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Fonte/origem do
conhecimento
*1 *2
Possibilidade ou validade do
conhecimento
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Mente: Descartes acreditava que a mente era uma entidade distinta do corpo. Ele argumentou
que enquanto o corpo é feito de matéria e pode ser estudado cientificamente, a mente é
imaterial e não pode ser estudado da mesma forma. Para Descartes, a mente é a fonte da
consciência, do pensamento, da vontade e da razão.
Ideias: Descartes dividia as ideias em três categorias: inatas, adventícias e factícias. As ideias
inatas são aquelas que nascem connosco, como a ideia de Deus. As ideias adventícias são
aquelas que sentimos por meio dos sentidos, como a ideia de cor ou a ideia de sabor. As ideias
factícias são aquelas que criamos por meio da imaginação, como a ideia de um unicórnio.
Raciocínio: Descartes acreditava que a razão era a melhor maneira de obter conhecimento. Ele
argumentou que, por meio do raciocínio, conseguiu chegar a verdades indubitáveis. Descartes
usou o método de dúvida metódica para chegar a essas verdades, duvidando de tudo o que ele
considerava incerto. A partir desse processo, ele chegou à conclusão de que a única coisa de
que ele poderia ter certeza era que ele próprio existia.
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*3
Para Descartes existe conhecimento, sabemos isso porque temos em nós a ideia de Deus.
*4
Para Hume, não há garantia de que as leis da natureza permaneceriam constantes no futuro.
Assim, a possibilidade de conhecimento é limitada pelo facto de que não podemos ter certeza
absoluta de que as nossas experiências sensoriais são verdadeiras ou de que as leis da
natureza permanecerão constantes.
Dessa forma, Hume questionava a validade do conhecimento humano e dizia que não
podemos ter certeza absoluta sobre nada, exceto aquilo que podemos observar diretamente
pelos nossos sentidos. Ele dizia que todas as verdades eram provisórias e que só poderiam ser
conhecidas a partir das experiências que vivenciamos.
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