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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS
APRESENTAÇÃO DOCENTE
Camila Viana de Souza Chianca
OLHEIRAS
ALOPECIAS
VITILIGO
FLACIDEZ
MELHORA DA TISSULAR OU
QUALIDADE DE DÉRMICA
PELE REJUVENESCIMENTO REVITALIZAÇÃO
DO COLO DA PELE
REJUVENESCIMENTO REJUNEVESCIMENTO
HIPERCROMIAS
FACIAL DAS MÃOS
MICROAGULHAMENTO E MICROAGULHAMENTO CAPILAR
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS
FOLÍCULO
PILOSO
O cabelo cresce em 3 fases, a anágena,
catágena e telógena;
A fase anágena é a fase em que o cabelo
cresce, pode durar de 3 a 6 anos.
A fase catágena representa a fase
estacionária do crescimento capilar.
E a fase telógena é a fase em que o
cabelo cai para o nascimento de um
novo fio, reiniciando o ciclo de
crescimento.
ALOPECIAS
A palavra ALOPECIA significa ausência, rarefação ou queda, transitória ou definitiva dos cabelos ou
pelos, com expressão local, regional ou total.
Existem dois grandes grupos: alopecias cicatriciais e alopecias não cicatriciais.
As alopecias não cicatriciais (ANC) são dividas em alopecia areata (AA) e alopecia androgenética
(AAG);
Enquanto as alopecias cicatriciais (AC) são um grupo de desordens capilares pouco diagnosticadas.
ALOPECIAS NÃO
CICATRICIAIS
As ANC são mais frequentes e possuem caráter reversível.
Alopecia Areata (AA): Caracterizada por uma doença inflamatória
crônica, possui etiologia multifatorial que pode afetar tanto os folículos
quanto as unhas.
As áreas de alopecia perdem os pelos e podem comprometer o couro
cabeludo, sobrancelhas, cílios, barba e qualquer área do corpo que
contenha pelo.
A AA possui seu mecanismo patogênico desconhecido, mas classificam
como uma doença autoimune, pois ocorre o acumulo de linfócitos T ao
redor do folículo piloso que provoca sua paralisia, comprometendo o
desenvolvimento do fio e promove a queda.
As causas da AA também estão relacionadas a predisposição genética
A alopecia areata possui um padrão de apresentação que pode ser
classifica em 4 tipos.
ALOPECIAS
NÃO
CICATRICIAIS
A alopecia androgênica (AAG) é resultado
da estimulação dos folículos pilosos por
hormônios sexuais, no caso a
testosterona, que começa a ser produzida
durante a adolescência.
A AAG é um doença genética, a
testosterona sofre a ação de uma enzima,
a 5- alfa-redutase, que a transforma em
di-hidrotestosterona (DHT).
Com a ação dessa transformação os
folículos vão enfraquecendo a cada ciclo,
tornando-se mais finos e menores.
ALOPECIAS NÃO CICATRICIAIS
Existem também a AAG que afeta mulheres, a alopecia androgenética
padrão feminino, essa perda de cabelo caracteriza-se por uma redução da
densidade do cabelo partindo da linha frontal ou coroa que vai em direção
a linha de frente.
Essa doença muitas vezes está relacionada a mulheres com
hiperandrogenismo, ou seja, mulheres que possuem níveis altos de
testosterona, além disso pode estar relacionado a SOP, tumores de
andrógenos ou hiperplasia adrenal congênita, tireoide e aos níveis de
ferritina, prolactina e zinco.
ALOPECIAS
NÃO
CICATRICIAIS
O eflúvio telógeno, caracterizado pela queda difusa
de cabelo, diminui a densidade do fio, possui um
início agudo e intenso, perdendo em média 50% do
cabelo.
Normalmente seu ponto de start decorre de algum
episódio emocional ou físico, como o uso de um
fármaco, febre, gestação ou infecção.
Facilmente resolvido, algumas vezes não necessita
entrar com terapias, podendo ser resolvido após
alguns meses. Mas o processo de perda de cabelo
pode perdurar por 6 meses.
Em alguns casos pode ocorrer o eflúvio telógeno
crônico, onde a perda de cabelo difusa persiste por
mais de 6 meses, caracterizado por uma perda
excessiva de cabelo, tornando o cabelo nas regiões
frontais e temporais, bastante ralos.
APLICAÇÃO DO
MICROAGULHAMENTO CAPILAR
Fotografia da região
Higienização
Assepsia
APLICAÇÃO –
MICROAGULHAMENTO CAPILAR
Com relação a aplicabilidade, pode ser feita diariamente com intuito de
abordagem cosmética, pode ser realizada a cada 15 dias (se mesclada com
outra terapia) com agulhas de 0,5 mm a 1,5 mm.
Apesar dos benefícios, o excesso de processo inflamatório pode levar a
perda do folículo e até́ a morte do mesmo, tendo cautela com agulhas
maiores e associação de outros recursos.
RECOMENDAÇÕES
No dia do procedimento estar com o couro cabeludo higienizado;
Evitar passar as mãos no couro cabeludo e escovar os cabelos após o
procedimento;
Não ir à praia, piscina ou sauna nas primeiras 24h;
Não utilizar capacete e/ou bonés por pelo menos 24h;
Não utilizar secador com vento quente ou chapinha nas primeiras 24h;
Escovar os cabelos com cuidados nos primeiros dias após o procedimento;
Não utilizar shampoo com ac. salicílico por pelo menos 7 dias;
Não realizar procedimento com química nas primeiras 48 h após o procedimento,
ideal esperar 7 dias;
MICROAGULHAMENTO E MICROAGULHAMENTO EM
Responsável por
Promove
queimaduras
eritema tardio
solares
Pode se Surgimento de
intensificar eritemas
HIPERCROMIAS
Melasma
Hipermelanose comum, adquirida,
simétrica, apresenta-se em forma de
máculas acastanhadas ou pretas,
contornos irregulares, localizadas
principalmente em áreas
fotoexpostas
HIPERCROMIAS
EFÉLIDES
Pequenas manchas acastanhadas ou
marrom, tem caráter genética e ocorrem
devido à alta exposição solar, podem
desaparecer ou atenuar.
Comum em fototipos claros (I e II), mas tem
exceções, localizadas principalmente na
face, ombros e colo.
HIPERCROMIAS
LENTIGOS SOLARES
São manchas senis ou também chamadas
de melanose solar, são lesões benignas.
As manchas podem apresentar coloração
acastanhada, com tamanhos variados e
acomete principalmente pessoas de
fototipos claros, com idade superior a 50
anos, com histórico de exposição
frequente ao sol.
HIPERCROMIAS
HIPERPIGMENTAÇÃO
PÓS-INFLAMATÓRIA (HPI)
Ocorre principalmente em pessoas
de fototipos mais altos, mas não se
restringe somente a fototipos altos. É
uma consequência de inflamação ou
trauma e pode persistir por meses.
HIPERCROMIAS
HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL
Localizada na região periocular, ocorre
devido ao aumento de melanina local,
sua etiologia ainda é desconhecida, mas
a hereditariedade é um dos fatores mais
citado.
APLICABILIDADE – HIPERCROMIAS
As sessões podem ser semanais, quinzenais ou mensais a depender da profundidade
das agulhas utilizadas;
Melasma, Lentigos Solares, HPI é indicado trabalhar com agulhas de 0,5 a 1,5 mm e
associar com técnicas descamativas e associação cosmética home care;
Em hipercromias periorbitais por se tratar de uma área delicada trabalhar com
profundidade de 0,5mm , associando com carboxiterapia e home care;
MICROAGULHAMENTO EM MICROAGULHAMENTO NO
REDUÇÃO DOS
LIPIDIOS DA MUDANÇA NA
CAMADA LAMELAR MICROBIOTA
DANO DÉRMICO CAUSADO PELO
ESTRESSE OXIDATIVO
REDUÇÃO QUAL. E
ATIVIDADE DOS
FIBROBLASTOS
QUANT. DE COLÁGENO,
REDUÇÃO DA
ALTERAÇÃO NA DERME
ELASTINA E GAG
PAPILAR
AUMENTO DAS
METALOPROTEINASES
ALTERAÇÃO NA DERME
GLICAÇÃO NÃO RETICULAR
ENZIMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO DO
ENVELHECIMENTO
Escala Glogau – quantifica o nível de envelhecimento de forma
padronizada, facilitando o tratamento e mantendo uma comunicação
efetiva entre profissionais da área da saúde e beleza
GRAUS RUGAS ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES IDADE
CUTÂNEAS MUSCULARE APROXIMAD
S A
I RUGAS FOTOENVELHECIMENT SEM 20 A 30 ANOS
IMPERCEPT O LEVE; ALTERAÇÕES
ÍVEIS RUGAS SUPERFICIAIS E
IMPERCEPTIVEIS;
ALTERAÇÕES
PIGMENTARES LEVES
GRAU RUGAS ALTERAÇÕES CUTÂNEAS ALTERAÇÕES IDADE
MUSCULARES APROXIMA
DA
II RUGAS FOTOENVELHECIMENTO LEVE A FLACIDEZ; 30 A 40 ANOS
DINÂMICAS MODERADO; PTOSE NAS REGIÕES
LESÕES SENIS LEVES; NASOGENIANAS E
RUGAS DINÂMICAS; REGIÃO LATERAL À
REDUNDÂNCIAS DA PELE COMISSURA LABIAL
PALPEBRAL
GRAU RUGAS ALTERAÇÕES CUTÂNEAS ALTERAÇÕES IDADE
MUSCULARES APROXIMADA
III RUGAS FOTOENVELHECIMENTO FLACIDEZ; 40 A 50 ANOS
DINÂMICA MODERADO; PTOSE NAS REGIÕES
SE LESÕES SENIS MODERADOS; NASOGENIAIS E
ESTÁTICAS RUGAS EM REPOUSO E EM COMISSURA;
LEVE MOVIMENTOS LEVES; PROEMINENCIA DO SULCO
EXCESSO DE PELE NASOGENIANO;
PALPEBRAL FLACIDEZ NA REGIÃO
SUBMENTONIANA
GRAU RUGAS ALTERAÇÕES CUTÂNEAS ALTERAÇÕES MUSCULARES IDADE
APROXIMADA
TRABALHAR NA
PROFUNDIDADE 1,0 A
1,5MM
INTERVALO DE 20 A 30
DIAS ENTRE AS SESSÕES
TRABALHAR COM PROFUNDIDA DE
0,5 A 1,0MM
INTERVALOS DE 20 DIAS
FLACIDEZ
Trabalhar na profundidade de
1,0 mm
Intervalo de 30 dias
REJUVENESCIME
NTO GLOBAL
Trabalhar na profundidade
de 0,5 mm em algumas
áreas e 1,0 a 1,5 mm nas
demais
Intervalo 30 dias
PASSO A PASSO DA Dermaroller e Caneta elétrica
TÉCNICA
PASSO A PASSO – ROLLER
1. Higienização;
2. Esfoliação física, química*, enzimática ou peeling ultrassônico;
3. Higienização com clorexidina não alcoólica ou álcool 70%;
4. Aplicar o roller por quadrantes;
5. Aplicar o cosmético ao finalizar cada quadrante ou região;
6. Em caso de sangramento limpar a região com soro fisiológico;
7. Finalizar com o cosmético próprio.
APLICAÇÃO DO ROLLER
A aplicação é feita por quadrante, fronte, lateral
direita, lateral esquerda, mento e nariz;
É recomendado passar o roller de 5 a 10 x na mesma
direção, sendo 4 tipos de direções – vertical, horizontal,
diagonal esquerda e diagonal direita;
Sempre observar o comportamento da pele;
O microagulhamento com o roller é o que chamamos de
microagulhamento seco, pois o ativo é colocado somente
após os microcanais estarem feitos
PASSO A PASSO CANETA ELÉTRICA
1. Higienização;
2. Esfoliação física, química*, enzimática ou peeling ultrassônico;
3. Higienização com clorexidina não alcoólica ou álcool 70%;
4. Aplicar o ativo por região;
5. Microagulhar com a pele umedecida pelo ativo;
6. Limpar com soro fisiológico em caso de sangramento;
7. Aplicar ativo próprio para pós microagulhamento
APLICAÇÃO CANETA ELÉTRICA
A diferença da aplicação do roller
para a dermapen é que o cartucho
da dermapen precisa que a pele
esteja umedecida para melhor
deslizamento;
As passagem são feitas na diagonal
esquerda e direita, horizontal e
vertical, de 5 a 10x em cada direção,
sempre que trocar a direção retirar o
cartucho do contato com a pele;
ANESTESIA TÓPICA
A sensação de dor ocorre devido a transmissão dos impulsos nervosos, que
dependem da bomba de sódio e potássio.
O anestésico diminui a permeabilidade das trocas despolarizadas que ocorre
durante a excitação nervosa, bloqueando a transmissão de impulso.
Os principais ativos utilizados em anestésicos tópicos são: Lidocaína, Prilocaína,
Tetracaína e Benzocaína
Em média o anestésico precisar ficar em contato com a pele durante 15 a 45 minutos,
sem a necessidade de oclusão.
CASOS SOLUÇÃO/SUGESTÃO
PRIMEIROS 5 DIAS
NÃO UTILIZAR PRODUTOS NÃO UTILIZAR PRODUTOS ASSOCIAR PROTOCOLOS DE
CALMANTES NO HOME OU TECNICAS QUE HIDRATAÇÃO
CARE AUMENTEM O PROCESSO
INFLAMATÓRIO
VANTAGENS X DESVANTAGENS
VANTAGENS DESVANTAGENS
Técnica segura mesmo para fototipos altos Necessário treinamento (técnico—dependente)
CORANTES Podem causar irritações na pele e couro cabeludo, além de pigmentar a região quando utilizados
com microagulhamento
FRAGRÂNCIAS São produtos sintéticos e o sintoma inicial mais comum é o aparecimento de rinite com a
aplicação tópica do produto, mas também possuem alto índice de indução a dermatites de
contato.
PRODUTOS COM SODA O uso de substâncias ácidas ou alcalinas altera o pH do tecido, causam irritação e aumento do
CÁUSTICA processo inflamatório.
PARABENOS Potencial alergênico pode desencadear dermatite de contato. São disruptores hormonais, estão
relacionados ao aparecimento de células cancerígenas e alterações hormonais, com o uso
prolongado.
INGREDIENTES POTENCIALMENTE
NOCIVOS
INGREDIENTES O QUE PODEM CAUSAR
METAIS A toxicidade por metais pesados induz a dermatites e é carcinogênico.
DERIVADOS DE Ingredientes como óleo mineral.
PETRÓLEO
EMOLIENTES Emolientes do tipo lanolina e silicones podem causar dermatites de contato, obstruir
poros e gerar acne cosmética.
FILTROS SOLARES Ingredientes físicos e químicos utilizados nos filtros solares devem permanecer na
superfície da pele, o uso após o microagulhamento pode gerar reações alérgicas
intensas.
ATIVOS DE ORIGEM Tem o maior índice de alergenicidade, como Lanolin (gordura derivada da lã de
ANIMAL carneiro), Cera Alba/Geleia Real, proteínas (de origem de ossos de animais);
HIDRALIPS OU
HIDRAGLOSS
Para microagulhamento labial é necessário utilizar
dermapen, com 0,5mm de profundidade e cartuchos
com 137 agulhas (agulhas nano);
O Hidralips é indicado para pessoas que buscam
lábios com mais hidratação e revitalização;
PARTE SECA: MICROAGULHAR
HIGIENIZAR OS LÁBIOS;
ESFOLIAR;
APLICAR O ATIVO;
MICROAGULHAR FAZENDO MOVIMENTOS DE “VAI E VEM”;
LIMPAR COM SORO FISIOLOGICO;
REAPLICAR O ATIVO;
HIDRALIPS – CONTRAINDICAÇÕES
GESTANTANTES E LACTANTES;
DIABETES NÃO CONTROLADOS;
PESSOAS EM TRATAMENTO COM ROACUTAN;
PESSOAS ALÉRGICAS A ALGUM COMPONENTE DO ATIVO;
PRESENÇA DE FERIDAS NA BOCA;
HISTÓRICO DE HERPES LABIAL – NECESSÁRIO UTILIZAR ANTIVIRAL ANTES E DEPOIS;
PACIENTES QUE ESTEJAM PASSANDO POR TRATAMENTOS CLINICOS;
HIDRALIPS - CUIDADOS
EVITAR MASSAGEAR O LOCAL POR AO MENOS 6 HORAS;
EVITAR USO DE COSMÉTICOS E MAQUIAGENS;
EVITAR CONTATO COM TEMPERATURAS MUITO FRIAS OU QUENTES;
PRINCÍPIOS ATIVOS Usados no microagulhamento
5-FLUOROURACIL
Fármaco análogo da pirimidina e antimetabólico da uracila.
Possui atividade antimitótica;
Em estudos experimentais o 5-fluoruracil em baixas concentrações, apresentou os
seguintes resultados: destruição dos queratinócitos dentro de 3 semanas, mas a
multiplicação dos melanócitos continuou progredindo e formando pigmento.
ÁCIDO TRANEXÂMICO
Tratamento de hiperpigmentação;
Clareamento de olheiras;
HEXYLRESORCINOL
Princípio ativo quatro vezes mais potente e seguro do mercado;
Ação clareadora, despigmentante, antiglicante;
Contribui na prevenção do envelhecimento;
COOPER PEPTÍDEO
Peptídeo de cobre com forte ação anti 5-alfa-redutase;
Reverte atrofia folicular induzida pela DHT;
Melhora a circulação sanguínea e a oxigenação da pele ;
TRICO GENETICIST – TULIPIA
HAIR MICRO– SMART GR