O documento discute os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele começa questionando tudo o que pode ser duvidado e chega à certeza do "Cogito", mas reconhece que isso não garante o mundo externo. Descartes argumenta pela existência de Deus para fundamentar a validade das faculdades cognitivas e do conhecimento empírico.
O documento discute os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele começa questionando tudo o que pode ser duvidado e chega à certeza do "Cogito", mas reconhece que isso não garante o mundo externo. Descartes argumenta pela existência de Deus para fundamentar a validade das faculdades cognitivas e do conhecimento empírico.
O documento discute os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele começa questionando tudo o que pode ser duvidado e chega à certeza do "Cogito", mas reconhece que isso não garante o mundo externo. Descartes argumenta pela existência de Deus para fundamentar a validade das faculdades cognitivas e do conhecimento empírico.
Descartes inicia suas "Meditações" com um método de dúvida Embora Descartes seja um racionalista, o que significa que ele
e significa que ele destaca a
sistemática, questionando a confiabilidade de tudo o que pode ser importância da razão na obtenção de conhecimento, isso não implica a duvidado. Ele chega ao "Cogito, ergo sum" (Penso, logo existo) como negação completa da observação e da experiência. Após estabelecer a uma certeza indubitável, mas percebe que isso garante apenas a existência existência de Deus como garantia da veracidade de suas faculdades do pensamento, não a existência do mundo externo ou a veracidade das cognitivas, Descartes reconhece a importância da experiência no processo ideias que possuímos. A autoevidência do Cogito é insuficiente para de adquirir conhecimento sobre o mundo. No entanto, a distinção crucial é fundamentar completamente o conhecimento, especialmente o que o conhecimento a priori, obtido pela razão sem depender da conhecimento empírico do mundo material. Descartes reconhece que, para experiência sensorial, é considerado mais seguro e fundamental. A razão garantir a validade de suas crenças sobre o mundo externo, é necessário desempenha um papel primordial na interpretação e justificação das um fundamento mais robusto. Ele busca esse fundamento na existência de experiências. Descartes destaca que, mesmo ao realizar observações Deus. Ao argumentar pela existência de Deus, Descartes visa estabelecer cuidadosas do mundo, é a razão que nos permite compreender e a veracidade de suas faculdades cognitivas. A ideia de um Deus perfeito, interpretar essas observações, garantindo, assim, a validade do por natureza, inclui a não possibilidade de enganar. Portanto, se Deus conhecimento obtido. Para Descartes, o conhecimento empírico é existe, Descartes pode confiar em suas percepções e ideias, tornando o fundamentado na confiança prévia na razão, na existência de Deus e em conhecimento do mundo externo possível. Assim, a existência de Deus é certezas a priori. A observação e a experiência desempenham um papel crucial para fornecer uma base sólida e não enganosa para o conhecimento complementar, mas o conhecimento a priori é crucial para justificar as empírico. crenças empíricas.
a) Ideias e sua natureza: As ideias, para Descartes, são representações
mentais que podem ser inatas, adventícias (originadas da experiência sensorial) ou factícias (criadas pela mente). As ideias são fundamentais no processo de conhecimento. b) A(s) Substância(s): Descartes distingue duas substâncias fundamentais - a substância pensante (mente) e a substância extensa (matéria). Essas substâncias são independentes e existem separadamente. A mente e o corpo são as principais substâncias no sistema cartesiano. c) Dualismo Antropológico: O dualismo antropológico de Descartes refere-se à divisão do ser humano em duas partes distintas - a mente (pensamento, consciência) e o corpo (matéria, extensão). Essa dualidade implica que essas partes interagem na glândula pineal, mas são essencialmente diferentes em natureza.