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Processos de identificação
1
FREYRE, Gilberto. Tempo morto e outros tempos. 1926. Fonte:
http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/viewFile/121/233
Acessado em 30/06/2017.
2
BÁEZ, 2010: 281.
2
depararmos com casos como dos nikkeis*, que são chamados, muitas
vezes, de japoneses no Brasil e de estrangeiros no Japão.
Num mundo cada vez mais globalizado, onde as fronteiras são o
tempo todo rompidas por meio da internet e mídias de rápida circulação
de informações, temos acesso a notícias de países situados do outro lado
do planeta numa velocidade cada vez mais rápida. No entanto, essa
quebra de barreiras se limita a instâncias onde o poder e o capitalismo
operam. O contato com culturas e modos de pensar diferentes acabam
por estreitar ideias que podem ser um tanto quanto extremistas e
restritivas, fortalecendo uma noção perigosa de “nós” contra “eles”.
3
BAUMAN, 2005: 18-19.
3
4
Ibidem: 15.
5
Esse trecho faz parte do livro “Identidade”, de Zygmunt Bauman. O livro traz uma
entrevista que o mesmo concedeu ao jornalista italiano Benedetto Vecchi acerca do
tema.
6
GREINER, 2015: 196.
4
7
HASHIGUTI, 2008: 07, 09.
8
GREINER & KATZ, 2005: 131.
5
9
TAKEUCHI, 2016: 88.
6
10
HASHIGUTI, 2007: 52.
11
LAPLANTINE & NOUSS, 2016: 76-77.
12
Fonte: http://madeinjapan.com.br/2014/06/18/106-anos-da-imigracao-japonesa-no-
brasil/ Acessado em 07/11/2016. Em japonês, sei (世) é o sufixo para geração, sendo
precedido por um ideograma numérico. Issei (一世) são os próprios imigrantes
japoneses, ou seja, a primeira geração. Nisei (二世) são os filhos de japoneses nascidos
em outra localidade. Sansei (三世) são os netos, yonsei (四世) bisnetos, e assim
sucessivamente.
7
13
BHABHA, 2007: 55, APUD, RAQUEL, 2011: 49.
14
CANCLINI, 2003: XIX.
15
Para maiores detalhes, ver “Mestiçagem”.
16
BAUMAN, 2005: 21-22.
9
17
TAKEUCHI, 2016: 54.