É r el evant e enf at izar que o agr avo int er no é um r ecur so ut il izado
cont r a decisões monocr át icas do r el at or . Lembr e- se de que o r el at or é membr o do t r ibunal , ou sej a, há um j uiz na pr imeir a inst ância e um r el at or nos t r ibunais
§ 1º Na pet ição de agr avo int er no, o r ecor r ent e impugnar á
especif icadament e os f undament os da decisão agr avada.
§ 2º O agr avo ser á dir igido ao r el at or , que int imar á o
agr avado par a manif est ar - se sobr e o r ecur so no pr azo de 15 (quinze) dias,
Ar t . 1.0 21. Cont r a decisão pr of er ida pel o r el at or
§ 3º É vedado ao r el at or l imit ar - se à r epr odução caber á agr avo int er no par a o r espect ivo ór gão dos f undament os da decisão agr avada par a j ul gar col egiado, obser vadas, quant o ao pr ocessament o, impr ocedent e o agr avo int er no. as r egr as do r egiment o int er no do t r ibunal .
§ 4º Quando o agr avo int er no f or decl ar ado manif est ament e
inadmissível ou impr ocedent e em vot ação unânime, o ór gão col egiado, em decisão f undament ada, condenar á o agr avant e a pagar ao agr avado mul t a f ixada ent r e um e cinco por cent o do val or at ual izado da causa.
§5º A int er posição de qual quer out r o r ecur so est á condicionada ao
depósit o pr évio do val or da mul t a pr evist a no § 4º.