solicitado pelo professor: Vanderli referente á disciplina de Física. Equipe: Kelly Arleziane; Bruno Rozalis; Amélia Laís; Marleide Gomes; Joaquina Clea; Denize Oliveira; Beatriz Nogueira Pereiro – (CE)
29.03.12
Pereiro – Ce 30 de março de 2012
Relatório: Nosso trabalho de física foi dividido em algumas partes: Biografia de algum físico famoso e suas descobertas, experimento prático de física, um vídeo de algum fenômeno físico e algumas frases. Na verdade nossa equipe não se reuniu em momento algum. Uma vez que alguns integrantes nem sabiam com que físico nós tínhamos ficado. Bruno fez uma pesquisa sobre a biografia, a qual eu (Kelly) dividi em partes para que cada um pudesse falar um pouco e pedi que pesquisassem em casa algo a mais para que ficassem mais seguros, porém foi um pedido inútil, quanto ao experimento eu queria fazer vários, mas pelo fato deles já terem sido realizados nas outras turmas decidi fazer um simples, pesquisei e procurei entender para que pudesse explicar, já o vídeo ainda na quinta-feira não estava gravado, era uma manhã com muita neblina e eu estava comentando com meu amigo Diego que ainda não tinha feito o vídeo, quando ele me incentivou a gravar a neblina, também coloquei o açude do Encanto sangrando por que eu não tinha como ir mas, um amigo me disse que iria pra lá e eu pedi que gravasse pra mim e depois editei.
BIOGRAFIA DE ERNEST RUTHERFORD E SUAS DESCOBERTAS:
Nasceu em Nelson, cidade portuária da ilha sul da Nova Zelândia, no dia
30 de agosto de 1871, o quarto filho e segundo homem de uma família de sete filhos e cinco filhas. Seu pai, James Rutherford, um mecânico escocês, emigrou para a Nova Zelândia com toda a família em 1842. Sua mãe, nascida Martha Thompson, uma professora de inglês, com sua mãe viúva, também se mudou em 1855.
Ernest recebeu a sua educação em escolas públicas. Aos 16 anos entrou em
Nelson Collegiate School. Graduou-se em 1893 em Matemática e Ciências Físicas na Universidade da Nova Zelândia. Após ter concluído os estudos, ingressou no Trinity College, Cambridge, como um estudante na investigação do Laboratório Cavendish sob a coordenação de J. J. Thomson. Uma oportunidade surgiu quando o lugar de professor de Física na Universidade de McGill, em Montreal ficou vago. Em 1898 ele partiu para o Canadá, para assumir o posto. No mesmo ano, foi nomeado professor de Física da Universidade de McGill, em Montreal, e em 1907 na Universidade de Vitória, Manchester. Apesar de ser um físico, recebeu o Nobel de Química de 1908, por suas investigações sobre a desintegração dos elementos e a química das substâncias radioativas.
De volta a Cambridge em 1919, Rutherford percebeu que a carga positiva
de um átomo está concentrada no centro, num minúsculo e denso núcleo, introduzindo o conceito de núcleo atômico. Desenvolve, então, a moderna concepção do átomo como um núcleo em torno do qual elétrons giram em órbitas circulares. A liderança e o trabalho de Rutherford inspiraram duas gerações de cientistas. Baseado na concepção de Rutherford, o físico dinamarquês Niels Bohr idealizaria mais tarde um novo modelo atômico.
Revela o fenômeno da radioatividade em pesquisas feitas em colaboração
com o Frederick Soddy. Em 1902, ambos distinguem os raios alfa e beta e desenvolvem a teoria das desintegrações radioativas espontâneas.
Dentre seus companheiros de estudos, está o Dr. Edward Viriatus,
psicólogo e químico.
Em 1919, realiza a primeira transmutação induzida, também conhecida
como reação nuclear: converte um núcleo de azoto em oxigênio, por bombardeamento com partículas alfa. As suas experiências conduzem à descoberta dos meios de obtenção de energia nuclear. Tais fatos levaram a que Rutherford fosse considerado como o fundador da Física Nuclear.
Rutherford dirigiu o Laboratório Cavendish desde 1919 até à sua morte.
Foi presidente da Royal Society de 1925 a 1930.
Ele recebeu a Order of Merit em 1925 e em 1931 foi condecorado Baron
Rutherford de Nelson, Cambridge, um título que foi extinto depois da sua inesperada morte, enquanto aguardava uma cirurgia de hérnia umbilical. Após tornar-se um Lord, ele só poderia ser operado por um médico também nobre (uma exigência do protocolo britânico) e essa demora custou-lhe a vida. Morre a 19 de Outubro de 1937, em Cambridge, e suas cinzas foram enterradas na Abadia de Westminster, perto das tumbas de Isaac Newton e outros famosos cientistas.
Participou da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 7ª Conferência de Solvay.
Ernest Rutherford
EXPERIMENTO PRÁTICO DE FISÍCA:
Miolo que sobe e desce.
O que você vai precisar: - 1 copo transparente; - miolo de pão; - água com gás.
Vamos lá, como fazer a experiência:
1. Faça duas ou três bolinhas bem pequenas de miolo de pão.
2. Coloque a água com gás até a metade do copo.
3. Em seguida, jogue as bolinhas no copo com água com gás.
4. Observe o que acontece.
5. As bolinhas de pão sobem e descem como submarinos no copo?
Por que o pão sobe e desce?
A água com gás é cheia de dióxido de carbono, um gás presente na nossa atmosfera. Como há muito dióxido de carbono na água, ele tende a abandonar a água. É como ônibus cheio em que todo mundo quer sair logo, até que, quando esvazia, todos sentam e viajam tranquilos. Por isso quando você deixa água com gás aberta ao ambiente, em poucas horas, ela perde todo o gás. Quando você joga a bolinha de pão na água, ele afunda porque é mais denso que a água. E você sabe o que é densidade? Densidade é a relação entre quantidade de matéria de um corpo, sua massa, e o volume que ocupa. Por exemplo, se você pegar um pedaço de isopor e um pedaço de ferro do mesmo tamanho, vai perceber que o ferro é bem mais pesado porque ele é mais denso, sua massa está muito concentrada. Já o isopor é pouco denso. No fundo do copo, diversas bolhas de gás começam a se formar ao redor da bolinha de pão. O conjunto das bolhas com a bolinha tem densidade inferior que água e começa a flutuar. No instante em que a bola de pão chega à superfície, as bolhas de gás libertam-se para o ar, ou seja, as bolas de pão passam novamente a estar sozinhas. O pão começa então a descer de novo porque a sua densidade é muito superior à da água. Passado algum tempo de descida, começa a ter a formação de bolhas de gás na superfície do pão novamente, e ele torna a subir novamente. Isso acontece algumas vezes, até que o gás não seja mais suficiente. VÍDEO: Na gravação que foi exposta aos demais alunos da turma e ao professor o fenômeno físico demonstrado foi: A neblina e a sangria do açude do Encanto tais definições para os mesmos: Neblina: é formada pela suspensão de minúsculas gotículas de água numa camada de ar próxima ao chão. Ou seja, a neblina nada mais é do que uma nuvem em contato com o solo. Esse fenômeno, também conhecido como nevoeiro, é mais comum em lugares frios, úmidos e elevados e ocorre devido à queda da temperatura e à consequente condensação do vapor d’água junto ao solo. A condensação, também chamada de liquefação, é a transformação da água em estado gasoso (vapor) para o líquido quando submetida a um resfriamento. E a sangria do Açude é quando há chuvas abundantes naquela região fazendo com que os açudes possam encher, dando vasão. FRASES: “Se você não consegue explicar um resultado em termos simples e não técnicos, é porque não chegou a compreendê-lo”. (Ernest Rutherford). "De todos os confortos criados, Deus é o emprestador, você é o devedor, não o proprietário.” (Ernest Rutherford). "Toda a ciência é física ou coleta de impressões." (Ernest Rutherford).
“A física é a única ciência verdadeira, o resto é coleção de borboletas”.