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C o l e tâ n e a d e a r t i g o s
Belo Horizonte
2011
A todos os participantes que gen-
tilmente acolheram a idéia da Ecx
Card para a edição desta obra,
compartilhando seus conhecimen-
tos e suas experiências pessoais, os
nossos sinceros agradecimentos e a
certeza de que patrocinaram um
momento de reflexão para todos os
nossos leitores, em especial, para os
agentes e profissionais de RH.
AS IMPLICAÇÕES DE SE VIVENCIAR UM 18
ACIDENTE DE TRABALHO FATAL
Renata Curvelana de Moura
CLIMA ORGANIZACIONAL 38
Érika Fernanda Batista Soares
ESTABELECENDO RELAÇÕES DE 56
PARCERIA COM A COMUNIDADE
Ana Flávia Ferreira Ceolin
O PESO DA LIDERANÇA 76
André Nery
OS DESAFIOS DA GESTÃO NA CAPTAÇÃO DE 80
PROFISSIONAIS E RETENÇÃO DE TALENTOS
Daniela Gomes Xavier
REDUÇÃO DA ROTATIVIDADE: 98
UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA GRUPO RUFATO
Rafaella Angélica Purgato
8
Essa dupla relação (individual e coletiva) com a alteridade
sempre existiu e invade todos os níveis (indivíduo, grupo, or-
ganização, sociedade, mundo). Todavia, ela toma em nossos
dias uma significação e uma importância bem particulares.
9
transformacionais – como o gerente troca e processa infor-
mações; e os papéis decisionais – como o gerente usa a infor-
mação na tomada de decisão. E, dentre as habilidades e com-
petências gerenciais, temos: a habilidade técnica – consiste
em realizar tarefas específicas, advindas do conhecimento
ou da especialização obtidos na educação ou experiência; a
habilidade humana – emergindo do espírito de confiança,
entusiasmo e envolvimento genuíno nas relações pessoais;
e a habilidade conceitual – baseada na capacidade mental
da pessoa de identificar problemas e oportunidades, coletar
e interpretar informações relevantes e tomar boas decisões
para solucionar problemas.
10
podendo ser utilizado a punição como forma de fazer com
que as pessoas agem como se espera. Esse tipo está longe de
uma relação de confiança. Já o poder pessoal está no indiví-
duo e independe da posição que ele ocupa.
11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, Rosa M…(et al). Cultura e poder nas orga-
nizações. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 1996.
MINI CURRÍCULO
12
A IMPORTÂNCIA DO FEEDBACK
NAS ORGANIZAÇÕES
Élida Souza
13
rida, inclusive, no planejamento estratégico organizacional.
No entanto, mesmo diante da crescente valorização da área
de Recursos Humanos nas organizações, ainda há muito a
fazer, especialmente no que diz respeito às práticas adotadas
diretamente às pessoas em seu dia a dia e que as mantém
motivadas e alinhadas aos objetivos organizacionais. Cabe,
portanto, questionar aos líderes: Como tem sido a sua ges-
tão com as pessoas? Quais são os modos e técnicas adotadas
para se manter reconhecidos e valorizados os empregados?
Como tais aspectos repercutem na motivação desses empre-
gados e nos resultados organizacionais?
14
Nesse sentido, abrir espaço para a manifestação e para a ex-
pressão da personalidade, assim como para a discussão de
idéias, em meio a críticas construtivas e respeitando os limi-
tes de cada pessoa são fatores a serem considerados diante
da necessidade de adaptação aos novos paradigmas. Ou seja,
investir e reter talentos, bem como gerir competências, vi-
sando a obtenção de resultados, a manutenção no mercado
competitivo, sem perder de vista o respeito e a valorização à
pessoa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
15
A RELAÇÃO ENTRE AS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
E A GESTÃO DE PESSOAS
16
nização, e sim preparar o ambiente interno para as rápidas
mudanças exigidas pelo ambiente externo. O capital huma-
no precisa na verdade ter as competências para as mudanças
e não para o cenário de hoje, altamente volátil.
MINI CURRÍCULO
17
AS IMPLICAÇÕES DE SE VIVENCIAR UM
ACIDENTE DE TRABALHO FATAL
INTRODUÇÃO
18
O acidente de trabalho fatal pode ser considerado um evento
traumático, e desencadeia respostas diversas nos envolvidos.
METODOLOGIA
19
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1
Apenas um funcionário apresentou esta média, não por acaso, o funcionário que acom-
panhava a vítima no momento do acidente.
20
Em um momento delicado como este, as ações tomadas pelo
RH são de extrema importância, uma vez que os funcioná-
rios que vivenciam um acidente de trabalho fatal estão sus-
cetíveis a desenvolverem reações emocionais e psicossomá-
ticas prejudiciais à saúde e ao desempenho no trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
21
ASSÉDIO MORAL NA CONTEMPORANEIDADE
Juliana Antunes
22
personalidade, à sua dignidade ou mesmo à sua integridade
física ou psíquica, podendo culminar inclusive na perda de
emprego ou degradação do ambiente de trabalho em que a
vítima está inserida.
23
organizacionais danosas (corrosão de valores éticos essen-
ciais) acaba por desconsiderar o outro, em um verdadeiro ex-
termínio psíquico, calculado e covarde, em relação à pessoa
a quem, no íntimo, o agressor inveja.”
24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
25
ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES
OU TERROR PSICOLÓGICO?
26
conceitos utilizados atualmente ligados ao assédio moral são
o Bullying e o Karoshi. No Japão, O KAROSHI (KARO: Ex-
cesso de trabalho e SHI: Morte) é um acometimento fatal
por esforço, sendo considerada uma doença relacionada ao
trabalho e que freqüentemente está associada a longos pe-
ríodos de horas trabalhadas. Pesquisas apontam que o asse-
diado poderá chegar ao suicídio, fato este que acomete mais
homens que mulheres.
27
“ASSÉDIO MORAL - CONTRATO DE INAÇÃO
– INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL - A tor-
tura psicológica, destinada a golpear a auto-esti-
ma do empregado, visando forçar sua demissão
ou apressar sua dispensa através de métodos que
resultem em sobrecarregar o empregado de tare-
fas inúteis, sonegar-lhe informações e fingir que
não o vê, resultam em assédio moral, cujo efeito
é o direito à indenização por dano moral, porque
ultrapassa o âmbito profissional, eis que minam
a saúde física e mental da vítima e corrói a sua
auto-estima. No caso dos autos, o assédio foi
além, porque a empresa transformou o contrato
de atividade em contrato de inação, quebrando o
caráter sinalagmático do contrato de trabalho, e
por conseqüência, descumprindo a sua principal
obrigação que é a de fornecer trabalho, fonte de
dignidade do empregado.” (TRT - 17ª Região –
RO 1315.2000.00.17.00.1 - Ac. 2276/2001 - Rel.
Juíza Sônia das Dores Dionízio - 20/08/02, na
Revista LTr 66-10/1237).
28
maior patrimônio de uma empresa”, existe um desafio a ser
vencido por parte do assediado: Seu real inimigo constitui-se
trabalhar as diversas crenças que ele carrega: sua fragilida-
de, a falta de acreditar em si mesmo, do medo das escolhas
e aceitação da opinião dos outros como primórdios numa
relação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
29
MINI CURRÍCULO
30
ASSESSORIA PSICOLÓGICA NO MEIO
ORGANIZACIONAL
Danielle Sabarense
31
em função das mudanças internas pelas quais as empresas
vem passando atualmente?
32
sando minimizar o impacto destes na sua performance no
trabalho. O uso é exclusivo para melhoria da performance do
colaborador no trabalho. No Brasil, empresas de consultoria
estão oferecendo serviços semelhantes às empresas, com re-
sultados positivos nos aspectos de produtividade e melhoria
de atendimento. Os problemas mais freqüentes são: o medo
de perder o emprego e a dificuldade de estabelecer um diá-
logo amigável com chefes ou subordinados.
33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
34
CARREIRA EM Y
UM CAMINHO PARA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
35
Quando falamos em carreira em Y, estamos falando de uma
forma de se administrar as carreiras dos profissionais da or-
ganização em duas trilhas. A própria figura da letra sugere
uma trilha tradicional em que o profissional vai ascendendo
na empresa, mas em determinado momento ela se bifurca;
é quando deverá tomar uma decisão que vai impactar a sua
carreira futura, assim como influenciar a empresa em que
trabalha.
36
alcance e impacto na gestão de pessoas quando se pensa em
atrair, reter e motivar pessoas que fazem a diferença.
MINI CURRÍCULO
37
CLIMA ORGANIZACIONAL
38
É importante ressaltar que em tempo de grande valorização
do capital humano, este está ciente do seu valor e passa não
atender às expectativas da empresa se além dos aspectos li-
gados à satisfação das necessidades fisiológicas, não puder
contar com oportunidade de crescimento, valorização e reco-
nhecimento (Maslow, 1970). Uma mesma situação existente
na organização, num determinado momento, será percebi-
da de maneira diferente pelos diversos grupos de colabora-
dores. Alguns terão uma percepção positiva, considerando
uma situação agradável ou motivadora, porque de alguma
maneira ela atende suas aspirações e desejos. Outros terão
uma percepção negativa porque, de maneira contrária, ela
não atende suas motivações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
39
-astronomia/sessao-astronomia-padrao/referencia-bibliografica-ufrgs.htm
MASLOW, A. H. Introdução à Psicologia do Ser. 2.ed. Rio de Janeiro:
Eldorado, s/d
MINI CURRÍCULO
40
COMO A GESTÃO DE PESSOAS PODE AJUDAR UMA
ORGANIZAÇÃO A SE TRANSFORMAR COM MAIS
INOVAÇÃO, QUALIDADE, PRODUTIVIDADE
E LUCRATIVIDADE
Raquel Satira
41
quanto mais qualificada e estruturada à organização, maio-
res serão seus resultados.
42
Alguns dos processos para alcance dos resultados:
43
Processo de Monitorar Pessoas: Para fornecer
suporte nas tomadas de decisões, fornecendo as
informações em tempo real e com precisão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
44
MINI CURRÍCULO
45
COMPORTAMENTOS VOLTADOS PARA RESULTADOS
46
para lançar mão de novos critérios de avaliação, tentando
ampliar minhas opções de atuação.
47
MINI CURRÍCULO
48
EMPRESA FAMILIAR: QUEBRANDO PARADIGMAS
SOBRE A COMPLEXIDADE NO TRABALHO
Victoria Rocha
49
1 – INTRODUÇÃO
50
O artigo tem por objetivo geral demonstrar que uma empre-
sa familiar pode ser o ‘melhor lugar para se trabalhar’ (KA-
NITZ, 2008), tornando-se uma ‘organização que aprende’,
como diria Senge (1998), em que administradores podem
contribuir para a desmistificação do negativismo que a ro-
deia.
2 – REFERENCIAL TEÓRICO
51
dor. Não promove um conceito de equipe, relaciona-se em
separado com os mais antigos e os mais novos, e constitui-
-se no único ponto de contato obrigatório das comunicações
internas (LODI, 1984, p.53-54).
52
3 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
53
de novidades; jornalzinho interno, em que são informados
os desafios colocados e as conquistas obtidas, etc.). Assim,
deve-se fazer a função da coalizão administrativa modelar o
comportamento esperado dos funcionários. Como afirmam
Chiavenato e Sapiro (2004), os valores compartilhados sig-
nificam que os empregados compartilham os mesmos va-
lores e diretrizes da diretoria. Já está comprovado que em-
presas familiares bem-sucedidas investem muito tempo e
esforço estimulando o espírito de cooperação e preservando
a harmonia entre os seus membros. Nessas, cada um de-
senvolve um forte compromisso pessoal de fazer a sua parte
para apoiar os padrões estabelecidos e manter o nível de con-
fiança no grupo (LANSBERG, 1999, p.341).
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
55
ESTABELECENDO RELAÇÕES DE PARCERIA COM A
COMUNIDADE
Para nossa grata surpresa, a procura foi tão grande que pre-
cisamos montar uma segunda turma logo em seguida, já
que o número de interessadas foi maior do que a quantidade
de alunas que o professor conseguiria ensinar.
57
ética e que quer cada vez mais ser socialmente responsável.
Hoje já realizamos 3 cursos estamos programando o quarto
e a iniciativa já rendeu outras ações. A comunidade não só
reclama menos da nossa presença, como nos ajuda avisan-
do-nos quando percebem que algo está errado, antes de efe-
tuar uma denúncia. Sem contar o apoio que temos recebido
em iniciativas como a doação de alimentos, campanha do
agasalho e Dia V, realizados em parceria com a Ação Social
Paroquial do Cachoeirinha e a Pastoral da Criança.
MINI CURRÍCULO
58
GESTÃO COMPARTILHADA: UMA CONTRIBUIÇÃO
PARA AUMENTAR A QUALIDADE, A MOTIVAÇÃO
DAS PESSOAS E A COMPETITIVIDADE PARA
A ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS
59
a complexidade organizacional, caracterizadora da empresa
moderna, torna impossível definir limites claros de autori-
dade administrativa em âmbitos específicos do processo de-
cisório.
60
cionários e os quadros administrativo e operacional. Todos
precisam desempenhar adequadamente suas funções. É
justamente a integração desses elementos que permite uma
análise concreta dos problemas existentes e a definição de
estratégias de ação em uma gestão compartilhada.
NOTAS
61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
62
GESTÃO DE CONFLITOS - O PAPEL DO RH
63
mento, os filhos e as doenças. Nossos colaboradores viven-
ciam essas mudanças constantemente, e isso influencia seu
equilíbrio emocional no trabalho. Os processos de recruta-
mento, seleção e treinamento precisam inserir esses concei-
tos em suas práticas para escolhermos e treinarmos pessoas
para obter o melhor de sua produtividade.
64
acordo com a teoria da competência, um sujeito que é capaz
de superar uma dificuldade no passado tem grande possibi-
lidade de fazer o mesmo em situações futuras. Os testes psi-
cológicos confirmam a presença de indicadores de angústia,
ansiedade ou depressão, revelando se o sujeito foi capaz ou
não de superar suas dificuldades.
65
um trabalho com maior qualidade. Vida familiar e trabalho
são separados apenas didaticamente, mas os problemas vi-
venciados em um influenciam o equilíbrio emocional, que é
levado para o outro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
66
INVESTIR NA QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO É UM BOM NEGÓCIO
Silvano Aragão
67
onde, geralmente, identificamos algumas causas que justifi-
cam a má qualidade das tarefas realizadas em empresas.
68
maior competitividade no mercado. O programa teve apoio
da presidência e diretores, consistindo basicamente numa
mudança cultural, com a implementação de uma série de
ações mensais de qualidade de vida, destaque para o treina-
mento das lideranças na empresa, onde a empresa quebrou
paradigmas e implementou um novo estilo de chefia, sem
medos e barreiras entre seus subordinados. A implemen-
tação sistemática de palestras de promoção a saúde como
Alcoolismo, Tabagismo, doenças sexualmente transmissí-
veis e outras fizeram que os colaboradores desenvolvem-se
o conceito do auto cuidado, evitando riscos de doenças, ris-
cos de acidentes e a adoção de uma alimentação mais ade-
quada. Diversas Campanhas foram criadas e fazem parte do
calendário anual da empresa, em destaque a campanha de
combate e prevenção a hipertensão. Como atividade cultural
a empresa colocou em seu calendário diversas programa-
ções, em especial apresentação de grupos de teatro, dança
e orquestra: Todas estas ações ocorrem durante o expedien-
te normal de trabalho. O projeto já conta com mais de sete
anos e passou a fazer parte da cultura organizacional.
69
identificação maior com a organização. Em pouco espaço de
tempo os gráficos de absenteísmo e de rotatividade apresen-
taram melhoras, e o que mais impressionou foi à significati-
va melhora na taxa de acidentes de trabalho na organização,
reduziu em 50% o número de acidentes ocorridos nas obras,
e o turnover reduziu em média de 30% comparado ao ano
anterior ao programa.
MINI CURRÍCULO
70
atualmente Gerente de Recursos Humanos da Construtora Caparaó S/A
e empresas associadas, Professor do curso de Pós-Graduação em Gestão
de Pessoas do SENAC e da Faculdade Batista, Professor da Faculdade de
Tecnologia do Comércio – FATEC-CDL-BH, recebeu o Prêmio Ser Hu-
mano 2005 – Modalidade Profissional – As melhores práticas em Ges-
tão de Pessoas pela ABRH-MG, Presidente do Grupo de Intercâmbio da
Construção Civil em RH do Sinduscon-MG (GICC-RH) e membro do
comitê estratégico de Gestão de Pessoas da AMCHAN.
71
O GESTOR DO FUTURO:
UMA NECESSIDADE DO PRESENTE
72
tenção de metas e resultados positivos, tornando a empresa
mais competitiva. Nesse cenário de transformações, a neces-
sidade de realizar uma gestão de pessoas adequada também
vem tornando-se uma prioridade nas ações estratégicas, fa-
zendo com que o trabalho assuma seu real significado, indo
além da remuneração, caracterizando-se ainda como um en-
volvimento profissional genuíno, tendo compromisso com o
sucesso da organização e, em contrapartida, a possibilidade
de reconhecimento e valorização.
• Relacionamento interpessoal,
• Comportamento ético,
• Comunicação eficaz,
• Capacidade de adaptação e inovação,
• Facilitador de processos (dar e receber feedback,
lidar com conflitos, desenvolver o potencial pro-
fissional de cada liderado),
• Inteligência emocional,
• Sólida formação profissional.
73
Essa formação não se dá apenas em salas de aula ou cursos
de curta duração, mas principalmente pela vivência e atitude
de comportamento inovador. Para a formação do gestor do
futuro contam ainda algumas experiências de cidadania e
responsabilidade social.
74
Com esse questionamento passa-se a refletir a possibilida-
de de alinhamento entre as necessidades das empresas e as
contribuições individuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINI CURRÍCULO
75
O PESO DA LIDERANÇA
André Nery
76
e objetivos alcançados e uma das tarefas mais importantes:
influenciar toda a equipe que “batalhe” em prol da consecu-
ção das metas empresariais. Em suma, qualquer organiza-
ção que almeje sucesso e longevidade, em meio ao mercado,
turbulento, econômico em que vivemos, terá que investir no
desenvolvimento de suas lideranças. Segundo o autor Agui-
naldo Neri, “uma empresa com falta de capital pode tomar
dinheiro emprestado e uma mal localizada pode mudar-se,
mas uma empresa que tenha falta de liderança tem pouca
oportunidade de sobreviver. Na melhor das hipóteses, ficará
reduzida ao controle de burocratas eficientes que atuam em
órbitas estreitas.”
77
equipe. A liderança efetiva consegue tornar as pessoas me-
lhores em diversos aspectos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
78
MINI CURRÍCULO
79
OS DESAFIOS DA GESTÃO NA CAPTAÇÃO DE
PROFISSIONAIS E RETENÇÃO DE TALENTOS
80
captação além das tradicionais práticas de recrutamento,
parcerias com cursos e escolas técnicas tem sido uma boa
escolha e, outra ferramenta essencial é a acessibilidade de
portais dinâmicos e eficazes nos sites organizacionais para
cadastro de currículos e divulgação de vagas.
1
FREUD,S. O Mal Estar na Civilização in Obras Psicológicas Completas de Sigmund
Freud. Vol XXI, Rio de Janeiro: Imago,1974.
81
de e com isto terem status. Não basta apenas investimento
em salários e treinamentos, é necessário proporcionarmos
oportunidades para criação e realização.
MINI CURRÍCULO
82
PROCESSO DE FUSÃO ORGANIZACIONAL E SEUS
IMPACTOS NAS EMOÇÕES HUMANAS
83
rias etapas diante de um processo fusional. O impacto da
comunicação inicial é um momento em que as pessoas não
compreendem exatamente o que aconteceu e quais serão os
impactos futuros; as diferenças ainda não são notadas e a
complexidade do processo são subestimadas. A observação
se dá a certa distância, como uma criança desconfiada ao
chegar ao primeiro dia de aula.
84
Nem sempre o que vemos é a realidade, nem sempre a pri-
meira impressão é a que fica por isto devemos estar atentos a
cada momento da mudança e ainda mais atentos às pessoas,
aos seus sentimentos e suas expectativas. Este é nosso papel,
não somente por sermos gestores, mas por sermos líderes de
processos. Ampliar o nível de consciência das pessoas quanto
às diferenças e semelhanças entre a cultura de sua organiza-
ção de origem e a cultura da outra organização pode ser uma
estratégia de aproximação efetiva entre as culturas, fazendo
da fusão uma transição menos traumática, estimulando ou
desenvolvendo o sentimento de respeito pelas diferenças.
MINI CURRÍCULO
85
PROCURA-SE UMA FÁBRICA DE LÍDERES
86
dos cursos técnicos para voltar à empresa, arcando com a
sua formação.
87
de servir e engajar pessoas.
MINI CURRÍCULO
88
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
89
Quando percebe isso, o colaborador passa a ser um admi-
nistrador de sua vida e carreira, aplicando em si a filosofia
de qualidade que as empresas procuram e assim exceder as
expectativas do mercado.
90
MINI CURRÍCULO
Experiência Profissional:
91
RECURSOS HUMANOS E LIDERANÇA:
UMA PARCERIA ESTRATÉGICA
Camilla Xavier
92
entre o operacional e a alta gerência. Para isso é necessário
trabalhar prioritariamente a liderança, pois estes serão os
grandes responsáveis pela mudança, a qual deve acontecer
de cima para baixo.
93
MINI CURRÍCULO
94
RECURSOS HUMANOS X SUSTENTABILIDADE. O
QUE UM TEM A VER COM O OUTRO?
95
deve se ocupar também em desenvolver práticas sustentá-
veis em sua gestão, da organização de um simples evento co-
memorativo para funcionários até a escolha de um fornece-
dor de serviços, por exemplo. Porém, não adianta empunhar
a bandeira da sustentabilidade tendo como pano de fundo
pretensões políticas, comerciais e sob o clamor de mídias e
modernismo promíscuo de mercado.
96
Por fim, retomando o cerne da questão, a cada dia o RH
assume papel mais importante dentro das organizações na
busca pelo equilíbrio e harmonia entre pessoas, processos
e meio ambiente, não restando dúvidas de que o RH é um
grande parceiro estratégico nas organizações que adotam
sustentabilidade como valor em seus negócios.
MINI CURRÍCULO
97
REDUÇÃO DA ROTATIVIDADE:
UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA GRUPO RUFATO
98
investimento realizados na contratação de um colaborador.
Além disso, a saída de funcionários gera custos, pois, além
dos encargos trabalhistas, há ainda gastos em recrutamento,
seleção e treinamento com a entrada de um substituto.
99
Em 2010, foi implantado o projeto Criança Feliz, que con-
siste na visita dos filhos dos colaboradores à empresa para
conhecerem o local de trabalho dos pais. Tal evento teve
grande repercussão. Durante dias os funcionários comenta-
vam sobre o assunto e, em conversas informais com alguns
deles e com líderes dos setores, foi possível observar a satis-
fação pelo fato de a empresa abrir as portas para seus filhos
e eles, na oportunidade, poderem demonstrar e explicar a
estes suas funções na empresa. Percebeu-se, naquele mo-
mento, que funções consideradas entediantes e repetitivas
tomaram outra concepção quando os pais orgulhosamente
explicavam o funcionamento de equipamentos e atividades
que eles executavam.
100
Diante deste contexto, criamos meios para nos diferenciar,
tendo como objetivo criar novas ações, para que preencham
o imediatismo que hoje prevalece nas pessoas, gerando as-
sim como no Grupo Rufato bons resultados, criatividade,
qualidade de vida, produtividade, e melhor satisfação de am-
bas partes (colaborador x empresa).
MINI CURRÍCULO
101
RH – O DESAFIO DAS ORGANIZAÇÕES ATUAIS
102
iniciativa e dinamismo. Tanto gestores quanto colaborado-
res precisam desenvolver essas habilidades e competências,
pois participam de um processo de integração entre as carac-
terísticas individuais e as qualidades requeridas para mis-
sões profissionais específicas.
103
Dentro desse contexto a empresa oferece vários benefícios
que compõe a Política de Salários, como: cesta básica, plano
de saúde ambulatorial, refeição servida na própria empre-
sa, acompanhada por nutricionista (inteiramente gratuitos),
empréstimo consignado com desconto em folha, recruta-
mento Interno etc. As datas comemorativas são evidencia-
das com ações de relacionamento, como mensagens perso-
nalizadas, presentes e eventos festivos.
104
nos negócios necessita de colaboradores motivados e envol-
vidos em seus processos, pois é por meio das pessoas que
tudo acontece. Enfim, conscientes de que temos um longo
caminho a trilhar, não podemos esquecer que gerir pessoas
é e será sempre o nosso grande desafio!
MINI CURRÍCULO
105
RH – PROMOTOR DA ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO
Danielle Garibaldi
106
Mas quais os aspectos fundamentais na atuação do RH
como parceiro do negócio. Podemos identificar alguns mais
significativos:
107
• Promover o desenvolvimento de competências:
definir à partir do que for traçado pela empresa
para o alcance dos objetivos. Valorizar e recom-
pensar a aplicação dos conhecimentos garantin-
do remuneração competitiva, justa e programas
adequados para o alcance dos objetivos pessoais.
• Desenvolver a liderança: Promover o desenvolvi-
mento de líderes com uma visão sólida, partici-
pativa na gestão do capital e do comportamento
humano.
• Em contrapartida para agir de forma estratégica
junto da organização o profissional de RH deve
se preparar para desempenhar bem esse papel,
observando alguns aspectos que serão vitais para
sua nova atuação:
• Atitude – o profissional deve se posicionar de for-
ma a garantir seu ingresso nas questões estraté-
gicas do negócio.
• Saber negociar – garantir o acesso aos diversos
níveis da empresa e conquistar parcerias para o
desenvolvimento e efetivação dos resultados.
• Ser inovador – criar projetos arrojados, adequa-
dos a realidade da empresa, garantindo vanta-
gem competitiva através dos Recursos Humanos
e fazer da estratégia da empresa sua prioridade.
108
origem e buscar alternativas em parceria. Passa a dividir a cena
e subsdiar os verdadeiros gestores de Recursos Humanos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MINI CURRÍCULO
109
SUA CARREIRA SÓ DEPENDE DE VOCÊ
Sérgio Campos
110
duais, verificando quais conhecimentos, habilidades e atitu-
des estão de acordo com a sua vocação e com a realidade do
mercado de trabalho é fundamental, para não correr o risco
de tornar o seu sonho uma ilusão.
111
Temos de enfrentar o processo de inovação. Tome hoje a
decisão de mudar, defina seus objetivos, seus sonhos, suas
ambições e lute por eles. Aproveite as oportunidades, faça
acontecer, invente, incremente,
MINI CURRÍCULO
112
TREINAMENTO EXPERIMENTAL AO AR LIVRE (TEAL):
FERRAMENTA TRANSFORMADORA EM PROJETOS DE
DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇAS
113
aprimoramento pessoal e profissional, gerando autoconhe-
cimento, integração de colaboradores (formação de times) e
maior resiliência dos profissionais diante de situações adver-
sas e desafios.
114
ção do Teal como forma de fortalecimento e experimentação
dos conceitos e competências trabalhadas em sala de aula.
115
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MINI CURRÍCULOS
116
tório de Advocacia Sette Câmara, Corpo de Bombeiros de MG, Polícia
Militar de MG, Pátio Savassi, dentre outras.
117