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tensões
de gênero e
sexualidade no
ensino de
Ciências e Biologia
Prof. Dr. Felipe Bastos
CAp João XXIII/UFJF
Objetivos
1.
Como os desenhos
animados a seguir
retratam questões de
gênero e de sexualidade?
1.
Para conversarmos sobre sexo, gênero e
sexualidade, vamos usar um modelo.
E o modelo é um...
1.
... unicórnio do sexo, do gênero
e da sexualidade
Identidade de gênero
Expressão de gênero
1.
Sexo biológico
1.
Sexo biológico
1.
Sexo biológico
1.
unicórnio do sexo, do gênero
e da sexualidade
Identidade de gênero
Expressão de gênero
1.
Sexualidade
1.
Sexualidade
Assexual
Bissexual
Pansexual
Gay
Lésbica
1.
unicórnio do sexo, do gênero
e da sexualidade
Identidade de gênero
Expressão de gênero
1.
Gênero
Gênero se refere aos comportamentos,
expressões, atividades e atributos
(também chamamos tudo isso de
"papeis") socialmente construídos que
uma cultura considera apropriados para
as pessoas.
1.
... não
precisaríamos
aprender
como ser
menino ou ser
menina.
1.
... não
precisaríamos
aprender
como ser
menino ou ser
menina.
1.
Cisgênero
Pessoa cuja identidade e/ou expressão
de gênero corresponde às expectativas
culturais assinaladas ao seu sexo
biológico de nascimento.
A hierarquização entre os
gêneros - masculino e
feminino -, ocorre
porque, em nossa
sociedade, as mulheres
são colocadas em
patamar de inferioridade.
Estela May
1. Cartunista brasileira
Transgênero
Pessoa cuja identidade e/ou expressão
de gênero não corresponde às
expectativas culturais assinaladas ao
seu sexo biológico de nascimento.
A hierarquização ocorre
porque, em nossa
sociedade, as mulheres
trans e os homens trans
são colocadas e
colocados em patamar
de inferioridade.
Laerte Coutinho
1. Cartunista brasileira
Travesti
O termo "travesti" se refere a mulheres
que foram designadas pelo gênero
masculino ao nascer, mas se
reconhecem em uma identidade
feminina.
A identificação como
travesti é pessoal. Há
mulheres trans que se
identificam como
travestis e há mulheres
trans que não se
identificam como
travestis.
MC Xuxu
1. Cantora brasileira
Sexismo,
machismo
e misoginia
"Seria assim."
1.
Por que é
relevante ensinar
sobre gênero e
sexualidade em
uma perspectiva
da diversidade e da
diferença?
2.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-11/mais-de-
um-terco-de-estudantes-lgbt-ja-foram-agredidos-fisicamente-diz
2.
https://queer.ig.com.br/2021-12-09/garoto-12-anos-gay-suicidio-
bullying-homofobia.html
2.
“E não se diga que, se sou professor de biologia,
não posso me alongar em considerações outras,
que devo apenas ensinar biologia, como se o
fenômeno vital pudesse ser compreendido fora
da trama histórico-social, cultural e política.
Como se a vida, a pura vida, pudesse ser vivida
de maneira igual em todas as suas dimensões
na favela, no cortiço ou numa zona feliz dos
‘Jardins’ de São Paulo. Se sou professor de
biologia, obviamente, devo ensinar biologia,
mas, ao fazê-lo, não posso secioná-la daquela
trama”.
Paulo Freire
A Pedagogia da Esperança
2.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-47250834
2.
“Realmente, a biologia evolutiva tem muito a
dizer sobre a condição humana, assim como a
antropologia e a sociologia, a psicologia e a
história, a filosofia e as artes. As pessoas são
demasiadamente complexas para serem
entendidas através da perspectiva estreita da
biologia ou de qualquer via única do
conhecimento”.
Douglas Futuyama
Biologia Evolutiva
2.
O que fazer nas
minhas aulas de
Ciências ou Biologia?
3.
Reconhecer o nosso
papel
3.
Reconhecer o nosso
papel
3.
“O currículo é tratado como se fosse possível a
separação entre experiência e conhecimento. A
produção do conhecimento é pensada como
um processo de distanciamento da experiência,
do real vivido. O real pensado seria construído
por mentes privilegiadas através de métodos
sofisticados, distantes do viver cotidiano,
comum. Logo, o conhecer visto como um
processo distante do homem e da mulher
comuns, do povo comum; distante até do
docente que ensina o povo comum”.
Miguel Arroyo
Currículo, território em disputa
3.
O que os livros nos
ensinam?
3.
Fonte: Amabis; Martho,
2009, p. 439.
3.
Fonte: Amabis; Martho,
2009, p. 439.
3.
Fonte: Amabis; Martho, 2009, p. 213.
3.
Fonte: Amabis; Martho, 2016, p. 17.
3.
Fonte: Amabis; Martho, 2009, p. 357.
3.
Fonte: Amabis; Martho, 2016, p. 21.
3.
Fonte: Amabis; Martho, 2016, p. 206.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 18.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 159.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 173.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 189.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 196.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 197.
3.
Fonte: Linhares; Gewandszajder, 2013, p. 206.
3.
I=I
Fonte: http://giv.org.br/HIV-e-AIDS/Indetectavel=Intransmissivel/index.html
felipe.bastos@ufjf.br