podem ser usados para desenvolver habilidades digitais,
como alfabetização digital (incluindo leitura e produção crítica), a partir da
1574
pesquisa, reflexão, da discussão e da elaboração de materiais e registros. Esses
recursos são acessíveis e podem ser atualizados regularmente.
 Simulações de Ambientes Digitais: ambientes com simulações de contextos

digitais permitem que os alunos experimentem situações de trabalho do mundo
real. Eles podem desenvolver competências práticas e tomar decisões em
ambientes seguros.
 Fóruns de Discussão Online/Presenciais: atividades presenciais e plataformas

de fórum permitem que os alunos discutam tópicos relacionados ao trabalho no
século 21. Eles podem compartilhar ideias, debater questões críticas e trocar
experiências de aprendizado.
 Webinars e Palestras: webinars e palestras podem apresentar especialistas que

discutam a importância das habilidades do século 21 e como desenvolvê-las. Os
alunos podem participar, fazer perguntas e interagir com os palestrantes.
 Bancos de Dados e Fontes de Pesquisa: acesso a bancos de dados e fontes de

pesquisa é crucial para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa. Os
alunos podem aprender a buscar informações confiáveis e a avaliar fontes.
 Redes Sociais Profissionais: plataformas de redes sociais profissionais, como

LinkedIn, podem ser usadas para ensinar aos alunos como construir perfis
profissionais, fazer conexões e explorar oportunidades de carreira.
 Jogos Educacionais: jogos educacionais podem ser usados para desenvolver

habilidades de resolução de problemas, pensamento crítico e adaptabilidade.
Eles podem envolver os alunos de maneira lúdica e desafiadora.
 Estudos de Caso: estudos de caso do mundo real, relacionados a problemas

complexos e cenários de trabalho contemporâneos, ajudam os alunos a
aplicarem as habilidades que estão aprendendo a situações reais.
 Iniciativas e Projetos Colaborativos: atividades desafiadoras e colaborativas

permitem que os alunos trabalhem em projetos em equipe, promovendo
habilidades de comunicação, resolução de problemas e adaptabilidade.
1575
 Prova Escrita: uma avaliação escrita que inclui perguntas abertas para avaliar o
pensamento crítico e a capacidade de resolução de problemas dos alunos em
cenários relacionados ao trabalho.
 Apresentação Oral: peça aos alunos para fazer apresentações sobre a

importância do pensamento crítico, da resolução de problemas e das habilidades
de comunicação no ambiente de trabalho. Eles podem usar estudos de casos
reais.
 Projetos de Grupo: projetos interdisciplinares que demonstrem como as

habilidades do século 21 podem ser aplicadas em contextos profissionais. Os
alunos podem criar soluções para desafios atuais.
 Simulações Financeiras: peça aos alunos que realizem simulações de controle

de orçamento e cálculos de juros usando ferramentas digitais. Avalie sua
precisão e tomada de decisão.
 Portfólios de Competências Digitais: os alunos podem criar portfólios que

demonstrem suas habilidades em alfabetização digital e pesquisa, incluindo
exemplos práticos de projetos concluídos.
 Avaliação de Produtividade: solicite aos alunos que realizem tarefas

relacionadas ao trabalho, demonstrando como suas competências digitais
podem melhorar a eficácia e à produtividade. Avalie os resultados e a eficiência.
 Estudos de Caso de Melhoria de Processos: os alunos podem analisar estudos

de caso de empresas que melhoraram sua eficiência no trabalho usando
competências digitais e apresentar suas conclusões.
 Estudos de Caso de Mudanças Tecnológicas: os alunos podem analisar casos

de mudanças tecnológicas em setores específicos e identificar como as
habilidades de adaptabilidade e flexibilidade são essenciais.
 Projetos de Simulação de Mudanças: peça aos alunos para criar projetos de

simulação que envolvam a adaptação a mudanças tecnológicas em cenários do
mundo real.
 Avaliação de Atitudes e Reflexão: os alunos podem refletir sobre suas próprias

atitudes em relação às mudanças tecnológicas e a importância da flexibilidade.
1576
Isso pode ser avaliado por meio de ensaios ou apresentações.
Esses instrumentos de avaliação permitem uma avaliação abrangente das habilidades e

competências dos alunos em relação aos conteúdos programáticos, incentivando a
aplicação prática e o pensamento crítico. Eles podem ser adaptados e personalizados de
acordo com as necessidades específicas do currículo e dos alunos.
Livros:
 Débora Garofalo, Educação para o Futuro: Novas Competências e

Habilidades. Este livro explora as habilidades do século 21, destacando a
importância do pensamento crítico, da resolução de problemas e das habilidades
de comunicação no ambiente de trabalho. Também oferece insights sobre como
desenvolver essas competências.
 Marcos Gonçalves, Competências Digitais: Aprenda Como Utilizar a

Tecnologia no Dia a Dia. Este livro aborda o desenvolvimento de competências
digitais, incluindo alfabetização digital, programação e habilidades de pesquisa.
Ele fornece exemplos práticos de como aplicar essas competências no contexto
profissional.
 John P. Kotter, Adaptabilidade no Ambiente de Trabalho: Como Enfrentar as

Mudanças. Este livro explora a importância da adaptabilidade e flexibilidade
no trabalho, fornecendo estudos de caso e estratégias para desenvolver essas
habilidades.
Sites:
 Portal Tecnologia na Educação: este site oferece artigos e recursos relacionados

a habilidades do século 21 e competências digitais para estudantes. Ele fornece
dicas práticas e exemplos de como aplicar essas habilidades no ambiente de
trabalho.
 Profuturo: o Profuturo é uma iniciativa educacional que fornece materiais e
1577
recursos para o desenvolvimento de competências digitais. O programa oferece
atividades práticas e direcionadas para alunos do Ensino Médio.
 Harvard Business Review Brasil: A versão brasileira da publicação “Harvard

Business Review” oferece artigos relevantes sobre eficiência no ambiente de
trabalho e habilidades adaptativas.
 As Habilidades do Século 21 e sua Relevância para o Mundo do Trabalho:

um artigo acadêmico que explora as habilidades do século 21 e como elas são
essenciais para enfrentar os desafios no ambiente de trabalho.
 Competências Digitais e Eficiência no Ambiente de Trabalho: um estudo

acadêmico que investiga a relação entre competências digitais e a melhoria da
produtividade no local de trabalho.
 Adaptabilidade e Flexibilidade no Mundo do Trabalho: Estudos de Caso: um

artigo acadêmico que apresenta casos reais de profissionais que demonstraram
adaptabilidade e flexibilidade em face de mudanças tecnológicas e sociais.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

brasileira – com base na análise de documentos (dados, tabelas, mapas etc.) de
diferentes fontes – e propor medidas para enfrentar os problemas identificados e
construir uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva, que valorize o
protagonismo de seus cidadãos e promova o autoconhecimento, a autoestima, a
autoconfiança e a empatia.

 (EM13CO10) Conhecer os fundamentos da Inteligência Artificial,

comparando-a com a inteligência humana, analisando suas potencialidades,
riscos e limites.
1578
 Exploração das diferentes carreiras na área de tecnologia, como

desenvolvimento de software, análise de dados e cibersegurança, com foco nas
competências necessárias para essas profissões;
 Discussão sobre como a tecnologia está moldando essas oportunidades de

carreira e seu impacto nas demandas do mundo do trabalho;
 Análise crítica dos desafios éticos e sociais relacionados à tecnologia, incluindo

questões de privacidade, segurança de dados e desigualdade digital;
 Exploração das implicações desses desafios no ambiente de trabalho e na

sociedade em geral;
 Identificação e análise das similaridades entre diferentes setores profissionais

no contexto das inovações tecnológicas em curso;
 Discussão sobre como essas inovações estão impactando diversos campos e

como as habilidades digitais estão se tornando cada vez mais relevantes em
várias áreas.
OPORTUNIDADES DE CARREIRA NA ERA DIGITAL
 Exploração das oportunidades de carreira na área de tecnologia, com foco em

profissões como desenvolvimento de software, análise de dados e
cibersegurança;
 Análise das competências e habilidades necessárias para essas profissões e como
elas estão em demanda no mercado de trabalho.
DESAFIOS ÉTICOS E SOCIAIS DA TECNOLOGIA
 Discussão sobre os desafios éticos e sociais relacionados à tecnologia, incluindo

questões de privacidade, segurança de dados e desigualdade digital;
1579
 Análise crítica de como esses desafios impactam o ambiente de trabalho e a
sociedade em geral.
SIMILARIDADES ENTRE DIFERENTES SETORES PROFISSIONAIS
 Exploração das similaridades entre diferentes setores profissionais no contexto

das inovações tecnológicas em curso;
 Discussão sobre como as tecnologias digitais estão transformando diversos
campos e como as competências digitais se tornam cada vez mais relevantes em
várias áreas.
FUNDAMENTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
 Identificação e análise dos fundamentos da Inteligência Artificial, comparando-

a com a inteligência humana;
 Exploração das potencialidades, riscos e limites da Inteligência Artificial no
mundo do trabalho e na sociedade.
 Entrevistas com Profissionais: convide profissionais de tecnologia,

cibersegurança e análise de dados para dar palestras ou participar de entrevistas.
Eles podem compartilhar suas experiências e insights sobre oportunidades de
carreira, desafios éticos e sociais, e inovações tecnológicas em seus campos.
 Estudos de Caso: use estudos de caso que abordem oportunidades e desafios na

interseção de tecnologia e trabalho. Isso pode ajudar os alunos a entenderem
como as teorias se traduzem em situações do mundo real.
 Plataformas de E-learning: plataformas de aprendizado online podem oferecer

cursos e módulos específicos relacionados ao desenvolvimento de software,
análise de dados e cibersegurança. Os alunos podem aprender habilidades
práticas nesses domínios.
 Simulações Interativas: simulações que abordem desafios éticos e questões de

segurança de dados permitem que os alunos tomem decisões em cenários
controlados, promovendo a resolução de problemas e a compreensão das
1580
implicações éticas.
 Debates e Discussões: promova debates em sala de aula sobre os desafios

éticos, como privacidade e igualdade digital, incentivando os alunos a
analisarem diferentes perspectivas.
 Projetos Colaborativos: os alunos podem trabalhar em projetos que explorem

oportunidades de carreira em tecnologia. Por exemplo, eles podem criar
aplicativos, desenvolver soluções de análise de dados ou projetar estratégias de
cibersegurança.
 Recursos de Mídia: use filmes, documentários e artigos relacionados à

tecnologia, trabalho e questões éticas para estimular a discussão em sala de
aula.
 Palestrantes Convidados: convide especialistas em ética, privacidade,

segurança cibernética e tecnologia para palestras. Eles podem compartilhar suas
perspectivas e insights, respondendo a perguntas dos alunos.
 Acesso a Dados: forneça aos alunos acesso a conjuntos de dados relevantes

para análise de dados, permitindo que eles pratiquem suas habilidades em um
ambiente real.
 Redes Sociais Profissionais: ensine os alunos a usarem plataformas de redes

sociais profissionais, como o LinkedIn, para construir suas redes e explorar
oportunidades de carreira.
 Visitas a Empresas e Laboratórios: organize visitas a empresas de tecnologia,

laboratórios de pesquisa ou centros de inovação para que os alunos vejam em
primeira mão como as tecnologias estão sendo aplicadas em diferentes setores.
 Entrevistas de Profissionais: peça aos alunos para entrevistar profissionais que

trabalhem em campos como desenvolvimento de software, análise de dados e
cibersegurança. Eles podem avaliar as competências e habilidades necessárias
para essas carreiras.
 Projetos de Carreira: os alunos podem criar projetos que incluam planos de
1581
carreira, destacando as etapas necessárias para ingressar em profissões
específicas da área de tecnologia.
 Portfólios de Competências: os alunos podem criar portfólios que mostrem

como suas habilidades e conhecimentos se alinham com as oportunidades de
carreira na área digital.
 Debates Éticos: Realize debates em sala de aula sobre questões éticas, como
privacidade, segurança de dados e desigualdade digital. Avalie a participação e
a argumentação dos alunos.
 Estudos de Caso Éticos: os alunos podem analisar estudos de casos reais que
envolvam questões éticas relacionadas à tecnologia e apresentar suas análises.
 Projetos de Conscientização Social: peça aos alunos que criem projetos para
aumentar a conscientização sobre questões éticas relacionadas à tecnologia,
como campanhas de segurança digital.
 Comparação de Setores Profissionais: os alunos podem pesquisar e apresentar

como as inovações tecnológicas estão afetando diferentes setores profissionais.
Eles podem usar gráficos e apresentações visuais para destacar semelhanças e
diferenças.
 Projetos de Integração Curricular: peça aos alunos que criem projetos que
abordem como as competências digitais são relevantes em várias áreas. Eles
podem desenvolver soluções práticas.
 Testes e Avaliações Teóricas: realize avaliações teóricas sobre os fundamentos

da Inteligência Artificial, incluindo comparações com a inteligência humana,
potencialidades, riscos e limites. Os alunos podem responder a perguntas
teóricas e demonstrar seu entendimento.
 Projetos de Aplicação da IA: peça aos alunos que criem projetos que apliquem
conceitos de Inteligência Artificial em cenários do mundo real. Eles podem
demonstrar como a IA pode ser usada em diferentes setores.
 Discussões em Grupo: realize discussões em grupo para explorar as

implicações da IA no mundo do trabalho e na sociedade. Avalie a capacidade
dos alunos de participar construtivamente das discussões.
1582
Esses instrumentos de avaliação permitem uma avaliação completa dos conhecimentos
e habilidades dos alunos em relação aos conteúdos programáticos, estimulando a
aplicação prática, a análise crítica e o pensamento criativo. Eles podem ser adaptados
para atender às necessidades específicas do currículo e dos estudantes.
Livros:
 Marcelo Veras, Profissões do Futuro: 70 Carreiras para os Próximos 10 Anos.

Este livro explora as oportunidades de carreira na era digital, incluindo aquelas
relacionadas à tecnologia, a dados e cibersegurança. Ele fornece insights sobre
as competências necessárias para essas profissões.
 Maria Inês de Castro Millen, Ética e Tecnologia. Este livro aborda os desafios
éticos e sociais da tecnologia, incluindo questões de privacidade, segurança de
dados e desigualdade digital. Ele fornece uma perspectiva ética sobre como
esses desafios impactam o ambiente de trabalho e a sociedade.
 Pedro Domingos, Inteligência Artificial: O Guia Completo. Este livro explora

os fundamentos da inteligência artificial, comparando-a com a inteligência
humana. Ele também discute as potencialidades, os riscos e limites da
inteligência artificial no mundo do trabalho e na sociedade.
Sites:
 Guia de Carreiras na Tecnologia - Este guia online fornece informações sobre

diversas carreiras na área de tecnologia e como as competências digitais são
relevantes em diferentes setores profissionais.
 Ética e Tecnologia: Recursos e Debates - Este site oferece uma coleção de

recursos e debates sobre ética e tecnologia, incluindo artigos e materiais
relacionados a questões éticas no ambiente de trabalho.
 Instituto de Inteligência Artificial - Este instituto disponibiliza informações

sobre inteligência artificial, incluindo artigos e notícias sobre aplicações e
1583
impactos da IA no mundo do trabalho e na sociedade.
 Tecnologias Digitais e Transformações em Diferentes Setores Profissionais:

um artigo acadêmico que explora as similaridades entre diferentes setores
profissionais no contexto das inovações tecnológicas e como as competências
digitais se tornam relevantes.
 Desafios Éticos na Era da Tecnologia: Privacidade e Segurança de Dados:

um artigo acadêmico que analisa os desafios éticos relacionados à privacidade e
à segurança de dados no ambiente de trabalho e na sociedade.
 Inteligência Artificial e seu Impacto nas Carreiras do Futuro: um estudo

acadêmico que investiga o impacto da inteligência artificial nas carreiras do
futuro e como os profissionais podem se preparar para esse cenário.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades

ambientes digitais.
1584
 Análise crítica das inovações tecnológicas, destacando seus benefícios em
termos de eficiência e produtividade em diversos setores;
 Discussão sobre como essas inovações estão moldando o ambiente de trabalho e

a economia;
 Debate sobre preocupações relacionadas ao impacto das inovações tecnológicas

na empregabilidade, como o desaparecimento de empregos tradicionais e a
dependência da tecnologia;
 Exploração de estratégias para enfrentar os desafios da era da Quarta Revolução

Industrial, promovendo habilidades de resiliência e adaptação;
 Planejamento e gerenciamento de projetos que promovam a integração de

diferentes áreas do conhecimento e explorem as possibilidades de uso da
tecnologia no mundo do trabalho;
 Desenvolvimento de projetos colaborativos que abordem desafios atuais

relacionados às inovações tecnológicas.
AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
 Análise crítica das inovações tecnológicas e de seu impacto nos setores de

eficiência e produtividade em diversas áreas;
 Discussão sobre como as inovações estão moldando o ambiente de trabalho e a
economia.
DESAFIOS E PREOCUPAÇÕES NA ERA DA QUARTA REVOLUÇÃO

INDUSTRIAL
 Debate sobre preocupações relacionadas ao impacto das inovações tecnológicas

na empregabilidade, incluindo o desaparecimento de empregos tradicionais e a
crescente dependência da tecnologia;
 Exploração de estratégias para enfrentar os desafios da Quarta Revolução
Industrial, promovendo habilidades de resiliência e adaptação.
1585
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTEGRADOS
 Desenvolvimento de habilidades de planejamento e gerenciamento de projetos

integrados às áreas de conhecimento;
 Foco na resolução de problemas usando diversos artefatos computacionais.
PROJETOS COLABORATIVOS NA ERA DIGITAL
 Criação de projetos colaborativos que abordem desafios atuais relacionados às

inovações tecnológicas;
 Utilização de diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos
de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
 Estudos de Caso de Inovações Tecnológicas: estudos de casos reais de

inovações tecnológicas podem ser usados para examinar seus benefícios em
termos de eficiência e produtividade. Os alunos podem analisar como empresas
ou indústrias específicas implementaram inovações e como isso impactou seu
desempenho.
 Debates em Sala de Aula: promova debates em sala de aula sobre questões

como o impacto na empregabilidade e o desaparecimento de empregos
tradicionais devido às inovações tecnológicas. Isso ajudará os alunos a
desenvolverem suas habilidades de análise crítica e argumentação.
 Pesquisa em Grupo: divida os alunos em grupos e atribua a eles a tarefa de

investigar uma inovação tecnológica específica e seu impacto na sociedade e no
trabalho. Eles podem apresentar suas descobertas aos colegas.
 Recursos Online: utilize recursos online, como artigos de jornais, revistas

científicas e relatórios de pesquisa, para fornecer informações atualizadas sobre
inovações tecnológicas e tendências na Quarta Revolução Industrial.
 Simulações e Jogos: jogos de simulação podem ajudar os alunos a explorarem

cenários que envolvam inovações tecnológicas e a desenvolverem estratégias
1586
para enfrentar desafios da era digital.
 Palestrantes Convidados: convide especialistas da indústria, pesquisadores ou

profissionais que possam compartilhar suas perspectivas sobre inovações
tecnológicas e seu impacto no mercado de trabalho.
 Visitando Empresas e Centros de Inovação: organize visitas a empresas de

tecnologia, laboratórios de pesquisa ou centros de inovação para que os alunos
vejam como as inovações tecnológicas são aplicadas na prática.
 Material de Apoio Audiovisual: use vídeos e documentários que destaquem

exemplos reais de inovações tecnológicas e mostrem seu impacto na sociedade
e no trabalho.
 Fóruns de Discussão Online: crie fóruns de discussão online nos quais os

alunos possam debater tópicos relacionados a inovações tecnológicas,
compartilhar recursos e trocar ideias.
 Exercícios de Desenvolvimento de Habilidades: desenvolva exercícios

práticos que promovam a resiliência, adaptação e habilidades de resolução de
problemas, desafiando os alunos a enfrentarem cenários de mudança
tecnológica.
 Projetos de Integração Curricular: implemente projetos que incorporem

várias disciplinas, incentivando os alunos a aplicarem suas habilidades
analíticas e de pesquisa para abordar questões relacionadas às inovações
tecnológicas.
Ao utilizar esses recursos de apoio, os educadores podem proporcionar uma

experiência de aprendizado interdisciplinar e prática que prepara os alunos para
compreender e enfrentar os desafios da era da Quarta Revolução Industrial,
desenvolvendo análise crítica, resiliência e habilidades de adaptação.
 Relatórios de Pesquisa: peça aos alunos que realizem pesquisas sobre

inovações tecnológicas em áreas de seu interesse e preparem relatórios
analíticos sobre o impacto dessas inovações na eficiência e produtividade em
1587
setores específicos.
 Apresentações em Grupo: promova apresentações em grupo em que os alunos

discutam e analisem as inovações tecnológicas e seu impacto em diferentes
setores.
 Debates em Sala de Aula: realize debates sobre questões relacionadas ao

impacto das inovações tecnológicas na empregabilidade, o desaparecimento de
empregos tradicionais e a crescente dependência da tecnologia. Avalie a
participação e a argumentação dos alunos.
 Projetos de Resolução de Problemas: os alunos podem trabalhar em projetos

individuais ou em grupo que abordem estratégias para enfrentar os desafios da
Quarta Revolução Industrial. Eles podem apresentar propostas concretas para
promover habilidades de resiliência e adaptação.
 Projetos Integrados: peça aos alunos que planejem e executem projetos

integrados às áreas de conhecimento usando artefatos computacionais. Avalie a
qualidade do planejamento, a eficiência na resolução de problemas e a
colaboração entre os membros da equipe.
 Avaliações de Processo: avalie o progresso dos alunos no planejamento e

gerenciamento de projetos usando avaliações de processo. Isso pode incluir
revisões do planejamento, reuniões de acompanhamento e documentação do
progresso.
 Projetos Colaborativos: avalie os projetos colaborativos que os alunos criam,

destacando a qualidade da colaboração, a utilização de diferentes linguagens,
mídias e ferramentas digitais, e a capacidade de produção coletiva.
 Avaliação de Produtos Finais: avalie os produtos finais dos projetos

colaborativos, incluindo apresentações, relatórios ou outras saídas, levando em
consideração a contribuição de cada aluno e a qualidade do trabalho em equipe.
Esses instrumentos de avaliação permitirão avaliar de forma abrangente o

conhecimento e as habilidades dos alunos em relação aos conteúdos programáticos,
estimulando a aplicação prática, o pensamento crítico e as competências necessárias
para o mundo do trabalho na era digital. Eles podem ser adaptados de acordo com as
1588
necessidades específicas do currículo e dos estudantes.
Livros:
 Klaus Schwab, A Quarta Revolução Industrial. Este livro explora as

características e implicações da Quarta Revolução Industrial, bem como as
inovações tecnológicas estão moldando o ambiente de trabalho e a economia.
Ele também discute estratégias para enfrentar os desafios da Quarta Revolução
Industrial.
 Harold Kerzner, Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Este livro aborda o

planejamento e gerenciamento de projetos integrados em diversas áreas de
conhecimento. Ele oferece insights sobre como resolver problemas usando
diferentes artefatos computacionais.
 Morten T. Hansen, Colaboração em Equipes: Como as Boas Equipes Tornam

Grandes Empresas. Este livro é relevante para projetos colaborativos na era
digital. Ele discute como equipes eficazes colaboram e usam diferentes
ferramentas digitais para produção coletiva.
Sites:
 Fórum Econômico Mundial - Quarta Revolução Industrial: o Fórum Econômico

Mundial oferece recursos relacionados à Quarta Revolução Industrial, incluindo
artigos e discussões sobre as implicações no mundo do trabalho.
 PMI (Project Management Institute): o PMI é uma organização que oferece

informações sobre gerenciamento de projetos e as melhores práticas para o
planejamento e gerenciamento de projetos em diferentes áreas.
 Harvard Business Review - Colaboração e Equipes: a Harvard Business Review

fornece artigos e recursos relacionados à colaboração em equipes e como criar
projetos colaborativos eficazes.
1589
 Impacto da Quarta Revolução Industrial no Mercado de Trabalho:

Oportunidades e Desafios: um artigo acadêmico que explora o impacto das
inovações tecnológicas na empregabilidade, bem como as oportunidades e
desafios da Quarta Revolução Industrial.
 Desenvolvimento de Competências para o Gerenciamento de Projetos

Integrados: um artigo acadêmico que discute o desenvolvimento de habilidades
para o planejamento e gerenciamento de projetos integrados em diferentes áreas
de conhecimento.
 Colaboração Digital e Seus Benefícios em Projetos Colaborativos: um estudo

acadêmico que aborda a colaboração digital e seus benefícios em projetos
colaborativos na era digital.
 Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP): desenvolver projetos que

abordem desafios relacionados ao impacto das tecnologias no mundo do
trabalho, nos quais os alunos de diferentes áreas de conhecimento trabalhem
juntos para criar soluções práticas, promovendo a interdisciplinaridade.
Exemplo: desenvolver um projeto que analise como as redes sociais e a
inteligência artificial estão moldando as estratégias de marketing digital.
 Estudos de Caso Interdisciplinares: utilizar estudos de caso que envolvam

situações do mundo real que exijam a aplicação de habilidades e conhecimentos
de várias áreas e examinar casos que explorem as oportunidades e desafios na
interseção de tecnologia e trabalho. Exemplo: Estudar como uma empresa de
tecnologia gerencia questões éticas de privacidade de dados e os impactos em
suas operações e reputação.
 Aprendizagem Baseada em Simulações e Jogos: utilizar simulações e jogos

para envolver os alunos na exploração prática de questões relacionadas à
tecnologia e trabalho e estimular o pensamento crítico e a tomada de decisão em
um ambiente simulado. Exemplo: Simular um ambiente de escritório virtual
1590
onde os alunos precisam colaborar usando ferramentas digitais e enfrentar
dilemas éticos no trabalho.
 Trabalho Colaborativo e Projetos Integrados: incentivar a colaboração entre

alunos de diferentes áreas de conhecimento para abordar desafios complexos e
desenvolver projetos integrados que abordem questões de tecnologia e trabalho.
Exemplo: Criar um projeto que envolva estudantes da Área de Ciências da
Natureza para explorar a automação na agricultura e estudantes da Área de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para analisar seu impacto social.
 Palestras e Discussões Interdisciplinares: realizar palestras e discussões com

especialistas e profissionais de diferentes áreas para oferecer perspectivas
interdisciplinares sobre tecnologia e trabalho, envolvendo os alunos em debates
e reflexões críticas. Exemplo: Convidar um especialista para discutir o futuro do
trabalho na era da Quarta Revolução Industrial.
 Pesquisa Orientada por Perguntas Multidisciplinares: Incentivar os alunos a

formularem perguntas de pesquisa relacionadas a tópicos de tecnologia e
trabalho e realizar pesquisas que requeiram a combinação de conhecimentos e
habilidades de várias áreas de conhecimento. Exemplo: Os alunos podem
investigar como as habilidades do século 21 estão relacionadas às oportunidades
de carreira em setores de tecnologia.


mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva”.
Levando em consideração que os estudantes da Geração Digital não são mais

os mesmos que frequentavam as escolas tradicionais e atualmente representam as
1591
realidade que os cerca e o que aprendem na escola precisa fazer sentido, haja vista
aprendem.

intenciona uma integração curricular superficial e mandatória, porque está voltada
para uma formação integral e integrada que prepara para o enfrentamento dos
desafios e clarifica as possibilidades relativas ao cumprimento de projetos de vida
dialogados com os contextos da sociedade digital moderna.

Aprendizagem "Geração Digital" busque uma integração curricular interdisciplinar,
ela também valoriza a manutenção das especificidades e identidades únicas de
cada Área de Conhecimento. Reconhece-se que tanto Matemática quanto Ciências da
Natureza, Ciências Humanas ou Linguagens trazem perspectivas e abordagens
distintas para a compreensão da sociedade digital. Portanto, essa trilha promove um
equilíbrio cuidadoso entre a integração interdisciplinar e o respeito pela riqueza e
diversidade que cada disciplina oferece, permitindo que os alunos explorem as
interfaces entre elas sem diluir a profundidade e a essência de cada área. Isso
contribui para uma formação mais rica e abrangente, que ultrapassa os limites de
apropriação de conhecimentos teóricos para buscar e incentivar o alcance de uma
compreensão ampla e contextualizada das complexidades do mundo digital
contemporâneo.

abordagem crítica sobre o uso da tecnologia, ou seja, a instrução sobre a importância
de usar a tecnologia de forma segura, ética e responsável, tendo como fundamental a
promoção e a conscientização sobre temas como privacidade, cyberbullying, fake
news e confiabilidade das fontes de informação.
Ao transcender as barreiras tradicionais dos componentes, e suas devidas áreas

de conhecimento, e promover a colaboração, a trilha busca formar alunos que estejam
1592
PRIMEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Introdução à Quarta Revolução

Industrial, com foco na influência da tecnologia na comunicação. Professores da
Área de Linguagens e suas Tecnologias podem colaborar para analisar como as
mudanças tecnológicas afetam a linguagem e a comunicação.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Exploração das estatísticas sobre o uso de celulares e redes sociais no
trabalho. Os professores de Matemática podem ajudar os alunos a coletarem,
analisarem e interpretarem dados sobre o uso dessas tecnologias no mundo do
trabalho, com reflexão e discussão sobre projeções futuras das consequências dos
cenários identificados, nesse contexto, e possíveis ações/mudanças necessárias
para a superação dos desafios encontrados por meio de atividades de reflexão e
debate desenvolvidos pelos professores da Área de Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas: Discussão sobre o uso da tecnologia em setores industriais.
Professores de Física podem explicar os princípios da automação, professores
de Biologia podem abordar aspectos ambientais relacionados à automação e
professores da Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas podem
promover reflexões e discussões sobre o impacto do uso da tecnologia no campo
das profissões em processo de extinção (em razão do processo de inovação
tecnológica) e as que emergiram a partir da automação.
SEGUNDO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Abordagem das competências do

século 21, com ênfase na comunicação e no uso de plataformas de colaboração
digital. Professores de Língua Portuguesa, Artes, Língua Estrangeira e
Educação Física podem trabalhar juntos para contribuir na construção da
1593
identidade dos estudantes e no desenvolvimento de competências e habilidades
essenciais para promovê-la na sociedade contemporânea digital, com ênfase no
entendimento e uso das linguagens que compõem seu específico processo de
comunicação.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Habilidades de

adaptabilidade e flexibilidade em resposta às mudanças tecnológicas.
Professores de Física e Biologia podem discutir como as habilidades de
adaptação são fundamentais em ambientes de trabalho tecnológicos em constante
evolução.
TERCEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Exploração das oportunidades profissionais identificadas na área de
tecnologia, com foco nas habilidades de representação de marcas e produtos no
ambiente digital. Professores da Área de Linguagens e suas Tecnologias e de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas podem colaborar para explorar as
possibilidades existentes no mundo do trabalho digital.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: Discussão sobre desafios éticos e sociais, como privacidade e
segurança de dados. Professores de Matemática e Sociologia podem explorar
questões éticas relacionadas ao uso de tecnologia no trabalho.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Exploração das

similaridades entre diferentes setores profissionais e as inovações tecnológicas
em curso. Professores de Química e Biologia podem discutir como as
tecnologias digitais estão impactando setores como saúde e indústria.
QUARTO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: Avaliação crítica das inovações

tecnológicas, incluindo a análise de como a linguagem e a narrativa são usadas
para moldar a imagem de marcas e profissionais. Professores de Língua
1594
Portuguesa, Literatura e Língua Estrangeira podem trabalhar juntos para
aprimorar a capacidade dos alunos de analisar e criar narrativas.

Sociais Aplicadas: Discussão sobre o impacto das inovações tecnológicas na
eficiência e produtividade, com análises estatísticas. Professores de Matemática
podem colaborar com os de Geografia e Sociologia para analisar dados sobre o
impacto econômico das inovações.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Abordagem de estratégias

para enfrentar os desafios da era da Quarta Revolução Industrial. Professores de
Física e Biologia podem discutir como as ciências naturais contribuem para
soluções tecnológicas em áreas como energias renováveis e sustentabilidade.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Reflexão sobre as

transformações sociais e culturais decorrentes da tecnologia no mundo do
trabalho. Professores de Sociologia e História podem abordar as mudanças nas
relações sociais, pessoais e de trabalho, e as lutas trabalhistas ao longo da
história, relacionando essas mudanças com o advento das tecnologias.
 Palestras e Workshops: Organizar palestras ou workshops com profissionais de

tecnologia e do mercado de trabalho, abordando tópicos como o impacto da
Quarta Revolução Industrial, habilidades do século 21, ética digital, etc. Os
alunos podem interagir e fazer perguntas aos palestrantes.
 Debates e Grupos de Discussão: Organizar debates regulares sobre temas

relevantes, como o uso ético da inteligência artificial, os desafios da privacidade
digital e a adaptabilidade no mercado de trabalho.
 Visitas Técnicas: Realizar visitas a empresas de tecnologia, fábricas

automatizadas ou instituições de pesquisa para que os alunos vejam na prática
como a tecnologia impacta o trabalho.
 Desafios Tecnológicos: Promover desafios tecnológicos para incentivar os alunos

a aplicarem suas habilidades na resolução de problemas reais.
1595
 Feira de Carreiras: Realizar uma feira de carreiras onde os alunos podem
conhecer diferentes oportunidades de trabalho na área de tecnologia. Também
podem conhecer empresas inovadoras.
 Clubes de Leitura: Estabelecer clubes de leitura para explorar livros e artigos

relacionados às mudanças tecnológicas e seus impactos na sociedade e no
trabalho.
 Projetos de Inovação Social: Desafiar os alunos a desenvolver projetos que

abordem problemas sociais usando tecnologia. Isso ajuda a vincular inovação e
impacto social.
 Simulações de Entrevistas de Emprego: Organizar simulações de entrevistas de

emprego, onde os alunos podem praticar suas habilidades de comunicação e
entrevista. Isso ajuda na preparação para oportunidades de carreira na área de
tecnologia.
1596


de cada uma. Além disso, a Trilha enfatiza o uso crítico e responsável da tecnologia,
TECNOLOGIA E TRABALHO
O componente curricular "Tecnologia e Trabalho" da Trilha de Aprendizagem

"Geração Digital" tem como principal objetivo fornecer aos estudantes uma
compreensão abrangente das interações entre tecnologia, trabalho e sociedade em
1597
constante transformação. Por meio da integração das quatro áreas de conhecimento
(Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas), esse
componente visa capacitar os alunos a desenvolverem competências, habilidades e
conhecimentos essenciais para o uso da tecnologia nos âmbitos pessoais e
profissionais, de forma consoante com o contexto da sociedade e da própria geração
digital.
Quanto à integração curricular, a proposta pedagógica desse componente busca

transcender as barreiras tradicionais das áreas de conhecimento. Ela promove uma
abordagem interdisciplinar, permitindo aos alunos explorarem as conexões entre
diferentes componentes curriculares sem comprometer a profundidade de cada um
deles. A trilha valoriza as especificidades de cada área de conhecimento, reconhecendo
que Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas oferecem
perspectivas distintas para a compreensão da sociedade digital. Isso contribui para uma
formação mais rica e abrangente, capacitando os alunos a compreenderem as
complexidades do mundo digital contemporâneo. A integração curricular cuidadosa e
equilibrada promove a conscientização sobre a importância do uso responsável e ético
da tecnologia, preparando os estudantes para se tornarem cidadãos engajados e críticos
em um ambiente digital em constante evolução.


pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIA 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e

apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações
1598
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e
ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.

responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação
TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO E TECNOLOGIA
 Evolução histórica do trabalho, da Revolução Industrial à Era Digital;

 Novas formas de organização do trabalho, como o trabalho remoto;
 Mudanças nas relações de emprego, incluindo a flexibilização do mundo do
trabalho;
 Tecnologia e economia digital, abordando o uso de tecnologias digitais no
ambiente de trabalho, o impacto da automação e da inteligência artificial nas
atividades profissionais, adoção de ferramentas de colaboração e comunicação
no trabalho e o crescimento do setor de tecnologia e economia digital.
COMPETÊNCIAS E COMUNICAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO

DIGITAL
 Identificação das tendências atuais no mercado de trabalho digital e estudo das

competências mais demandadas pelas empresas;
 Exploração das mudanças nas carreiras e profissões decorrentes da tecnologia;
 Pesquisa e busca de informações na cultura de rede, incluindo a apropriação
crítica de ferramentas e métodos de pesquisa online, utilização de motores de
busca, bancos de dados digitais e redes sociais para busca de informações
relevantes e avaliação crítica da qualidade e confiabilidade das fontes de
informação online;
 Impactos das comunidades virtuais e redes sociais, envolvendo a análise crítica
1599
das experiências em comunidades virtuais e redes sociais, compreensão das
dinâmicas de interação e comunicação online e reflexão sobre os impactos das
redes sociais na sociedade, abordando questões de privacidade, polarização e
desinformação.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, AUTOMAÇÃO E PERSPECTIVAS

FUTURAS DO TRABALHO
 Compreensão dos fundamentos da Inteligência Artificial (IA) e suas

potencialidades, incluindo automação de tarefas, aprendizado de máquina e
reconhecimento de padrões;
 Identificação dos riscos e limites da IA, abordando vieses algorítmicos, desafios
éticos e questões de privacidade;
 Transformações no mundo do trabalho devido à tecnologia, explorando as
mudanças no trabalho devido à automação e às tecnologias digitais;
 Comunicação e perspectivas futuras do trabalho digital, desenvolvendo
habilidades de comunicação para relatar resultados de análises e pesquisas
relacionadas à tecnologia e ao trabalho, elaborando textos, gráficos, tabelas e
outros formatos e discutindo as perspectivas futuras do trabalho em um mundo
digital.
DESAFIOS E PROJETOS DE INTEGRAÇÃO NO TRABALHO DIGITAL
 Discussão sobre as expectativas e desafios enfrentados pelos jovens diante das

transformações técnicas, tecnológicas e informacionais no mundo do trabalho;
 Reflexão sobre as competências necessárias para navegar em um mundo de
trabalho em constante evolução;
 Projetos de integração curricular e tecnologia na educação, incluindo a
realização de projetos que promovam a colaboração entre diferentes áreas de
conhecimento, explorando as possibilidades de uso da tecnologia no
desenvolvimento e execução de projetos integrados e desenvolvendo
habilidades de trabalho em equipe, comunicação e solução de problemas;
 Transformações no mundo do trabalho, abordando as mudanças históricas e
contemporâneas no mundo do trabalho, considerando avanços tecnológicos,
1600
mudanças nas relações de emprego e seu impacto sobre diferentes gerações.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CHS402) Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e renda

em diferentes espaços, escalas e tempos, associando-os a processos de
 (EM13MAT407) Interpretar e comparar conjuntos de dados estatísticos por

meio de diferentes diagramas e gráficos (histograma, de caixa (box-plot), de
ramos e folhas, entre outros), reconhecendo os mais eficientes para sua análise.

trabalho;
 Uso de tecnologias digitais no ambiente de trabalho;
 Impacto da automação e da inteligência artificial nas atividades profissionais;
 Adoção de ferramentas de colaboração e comunicação no trabalho;
 Crescimento do setor de tecnologia e economia digital;
 Análise de dados econômicos e tendências no mercado de trabalho relacionadas

à economia digital;
 Análise de indicadores de emprego, trabalho e renda com enfoque nas

desigualdades socioeconômicas;
 Discussão sobre disparidades de gênero, raça e classe no mercado de trabalho;
 Estratificação social e desigualdades econômicas no contexto da economia
1601
digital;
 Interpretação de dados estatísticos relacionados ao mercado de trabalho, como

taxas de desemprego, renda média, e indicadores de empregabilidade;
 Uso de diferentes tipos de gráficos e diagramas (histograma, box-plots, gráficos

de ramos e folhas) para analisar e representar dados econômicos;
 Exploração das oportunidades de empreendedorismo na economia digital;
 Estudo de casos de empreendedores de sucesso;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas ao uso da tecnologia no trabalho,

como privacidade, segurança de dados e desigualdade digital;
 Análise do impacto das tecnologias no bem-estar psicológico e físico dos

trabalhadores;
 Reflexão sobre as responsabilidades éticas das empresas e dos trabalhadores na

era digital.
TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO

trabalho.
TECNOLOGIA E ECONOMIA DIGITAL
 Uso de tecnologias digitais no ambiente de trabalho;

 Impacto da automação e da inteligência artificial nas atividades profissionais;
 Adoção de ferramentas de colaboração e comunicação no trabalho;
 Crescimento do setor de tecnologia e economia digital.
DESIGUALDADES E TENDÊNCIAS NO MERCADO DE TRABALHO
1602
 Análise de dados econômicos e tendências no mercado de trabalho relacionadas
à economia digital;
 Análise de indicadores de emprego, trabalho e renda com enfoque nas
desigualdades socioeconômicas;
 Discussão sobre disparidades de gênero, raça e classe no mercado de trabalho;
 Estratificação social e desigualdades econômicas no contexto da economia
digital.
ÉTICA, BEM-ESTAR E RESPONSABILIDADE NO TRABALHO DIGITAL
 Interpretação de dados estatísticos relacionados ao mercado de trabalho, como

taxas de desemprego, renda média, e indicadores de empregabilidade;
 Uso de diferentes tipos de gráficos e diagramas (histograma, box-plots, gráficos
de ramos e folhas) para analisar e representar dados econômicos;
 Exploração das oportunidades de empreendedorismo na economia digital;
 Estudo de casos de empreendedores de sucesso;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas ao uso da tecnologia no trabalho,
como privacidade, segurança de dados e desigualdade digital.
 Análise do impacto das tecnologias no bem-estar psicológico e físico dos
trabalhadores;
 Reflexão sobre as responsabilidades éticas das empresas e dos trabalhadores na
era digital.
 Visitas e Palestrantes: Realização de visitas a empresas que adotam novas

formas de trabalho, como teletrabalho, e convite de palestrantes da área para
compartilhar suas experiências.
 Simulação de Ambientes de Trabalho: Utilização de simulação de situações

de trabalho para compreender as mudanças nas relações de emprego e novas
formas de organização.
 Ferramentas de Visualização de Dados: Introdução ao uso de ferramentas de

visualização de dados para analisar informações econômicas, como gráficos
1603
interativos que representam tendências de emprego e renda.
 Debates Éticos Online: Organização de debates online sobre questões éticas no

trabalho digital, incentivando os alunos a discutirem temas como privacidade e
responsabilidade no ambiente de trabalho.
 Redes Sociais Profissionais: Exploração de redes sociais profissionais para

pesquisa de emprego, networking e desenvolvimento de competências
profissionais.
 Bancos de Dados e Repositórios Digitais: Acesso a bancos de dados e

repositórios digitais que fornecem informações atualizadas sobre o mundo do
trabalho e as tendências profissionais.
 Ferramentas de Comunicação Colaborativa: Uso de ferramentas de

comunicação colaborativa, como aplicativos de videoconferência e colaboração
em tempo real, para projetos e apresentações.
 Simulações de Automação: Uso de simulações interativas que demonstram

como a automação afeta diferentes setores e profissões.
 Debates Éticos sobre IA: Realização de debates éticos sobre questões

relacionadas à IA, como preconceitos algorítmicos e privacidade.
 Ferramentas de Análise de Tendências de Trabalho: Uso de ferramentas de

análise de tendências de emprego que ajudam a prever as demandas futuras no
mercado de trabalho.
 Ambientes Virtuais de Colaboração: Exploração de ambientes virtuais de

colaboração que permitem a produção coletiva, incluindo o uso de ferramentas
para criação de conteúdo conjunto.
 Avaliação Escrita - Testes e Questionários: Os testes e questionários podem

avaliar o conhecimento dos alunos sobre a evolução histórica do trabalho, novas
formas de organização do trabalho, uso de tecnologias digitais, impacto da
automação e inteligência artificial, entre outros. Os alunos podem ser avaliados
sobre sua compreensão das mudanças nas relações de emprego, incluindo a
1604
flexibilização do mundo do trabalho, com perguntas que exigem respostas
descritivas, análise e interpretação de dados estatísticos.
 Apresentações e Seminários: Os alunos podem realizar apresentações e

seminários sobre tópicos relacionados à tecnologia e trabalho, como novas
formas de organização do trabalho ou tendências no mercado de trabalho.
 Isso permite que eles demonstrem suas habilidades de comunicação, análise

crítica e pesquisa, além de aprofundar seus conhecimentos nos conteúdos
programáticos.
 Projetos Colaborativos: A realização de projetos colaborativos envolvendo

análise de dados econômicos e tendências no mercado de trabalho permite que
os alunos apliquem conceitos à prática. Alunos podem coletar, analisar e
apresentar dados econômicos, incluindo indicadores de emprego e renda,
demonstrando suas habilidades de pesquisa e interpretação de dados.
 Debates em Sala de Aula: Debates estruturados sobre tópicos éticos

relacionados ao uso da tecnologia no trabalho e às desigualdades
socioeconômicas no mercado de trabalho promovem a reflexão e discussão dos
alunos. Isso permite que os alunos desenvolvam habilidades de argumentação,
pensamento crítico e respeito às perspectivas dos colegas.
 Estudo de Casos de Empreendedorismo: Os alunos podem realizar estudos de

caso de empreendedores de sucesso na economia digital. Isso envolve análise
crítica das trajetórias desses empreendedores, identificando fatores que
contribuíram para o sucesso e avaliando questões éticas e de responsabilidade.
 Relatórios de Pesquisa: Os alunos podem ser incentivados a realizar pesquisas

sobre questões éticas, bem-estar no trabalho digital e estratificação social no
contexto da economia digital. A apresentação de relatórios de pesquisa permite
que desenvolvam habilidades de pesquisa, análise e comunicação escrita.
 Avaliação do Impacto das Tecnologias no Bem-Estar: Os alunos podem criar

pesquisas, questionários e análises para avaliar o impacto das tecnologias no
bem-estar psicológico e físico dos trabalhadores. Isso incentiva a aplicação
prática dos conceitos de ética, bem-estar e responsabilidade no trabalho digital.
 Avaliação de Projetos de Integração Curricular: Os projetos de integração
1605
curricular podem ser avaliados com base em critérios de colaboração,
comunicação, solução de problemas e integração das diferentes áreas de
conhecimento. Isso mede a capacidade dos alunos de aplicar seus
conhecimentos em projetos interdisciplinares.
 Portfólio de Trabalhos: Os alunos podem criar portfólios que incluam

amostras de seu trabalho ao longo do módulo, demonstrando seu progresso e
reflexão sobre os conteúdos programáticos e habilidades desenvolvidas. Esses
instrumentos de avaliação variados permitem que os alunos demonstrem seu
conhecimento e competências em relação aos conteúdos programáticos do
módulo de Tecnologia e Trabalho.
Livros:
 José Pastore, Trabalho e Tecnologia: Transformações no Mundo

Contemporâneo. Este livro explora as mudanças no mundo do trabalho devido
à tecnologia, incluindo questões de automação e inteligência artificial. Ele
oferece uma visão abrangente das transformações no mercado de trabalho.
 Armand Mattelar, A Revolução Digital: Da Sociedade Industrial à Sociedade

Cognitiva. Este livro aborda a evolução histórica do trabalho, desde a
Revolução Industrial até a Era Digital, e como a tecnologia digital está
moldando a sociedade atual.
 Joseph E. Stiglitz, Desigualdade: O Que Pode Ser Feito?. O livro explora as

desigualdades econômicas e socioeconômicas, fornecendo insights sobre como
as mudanças no mercado de trabalho digital afetam a distribuição de renda.
Sites:
 Fundação Getulio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São

Paulo (FGV EAESP): o site da FGV EAESP oferece uma série de artigos e
pesquisas relacionados à economia digital, tendências no mercado de trabalho e
desigualdades socioeconômicas.
1606
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): o IBGE fornece
dados econômicos e indicadores relacionados ao mercado de trabalho. Os
estudantes podem acessar informações relevantes para análises e pesquisas.
 Observatório do Trabalho: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

(UFRGS): o Observatório do Trabalho oferece pesquisas e relatórios sobre o
mercado de trabalho no contexto da economia digital. Os alunos podem
encontrar informações úteis para compreender as tendências.
 Erik Brynjolfsson e Daniel Rock (Harvard Business Review), Impacto da

Inteligência Artificial e Automação no Trabalho. Este artigo explora o impacto
da automação e da inteligência artificial nas atividades profissionais e fornece
insights sobre como as tecnologias digitais estão moldando o trabalho.
 Maria Silva e João Rodrigues (Revista de Economia), Desigualdades no

Mercado de Trabalho Digital: Uma Análise das Tendências. Este artigo
aborda as desigualdades socioeconômicas no mercado de trabalho digital e
analisa as tendências econômicas nesse contexto.
 Ana Oliveira e Luís Santos (Revista de Tecnologia), Privacidade, Segurança e

Ética na Era Digital, por. Este artigo discute questões éticas relacionadas ao
uso da tecnologia no trabalho, incluindo privacidade e segurança de dados.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades


avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de situações-problema sob uma
1607
 (EM13CO23) Analisar criticamente as experiências em comunidades virtuais e

as relações advindas da interação e comunicação com outras pessoas, bem como
seus impactos na sociedade.
 Identificação das tendências atuais no mercado de trabalho digital;
 Estudo das competências e habilidades mais demandadas pelas empresas na era

digital;
 Exploração das mudanças nas carreiras e profissões decorrentes da tecnologia;
 Apropriação crítica de ferramentas e métodos de pesquisa online;
 Utilização de motores de busca, bancos de dados digitais e redes sociais para

verificação de informações relevantes;
 Avaliação crítica da qualidade e confiabilidade das fontes de informação online;
 Análise crítica das experiências em comunidades virtuais e redes sociais;
 Compreensão das dinâmicas de interação e comunicação online;
 Reflexão sobre os impactos das redes sociais na sociedade, incluindo questões

de privacidade, polarização e desinformação;
 Construção de hipóteses e previsões sobre o futuro do trabalho na era digital;
 Uso de instrumentos de medição e análise de dados para embasar previsões;
 Elaboração de modelos explicativos para compreender os possíveis cenários

futuros;
 Discussão sobre questões éticas relacionadas ao trabalho na era digital, como

privacidade, segurança de dados e uso responsável da tecnologia;
 Reflexão sobre a ética nas relações de trabalho em ambientes virtuais;
 Avaliação crítica das consequências éticas das práticas digitais no mundo do

trabalho;
1608
 Compreensão das novas formas de produção e distribuição do conhecimento na
cultura de rede;
 Análise de como a tecnologia impacta a divulgação e acessibilidade do

conhecimento;
 Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informações em

ambientes digitais.
COMPREENSÃO DAS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO

DIGITAL
 Identificação das tendências atuais no mercado de trabalho digital;

 Estudo das competências e habilidades mais demandadas pelas empresas na era
digital;
 Exploração das mudanças nas carreiras e profissões decorrentes da tecnologia.
PESQUISA E BUSCA DE INFORMAÇÕES NA CULTURA DE REDE
 Apropriação crítica de ferramentas e métodos de pesquisa online;

 Utilização de motores de busca, bancos de dados digitais e redes sociais para
busca de informações relevantes;
 Avaliação crítica da qualidade e confiabilidade das fontes de informação online.
IMPACTOS DAS COMUNIDADES VIRTUAIS E REDES SOCIAIS
 Análise crítica das experiências em comunidades virtuais e redes sociais;

 Compreensão das dinâmicas de interação e comunicação online;
 Reflexão sobre os impactos das redes sociais na sociedade, incluindo questões
de privacidade, polarização e desinformação.
PREVISÕES E ÉTICA NO TRABALHO DIGITAL
 Construção de hipóteses e previsões sobre o futuro do trabalho na era digital;

 Elaboração de modelos explicativos para compreender os possíveis cenários
futuros;
1609
 Discussão sobre questões éticas relacionadas ao trabalho na era digital, como
privacidade, segurança de dados e uso responsável da tecnologia;
 Reflexão sobre a ética nas relações de trabalho em ambientes virtuais;
 Avaliação crítica das consequências éticas das práticas digitais no mundo do
trabalho;
 Compreensão das novas formas de produção e distribuição do conhecimento na
cultura de rede;
 Análise de como a tecnologia impacta a divulgação e à acessibilidade do
conhecimento.
 Relatórios e Pesquisas de Mercado: acesso a relatórios e pesquisas de

mercado que fornecem informações atualizadas sobre tendências no mundo do
trabalho digital, competências e habilidades em demanda, e mudanças nas
carreiras e profissões.
 Plataformas de E-learning: utilização de plataformas de aprendizado online

que oferecem cursos e módulos de treinamento relacionados às competências
requeridas pelas empresas na era digital.
 Ferramentas de Visualização de Dados: uso de ferramentas de visualização

de dados para explorar estatísticas sobre o mercado de trabalho e suas
tendências, auxiliando na compreensão das mudanças na carreira e na demanda
por habilidades.
 Bibliotecas e Bases de Dados Digitais: acesso a bibliotecas digitais e bases de

dados confiáveis que fornecem informações relevantes para a pesquisa e busca
de informações, permitindo uma análise crítica.
 Webinars e Palestras: participação em webinars e palestras que abordem

estratégias de pesquisa na cultura de rede e dicas para encontrar informações
confiáveis na web.
 Estudos de Caso: análise de estudos de caso que demonstrem os impactos das

comunidades virtuais e redes sociais nas interações sociais e comunicativas,
1610
incluindo questões de privacidade, polarização e desinformação.
 Simulações Interativas: uso de simulações interativas que permitam aos

alunos explorarem as dinâmicas de interação e comunicação online, ajudando
na compreensão dos efeitos das redes sociais na sociedade.
 Discussões e Debates: realização de discussões e debates online sobre questões

éticas e sociais relacionadas ao uso de redes sociais e comunidades virtuais,
incentivando a reflexão crítica.
 Simulações: uso de simulações de situações do cotidiano para auxiliar os

alunos na construção de cenários futuros de trabalho e na compreensão das
implicações das tecnologias emergentes.
 Materiais de Ética Digital: acesso a materiais que abordem questões éticas

relacionadas ao trabalho na era digital, como privacidade, segurança de dados e
uso responsável da tecnologia.
 Bancos de Dados de Boas Práticas: acesso a bancos de dados de boas práticas

no trabalho digital e exemplos de empresas que priorizem a ética e a
responsabilidade no ambiente de trabalho virtual.
 Plataformas de Colaboração Online: uso de plataformas de colaboração

online para promover a discussão e a análise crítica das consequências éticas
das práticas digitais no mundo do trabalho e como a tecnologia impacta a
produção e a distribuição do conhecimento na cultura de rede.
 Provas Escritas e Testes: as provas escritas podem avaliar o conhecimento dos

alunos sobre as tendências atuais no mercado de trabalho digital, competências
e habilidades demandadas, mudanças nas carreiras e profissões decorrentes da
tecnologia. Também podem ser usadas para testar a compreensão das questões
éticas, como privacidade, segurança de dados e ética nas relações de trabalho.
 Apresentações e Seminários: os alunos podem realizar apresentações e

seminários para demonstrar sua compreensão das tendências no mercado de
trabalho digital e das dinâmicas de interação em comunidades virtuais e redes
1611
sociais. Isso promove habilidades de comunicação e pensamento crítico.
 Projetos de Pesquisa: a criação de projetos de pesquisa permite que os alunos

apliquem suas habilidades de apropriação crítica de ferramentas e métodos de
busca online. Eles podem realizar investigações sobre temas relacionados à
cultura de rede, avaliar a confiabilidade das fontes de informação online e
 Discussões em Grupo: as discussões em grupo podem ser usadas para avaliar a

capacidade dos alunos de analisar criticamente as experiências em comunidades
virtuais e redes sociais. Além disso, os debates podem explorar os impactos das
redes sociais na sociedade, incluindo questões de privacidade e desinformação.
 Relatórios de Previsões e Cenários Futuros: os alunos podem criar relatórios

que descrevam suas hipóteses e previsões sobre o futuro do trabalho na era
digital. Eles podem elaborar modelos explicativos e discutir questões éticas
relacionadas ao trabalho digital, estimulando a reflexão crítica e a criatividade.
 Avaliação de Projetos de Ética no Trabalho Digital: os projetos relacionados

à ética no trabalho digital podem ser avaliados com base em critérios como a
análise crítica das consequências éticas das práticas digitais e a compreensão
das novas formas de produção e distribuição do conhecimento. Isso incentiva a
aplicação prática dos conceitos éticos e a compreensão do impacto da
tecnologia.
 Portfólio de Pesquisa: os alunos podem criar portfólios que incluam amostras

de suas pesquisas e análises críticas sobre diversos tópicos do módulo. Isso
permite que demonstrem o progresso ao longo do módulo e destaquem suas
habilidades de investigação e análise.
Livros:
 Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee, Trabalho na Era Digital: A Tecnologia

Redefinindo o Mercado de Trabalho. Este livro explora as tendências atuais no
1612
mercado de trabalho digital e as mudanças nas carreiras e profissões devido à
tecnologia. Ele discute as competências necessárias e como a tecnologia está
impactando o mercado de trabalho.
 Jan-Hinrik Schmidt, A Revolução das Mídias Sociais: Compreendendo o

Impacto das Redes Sociais. Este livro aborda os impactos das redes sociais e
comunidades virtuais na sociedade, incluindo questões de privacidade,
polarização e desinformação.
 Richard A. Spinello, Ética na Era Digital: Princípios e Práticas. Esta obra

explora questões éticas relacionadas ao trabalho na era digital, como
privacidade, segurança de dados e uso responsável da tecnologia. Também
aborda a ética nas relações de trabalho em ambientes virtuais.
Sites:
 Núcleo de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pessoas (NEEGP) -

Universidade de São Paulo (USP): o site do NEEGP da USP oferece artigos,
pesquisas e informações sobre as competências demandadas pelas empresas na
era digital, bem como tópicos relacionados ao empreendedorismo.
 Portal da Educação a Distância - Universidade Estadual Paulista (UNESP):

o portal da UNESP fornece informações sobre pesquisa e busca de informações
na cultura de rede. Os estudantes podem encontrar recursos para aprimorar suas
habilidades de investigação online.
 Agência Brasil: o site da Agência Brasil publica artigos e notícias relacionados

à economia digital, às mudanças no mercado de trabalho e outras questões
relevantes. É uma fonte de informação atualizada.
 Martin R. Casado e David M. Cummings (Harvard Business Review), A

Revolução das Competências: Tendências, Desafios e Oportunidades. Este
artigo discute as competências mais demandadas pelas empresas na era digital,
1613
bem como as oportunidades e os desafios relacionados a essas competências.
 Maria Bertomeu e Luiz Gustavo Bonin (Revista de Comunicação), Mídias

Sociais e o Debate Público: Polarização e Desinformação. Este artigo analisa
as dinâmicas de interação e comunicação online, bem como os impactos das
redes sociais na sociedade, incluindo polarização e desinformação.
 Maria das Graças Targino (Revista de Ética), Ética e Tecnologia: Desafios e

Perspectivas para o Século XXI. Neste artigo, são discutidas questões éticas
relacionadas à tecnologia no trabalho, incluindo privacidade, segurança de
dados e desigualdade digital.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

 (EM13CO10) Conhecer os fundamentos da Inteligência Artificial,

comparando-a com a inteligência humana, analisando suas potencialidades,
riscos e limites.

 Compreensão dos fundamentos da Inteligência Artificial (IA) e sua relação com

a inteligência humana;
 Análise das potencialidades da IA incluindo automação de tarefas, aprendizado
1614
de máquina e reconhecimento de padrões;
 Identificação dos riscos e limites da IA, como vieses algorítmicos, desafios
 Exploração das transformações no mundo do trabalho devido à automação e à
presença crescente de tecnologias digitais;
 Análise das profissões e dos setores mais afetados pela automação;
 Reflexão sobre as oportunidades e os desafios da economia digital e suas
implicações para a empregabilidade;
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para relatar resultados de
análises, pesquisas e experimentos relacionados à tecnologia e ao trabalho;
 Elaboração de textos, gráficos, tabelas e outros formatos para comunicar de
forma clara e acessível para públicos diversos;
 Análise crítica das perspectivas futuras do trabalho em um mundo cada vez
mais digital;
 Discussão sobre o impacto da automação e da IA nas profissões e carreiras;
 Exploração das possibilidades de requalificação profissional e adaptação às
mudanças tecnológicas.
FUNDAMENTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUAS

POTENCIALIDADES
 Compreensão dos fundamentos da Inteligência Artificial (IA) e sua relação com

a inteligência humana;
 Análise das potencialidades da IA incluindo automação de tarefas, aprendizado
de máquina e reconhecimento de padrões.
RISCOS E LIMITES DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
 Identificação dos riscos e limites da IA, como vieses algorítmicos, desafios

TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO DEVIDO À

TECNOLOGIA
1615
 Exploração das transformações no mundo do trabalho devido à automação e à
presença crescente de tecnologias digitais;
 Análise das profissões e setores mais afetados pela automação;
 Reflexão sobre as oportunidades e os desafios da economia digital e suas
implicações para a empregabilidade.
COMUNICAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO TRABALHO DIGITAL
 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para relatar resultados de

análises, pesquisas e experimentos relacionados à tecnologia e ao trabalho;
 Elaboração de textos, gráficos, tabelas e outros formatos para comunicar de
forma clara e acessível para públicos diversos;
 Análise crítica das perspectivas futuras do trabalho em um mundo cada vez
mais digital;
 Discussão sobre o impacto da automação e da IA nas profissões e carreiras;
 Exploração das possibilidades de requalificação profissional e adaptação às
mudanças tecnológicas.
 Simulações de IA: acesso a simulações interativas que permitam aos alunos

experimentarem conceitos de IA na prática, como algoritmos de aprendizado de
máquina e reconhecimento de padrões.
 Bancos de Dados de Casos de Sucesso: exploração de bancos de dados com

exemplos de casos de sucesso de aplicação da IA em diferentes setores e como
ela está revolucionando as indústrias.
 Estudos de Caso de Viés Algorítmico: análise de estudos de caso que

destaquem situações de viés algorítmico em sistemas de IA destacando desafios
éticos e questões de privacidade.
 Ferramentas de Ética em IA: utilização de ferramentas e recursos que ajudem

os alunos a explorarem questões éticas na IA, como frameworks de ética e
diretrizes para o desenvolvimento responsável de algoritmos.
1616
 Debates e Discussões Éticas: promoção de debates e discussões sobre os
dilemas éticos na IA incluindo a privacidade dos dados, equidade e
responsabilidade no desenvolvimento de sistemas de IA.
 Relatórios de Pesquisa e Estatísticas de Emprego: acesso a relatórios de

pesquisa e estatísticas de emprego que ilustram as mudanças no mercado de
trabalho devido à automação e à tecnologia digital.
 Simulações de Transformações no Trabalho: uso de simulações que

demonstrem como a automação afeta diferentes profissões e setores, permitindo
que os alunos analisem as oportunidades e desafios da economia digital.
 Entrevistas com Profissionais da Área: entrevistas com profissionais que

experimentaram as transformações no mundo do trabalho, compartilhando suas
perspectivas e insights sobre a economia digital e a empregabilidade.
 Ferramentas de Comunicação e Apresentação: utilização de ferramentas de

comunicação e apresentação, como criação de textos, gráficos, tabelas e outros
formatos visuais para relatar resultados de análises, pesquisas e experimentos
relacionados à tecnologia e ao trabalho.
 Debates e Fóruns: Realização de debates e fóruns para discutir e analisar

criticamente as perspectivas futuras do trabalho, incluindo o impacto da
automação e da IA nas profissões e carreiras.
 Projeto de Inteligência Artificial: os alunos podem criar projetos que

demonstrem sua compreensão dos fundamentos da Inteligência Artificial e sua
aplicação na solução de problemas do mundo real. Isso permite avaliar a
capacidade dos alunos de aplicar conceitos teóricos em situações práticas.
 Estudos de Caso de Ética em IA: os estudos de caso podem ser usados para
avaliar a compreensão dos alunos sobre os riscos e limites da IA, incluindo
vieses algorítmicos, desafios éticos e questões de privacidade. Isso incentiva os
alunos a refletirem sobre as implicações éticas da IA.
 Análise de Tendências em Trabalho Digital: os alunos podem realizar
1617
pesquisas e analisar tendências no trabalho digital, identificando as
transformações no mundo do trabalho devido à automação e às tecnologias
digitais. Isso promove habilidades de pesquisa e análise.
 Relatórios de Comunicação Profissional: os alunos podem elaborar relatórios

de comunicação que descrevam os resultados de suas análises, pesquisas e
experimentos relacionados à tecnologia e ao trabalho digital. Isso avalia suas
habilidades de comunicação escrita.
 Apresentações sobre Perspectivas Futuras: os alunos podem realizar

apresentações que discutem as perspectivas futuras do trabalho em um mundo
cada vez mais digital, considerando o impacto da automação e da IA. Isso
incentiva habilidades de comunicação oral e pensamento crítico.
 Exercícios de Resolução de Problemas em IA: os exercícios práticos podem

ser usados para avaliar a capacidade dos alunos de resolver problemas
utilizando IA, como programação de algoritmos de aprendizado de máquina ou
reconhecimento de padrões. Isso demonstra sua aplicação prática dos conceitos
aprendidos.
 Projetos de Requalificação Profissional: os alunos podem desenvolver

projetos que explorem as possibilidades de requalificação profissional e
adaptação às mudanças tecnológicas. Isso promove a criatividade e a aplicação
de estratégias para o desenvolvimento de carreira.
Livros:
 Marco Bissoli, Inteligência Artificial: Como Mudará o Nosso Mundo. Este

livro introduz os fundamentos da Inteligência Artificial (IA), sua relação com a
inteligência humana e suas potencialidades. Também discute os impactos da IA
no mundo do trabalho e na sociedade.
 Nick Bostrom, Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias. Explora as

potencialidades da IA e os riscos associados a uma superinteligência artificial.
O livro aborda desafios éticos e questões de segurança.
1618
 Klaus Schwab, A Quarta Revolução Industrial. O autor e também fundador do
Fórum Econômico Mundial, discute as transformações no mundo do trabalho
devido à automação e às tecnologias digitais, bem como as oportunidades e
desafios da economia digital.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades


ambientes digitais.
 (EM13CHS404) Identificar e discutir os múltiplos aspectos do trabalho em

diferentes circunstâncias e contextos históricos e/ou geográficos e seus efeitos
sobre as gerações, em especial, os jovens, levando em consideração, na
atualidade, as transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
 Discussão sobre as expectativas e os desafios enfrentados pelos jovens no

contexto das transformações técnicas, tecnológicas e informacionais;
 Reflexão sobre as competências necessárias para navegar no mundo do trabalho

em constante evolução;
 Realização de projetos interdisciplinares que promovam a integração das

diferentes áreas de conhecimento, envolvendo professores de disciplinas
diversas;
 Exploração das possibilidades de uso da tecnologia no desenvolvimento e

execução de projetos interdisciplinares;
 Desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipe, comunicação e solução
1619
de problemas por meio da colaboração em projetos integrados;
 Planejamento e execução de projetos que envolvam a colaboração de diferentes

áreas de conhecimento;
 Exploração de ambientes digitais e plataformas que permitam a produção

colaborativa;
 Desenvolvimento de projetos autorais que envolvam a participação de múltiplos

colaboradores em espaços online;
 Uso de diferentes linguagens e mídias digitais, como textos, vídeos, áudio e

imagens, para a produção coletiva de conteúdo;
 Análise das transformações históricas e contemporâneas no mundo do trabalho,

considerando fatores como avanços tecnológicos, mudanças nas relações de
emprego e impacto sobre diferentes gerações.
DESAFIOS E COMPETÊNCIAS NO MUNDO DO TRABALHO DIGITAL
 Discussão sobre as expectativas e desafios enfrentados pelos jovens no contexto

das transformações técnicas, tecnológicas e informacionais;
 Reflexão sobre as competências necessárias para navegar no mundo do trabalho
em constante evolução.
PROJETO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR E TECNOLOGIA NA

EDUCAÇÃO
 Realização de projetos de integração curricular que promovam a integração das

diferentes áreas de conhecimento, envolvendo professores de componentes
diversos;
 Exploração das possibilidades de uso da tecnologia no desenvolvimento e
execução de projetos integrados;
 Desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipe, comunicação e solução
de problemas por meio da colaboração em projetos integrados.
1620
PRODUÇÃO COLABORATIVA E MÍDIAS DIGITAIS
 Planejamento e execução de projetos que envolvem a colaboração de diferentes

áreas de conhecimento;
 Exploração de ambientes digitais e plataformas que permitem a produção
colaborativa;
 Desenvolvimento de projetos autorais que envolvem a participação de múltiplos
colaboradores em espaços online;
 Uso de diferentes linguagens e mídias digitais, como textos, vídeos, áudio e
imagens, para a produção coletiva de conteúdo.
TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO
 Análise das transformações históricas e contemporâneas no mundo do trabalho,

considerando fatores como avanços tecnológicos, mudanças nas relações de
emprego e impacto sobre diferentes gerações.
 Palestras e Painéis com Profissionais: organização de palestras e painéis

com profissionais que tenham experiência nas áreas de tecnologia e trabalho
digital, permitindo aos alunos discutirem expectativas e desafios.
 Testemunhos de Jovens Profissionais: exibição de vídeos ou textos que

compartilham as experiências de jovens profissionais que enfrentaram
desafios no mundo do trabalho digital e como eles desenvolveram as
competências necessárias.
 Avaliação de Competências Pessoais: utilização de ferramentas de

autoavaliação de competências para ajudar os alunos a identificarem suas
forças e áreas a serem desenvolvidas no contexto do trabalho digital.
 Ambientes Virtuais de Aprendizado: implementação de ambientes virtuais

de aprendizado que facilitam a colaboração entre alunos e professores,
incentivando a integração de diferentes áreas de conhecimento.
1621
 Ferramentas de Criação de Conteúdo: uso de ferramentas de criação de
conteúdo online que permitem aos alunos planejarem, criarem e
compartilharem projetos que envolvam diferentes mídias digitais, como
vídeos, áudios e textos.
 Redes Sociais Educacionais: exploração de redes sociais educacionais nas

quais os alunos podem colaborar, compartilhar projetos e receber
devolutivas de colegas e professores.
 Oficinas de Mídia e Comunicação: realização de oficinas que ensinam os

alunos a usarem diferentes linguagens e mídias digitais de forma eficaz,
incluindo a edição de vídeo, áudio e design gráfico.
 Estudos de Caso e Documentários: apresentação de estudos de caso e

documentários que destacam as transformações históricas e contemporâneas
no mundo do trabalho, fornecendo insights sobre o impacto das tecnologias.
 Entrevistas com Profissionais Sêniores: realização de entrevistas com

profissionais mais experientes que vivenciaram essas transformações,
permitindo que os alunos obtenham perspectivas valiosas.
 Análise de Dados e Estatísticas: uso de dados e estatísticas que ilustram as

mudanças nas relações de emprego e os impactos sobre diferentes gerações,
promovendo análise crítica e discussão em sala de aula.
 Apresentação de Projeto de Integração Curricular: os alunos podem

realizar apresentações para mostrar os projetos de integração curricular que
promovem a interdisciplinaridade e envolvem diferentes áreas de
conhecimento. Isso avalia a capacidade dos alunos de aplicar o
conhecimento de diversas disciplinas na resolução de problemas do mundo
real.
 Trabalho Colaborativo em Plataformas Digitais: os alunos podem

utilizar plataformas de colaboração online para planejar, executar e
documentar projetos colaborativos que envolvem múltiplos colaboradores.
1622
Isso avalia suas habilidades de trabalho em equipe e comunicação digital.
 Avaliação de Produtos Multimídia: os alunos podem criar produtos

multimídia, como vídeos, apresentações digitais, ou outros tipos de mídia,
como parte de seus projetos colaborativos. Isso avalia sua capacidade de
usar diferentes linguagens e mídias digitais na produção de conteúdo.
 Discussão e Debate sobre Desafios no Trabalho Digital: os alunos podem

participar de discussões e debates sobre os desafios enfrentados no mundo
do trabalho digital, incluindo a evolução tecnológica e as competências
necessárias. Isso incentiva a reflexão crítica e o pensamento analítico.
 Análise de Transformações no Mundo do Trabalho: os alunos podem

conduzir pesquisas e apresentar análises sobre as transformações históricas
e contemporâneas no mundo do trabalho, considerando avanços
tecnológicos e mudanças nas relações de emprego. Isso avalia sua
capacidade de compreender o contexto e as tendências do mercado de
trabalho.
 Relatórios de Reflexão sobre Competências e Desafios: os alunos podem

escrever relatórios reflexivos sobre as competências necessárias para
enfrentar os desafios no mundo do trabalho digital. Isso promove
habilidades de comunicação escrita e autoconhecimento.
 Avaliação de Projetos Autorais: alunos podem criar projetos autorais que

envolvam a participação de múltiplos colaboradores em espaços online.
Isso avalia sua capacidade de gerenciar projetos e colaborar de maneira
eficaz em um ambiente digital.
Livros:
 Yuval Noah Harari, Homo Deus: Breve História do Amanhã. Este livro discute
as transformações no mundo do trabalho e na sociedade em uma era de avanços
tecnológicos. Ele também aborda as expectativas e desafios enfrentados pelos
jovens.
1623
 Henrique S. Carneiro e Virginia C. de Paula, A Segunda Máquina: Trabalho e
Tecnologia no Brasil. O livro explora o impacto da tecnologia no mundo do
trabalho no contexto brasileiro. Aborda a automação e as mudanças nas relações
de emprego.
 Alessandro Cipriano, Fábio José Bechara Sanz, et al, Trabalho e Educação na

Era Digital. Este livro aborda a integração de tecnologia na educação e como a
colaboração em projetos integrados pode preparar os estudantes para o trabalho
no mundo digital.
Sites:
 Nexo Jornal (https://www.nexojornal.com.br/): o Nexo Jornal oferece uma

variedade de artigos e análises sobre questões atuais, incluindo transformações
no mundo do trabalho e o impacto da tecnologia na sociedade.
 Porvir (https://porvir.org/): o Porvir é uma plataforma dedicada a questões

educacionais, incluindo a integração de tecnologia na educação e projetos de
aprendizagem colaborativa.
 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(https://www.ibge.gov.br/): o site do IBGE fornece dados e informações
relacionados a indicadores econômicos e sociais, que podem ser úteis para
análise das transformações no mundo do trabalho.
 Christianne de Vasconcelos Guedes, Patrícia Donza, et al, O Trabalho e a

Juventude na Era Digital: Um Estudo com Adolescentes e Jovens
Trabalhadores. (Revista Psicologia & Sociedade). Este artigo discute as
expectativas e desafios dos jovens no contexto das transformações no mundo do
trabalho digital.
 Karine Nunes de Moraes, Jorge Megid Neto (Revista Práticas em Educação

Profissional), A Integração Curricular no Ensino Médio: Uma Revisão de
Estudos Brasileiros. Este artigo explora a integração curricular, que é uma parte
importante do componente de projeto de integração curricular e tecnologia na
1624
educação.
 Mídias Digitais e Educação: Mapeamento e Discussão de Conceitos, por

Cristiane Porto (Revista Educação e Pesquisa). Este artigo discute o uso de
mídias digitais na educação e pode ser útil para os estudantes que exploram
produção colaborativa e mídias digitais.
 Aulas Expositivas Interdisciplinares: professores de diferentes componentes

curriculares podem oferecer aulas expositivas que conectam a evolução
histórica do trabalho, as mudanças nas relações de emprego e o impacto da
tecnologia na economia. Essas aulas podem destacar as perspectivas de vários
componentes, como História, Filosofia e Sociologia, oferecendo uma visão
holística.
 Projeto Colaborativo de Pesquisa: os estudantes podem realizar um projeto de

pesquisa que envolve a busca de informações online, avaliação de fontes e
comunicação eficaz dos resultados. Isso pode ser conduzido de maneira
interdisciplinar, com foco em competências de pesquisa e comunicação.
 Debate Interdisciplinar sobre Redes Sociais: os professores da Área de

Linguagens e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
podem colaborar em debates sobre o impacto das redes sociais na sociedade,
discutindo questões de privacidade, polarização e desinformação.
 Seminários Temáticos Transdisciplinares: professores de todas as Áreas de

Conhecimento, podem organizar seminários temáticos que abordam os riscos e
limites da IA, bem como questões éticas relacionadas ao uso da tecnologia no
trabalho.
 Projeto de Integração Curricular em Equipe: os estudantes podem trabalhar

em equipes multidisciplinares para desenvolver projetos que abordem questões
reais relacionadas a desafios no mundo do trabalho. Isso pode envolver
pesquisa, comunicação eficaz e solução de problemas.
 Eventos Interdisciplinares de Compartilhamento de Conhecimento: os
1625
estudantes podem organizar eventos para compartilhar suas descobertas e
projetos com a comunidade escolar. Esses eventos podem incluir apresentações,
exposições e discussões que envolvem vários componentes curriculares.


mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva”.
Levando em consideração que os estudantes da Geração Digital não são mais

os mesmos que frequentavam as escolas tradicionais e atualmente representam as
realidade que os cerca e o que aprendem na escola precisa fazer sentido, haja vista
aprendem.

intenciona uma integração curricular superficial e mandatória, porque está voltada
para uma formação integral e integrada que prepara para o enfrentamento dos
desafios e clarifica as possibilidades relativas ao cumprimento de projetos de vida
dialogados com os contextos da sociedade digital moderna.
Entretanto, mostra-se fundamental ressaltar que, embora a Trilha de Aprendizagem

"Geração Digital" busque uma integração curricular interdisciplinar, ela também
valoriza a manutenção das especificidades e identidades únicas de cada Área de
Conhecimento. Reconhece-se que tanto Matemática quanto Ciências da Natureza,
cuidadoso entre a integração interdisciplinar e o respeito pela riqueza e diversidade
1626
que cada disciplina oferece, permitindo que os alunos explorem as interfaces entre
elas sem diluir a profundidade e a essência de cada área. Isso contribui para uma
formação mais rica e abrangente, que ultrapassa os limites de apropriação de
conhecimentos teóricos para buscar e incentivar o alcance de uma compreensão
ampla e contextualizada das complexidades do mundo digital contemporâneo.

abordagem crítica sobre o uso da tecnologia, ou seja, a instrução sobre a importância
de usar a tecnologia de forma segura, ética e responsável, tendo como fundamental a
promoção e a conscientização sobre temas como privacidade, cyberbullying, fake
Ao transcender as barreiras tradicionais dos componentes, e suas devidas áreas

de conhecimento, e promover a colaboração, a trilha busca formar alunos que estejam
PRIMEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas: os alunos podem estudar a evolução histórica do trabalho por meio
da literatura, explorando obras que retratam diferentes períodos, como a
Revolução Industrial e a era digital. Eles também podem criar narrativas de
ficção que descrevam cenários de trabalho futuros, incorporando as novas
formas de organização do trabalho. Os professores de Língua Portuguesa
podem trabalhar com a literatura que retrata diferentes períodos da evolução do
trabalho. Os professores de História podem fornecer o contexto histórico para
a compreensão dessas transformações. Os alunos podem, por exemplo, ler "O
Homem-Máquina" de La Mettrie e discutir como as mudanças tecnológicas
impactaram o trabalho e a sociedade.
 Área de Matemática e suas Tecnologias: os alunos podem coletar e analisar

dados sobre as mudanças nas relações de emprego e nas tendências de emprego.
Eles usarão ferramentas de análise estatística para extrair insights a partir desses
1627
dados. Os professores de Matemática podem ensinar aos alunos como coletar
e analisar dados sobre tendências de emprego e competências necessárias no
mercado de trabalho digital. Em colaboração com os professores da Área de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, os alunos podem compreender o
contexto social e econômico dessas tendências.

Humanas e Sociais Aplicadas: os estudantes podem explorar como a
tecnologia afetou a automação na indústria e na agricultura. Visitas a locais de
automação industrial e fazendas tecnológicas podem ser planejadas, e os alunos
documentarão suas observações. Os professores de Biologia podem discutir o
impacto da tecnologia na saúde ocupacional, enquanto os professores de
Geografia podem explicar as implicações econômicas dessas mudanças.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: neste contexto, os alunos

podem investigar como as transformações no mundo do trabalho afetaram a
organização sindical e o ativismo laboral. Eles estudarão a história das lutas
trabalhistas e como a tecnologia influenciou esses movimentos. Os professores
de História e Sociologia podem atuar colaborativamente com atividades que
abordem reflexão e debate sobre as mudanças e necessidades de renovação no
que tange à legislação e as relações laborais da sociedade contemporânea em
constante progresso tecnológico.
SEGUNDO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias: os alunos podem se concentrar na

comunicação no ambiente de trabalho digital. Eles vão analisar como as
tecnologias impactaram a comunicação, incluindo o uso de ferramentas de
colaboração digital, plataformas de comunicação interna e redes sociais
corporativas. Professores de todos os componentes da Área de Linguagens e
suas Tecnologias podem promover atividades relacionadas à importância do
domínio e do uso de diferentes linguagens no processo de comunicação no
ambiente de trabalho digital, incluindo o uso de ferramentas de colaboração
digital e redes sociais corporativas, incluindo as novas profissões emergentes
1628
das redes sociais e outros ambientes virtuais.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e componente curricular de

Educação Física: os alunos aprofundarão suas habilidades em pesquisa e
análise de dados, explorando as competências mais demandadas no mercado de
trabalho digital. Os professores de Matemática podem continuar a
desenvolver habilidades de pesquisa e análise de dados, explorando as
competências mais demandadas no mercado de trabalho digital. Em
colaboração com professores de Educação Física, os alunos podem examinar
como as tecnologias digitais afetaram o monitoramento da saúde no local de
trabalho.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: os estudantes continuarão

a explorar a automação e a tecnologia, focando na eficiência e sustentabilidade
nas indústrias e na agricultura. Eles podem realizar análises de dados
relacionados a essas áreas. Os professores da Área de Ciências da Natureza e
suas Tecnologias podem incentivar a identificação das mudanças necessárias
para equilibrar o uso da tecnologia com a sustentabilidade e ações tecnológicas
positivas para a humanidade e para o planeta.
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e Projeto de Vida: os alunos podem

estudar a construção de identidades profissionais no ambiente digital, incluindo
a forma como a linguagem e a narrativa são usadas para esse fim. Os
professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa podem atuar de forma
integrada com Projeto de Vida, articulando o desenvolvimento da identidade
(tanto na vida presente quanto futura, nas dimensões sociais pessoais e
profissionais) com o uso consciente e crítico das diversas linguagens, no
processo de comunicação, intencionalmente a favor da concretização de
projetos de vida.
TERCEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e Área de Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas: os alunos podem explorar como a IA está transformando a
comunicação no trabalho. Eles podem discutir sobre chatbots, automação de e-
mails e outras aplicações de IA na comunicação profissional. Os professores de
1629
Língua Portuguesa podem explorar como a IA está transformando o processo
de comunicação no trabalho, na sociedade e no mundo. Os professores de
Geografia e de Sociologia podem, por exemplo, discutir chatbots, automação
de e-mails e outras aplicações de IA nas relações sociais, incluindo os desafios
que promovem e as possibilidades que oportunizam.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e Sociologia: os alunos podem se

aprofundar nos fundamentos da IA, incluindo aprendizado de máquina e
reconhecimento de padrões. Eles também podem investigar os riscos e limites
da IA, incluindo vieses algorítmicos e questões éticas. Os professores de
Matemática podem ajudar os alunos a entenderem os fundamentos da IA,
incluindo aprendizado de máquina e reconhecimento de padrões. Em
colaboração com os professores de Sociologia, os alunos podem investigar os
riscos e limites da IA, incluindo vieses algorítmicos e questões éticas.
 Química, Educação Física e Filosofia: os alunos podem explorar como a IA e

a automação estão impactando setores específicos, como a indústria
automobilística e a saúde, tanto física quanto mental. Eles podem pesquisar
exemplos práticos de robôs e algoritmos em ação. Os professores de Química
podem abordar os processos químicos envolvidos, os professores de Educação
Física os efeitos na saúde, enquanto os professores de Filosofia podem discutir
as implicações éticas da automação.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: os alunos podem discutir as

transformações no mundo do trabalho devido à tecnologia e a automação,
concentrando-se nas perspectivas futuras e nas habilidades necessárias para se
adaptar a essas mudanças. Os professores de Sociologia podem discutir como
as mudanças tecnológicas afetam a sociedade, a economia e as relações de
trabalho. Eles podem explorar questões como o desemprego tecnológico, a
requalificação da força de trabalho e os impactos nas desigualdades sociais.
Professores de Geografia podem explorar como as políticas governamentais
influenciam a automação, o mercado de trabalho e as políticas de proteção
social. Eles podem discutir a regulamentação de tecnologias disruptivas e o
papel do governo na gestão das mudanças no mercado de trabalho.
1630
QUARTO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e História: os alunos podem realizar

projetos de integração curricular que promovem a colaboração entre diferentes
áreas de conhecimento, criando narrativas multimídia que explicam os desafios
e oportunidades do mundo do trabalho digital. Professores de Língua
Portuguesa podem orientar os alunos criarem narrativas multimídia que
explicam os desafios e oportunidades do mundo do trabalho digital,
incorporando o contexto histórico fornecido pelos professores de História.
 Área de Matemática e suas Tecnologias e Sociologia: Os alunos podem

realizar pesquisas de campo sobre as transformações no mundo do trabalho e
criar representações gráficas dos dados coletados, com a colaboração entre os
professores de Matemática e de Sociologia.
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias: eles podem trabalhar em

projetos práticos que envolvem a automação e a tecnologia em setores
específicos, como a criação de modelos de automação. Os professores de
Biologia podem discutir o impacto da tecnologia na saúde ocupacional,
enquanto os professores de Geografia podem explicar as implicações
econômicas dessas mudanças.
 Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: os alunos podem participar

de debates e eventos que abordam os desafios enfrentados pelos jovens no
mundo do trabalho digital e refletem sobre as competências necessárias para
navegar nesse ambiente em constante evolução. Sociologia. Os professores de
Sociologia podem organizar debates sobre como as mudanças tecnológicas
estão moldando a vida e o trabalho dos jovens. Os alunos podem explorar
questões sociais, como a desigualdade digital, a influência das redes sociais na
vida cotidiana e as implicações da automação nas perspectivas de emprego dos
jovens.
 Organização de palestras com profissionais de diferentes áreas para discutir as
1631
transformações no mundo do trabalho e o impacto da tecnologia;
 Debates sobre a flexibilização do trabalho, incluindo a participação de

sindicalistas, representantes de empresas e trabalhadores remotos;
 Criação de cenários de trabalho remoto ou escritórios digitais para que os

alunos experimentem como é trabalhar em um ambiente online;
 Desenvolvimento de projetos colaborativos para promover a colaboração e

comunicação no ambiente de trabalho;
 Oficinas práticas para desenvolver habilidades digitais, como uso de

ferramentas de produtividade, análise de dados e expressão artística digital;
 Simulações de entrevistas de emprego, com foco nas competências mais

demandadas pelas empresas;
 Atividades de pesquisa em que os alunos investigam tendências do mercado de

trabalho e analisam quais profissões estão em alta devido à tecnologia;
 Criação de relatórios e apresentações com base nas informações coletadas;
 Análise crítica das redes sociais, identificando como elas impactam a

sociedade, a privacidade e a disseminação de informações;
 Discussões sobre estratégias para evitar desinformação e promover uma

comunicação saudável online;
 Debates éticos sobre o uso da IA e seus riscos potenciais;
 Projetos que incentivam a colaboração entre diferentes áreas de conhecimento,

como combinar a tecnologia com Ciências Sociais ou Humanas;
 Desafios de resolução de problemas que exigem a aplicação de conhecimentos

de várias disciplinas.
 Entrevistas com membros mais velhos da comunidade para entender como as

transformações no mundo do trabalho afetaram diferentes gerações.
 Comparação de experiências e lições aprendidas ao longo do tempo.
1632


PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
Este componente tem como objetivo promover o desenvolvimento de habilidades de

pesquisa, incluindo a capacidade de formular perguntas de pesquisa, coletar e analisar
dados, interpretar resultados e apresentar conclusões, ao mesmo tempo em que
1633
incentiva a criatividade dos alunos e sua capacidade de pensamento inovador.

COMPETÊNCIA 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria

das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a
criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver
problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas.

pessoal e coletiva.
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E

 Papel da pesquisa e inovação no avanço tecnológico e no desenvolvimento

sustentável da sociedade;
 Exploração do método científico e da pesquisa como base para inovações
tecnológicas e soluções sustentáveis;
 Análise crítica das tecnologias digitais em relação a seu impacto ambiental e
social.
FERRAMENTAS DIGITAIS, HABILIDADES TÉCNICAS E

SUSTENTABILIDADE
1634
 Utilização de ferramentas digitais para acessar informações relacionadas à
sustentabilidade e inovação;
 Tecnologias digitais no monitoramento em relação a sustentabilidade em
diversas práticas sociais.
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE
 Exploração de exemplos de inovações tecnológicas que contribuem para o

 Análise das implicações éticas e sociais de negócios digitais sustentáveis.
PESQUISA, PROJETOS PRÁTICOS E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL
 Realização de pesquisas sobre o impacto da pesquisa e da inovação no avanço

tecnológico e no desenvolvimento sustentável;
 Aplicação de métodos de pesquisa para investigar as causas e os efeitos das
inovações tecnológicas sustentáveis;
 Utilização crítica das tecnologias digitais para coletar e analisar dados
relacionados ao desenvolvimento sustentável;
 Criação de projetos colaborativos que abordam desafios atuais relacionados às
inovações tecnológicas.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades


1635

os objetivos pretendidos e demais elementos do contexto de produção, como
pesquisas.
 Importância da pesquisa e inovação para o avanço tecnológico e o

 Papel da pesquisa e inovação na resolução de problemas sociais e ambientais;
 Análise dos exemplos de inovações tecnológicas ao longo da história;
 Impacto das inovações tecnológicas no progresso da sociedade e no meio

ambiente.
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO E HABILIDADES DE

PESQUISA
 Introdução ao pensamento crítico e sua importância na pesquisa e inovação;

 Uso ético e responsável das TDIC no contexto de pesquisa;
 Pensamento crítico na análise de informações digitais.
AVANÇOS TECNOLÓGICOS, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
 Os avanços tecnológicos recentes e seu impacto na sociedade;

 Exemplos de inovações tecnológicas que resultaram de pesquisa e
1636
desenvolvimento;
 Implicações sociais e éticas das inovações tecnológicas;
 Inovações tecnológicas que contribuem para o desenvolvimento sustentável.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
 Planejamento e gerenciamento de projetos de pesquisa integrados à inovação

sustentável;
 Reconhecimento de fontes de pesquisa digital e bibliográfica.
 Vídeos e documentários: materiais que possam destacar exemplos de

inovações tecnológicas sustentáveis e seu impacto na sociedade.
 Estudos de caso: exemplos de organizações que têm pesquisa e inovação no

centro de sua estratégia de sustentabilidade, empresas e iniciativas que
incorporam práticas sustentáveis em seus produtos e processos de inovação.
 Palestras de especialistas em desenvolvimento sustentável e inovação

tecnológica.
 Recursos interativos: jogos de simulação, que permitem aos alunos explorarem

soluções tecnológicas sustentáveis.
 Plataformas online que oferecem dados e informações sobre sustentabilidade,

como o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
 Apresentações em Grupo: peça aos alunos que trabalhem em grupos para criar
apresentações que expliquem o papel da pesquisa e inovação no
desenvolvimento sustentável. Eles podem discutir exemplos práticos e
demonstrar o entendimento do conceito.
 Análise de Estudos de Caso: forneça estudos de caso relacionados à inovação

sustentável e peça aos alunos para analisá-los, identificando os pontos-chave e
1637
discutindo como a pesquisa e inovação contribuíram para o desenvolvimento
sustentável.
 Apresentações de Casos de Inovação: peça aos alunos que escolham um

exemplo de inovação tecnológica sustentável e apresentem como essa inovação
impactou positivamente a sociedade e o meio ambiente.
 Debates em Grupo: organize debates em sala de aula sobre tópicos

relacionados à ética e impacto social da tecnologia e inovação sustentável.
Avalie a participação e a argumentação dos alunos.
 Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento: avalie os projetos de pesquisa e

desenvolvimento tecnológico sustentáveis dos alunos, observando sua
capacidade de planejamento, execução e avaliação.
 Leonardo Boff, Sustentabilidade: O Que É - O Que Não É. Este livro explora

o conceito de sustentabilidade e como a pesquisa e inovação desempenham um
papel fundamental na construção de um futuro mais sustentável.
 Dario Caldas, Pensamento Crítico: Conceitos e Estratégias. Um guia

abrangente para o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico,
essenciais para a pesquisa.
 Geraldo Lino de Campos e Cláudio Guedes, Economia Verde: Discutindo o

Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Este livro reúne diversos autores para
discutir o papel da inovação e tecnologia na busca por um desenvolvimento
sustentável no contexto brasileiro.
 Nelson Cintra e Marina Nucci, Ética e Sustentabilidade: Um Diálogo

Necessário. Explora as questões éticas relacionadas à tecnologia e
sustentabilidade, destacando a importância da pesquisa nesse contexto.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
1638
 (EM13CO07) Compreender as diferentes tecnologias, bem como
equipamentos, protocolos e serviços envolvidos no funcionamento de redes de
computadores, identificando suas possibilidades de escala e confiabilidade.


pesquisas.
 Estímulo à criatividade e à inovação por meio da utilização de tecnologias;
 Uso de diferentes linguagens e mídias para comunicar resultados de pesquisas;
 Compreensão da importância da clareza na comunicação científica;
 Métodos de pesquisa bibliográfica e uso de fontes abertas e confiáveis;
A CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO NA ERA DIGITAL
 Definições de criatividade e inovação;

 A importância da criatividade e inovação na pesquisa e comunicação;
 Aplicativos e recursos para estimular a criatividade.
1639
COMUNICAÇÃO E ÉTICA EM PESQUISAS
 Escolha das melhores mídias e linguagens para comunicação;

 Aspectos estéticos em apresentações e relatórios;
 Avaliação de fontes de informação;
 Questões de plágio e ética na pesquisa.
MÉTODOS DE PESQUISA
 Técnicas de busca em bases de dados acadêmicos;

 Avaliação da qualidade das fontes e critérios de seleção;
 Gerenciamento de referências bibliográficas.
 Plataformas de Ensino a Distância (EAD): utilize plataformas EAD como

Moodle, Canvas, ou Google Classroom para organizar o conteúdo, atribuições e
interações com os alunos.
 Vídeos e Webinars: crie e compartilhe vídeos instrucionais e webinars para

apresentar conceitos, casos de estudo e exemplos práticos.
 Bibliotecas Digitais: acesso a bibliotecas digitais acadêmicas para encontrar

fontes acadêmicas confiáveis e artigos científicos.
 Redes Sociais e Fóruns Online: crie grupos em redes sociais ou fóruns online
para promover a discussão e a colaboração entre os alunos.
 Plataformas de Colaboração Online: aplicativos como Microsoft 365, Google

Workspace ou Slack facilitam a colaboração em tempo real em projetos de
pesquisa.
 Ferramentas de Pesquisa Online: ferramentas de pesquisa online como

Google Forms podem ser usadas para coletar dados em pesquisas de estudantes.
 Ferramentas de Design e Criatividade: Adobe Creative Cloud (Photoshop,

Illustrator, etc.) e Canva podem ser usados para estimular a criatividade e a
1640
produção de materiais visuais.
 Verificadores de Plágio: use ferramentas para verificar a originalidade de

trabalhos dos alunos e promover a ética acadêmica.
 Metodologias de Pesquisa: disponibilize textos, vídeos e livros sobre

diferentes metodologias de pesquisa, como estudos de caso, pesquisa de campo,
pesquisa bibliográfica, etc.
 Exemplos de Projetos de Pesquisa: forneça exemplos de projetos de pesquisa

anteriores para inspirar os alunos e demonstrar métodos de pesquisa na prática.
 Projetos de Pesquisa e Inovação: peça aos alunos para desenvolverem projetos

que envolvam pesquisa, inovação e comunicação de resultados. Eles podem
apresentar esses projetos em diferentes formatos, como relatórios,
apresentações multimídia ou websites.
 Trabalhos Escritos: atribua trabalhos de pesquisa, ensaios ou relatórios que

exijam que os alunos apliquem os conceitos aprendidos sobre comunicação e
pesquisa. Avalie a clareza da comunicação, a utilização de fontes confiáveis e a
aderência à ética acadêmica.
 Apresentações Orais: solicite que os alunos façam apresentações orais de suas

pesquisas e projetos, promovendo a habilidade de comunicação. Avalie a
capacidade de apresentação, clareza, persuasão e capacidade de resposta a
perguntas.
 Avaliação por Pares: incentive os alunos a avaliarem o trabalho de seus

colegas. Isso pode fornecer uma perspectiva valiosa sobre a qualidade da
comunicação e da pesquisa.
 Exercícios Práticos: use exercícios práticos que envolvam a aplicação de

metodologias de pesquisa, como a coleta e análise de dados, para avaliar o
entendimento dos alunos.
 Portfólios Digitais: peça aos alunos para criar portfólios online que mostrem
seu progresso ao longo do curso, incluindo exemplos de projetos, apresentações
1641
e trabalhos escritos.
 Participação em Discussões e Fóruns: avalie a participação dos alunos em

discussões online, fóruns e grupos de estudo. Isso pode refletir seu
envolvimento e compreensão dos tópicos abordados.
 Avaliação de Ética e Responsabilidade: inclua elementos de avaliação que se

concentrem na ética, responsabilidade e integridade na pesquisa e na
comunicação.
 Entrevistas e Entrevistas de Emprego Fictícias: peça aos alunos para simular

entrevistas de emprego ou entrevistas com empresas fictícias, onde devem
destacar suas habilidades de comunicação, inovação e pesquisa.
 Autoavaliação: incentive os alunos a refletirem sobre seu próprio progresso e

aprender com suas experiências. Eles podem escrever relatórios de
autoavaliação sobre seu desenvolvimento ao longo do curso.
 Rosário Sáez, Criatividade: O Livro Definitivo. Este livro oferece uma visão
abrangente da criatividade e como estimulá-la.
 Peter F. Drucker, Inovação e Empreendedorismo: Práticas e Princípios. O

livro aborda os princípios da inovação e empreendedorismo no contexto
empresarial.
 Márcia Maria Gimenes Fernandes, Ética na Pesquisa: Aspectos Éticos da

Pesquisa Científica. Este artigo discute questões éticas na pesquisa científica.
 Genivaldo Amorim Santos, Ética na Pesquisa e na Escrita Científica. Este

livro aborda questões éticas na pesquisa e escrita científica.
 Antônio Joaquim Severino, Metodologia do Trabalho Científico. Este livro é

uma referência amplamente utilizada para metodologia de pesquisa.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades
1642


pesquisas.
 Uso crítico de ferramentas de pesquisa e busca de informações online;
 Exploração dos novos formatos de produção e distribuição de conhecimento na

cultura de rede;
 Introdução ao processo de pesquisa científica e tecnológica, incluindo a coleta

de dados, análise e interpretação de resultados;
 Adequação das diferentes abordagens metodológicas às diferentes áreas do

conhecimento.
INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Definição de pesquisa científica e tecnológica;

 Papel da pesquisa na geração de conhecimento;
1643
 Etapas do processo de pesquisa.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
 Abordagens qualitativas e quantitativas;

 Seleção e formulação de problemas de pesquisa;
 Elaboração de hipóteses e objetivos;
 Métodos de coleta de dados (entrevistas, questionários, observação,
experimentos etc.).
ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA ÀS ÁREAS DO CONHECIMENTO
 Atividades práticas, estudos de casos e reflexões sobre a forma como cada área
do conhecimento aborda a pesquisa, a tecnologia e a inovação;
 Projetos integrados com elaboração de pesquisa a partir de métodos adaptados a
contextos específicos (escolha de técnicas de coleta de dados adequadas,
definição de amostras representativas e análise de dados e a elaboração de
relatórios).
 Livros Didáticos: livros de introdução à pesquisa científica, metodologia

científica e metodologia específica para diferentes áreas do conhecimento.
 Videoaulas e Cursos Online: plataformas de ensino online oferecem cursos
sobre pesquisa científica, metodologia e metodologias específicas para
diferentes áreas.
 Artigos e Periódicos Científicos: acesso a artigos acadêmicos que
exemplificam a aplicação de metodologia em estudos reais.
 Palestras e Workshops: participação em palestras, conferências e workshops
relacionados a pesquisa, metodologia e áreas do conhecimento específicas.
 Grupos de Estudo e Discussão: participação em grupos de estudo ou discussão
que abordem temas relacionados à pesquisa e metodologia. Esses grupos podem
ser presenciais ou virtuais.
 Projetos de Pesquisa Colaborativa: participação em projetos de pesquisa
1644
colaborativa que envolvam a aplicação de metodologia científica e a adequação
metodológica a áreas específicas do conhecimento.
 Trabalhos de Pesquisa: os alunos podem ser avaliados com base em um

trabalho de pesquisa que inclui a revisão de literatura, coleta de dados, análise e
interpretação de resultados. Os trabalhos podem ser escritos e apresentados
oralmente.
 Apresentações e Seminários: os alunos podem ser avaliados com base em

apresentações de projetos de pesquisa, nas quais demonstrem suas habilidades
de comunicação e capacidade de explicar o processo e os resultados da
pesquisa.
 Relatórios de Pesquisa: os alunos podem produzir relatórios de pesquisa que

detalhem todas as etapas do processo de pesquisa, desde a definição da pergunta
de pesquisa até a discussão dos resultados.
 Participação em Discussões e Debates: avaliação da participação dos alunos

em discussões em sala de aula ou em debates sobre tópicos relacionados à
pesquisa e metodologia.
 Exercícios e Quizzes: exercícios práticos que testam o conhecimento e as

habilidades dos alunos na aplicação de conceitos de pesquisa e metodologia.
 Projetos Práticos: os alunos podem desenvolver projetos práticos que

envolvam a aplicação de métodos de pesquisa em áreas específicas do
conhecimento.
 Portfólios: os alunos podem manter um portfólio que documente seu progresso

ao longo do curso, incluindo trabalhos, anotações e reflexões.
 Avaliação por Pares: os alunos podem avaliar o trabalho de seus colegas,

promovendo a aprendizagem colaborativa e a revisão crítica.
 Autoavaliação: os alunos podem ser incentivados a fazer uma autoavaliação de

seu próprio desempenho, identificando pontos fortes e áreas que precisam ser
aprimoradas.
1645
 Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, Metodologia Científica. Este

livro é um guia clássico de metodologia científica que cobre uma variedade de
tópicos, desde a formulação de problemas de pesquisa até a redação de
relatórios científicos.
 Ruy de Queiroz, O Projeto de Pesquisa: Introdução à Metodologia Científica.

Um livro que aborda detalhadamente a elaboração de projetos de pesquisa,
auxiliando os alunos a desenvolverem pesquisas estruturadas.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO17) Construir redes virtuais de interação e colaboração, favorecendo

o desenvolvimento de projetos de forma segura, legal e ética.

 (EM13CHS306) Contextualizar, comparar e avaliar os impactos de diferentes

modelos socioeconômicos no uso dos recursos naturais e na promoção da
sustentabilidade econômica e socioambiental do planeta (como a adoção dos
sistemas da agrobiodiversidade e agroflorestal por diferentes comunidades,
entre outros).
 Exploração das metodologias de pesquisa que permitem a integração de

conhecimentos de diversas áreas;
 Desenvolvimento de competências para conceber, planejar e executar projetos

de pesquisa que envolvam diferentes áreas do conhecimento;
1646
 Exploração de ferramentas e recursos tecnológicos que auxiliem na coleta,
análise e apresentação de dados de pesquisa;
 Exame da importância da pesquisa interdisciplinar na abordagem de questões de

sustentabilidade e preservação da biodiversidade;
 Discussão sobre como diferentes áreas do conhecimento podem colaborar para

solucionar desafios ambientais e socioeconômicos.
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA PESQUISA INTEGRADA
 Reflexão e debate sobre possibilidades de uso de tecnologia para aprimorar a

pesquisa de perspectiva integrada de informações, dados, cenários e
sistematizações;
 Aplicação de inteligência artificial na análise de dados com integração

curricular;
 Exemplos de projetos de pesquisa inovadores que utilizam tecnologia.
SUSTENTABILIDADE E PESQUISA INTEGRADA
 Exploração de questões de sustentabilidade e preservação da biodiversidade;

 Discussão de como diferentes áreas do conhecimento podem colaborar para
solucionar desafios ambientais e socioeconômicos;
 Análise de projetos de pesquisa que destacam a integração de conhecimentos
para a sustentabilidade.
TECNOLOGIAS E QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS
 Definição e importância das tecnologias socioambientais;

 A relação entre tecnologia, sociedade e meio ambiente;
 Estudos de caso sobre o uso de tecnologias para abordar questões
socioambientais.
1647
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 Pesquisa e reflexão sobre possibilidades de utilização de tecnologia para

conscientização e educação ambiental;
 Análise de aplicativos e plataformas de aprendizado relacionados ao meio
ambiente;
 Estratégias de comunicação digital para promover a educação ambiental.
PROJETOS INTEGRADOS
 Integração de conhecimentos de diferentes áreas do conhecimento em projetos

de pesquisa e inovação;
 Desenvolvimento de projetos que abordem desafios de sustentabilidade e
biodiversidade;
 Avaliação dos impactos de projetos integrados na promoção da sustentabilidade.
 Livros e Textos Didáticos Interdisciplinares: livros que abordem temas

interdisciplinares e sustentabilidade, fornecendo informações detalhadas sobre
os tópicos em estudo.
 Vídeos Educativos e Documentários: vídeos e documentários que explorem

questões socioambientais, inovação e pesquisa interdisciplinar, tornando o
conteúdo mais visual e acessível.
 Simulações e Jogos Educativos: ferramentas interativas que permitam aos

alunos explorarem cenários interdisciplinares e questões socioambientais de
forma prática e envolvente.
 Redes Sociais e Fóruns Online: grupos e fóruns de discussão online

relacionados a temas socioambientais e interdisciplinares, nos quais os alunos
possam interagir e compartilhar informações.
 Recursos de Educação Ambiental: materiais e atividades que promovam a

conscientização ambiental e práticas sustentáveis, incluindo guias,
1648
apresentações e vídeos educativos.
 Projetos de Pesquisa e Inovação: desenvolvimento de projetos práticos que

envolvam os alunos em pesquisa interdisciplinar, inovação e questões
socioambientais.
 Visitas a Locais de Interesse: organize visitas a locais relevantes, como centros

de pesquisa, reservas naturais ou empresas sustentáveis, para proporcionar
experiências práticas aos alunos.
 Projetos Interdisciplinares: os projetos permitem que os alunos apliquem

conhecimentos de várias disciplinas para abordar questões complexas. Eles
podem ser avaliados com base em critérios como qualidade da pesquisa,
inovação, colaboração e impacto na sustentabilidade.
 Apresentações orais e relatórios escritos: peça aos alunos que apresentem os

resultados de suas pesquisas interdisciplinares em formato de apresentações
orais ou relatórios escritos.
 Participação e Discussões em Sala de Aula: avalie a participação dos alunos

em discussões interdisciplinares em sala de aula. Isso pode incluir a
contribuição para debates, perguntas, análise crítica e engajamento com colegas.
 Avaliações Formativas Online: use questionários online para avaliar o

entendimento dos alunos sobre conceitos interdisciplinares e de sustentabilidade
ao longo do curso. Isso ajuda a adaptar o ensino conforme necessário.
 Avaliações de Ética e Sustentabilidade: peça aos alunos que reflitam sobre

questões éticas relacionadas aos temas socioambientais e como as políticas de
sustentabilidade pode ser aplicadas em contextos práticos.
 Autoavaliação e Avaliação de Pares: peça aos alunos que se avaliem

mutuamente em projetos e apresentações interdisciplinares, incentivando a
autorreflexão e a colaboração entre pares.
 Portfólios Digitais: os alunos podem criar portfólios digitais que demonstrem

seu aprendizado ao longo do curso, incluindo projetos, relatórios, apresentações
1649
e reflexões.
 Entrevistas ou Apresentações Públicas: peça aos alunos que apresentem seus

projetos interdisciplinares em eventos públicos ou façam entrevistas com
especialistas para avaliar sua capacidade de comunicar suas descobertas para
um público mais amplo.
 Avaliação de Participação em Projetos de Sustentabilidade: avalie o

envolvimento dos alunos em projetos práticos relacionados à sustentabilidade,
como ações de conservação ou projetos de redução de impacto ambiental.
 Jurandir Malerba, Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. Um livro

que aborda a história e a teoria da interdisciplinaridade, com exemplos de
pesquisa interdisciplinar no Brasil.
 Ignacy Sachs, Sustentabilidade: O Que É - O Que Não É. Uma obra que
explora o conceito de sustentabilidade e suas aplicações, destacando a
importância do desenvolvimento sustentável.
 Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP): os estudantes trabalham em

grupos para resolver problemas do mundo real, aplicando conhecimentos
teóricos.
 Design Thinking: Uma abordagem criativa para resolver problemas,

envolvendo empatia, definição, ideação, prototipagem e teste.
 Aprendizagem Cooperativa: os estudantes colaboram em grupos para alcançar

objetivos comuns.
 Pesquisa Científica em Sala de Aula: incentive os estudantes a conduzirem

pesquisas científicas sobre tópicos relevantes. Isso envolve formulação de
hipóteses, coleta de dados, análise e conclusões. Promova a
interdisciplinaridade, permitindo que os estudantes explorem conexões entre
1650
diferentes áreas do conhecimento.
 Integração Socioemocional: além das competências cognitivas, trabalhe as

competências socioemocionais dos estudantes. Isso inclui habilidades como
empatia, resiliência, comunicação e colaboração.
 Tecnologia como Ferramenta de Aprendizagem: explore o uso de tecnologia

como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. Isso pode incluir:
 Plataformas de Aprendizagem Online: utilize recursos digitais para

complementar as aulas presenciais.
 Aplicativos e Ferramentas Digitais: incentive os estudantes a usarem

aplicativos para pesquisa, criação e colaboração.
INTEGRAÇÃO CURRICULAR DE ÁREAS DO CONHECIMENTO

“[CG 01] Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos


aprendem.

1651



PRIMEIRO BIMESTRE
 Área de Linguagens e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas

Tecnologias: os professores de Ciências da Natureza e de Linguagens e suas
tecnologias podem colaborar para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa
integrado sobre como a tecnologia pode contribuir para a sustentabilidade
ambiental. Além disso, os alunos podem criar conteúdo sobre inovações
tecnológicas sustentáveis, produzindo um vídeo ou podcast.
1652
SEGUNDO BIMESTRE
 Área de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas

Tecnologias: os professores de Matemática e suas tecnologias e de Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas podem trabalhar juntos, utilizando ferramentas
digitais para resolução de problemas e desenvolvimento de habilidades
relacionadas ao uso da tecnologia em prol da melhoria da qualidade de vida, em
diferentes dimensões. Os alunos também podem criar um projeto integrado com
foco na sustentabilidade, simulando um empreendimento sustentável.
TERCEIRO BIMESTRE
 Área de Ciências da Humanas e Sociais Aplicadas e de Linguagens e suas

Tecnologias: os professores de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e de
Linguagens e suas tecnologias podem promover uma Feira de Ideias
Inovadoras, onde os alunos apresentam projetos de inovação e
empreendedorismo. Além disso, todos os professores podem problematizar e
incentivar a criação de um projeto relacionado à sustentabilidade, de acordo
com as necessidades da comunidade escolar e do entorno.
QUARTO BIMESTRE
 Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e de Linguagens e suas

Tecnologias: os professores de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e de
Linguagens e suas Tecnologias podem colaborar para um projeto integrado que
proponha o uso da tecnologia direcionado à saúde física e mental, onde os
alunos podem usar e ampliar seus conhecimentos, estudos suas pesquisas em
uma ação real que contribua na prevenção/resolução de problemas nesta
perspectiva, com ênfase no bem estar individual e coletivo, em diferentes
dimensões da vida e da sociedade.
1653
 Participação em atividades de pesquisa científica e tecnológica em
universidades e centros de pesquisa;
 Realização de visitas técnicas em empresas que utilizam tecnologias

sustentáveis, como indústrias de reciclagem e de energia renovável;
 Criação de grupos de estudo para discutir e analisar casos de sucesso de

negócios digitais sustentáveis;
 Participação em feiras e eventos de tecnologia e inovação, com foco em

soluções sustentáveis;
 Realização de projetos práticos em equipe, com o objetivo de criar soluções

tecnológicas sustentáveis para problemas atuais;
 Realização de debates e discussões sobre o papel da tecnologia e inovação no

desenvolvimento sustentável, com foco em questões éticas e sociais.
1654


PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
Este componente tem como objetivo promover o desenvolvimento de habilidades de

pesquisa, incluindo a capacidade de formular perguntas de pesquisa, coletar e analisar
dados, interpretar resultados e apresentar conclusões, ao mesmo tempo em que
1655
incentiva a criatividade dos alunos e sua capacidade de pensamento inovador.

COMPETÊNCIA 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria

das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a
criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver
problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas.

pessoal e coletiva.
PROJETOS DE PESQUISA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

SUSTENTÁVEL
 Projetos práticos que abordam desafios ambientais e sociais;

 Desenvolvimento de soluções inovadoras com foco na sustentabilidade;
 Compreensão da estrutura de um projeto de pesquisa;
 Exploração das principais áreas de pesquisa científica e tecnológica;
 Aprendizado sobre comunicação efetiva de resultados de pesquisa;
 Estudo sobre projetos de pesquisa que usam tecnologia.
PENSAMENTO CRÍTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
 Pensamento crítico;
1656
 Abordagem de problemas complexos que requerem soluções inovadoras.
IMPACTO DA PESQUISA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE
 Reflexão crítica sobre o impacto da pesquisa e inovação na sociedade;

 Discussão sobre responsabilidade social na pesquisa e inovação.
PRIMEIRO BIMESTRE
Habilidades
 (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e

evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o
apoio de tecnologias digitais.
 (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e
estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade,
democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
 (EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de
investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
 Definição e importância da pesquisa científica e tecnológica;
 Contextualização do papel da pesquisa na geração de conhecimento e inovação;
 Identificação das diferentes fases do processo de pesquisa, incluindo a definição

de problemas, revisão da literatura, metodologia, coleta de dados, análise e
conclusões;
 Compreensão de como cada fase contribui para o desenvolvimento de um

projeto de pesquisa;
 Apresentação das normas de estruturação, formatação de texto, citações e

referências.
1657
PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Compreensão da natureza da pesquisa científica e tecnológica;

 Fases do processo de pesquisa, incluindo definição de problemas, revisão da
literatura, metodologia, coleta de dados e análise;
 Exploração de diferentes áreas e temáticas de pesquisa;
 Seleção de tópicos de interesse pessoal para pesquisas futuras.
NORMAS TÉCNICAS E ÉTICA NA PESQUISA
 Análise das normas para a formatação de projetos de pesquisa;

 Discussão sobre ética na pesquisa, incluindo a importância da integridade
científica;
 Casos de dilemas éticos na pesquisa científica e tecnológica.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA
 Análise da estrutura típica de um projeto de pesquisa, incluindo introdução,

revisão da literatura, metodologia, resultados e conclusões;
 Desenvolvimento de um projeto de pesquisa em grupo.

estimulando sua autonomia e seu engajamento. Além disso, esses recursos possibilitam
avaliações e feedback eficazes, alinhamento com as competências do Novo Ensino
Livros e Manuais:
1658
 Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, Metodologia Científica. Um
guia completo sobre metodologia científica, pesquisa e normas técnicas.
 Arlete Salvador, A Arte de Escrever Bem. Um livro que explora a escrita

acadêmica e a comunicação científica de maneira acessível.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Normas ABNT para

Trabalhos Acadêmicos. Um guia oficial para a formatação de documentos
acadêmicos.
 Antônio Joaquim Severino, Como Fazer Projetos, Monografias, Dissertações e

Teses. Um manual prático para a elaboração de projetos de pesquisa.
Plataformas Online:
 Google Scholar (https://scholar.google.com.br): uma ferramenta para encontrar

artigos acadêmicos e pesquisas relacionadas a diversas áreas.
 Scielo (http://www.scielo.br): uma biblioteca eletrônica com acesso a periódicos
científicos brasileiros.
Cursos Online:
 Plataformas de cursos online como Coursera, edX, Udemy e Khan Academy

oferecem cursos sobre pesquisa científica, normas técnicas e comunicação
científica.
Bibliotecas:
 Bibliotecas universitárias oferecem acesso a livros, periódicos, tutoriais e guias

relacionados à pesquisa e normas técnicas.
 Apresentação de Projeto de Pesquisa: os alunos podem ser avaliados com

base na qualidade de suas apresentações de projetos de pesquisa, onde explicam
a estrutura do projeto, identificam a temática, demonstram a aplicação de
normas técnicas e habilidades de comunicação.
1659
 Relatórios de Pesquisa: os alunos podem ser solicitados a escrever relatórios
de pesquisa que sigam as normas técnicas adequadas. Os relatórios podem
incluir introdução, revisão da literatura, metodologia, análise de dados,
conclusões e referências.
 Exercícios de Revisão de Literatura: os alunos podem ser convidados a

realizar exercícios de revisão de literatura, nos quais identificam e analisam
fontes relevantes para um tópico de pesquisa específico.
 Blogs ou Vídeos de Divulgação Científica: os alunos podem criar blogs ou

vídeos de divulgação científica sobre seus projetos de pesquisa, demonstrando
habilidades de comunicação e a capacidade de explicar resultados de maneira
clara e acessível.
 Avaliação por Pares: os próprios alunos podem avaliar e fornecer feedback uns
aos outros sobre suas apresentações de projetos de pesquisa ou relatórios,
incentivando a colaboração e o aprendizado mútuo.
 Participação em Discussões e Debates: a participação ativa dos alunos em

discussões e debates em sala de aula pode ser avaliada com base na capacidade
de argumentar com base em dados e evidências científicas.
 Portfólios de Pesquisa: os alunos podem criar portfólios que contenham

documentos relacionados a projetos de pesquisa, como propostas, relatórios,
resumos de conferências, artigos e apresentações.
 Autoavaliação: peça aos alunos que reflitam sobre seu próprio processo de
aprendizado, identificando suas áreas de força e oportunidades de melhoria em
relação aos objetivos do curso.
 Avaliação de Projetos de Pesquisa Interdisciplinar: se os alunos trabalharem

em projetos interdisciplinares, você pode avaliar não apenas os resultados
finais, mas também a colaboração e a integração de conhecimentos entre as
disciplinas.
 Colin Robson, Como Fazer Pesquisa. Um guia prático sobre a pesquisa
1660
científica, incluindo a identificação de problemas de pesquisa e a elaboração de
perguntas de pesquisa.
 Robert A. Day e Barbara Gastel, Como Escrever Tudo: Manuais de Redação

Científica. Um livro que aborda a redação científica, incluindo a revisão de
literatura.
 Ronaldo Vainfas, A Arte de Escrever Ciência. Um livro que aborda a

comunicação de resultados científicos de forma acessível e envolvente.
 Rafael Cardoso, Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. Um livro

que explora a interdisciplinaridade na pesquisa e na construção do
conhecimento.
 Edgar Morin, Interdisciplinaridade e Complexidade: Práticas e reflexões. Um

livro que discute a importância da interdisciplinaridade na pesquisa e no
enfrentamento de desafios complexos.
SEGUNDO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO20) Criar conteúdo, disponibilizando-os em ambientes virtuais para

publicação e compartilhamento, avaliando a confiabilidade e as consequências
da disseminação dessas informações.

 (EM13LP54) Criar obras autorais, em diferentes gêneros e mídias - mediante

seleção e apropriação de recursos textuais e expressivos do repertório artístico -,
e/ou produções derivadas (paródias, estilizações, fanfics, fanclipes etc.), como
forma de dialogar, crítica e/ou subjetivamente com o texto literário.
1661
 Compreensão dos princípios de produção de conteúdo digital, incluindo texto,

imagens, vídeos e gráficos;
 Conhecimento sobre o uso de ferramentas e plataformas para criar e editar

conteúdo digital;
 Desenvolvimento de habilidades críticas para avaliar a confiabilidade de fontes

de informação na internet;
 Análise das consequências sociais, políticas e culturais da disseminação de

informações na era digital;
 Discussão sobre ética e responsabilidade na produção e compartilhamento de

conteúdo online;
 Uso de linguagens, mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação

para divulgação científica;
 Utilização de recursos textuais e expressivos do repertório artístico na produção

digital.
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO
 Compreensão da importância da divulgação científica;

 Práticas de possibilidades de comunicação com foco em apresentar resultados
de pesquisa;
 Produção de conteúdo dialogado com objetivos e público-alvo;
 Estratégias para escolher ferramentas digitais potentes no alcance dos resultados
desejados para a disseminação de conteúdo.
USO DE MÍDIAS SOCIAIS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
 Estratégias de divulgação científica em plataformas de mídias sociais;
1662
 Exploração de blogs, redes sociais e plataformas de compartilhamento para
disseminação de resultados.
DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES NA ERA DIGITAL
 Análise das mudanças na sociedade devido à facilidade de acesso à informação

online;
 Exame das influências políticas da disseminação de informações online;
 Impacto social, político e cultural da disseminação de informações online;
 Exploração de dilemas éticos na criação de conteúdo online;
 Discussão sobre responsabilidade na divulgação de informações online.
 Livros e Artigos Especializados: utilize livros e artigos acadêmicos que tratam

da importância da divulgação científica, boas práticas de comunicação científica
e produção de conteúdo científico envolvente.
 Websites de Divulgação Científica: recorra a websites dedicados à divulgação

científica para encontrar exemplos de boas práticas em comunicação científica e
conteúdo informativo.
 Redes Sociais: explore as próprias redes sociais, como Twitter, Instagram,

Facebook e LinkedIn, para mostrar como cientistas e instituições utilizam essas
plataformas para divulgar pesquisa e interagir com o público.
 Documentários e Filmes: recomende documentários ou filmes que abordem o

impacto da disseminação de informações na era digital. Por exemplo, "O
Dilema das Redes" na Netflix.
 Relatórios e Estudos de Caso: use relatórios e estudos de caso de organizações

de pesquisa ou institutos de mídia que investiguem as mudanças sociais,
políticas e culturais devido à disseminação de informações online.
 Simulações de Mídias Sociais: use ferramentas que permitam simular a

disseminação de informações nas mídias sociais e seu impacto.
 Recursos Interativos: recursos interativos, como quizzes e questionários,
1663
podem ser usados para explorar o impacto social, político e cultural da
disseminação de informações online.
 Produção de Conteúdo Científico: solicite que os alunos criem um artigo,

vídeo ou infográfico que transmita conceitos científicos de maneira acessível e
atraente. Avalie a qualidade do conteúdo, a clareza da comunicação e a
originalidade.
 Avaliação de Conteúdo de Terceiros: peça aos alunos para avaliarem e

fornecerem feedback sobre o conteúdo de divulgação científica de outras
pessoas. Isso pode incluir a análise de um vídeo no YouTube, um blog científico
ou um podcast.
 Análise de Campanha de Mídias Sociais: peça aos alunos para analisarem

uma campanha de mídia social relacionada à ciência e avaliarem sua eficácia.
Eles podem considerar métricas de engajamento, público-alvo e estratégias
utilizadas.
 Análise de Impacto Online: peça aos alunos que escolham um tópico

específico e realizem uma análise do impacto social, político e cultural da
disseminação de informações online sobre esse tópico. Eles podem apresentar
suas conclusões em um relatório.
 Luiz Otávio Fernandes, Ciência, Cultura e Sociedade: Contribuições para

uma Comunicação Pública da Ciência. Este livro aborda a relação entre
ciência, cultura e sociedade, enfatizando a importância da comunicação pública
da ciência.
 Richard D. Fallis, A Ciência na Mídia. Esta obra explora como a ciência é

representada nos meios de comunicação e como a comunicação influencia a
percepção pública da ciência.
 Manuel Castells, A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Este
1664
é um livro seminal que aborda a sociedade da informação, destacando as
transformações sociais, políticas e culturais da era digital.
 Pablo Ortellado e Márcio Moretto Ribeiro, Notícias e Consumo Digital. Este

livro explora o consumo de notícias na era digital, incluindo como as
informações são disseminadas e consumidas.
TERCEIRO BIMESTRE
Habilidades

artefatos computacionais


tempos e espaços, identificando processos que contribuem para a formação de
sujeitos éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o
 (EMIFMAT01) Investigar e analisar situações-problema identificando e

selecionando conhecimentos matemáticos relevantes para uma dada situação,
elaborando modelos para sua representação.
 Capacidade de representar problemas do mundo real por meio de modelos

matemáticos, equações e gráficos.
1665
 Exploração das metodologias de pesquisa que permitem a integração de
conhecimentos de diferentes áreas, como pesquisa-ação, pesquisa colaborativa e
pesquisa interdisciplinar.
 Discussão sobre os desafios da sociedade que exigem abordagens

multidisciplinares e como a pesquisa e inovação podem enfrentá-los.
 Desenvolvimento da capacidade de escolher a abordagem metodológica

adequada para uma pesquisa com base na natureza do problema e nas
características das disciplinas envolvidas.
CONSTRUINDO CONHECIMENTO HISTÓRICO E CIENTÍFICO
 Mudanças sociais, políticas e culturais influenciadas pelos avanços científicos;

 Impacto das tecnologias digitais na evolução do conhecimento e da sociedade.
COMPREENDENDO A REALIDADE MULTIDIMENSIONAL
 Problemas sociais e ambientais contemporâneos, como mudanças climáticas,

desigualdade e tecnologia;
 Questões éticas na sociedade digital, como privacidade e liberdade de
expressão;
 Contribuições da cultura e das ciências sociais para a compreensão da realidade
cultural e social;
 Pensamento crítico e argumentação.
PROJETOS INTEGRADOS DE PESQUISA
 Metodologias ativas de pesquisa integrada;

 Desenvolvimento de projetos de pesquisa e inovação integrados, com foco na
resolução de problemas de desafios complexos presentes no cotidiano, como
sustentabilidade, saúde e tecnologia;
 Resolução de problemas complexos e criação de soluções, incluindo
tecnológicas, com base nos conhecimentos das diferentes áreas, experimentação
1666
e produções práticas que estejam em conformidade aos objetivos do bimestre.
 Museus e Centros de Ciência: visitas a museus de ciência, centros de pesquisa

e exposições interativas.
 Vídeos e Documentários: recursos audiovisuais que apresentem narrativas

históricas sobre descobertas científicas e os cientistas por trás delas.
 Fontes de Notícias: utilização de fontes de notícias online e periódicos para

acompanhar eventos atuais e tendências sociais.
 Redes Sociais e Fóruns de Discussão: participação em grupos de discussão e

fóruns online para debater questões éticas, sociais e culturais.
 Plataformas de Pesquisa Acadêmica: acesso a bases de dados acadêmicos e

periódicos científicos para pesquisa e leitura crítica.
 Workshops e Oficinas Práticas: participação em oficinas práticas para

desenvolver habilidades de pesquisa e projeto.
 Apresentações orais: os alunos podem apresentar pesquisas sobre descobertas

científicas históricas e seu impacto. Isso avalia sua capacidade de comunicar
efetivamente e compartilhar conhecimento.
 Projetos de pesquisa: os alunos podem realizar pesquisas independentes sobre

um tópico histórico de sua escolha e apresentar seus resultados de forma
acadêmica.
 Debates e discussões em grupo: os alunos podem participar de debates e

discussões sobre questões sociais e éticas atuais, demonstrando sua capacidade
de argumentação e pensamento crítico.
 Apresentações de slides: os alunos podem criar apresentações de slides sobre

tópicos sociais e culturais, explicando-os e destacando seu impacto.
 Relatórios de pesquisa: os alunos podem apresentar relatórios de pesquisa que
1667
descrevem os projetos de pesquisa interdisciplinares que realizaram, incluindo
metodologia, resultados e conclusões.
 Avaliação de estudos de caso: os alunos podem analisar estudos de caso de

projetos bem-sucedidos que envolveram colaboração interdisciplinar e
apresentar suas conclusões.
 Autoavaliação e avaliação de colegas: os alunos podem se autoavaliar e

avaliar seus colegas com base em critérios predefinidos relacionados à
colaboração e construção de soluções.
 Stephen Hawking, Uma Breve História do Tempo. Um livro que explora

conceitos fundamentais da física e sua evolução ao longo da história.
 Manuel Castells, A Era da Informação. Um livro que aborda a transformação

da sociedade na era digital e suas implicações.
 Klaus Schwab, Revolução 4.0. Um livro que discute a revolução tecnológica e

seu impacto na sociedade e economia.
 Nicholas Walliman, Como Fazer Pesquisa. Um guia prático para conduzir

pesquisas interdisciplinares e desenvolver projetos de pesquisa.
 Paul Verhaeghe, Colaboração e Solução de Problemas. Um livro que explora a

importância da colaboração na resolução de problemas complexos.
 Tim Brown, Design Thinking: Inovação em Negócios. Um livro que aborda o

processo de design thinking e sua aplicação na inovação.
 Jeremy Rifkin, A Era da Solidariedade. Um livro que discute a importância da

solidariedade na construção de soluções para desafios globais.
QUARTO BIMESTRE
Habilidades
 (EM13CO21) Comunicar ideias complexas de forma clara por meio de objetos
1668
digitais como mapas conceituais, infográficos, hipertextos e outros.
 (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e

estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade,
democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
 (EM13LP28) Organizar situações de estudo e utilizar procedimentos e

estratégias de leitura adequados aos objetivos e à natureza do conhecimento em
questão.
 Compreender a relação entre inovação e sustentabilidade;
 Identificar benefícios da inovação para práticas sustentáveis;
 Reconhecer a responsabilidade social das inovações tecnológicas;
 Avaliar o contexto social e ambiental dessas inovações;
 Desenvolver métodos de avaliação de impacto social, econômico e ambiental;
 Explorar tendências emergentes que moldarão o cenário da pesquisa e inovação;
 Promover discussões éticas sobre o papel dos pesquisadores e inovadores.
ARGUMENTAÇÃO E PRODUÇÃO CRIATIVA
 Possibilidades de comunicação crítica, criativa, reflexiva e ética na perspectiva

da expressão de ideias, opiniões e discursos argumentativos;
 Ações de engajamento para defesa da argumentação resultante das produções de
pesquisa.
IMPACTO NA SOCIEDADE E FUTURO DA PESQUISA E INOVAÇÃO
 Desenvolvimento de métodos de avaliação de análise de resultados
1669
(autoavaliação, avaliação do trabalho colaborativo, resultados da pesquisa e das
ações inovadoras);
 Discussão sobre impactos positivos e negativos identificados nos métodos de
avaliação;
 Desafios futuros a serem enfrentados.
 Vídeos e Documentários sobre empresas que adotaram práticas inovadoras e

sustentáveis.
 Estudos de Caso: análise de casos que destacam boas práticas éticas em

pesquisas e inovações.
 Workshops Práticos: realização de workshops para praticar métodos de

avaliação de impacto. Aplicação de estudos de caso para demonstrar diferentes
abordagens.
 Debates em Grupo: organização de debates em sala de aula sobre impactos

positivos e negativos. Participação em fóruns online para discutir casos
contemporâneos.
 Simulações de situações práticas para explorar os diferentes aspectos do

impacto na sociedade.
 Projetos Interdisciplinares: desenvolvimento de projetos que integram

conhecimentos das diferentes áreas, abordando inovação, sustentabilidade e
responsabilidade social. Avaliação baseada na originalidade, aplicabilidade e
articulação entre as disciplinas.
 Estudo de Caso Ético: análise crítica de estudos de caso que envolvem dilemas
éticos em projetos de pesquisa e inovação. Avaliação inclui a identificação de
questões éticas, argumentação e proposição de soluções.
 Simulações de Impacto Social: participação em simulações que exploram o
1670
impacto social de inovações tecnológicas.
 Debates sobre Sustentabilidade e Inovação: organização de debates sobre a

relação entre sustentabilidade, inovação e responsabilidade social. Avaliação
considera a argumentação, a coesão do discurso e a capacidade de expressar
diferentes pontos de vista.
 Relatórios de Impacto e Sustentabilidade: elaboração de relatórios que

avaliam o impacto social e a sustentabilidade de um projeto específico. Critérios
incluem profundidade da análise, evidências apresentadas e clareza na
comunicação.
 Portfólio Reflexivo: manutenção de um portfólio reflexivo ao longo do curso,

registrando insights, aprendizados e reflexões pessoais sobre os temas
abordados.
 Marc Epstein e Adriana Rejc Buhovac, Inovação Sustentável: Estratégias e

Práticas para a Transformação dos Negócios. Aborda como a inovação pode
ser alinhada à sustentabilidade, apresentando estratégias práticas para
transformar os negócios de maneira responsável.
 Klaus Schwab, A Quarta Revolução Industrial. Examina como a quarta

revolução industrial está moldando o futuro da sociedade, economia e pesquisa,
destacando seus impactos e desafios.
 Fernando Almeida, Empresas Sustentáveis: Desenvolvimento Sustentável e

Responsabilidade Social Empresarial. Explora a relação entre
desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e práticas empresariais.
 Pedro Domingos, Inteligência Artificial: Como as Máquinas Aprendem,.

Explora o impacto da inteligência artificial na sociedade e no futuro da
pesquisa, discutindo desafios éticos e oportunidades.
1671
 Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP): desenvolvimento de projetos que
envolvam pesquisa e inovação. Exemplo: Elaboração de um projeto que
proponha soluções inovadoras para desafios locais, utilizando tecnologias
digitais.
 Gamificação: uso de elementos de jogos para engajar os alunos. Exemplo:

Criação de jogos educativos para explorar conceitos de inovação e tecnologia.
 Estudos de Caso: análise aprofundada de casos reais que envolvam pesquisa e

inovação. Exemplo: Estudo de casos de empresas que aplicaram estratégias
inovadoras com impacto na sociedade.
 Simulações: utilização de simulações para experimentação virtual. Exemplo:

Simulação de processos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias
sustentáveis.
 Metodologia Ativa da Sala de Aula Invertida: alunos acessam conteúdo

online antes da aula e as aulas são dedicadas a atividades práticas. Exemplo:
Vídeos ou textos online sobre pesquisa e inovação, seguidos por discussões em
sala de aula.
 Desafios Interdisciplinares: integração de conhecimentos de diferentes

disciplinas para abordar problemas complexos. Exemplo: desafio que envolva
conhecimentos de ciências, matemática e tecnologia para propor soluções
sustentáveis.



1672
aprendem.



usar a tecnologia de forma segura, ética e responsável, tendo como fundamentais eixos
a promoção e a conscientização sobre temas como privacidade, cyberbullying, fake

1673
PRIMEIRO BIMESTRE
 Integração entre Biologia e Química: o professor pode abordar conceitos de

biotecnologia e química verde, explorando pesquisas que envolvam a interseção
dessas disciplinas. Pode promover discussões sobre a importância da pesquisa
na promoção de avanços em medicina e sustentabilidade.
 Integração entre Matemática e Física: o professor pode ensinar métodos

matemáticos aplicados na análise de dados experimentais, vinculando-os aos
princípios físicos subjacentes. Isso envolveria a aplicação de fórmulas
matemáticas na interpretação e representação de fenômenos físicos.
 Integração entre Língua Portuguesa e História: o professor pode incentivar a

leitura e análise de textos históricos que impactaram a ciência e a tecnologia,
estimulando a reflexão crítica. Os alunos podem produzir textos argumentativos
sobre a evolução da pesquisa ao longo do tempo, relacionando eventos
históricos e desenvolvimentos científicos.
 Integração entre Filosofia e Sociologia: o professor pode conduzir discussões

sobre ética na pesquisa científica, explorar influências sociais na ciência e
estudar casos éticos e dilemas históricos. Isso envolve a análise crítica das
decisões éticas na pesquisa científica à luz de princípios filosóficos e
sociológicos.
 Integração entre Artes e Educação Física: o professor pode orientar os alunos

na expressão artística sobre a importância da integridade científica, usando a
criatividade para transmitir conceitos. Além disso, atividades físicas podem ser
incorporadas para promover valores éticos na pesquisa, destacando a
importância da integridade física e mental na prática científica.
 Integração entre Matemática e Ciências Humanas: o professor pode ensinar

métodos estatísticos aplicados à análise de resultados de projetos de pesquisa,
relacionando-os à relevância socioeconômica. Os alunos podem discutir e
compreender como os dados estatísticos impactam decisões em áreas como
ciências sociais, economia e política.
1674
SEGUNDO BIMESTRE
 Integração entre Língua Portuguesa e Ciências Humanas: o professor pode

desenvolver essa integração, introduzindo textos científicos relevantes para a
disciplina de Ciências Humanas, incentivando os alunos a analisarem,
interpretarem e adaptarem esses textos para diferentes públicos. Além disso, o
estudo de técnicas de redação pode ser aplicado para ensinar os alunos a
comunicarem de forma clara e envolvente, aspecto fundamental em ambas as
disciplinas.
 Integração entre Artes e Educação Física: o professor pode orientar os alunos

na expressão artística para visualmente representar resultados de pesquisa da
Educação Física. Pode incentivar a criação de obras que transmitam
informações sobre os benefícios à saúde obtidos por meio de atividades físicas.
Além disso, atividades físicas podem ser incorporadas como ferramentas para a
divulgação desses benefícios, criando uma integração prática entre as duas
disciplinas.
 Integração entre Língua Portuguesa e Artes: os alunos podem ser desafiados

a produzir campanhas de conscientização e divulgação, utilizando diferentes
formatos textuais e visuais. O professor pode orientar a criação de mensagens
persuasivas e impactantes, explorando a linguagem visual e textual. As redes
sociais podem ser incorporadas como plataformas para a veiculação dessas
campanhas, promovendo a integração entre as habilidades de comunicação da
Língua Portuguesa e a expressão artística.
TERCEIRO BIMESTRE
 Integração entre Matemática e Física: os professores de Matemática e Física

podem colaborar para desenvolver essa integração, explorando metodologias de
pesquisa interdisciplinar que envolvam análise estatística e modelagem
matemática. Podem criar projetos em que os alunos usem ferramentas
matemáticas para analisar dados físicos, resolver problemas complexos que
requerem ambas as disciplinas e entender as contribuições específicas da
matemática na solução de problemas físicos. Essa abordagem prática e
1675
colaborativa reforça a interligação entre as duas disciplinas.
 Integração entre Artes e Educação Física: professores de Artes e Educação

Física podem colaborar na abordagem da resolução de problemas complexos
sob a perspectiva artística. Os alunos podem ser desafiados a criar soluções
visualmente expressivas para problemas relacionados à saúde e ao bem-estar,
incorporando elementos artísticos em projetos interdisciplinares. Além disso, as
práticas esportivas podem ser utilizadas como meio de promover saúde e bem-
estar, integrando conceitos de ambas as disciplinas em projetos que enfatizem a
importância da atividade física para a saúde global.
QUARTO BIMESTRE
 Língua Portuguesa: desenvolver atividades de produção de textos

argumentativos e promover a análise crítica de discursos presentes em obras
literárias relevantes.
 Filosofia: conduzir discussões sobre ética na argumentação, abordando a

responsabilidade na expressão de ideias, e promover reflexões sobre a
construção do pensamento crítico na defesa de argumentos.
 Artes: orientar atividades que permitam a expressão criativa por meio de

diferentes linguagens artísticas, como pintura, música ou teatro, para representar
ideias e conceitos.
 História: realizar análise de discursos históricos que impactaram a sociedade, e

conduzir reflexões sobre o papel da argumentação nas transformações sociais ao
longo do tempo.
 Matemática: desenvolver métodos quantitativos para análise de dados e

resultados de pesquisas, além de explorar modelos matemáticos aplicados a
problemas sociais e inovadores.
 Ciências Humanas e Sociais: conduzir estudos sobre o impacto de inovações

tecnológicas na sociedade, considerando aspectos culturais e sociais, e analisar
pesquisas científicas que tiveram repercussões significativas.
 Educação Física: explorar práticas esportivas que tenham impacto na saúde e
1676
no bem-estar da sociedade, integrando inovações tecnológicas para aprimorar a
experiência esportiva.
 Geografia: analisar o desenvolvimento de pesquisas geográficas e seu impacto

na compreensão e solução de problemas sociais e ambientais, promovendo a
interconexão entre a Geografia e outras disciplinas.
 Projeto de Pesquisa Colaborativa: estímulo à criação de projetos de pesquisa

em grupos, utilizando plataformas online para colaboração e compartilhamento
de informações.
 Webinars e Entrevistas Online: realização de webinars com profissionais de

diversas áreas para discutir temas relacionados ao impacto da tecnologia no
mercado de trabalho.
 Desenvolvimento de Aplicativos: introdução à programação e ao

desenvolvimento de aplicativos, permitindo que os estudantes criem soluções
inovadoras para questões do cotidiano.
 Desafios de Empreendedorismo: apresentação de desafios de

empreendedorismo, incentivando os estudantes a desenvolverem ideias de
negócios inovadoras e viáveis.
 Workshops de Soft Skills: realização de workshops focados no

desenvolvimento de habilidades interpessoais, como comunicação, trabalho em
equipe e resolução de conflitos.
 Programas de Mentoria Online: estabelecimento de programas de mentoria

online, conectando estudantes a profissionais experientes que possam orientá-
los em suas trajetórias profissionais.
 Clube de Robótica e Programação: desenvolvimento de projetos práticos

envolvendo robótica e programação, explorando temas como inteligência
artificial e automação.
 Competições Científicas e Tecnológicas: participação em competições

nacionais e internacionais de ciências e tecnologia, promovendo o espírito
1677
competitivo e inovador.
 Oficinas de Design Thinking: realização de oficinas práticas de design

thinking, estimulando a resolução de problemas de maneira criativa e
colaborativa.
 Feira de Ciências e Tecnologia: organização de uma feira onde os alunos

apresentem projetos científicos e tecnológicos para a comunidade escolar.
 Curso de Oratória e Comunicação Digital: treinamento em habilidades de

comunicação digital, incluindo a criação de apresentações impactantes e a
participação em debates online.
 Participação em Projetos de Voluntariado Digital: engajamento em projetos

de voluntariado que utilizem habilidades digitais para beneficiar comunidades
ou organizações sociais.
1678
1679

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REFERENCIAL DO ENSINO MÉDIO

PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO DE ENSINO

COORDENADORA DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

MEMBROS DE EQUIPE COOARC

COORDENADORA DE TECNOLOGIA PEDAGÓGICA EDUCACIONAL

 O NOVO ENSINO MÉDIO .............................................................. p. 6

 AS ÁREAS DO CONHECIMENTO ................................................ p. 8

 INTEGRAÇÃO DE ÁREAS ............................................................. p. 9

 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ................................. p. 12

 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS ................................ p. 441

 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS .......... p. 707

 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ................... p. 1085

 ITINERÁRIO INTEGRADO DE ÁREAS ................................... p. 1497

O Referencial Curricular para o Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro

Neste documento, propõe-se um caminho para o trabalho a ser desenvolvido nas

Este Referencial Curricular para o Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro

O Novo Ensino Médio traz possibilidade de redefinir a maneira como

No contexto do Novo Ensino Médio, as Áreas do Conhecimento representam

PROPOSTA EDUCACIONAL DE CADA ÁREA DO CONHECIMENTO

O modelo pedagógico do Novo Ensino Médio é estruturado na integração entre

 Matemática e suas Tecnologias: Focada no desenvolvimento do raciocínio

 Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Essa área tem como objetivo

 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Focada na compreensão da sociedade

Além das Áreas do Conhecimento específicas, o Novo Ensino Médio propõe os

Os Itinerários Formativos oferecem aos estudantes uma experiência

No âmbito dos Itinerários Formativos, as Trilhas de Aprendizagem

Os Componentes Curriculares são os elementos que compõem as Trilhas de

ÁREA DO CONHECIMENTO: LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS

A trilha de aprendizagem intitulada "Mídias: Linguagem em Ação" se destaca como

O propósito primordial dessa trilha é capacitar os estudantes não apenas como

LEITURA DE MUNDO NA ATUALIDADE

Objetivos do Componente Curricular

Visa desenvolver a capacidade dos alunos de interpretar criticamente o cenário atual

Esse componente enfatiza a necessidade de uma abordagem reflexiva e informada ao

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1. Compreender o funcionamento das diferentes

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2. Compreender os processos identitários, conflitos

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3. Utilizar diferentes linguagens (artísticas,

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4. Compreender as línguas como fenômeno

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 6. Apreciar esteticamente as mais diversas

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 7. Mobilizar práticas de linguagem no universo

Conteúdos Programáticos Gerais

LEITURA CRÍTICA DE MÍDIA E ÉTICA

 Interpretação crítica das mensagens veiculadas pela mídia, com ênfase à

LINGUAGENS MIDIÁTICAS E ESTILOS

 Análise das diferentes linguagens utilizadas na mídia, incluindo texto, imagem,

REPRESENTAÇÃO E IDENTIDADE NA MÍDIA

 Análise crítica das representações de gênero, raça, classe social e outros

PRODUÇÃO E IMPACTO DA MÍDIA NA SOCIEDADE

 Reflexão sobre as técnicas de produção de conteúdo midiático, desde a redação

 (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação

COMPREENSÃO BÁSICA DA MÍDIA

IDENTIFICAÇÃO DE VIÉS E MANIPULAÇÃO

CREDIBILIDADE DAS FONTES E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

ANÁLISE CRÍTICA E AUTONOMIA DO LEITOR

Sugestões de Recursos de Apoio

 Exemplos de Mídia: Apresente exemplos reais de notícias, anúncios, artigos e

Sugestões de Instrumentos Avaliativos

 Avaliações de Compreensão de Texto e Mídia: Inclua questões de múltipla

Sugestões de Leituras Complementares

Sites e Recursos Online:

 (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação

 Exploração das diferentes linguagens midiáticas, como texto, imagem, áudio e

TIPOS DE LINGUAGENS MIDIÁTICAS