Você está na página 1de 26

ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA JACYRA DE PAULA MINIGUITE

Diversificação
Agropecuária
Fernanda de Souza Pralon
Haquillas vitor de oliveira carvalho

Barra de São Francisco - ES


2024
APRESENTAÇÃO DA LOCALIDADE
APRESENTAÇÃO DA LOCALIDADE
APRESENTAÇÃO DA LOCALIDADE
APRESENTAÇÃO DA LOCALIDADE
Mestre de estágio
Atividades realizadas
A incidência da Cochonilha-da-Roseta ( Planococcus Citri.)
ocasionando em perdas na propriedade Sítio Mangueira
no córrego Santa Angélica, Barra de São Francisco - ES
ponto motivador
Com base nos dados fornecidos pelo Incaper ( Instituto
Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão
Rural.), O estado do Espírito Santo, é o maior produtor
de café conilon do Brasil, responsável por cerca de 70%
da produção nacional.
• Responsável por 80% das propriedades rurais
localizadas em terras quentes;
• 37% do PIB Agrícola;
• 41, 50% de produção (Região Noroeste);
ponto motivador
A Cochonilha-da-Roseta é caracterizada como um insetor sugador
que se alimenta da seiva das plantas e uma das principais pragas da
cultura do café, responsável por causar diversas perdas e prejuízos.
Seu principal dano é a sucção da seiva, que provoca a mumificação do
chumbinho e forma uma roseta com pequenos números de grãos,
ocasionando em perdas de até 100%.
Situação problema
SINTOMAS:

a) Formação de rosetas b) Perda de vigor c) Manchas brancas


Situação problema
CAUSAS:

• Condições climáticas favoráveis;


• Interação com formigas;
• Falta de monitoramento;
• Uso inadequado de pesticidas;
• Práticas agrícolas inadequadas.
Situação problema
CONSEQUÊNCIAS :

• Redução na produtividade;
• Qualidade dos grãos afetada;
• Prejuízos econômicos;
• Enfraquecimento.
tipos & espécies
Há vários tipos de cochonilha que afetam diversas culturas. Só na cultura
do café, do Brasil, existem cerca de 16 espécies, sendo 7, mas comuns:
•Cochonilha-verde – Coccus viridis;
•Cochonilha-parda – Saissetia coffeae;
•Cochonilha-de-cadeia – Cerococcus catenarius Fonseca;
•Cochonilha-da-roseta – Planococcus citri;
•Cochonilha-da-raiz – Dysmicoccus texensis;
•Cochonilha-farinha – Pinnaspis aspidistrae;
•Cochonilha-de-placa – Praelongorthezia praelonga.
DESCRIÇÃO & BIOLOGIA

A Cochonilha-da-Roseta no café Origem incerta


conilon é formada por um grupo
de espécies, das quais predomina
Planococcus Citri, pertencente a
família Pseudococcidae, da ordem
Hemiptera.
DEFINIÇÃO

Inseto pequeno de 2 a 5 mm de colônia C


ochonilha
-da-Rose
ta
comprimento, com um formato
ovulado. Formas jovens
apresentam coloração rosada, e
as fêmeas adultas são castanho-
amareladas, recobertas por
secreção de cera esbranquiçada.
CICLO
A cochonilha-da-roseta é reconhecida por seu ciclo de vida complexo,
composto por estágios de ovo, ninfa e adulto, formam colônias protegidas
por cera branca secretada pelas fêmeas ao se alojarem na base dos frutos.

• As fêmeas adultas vivem cerca de 90


dias, sua capacidade de oviposição é de
200 a 400 ovos, e seu ciclo evolutivo
completo é de 30 dias, em média.

• Se reproduzem por partenogênese.


CICLO
A cochonilha-da-roseta é reconhecida por seu ciclo de vida complexo,
composto por estágios de ovo, ninfa e adulto, formam colônias protegidas
por cera branca secretada pelas fêmeas ao se alojarem na base dos frutos.

• Estágios diversos;
• Imobilidade das fêmeas adultas;
• Proteção pela secreção cerosa;
• Polifagia (polífaga)

Esses aspectos combinados contribuem


para a complexidade do ciclo de vida da
cochonilha-da-roseta, o que pode apresentar
desafios no controle e manejo dessa praga
agrícola.
alguns
HOSPEDEIROS
Danos

• O ataque de ninfas e adultos


provocam queda nos botões
florais, flores e frutos nos
estágios iniciais do
desenvolvimento, originando a
"roseta banguela".
Danos

• Ataques mais tardios


provocam chochamento e
impedem o desenvolvimento
dos grãos.
1. MENITORAMENTO REGULAR

MEDIDAS PREVENTIVAS 2. CONTROLE DE PLANTAS


HOPESDEIRAS

3. PRÁTICAS DE MANEJO
CULTURAL
CONTROLE BIOLÓGICO
• um pedaço de sabão de coco;
• 500 mL de água;
• 1 cebola;
• 1 cabeça de alho inteira;
• pimentas da sua preferência.

Bata todos eles no liquidificador até formar uma pasta bem


concentrada com cheiro forte. Na sequência, coe e guarde a
calda em temperatura ambiente. Antes de utilizá-la, dilua uma
porção da mistura para dez partes de água.
CONTROLE BIOLÓGICO
Basta diluir 10 mL de óleo mineral
e 10 mL de detergente em 1 L de
água e pulverizar a planta.

O óleo mineral é facilmente


encontrado em farmácias e não
faz mal para as plantas.
CONTROLE BIOLÓGICO
A joaninha C. montrouzieri é um potencial predador para uso em
planos de controle biológico aplicado para controle da
cochonilha da roseta em café conilon.
Conclusão&
agradecimentos

Você também pode gostar