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1. INTRODUÇÃO
Existe uma relação entre as quantidades de soluto dissolvido em determinada quantidade de
solvente, em uma dada temperatura. Por exemplo 10 g de sal são misturados em 100 mL de
água a 20ºC. Observa-se que o sal se dissolve completamente e se adicionar mais sal irá
continuar se dissolvendo. Se colocar 25 g de sal na mesma quantidade de água, à mesma
temperatura, o sal também se dissolverá todo. No entanto, se colocar 50 g de sal em 100 mL
de água a 20ºC, 14 g de sal não irão solubilizar, permanecendo no fundo do béquer. Essa
parte não dissolvida é denominada precipitado, corpo de chão ou corpo de fundo. Por
meio do último exemplo vemos que existe uma quantidade limite ou quantidade máxima de
soluto que irá se dissolver em determinada quantidade de solvente, que chamamos
de coeficiente de solubilidade. No caso do sal, o coeficiente de solubilidade é 36 g em 100
mL ou 100 g de água a 20º C; é por isso que de 50 g, 14 g não solubilizaram. Quando tem-se
uma quantidade de soluto abaixo de seu coeficiente de solubilidade, temos uma
solução insaturada ou não saturada. Se a quantidade estiver exatamente no coeficiente de
solubilidade (36 g), tem-se uma solução saturada, isto é, solução que contém a máxima
quantidade de soluto numa dada quantidade de solvente, a uma determinada temperatura. No
exemplo em que se colocou 50 g de sal e 14 g não se dissolveram, tem-se uma
solução saturada com corpo de fundo. Para se obter somente a solução saturada é só
realizar uma filtração. Agora, se aquecer essa solução saturada com corpo de fundo, o
precipitado irá se dissolver totalmente, pois, a uma temperatura mais elevada, o seu
coeficiente de solubilidade aumenta. Se deixar essa solução em repouso, até ela voltar para a
temperatura de 20ºC, obtém-se uma solução supersaturada, que é muito instável, pois
contém mais soluto dissolvido do que o coeficiente de solubilidade naquela temperatura.
Assim, adicionando a ela um pequeno cristal do soluto, ocorrerá a precipitação dos 14 g de
sal, que é a quantidade dissolvida acima da quantidade possível para a saturação (36 g). Por
exemplo, ao adicionar um pequeno cristal a uma solução supersaturada de acetato de sódio,
a cristalização se inicia, fazendo com que todo o excesso se cristalize.
2. OBJETIVO
Preparar soluções insaturadas, saturadas e super-saturadas, e ao final propor uma
cristalização
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
- Tubos de ensaio
- Estante para tubos de ensaio
- Pinça de madeira
- Espátula
- Bastão de Vidro
- Pisset
3.2 Equipamentos
- Placa de Aquecimento
3.3 Experimento
Obs.: Antes de iniciar a experiência, pesar as seguintes quantidades do sólido (CH 3COONa .
3 H2O) : 1,50 g, 3,15 g e 3,65 g
5 – Deixar esfriar, sem agitar, e desta forma teremos uma solução supersaturada (ver dados
sobre a solubilidade do CH3COONa.3H2O).
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Numa dada quantidade de água podemos dissolver quantidades menores ou maiores de sal
comum, desde que evidentemente, não ultrapassemos o ponto de saturação.
Pois bem, chama-se concentração de uma solução a toda e qualquer maneira de expressar a
proporção existente numa dada solução.
Usaremos a seguinte convenção:
M = massa/ (mol. V)
N = massa/ (eqg. V)
2. OBJETIVO
Preparar soluções com concentrações diferentes.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
- Balão volumétrico
- Becher
- Espátudo
- Bastão de Vidro
3.2 Equipamentos
- Placa de Aquecimento
3.3 Experimento
1 – Preparar 50 ml de uma solução a 4,5% p/v de NaCl. Dividir em duas partes iguais.
Na 1ª parte, transformar a concentração a 2,5% (calcular o volume de água a ser adicionado).
Na 2ª parte, transformar em 100 ml de concentração a 7,5% (calcular a massa de soluto a ser
adicionada).
2 – Preparar 100 ml de uma solução estoque de KNO3 a 0,2M. Dividir em duas partes iguais
(solução A e B).
a) Transformar a solução A a 0,1M (calcular o volume de água destilada necessário).
b) Tomar 25 ml da solução B e transformar a 0,4M, considerando o volume final
= 100 ml (calcular a massa de soluto necessária).
3 – Preparar 10 ml de uma solução de H2SO4 1:10.
4 – Preparar 100 ml de solução 0,4N de H2SO4, considerando-se que a densidade da solução
concentrada do ácido seja 1,84 g/ml.
5 – A partir de 25 ml da solução preparada no item 4, fazer uma diluição a 0,2N.
6 – Preparar 50 ml de uma solução 0,1M de BaCl2. A partir desta solução preparar 40 ml de
uma solução 0,1N.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Para determinar a concentração em mol/L de alguma solução, costuma-se usar uma técnica
de análise volumétrica denominada titulação ácido base. Esse método é feito colocando-se
para reagir uma solução a qual se sabe a concentração, que é denominada de titulante, com
a solução a qual não se sabe a concentração, que é denominada de titulado. Uma dessas
soluções é uma base, enquanto a outra é um ácido.
A reação que ocorre entre um ácido e uma base é denominada neutralização, pois o pH
costuma ficar neutro ou próximo disso, o que equivale a um pH igual a 7. Quando um ácido
reage com uma base, formam sal e água.Com a adição de um indicador ácido-base, observa-
se quando a reação se completa, atingindo o ponto de equivalência ou ponto de viragem. É
possível saber quando isso ocorre e parar a reação, porque a cor da solução sofre uma
mudança brusca na presença de um indicador ácido-base, em virtude da variação do pH.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
- Bureta de 25 ml,
- Erlenmeyer de 125 ml,
- Funil pequeno de colo curto,
- Becher pequeno,
- Suporte para bureta.
3.2 Reagentes
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- Indicadores – Heliantina e Fenolftaleína
- Ácidos Clorídrico padronizado 0,1 N
- Solução de hidróxido de Sódio
- Solução de ácido acético diluído
- Papel de filtro
3.3 Experimento
2 – Titulação de um vinagre
Antes de começar, os alunos devem lavar bem as buretas, com água, e por último, com
bastante, com bastante água destilada, deixando escorrer por alguns minutos depois.Será
dada a cada aluno uma amostra de vinagre (preparado pelo técnico,misturando ácido acético
com água até obter uma solução 1,5% v/v, o que corresponde a 0,25N aproximadamente).
Desta solução, 10ml serão pipetados e colocados emerlenmeyer. O volume pode ser
aumentado adicionando-se 3 gotas de fenolftaleína àsolução a ser titulada.
As buretas devem ser cheias com a solução de hidróxido de sódio 10% recém titulado,
usando-se nos cálculos posteriores, a normalidade encontrada.Titular o vinagre com a base,
sabendo que a fenolftaleína vira na faixa de pH que vai de 8 a 10, de incolor para rosa, e que
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o ponto final do dosamento é dada pela introdução do mais leve tom rosado à solução no
erlenmeyer.Calcule a normalidade do vinagre, em relação ao ácido acético, usando
expressões análogas às usadas na dosagem da base.Ao final da prática, lave bem todo o
material usado, principalmente a bureta,deixando-a fixo no suporte, invertida, para secar.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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1. INTRODUÇÃO
Nesta etapa de nosso curso, estudaremos em duas fases diferente, métodos de separação e
purificação de substâncias. Assim sendo para tal, teremos necessidade de entender as
interações existentes entre os componentes das soluções que serão utilizadas, não só em
nosso laboratório como também em nossa vida prática.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
- 1 balão de 250ml
- Cabeça de destilação
- Condensador de Liebig
- Unha (adaptador)
- Mangueiras
- Manta de aquecimento ou Sebelin
- Controlador de temperatura para a manta
- Pedaços de porcelana porosa.
3.2 Reagentes
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3.3 Experimento
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4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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1. INTRODUÇÃO
APARELHO DE SOXHLET
É o aparelho comumente usado na extração contínua no qual o solvente utilizado entre em
contato com o material a uma baixa temperatura. Para fazer extração de material vegetal
devem-se colocar os solventes em ordem crescente de polaridade. Exemplo: éter de petróleo,
hexano, clorofórmio , etano, e água. Isto vai fornecer extratos com substâncias cada vez mais
polares. O aparelho de Soxhlet consta de: Balão de junta esmerilhada geralmente 24/40, uma
parte intermediária chamada extrato, e um condensador de refluxo. O solvente é colocado no
balão, o material é colocado dentro de um cartucho de celulose, ou de papel de filtro, e
introduzido no interior do extrator.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
Aparelho Sebelim
3.2 Reagentes
3.3 Experimento
Montagem e funcionamento do Aparelho: Pode–se utilizar qualquer material (desde que
esteja bem triturado ou qualquer outro material sólido. Na ausência do copo de celulose,
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utilize um pouco de algodão na base do extrator. Coloque por meio de um funil simples, o
solvente no interior do balão (aprox. 300ml). Adiciona-se às pedras de porcelana. Uma vez
colocado o solvente no balão, o material no extrator, as tubulações ligadas no condensador
de refluxo antes de adaptada no extrator. Aquecer o sistema (não esquecer de colocar as
pedras de porcelana no balão). O solvente entra em ebulição, passa para o estado de vapor,
indo ter no extrator: parte do solvente é condensado e parte vai até o condensador de refluxo,
condensando e voltando ao extrator. O solvente acumula-se no extrator e atinge a curvatura
do tubo lateral,ocorrendo a sifonagem. O material extraído vai se acumulando no balão com a
repetição das operações acima mencionadas.Por as tubulações no condensador de refluxo.
Monte o sistema fixando o balcão e o condensador com auxílio de suportes e garras. Ligue o
aquecimento e mantenha o sistema ligado durante uma hora. Em seguida desligue o sistema
e deixe em repouso alguns minutos. Recolha o material extraído para uma proveta, verifique o
volume obtido, e guarde-o em um vidro reservatório. Lave as peças utilizadas e guarde-as na
bancada. Pode ser usado Sebelin já com aquecimento e suportes também.Nesta forma de
extração usa-se o funil de decantação (esférico ou em forma de pêra. Cujo volume deve ser o
dobro do líquido a ser extraído e coloca-se num anel montado num suporte para decantar.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Regra do octeto: A partir da observação dos gases nobres que possuem 8 elétrons em sua
última camada (com exceção do Hélio que possui 2 elétrons), formulou-se a regra de que os
átomos se estabilizam eletronicamente quando atingem esse valor. Essa regra não abrange
todos os casos de ligações atômicas, mas auxilia preliminarmente no estudo do assunto.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
Tubos de Ensaio
Estante ou suporte para tubos de ensaio
Placa de Petri
Bureta
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Flanela
3.2 Reagentes
Copinho de café
Acetona
Hexano
Etanol
Tetracolreto de Carbono
Iodo
Cloreto cúprico
3.3 Experimento
1) Formação de micro cristal
Observe a forma do cristal e o seu crescimento mostrando como é a natureza da matéria.
Nota: No procedimento abaixo use luvas;
1.1 – Procedimento experimental
a) Coloque um grama de tiossulfato de sódio penta hidratado, salicilato de fenila ou acetato de
sódio, tri hidratado em um vidro de relógio;
b) Aqueça os cristais em fogo brando usando placa ou bico de bunsen;
c) Leve o vidro de relógio para um retroprojetor e coloque um cristal, observando o
crescimento ordenado na cristalização;
d) Prepare uma solução concentrada de glicina (1g em 2ml de água quente);
e) Coloque pequena porção (5 gotas) da solução de glicina em um vidro de relógio e observe
a formação dos cristais enquanto o solvente se evapora.
1.2 – Reações envolvidas
Todas as mudanças de fazes são físicas na qual a, substância é fundida ou dissolvida em
água e os sólidos ou cristais formam da solução.
1.3 – Materiais e soluções
a) Tiossulfato de sódio Na2SO2O3.5H2O;
b) Salicilato de fenila C6H4(OH)COOC6H5;
c) Acetato de sódio NaCH3COO.3H2O;
d) Glicina CH2NH2COOH é um amino ácido (solução com 1g em 2ml de água morna).
1.4 – Comentários
a) Os pontos de fusão dos sólidos autos comentados são:
- Tiossulfato de sódio : 40ºC
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- Salicilato de fenila : 45ºC
- Acetato de sódio : 58ºC
b) Os cristais dos compostos mencionados podem ser vistos (formação de cristais) através de
um projetor ou em microscópio.
c) Você pode usar também um projeto de slides onde os cristais ficam presos entre dois slides
e assim são projetados para uma bonita cristalização vista na tela.
d) Você pode fazer a projeção de formação de cristais de diversos tipos, tais como:
- solução saturada de nitrato de potássio;
- sulfato de sódio;
- óxido de alumínio ou cromo.
Ácido benzóico sólido se funde a 122ºC e resorcinol (1,3 – dihidroxibenzeno) se funde a
110ºC. Ambos formam bonitos cristais também.
e) Use filmes polarizados de física e com estes usando um cristal no meio entre os filmes
projeta o mesmo. Filtros polarizados são usados em microfotografias de cristais.
1.5 – Questões para responder
a) Descreva o crescimento dos cristais.
b) Em cada caso qual a composição química do cristal?
c) Qual a diferença entre solidificar de um cristal fundido e cristalizar de uma solução
saturada?
2) Solubilidade e imiscibilidade
Neste caso duas placas de petri são colocadas sobre um projetor. Cada placa de petri contém
uma quantidade (5ml) de triclorotrifluoretano (TTE), em água. Iodo se dissolve no material
orgânico, porém não na água ao redor. Cloreto de cobre não se dissolve no material orgânico
na Segunda placa, porém se dissolve na água em redor do material orgânico.
Nota: Use sempre luvas nos testes.
2.1 – Procedimento experimental (demonstração)
a) Coloque duas placas de petri em um retroprojetor (use uma cuba como proteção);
b) Adiciona água em cada placa de petri até cobrir o fundo (5ml);
c) Em cada placa adicione com cuidado 2 mL de TTE. Note que se forma uma fase orgânica;
d) Pingue três gotas de iodo cristal na fase orgânica e três gotas na água ao redor.
Observe que o iodo é solúvel em TTE, porém, não em água;
e) Na Segunda placa adicione alguns cristais de cloreto de cobre na fase orgânica e água ao
redor. Observe a solubilidade do CuCl2em água e TTE.
2.2 – Reações envolvidas
a) Na primeira placa o iodo, que é apolar, não se dissolve na fase orgânica que também é
apolar, produzindo a cor púrpura. O iodo não se dissolve em água que é apolar.
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b) Na segunda placa o CuCl2é polar (iônico) e se dissolve em água, que é polar, produzindo
uma cor azul/verde devido a sua solução porém não se dissolve na fase orgânica.
2.3 – Comentários
a) Pode ser substituído o TTE por tetracloreto de carbono (CCl4).
b) A fórmula do TTE é CCl2FCClF2e na densidade 1,6g/ml.
c) A mesma demonstração pode ser feita em proveta ou tubos de ensaio.
d) A demonstração deve mostrar que “igual dissolve igual”.
2.4 – Questões para responder
a) Explique porque cada substância procede à dissolução como mostrado.
b) Porque a água e TTE não se misturam?
c) Se na demonstração fosse usado sulfato de cobre ou permanganato de potássio ao invés
de CuCl2, o que aconteceria?
3) Prendendo uma corrente de água
Uma misteriosa força aparece quando um fluxo de água de uma bureta é atraído por um
pedaço de borracha carregado. O fluxo com ciclohexano não é atraído.
Nota: No procedimento abaixo use luvas.
3.1 – Procedimento experimental
a) Encher duas buretas com dois líquidos, uma com água e a outra com um solvente apolar
como o ciclohexano.
b) Carregue dois pedaços de borrachas com cargas elétricas friccionando a borracha com
algodão ou tecido.
c) Mantenha o pedaço de borracha próximo do fluxo e observe qual o fluxo será atraído pelo
pedaço de borracha.
d) Abra a torneira da bureta contendo água até que um fino fluxo da água saia da bureta.
e) Repita o mesmo para o caso da bureta com ciclohexano. Verifique que o fluxo não é
afetado.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao
seu estado inicial. As ligações entre átomos e moléculas são rompidas e restabelecidas de
outra maneira. Como essas ligações podem ser muito fortes, geralmente é necessária energia
na forma de calor para iniciar a reação.
A ocorrência de uma reação química é indicada pelo aparecimento de novas substâncias
(produtos), diferentes das originais (reagentes).
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
Tubos de Ensaio
Estante ou suporte para tubos de ensaio
Placa de Petri
Bureta
Ampola de vidro
3.2 Reagentes
Cobre metálico
Ácido Nítrico
Dicromato de Potássio
NaOH
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NaCl
H2SO4
Iodeto de Potássio
3.3 Experimento
– Neutralização
Colocar em um tubo de ensaio 5ml de solução de NaOH 6N e em outro 1,5ml de solução de
6N H2SO4. Adicionar a cada tubo uma gota de fenolftaleína. Observar a cor. Em seguida
misturar as soluções.
2 – Óxidos com água:
a) Em um tubo de ensaio com saída lateral colocar uma grânulos de cobre e1ml de
H2SO4(conc.). Tampar o tubo e colocar a saída lateral dentro de um tubo de ensaio com água
e indicador. Aquecer o tubo do ácido, recolhendo assim, na água, o dióxido de enxofre
gasoso, verificar variação do pH da solução de SO2. (Guardar a solução para o item 6d).
b) Num becher colocar 10ml de água e 1g de CaO, verificar o pH da solução.
3 – Água com metais
Colocar um pedaço BEM PEQUENO (APROXIMADAMENTE UM GRÃO DEARROZ) de sódio
metálico em um becher, contendo aproximadamente 100ml de água e indicador
(Fenolftaleína). CUIDADO: reação violenta.
4 – Formação de precipitado;
Colocar 5ml de solução de 6N NaOH em um tubo de ensaio e 5 gotas de FeCl 30,5N.
Centrifugar.
5 – Solubilização de precipitado por formação de complexos.Obs.: para as reações de
solubilização de precipitado, adicionar gota a gota o agente complexante.
a) coloque 5ml de solução de 1M de NaCl, em tubo de ensaio. Adicione 3 gotas de AgNO3
0,1M. O precipitado formado solubiliza-se pela adição de 5 mLNH4OH.
b) Colocar em tubo de ensaio 1 mL de solução 1M de MgCl 2 e adicionar gotas de NaOH 6N.
Observar aparecimento de precipitado que solubiliza em excesso de NaOH.
6 – Reações de oxi-redução
a) em um tubo de ensaio colocar 1ml de solução saturada de iodo e adicionar1gotas de
tiossulfato de sódio até descoramento da solução (formação detetracionato).
b) Influência do meio no poder oxidante e redutor.
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b.1) Redução do permanganato em solução alcalina: Como em um becher, 5mlde NaOH 6N,
10mg de Na2SO3 e X mL KMnO4 0,1N. Observar que o líquido torna-se verde. Aquecer o
sistema e observar a transformação.
b.2) Redução de permanecer em solução ácida: Colocar em um becher 10 mg de Na2SO4, 2-3
gotas de KMnO4 0,1N e 3ml de H2SO4 6N.
b.3) Redução de dicromato: Colocar em um tubo de ensaio 1ml de KI 0,5N e2ml de K 2Cr2O7,
e em seguida adicione 5ml de H2SO4 6N.
c) Equação iônica essencial e seu significado: Colocar em 4 tubos de ensaio,respectivamente,
2-3 gotas de solução 0,1N de KMnO4 e 1ml de H2SO4 6N.
Em seguida adicionar a cada tubo de ensaio:
- No 1º : 2 ml de solução 0,1N de H2C2O4
- No 2º: 2ml de solução de 0,1N de Na2C2O4
- No 3º: 2 ml de solução 0,1N de (NH4)2C2O4
- No 4º: 2ml de solução 0,1N de K2C2O4.
Aquecer todos os tubos em banho-maria e observar. Dê todas as equaçõesbalanceadas e
conclusões.
d) Ação de ácidos sobre metais
d.1) Colocar em três tubos de ensaio uma lâmina de cobre e adicionar:
- No 1º: 2ml de ácido sulfúrico 6N
- No 2º: 2 ml de ácido sulfúrico concentrado e aquecer.
- No 3º: colocar primeiramente 3ml de FeCl3 0,5N, e aquecer
ligeiramente, em seguida juntar 1 gota de K3Fe(CN)6.
d.2) Em um tubo de ensaio colocar grânulos de zinco, e adicionar gotas de HCl6N.
e) Obtenção de dióxido de nitrogênio.
e.1) Aqueça 1g de Pb(NO3)2 em um tubo de ensaio.
e.2) Colocar 2g de NaNO2 em um tubo de ensaio e adicionar gotas de H2SO46N.
Obs.: Observar diferença quando se obtém NO e NO2.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
A formação de uma substância pode ocorrer de forma lenta ou rápida, dependendo das
condições em que a reação possa ocorrer. Existem indústrias que procuram fazer com que
suas reações ocorram de forma rápida, como pôr exemplo nas indústrias automobilísticas,
estas utilizam conversores catalíticos, equipamentos que contêm substâncias que aceleram a
transformação do monóxido de carbono em gás carbônico. Outras indústrias como as
alimentícias utilizam conservantes que são inibidores das reações de decomposição dos
alimentos. Nestas situações descritas estão relacionadas com a velocidade das reações
químicas, que podem ser retardadas ou aceleradas dependendo da situação de interesse,
para isso iremos estudar acinética química das reações.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
Tubos de Ensaio
Estante ou suporte para tubos de ensaio
Espátula
Pinça de madeira
Bastão de vidro
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3.2 Reagentes
Fio de ferro
Ácido Sulfúrico
Permanganato de Potássio
Tiosulfato de Sódio
Grânulos de Zinco
Nitrato de Potássio
Ácido Oxálico
Prego
Ferro em pó
3.3 Experimento
FATORES QUE INFLUEM NA VELOCIDADE DAS REAÇÕES
– Efeito da temperatura
Em três tubos de ensaio colocar cerca de 5 ml de solução de 0,1N de KMnO 4, 2 ml de
H2SO41,0N e adicionar um fio de ferro em cada um.
a) 1º tubo: deixar à temperatura ambiente.
b) 2º tubo: aquecer a 40-50º em banho-maria.
c) 3º tubo: aquecer diretamente na chama.
2 – Efeito da concentração
Em dois tubos de ensaio colocar 5,0 ml de solução 0,5N de Na 2S2O3. A um dos tubos
adicionar 1,0ml de H2SO46,0N e ao outro tubo adicionar 1,0 ml de H2SO40,6N. Observar em
qual deles aparece primeiro uma turvação amarelada devido ao S formado.
3 – Efeito do catalisador
Em dois tubos de ensaio colocar um grânulo de zinco e 2 ml de H 2SO41,0N. Logo que se
iniciar desprendimento de H2, juntar 2,0 gotas de KMnO40,1N a cada um deles. A um dos
tubos adicionar um pequeno cristal de KNO3.
Observar o que sucede.
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Obs.: A redução do KMnO4diretamente pelo H2é muito lenta. Quando adicionamos NO-3, o
H2reduz o mesmo rapidamente a NO-2e este reduz rapidamente o MnO-4a Mn+2. Isto é,
substituímos uma reação lenta por duas reações rápidas.
b) Em dois tubos de ensaio colocar 5,0 ml de solução de ácido oxálico 1M (HOOCCOOH) e
2,0 ml de H2SO40,6N. A um dos tubos adicionar um cristal de MnSO4. Gotejar, com a ajuda de
uma pipeta, solução de KMnO40,1N aos dois tubos.
Observar o que sucede.
4– Superfície de contato
Preparar dois tubos de ensaio, cada um contendo 5,0 ml de solução 6,0M de H 2SO4. A um
dos tubos adicionar 0,5 g de ferro (prego) e ao outro 0,5 g de ferro em pó. Agitar os tubos de
ensaio e comparar os tempos de reação.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Ao se juntar duas substâncias que tendem a reagir, observa-se que haverá variação na
concentração dos reagentes e produtos da reação, até que o estado de equilíbrio seja
alcançado. Nesta etapa, a velocidade da reação direta torna-se igual à velocidade da reação
inversa. As concentrações de todas as espécies presentes ficam constantes e são utilizadas
para a determinação da constante de equilíbrio (Keq).
Foi determinado, experimentalmente, que existe uma relação envolvendo as concentrações
das substâncias que participam de uma reação química e a constante de equilíbrio, K eq.
Consideremos um sistema químico, fictício de dois reagentes, A e B, postos a reagir, a uma
certa temperatura constante, para formar dois produtos C e D.
Keq
aA + bB cC + dD
[C]c [D]d
Keq=
[A]a [B]b
Que é conhecida como lei da ação das massas e foi descoberta, no século passado (1866),
por dois químicos noruegueses, Guldberg e Waage.
A expressão de equilíbrio pode ser em função da concentração dos componentes
envolvidos, por isso usamos K eq (ou Kc), ou nos sistemas gasosos, em função da pressão
parcial dos gases, quando é usado Kp.
23
A análise do valor numérico da constante de equilíbrio é um dado importante. Um valor
grande para K indica que o equilíbrio favorece os produtos, e quando K tem um valor
pequeno no equilíbrio, predominam os reagentes.
O Princípio de Lê Chatelier
“Se um sistema em equilíbrio for perturbado ele reagirá, ou seja, se modificará, no sentido
de minimizar o efeito de tal perturbação.”
A aplicação do princípio de Lê Chatelier será alisada nos exemplos seguintes sobre os
fatores que influem no estado de equilíbrio químico.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Vidrarias
Tubos de Ensaio
Estante ou suporte para tubos de ensaio
Espátula
Pinça de madeira
Bastão de vidro
Ampola de vidro
Erlenmeyer
Pipeta
3.2 Reagentes
Cobre em pó
Ácido nítrico concentrado
Bicarbonato de sódio
fenolftaleína
cloreto de sódio
metilorange
ácido clorídrico 12M
Ácido acético 6M
timolftaleína
Acetato de amônio 20%
Cloreto de magnésio 1M
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FeCl3 0,1 M
KSCN, 0,3 M
solução saturada de KCl
3.3 Experimento
1. Fatores que influem no Equilíbrio Químico
Observar a cor do gás na temperatura ambiente. Introduzir a ampola num becher com
gelo e sal grosso e comparar com a ampola quando estava à temperatura ambiente.
Aqueça a ampola cuidadosamente e compare com as outras cores desenvolvidas.
Explique o que acontece.
Observar as cores da ampola e explicar o efeito térmico (exotérmico ou endotérmico)
na equação.
N2O4 2NO2
Amarelo ∆ Marrom
a) Num tubo de ensaio com 0,5-1 mL de solução saturada de cloreto de sódio, adicionar
0,5-1 mL de solução de HCl 12 M
b) num tubo de ensaio com 1-2 mL de água destilada, adicionar 2-3 gotas de ácido acético
6M e uma gota de metilorange (3,2 - 4,4)
Anotar a cor do indicador. Adicionar 0,5-1 mL de acetato de amônio a 20%.
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Observar a mudança de cor do sistema e explicar:
c) Num tubo de ensaio com 1-2 mL de água destilada acrescentar 2 gotas de solução de
NH3 6M e gotas de timolftaleína (9,2-10,8).
Anotar a cor da solução. Adicionar ao sistema 0,5-1 mL de solução 20% de acetato de
amônio, CH3COONH4.
d) Num tubo de ensaio com 0,5-1 mL de água destilada adicionar 2 gotas de solução de
MgCl2 1M e 2 gotas de solução de NH3 (aq) 6 M.
Juntar 0,5-1 mL de solução NH4Cl 20% e anotar o que acontece com o precipitado
formado. Justifique.
e) Num tubo de ensaio misturar 1 gota de FeCl3 0,1 M e 1 gota de solução de tiocianato
de potássio, KSCN, 0,3 M. Diluir a solução resultante, com água destilada, até que a
colocação se torne ligeiramente avermelhada (solução A).
Em quatro tubos de ensaio colocar 1 mL de solução (A).
Num tubo de ensaio com a solução A, adicionamos 1 gota de FeCl3, em um outro, 1 gota
de solução 0,3 M de KSCN e no terceiro 1 gota de solução saturada de KCl. O quarto
tubo de ensaio fica para comparação.
Observe a variação das cores nos tubos de ensaio e justifique com base no equilíbrio:
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
26
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA (UniFOA)
1. INTRODUÇÃO
Um conhecimento profundo dos mecanismos das reações redox (oxi-redução), permitiria
entender as reações envolvidas em baterias, lanternas, produção de metais e outros produtos
industriais.
Há dois tipos diferentes de processos eletroquímicos que são de grande importância: 1) As
celas usadas para produzir uma corrente elétrica que são chamadas pilhas galvânicas. Estas
utilizam uma reação de oxi-redução que ocorre espontaneamente quando o circuito elétrico
for fechado. O outro tipo 2 é chamado célula eletrolítica, esta requer uma fonte externa de
energia elétrica, para produzir uma reação de oxi-redução que não ocorre espontaneamente.
I) Pilhas Galvânicas
Quando dois eletrodos são conectados a uma fonte elétrica (bateria ou fonte de
corrente contínua) e mergulhados em uma solução condutora de eletricidade cada íon no
líquido, tende a se mover em direção ao eletrodo de carga oposta. Assim quando se aplica o
potencial elétrico, os íons positivos migram para o eletrodo negativo e os íons negativos
movem-se para o eletrodo positivo. Este movimento de carga iônica é chamado condução
eletrolítica.
Quando há condução eletrolítica, ocorrem reações químicas à medida que os íons no
líquido entram em contato com os eletrodos. No eletrodo positivo (onde há deficiência de
elétrons) ou íons negativos são forçados a perder elétrons e são, portanto, oxidados. No
eletrodo negativo (que tem excesso de elétrons) os íons positivos retiram elétrons e são
reduzidos. O líquido continuará a conduzir eletricidade apenas enquanto as reações de oxi-
27
redução estiverem ocorrendo nos eletrodos. A fonte retira os elétrons depositados na
oxidação (anodo) e transfere-os para redução (catodo). Durante as reações nos eletrodos à
neutralidade elétrica é assegurada pelo número igual de elétrons depositados e retirados. Há
duas formas de fazer-se eletrólise:
a) eletrolisando sais fundidos (eletrólise ígnea) neste caso é mais simples prever os
produtos. A outra forma é b) eletrólise de soluções aquosas de eletrólitos.
Neste caso, às vezes, é mais complexa, por causa da possibilidade da água competir na
oxidação ou na redução. A reação de oxidação da água é:
III. Eletrólise
2. OBJETIVO
3.1 Vidrarias
Aparelho de Hoffman
Bateria de 6Volts
Eletrodo de cobre
Eletrodo de zinco
Porcelana poroso ou ponte salina
Multímetro
3.2 Reagentes
Fenolftaleína
Solução saturada de cloreto de sódio
Sulfato Cúprico 6M
Sulfato de zinco 6M
Solução de cloreto de potássio
3.3 Experimento
I.a) Medição de tensões elétricas dos metais
Colocar numa placa de vidro tiras de papel de filtro embebidas em soluções de sais de
alumínio, ferro, níquel, chumbo e cobre e em cada tira colocar respectivamente uma placa de
cada metal. Depois colocar uma outra tira de papel embebida em cloreto de potássio
atravessada nas outras tiras. Feito isso, ligar os cabos do voltímetro a um par qualquer das
placas metálicas e observar o grau de desvio da agulha do aparelho.
Exercícios:
1) Completar todas as semi-reações das experiências com seu respectivo potencial padrão
(consulte a tabela de potenciais).
4) Explique o mecanismo das reações de cada caso. Qual a função da ponte salina?
Procedimento: Monte o dispositivo para eletrólise como indica a figura 2 com um tubo em U e
dois eletrodos montou-se:
Ligue cada terminal dos eletrodos na fonte de corrente contínua que deve ter uma tensão de
12V. Encha o tubo até 1cm das bordas com uma solução 0,5 M a ser eletrolisada (§). Faça a
ligação e deixe a eletrólise ocorrer durante 15 minutos.
Atenção:
a) Quando a mesma solução for eletrolisada duas vezes, primeiro usar os eletrodos de
grafite e depois os de cobre;
b) Lavar bem o tubo U antes de colocar nova solução;
c) Limpar bem os eletrodos com palha de aço;
d) Em caso de dúvidas use o handbook para consultas;
e) Só passe para a eletrólise seguinte após explicar a anterior.
a) eletrodos de grafite;
b) eletrodos de cobre.
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2.2 – Eletrólise de solução de NaOH 1 M com:
a) eletrodos de grafite;
b) eletrodos de cobre.
a) eletrodos de grafite;
b) eletrodos de cobre.
a) eletrodos de grafite;
b) eletrodos de cobre, usar um catodo bem fino.
2.5 – Eletrólise de solução de NaCl 1 M, preparada com uma gota de fenolftaleína, com:
a) eletrodos de grafite;
b) eletrodos de cobre.
2.6 – Eletrólise de solução saturada de (CH3COO)2Pb com:
a) eletrodos de cobre.
a) eletrodos de grafite.
4. BIBLIOGRAFIA
Química Geral. John B. Russell. 2a Edição. Volume 01 e 02. Ed. Pearson Makron Books.
1994.
Introdução à Química Geral, Orgânica e Bioquímica. Frederick A. Bettelheim, William H.
Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell. 9a Edição. Ed. Cengage Learning. 2012.
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