Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Política e Social
do Brasil
Material Teórico
A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos.
A década de 1930: o governo Vargas
e o trabalhismo
··Introdução
··Antecedentes: a política do café com leite
··O golpe de Estado de 1930
··A industrialização do país
··A Política trabalhista
··A Intentona Comunista
··O Estado Novo
5
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
Contextualização
6
Introdução
Havia também o fato de que o voto não era secreto, o que levava a população a sofrer
enorme pressão dos agentes políticos, sendo constantes as fraudes, falsificações de votos, visto
que a eleição tornava-se somente uma ratificação dos acordos que eram feitos sumariamente
pelas elites.
Também era uma atitude muito comum o clientelismo, que era a manutenção de uma base
que dependia de trocas de favores com os agentes políticos. Em muitos estados, os antigos
coronéis da Guarda Nacional faziam o papel de intermediação entre os votos destes “clientes”
e os favores proporcionados pelas elites políticas.
Entre os grupos políticos mais importantes, estava a elite cafeeira paulista, que fazia valer seus
interesses junto ao Governo Federal, demandando políticas de valorização do café no mercado
internacional. Isso requeria ações como a aquisição de empréstimos externos para compra de
estoques de café pelo Governo, bem como a desvalorização da moeda nacional, para tornar o
produto mais competitivo externamente.
O estado de Minas Gerais também tinha importante influência na Câmara dos Deputados.
Seus representantes geralmente eram ligados aos criadores de gado, e estavam em maioria, já
que pelos dados demográficos era o estado mais populoso e, portanto, tinha maior representação,
de acordo com a Constituição de 1891.
7
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
Já a importância relativa do Rio Grande do Sul estava na forte presença gaúcha entre
os militares, o que vinha se desenhando desde o Império. Do ponto de vista econômico, os
gaúchos se contrapunham às políticas paulistas de gastos com o café, já que qualquer evento
que pudesse contribuir com aumento de inflação atrapalharia o mercado do charque, principal
produto gaúcho, consumido especialmente no Nordeste e no Distrito Federal.
Sob o aspecto econômico, a imigração e a cultura cafeeira ajudaram a criar um mercado
interno e gerar excedentes de capitais, favorecendo o surgimento da indústria em Minas Gerais
e São Paulo. Antes, os poucos estabelecimentos situavam-se no Rio de Janeiro, que já dispunha
de fábricas que utilizavam a energia a vapor.
Outra importante mudança econômica sobreveio em 1910, com a crise da produção de borracha
na Amazônia, em função principalmente da concorrência das plantações britânicas e holandesas da
Malásia. Décadas atrás, mudas de seringueiras amazônicas foram contrabandeadas e plantadas nas
colônias asiáticas, onde se adaptaram e passaram a ser produzidas em larga escala.
O Tenentismo
O Movimento Tenentista, ou simplesmente Tenentismo, foi um movimento social, liderado
por militares, ocorrido entre as décadas de 1920 e 1930, que visava enfrentar a representação
oligárquica da política da época.
O movimento era formado principalmente por oficiais de média patente – tenentes –
representantes de uma classe média urbana e de origem modesta. Defendia a moralização da
política, o fim do voto de cabresto (ou seja, a compra de votos por favores políticos ), ampla
reforma educacional e o voto secreto.
Segundo a historiadora Anita Leocádia Benario Prestes:
Os “tenentes” assumiram as bandeiras de conteúdo liberal que, há algum tempo,
já vinham sendo agitadas pelos setores oligárquicos dissidentes, dentre as quais se
destacava a demanda do voto secreto, refletindo o anseio generalizado de liquidação
da fraude eleitoral então em vigor. O que distinguia os “tenentes” das oligarquias
dissidentes e dava ao seu liberalismo um caráter radical era a disposição de recorrer
às armas na luta por tais objetivos (PRESTES, 2006, p. 15).
8
O golpe de Estado de 1930
Em 1930, foi levado a cabo um golpe de Estado, que destituiu Washington Luís da Presidência
da República, levando ao poder Getúlio Vargas. Tal revolução foi ocasionada, entre outras
razões, por uma suposta fraude eleitoral, em que Júlio Prestes, presidente do Estado de São
Paulo, derrotou a chapa formada por Getúlio e João Pessoa.
Tudo começa com o lançamento da chapa Getúlio Vargas-João Pessoa pela Aliança Liberal,
criada pelo governador mineiro Antonio Carlos Andrada. Este estava contrariado com a atitude
do presidente Washington Luís, que fazia questão de um candidato paulista para sua sucessão,
o que rompia com o acordo de alternância Minas-São Paulo.
Fonte: ARRUDA, José Jobson de A. Atlas Histórico Básico, p. 45. Adaptado por Vivian Fiori, 2014
O objetivo era contrapor-se à política do “café com leite”, procurando, assim, contemplar
outros interesses de elites regionais contrariadas com os privilégios dados aos cafeicultores.
A crise mundial, que levou à quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, ocorreu em meio à
campanha eleitoral, causando forte impacto.
9
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
10
Revolução Constitucionalista de 1932
Ao assumir o poder pelo golpe de 1930, Getúlio Vargas encerrou a República Velha, mas
para isso precisou tomar medidas drásticas, como o fechamento do Congresso, alem de revogar
a Constituição e passar a governar por decretos. Isso causou contrariedade em vários setores da
sociedade, principalmente entre a elite paulista.
Em São Paulo, Getúlio procurou nomear interventores “de fora”, o que desagradou os
paulistas. Assim, iniciou-se um movimento pedindo uma nova Constituição, além de exigir a
indicação de paulistas para o governo. Getúlio Vargas nomeou Pedro de Toledo, paulista, como
interventor, alem de marcar eleições para 1933.
No ano de 1932, houve vários comícios na cidade de São Paulo, tanto de grupos pró-Getúlio
– conhecidos como “clube 3 de outubro” – bem como grupos anti-ditadura, especialmente os
estudantes de Direito da Faculdade do Largo São Francisco. Em 23 de maio, ocorreu o confronto
entre os dois grupos, no qual morreram os jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo. As
iniciais de seus nomes – MMDC – tornaram-se o nome do grupo de resistência.
O movimento ganhou forte apoio da população, e em 9 de julho o exército paulista, liderado
pelo General Isidoro Dias Lopes, partiu rumo ao Rio de Janeiro, com o intuito de tomar o poder.
Porém, a ajuda de outros estados, que era aguardada, não veio, acontecendo exatamente o
oposto. O estado de São Paulo foi cercado por tropas federais por todos os lados.
Tentou-se juntar fundos para financiar a Revolução, bem como a compra de armas vindas
dos Estados Unidos, que acabaram sendo interceptadas pela marinha federal. Após diversas
batalhas e bombardeios, o movimento rendeu-se em 2 de outubro de 1932, atingindo alguns
importantes objetivos políticos, como a garantia da eleição de um civil, Armando de Salles
Oliveira, para o Governo do Estado, em 1933.
A industrialização do país
Uma das políticas fundamentais da Era Vargas consistiu em dotar o país de indústrias de
base, por meio da substituição gradual das importações. A entrada de produtos industrializados,
como aço e petróleo, provocou imenso rombo na balança comercial brasileira, cujas exportações
eram quase que exclusivamente de produtos primários.
Entre estas indústrias houve a criação das siderúrgicas. A siderurgia consiste na técnica de
manipulação do ferro fundido que, misturado ao oxigênio, se transforma em aço, que é uma
matéria prima fundamental na indústria moderna, utilizada para fabricar máquinas, aviões,
navios, pontes e estruturas da construção civil.
Além disso, sem indústrias de base, como siderúrgicas, não havia como desenvolver um
parque industrial brasileiro, com indústrias mecânicas, metalúrgicas ou de automóveis.
Getúlio Vargas soube muito bem utilizar-se de um acontecimento externo para beneficiar-se
internamente. Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), flertou com
a Alemanha de Hitler, levando desconfiança e temor aos Estados Unidos.
11
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
A Política trabalhista
A política trabalhista de Getúlio Vargas foi inspirada na Carta Del Lavoro, da Itália de
Mussolini. As greves e lockouts (greves patronais) foram proibidas, criando-se uma estrutura
sindical dependente do Estado (FAUSTO, 1994, p.373). Além disso, foram criados: o imposto
sindical, voltado ao financiamento das atividades sindicais; a justiça do trabalho, que por meio
das juntas de conciliação buscava dirimir conflitos existentes.
12
Em 1940, foi assinado o Decreto-Lei n. 2162, que instituiu o salário mínimo regional, com
valores variáveis de acordo com o poder aquisitivo e o custo de vida de cada área do país.
Instituiu-se ainda a obrigatoriedade de concessão de férias aos funcionários.
Eram comuns os grandes comícios, realizados em estádios como o de São Januário, no Rio
de Janeiro, e posteriormente no Pacaembu, em São Paulo, nos quais o presidente ostentava sua
popularidade, aproveitando as ocasiões para anunciar benefícios.
A Intentona Comunista
Na política interna, os reflexos dos acontecimentos da Europa – regimes totalitários, nazismo,
fascismo – se fizeram sentir fortemente.
A propensão de Getúlio Vargas e seus correligionários para o autoritarismo fez companhia a
outros movimentos radicais, tanto de esquerda quanto de direita.
13
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
O Partido Comunista Brasileiro havia sido fundado em 1922, e fazia parte da “Internacional”,
organismo liderado pelo Partido Comunista Soviético, que visava a preparar líderes
revolucionários, de modo a propagar a revolução pelo mundo.
Internamente, o PCB fazia parte de uma organização política mais abrangente, a Aliança
Nacional Libertadora, que envolvia elementos também de centro e setores social-democratas,
cujas principais demandas eram o fim do regime autoritário de Getúlio Vargas, não pagamento
da dívida externa e reforma agrária.
Luis Carlos Prestes, que participara anteriormente do movimento tenentista, havia se filiado
ao Partido Comunista Brasileiro, após ter se refugiado na Bolívia, onde havia tido contato com
lideranças comunistas argentinas. Chegou a ser convidado por Vargas a participar da Revolução
de 1930, mas recusou-se.
Em 1931, Prestes foi morar na União Soviética, onde estudou e teve contato com membros
da Internacional Comunista (Comintern). Lá conheceu a revolucionária alemã Olga Benário,
com quem se casaria, e que o ajudaria na tentativa de instalação do comunismo no Brasil.
Certo de que conseguiria amplo apoio social à sua causa, Prestes organizou setores de
militares de baixa patente, insatisfeitos com a situação do país, promovendo, em 1935, um
levante que ficou conhecido como “Intentona Comunista”. Os principais focos da rebelião
foram em Natal, no Recife e no Rio de Janeiro.
No Rio de Janeiro ocorreu o episódio mais dramático, a tentativa de tomada do Campo dos
Afonsos, base aérea da cidade, na qual houve várias mortes em confronto. Ao final, a revolta foi
sufocada pelas tropas oficiais, e serviu de pretexto para a radicalização do autoritarismo, com a
proclamação do Estado Novo.
Você Sabia ?
O Plano Cohen
Em 1937, o Exército brasileiro notificou a descoberta de um plano comunista para derrubar o
Governo de Getúlio Vargas. Tal plano teria sido arquitetado pelo Partido Comunista Brasileiro,
em conjunto com o comunismo internacional, e seria uma insurreição semelhante à Intentona
Comunista, de 1935, com saques e depredações.
Decretou-se Estado de Guerra, iniciando-se uma grande perseguição aos comunistas e outros
opositores, culminando com o cerco militar ao Congresso Nacional, dando início ao período de
intensificação do autoritarismo de Getúlio, conhecido como Estado Novo.
Foi outorgada uma nova Constituição, ampliando consideravelmente a centralização do poder
nas mãos de Getúlio.
14
O Estado Novo
Após diversas tentativas de golpe fracassadas, como a revolução de 1932, o Movimento
Integralista e a Intentona Comunista, o Governo provisório de Getúlio Vargas transformou-se
em ditadura. Uma das principais razões para o sucesso do golpe que instituiu a ditadura do
Estado Novo foi a política getulista de fortalecimento das Forças Armadas, que consistiram em
importante apoio ao Governo.
O Estado Novo (1937-1945) foi um grande movimento de centralização política, que visava
a combater tanto setores esquerdistas, como os comunistas liderados por Luís Carlos Prestes,
quanto os de extrema-direita, como Plínio Salgado, líder integralista, movimento que lembrava
em muito o fascismo e o nazismo.
A importância da centralização consistia em manter a política regional sob controle. Getúlio
delegou a si próprio o direito de confirmar os governadores eleitos, sendo que, em caso negativo,
seria nomeado um interventor federal. Além disso, o presidente podia legislar por meio da
edição de decretos-lei, dispensando a existência de um Congresso Nacional.
A despeito disso, as relações entre Estado e sociedade mantiveram-se, com o Governo
dispensando atenções, principalmente à elite industrial. Como exemplo, podemos citar a criação,
neste período, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, que consistia em qualificar mão
de obra para o setor.
A criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, buscava dar uma visão
territorial do país, ao criar uma regionalização, dividindo o país em áreas homogêneas, ou com
características semelhantes. As regiões acabam sendo um instrumento do poder central para
atuar no território, num momento em que se queria anular os poderes locais.
Em 1942, o Brasil aliou-se aos Estados Unidos, o que influenciou a política interna brasileira,
iniciando-se uma forte mobilização pela redemocratização do país. Com o fim da Segunda
Guerra Mundial, em 1945, e a derrota dos regimes totalitaristas, a existência do Governo
autocrático ficou insustentável.
A pressão por redemocratização passou a ser mais ampla, envolvendo setores da imprensa,
que passaram a questionar a capacidade de Vargas de governar o país. Havia movimentos
exigindo a saída imediata do presidente, enquanto outros, os “queremistas”, apoiavam a ideia
de uma nova Constituição com Getúlio na presidência.
15
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
A volta de Getúlio
Nesse período de redemocratização, novas forças políticas surgiram. Adhemar de Barros,
governador de São Paulo pelo Partido Social Progressista (PSP), soube adaptar-se ao estilo
populista, tornando-se forte figura política. O Partido Social Democrático (PSD) lançou o
desconhecido político mineiro Cristiano Machado, à sucessão de Dutra, enquanto a União
Democrática Nacional (UDN), novamente insistiu no Brigadeiro Eduardo Gomes.
De acordo com Boris Fausto, Getúlio adaptava seu discurso ao local e à circunstância política,
prometendo ampliar a legislação trabalhista e incentivar a indústria brasileira (FAUSTO, 1994,
p. 405). Sua vitória na eleição de 1950 foi esmagadora, atingindo 48,7% dos votos.
Ao tomar posse, Getúlio aproximou-se da UDN e de setores conservadores, tentando fazer
um Governo de coalizão. As Forças Armadas, bastante divididas entre setores nacionalistas e os
chamados “entreguistas” (que defendiam uma maior abertura ao capital estrangeiro), não se
contrapuseram à eleição de Getúlio Vargas.
Do ponto de vista econômico, a inflação havia subido bastante, passando de 2,7% em
1947 a 12,4% em 1950, o que era um grande desafio para o Governo. Um dos motivos foi a
valorização do café, que ampliou a quantidade de cruzeiros em circulação.
16
No plano internacional, a situação não favorecia o Brasil, como havia ocorrido no período
anterior de Governo de Getúlio Vargas. Para crescer industrialmente, havia necessidade de
financiamento para obras de infraestrutura, e este dinheiro estava cada vez mais escasso, já
que os Estados Unidos, em sua preocupação com a ascensão do comunismo internacional,
interrompeu os empréstimos governamentais.
Assim, o Governo brasileiro tinha que lidar com a insatisfação popular decorrente do aumento
do custo de vida, e ao mesmo tempo tomar medidas impopulares de austeridade econômica.
Com isso, foram deflagradas inúmeras greves, algo inédito para Getúlio, acostumado ao
sindicalismo pelego (oficial) e desacostumado às contradições inerentes ao regime democrático.
Para resolver isto, nomeou João Goulart como Ministro do Trabalho.
Goulart era deputado pelo Rio Grande do Sul, e mostrou grande habilidade ao negociar com
grevistas do setor portuário. Negociando com estes, garantiu resposta a diversas reivindicações,
o que lhe rendeu enorme prestígio.
Ao mesmo tempo, em São Paulo, surgia um político de carreira meteórica, cuja promessa
era baseada numa campanha com poucos recursos e no combate à corrupção. Jânio Quadros
passou, num curto intervalo de tempo (quatro anos), de vereador (1948) a prefeito de São
Paulo (1953) e, em seguida, governador do estado (1955).
Ambos, João Goulart e Jânio Quadros, assumiriam, a partir de então, grande protagonismo
na vida política nacional.
No campo oposicionista, a principal figura era Carlos Lacerda, do jornal Tribuna da Imprensa,
que atacava o populismo do Governo e as perspectivas de crescimento de setores ligados ao
comunismo. Junto com Lacerda, na oposição, estavam figuras importantes, entre os quais
militares como Juarez Távora e Eduardo Gomes.
Os mesmos militares que haviam garantido a posse de Getúlio, agora estavam preocupados
com as perspectivas do direcionamento ideológico do Governo, que atendia às demandas da
classe trabalhadora, acirrando os ânimos com os setores conservadores.
Getúlio exonerou o ministro João Goulart, que apresentara uma proposta de aumento de
100% do salário mínimo. Aproximou-se dos militares, colocando um dos mais prestigiados,
general Zenóbio da Costa, como ministro da Guerra.
Porém, o presidente insistia em culpar setores ligados ao capital internacional pelos problemas
do país. Em resposta, criou uma empresa estatal, a Eletrobrás, dando ao Estado brasileiro o
monopólio do setor de energia elétrica.
17
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
18
Material Complementar
ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo- Recife:
Editora Hucitec / IPESPE, 1995.
COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo:
Contexto, 1988.
PRADO JR., Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Editora Brasiliense, 1966.
Sites:
»» Fundação Getúlio Vargas: http://www.fgv.br
»» Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: http://www.ihgb.org.br/rihgb.php?s=p
Vídeos:
»» Palestra do prof. Antonio Carlos Robert de Moraes (FFLCH/USP), no Fórum “Rumos da
Cidadania”, em 2009, no Instituto Prometheus:
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=l7SAcPR2VKk
19
Unidade: A década de 1930: o governo Vargas e o trabalhismo
Referências
ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1995.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional:
Publifolha, 2000.
HOLANDA. Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1982.
PRESTES, Anita Leocádia Benário. Luiz Carlos Prestes: patriota, revolucionário, comunista.
São Paulo: Expressão Popular, 2006.
SKIDMORE, Thomas E. Brasil: de Getúlio a Castello (1930-64). São Paulo: Companhia das
Letras, 2010.
SOUZA, Ana Carolina M. Primeira República. In: Historiando. Disponível em: http://
historiandonanet07.wordpress.com/2011/01/31/primeira-republica/
Sites:
Tenentismo: http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/tenentismo.htm
Plano Cohen: Revista Só História. http://www.sohistoria.com.br/ef2/eravargas/p4.php
20
Anotações
21