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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

AMANDA FERREIRA DA SILVA


AYRTON RENNAN GOMES LIMA MELO DA SILVA
MARIA RITA CAVALCANTI DE OLIVEIRA TRAJANO
SANDY MARIA DA SILVA BARBOSA

ESTRUTURA POLÍTICA BRASILEIRA NA ERA VARGAS

NAZARÉ DA MATA
2022
AMANDA FERREIRA DA SILVA
AYRTON RENNAN GOMES LIMA MELO DA SILVA
MARIA RITA CAVALCANTI DE OLIVEIRA TRAJANO
SANDY MARIA DA SILVA BARBOSA

ESTRUTURA POLÍTICA BRASILEIRA NA ERA VARGAS

Trabalho apresentado como


parte da avaliação para matéria de Brasil
II

Professor: Dr. Carlos André

NAZARÉ DA MATA
2022

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
ELEIÇÕES DE 1930 5
GOVERNO PROVISÓRIO 7
GOVERNO CONSTITUCIONAL 8
FIM DO ESTADO NOVO 10
O DESFECHO 12
BIBLIOGRAFIA 14
INTRODUÇÃO

O período que Vargas ocupou a presidência é muito singular na história


do Brasil por ser quem mais tempo ocupou o cargo. Além disso, houveram
diferentes estágios com distinções claras entre si. Particularmente o Estado Novo se
ressalta por ser uma ditadura de natureza civil e cuja análise, da formação e
eventual queda, permite compreender o desenrolar dos eventos das próximas
décadas.
ELEIÇÕES DE 1930

Em 1930, no dia 1 de março o povo brasileiro que era alfabetizado saiu


para eleger o novo presidente da república e escolher uma nova bancada de
deputados federais. Essa se torna a décima segunda eleição presidencial do Brasil.
A quantidade de eleitores era pequena pois só quem podia votar eram homens
adultos e alfabetizados, mas isso não impediu de ser uma campanha eleitoral
bastante comentada. A população foi para as ruas gerando grandes mobilização e
vários comícios, isso fez a nação buscar entender melhor as práticas do regime
republicanos.
A eleição de 1930 trouxe novas perspectivas sobre como o poder político
estava distribuído na política dos governadores entre Minas Gerais e São Paulo.
Houve o rompimento desse arranjo pelo presidente Washington Luís que insistiu na
candidatura de Júlio Prestes à sua sucessão, sendo assim acabando com a
alternância entre os candidatos mineiros e paulistas do centro da política nacional.
Washington Luís acreditava que para governar a república não era necessário
eleições e votos e sim com o rígido controle das políticas estaduais. Mesmo em
1929 quando o nome Júlio Prestes foi lançado, tudo se encaminha nessa direção.
Mesmo tendo indicado um candidato à presidência Washington Luís fez
questão de adiar o máximo possível sua escolha. Com base na engenharia
institucional que sustentava a União e os estados, as eleições presidências eram
organizadas de acordo com a indicação do presidente da república o candidato
oficial recebia todo o apoio dos grupos influentes da federação, desse ponto era
quase impossível perder a eleição. A passagem de poder entre a presidência
transformou-se na configuração entre Minas e São Paulo, que acontecia a cada
quatros anos em um cenário cheio de intrigas.
Muitos são os questionamentos que levaram a Washington Luíz a buscar
a ruptura com Minas, mas é bem provável que ele não achasse proveitoso esse
acordo entre os dois estados pois Minas não era um grande produtor de café na
mesma intensidade que São Paulo, a economia mineira havia sido enfraquecida e
isso não causava interesse nos paulistas. Em junho de 1929, quando foi oficializada
a candidatura de Júlio Prestes, o presidente de Minas Antônio Carlos anunciou que
o povo mineiro já estava com outro candidato na oposição.
Antônio Carlos teve ótimas palavras para convencer sobre sua decisão,
defendeu que as potências regionais que não estivessem relacionadas com o café
formassem um grupo político que fosse forte mesmo em divergências. Dois estados
aceitam participar dessa oposição organizada por Minas e eles são o Rio Grande do
Sul e a Paraíba. As elites não focavam só no café e sim no mercado interno. Já no
fim dos anos 1920, as elites regionais passaram por mudanças nas suas lideranças
políticas.
A chapa da oposição vinha como candidato a presidente da república
Getúlio Vargas do Rio Grande do Sul e a vice-presidência João Pessoa da Paraíba.
A formação da oposição foi chamada de “Aliança Liberal “tinha tudo de necessário
pois trazia diversas pautas para discussão e se tornava uma nova opção de poder,
apresentava uma nova linguagem política que atingia grande parte da sociedade. O
povo aprovou o termo que começou a ser popular no cotidiano dos brasileiros. Os
discursos de Vargas atraiam multidões, mesmo assim não era o necessário para
vencer nas urnas, pois Júlio Prestes tinha o apoio de Washington Luís e dos
grandes cafeicultores paulistas além do apoio de dezessete governadores.
Como sempre, houve fraudes e subornos nos dois lados políticos. O
resultado da eleição já era de se esperar, com a apuração dos votos Júlio Prestes
foi o vencedor sobre Getúlio Vargas. Depois do resultado não restava muito o que
fazer a não ser reclamar contra as fraudes eleitorais que seriam difíceis de serem
provadas. Vargas reconheceu a vitória do adversário, mas nem todos da Aliança
Liberal tinham esse pensamento, muitos queriam buscar a resposta nas armas.
Os tenentes possuíam toda uma experiência militar e não abriam mão
das suas ideias políticas, além deles uma grande quantidade de trabalhadores
urbanos estavam interessados na alternativa armada. Com a aproximação dos
jovens oficiais e os líderes civis demonstrou ser um grande incômodo para o
governo de Washington Luís. A Aliança Liberal precisava de algo mais impactante
que gerasse o estopim para causar uma rebelião, e algo aconteceu nas últimas
semanas de julho.
João Pessoa foi assassinado a tiros em uma confeitaria no Recife. O
autor do crime não era um assassino de aluguel, mas cometeu o ato por questões
pessoais. A partir disso começou uma série de rebeliões e protestos por todo o país,
a população da Paraíba ficou devastada querendo justiça. A Aliança Liberal não
podia achar pretexto melhor para executar seu plano. O início da revolta militar e
civil foi em 3 de outubro de 1930. Já no Catete, a reação de Washington Luís foi
tardia.
Com a crise financeira de 1929, prejudicou a resposta de Washington
Luís que não podia agir muito com a alta dos preços, a desvalorização da moeda e
o desemprego. Então todas suas medidas contra a revolução não tiveram muita
serventia. Em 24 de outubro, Washington Luís foi deposto e um mês depois exilado
na Europa. No dia 3 de novembro, a organização da Junta Governativa Provisória,
formada por generais e contra-almirante entregaram o poder a Getúlio Vargas, que
seu governo se tornou um marco decisivo na história do Brasil.

GOVERNO PROVISÓRIO

A revolução de 30 serviu para reestruturar o poder político, de maneira


que ele ficasse agora responsável pelo setor cafeeiro e criando então o chamado
por eles” cérebro do organismo social” a qual lidaria com esse setor de produção e
mostraria ao povo que o governo tinha autonomia suficiente e se importava com o
povo. Em meio a toda mudança, o governo passou a repartir seus principais
poderes, desde alianças, oligarquias, setores militares e dentre outros que mais
tarde partiria para uma revolução paulista em 1932 que seria praticada pelos grupos
que possuíam um poder significativo no país e não apoiavam o atual governo.
Na mesma época o Brasil enfrentava uma crise econômica nacional
devido a superprodução do setor cafeeiro e também de numerosos gastos, fazendo
com que fosse usada a reserva financeira do país a qual mesmo vários partidos
sendo contra, não se teve muito a que fazer perante a escolha da abordagem
perante a situação que o país se encontrava.
Vargas então implicava que era preciso disciplina para poder mudar o
cenário político presente, apontando então alguns dos problemas presentes, sendo
um deles a falta de uma produção mais organizada e de uma sincronia entre o
trabalho e o dinheiro. Ele então mostrou um caminho mais positivista para as
pessoas, construindo e investindo mais em indústrias que não só daria um privilégio
a mais a quem visse o Brasil, como também emprego a trabalhadores e assim
mudando o cenário econômico que o país estava, então Getúlio Vargas faz uso do
segundo argumento:
O Estado, qualquer que seja o seu conceito segundo as teorias, nada mais
é, na realidade, do que o coordenador e disciplinador dos interesses coletivos, ou a sociedade
organizada como poder, para dirigir e assegurar o seu progresso. Toda estrutura constitucional
implica, por isso, na estrutura das funções do Estado (VARGAS, 1938, p31).

O fator indústria então fez com que fosse possível crescer o número de
importações e assim movimentar a economia ainda mais, já as ações
intervencionistas sobre a sociedade eram apoiadas tendo como conjuntura a
ascensão do regime totalitário intervencionista e ideias autoritárias. Vargas então diz
que seu governo precisava de formações técnicas dentro do seu governo, e assim
após um tempo foi criado o Instituto Nacional do Café onde tinha como propaganda
prezar sobre a agricultura que segundo Getúlio era um pilar crucial da sociedade
brasileira. Ao mesmo tempo que se visava o avanço econômico, a força militar
clamava por novas armas, tendo como fala principal que era preciso melhorar a
“segurança do país” e após isso foi feita com que a política econômica fosse mais
burocrática.

GOVERNO CONSTITUCIONAL

Revoltados com o fato de que Vargas permaneceria no poder por um


longo tempo, grupos internos do governo decidiram criar leis constitucionais para
diminuir o poder do presidente em questão como uma forma de se vingança, porém
o que incentivou esse fator foi que ao mesmo tempo que iria começar uma batalha
contra Getúlio Vargas, começou a chegada de exilados do Brasil a voltar,
aumentando assim o número de pessoas que eram contra ele.
Foi feito então que o presidente assinasse inúmeras leis que ao todo
formavam um cerco contra ele mesmo, apoiadores do partido até tentaram ir contra
porém sem êxito na ação uma vez que eles haviam planejado bem.
Junto a intervenção paulista veio em si inúmeros problemas e demissões
de peças chaves do governo como a do general Daltro Filho que liderava o segundo
exército da região, usando a brecha de ver segundo eles o presidente vulnerável
eles usaram de artifícios para criticar a forma de governo usada por tal, afirmando
que ele não estava agindo como um presidente deveria agir e mesmo ele provando
o contrário por meio de ações favoráveis, em 1935 houve uma votação que o
limitaria ainda mais, tendo como acusação o fato de estar agindo de maneira
golpista e dessa forma, limitar suas ações econômicas era aceitável perante os
outros
Vargas então temendo a sua saída com as novas eleições se
aproximando, ele cria o "conselho de segurança nacional” a qual seria sua principal
arma secreta no contexto político junto aos seus ministros que o apoiavam. Ele
então afirmava que a atual constituição era um golpe, e ele lutaria contra; mas em
contrapartida houve inúmeras votações no plenário tentando provar a inocência de
Vargas e afirmar que quem sofria o golpe era ele, o que começou a tomar rumos
diferentes já que a medida que o tempo passava novos problemas surgiam, sendo
um deles o fato de que os militares desejavam um aumento, que para Vargas isso
levaria a sociedade a ter um déficit econômico grande.
Foi assinado então a criação da Lei de Segurança Nacional para então
agora Vargas ter ao menos um pouco de poder perante o caos político e após várias
lutas não só contra o congresso como também sobre a imprensa que estava
colocando uma pressão constante sobre eles, ao final de 1935 ele consegue provar
o seu lado de fala, expulsar do país novamente seus inimigos e prender outros, para
dessa maneira assumir de vez um posto de autoridade onde agora ninguém mais
poderia discordar dele.
FIM DO ESTADO NOVO

O Estado Novo e a posição de Vargas como presidente da república


encerra em outubro de 1945 por uma série de fatores que convergiram para
concretizar o golpe definitivo contra o regime ditatorial. Elementos como a
reestruturação do mundo pelas consequências da guerra, incluindo tanto os
aspectos políticos quanto econômicos, além das próprias questões internas do
Brasil, como a dispersão e desestruturação da base de apoio do governo, poderiam
individualmente não ser suficientes para encerrar um período de mais de uma
década em que Getúlio estava a frente do poder executivo. Entretanto, uma vez
havendo a convergência desses aspectos, é possível perceber como insustentável a
situação de um governo com as características que o Estado Novo possuía.
Começando pela guerra e seus efeitos, o tardio alinhamento do Brasil
com os EUA e os Aliados que defenderam os ideais democráticos contra os regimes
autoritários, fez com que o país recebesse atenção internacional para a política
interna do Brasil. A pressão internacional foi maior por parte dos Estados Unidos,
mas não apenas pelos interesses relativos à democracia mas também por
interesses próprios com os rumos da América Latina. É importante ressaltar que foi
essa pressão que obrigou o Brasil a tomar partido na guerra, até então Vargas
mantinha a perspectiva de que a neutralidade era mais vantajosa. Inevitavelmente a
união bélica precisava se associar com uma aproximação ideológica, que estava de
encontro com os interesses de manutenção do poder de Vargas.
Outro ponto associado com a guerra e que acabou por contribuir com o
golpe de 1945 foi a atuação dos militares, tanto na guerra quanto nas questões
políticas. Mesmo considerando o alinhamento de grande parte das forças armadas
com o governo, era inevitável se deparar com a contradição de combater regimes
autoritários na Europa enquanto o próprio país está encarando uma ditadura. O
espírito combativo, o ideal da democracia e a perspectiva de defender a liberdade
fizeram com que os militares se tornassem conspiradores contra o presidente e seu
governo. A insatisfação que havia entre os militares estava somada com o incentivo
dos EUA em razão da guerra e do interesse do país norte americano. Além disso, a
desconfiança da interferência do executivo nas eleições aumentava os receios dos
militares que agiam como agentes políticos.
Mas não somente externamente havia dificuldades para a estabilidade do
governo de Getúlio. A economia interna passava por um período de inflação que
gerou descontentamento principalmente para a burguesia, que estava alimentando
ideais liberais que não cabiam dentro do modelo intervencionista de Vargas. Os
setores rural e industrial se organizaram para fazer cobranças e reivindicações,
principalmente para abertura e estímulo para formação de capitais estrangeiros.
Esse conflito chegou ao auge com a “Lei Malaia" que, entre outras coisas, previa a
criação de uma Comissão Administrativa de Defesa da Economia (CADE). A
comissão estava subordinada à presidência e teria poder de intervenção em
qualquer empresa, inclusive para determinar desapropriações. A lei se pretendia
como defensora dos interesses nacionais mas para a burguesia, e países como
EUA, era contrária aos seus interesses econômicos.
Em circunstância, o aparato ditatorial de controle e censura seria a
ferramenta de controle mais efetiva. Todavia as críticas a Vargas, ao governo e aos
rumos do país furaram as medidas de censura e se proliferaram junto com os
movimentos e organizações que buscavam destituí-lo. Getúlio tentou se apoiar na
sua base popular, que não era tão bem organizada, e trouxe o conflito da nova
constituinte. Os defensores do presidente, o movimento queremista, propunham a
permanência de Vargas no poder enquanto se organizava a nova constituinte. Esse
atrito se somou com aquele que já havia com os EUA e também com os militares
que suspeitaram das ações do governo para interferir nas eleições. Quando Vargas
deu sinais de perder o controle das massas, devido às greves e manifestações
independentes que estavam ocorrendo no país, o receio da burguesia e dos
militares veio à tona e propiciou o momento para concretização do golpe. No dia 29
de outubro de 1945, Vargas entrega o cargo de presidente da república e o regime
ditatorial do Estado Novo se encerra. Entretanto, a Era Vargas só acaba de fato em
1954, com sua morte, mas sua influência e as consequências de suas ações se
estendem para o presente

O DESFECHO

A era Vargas representou um período da história republicana brasileira


que representou uma nova era na história do Brasil, em fases de mudanças
ocorridas na sociedade, dadas por medidas socioeconômicas adotadas durante
seus governos. A chegada de Vargas à presidência já representou uma ruptura
política com o antigo meio de política da república velha. A revolução de 1930,
muitas vezes chamada de golpe, pôs um fim ao domínio político das grandes
oligarquias cafeeiras paulistas.
A era Vargas representou os grandes esforços de levar adiante a
modernização capitalista da sociedade brasileira, onde houveram grandes
investimentos para a industrialização da economia nacional. O fim da era Vargas se
deu pela a grande perda de influência de Getúlio com as forças armadas, também
tendo como grande influência para o fim a grande contradição de que o Brasil lutava
em cenário internacional pela democracia, no entanto vivia internamente uma
ditadura. Pressionado também pela grande pressão das elites econômicas por
medo das estratégias varguistas de aproximação do operariado urbano.
Devido ao ultimato dos militares, Vargas é forçado a renunciar ao
governo, onde José Linhares assumiu a presidência interinamente. Tendo em vista
que uma eleição presidencial estava próxima, marcada para 1945, o resultado da
mesma determinou que Eurico Gaspar Dutra, na época candidato pelo partido
democrático, foi eleito presidente do Brasil. Após a eleição do novo Presidente, foi
promulgada uma nova constituição (a de 1946), para o país. Esses eventos deram o
início ao período que conhecemos como a quarta república.
A quarta república ficou conhecida por marcar o período entre as
ditaduras, entre 1945 e 1964. Onde em 1954, Vargas é eleito democraticamente
para o seu último mandato, onde pressionado pelos militares, Vargas dá a sua
última grande cartada de mestre. Comete suicídio deixando uma carta testamento.

E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era
escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais
será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço
do seu resgate. (Trecho da carta testamento de Getúlio Vargas, Rio de Janeiro 23/08/54)

CONCLUSÃO

A era Vargas é marcada por contradições e adversidades e deixa um


legado tão complexo quanto diverso. Nas conquistas celebradas, como os avanços
nas leis trabalhistas, aos questionáveis anos de ditadura, Getúlio consolidou sua
própria imagem como defensor da nação e do povo. O “Pai dos pobres” é uma
figura ímpar na história e no imaginário do brasileiro além de parte fundamental do
desenvolvimento político, econômico e social de todo o país.
BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Rafael Henrique Colavite de. A influência política da Força


Expedicionária Brasileira (FEB) e o fim do Estado Novo Brasileiro. IJI - Univ. do
Porto, 2016
CORSI, Francisco Luiz. O fim do Estado Novo e as disputas em torno da política
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FICO, Carlos. História do Brasil contemporâneo.Editora contexto, 2015
GOMES, Angela. Sobre apropriações e circularidades: memória do do cativeiro
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Biblioteca
Biblioteca Nacional, 2022. Disponível em:
<https://www.bn.gov.br/search/node/Estado%20novo>. Acesso em: 31/05/22

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