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COMANDO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
1 ELETRICIDADE BÁSICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 O QUE É ELETRICIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.1 Atração e repulsão entre cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 TENSÃO ELÉTICA OU DIFERENCIAL DE POTENCIAL. . . . . . . . . . . . . 6
1.3 CORRENTE ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.4 RESISTÊNCIA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.4.1 Material condutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4.2 Material isolante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4.3 Materiais resistivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.5 CIRCUITO ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.6 LEI DE OHM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.7 TIPOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.7.1 Circuito série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.7.2 Circuito paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.7.3 Circuito misto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.8 POTÊNCIA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.9 DISJUNTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.9.1 Dimensionamento de condutores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.9.2 Cálculo de condutores e disjuntores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.9.2.1 Cálculo de condutores pela capacidade de corrente . . . . . . . . . . . . . 15
1.9.2.2 Dimensionamento de condutores pela queda de tensão . . . . . . . . . 17
1.9.2.3 Cálculo dos condutores e disjuntores para ar condicionado . . . . . . . 19
2 INTRUMENTOS DE MEDIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.1 MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.2 VOLTÍMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.2.1 Ligação do voltímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.3 AMPERÍMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.3.1 Ligação do amperímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.3.2 Ligação do alicate amperímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.4 OHMÍMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
5
3
7
5
1. ELETRICIDADE BÁSICA
Todos os corpos são compostos de moléculas, e estas por sua vez, de átomos.
Átomo é a menor porção da matéria. Cada átomo tem um núcleo, onde estão
localizados os prótons e nêutrons. Em volta do núcleo giram os elétrons.
Átomo em equilíbrio
Nêutron
Próton
Elétron
Figura 1
11
810
6
CARGAS
OPOSTAS
SE ATRAEM
+ -
CARGAS
IGUAIS SE
REPELEM
+ + - -
Figura 2
- +
----------------
----------------
-----------------
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Figura 3
7
Observação : Símbolo – U e E
Unidade de medida – Volts – V
Instrumento de medida – voltímetro
Múltiplo de volts – 1 Quilovolt – 1kV = 1000 Volts
- +
------------ -
---------------
- - - - - - - - - -
-----------------
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Fluxo de elétrons
Figura 4
Observação: Símbolo – I
Unidade de medida – ampère – A
Instrumento de medida – amperímetro
Múltiplo do ampère – 1 Quiloampère – 1kA = 1000 ampères
- +
Obstáculo à passagem
da corrente elétrica
------------ -
--------------- -
- - - -- -- - - - - - -- - -- --
----------------- - - - - - - - - -
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Fluxo de elétrons
Figura 5
Observação: Símbolo – R
Unidade de medida – Ohm -
Instrumentos de medida – Ohmímetro – Megôhmetro
Múltiplo do OHM – 1 Quiloohm – 1 k = 1000 Ohms
Lâmpada
Fios
+ -
Bateria
Figura 6
- U
+ R
Figura 7
Legenda:
U = tensão elétrica
I = corrente elétrica
R = resistência elétrica
U
I=
R
Da fórmula acima pode–se obter:
U= R x I
- quando se deseja encontrar o valor da tensão elétrica
U
R=
I
Uma fórmula prática de chegar às três fórmulas da lei de Ohm, seria utilizando o
triângulo abaixo:
Figura 8
No circuito série, a soma das tensões parciais é igual à tensão total aplicada. A
corrente elétrica é igual em todo o circuito.
Figura 9
Figura 10
Potência elétrica é a energia necessária para produzir trabalho (calor, luz, radiação,
movimento, etc.).
- Símbolo: W
- Unidade de medida: Watt
- Múltiplo da unidade: 1 Quilowatt – 1 kW = 1000 W
P= U x I
P
I=
U
P
U=
I
- quando se deseja encontrar o valor da tensão elétrica.
Uma forma prática de chegar às três fórmulas da potência elétrica, seria utilizando o
triângulo a seguir:
1.9 DISJUNTORES
Atuação por efeito térmico: ocorre quando a corrente elétrica que passa pelo
disjuntor excede o valor máximo para o qual ele foi construído, ou seja,
quando ocorre sobrecarga.
Monofásicos e Bifásicos: 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50, 60, 70 A
14
Trifásicos: 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 90, 100, 125, 150, 175, 200, 225 e
300 A .
Quando protegem o condutor, o disjuntor tem que ser igual ou menor que a
corrente que passa pelo condutor.
Quando protege a carga, o disjuntor tem que ser igual ou o mais próximo possível
da carga, (sem ultrapassar a corrente que o condutor suporta).
Para efeito de cálculo em aula, vamos definir como padrão, proteger o CONDUTOR.
Exemplo:
I = P / U = 6000 / 120 = 50 A
I = 50 A
Condutores Corrente máxima Índice para queda de tensão Área ext. Diâmetro externo
mm² Trifásica Monofásica < (V/. Km) mm² mm
1,5 15,5 17,5 23 6,16 2,8
2,5 21 24 14 9,08 3,4
4 28 32 9 11,95 3,9
6 36 41 5,87 15,21 4,4
10 50 57 3,54 24,63 5,6
16 68 76 2,27 33,18 6,5
25 89 101 1,5 56,75 8,5
35 111 125 1,12 70,88 9,5
50 134 151 0,86 103,87 11
70 171 192 0,64 132,73 13
Fonte: Pirelli
P
I=
V
Para calcularmos a corrente, devemos considerar sempre a situação mais
crítica, ou seja, a de maior potência que um aparelho pode consumir.
16
Exemplo:
Pela tabela 1, podemos utilizar o condutor de 4mm², que suporta uma corrente de
32 A, e o disjuntor de 30 A. .
Exercícios:
Exemplo:
P = 3600 W
Tensão = 120 V
D = 20m = 0,02 km
I = 30 A
Queda de tensão de 2% = V = 2 x 120 / 100
V = 2,4 V
30 A x 0,02 km 0,6
Exercícios:
Exercícios:
5. Um circuito, cuja resistência é 15 é alimentado com a tensão de 120 V, qual será
a corrente do circuito?
I=8A
6. Com os dados dos cinco exercícios acima, calcular a Potência para cada um
deles.
Informações Complementares
1 cv = 736 W
1 HP = 746 W = que se originou da unidade inglesa onde 1 HP = 5501btf/s.
1 kW = 1000 W
Resistência = Ohm =
Tensão = Volt = V
Corrente = Ampère = A
Potência = Watt = W
Exemplo:
Exercícios:
2. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Registrador Pivô
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2 Rosca sem-fim
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 6 4 4 6 6 4
5 5 5 5
Eixo
Bobina
de Disco de a lumínio
Freio
tensão magnético
Bobina
de
corrente
L1 L2
Esquema de um quilowatts-hora-metro
Figura 11
22
2.2 VOLTÍMETRO
V
Voltímetro
N
CARGA
Figura 12
2.3 AMPERÍMETRO
N
Amperimetro
F
CARGA
Figura 13
23
A corrente elétrica deve passar pelo amperímetro. Desta maneira, sabe-se quantos
ampères circulam no circuito.
N Alicate
Amperimetro
F
CARGA
Figura 14
2.4 OHMÍMETRO
Ohmímetro
N
Componente
F
U= OxV
Circuito
Aberto
Figura 15
24
Ohmímetro
Componente
Figura 16
Tensão (volts)
Contínua
12
0 Tempo
Tensão (volts)
+120
0 t1 t2 t3 t4 Tempo
-120
3.2.1 Frequência
A frequência que é dada em Hertz, é o número de ciclos por segundo.
Símbolo da frequência – f
Unidade de medida – Hertz (Hz)
1 Ciclo
15 Ciclos
1/4 de
segundo
26
4. REDES ELÉTRICAS
A tensão de uma rede trifásica é a diferença de potencial existente entre duas fases
diferentes. Esta tensão chama-se de tensão de linha (UL).
R
S
T
V UL V UL V UL
Figura 18
N
R
S
T
V UF V UL
Figura 19
3F + N 127/220V
V V V V V V
127 V 127 V 127 V 220 V 220 V 220 V
220/380V
V V V V V V
220 V 220 V 220 V 380 V 380 V 380V
P = 3 x UF x I
I=P
3 x UF
35
29
5. SIMBOLOGIA
36
30
31
32
33
6. ILUMINAÇÃO
42 43
34
marcação
meio interno
bulbo filamento
ganchos
suportes eletrodos internos
botão
selo de haste
cana
haste central tubo de exaustão
solda
disco defletor
bico
flange
cimento
base
isolamento da base eletrodos externos
disco central de contato
solda
Esta iluminação é realizada por uma lâmpada fluorescente que utiliza a descarga
elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Consiste em um bulbo
cilíndrico de vidro, que tem em suas extremidades, eletrodos metálicos de tungstênio
(cátados), por onde circula corrente elétrica. Em seu interior existe vapor de mercúrio
ou argônio à baixa pressão. As paredes internas do tubo são pintadas com materiais
fluorescentes, conhecidos por cristais de fósforo (Phosphor).
pintura
fluorescente
(phosphor) luz visível átomos de
mercúrio
elétron
S S
lâmpada lâmpada
branco azul
R R
preto
linha linha
lâmpada
reator
partida rápida
F N
lâmpada
lâmpada
reator
partida rápida
F N
36
6.3.1 Funcionamento
Nas extremidades do tubo de carga estão colocados dois eletrodos, sobre as quais
se aplica uma tensão, ocasionando entre eles a passagem de partículas
eletricamente carregadas (elétrons).
Estas partículas procedentes dos eletrodos colidem com os átomos do vapor ou gás
em suspensão dentro do tubo de descarga, produzindo, temporariamente, um
desequilíbrio na composição destes átomos: seus elétrons deslocam-se para níveis
energéticos superiores.
Como a tendência dos elétrons é voltar para suas órbitas originais, ao faze-lo,
desprendem energia em forma de radiações ultravioleta. Para aumentar a eficiência
da luz emitida, reveste-se o bulbo com uma camada de pó, que irá converter a
radiação ultravioleta invisível em luz visível.
6.3.2 Constituição
Figura 22
37
Corrente de lâmpada
Tensão de lâmpada
Período de partida
Código comercial
Fluxo luminoso
Luminância
Dimensões
Peso
Base
(W)
Seu uso não é indicado em lojas, onde se visa destacar mercadorias ou iluminação
geral. Nas indústrias são usadas na iluminação geral suplementar de máquinas de
produção, em locais com problemas de vibração (lâmpadas para serviço pesado) ou,
ainda, em estufas de secagem (lâmpadas infravermelhas).
38
6.4.2 Fluorescente
Por seu ótimo desempenho, as lâmpadas fluorescentes são mais indicadas para a
iluminação de interiores, como escritórios, lojas e indústrias, tendo espectros
luminosos indicados para cada aplicação.
São lâmpadas que não permitem o destaque perfeito das cores, porém, se for
utilizada a lâmpada branca fria ou morna, é possível a razoável visualização do
espectro cores. Nas residências costuma-se utiliza-las em cozinhas, banheiros,
garagens e outras dependências.
F
interruptor
simples
lâmpada
incandescente
50
40
F
lâmpadas
interruptor incandescentes
duplo
F
interruptor
de pressão
cigarra
N
42
F
interruptor interruptor
paralelo paralelo
lâmpada
incandescente
F
interruptor interruptor interruptor
paralelo intermediário paralelo
lâmpada
incandescente
N
43
Posição 1 Posição 2
ELEMENTO FOTOSSENSÍVEL
Observação:
Na instalação do fotointerruptor acionado pela luz solar, o elemento fotossensível
deve ficar voltado para o nascente do sol, para desligar tão logo o dia comece a
clarear.
45
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
Exercício 4
Exercício 5
Exercício 6
Exercício 7
Exercício 8
Exercício 9
Exercício 10
Exercício 11
8.1 CIRCUITO
68 69
57
Cada circuito deve ter seu próprio condutor neutro. Os circuitos de distribuição
devem ser instalados em número nunca inferior a:
De acordo com NB-3, a carga de cada circuito não pode ultrapassar 1200 watts nas
distribuições de 100 a 130 volts e 2200 watts nas de 200 a 250 volts.
Nota: Na falta das potências nominais de placa dos aparelhos, estes devem ser os
valores mínimos a serem considerados.
8.2.1 Iluminação
Em residências, hotéis, motéis e similares, deve ser previsto pelo menos um ponto
de iluminação no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor
de parede.
Obs: estas potências são para efeito de dimensionamento dos circuitos e não
necessariamente a potência nominal das lâmpadas.
8.2.2 Tomadas
Iluminação = 4%
Outros usos = 4%
*Para locais utilizados por pessoas comuns (inadvertidas), onde não haja a presença
permanente de pessoal suficientemente informado ou supervisionado por pessoas
qualificadas, de modo a lhes permitir evitar os perigos que a eletricidade pode
apresentar (pessoal de manutenção e/ou operação, bem como engenheiros ou
técnico) deverá ser elaborado um manual do usuário, que contenha no mínimo, em
linguagem acessível os seguintes elementos:
Esquemas dos quadros de distribuição com indicação e finalidade dos
circuitos terminais e dos pontos alimentados;
Potências máximas previstas nos eventuais circuitos terminais de
reserva;
Recomendações explícitas, ou seja, para que não sejam trocados por
tipos com características diferentes os dispositivos de proteção
existentes no(s) quadro(s).
Obs: são exemplos destes locais, as unidades residenciais, pequenos
estabelecimentos comerciais, etc.
NOTAS:
Excluem-se, na alínea (A), os circuitos que alimentam aparelhos de iluminação
posicionados a uma altura igual ou superior a 2,5 m.
Podem ser excluídas da alínea (D), as tomadas de corrente claramente destinadas a
refrigeradores e congeladores, e que não fiquem diretamente acessíveis.
A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente ou em grupos de
circuitos.
Por regra de três simples, acha-se a área útil e entra-se com valor calculado na
tabela abaixo, para achar o diâmetro do eletroduto.
Exemplo:
1. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele passam seis fios de
1,5mm².
2. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele, passam dois fios
1,5mm², seis fios 2,5mm² e três fios 4mm².
AcT - 40%
Au – 100%
3. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele passam doze fios
64
Ac – 40%
Au – 100%
1º PAVIMENTO
66
2º PAVIMENTO
67
EXERCÍCIO
a. QD´s
b. Lâmpadas incandescentes
c. Tomadas monofásicas baixas H – 30 cm
d. Tomadas monofásicas a meia altura – H 110 cm
e. Tomadas monofásicas altas – H 210 cm
f. Interruptor hotel ou paralelo
g. Interruptor intermediário ou chave cruz
h. Tomada monofásica de 600W
i. Tomada monofásica de 100W
j. Disjuntores termomagnéticos 10 A
k. Disjuntores termomagnéticos 15 A
l. Disjuntores termomagnéticos 25 A
2. Quantos circuitos há
a. No QD- 1
b. No QD- 2
a. Circuito 1
b. Circuito 3
c. Circuito 4
d. Circuito 2
e. Circuito 5
a. Circuito 5
b. Circuito 4
c. Circuito 6
d. Circuito 1
e. Circuito 3
f. Circuito 2
68
Quadro de Cargas
CONVENÇÕES:
lâmpadas
aplique
interruptor simples
interruptor duplo
interruptor triplo
69
70
m
n
a
s
r
t
i
M
o
b
u
h
a
c
c
r
í
l
quando de aço
Curva 90°
c
Figura 23
9.4 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU MURETA
72
Figura 24
73
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
86 105