1- No texto A, Descartes afirma que nenhumas das coisas que, potencialmente,
existem nele são pertencentes à ideia de Deus. É referido que se Deus é um ser infinito nunca poderia o seu conhecimento mesmo que “aumentasse mais e mais” seria sempre finito e nunca poderia fazer parte da ideia de deus porque é um ser infinito. No texto B, é defendido (Hume), que mesmo a ideia de um ser sublime como Deus, tem origem em impressões e consequentemente na experiência (empirismo). É referido que todas as ideias por mais complexas que sejam também derivam da experiencia e que a ideia de Deus também tem origem na experiencia que temos da “nossa própria mente” na qual percebemos os sentimentos que são infinitamente aumentados na ideia de Deus. No texto A, Descartes apresenta-nos deus como a ideia de Deus como um ser perfeito e por isso” nada se pode acrescentar à sua percepção”. Logo se Deus é perfeito, então existe, tudo o que é perfeito tem de possuir todos os predicados que lhe conferem essa perfeição, logo deus tem de existir porque se não existisse, não seria perfeito.