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Faça do absoluto zero

viver de
ERGONOMIA
Como fazer uma Análise
Ergonômica DO ZERO

DO ZER
passo a passo
ilustrado com modelo real
Diego Pontes
D PONTES NASCIMENTO EIRELI
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DIEGO PONTES - D PONTES NASCIMENTO EIRELI


Direitos autorais - Diego
Pontes Nascimento - 2023
D PONTES NASCIMENTO EIRELI

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nem para copiar/reproduzir o seu conteúdo em sites,
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este material estará sujeito a ações legais.
SOBRE O AUTOR
Sei que essa parte pode parecer um pouco chata, mas ela é
importante para que você saiba quem sou eu e por que você
pode confiar em mim para te passar todas as informações
que você precisa para conseguir fazer uma ótima análise
ergonômica.

Moro em Manaus no Amazonas e aqui temos a zona franca de


Manaus, que proporciona benefícios fiscais para indústrias
que estejam dispostas a vir para cá e se instalarem aqui na
região, então, desde muito jovem, percebi que precisava fazer
profissionalmente algo que eu pudesse oferecer meus
serviços para essas indústrias, mas ainda não tinha uma ideia
clara do que fazer.

Na época do meu início de carreira estávamos no auge dos


cursos técnicos, cursos que duram cerca de 2 anos e lhe dá
algum conhecimento para entrar no mercado de trabalho, mas
antes que eu pudesse escolher um desses cursos, eu já havia
feito o ENEM, e como fui bem, pude escolher qualquer curso
de nível superior para fazer entre os vários cursos que as
SOBRE O AUTOR
faculdades particulares daqui ofertavam. Fiquei dividido entre
Direito e Fisioterapia e acabei escolhendo cursar Fisioterapia
nesse primeiro momento.

Assim que comecei a cursar a faculdade, ainda tinha na


cabeça a ideia de que fazer um curso técnico poderia ser
interessante para minha carreira, fiz então o vestibular do
IFAM - Instituto Federal do Amazonas e comecei a cursar o
curso Técnico de Segurança do Trabalho, o que logo me abriu
as portas para o mercado nas indústrias e me permitiu então
começar a atuar no mercado que planejei.

Em 2012, após já ter concluído a graduação de fisioterapia, o


técnico de segurança do trabalho, uma pós graduação em
ergonomia, decidi abrir uma empresa para prestar
consultorias para essas indústrias que aqui estavam, mas
novamente percebi que precisava me especializar ainda mais
para prestar serviços de qualidade. Um tempo depois, acabei
cursando também um MBA em gerenciamento de projetos, e
anos depois, outra graduação, agora em Direito, já que na
ocasião, eu já atuava como perito para o TRT11 e também
SOBRE O AUTOR
como assistente técnico pericial para alguns dos meus
clientes nos processos trabalhistas de doença e acidente de
trabalho.

Em resumo, hoje sou Advogado e Fisioterapeuta, tendo mais


de 13 anos de atuação no mercado de Ergonomia, Saúde e
Segurança do Trabalho, já tendo atendido dezenas de clientes
das mais variadas áreas, realizado milhares de análises
ergonômicas e participado de mais de setecentas perícias,
todas de doença ou acidente de trabalho... ou seja, confia em
mim que eu sei exatamente do que você precisa.

Diego Pontes
@diegopontes
1
Passo 1

IDENTIFICAR A
DEMANDA
IDENTIFICAR A
DEMANDA Diego Pontes

Antes de escrever a análise ergonômica propriamente dita, o


primeiro passo é você saber identificar qual foi a demanda
que originou sua necessidade, ou seja, por que a empresa está
te pedindo uma análise ergonômica.

Para isso vou listar aqui as principais demandas de


elaboração de uma análise ergonômica.

PRINCIPAIS DEMANDAS

Solicitação das SRTs.


Quando o fiscal da SRT solicita a análise ergonômica da
empresa e a empresa não tem, ele costuma dar prazo para
entrega e a empresa sai em busca de profissionais para a
elaboração desse documento.

Solicitação do ministério público.


Essa demanda não é tão frequente, mas quando a empresa
está passando por fiscalização do ministério público do
trabalho e não está com a análise ergonômica em dia, a
empresa precisa ter esse documento em mãos para
apresentar ao MP para que ele avalie se os postos de trabalho
estão em conformidade.

Solicitação proativa da empresa.


Ocorre quando a própria empresa quer avaliar seus postos e
identificar eventuais problemas que possam existir, assim
como, identificar e se planejar para a execução de melhorias
que sejam necessárias.
IDENTIFICAR A
DEMANDA Diego Pontes

Solicitação por perito da justiça do trabalho


Quando ocorrem perícias judiciais relacionadas a doenças que
possam ter ocorrido em função do trabalho, é comum o perito
solicitar a análise ergonômica para ver se o posto de trabalho
apresenta algum risco para o segmento foco da perícia.

Para ser usada em contestação administrativa de


benefício no INSS.
A lei 8213/91 dá a possibilidade de contestar a concessão ou
a não concessão de benefício previdenciário, e a análise
ergonômica é um dos principais documentos que podem ser
usados para essa finalidade.

Solicitação para avaliar a conformidade após melhorias


nos postos de trabalho.
Após a realização de melhorias ergonômicas nos postos de
trabalho, uma nova análise ergonômica se faz necessária para
avaliar se a melhoria foi efetiva ou não. Essa demanda se
assemelha à proativa, uma vez que se trata de uma demanda
interna da empresa.

Outras demandas podem existir, como por exemplo a


elaboração de uma análise para definição de postos
compatíveis para PCDs entre outras, entretanto, as listadas
acima são as mais comuns.
IDENTIFICAR A
DEMANDA Diego Pontes

POR QUE IDENTIFICAR A DEMANDA


A análise ergonômica é um documento que tem o foco
principal em avaliar as condições dos postos de trabalho para
garantir que os trabalhadores estão trabalhando em
condições confortáveis e seguras, de modo a conseguirem
desempenhar seu trabalho com saúde, eficiência e qualidade,
ou seja, o foco não é só o trabalhador, mas sim o trabalhador,
a empresa e o produto, ou seja, sua função não é prejudicar
nenhuma das partes envolvidas, mas sim, garantir que todos
possam atuar em harmonia, defendendo o interesse de todos.

A partir da definição da demanda, cada análise pode ter


algumas adaptações em seu foco de avaliação e estrutura,
isso mesmo, uma análise ergonômica não serve para todas as
demandas, ou melhor dizendo, não deveria servir, afinal, muita
gente, Brasil afora, usa a mesma análise ergonômica para
tudo, e isso é um erro, especialmente do ponto de vista de
defesa da empresa, por exemplo:

Supomos que existe um processo trabalhista em que o


trabalhador alega que uma doença em seu ombro surgiu em
função de seu trabalho e a empresa junta ao processo uma
análise ergonômica sem risco para ombro mas com risco para
punhos, como prova de defesa. Nesse caso, o risco para
punho poderia servir como prova contra a empresa em outros
processos, o que deve ser evitado por uma serie de questões
IDENTIFICAR A
DEMANDA Diego Pontes

técnico jurídicas, que não cabe adentrarmos com detalhes


neste Ebook, mas que certamente não seria uma boa ideia
para empresa apresentar tal documento.

Vale ressaltar aqui que o risco da análise dependendo da


demanda não muda, o método de avaliação não muda, porem,
a depender da demanda é válido escrever a análise em uma
linguagem que seu alvo seja mais facilmente atingido.

Outro exemplo:

Suponha que o setor de engenharia de produção fará


melhorias no processo e a empresa solicitou análises para
subsidiar essas melhorias.

Os termos usados nessa análise devem ser os nomes técnicos


conhecidos pela engenharia, preferencialmente os nomes
técnicos das peças e dos produtos para que facilite a
identificação dos produtos pela a equipe de engenharia...

por outro lado...

se sua análise for para contestação do INSS por exemplo,


procure usar termos que o perito e o trabalhador facilmente
poderão identificar, evitando usar códigos para o nome das
peças e produtos, dando enfoque para nomes que os
trabalhadores usam e poderiam reconhecer.
Diego Pontes

2
Passo 2

CONHECER
PREVIAMENTE OS
POSTOS DA
EMPRESA
CONHECER
PREVIAMENTE OS Diego Pontes
POSTOS E A EMPRESA
É muito importante que você inicialmente conheça os postos
da empresa, mesmo que superficialmente, para ter uma visão
geral da empresa que você irá avaliar.

Muitas vezes eu deixei de fazer isso e percebi que cada


produto, linha de produção, ambiente era completamente
diferente e com complexidades diferentes, e a pior coisa é ser
pego de surpresa em uma empresa que você acaba de
conhecer, quando esse é o caso.

Antes de iniciar suas coletas de dados, faça um tour pela


empresa acompanhado do responsável pelo serviço e faça
questão de ser apresentado aos líderes da produção, sejam
eles gerentes, supervisores, líderes de linha... enfim, os
responsáveis por cada departamento que você acessará.

Fazendo isso, ao iniciar o serviço, você deixará de ser um


estranho dentro da empresa e conseguirá mais facilmente
acesso às informações que você irá precisar para fazer o seu
trabalho.

Não raramente você será deixado sozinho na empresa durante


todo o serviço, e conhecer as pessoas certas dentro da
empresa é fundamental para que você tenha acesso ao que
precisa.
Diego Pontes

3
Passo 3

DEFINA QUEM VAI


ARCAR COM OS
CUSTOS DE EPI
DEFINA QUEM VAI
ARCAR COM OS Diego Pontes
CUSTOS DE EPI
QUEM FORNECE O EPI?
Você já sabe que quem deve fornecer os EPIs para os
trabalhadores é a empresa certo? mas nesse caso, se você
não for funcionário da empresa pode ser que ela queira que
você arque com os custos dos EPIS.

Antes de iniciar o serviço, preferencialmente na proposta,


deixe claro quem vai arcar com os custos dos EPIS.

Se os EPIS necessários forem apenas protetores auriculares,


óculos simples, bota, provavelmente a empresa irá ter esses
EPIs para lhe oferecer, entretanto, pode ser que EPIs especiais
sejam necessários para sua saúde e permanência na empresa,
e para não ser pego de surpresa com os valores desses EPIS
que podem ser bem caros em alguns casos, alinhe isso com a
empresa anteriormente.
DEFINA QUEM VAI
ARCAR COM OS Diego Pontes
CUSTOS DE EPI
EXEMPLO DE EPIS QUE VOCÊ PODE PRECISAR

A maioria das empresas irá lhe fornecer os EPIS que você irá
precisar, mas já aconteceu de empresas se recusarem a pagar
pelos EPIs necessários para acesso à fábrica, o que é do
direito delas, afinal, elas não tem obrigação legal nenhuma
com você com relação a isso, caso você não seja funcionário
dela.
Diego Pontes

4
Passo 4

USE OS
EQUIPAMENTOS
CERTOS PARA
SUA COLETA
USE OS EQUIPAMENTOS
CERTOS PARA SUA Diego Pontes
COLETA
QUAIS EQUIPAMENTOS VOCÊ IRÁ PRECISAR

Na maioria das vezes não é necessário o uso de


equipamentos caros para a elaboração de boas análises
ergonômicas, os equipamentos mais básicos já dão conta do
recado.
Algumas demandas podem exigir equipamentos mais
complexos como dinamômetros específicos, equipamentos de
medição mais complexos, câmeras térmicas e etc, mas na
esmagadora maioria das vezes, só uma maquina básica para
fazer suas filmagens, um termômetro para medir o IBUTG,
uma balança e uma trena já dão conta do recado.
USE OS EQUIPAMENTOS
CERTOS PARA SUA Diego Pontes
COLETA
VOU PRECISAR DE ALGUM SOFTWARE?
Assim como os equipamentos físicos, não são necessários
softwares complexos ou caros para fazer uma boa análise
ergonômica, você pode fazer suas análises usando o próprio
word ou excel mesmo, só te aconselho a baixar um sofware
gratuito chamado kinovea, ele ajuda muito na hora de
trabalhar com os vídeos, analisar os ângulos de movimento e
até mesmo cortar as fotos.
Outro software gratuito que ajuda muito também é o snipping
tool. Ele faz parte de alguns windows, mas se ele não estiver
instalado em seu computador, você consegue fazer download
facilmente na internet.
Diego Pontes

5
Passo 5

CRIANDO O SEU
FORMULÁRIO DE
ANÁLISE
ERGONÔMICA
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
O ideal é que você divida seu formulário em partes, onde na
primeira parte você fará uma capa simples, e na segunda
parte será a parte comum.

Na primeira parte você fará a identificação da empresa


listando todas as informações necessárias para a
identificação da empresa, como razão social, CNPJ, endereço,
numero de funcionários, CNAE, data da coleta de dados,
trabalhador da empresa responsável pelo acompanhamento
para a coleta ou que lhe passou as informações e outros
dados de identificação.

Nessa parte você não fala de posto, apenas da empresa.


PARTE GERAL

DE O
EM ÇÃ
G
A TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
A seguir, faça uma breve descrição da data de elaboração e
sobre o objetivo da sua análise, aqui, de forma sucinta.

Ex.:

DE O
GEM ÇÃ
A TRA
IM US
IL

A seguir, faça um detalhamento da análise da sua demanda


explicando qual o motivo que a empresa informou que
demandou a elaboração daquela análise ergonômica.

Ex.:

DE O
EM ÇÃ
AG TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
A seguir, faça um apanhado sobre o que é a ergonomia e
como ela pode ser utilizada no ambiente de trabalho.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA

E
D O
EM ÇÃ
G
A TRA
IM US
IL
Aqui, uma parte importante é você descrever a metodologia de
estudo usado nos estudos de ergonomia e demonstrar quais
os métodos que você irá utilizar no seu estudo ergonômico.

E
D O
EM Ç Ã
G
A TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA

Em seguida, liste quais postos (coloque os nomes) você está


avaliando descrevendo a localização daquele posto na
empresa.

Ex.:

DE O
EM ÇÃ
AG TRA
IM US
IL
Cite as referências bibliográficas usadas no seu estudo
ergonômico.

Ex.:

DE O
EM ÇÃ
AG TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
PARTE ESPECÍFICA
Agora vamos começar a preparar a parte específica do seu
formulário.
Nessa etapa você irá colocar as informações do posto de
trabalho propriamente dito, considerando os aspectos que
influenciam diretamente no risco ergonômico.

Cabeçalho simples
Nome do posto;
Modelo avaliado;
Data de coleta de dados;
Data de elaboração da análise;
Quantidade de produção por dia/turno/hora;
Conclusão; (gosto de copiar parte da conclusão para o início)
etc...
Ex.:

DE O
EM ÇÃ
G
A TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Considerações gerais:
Faça em seguida considerações gerais do posto de trabalho,
descrevendo características gerais do posto sem fazer a
descrição da atividade propriamente dita.

Essa parte você usa para facilitar a compreensão do leitor


sobre como é o posto e a atividade.

ex.:

DE O
EM ÇÃ
AG TRA
IM US
IL
Descrição da atividade
Faça nesse tópico a descrição detalhada da atividade,
escrevendo de forma clara como a atividade ocorre, indicando
cada gesto realizado com cada mão.

O leitor precisa quase ver a atividade lendo essa parte.

ex.:

DE O
EM ÇÃ
AG TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Horário de trabalho e pausas.

Nesse ponto você deve escrever o horário de trabalho do


turno avaliado, assim como escrever as pausas existentes
durante o turno de trabalho que avaliou.
ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR
Horas extras
A
IM US
Deixe claro se existem horas extras... quando ocorrem, com
que frequência e por quanto tempo aproximado elas ocorrem.

IL
ex.:
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Descreva se há revezamento e como ele ocorre, se há
variação de sazonalidades, se os trabalhadores relataram
alguma dificuldade em realizar sua atividade, se você
observou algum fator extra, incomum que lhe chamou a
atenção durante a coleta.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Observação importante:
Não deixe de descrever e ilustrar as coisas boas que você
encontrar durante a coleta de dados, como carrinhos
adaptados, mecanismos de automação que sejam benéficos
ao trabalhador, dispositivos pneumáticos, bancadas
adequadas e bem adaptadas. Isso você coloca no tópico
medidas de mitigação.

Esse tipo de informação demonstra para a empresa que ela


está indo bem e isso ajuda na hora de convencê-la a fazer as
melhorias que você possa sugerir ao final.

Veja a melhor forma de descrever os aspectos


biomecânicos encontrados no desenvolvimento da
atividade do trabalhador e descreva em detalhes os
movimentos encontrados.
Ex.:

E
D O
EM ÇÃ
G
A TRA
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Registro fotográfico e posturas de trabalho:
Coloque imagens que demonstrem as posturas que você
descreveu no tópico acima.

Dica: Padronize os tamanhos das fotos. Isso dá um aspecto


mais profissional ao seu documento.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Equipamentos e mobiliários.
Descrever, ilustrar a analisar a conformidade dos
equipamentos usados no posto, avaliando cada estrutura e
indicando se estão adequados ao tipo de atividade.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Levantamento e transporte de material.
Avaliar se existem cargas manuseadas, qual a forma dessas
cargas, o peso a frequência de manuseio e avaliar a
conformidade comparando com as normas técnicas que usar
como referência.

E
D O
EM Ç Ã
G
A TRA
IM US
IL
Ilustre a sua análise com as fotos que representem bem o
posto de trabalho e os detalhe que pretende mostrar, como
posturas, mobiliário, equipamentos ou outros dependendo da
demanda da sua análise.
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Análise das condições ambientais.
Coletar e comparar os níveis encontrados com as referências
técnicas normativas e avaliar se estão em conformidade.

Você pode, de forma complementar à suas coletas, criar uma


tabela e colocar o valor encontrado e comparar com os limites
esperados, assim como, fazer uma avaliação subjetiva
confrontando com a interpretação do trabalhador com relação
ao conforto de tal condição.

Nunca se esqueça que o foco da sua análise é conforto, que


os valores quantitativos apresentados nas normas são apenas
parâmetros.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Avaliação dos aspectos psicofisiológcos
Escolha a metodologia com a qual você se identifica e aplique
nos trabalhadores para avaliar fatores psiquicos como por
exemplo a carga mental do trabalho.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Uso de ferramentas ergonômicas
Caso tenha usado ferramentas ergonômicas,
preferencialmente coloque a ferramenta integral como anexo
da sua análise e copie e cole a parte referente à conclusão da
ferramenta no corpo da sua análise, explicando o resultado
encontrado.

lembrando que você não é obrigado a usar ferramentas


ergonômicas, mas caso use, ilustre a sua análise com elas.

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Conclua a sua análise ergonômica.
Lembre-se de fazer uma conclusão clara e de preferência
confronte os resultados encontrados com o resultado das
ferramentas que usou. Caso não tenha usado ferramentas,
demonstre o método utilizado e procure fazer uma conclusão
lógica e fundamentada do resultado encontrado.

Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TRA
M
I US
IL
CRIANDO SEU
FORMULÁRIO DE Diego Pontes
ANÁLISE ERGONÔMICA
Pense numa ótima sugestão de melhoria para o problema
encontrado.
Nesse ponto existem diversas formas diferentes de
demonstrar as melhorias sugeridas, entretanto, para cada
problema que você identificar, você deve sugerir pelo menos
uma melhoria que resolva aquele problema.
Ex.:

E
D O
EM Ç Ã
G
A TR A
IM US
IL
6
Passo 6

ARREGACE AS
MANGAS E BOM
TRABALHO
ARREGACE AS
MANGAS E BOM Diego Pontes
TRABALHO
Agora que você já sabe o que fazer e já tem tudo o que
precisa para começar, vá fazer o que é necessário.

Se você já fez algum curso de ergonomia, aplique o que você


aprendeu. Transcreva esse modelo de formulário que está
nesse E-book, adapte para sua realidade, faça-o de acordo
com os seus conhecimento e faça um excelente trabalho.

Agora se você tem vontade de aprender mais sobre ergonomia


e quer aprender com quem realmente está disposto a te
ajudar, me segue no instagram @diegopontes que diariamente
eu posto muita informação sobre ergonomia, sobre perícia e
sobre doença do trabalho por lá.
D i e g o P o n t e s

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CONTE COMIGO

Você pode me encontrar mais facilmente no meu


instagram @diegopontes

Mas calma que eu ainda tenho um recado pra você.

@diegopontes
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