Você está na página 1de 25

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Rua Prof. José Seabra, S/N – Centro – Barreiras – BA – CEP: 47.805-100

DATA: 04/08/2016 PROVA 1


DISCIPLINA: HIPERESTÁTICA-CET0160
PROFESSOR: PEDRO CLÁUDIO DOS SANTOS VIEIRA
SEMESTRE / ANO: 1º / 2016

NOME:

Critérios da prova:

1. Todas as questões necessitam do desenvolvimento das equações até a solução;


2. A pontuação de cada item está representada na seguinte forma: (1,0p) - um ponto;
3. Utilize a precisão de 5 (cinco) casas decimais em todos os cálculos, por exemplo 𝑓 =
13,12345 𝑜𝑢 13,12345 × 10−4 ou 13,12345 × 103.

Questão 1. O sistema estrutural da Figura 1 é hiperestático submetido a carregamentos e o recalque (𝜹𝒑𝟏 ).


Baseando-se no método das forças, determine os valores pedidos:

q1 P1

A B C
30º

P2 lbd

D
δp1

lab lbc
Figura 1 – Pórtico Plano.

Dados:
1. 𝛿𝑝1 = 5 𝑐𝑚; 𝑃1 = 50 𝑘𝑁; 𝑃2 = 60 𝑘𝑁; 𝑞1 = 50 𝑘𝑁⁄𝑚;
2. 𝑙𝑎𝑏 = 6 𝑚; 𝑙𝑏𝑐 = 2 𝑚; 𝑙𝑏𝑑 = 5 𝑚;
3. 𝐸 = 23,8 ∙ 106 𝑘𝑁⁄𝑚2; 𝐼 = 1,5625 ∙ 10−3 𝑚4; 𝐴 = 75,0 ∙ 10−3 𝑚2;
4. Considere somente os esforços de momento fletor nas barras.

Pedem-se:
a) Reações dos vínculos para os sistemas principal e redundantes; (0,2p)
b) Diagramas de momento fletor para os sistemas principal e redundantes; (0,8p)
c) Os coeficientes  io e  ij do sistema; (2,0p)
d) As redundantes do sistema ( X j ); (1,0p)
e) Trace o diagrama de momento fletor final do sistema. (1,0p)

1/4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Rua Prof. José Seabra, S/N – Centro – Barreiras – BA – CEP: 47.805-100

Questão 2. O sistema estrutural da Figura 2 está submetido aos carregamentos apresentados. Com isso,
determine os seguintes itens, usando o processo de Cross:

a) os coeficientes de distribuição de momentos do sistema; (1,0p)


b) o equilíbrio de momentos dos estágios; (3,0p)
 trace o diagrama de momento fletor final do sistema. (1,0p)

Dados:
1. 𝑃1 = 50 𝑘𝑁; 𝑃2 = 60 𝑘𝑁; 𝑞1 = 50 𝑘𝑁⁄𝑚;
2. 𝑙𝑎𝑏 = 6 𝑚; 𝑙𝑏𝑐 = 3 𝑚; 𝑙𝑐𝑑 = 4 𝑚; 𝑙𝑐𝑒 = 8 𝑚; 𝑙1 = 2 𝑚; 𝑙2 = 3 𝑚;
3. 𝐸 = 23,8 ∙ 106 𝑘𝑁⁄𝑚2; 𝐼 = 1,5625 ∙ 10−3 𝑚4; 𝐴 = 75,0 ∙ 10−3 𝑚2;
4. 𝐼𝐴𝐵 = 1,5𝐼; 𝐼𝐵𝐶 = 𝐼; 𝐼𝐶𝐷 = 𝐼; 𝐼𝐶𝐸 = 1,2𝐼
5. Considere somente os esforços de momento fletor nas barras.
6. Critério de erro: 𝜖 = 0,001
P1
l1 q1

A B C D

P2 lce

l2
E

lab lbc lcd


Figura 2 – Pórtico Plano

2/4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Rua Prof. José Seabra, S/N – Centro – Barreiras – BA – CEP: 47.805-100

FÓRMULAS BÁSICAS:

Equações do Método das Forças

 Equação Geral dos Esforços:


Ε  Ε0   X i  Ei
i

Onde: E = Esforço real; E0 =Esforço no estado de carregamento original; Xi = Redundantes do sistema; Ei = Esforço no estado
da redundante i.

 Coeficientes de flexibilidade:
 ni N j myi My j mzi Mz j vziVz j mxi Mx j 
vyiVy j
 ij        dx


b x EA EI y EI z GA vy GA vz GJ x 
Onde: ni ; myi ; mzi ; vyi ; vzi ; mxi = esforços seccionais da barra no estado Ei ; n j ; my j ; mz j ; vy j ; vz j ;
mx j = esforços normais da barra no estado E j . Sendo que i = 1,..., n e j = 0,..., n com n = nº total de redundantes.

 Coeficientes de carga:
 ni N 0 myi My 0 mzi Mz 0 vyiVy0 vziVz0 mxi Mx0 
 i 0          dx
b  EA
x
EI y EI z GAvy GAvz GJ x 
Onde: ni ; myi ; mzi ; vyi ; vzi ; mxi = esforços seccionais da barra no estado Ei ; n0 ; my0 ; mz0 ; vy0 ; vz0 ; mx0
= esforços seccionais da barra no estado E0 . Sendo que i = 1,..., n com n = nº total de redundantes.
 Equação de Compatibilidade dos Deslocamentos (Matricial):
 11   1n   X 1     10 
          
     
 n1   nn   X n    n 0 
  X  δ 0
Onde: n = nº total de redundantes.

 Variação de Temperatura:
 i 0    ni    T  dx    mi    gT  dx
b x b x

Onde: ni ; myi ; mzi ; vyi ; vzi ; mxi = esforços seccionais da barra no estado Ei . Sendo que i = 1,..., n com n = nº
total de redundantes.  = é o coeficiente de dilatação térmica; T = é a temperatura do centro de gravidade da
peça (Caso haja T i e T s deverá ser feita a interpolação); gT 
T i
Ts 
= é o gradiente de temperatura com
h
T i = temperatura da face inferior, T s = temperatura da face superior e h = altura da seção transversal.

 Deslocamento Prescrito:
 11   1n   X 1     10   1 p 
              
       
 n1   nn   X n    n 0   np 
  X  δ 0  δ p
 p = é o vetor com os deslocamentos prescritos nas direções e sentidos das referidas redundantes.
3/4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Rua Prof. José Seabra, S/N – Centro – Barreiras – BA – CEP: 47.805-100

 Deslocamento Prescrito:
 ni N 0 myi My 0 mzi Mz 0 vyiVy0 vziVz0 mxi Mx0 
 i 0   Rni n         dx
n b x  EA EI y EI z GAvy GAvz GJ x 

 11   1n   X 1     10 
          
     
 n1   nn   X n    n 0 
  X  δ 0
Onde:  n = são os deslocamentos prescritos nas direções e sentidos referidos; Rni são as reações de apoio no modelo em
que está aplicada a força unitária. Estas são as reações correspondentes aos apoios da estrutura original onde ocorrem os
deslocamentos prescritos (  n ).
 Processo de Cross:
m
ki
ci 
m
n

k
j
i
j 1

M i  MEi  ci
j m

m
ci = é o coeficiente de redistribuição do nó i do elemento m; ki m = é a rigidez do nó i do elemento m em
n

k
j
relação à soma das rigidezes de todas as barras ( i ) que concorrem nó i; MEi = é o momento de
j 1
j
engastamento perfeito do nó i; M i = é o momento de redistribuído no nó i do elemento j; n = é o número de
barras concorrentes no nó.

4/4
TABELA PARA CÁLCULO DA INTEGRAL DO PRODUTO DE DUAS FUNÇÕES
Curso: Engenharia Civil; Prof: Marcos Vinicios
Disciplina: Teoria das Estruturas 2

A tabela de integração desenvolvida pelo pesquisador A. N. Vereshchagin


fornece equações que geram resultados numericamente iguais aos obtidos no
processo de integração. Esta tabela é apresentada a seguir como tabelas 3a e 3b.

Tabela 3a: equações que representam o valor da integral do produto entre o diagrama
de momento fletor real (M) e o diagrama de momento fletor virtual (Mu)

Mub Mua Mub Mua


Mua Mub

M
1/2.L.M.Mub 1/2.L.M.Mua 1/2.L.M.(Mua+ Mub) 1/2.L.M.(Mua+ Mub)

Mb 1/3.L.Mb.Mub 1/6.L.Mb.Mua 1/6.L.Mb.(Mua+2Mub) 1/6.L.Mb.(Mua+2Mub)

Ma 1/6.L.Ma.Mub 1/3.L.Ma.Mua 1/6.L.Ma.(2Mua+ Mub) 1/6.L.Ma.(2Mua+ Mub)

Mb 1/6.L.(Ma+2Mb).Mub 1/6.L.(2Ma+Mb).Mua 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)+ 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)+


Ma
Mb.(Mua+2Mub)] Mb.(Mua+2Mub)]

Ma 1/6.L.(Ma+2Mb).Mub 1/6.L.(2Ma+Mb).Mua 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)+ 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)+


Mb
Mb.(Mua+2Mub)] Mb.(Mua+2Mub)]

par. 2º grau
1/3.L.Mm.Mub 1/3.L.Mm.Mua 1/3.L.Mm.(Mua+ Mub) 1/3.L.Mm.(Mua+ Mub)
Mm
Ma
1/6.L.(Ma - 2Mb).Mub 1/6.L.(2Ma - Mb).Mua 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)- 1/6.L[Ma.(2Mua+Mub)-
Mb.(Mua+2Mub)] Mb.(Mua+2Mub)]
Mb
## # # Para os casos: Ma = Mb ; Ma > Mb E Ma < Mb

Mua ou Mub tracionando lado oposto ao do Ma:


 inserir o sinal de ( - ) no início da equação

OBS: Se M e Mu de uma barra tracionarem lados oposto da barra  deve ser


inserido o sinal de (-) no inicio da equação obtida nas tabelas 3a e 3b.
Exemplos: Mb Mub
Mb  1/3.L.Mb.Mub
- 1/3.L.Mb.Mub
Mub
Mb Mub Mb Mub
1/3.L.Mb.Mub  - 1/3.L.Mb.Mub

21
Curso: Engenharia Civil; Prof: Marcos Vinicios
Disciplina: Teoria das Estruturas 2

Tabela 3b: equações que representam o valor da integral do produto entre o diagrama
de momento fletor real (M) e o diagrama de momento fletor virtual (Mu)

Mua Mub
Mu
Mub Mua
***** *****
Para os casos: Mua = Mub ; Mua > Mub E Mua < Mub

M
L.M.Mu 1/2.L.M.( Mua - Mub) 1/2.L.M.(- Mua + Mub)

Mb
1/2.L.Mb.Mu 1/6.L.(Mua - 2Mub).Mb 1/6.L.(-Mua +2Mub).Mb

Ma
1/2.L.Ma.Mu 1/6.L.(2Mua - Mub).Ma 1/6.L.(-2Mua + 2Mub).Ma

Mb
Ma 1/2.L.(Ma+Mb).Mu 1/6.L[Mua.(2Ma+Mb)- 1/6.L[-Mua.(2Ma+Mb)+
Mub.(Ma+2Mb)] Mub.(Ma+2Mb)]

Ma 1/2.L.(Ma+Mb).Mu 1/6.L[Mua.(2Ma+Mb)- 1/6.L[-Mua.(2Ma+Mb)+


Mb Mub.(Ma+2Mb)] Mub.(Ma+2Mb)]

par. 2º grau
2/3.L.Mm.Mu 1/3.L.(Mua - Mub).Mm 1/3.L.(- Mua + Mub).Mm
Mm
Ma
1/2.L.(Ma - Mb).Mu 1/6.L[Mua.(2Ma - Mb)+ 1/6.L[Mua.(-2Ma + Mb)+
Mub(-Ma+2Mb)] Mub(Ma - 2Mb)]
Mb
# # Para os casos: Ma = Mb ; Ma > Mb E Ma < Mb
##
Mb
1/2.L.(-Ma + Mb).Mu 1/6.L[Mua.(-2Ma + Mb)+ 1/6.L[Mua.(2Ma - Mb)+
Mub(Ma - 2Mb)] Mub(-Ma+2Mb)]
Ma
# # Para os casos: Ma = Mb ; Ma > Mb E Ma < Mb
##

OBS: Se M e Mu de uma barra tracionarem lados oposto da barra  deve ser


inserido o sinal de (-) no inicio da equação obtida nas tabelas 3a e 3b.
Exemplos: Mb Mub
Mb  1/3.L.Mb.Mub
- 1/3.L.Mb.Mub
Mub
Mb Mub Mb Mub
1/3.L.Mb.Mub  - 1/3.L.Mb.Mub

22
PROVA 1
DATA: 04/08/2016
DISCIPLINA: HIPERESTÁTICA- CET0160
PROFESSOR: PEDRO CLÁUDIO DOS SANTOS VIEIRA
SEMESTRE / ANO: 1º / 2016

Questão 1. O sistema estrutural da Figura 1 é hiperestático submetido a carregamentos e o recalque

Dados:
dp1=5 cm; P1=50 kN; P2=60 kN; q1=50 kNm;
E=23,810^6 kNm^2 ; I=1,562510^(-3) m^4; A=75,010^(-3) m^2;
lab=6 m; lbc=2 m; lbd=5 m;
Considere somente os esforços de momento fletor nas barras.

Consideração: Barra AB =1; Barra BC = 2, Barra BD = 3

Considere somente os esforços de momento fletor nas barras.

>

(1)
>

(2)
>
(3)
>

(4)
Flechas:

>

(5)

1) Caso a)

1.1) Estado E0

1.1.1) Diagrama de Momentos - E0:


>

(6)

1.1.2) Reações nodais: E0


>

(7)

1.2) Estado E1
1.2.1) Diagrama de Momentos - E1:
>

(8)

1.2.2) Reações nodais: E1

>

(9)

1.3) Estado E2
1.3.1) Diagrama de Momentos - E2:

>
(10)

1.3.2) Reações nodais: E2

>

(11)

>
(12)

>

(13)
(13)

>
(14)

>
(15)

>
(16)
>
(17)

Recalque:

>
(18)
>
>

(19)

>

(20)

>

(21)

1.6) Diagrama de Momento Fletor

>
(22)
>
(23)
>
(24)
>
(25)
>
(26)
>
(27)
Convenção do sistema:

>
(28)
>
(29)
>
(30)
>
(31)
>
(32)

2) Caso b)

2.1) Estado E0

2.1.1) Diagrama de Momentos - E0:


>

(33)

2.1.2) Reações nodais: E0


>

(34)
2.2) Estado E1
2.2.1) Diagrama de Momentos - E1:

>
(35)

2.2.2) Reações nodais: E1

>

(36)

2.3) Estado E2
2.3.1) Diagrama de Momentos - E2:

>

(37)
(37)

2.3.2) Reações nodais: E2

>

(38)

>

(39)

>

(40)

>
(41)
>
(42)

>
(43)
>
(44)

Recalque:

>
(45)
>

(46)

>

(47)

>

(48)
2ª Questão - 1ª Prova de Hiperestática - 20162

Dados: unidades: kN, m

Propriedades gerais
I E A
1,5625E-03 2,3800E+07 7,5000E-02

P1 (kN) P2 (kN/m) q1 (kN/m)


50,00 60,00 50,00

Propriedades dos elementos


Lab (m) (L1) Iab (m4) Lbc (m) (L2) Ibc (m4) Lcd (m) (L3) Icd (m4) Lce (m) (L4) Ice (m4)
6 2,3438E-03 3 1,5625E-03 4 1,5625E-03 8 1,875E-03

l1 l2
2 3

Coeficientes de Rigidez (Ci)


Kb1 Kb2 Kc2 Kc3 Kc4
3,7188E+04 4,9583E+04 4,9583E+04 3,7188E+04 1,6734E+04

Cb1 Cb2 Cc2 Cc3 Cc4


0,429 0,571 0,479 0,359 0,162

A1 B1 B2 C2 C3 C4 D3 A1 B1 B2 C2 C3 C4 D3
0,429 0,571 0,479 0,359 0,162 0,429 0,571 0,479 0,359 0,162
M. Engast. 194,440 -172,222 37,500 -37,500 66,667 77,344 -66,667 M. Engast. 194,4400 -172,2222 37,5000 -37,5000 66,6667 77,3438 -66,6667
M. Deseq. -134,722 106,510 M. Deseq. -134,7222 106,5104
E1 -25,511 -51,023 -38,267 -17,220 -19,134 E1 28,8690 57,7381 76,9841 38,4921
-160,234 145,0025
E2 34,336 68,672 91,562 45,781 E2 -34,7311 -69,4623 -52,0967 -23,4435 -26,0483 -145,0025
E3 -10,966 -21,931 -16,448 -7,402 -8,224 E3 7,4424 14,8848 19,8464 9,9232
E4 2,350 4,700 6,266 3,133 E4 -2,3768 -4,7536 -3,5652 -1,6043 -1,7826 -9,9232
E5 -0,750 -1,501 -1,126 -0,507 -0,563 E5 0,5093 1,0186 1,3582 0,6791
E6 0,161 0,322 0,429 0,214 E6 -0,1627 -0,3253 -0,2440 -0,1098 -0,1220 -0,6791
E7 -0,051 -0,103 -0,077 -0,035 -0,039 E7 0,0349 0,0697 0,0929 0,0465
E8 0,011 0,022 0,029 0,015 E8 -0,0111 -0,0223 -0,0167 -0,0075 -0,0083 -0,0465
E9 -0,004 -0,007 -0,005 -0,002 -0,003 E9 0,0024 0,0048 0,0064 0,0032
E10 0,001 0,002 0,002 0,001 E10

Mom. Final 231,298 -98,506 98,506 -62,920 10,743 52,178 -94,628 Mom. Final 231,2980 -98,5062 98,5062 -62,9195 10,7441 52,1786 -94,6280

Flechas Al1 l1B BC CD


P1 66,6667 66,6667
q1 25 100 56,25 100

Você também pode gostar