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No dia 12 dezembro de 1913 reuniu-se em Juazeiro uma assembleia dissidente composta por
deputados oposicionistas, e declarou-se a ilegalidade do governo de Franco Rabelo. Nomeou-
se nessa ocasião um governo paralelo, tendo Floro Bartolomeu como presidente provisório.
A resposta de Rabelo foi rápida. No dia 15 de dezembro, as tropas estaduais estacionadas no
Crato, sob o comando do coronel Ladislau Lourenço, deram início às operações de invasão a
Juazeiro. No dia 20, a cidade santa foi ocupada pelas tropas do governo, tendo à frente o
coronel Alípio Lopes, escolhido pessoalmente por Rabelo para dar fim à sedição.
Causas principais da Revolta de Juazeiro:
Os coronéis do sertão do Ceará estavam descontentes com a interferência do governo federal
na política do estado. Através da política salvacionista, o presidente Hermes da Fonseca
interveio no governo cearense para diminuir o poder das oligarquias locais (coronéis). A
intervenção tirou do poder a família Acyoli (tradicional e poderosa família da época).
Principais acontecimentos
Os coronéis aliados da família Acyoli foram buscar o apoio do padre Cícero que era muito
querido e venerado entre as camadas populares. Logo, o padre foi convencido a incentivar as
pessoas a darem apoio e participarem da revolta. Liderados pelo padre Cícero, os sertanejos
lutaram contra as forças do governo central.
Politica da Salvação
“Política das Salvações”. A ideia deste programa governamental era fazer com que
ocorresse intervenção política nos estados brasileiros, sob o comando de militares. O
objetivo principal era tirar o poder das mãos dos grandes fazendeiros que comandavam
as oligarquias, dando-os a civis ou outros fazendeiros que seriam submissos ao governo de
Fonseca. Com essa ação o governo ficaria centralizado.
Lei Eusébio de Queirós ou lei n.º 581/1850, promulgada no Segundo Reinado, proibiu a
entrada de africanos escravos no Brasil, criminalizando quem a infringisse, conforme o seu
artigo 3.
Centralização do poder → Ao longo de seus quinze anos no poder, Vargas tomou medidas
para enfraquecer o Legislativo e reforçar os poderes do Executivo. Essa característica
ficou evidente durante o Estado Novo.
A postura de Vargas no poder do Brasil durante esse período pode ser também
relacionada com o populismo, principalmente pelos seguintes aspectos:
Essa fase constitucional da Era Vargas estendeu-se até novembro de 1937, quando
Getúlio Vargas realizou um autogolpe, cancelou a eleição de 1938 e instalou um regime
ditatorial no país. O golpe do Estado Novo teve como pretexto a divulgação de um
documento falso conhecido como Plano Cohen"
Politica do café com leite (São Paulo produzia café e Minas produzia
leite)
“Política do café com leite” é o nome que se dá ao processo de alternância de poder entre
os estados de Minas Gerais e São Paulo, que ocorreu durante a chamada
“República Oligárquica”, a fase da “República Velha” (1889-1930) que teve início em
1898, sob a presidência de Campos Sales.