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INTRODUÇÃO

O papel de um líder numa Organização sempre foi importante para que esta
possa crescer e se desenvolver de forma homogênea.
Liderar é incentivar um grupo de pessoas a atuar num encontro de objetivos
em comum, capaz de inspirar outros. A liderança baseia-se em ideias e estas
serão disseminadas entre os membros da organização, de forma persuasiva e
envolvente. Com isso, pode-se dizer que um líder precisa ser uma fonte de
inspiração, fazendo com que seus colaboradores o sigam de forma natural.
Um líder precisa desenvolver:
 Empatia;
 Foco;
 Otimismo;
 Confiança;
 Honestidade;
 Inspiração;
 Segurança.
A liderança é estudada como um processo de interação em que trocas socias
ocorrem, ou seja, o líder traz benefício a pessoa em particular e ao grupo como
um todo.
Mas sabe-se que nem sempre foi assim. Como exemplo, estão Frederick
Winslow Taylor e Henry Ford, no qual sabe-se que a forma de liderar era diferente,
era opressora, pois o foco estava nos resultados, com o intuito de sempre
produzir. Esse conceito começou a mudar após a Revolução Industrial, no qual a
sociedade entendeu que esse método de chefia era ultrapassado e malvisto, o
qual forçou as organizações a mudarem seu ponto de vista sobre como liderar.
Esse artigo tem como objetivo explanar sobre os significados de liderança,
explicando sobre seus significados, mostrando como um líder interfere
diretamente no ambiente e cultura organizacional.
DESENVOLVIMENTO

Cultura Organizacional

Numa Organização, percebe-se claramente as influências existentes num


ambiente interno e externo, derivadas de questões econômicas, políticas, sociais e
culturais, formando assim um contexto cultural.
As diversas funções que uma organização desenvolve tem maior ou menor
apreço social, sempre de acordo com a cultura geral da região na qual a empresa
está inserida. Atender as demandas da concorrência e do mercado tornaram as
organizações cada vez mais complexas e esta é gerada pela intercomunicação
cultural e desenvolvimento tecnológico derivados da globalização.
Além disso, a cultura organizacional de uma empresa precisa ter como base
alguns pilares e todos os colaboradores devem conhecer, para que então a
organização possa fluir de forma organizada: História da empresa, crenças e
valores, regras de conduta e as diretrizes da organização (conforme figura 01).
Tais valores, direcionam o comportamento dos empregados e suas funções. A
partir do momento que o colaborador domina tais pilares, este se torna capaz de
trazer resultados satisfatórios para a empresa.

Figura 01: Pilares da cultura organizacional


Dessa forma, os valores de uma organização resultam da cultura
organizacional no qual a empresa está inserida. Tais valores precisam estar em
conformidade com sua função.
A cultura organizacional irá direcionar também o modo como se desenvolvem
os relacionamentos no ambiente interno das organizações. Dessa forma, tal
conceito é importante porque se faz presente na composição da estrutura formal e
informal das empresas. Não importa a categoria inserida, a cultura é sempre uma
constante.
O conceito de cultura organizacional na administração é entendido como um
conjunto de comportamentos das pessoas que compõe a organização, somado
aos significados que os colaboradores entendem dessas ações. Assim, a cultura
numa empresa inclui:
 Os sistemas organizacionais;
 Normas e procedimentos;
 Valores;
 Estruturas organizacionais;
 Hábitos cotidianos;
 Comunicação.
Então, o conceito de cultura organizacional possui diversas abordagens,
visando elucidar aspectos variados da própria cultura assim como seus reflexos na
organização.
Segundo Silva; Zanelli, 2004:

“A cultura é considerada não como uma rede de comportamentos


concretos e complexos, mas como um conjunto de mecanismos
que incluem controles, planos, receitas, regras e instruções que
governam o comportamento.”

A cultura organizacional está presente em todos os setores de uma empresa,


como o modo de agir, perceber, sentir e pensar dos colaboradores e dos grupos
sociais são diretamente influenciados pela cultura e esta influência se expandirá
para novos membros ou os que estão em treinamento de formação profissional.
Ainda, a cultura organizacional possui três elementos diferentes, no qual
devem ser implantados e usados numa organização, para que esta possa crescer
e render (figura 02):
 Artefatos: são os mais perceptíveis, pois são as coisas concretas e podem
ser visualizados na organização, como os serviços, produtos que indicam
visualmente e auditivamente sobre como funciona a cultura organizacional na
empresa, como exemplo de artefato, pode-se encontrar histórias, símbolos,
cerimônias entre outros;
 Valores compartilhados: aqui, encontram-se os importantes valores da
organização, no qual os colaboradores que estão inseridos neste meio, se sentirão
parte do processo, fazendo suas atividades com afinco e dedicação;
 Pressupostos: neste último nível encontram-se os sentimentos e crenças no
qual os colaboradores acreditam. Além disso, a própria empresa consegue
estabelecer sobre como as atividades serão realizadas e o impacto que trará para
os envolvidos.

Figura 02: Componentes da Cultura organizacional


Dessa forma, a liderança destaca-se, pois pode ser definida como um
comportamento organizacional, que tem como definição um conjunto de ações
realizados pelos indivíduos presentes numa organização, inseridos numa cultura e
ambiente organizacional. Tal comportamento organizacional é voltado à realização
da função da organização, possuindo reflexos e causas coletivos, derivado dos
valores organizacionais.

Conceito de Liderança

Chiavenato (2003) define liderança como “um processo de influência e induz o


que uma pessoa exerce sobre as outras conforme a necessidade e situação, que
as levam a realizar um ou mais objetivos”.
Segundo o Dicionário Léxico (2019), Líder é: 1. Chefe, guia, 2. Pessoa que
exerce influência sobre outras, em virtude do seu comportamento ou das suas
ideias. Liderança é:1. Autoridade, chefia, 2. Pessoa ou conjunto de pessoas que
exercem essa função.
De acordo com o livro Planejamento e Liderança (Sanmya Feitosa e Nádia dos
Santos. 2014 p.13):

“O líder é a pessoa que relaciona os objetivos da empresa e


os métodos e meios de atingi-los. É a pessoa que combina as
habilidades técnicas e comportamentais, e que possui
competências para mobilizar os recursos humanos, financeiros, o
tempo e o que houver disponível para o melhor desempenho da
empresa. O líder deve possuir alta capacidade de adaptação,
comunicação assertiva, decisão e firmeza em momentos de
transição para guiar corretamente seus subordinados na melhor
direção.”

Nos dias atuais nota-se que o gestor é um bom líder no momento em que ele
apresenta a capacidade de remodelar positivamente o ambiente onde está
inserido e, acima de tudo, inspirar e incentivar o crescimento de sua equipe, com
tudo esse método, possibilita que seus colaboradores sejam mais
comprometidos, obtendo deste modo melhores resultados para a organização.
Pode-se afirmar por meio do livro A liderança escolar (Antônio V. Bento, 2013,
p.13) que: “liderar é a capacidade de influenciar os outros de modo a que atinjam
os objetivos definidos de uma maneira voluntária e consciente.”
A fim de atingir os objetivos traçados nas organizações e a confiança de sua
equipe, o líder precisa possuir três competências fundamentais:
 Interpessoal; é a habilidade de lidar ativamente com pessoas distintas de
maneira apropriada ás necessidades de cada um e as condições das situações.
 Informacional; denominação das habilidades, atitudes, comportamentos e
valores relacionados com a utilização da informação.
 Capacidade de tomar decisões; é o processo de definir uma trajetória de
uma atividade entre várias opções para enfrentar os problemas ou oportunidades
Dentre as competências citadas acima ainda existem algumas características
que são necessárias para que um gestor se torne um bom líder, dentre elas estão:
 O reconhecimento dos limites pessoais de sua equipe, sempre respeitando
as diferenças de cada colaborador,
 A apresentação de Feedbacks de forma periódica através de reuniões com
a equipe, tratando das atividades desempenhadas e no progresso de cada um dos
profissionais;
 Reconhecimento das competências de sua equipe, fazendo com que eles
fiquem mais empenhados para a execução dos trabalhos, gerando melhores
resultados;
 Saber tomar decisões, pois bons líderes precisam ser ótimos tomadores de
decisões e gerador de novas ideias;
 Acreditar e estimular a inteligência coletiva, uma vez precisa-se entender
que ele não possui todas as respostas ou todas as ideias para a tomada de
decisão imediata, sendo assim necessária a utilização de inteligência coletiva, já
que as conversas em equipe e o desenvolvimento de ideias surtirão as melhores
soluções;
 Estar sempre por dentro das atualidades do mercado, saber qual a
tendência no mercado atual torna-se uma das características mais importantes
que um gestor deve-se possuir, independentemente de estar ligado diretamente
com a sua área de atuação, pois os gestores não precisam ser especialistas nas
novas tecnologias que aparecem, porém é necessário ter o conhecimento
essencial das novas tecnologias que estão surgindo possuindo o potencial de
enriquecer sua organização,
Dessa forma, um líder precisa sempre estar à frente de sua função procurando
desfazer os empecilhos que seus colaboradores possam vir a ter. Além disso,
existem algumas características que se esperam de bom líder como, possuir um
pensamento estratégico, habilidade de comunicação e capacidade de adaptação.
A liderança por sua vez não pode ser comparada ou muito menos confundida
com a gerência ou chefia, pois para ser um líder não precisa ser necessariamente
um chefe, basta exclusivamente possuir os conhecimentos e as habilidades que
façam com que a equipe traga os resultados das metas traçadas.
Atualmente os conceitos e as diferenças entre chefe e líder não estão claras,
sendo assim podemos descrever, segundo Nogueira de Faria (1982) que ,”chefe é
aquele que dispõe de autoridade formal mediante a investidura em cargo,
deliberar e decidir dentro das limitações de sua competência”, que na prática nada
mas é a pessoa que manda ao invés de incentivar e ajudar a equipe . Já o líder “é
aquele que é seguido mesmo não dispondo de qualquer chefia ou autoridade
estatutária, consegue ser aceito e respeitado, é capaz de unir o grupo, respeitá-lo
e de levá-lo coeso”.
Abaixo, o quadro mostra algumas diferenças apresentas entre chefe e líder
segundo IANNINI, (2000, p.24):
Quadro 01: Diferenças entre chefe e líder

Ainda que existem várias diferenças entres esses dois papeis muitas das
vezes a função de líder e chefe se confundem, no entanto, cada dia que passa, as
diferenças estão sendo cada vez mais visível, portanto, o termo chefe já está
sendo substituído por; coordenador, supervisor, entre outros.
Ao analisar todo contexto já tratado podemos identificar que existem vários
perfis de liderança, que cada gestor tem uma forma diferente de atuar, sendo
assim conseguimos destacar alguns tipos de liderança que existe e suas
definições.
É amplo o debate sobre os estilos de liderança uma vez que impactam a
organização como um todo. O pioneiro a caracterizar os estilos de liderança foi o
psicólogo Kurt Lewin por volta de 1930 e após, diversos autores voltaram ao tema
com novos argumentos mantendo o assunto atual, destacando-se entre eles
Chiavenato que divide em três estilos de liderança: autocrática, democrática e
liberal.

Liderança Autocrática
Este estilo é caracterizado pelo controle ser centralizado em apenas um
indivíduo (o líder), segundo Chiavenato (2003, P. 125) “o líder fixa as diretrizes,
sem qualquer participação do grupo”, ou seja, os subordinados apenas cumprem o
que já foi pré-estabelecido pelo líder.
Os benefícios em decorrência deste estilo são: a diminuição da burocracia
uma vez que a tomada de decisão está nas mãos apenas do líder, maior
produtividade devido à liderança autoritária e menor stress dos subordinados por
não precisar tomar decisões. Apesar dos benefícios existentes neste estilo de
liderança é possível identificar algumas desvantagens em assumir esta postura
como na ausência do líder a organização demora mais tempo para voltar à
normalidade devido à centralização das informações, a produtividade está ligada a
presença física do líder, pois os liderados possuem medo e a diminuição da
motivação do grupo por não poder contribuir com ideias para soluções de
problemas.
Esse estilo já se destacou muito no passado, mas atualmente não é bem
aceito por poder se tornar autoritário e controlador de maneira excessiva e com
isso conturbar o ambiente organizacional.

Liderança Democrática

Na liderança democrática os subordinados assumem maior participação nas


tomadas de decisões, Chiavenato destaca que o comportamento do líder
democrático é de orientar e impulsionar seus liderados.
Os benefícios deste estilo são: colaboradores mais satisfeitos por se sentiram
valorizados pelo líder, produção estável na presença ou ausência do líder,
aumento da criatividade e inovação dentro da organização uma vez que mais
pessoas estão envolvidas no processo das soluções dos problemas e o ambiente
organizacional se torna confiável devido a líderes e liderados ter acesso às
mesmas informações.
Embora este estilo de liderança for considerado o mais eficaz pelo autor,
existe algumas desvantagens como por exemplo a dificuldade em tomar decisões
rápidas, e, por requerer a participação de todos no processo de tomada de
decisões pode ocorrer que a decisão mais assertivas para uma determinada
situação não seja aderida uma vez que nem sempre os integrantes da equipe
possuem o mesmo nível de conhecimento sobre o assunto em discussão.
Este estilo de liderança é o que traz maior qualidade de trabalho, fazendo com
que o ambiente organizacional se torne confiável e que todos estejam almejando o
mesmo objetivo.

Liderança Liberal

Estilo de liderança liberal também chamada de Laissez-Faire se caracteriza


pela ausência da influência direta do líder onde o grupo tem total autonomia nas
tomadas de decisões. Chiavenato (2014, p. 205) explica que:

“O líder delega totalmente as decisões ao grupo e deixa-o


totalmente à vontade e sem controle algum. Embora a atividade do
grupo seja intensa, a produção se torna medíocre. As tarefas são
desenvolvidas ao acaso, com muitas oscilações, perdendo-se mais
tempo com discussões voltadas para motivos pessoais do que
relacionadas ao trabalho em si.”

Os benefícios deste estilo de liderança são: maior autonomia dos liderados e o


aumento da motivação do grupo. Apesar de apresentar essas vantagens este
estilo de liderança diversas vezes é apontado como o mais ineficiente, pois
frequentemente empregados sob este regime acabam diminuindo o ritmo de
trabalho devido à ausência de supervisão e/ou cobrança.
Para aderir este estilo de liderança é fundamental recrutar pessoas com perfil
autogerenciável, segundo Robbins (2005) “Equipes autogerenciadas são grupos
de pessoas que executam trabalhos de forma independente, sem interferência de
um chefe específico, tomando as decisões e se responsabilizando por elas”. Com
os recursos humanos corretos a utilização deste modelo apresenta resultados
satisfatórios.
Figura 02:Tipos de liderança

Percebe-se ao analisar a imagem acima que a principal diferença entre os


estilos de liderança está em quem é o responsável pela a tomada de decisão na
organização que está em vermelho, enquanto o estilo autocrático foca no líder, o
liberal foca nos subordinados. Já o democrático estabelece um ambiente de
cooperação onde todos estão envolvidos no processo de tomada de decisão.
Pode-se então entender que cada tipo de liderança pode influenciar o clima
organizacional e o comportamento dos colaboradores. Uma liderança com um
comportamento autocrático terá o líder dizendo aos seus liderados o que deve ser
feito, mas não se envolvendo com as pessoas. Ele toma decisões sem que haja a
participação ou aceitação do grupo.
Com isso, as pessoas se mostrarão frustradas, tensas e até mesmo
agressivas, tornando o clima organizacional mais difícil e cheio de conflitos. Já o
líder democrático toma decisões em grupo, decidindo as tarefas e deixando que a
equipe divida entre si o trabalho proposto. O líder elogia o grupo, e não o
indivíduo. Há facilidade de comunicação e há predominância de responsabilidade.
Provavelmente, os liderados se sentirão mais motivados e reconhecidos pela
liderança, acarretando assim, um ambiente mais confiante e agradável, onde será
desenvolvido um serviço de qualidade por pessoas dispostas a executar tarefas
bem-feitas e, por conseguinte, cometendo menos falhas.
Viu-se também, que o líder liberal deixa sua equipe à vontade no trabalho, não
interferindo na execução das atividades, nem criticando ou elogiando os
integrantes do grupo. Transfere a sua autoridade para os liderados, eximindo-se
de qualquer decisão. Com isso, as pessoas mostram-se confusas, podendo
desenvolver atitudes agressivas e, consequentemente, tornando o clima
desgastante, além de desenvolver atividades com ineficiência, propiciando
desperdícios e demais prejuízos à empresa, em virtude da ausência do líder.
Assim fica evidente que o estilo de liderança afeta o ambiente da organização,
o comportamento das pessoas e o clima organizacional, a solução para que haja
um ambiente saudável e funcionários satisfeitos, é necessário um profissional com
um conjunto de conhecimento e habilidades, segundo Robbins (2006) o líder
precisa possuir a habilidade de influenciar os colaboradores, avaliar as situações
com uma visão humana respeitando as barreiras e limitações de seus liderados.
Sobre a liderança e seu impacto no clima organizacional, o estilo desenvolvido por
cada profissional deve estar de acordo com à organização, pois cada uma tem
necessidades e particularidades próprias.
Por isso, não há um estilo de liderança único que atenda a todas, de forma
igualitária, em razão disso não se deve desconsiderar qualquer um dos três estilos
de liderança apresentados, visto que as atitudes de um líder devem estar de
acordo com o ambiente organizacional em que está inserido, Chiavenato (1999)
enfatiza que na pratica são utilizados os três estilos de acordo com a situação,
com as pessoas e as tarefas a serem executadas. O estilo do líder irá depender,
de igual forma, das características do grupo a ser liderado.
Por fim ao ser analisado o cenário apresentado é identificado que o estilo de
liderança não apenas afeta a organização como também é afetado pela mesma,
sendo assim é essencial que o profissional de liderança proporcione um ambiente
estável, uma vez que quando isto não ocorre os resultados são prejudiciais a
organização como um todo, conforme mostra o quadro a seguir:

Quadro 02: O continuum estabilidade-instabilidade ambiental Fonte: CHIAVENATO, 2003, p. 517


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASTOS, L.P.; CYRNE, S. C.C. Como a Cultura Organizacional Influencia


na Atuação dos Líderes. Univates, 2017. Acesso em 23 de setembro de 2019.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão


abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração, 2014.

FARIA, Albino Nogueira de. Chefia e liderança. Rio de Janeiro: LCT, 1982.

IANNINI, Pedro Paulo. Chefia e liderança: capacitação gerencial. Viçosa:


Aprenda Fácil, 2000, p.24.

SEEMANN, D. Psicologia e Cultura Organizacional. Editora Fael. Curitiba,


2013.

TAJRA, S.; SANTOS, N. Planejamento e Liderança: Conceitos Estratégias e


Comportamento Humano. 1° Edição São Paulo: Érica, 2014.

V., Antônio; ISABEL, M. A liderança escolar a três dimensões: Diretores,


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LÉXICO – Dicionário 2019. Disponível em: <https://www.lexico.pt> Acesso


em 19 set.2019

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