Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 1/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 2/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Introdução
Nesta terceira unidade do curso de Prática Criminal, estudaremos a fase recursal. Apó s o juiz proferir a
sentença de primeiro grau, inicia-se a fase de recursos.
Revisaremos a teoria geral dos recursos e trataremos dos recursos previstos no processo penal, além daqueles
previstos na Constituição Federal que podem ser utilizados nessa área.
Trataremos da estrutura dos recursos, com suas peculiaridades.
Vale ressaltar que o texto é um resumo. É sempre indicada a leitura da doutrina, bem como a atualização
jurisprudencial sobre o tema.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 3/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Renúncia
Manifestação de vontade da parte afirmando que não irá recorrer. No entanto, caso ocorra conflito
entre a vontade do réu e de seu defensor, por exemplo, o advogado quer recorrer e o réu não, ou
vice-versa; prevalece a vontade de recorrer. Nesse sentido, leia a Sú mula 705 do STF.
Desistência
É a manifestação de vontade da parte no sentido de não prosseguir com o recurso interposto. Não se
aplica ao MP.
Deserção
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 4/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Ocorrerá quando não forem recolhidas as custas recursais, nos termos do art. 806, §2º do CPP.
Devolutivo
Comum a todos os recursos, submete a decisã o
recorrida ao reexame da matéria.
Suspensivo
A lei confere esse efeito caso a caso, podendo
incidir, ou nã o. Em caso de incidência, a decisã o
submetida a reexame nã o será aplicada até que o
recurso seja julgado.
Extensivo
É o feito que beneficia o corréu que nã o tenha
recorrido. Está previsto no art. 580 do CPP e
vincula-se à s condiçõ es gerais de processo, nã o
incidindo em condiçõ es pessoais.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 5/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Embargos de divergência – arts. 330 a 332 do Regimento interno do STF e arts. 266 e 267 do
Regimento interno do STJ.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 6/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Primeiro, é aberto o prazo para a interposição do recurso, momento em que será apresentada uma petição
simples demonstrando os requisitos objetivos e subjetivos. Apó s a interposição do recurso, o juiz a quo fará o
juízo de admissibilidade. Se estiverem todos os requisitos presentes, será aberto o prazo para o oferecimento
das razõ es do recurso. Nesse momento, apresenta-se uma peça contendo os motivos e os fundamentos do
inconformismo com a decisão e o que deve ser alterado.
Apresentadas as razõ es, a parte contrária será intimada a apresentar, no mesmo prazo das razõ es, as
contrarrazõ es do recurso.
Caso o recurso tenha efeito regressivo, o juiz poderá retratar-se da decisão. Caso contrário, o juiz encaminhará
o recurso devidamente processado ao Tribunal competente.
Sendo assim, sempre que for elaborar um recurso, será necessária a elaboração de duas peças: interposição e
razõ es, petição de juntada e razõ es ou petição de juntada e contrarrazõ es.
Em se tratando de exame da OAB, as duas peças devem ser apresentadas conjuntamente. Lembre-se de que a
quantidade de laudas é limitada, por isso utilize apenas uma para a interposição e as demais para as razõ es.
A petição de juntada será elaborada em duas situaçõ es:
• a decisão que era benéfica ao cliente foi objeto de recurso pela
outra parte. Para efetivar o contraditório, será necessário
apresentar as contrarrazões juntamente com uma petição de
juntada;
• depois que a interposição já foi feita e a parte foi intimada a
oferecer as razões. Deve-se oferecer as razões acompanhadas de
uma petição de juntada.
Na petição de interposição, que é bem semelhante à petição simples, deverão ser indicados no preâmbulo os
requisitos do recurso e o prazo. Veja o modelo.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 7/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Já a petição de juntada serve apenas para requerer a juntada das razõ es ou contrarrazõ es. Veja um modelo de
cada.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 8/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=Td… 9/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Já a estrutura das razõ es e das contrarrazõ es, na parte inicial, é um pouco diferente, pois não há
endereçamento e sim identificação e saudação ao Tribunal. Possui um preâmbulo antes da narrativa dos fatos,
depois disso, são acrescentados os fatos, as questõ es de direito e o pedido como já de costume. Confira os
modelos.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 10/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 11/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
VAMOS PRATICAR?
Ao final das razões nã o se pede deferimento. Nã o se deve mesmo fazê -lo
deferimento ao recurso já foi pedido na interposiçã o. Nas razões, elabora
pedido e, ao final, apenas colocam-se local, data e assinatura.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 12/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Esses são os modelos básicos dos recursos. A seguir, listaremos as principais peculiaridades de cada recurso,
mas sem os modelos, uma vez que se deve usar esses modelos para elaborar todo e qualquer recurso.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 13/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 14/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 15/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
VOCÊ SABIA?
Vá à sua doutrina de processo penal e releia sobre o assunto, na parte dos
recursos.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 16/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Recurso exclusivo da defesa, os embargos infringentes e de nulidade poderão ser opostos nos casos de
acó rdão não unânime desfavorável ao réu. Para entender esse recurso, vamos falar rapidamente sobre como
funciona o julgamento dos recursos.
Quando um recurso é processado e encaminhado ao Tribunal, o será a uma Câmara Criminal. Cada Câmara é
composta por cinco Desembargadores, dos quais apenas três são sorteados a participar do julgamento: relator,
revisor e terceiro juiz. Os demais não participam. Sendo assim, há dois desembargadores que não participam
do julgamento do recurso, mas que podem ser chamados depois para dar sua opinião. É o que acontece
quando são opostos os embargos infringentes e de nulidade.
Requisito para tal recurso é a existência de um acó rdão desfavorável ao réu e não unânime, ou seja, deve haver
discordância no julgamento (voto vencido). É sobre o conteú do do voto vencido que se debruçam os
argumentos dos embargos.
O objetivo é o de convencer os dois Desembargadores que não participaram do julgamento a acompanhar o
teor do voto vencido. Assim, percebe-se que se trata de um recurso de conteú do vinculado, ou seja, somente se
poderá trabalhar aquilo que foi foco de divergência entre os Desembargadores.
Nesse caso, no exame da Ordem, o conteú do da argumentação já vem predeterminado no problema que deverá
narrar o conteú do do voto vencido para que seja aplicada a argumentação.
Receberá o nome de embargos infringentes quando versar sobre questõ es de direito material. Quando
versar sobre nulidades processuais, será chamado embargos de nulidade. E se versar sobre os dois temas,
atribui-se a nomenclatura completa: embargos infringentes e de nulidade.
O prazo dos embargos infringentes e de nulidade também é ú nico de 10 dias. Isso quer dizer que interposição
e razõ es serão apresentadas conjuntamente.
A interposição deve ser endereçada ao Desembargador Relator do Acó rdão e as Razõ es à Câmara do Tribunal.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 17/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
I - aplicar aos casos julgados lei posterior que de qualquer modo favorecer o condenado;
II - declarar extinta a punibilidade;
III - decidir sobre:
a) soma ou unificação de penas;
b) progressão ou regressão nos regimes;
c) detração e remição da pena;
d) suspensão condicional da pena;
e) livramento condicional;
f) incidentes da execução.
IV - autorizar saídas temporárias;
V - determinar:
a) a forma de cumprimento da pena restritiva de direitos e fiscalizar sua execução;
b) a conversão da pena restritiva de direitos e de multa em privativa de liberdade;
c) a conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos;
d) a aplicação da medida de segurança, bem como a substituição da pena por medida de
segurança;
e) a revogação da medida de segurança;
f) a desinternação e o restabelecimento da situação anterior;
g) o cumprimento de pena ou medida de segurança em outra comarca;
h) a remoção do condenado na hipó tese prevista no § 1º, do art. 86, desta Lei.
i) (VETADO);
VI - zelar pelo correto cumprimento da pena e da medida de segurança;
VII - inspecionar, mensalmente, os estabelecimentos penais, tomando providências para o
adequado funcionamento e promovendo, quando for o caso, a apuração de responsabilidade;
VIII - interditar, no todo ou em parte, estabelecimento penal que estiver funcionando em condiçõ es
inadequadas ou com infringência aos dispositivos desta Lei;
IX - compor e instalar o Conselho da Comunidade.
X – emitir anualmente atestado de pena a cumprir. (BRASIL, 1984).
Assim, caso seja feito algum desses requerimentos e o juiz negue, a defesa poderá agravar da decisão ao
Tribunal interpondo o agravo em execução.
Quanto ao processamento, segue o mesmo rito do RESE, inclusive quanto aos prazos e ao juízo de retratação.
Portanto, devem ser seguidas as mesmas instruçõ es do recurso em sentido estrito.
Importante: o endereçamento da petição de interposição deve ser feito ao juiz das execuçõ es.
Na argumentação do recurso, deve-se convencer o Tribunal a conceder aquilo que foi requerido em favor do
condenado e negado pelo juiz das execuçõ es. Para tanto, demonstre os requisitos necessários ao deferimento
do benefício e que o condenado preencheu a todos.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 18/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 19/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
O conceito de repercussão geral encontra-se no art. 1035, §3º, I e III do CPC/15. Em poucas palavras, significa
que o recorrente deve demonstrar que o tema abordado tem relevante significação política e que a decisão
poderá influenciar outros casos semelhantes.
O prazo para a interposição do recurso extraordinário é ú nico de 15 dias, de acordo com o art. 1.029 do
CPC/15.
A interposição do recurso deve ser feita ao presidente do Tribunal recorrido e as razõ es ao STF.
Quando a sentença condenató ria for contrária ao texto expresso da lei penal ou à evidência dos
auto;
A revisão criminal pode ser proposta a qualquer momento, inclusive apó s a extinção da pena, desde que, como
já dito, a sentença tenha transitado em julgado.
São legitimados a propor a revisão o pró prio réu ou procurador legalmente habilitado ou, no caso de morte do
réu, o cô njuge, ascendente, descendente ou irmão.
A competência para julgar a revisão é dos Tribunais de segunda instância ou ainda do STF, nos casos de
condenaçõ es por ele proferidas. Deve ser endereçada ao presidente do Tribunal ou do STF.
A revisão poderá ser proposta visando alterar a classificação da infração, absolver o réu, modificar a pena ou
anular o processo.
Em caso de absolvição, serão restabelecidos todos os direitos perdidos em virtude da condenação, devendo o
tribunal, se for o caso, impor a medida de segurança cabível.
Outro objetivo para a propositura da ação em estudo é o de requerer ao Tribunal que reconheça o direito do
réu a uma indenização, caso seja reconhecido erro ou injustiça na condenação.
A estrutura a ser utilizada na elaboração da revisão criminal é a de petição simples, pois será encaminhada em
peça ú nica ao destinatário.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 20/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Ação de natureza constitucional cuja finalidade é a de evitar ou fazer cessar violência ou coação à liberdade de
locomoção. Está previsto no art. 5º, LXVIII da Constituição Federal e nos arts. 647 a 667 do CPP.
Pode ser impetrado por qualquer pessoa em seu pró prio favor ou de outrem. Dispensa a outorga de
procuração, bem como as formalidades de uma petição. Pode, inclusive, ser impetrado oralmente (nesse caso
será reduzido a termo).
O habeas corpus possui uma terminologia específica, que deve ser observada: aquele que impetra a ação é
chamado de impetrante. Aquele que sofre ou sofreu a coação é o paciente e aquele que pratica a coação é o
coator ou a autoridade coatora.
Pode ainda o habeas corpus ser impetrado contra ato de particular como, por exemplo, um diretor de hospital
que deliberadamente não libera um paciente.
Importante ressaltar que o pressuposto principal para a propositura da ação em estudo é o atentado contra a
liberdade de locomoção, que pode advir de uma prisão ilegal ou ainda de um processo ou inquérito que não
deveriam ter sido instaurados.
As hipó teses de cabimento estão descritas no art. 648 do CPP. No preâmbulo da petição, deve-se sempre
mencionar o inciso que fundamenta o habeas corpus.
Quanto à competência, o habeas corpus é dirigido à autoridade jurisdicional hierarquicamente superior à
autoridade coatora. Por exemplo: se o coator for um juiz de direito, o HC será endereçado ao Tribunal, e assim
por diante.
Deve ser sempre respeitada a competência em razão da matéria: vara comum, vara do Jú ri etc.
O processamento da ação encontra-se todo definido no art. 654 do CPP. Recomenda-se a leitura desse e dos
demais artigos que tratam do tema.
Se o caso tratar de situação que exija a pronta intervenção do judiciário, pode ser feito pedido liminar. Nesse
caso, devem ser demonstrados o fumus boni iuris (amparo legal da medida) e o periculum in mora (dano a ser
sofrido em caso de demora na prestação jurisdicional).
Da decisão que concede ou nega a ordem de habeas corpus em primeira instância, cabe RESE (art. 581, X, do
CPP). Em segunda instância, cabe Recurso Ordinário Constitucional.
A estrutura a ser utilizada na elaboração do habeas corpus é a de petição simples, pois será encaminhada em
peça ú nica ao destinatário.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 21/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
Assim como o habeas corpus, o mandado de segurança admite pedido liminar, desde que devidamente
demonstrados e comprovados o fumus boni iuris (amparo legal da medida) e o periculum in mora (dano a ser
sofrido em caso de demora na prestação jurisdicional).
Da decisão que concede ou denega o mandado de segurança, cabe recurso de apelação, nos termos do art. 14
da Lei n. 12.016/09.
A estrutura a ser utilizada na elaboração do mandado de segurança é a de petição simples, pois será
encaminhada em peça ú nica ao destinatário.
Tratamos nessa unidade dos principais recursos previstos no CPP e na Constituição Federal. Ressaltamos a
importância de que você estude e conheça todos, além de revisar todo o conteú do pertinente ao tema. Quanto à
prática, deve elaborar ao menos uma peça de cada recurso tratado nesta unidade. Mãos à obra, bons estudos e
bom treino!!
Conclusão
Concluímos a terceira unidade do curso de Prática Penal. Além de revisarmos o conteú do sobre teoria geral
dos recursos, agora você já tem noção de como atuar nessa fase.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
Bibliografia
BRASIL. Presidência da Repú blica. Decreto-lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Có digo Penal. Brasília:
Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1940. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm). Acesso em: 16 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Decreto-lei n. 3.689, de 3 de outubro de 1941. Có digo de Processo Penal.
Brasília: Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1941. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm). Acesso em: 16 ago. 2019.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 22/23
22/03/2024, 17:31 Prática Jurídica em Direito Criminal
BRASIL. Presidência da Repú blica. Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal.
Brasília: Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1984. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Casa
Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Lei n. 8.038, de 28 de maio de 1990. Institui normas procedimentais para
os processos que especifica, perante o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal. Brasília:
Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1984. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8038.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8038.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995. Dispõ e sobre os Juizados
Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Brasília: Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos,
1995. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9099.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9099.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Lei n. 12.016, de 7 de agosto de 2009. Disciplina o mandado de segurança
individual e coletivo e dá outras providências. Brasília: Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2009.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
BRASIL. Presidência da Repú blica. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Có digo de Processo Civil. Brasília:
Casa Civil / Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2015. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm). Acesso em: 21 ago. 2019.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=50X4MnMqzHv74piwcdfgGQ%3d%3d&l=uDoPHDXHKhOfU4T1%2feYzYA%3d%3d&cd=T… 23/23