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Benedito Abilio Gimo Nicoadala nº5

Claudio Lazaro Guido nº12


Dino Domingos nº13
Faju Caciano Jose Albino nº15
Marta Jose Dança nº31
Ernesta Ernesto Invito nº36

Turma‫ ׃‬F Curso de 1 Ano 4º Grupo

Tema‫ ׃‬Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz

Instituto de Formação de Professores de Nicoadala

Nicoadala, Outubro de 2022


Introdução

O presente trabalho científico de educação para cidadania abordará assuntos relacionados à Educação
para segurança, defesa e paz nacional, educação para saúde e sexualidade e educação para os Direitos
humanos.

A Educação para segurança e defesa, permite refletir, conhecer e aplicar os princípios para a boa
convivência coletiva nas sociedades, favorecendo a sua segurança e a dos outros.

Em relação a sexualidade, sabe-se que a Educação sexual deve ser tratada aos alunos, seja de forma
transversal ou não deve se ter em conta dar aos alunos conhecimento sobre o seu próprio corpo, a
sexualidade e a reprodução e ainda sobre as doenças de transmissão sexual.
Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz

A importância da Educação para a Cidadania, componente transversal do currículo, determinou,


de acordo com os princípios orientadores consagrados no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de
julho, o estabelecimento de conteúdos e orientações programáticas que, de facto, se
consubstanciaram no documento Linhas Orientadoras da Educação para a Cidadania, aprovado e
divulgado em dezembro de 2012.

A Educação para a Segurança e a Defesa, uma das áreas temáticas da Educação para a
Cidadania, ficou, desde então, associada à Educação para a Paz, dada a especificidade da sua
natureza e a significativa confluência de objetivos com a própria Educação para a Paz.

De acordo com a importância que o Ministério da Educação e Ciência reconhece a esta área
curricular, e em conformidade com os princípios que devem reger a educação para a cidadania,
os referenciais de educação têm, desde o início, vindo a ser produzidos em colaboração com
outros organismos e instituições públicas e com diversos parceiros da sociedade civil. Para a
elaboração deste Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz, o Ministério da
Educação e Ciência (MEC) e o Ministério da Defesa Nacional (MDN) celebraram um protocolo
de cooperação em 15 de novembro de 2012. Para a conceção deste Referencial foi criada uma
equipa que integrou elementos da Direção-Geral da Educação (DGE) e elementos do Instituto da
Defesa Nacional (IDN).

Reforçou-se, deste modo, o valor estratégico da cooperação entre organismos públicos e


sinalizou-se a importância da concretização de uma abordagem curricular da educação para a
cidadania no quadro da relação entre a escola e a comunidade.

De acordo com o documento Linhas Orientadoras da Educação para a Cidadania, a área temática
da Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz pretende evidenciar o contributo específico dos
órgãos e estruturas de defesa para a afirmação e preservação dos direitos e liberdades civis, bem
como a natureza e as finalidades da sua atividade em tempo de paz, e ainda contribuir para a
defesa da identidade nacional e para o reforço da matriz histórica de Portugal, nomeadamente
como forma de consciencializar a importância do património cultural, no quadro da tradição
universal de interdependência, solidariedade e paz entre os povos do Mundo.
Realçam-se ainda a dimensão preventiva e a dimensão dissuasiva das modernas e ampliadas
conceções de segurança. Com o Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz
pretende-se contribuir para elevar o nível de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades
e promover atitudes/valores e comportamentos na área da segurança, defesa e paz das crianças e
dos jovens que frequentam a educação pré-escolar, o ensino básico e o ensino secundário. Este
Referencial estabelece, assim, o que se considera como essencial para as crianças e jovens se
constituírem como cidadãos ativos na sociedade atual, no que diz respeito à segurança, defesa e
paz.

Educação para Segurança, a Defesa e a Paz, uma das áreas temáticas da educação para a
cidadania, permite refletir, conhecer e aplicar os princípios fundamentais para a boa convivência
coletiva nas sociedades democráticas, indispensáveis a uma participação responsável do cidadão,
favorecendo a sua segurança e a dos outros, numa cultura de paz.

Assim, no quadro da Educação para a Cidadania, nomeadamente da Educação para a Segurança


e a Defesa, foi celebrado um protocolo de colaboração entre o Ministério da Educação e Ciência
(MEC) e o Ministério da Defesa Nacional (MDN), tendo como principal objetivo promover a
divulgação dos valores e das matérias da segurança e da defesa nos ensinos básico e secundário.

Educação para saúde e sexualidade

Castells (1999) afirma que a sexualidade é uma necessidade pessoal que não precisa ser
canalizada e institucionalizada no seio da família e que a construção do desejo se dá nas relações
inter-pessoais fora do contexto da família tradicional.
Ao se considerar a relação saúde, sexualidade e escola, como objeto de análise, percebe-se haver
um amplo conjunto de fatores envolvidos, os alunos, os professores, a família, a mídia, a cultura,
as relações de gênero e a biologia dos corpos. Neste trabalho damos alguns primeiros passos
nesta discussão, buscando dar voz e visibilidade aos alunos.
Visando a construção de um espaço que possibilite o desenvolvimento de uma educação sexual
que compreenda e contextualize como a escola atua sobre o corpo e sobre a sexualidade.

A necessidade de diálogo entre pais e filhos é primordial para a formação dos adolescentes;
sendo que vínculos afetivos mais fortes, confiança e intimidade estabelecidas possibilitam
posturas mais seguras e fortalecidas perante os desafios do mundo moderno, bem como maior
capacidade de discernimento nas escolhas. Em contrapartida a escola pode fortalecer esses
conhecimentos pré-adquiridos no convívio familiar.

A informação sobre sexualidade é essencial na educação para a saúde. Assim, com vista a uma
vida saudável em sociedade, os jovens devem adquirir conhecimentos e desenvolver atitudes e
comportamentos nesta área.

A educação sexual em meio escolar tem caráter obrigatório e destina-se a todos os alunos que
frequentam estabelecimentos de ensino básico e secundário da rede pública e os
estabelecimentos da rede privada e cooperativa com contratos de associação, do território
nacional.

As Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST) podem trazer graves problemas de saúde e ainda
aumentam a possibilidade de contrair o VIH. Por isso, a prevenção das IST é muito importante.

Entre as IST, o VIH/Sida é, dado o seu caráter pandémico, a que mais preocupação tem
suscitado. A prevenção, sendo um fator determinante, é da maior importância no combate à
infeção pelo VIH/sida.

Objetivos

 Contribuir para a melhoria dos relacionamentos afetivo-sexuais entre os jovens;

 Contribuir para a redução de possíveis ocorrências negativas decorrentes dos


comportamentos sexuais, como gravidez precoce e infeções sexualmente transmissíveis
(IST);

 Contribuir para a tomada de decisões conscientes na área da educação para a saúde -


educação sexual.

Legislação

Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto

Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.

Portaria nº. 196-A/2010, de 9 de Abril


Procede à regulamentação da Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto.

Despacho n.º 2506/2007, de 20 de Fevereiro

Define linhas de orientação para o professor coordenador da área temática da saúde.

Despacho n.º 25 995/2005, de 16 de Dezembro

Aprova e reafirma os princípios orientadores das conclusões dos relatórios no que se refere ao
modelo de educação para a promoção da saúde.

Educação dos direitos humanos

A educação é valiosa por ser a mais eficiente ferramenta para crescimento pessoal. E assume o
status de direito humano, pois é parte integrante da dignidade humana e contribui para ampliá-la
com conhecimento, saber e discernimento.

A Educação é um direito fundamental que ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas


também de cada indivíduo. Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das
chances de se obter um emprego. Por meio da Educação, garantimos nosso desenvolvimento
social, econômico e cultural.

educação, portanto, é um direito constitucionalmente assegurado a todos, inerente à dignidade da


pessoa humana, bem maior do homem, sendo que por isso o Estado tem o dever de prover
condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

Educação em Direitos Humanos parte de três pontos essenciais: primeiro, é uma educação de
natureza permanente, continuada e global. Segundo, é uma educação necessariamente voltada
para a mudança, e terceiro, é uma inculcação de valores, para atingir corações e mentes e não
apenas instrução, meramente transmissora de conhecimentos. Acrescente-se, ainda, e não menos
importante, que ou esta educação é compartilhada por aqueles que estão envolvidos no processo
educacional – os educadores e os educandos - ou ela não será educação e muito menos educação
em direitos humanos. Tais pontos são premissas: a educação continuada, a educação para a
mudança e a educação compreensiva, no sentido de ser compartilhada e de atingir tanto a razão
quanto a emoção.
"Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e
consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. (Artigo I da
Declaração Universal dos Direitos Humanos)"

Igualdade entre as pessoas, fim da opressão e discriminação, justiça, garantia da dignidade,


proteção e liberdade.

Os principais riscos ambientais de trabalho

riscos ambientais de trabalho podem ser agentes físicos, químicos ou biológicos, riscos de
acidentes e riscos ergonômicos, podendo causar danos à saúde do profissional em função da sua
natureza, concentração, intensidade, tempo de exposição ou falta de equipamentos de proteção
apropriados.

Podemos citar alguns exemplos de riscos ambientais:

 Agentes físicos: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações,


etc.

 Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser
absorvidos por via respiratória ou através da Pele, etc.

 Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

 Riscos Acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção,


ferramentas inadequadas ou defeituosas, Iluminação inadequada, eletricidade,
probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais
peçonhentos, entre outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes;

 Riscos Ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso,


exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos
excessivos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, além de outras
situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
Tipos de riscos

Os riscos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos, de acordo com a Portaria
n0 3.214, do Ministério do Trabalho do Brasil, de 1978. Esta Portaria contem uma série de
normas regulamentadoras que consolidam a legislação trabalhista, relativas à segurança e
medicina do trabalho. Encontramos a classificação dos riscos na sua Norma Regulamentadora n0
5 (NR-5):

Riscos profissionais

Define-se risco profissional como a possibilidade de um trabalhador sofrer um dano provocado


pelo trabalho que efetua. A segurança no trabalho só é garantida quando se conhecem todos os
riscos e se protegem adequadamente todos os trabalhadores contra eles até que sejam eliminados.

Todos os tipos de trabalho, como sejam os trabalhos laboratoriais, trabalhos elétricos, com
máquinas, trabalhos pontuais de construção civil ou outros, apresentam riscos para a saúde dos
trabalhadores, pelo que a prevenção dos mesmos resulta de uma análise sistemática de todos os
aspetos da atividade desenvolvida.

A minimização e potencial eliminação de riscos profissionais é conseguida através da adoção de


medidas técnicas de prevenção:

Substituição das substâncias perigosas por outras menos perigosas, sempre que possível.

Arejamento dos locais de trabalho.

Exaustão localizada.

Isolamento parcial ou total de processos perigosos, sempre que possível.

Armazenagem e correta rotulação de embalagens.

Informação e forrmação ao trabalhador.

Utilização de equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual


(EPI). Mais informações
Vigilância do estado de saúde.

Riscos e seus agentes

Riscos de acidentes

Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e
seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos
sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento
inadequado, etc.

Riscos ergonômicos

Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando
desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso,
ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.

Riscos físicos

Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-
ionizantes, vibração, etc.

Riscos químicos

Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam


penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases,
neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter
contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Riscos biológicos

Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre
outros.

Ergonomia
A origem da palavra “ergonomia” vem da soma de duas palavras do grego: ergon (trabalho) e
nomos (normas). Em linhas gerais, ergonomia é uma ciência que visa o entendimento da relação
das pessoas com as máquinas, equipamentos e condições de trabalho.

As normas foram criadas para que os colaboradores sejam submetidos a menos riscos no
ambiente de trabalho e tenham conforto para executar suas atividades. Isso faz com que as
chances do desenvolvimento de doenças ocupacionais, ou seja, transtornos ou problemas de
ordem física ou mental, sejam reduzidas.

A ergonomia no trabalho tem como objetivo proporcionar maior bem-estar aos colaboradores.

A ergonomia no trabalho é a ciência que estuda e desenvolve normas que visam proporcionar aos
funcionários um ambiente compatível com as suas necessidades físicas, emocionais e mentais,
reduzindo a exposição dos colaboradores a riscos ergonômicos.

A ergonomia no ambiente de trabalho é importante porque trata-se de uma ferramenta que


garante o cuidado da saúde física e mental dos colaboradores.

A implementação e acompanhamento da ergonomia no trabalho também traz resultados positivos


para a empresa, dado que os colaboradores aumentam a sua capacidade produtiva.

Prevenção de lesão por esforço repetitivo (LER): Esta é uma das doenças ocupacionais mais
recorrentes. Ela pode ser tão grave a ponto de levar os colaboradores à aposentadoria por
invalidez.

Prevenção de doenças psicossociais: As doenças psicossociais geralmente são desencadeadas em


ansiedade e depressão, mas patologias cardíacas e transtornos alimentares também são muito
frequentes devido ao alto nível de estresse que os funcionários são expostos.

Algumas formas de prevenir os colaboradores dessas doenças são: melhora na gestão, redução de
demanda, diminuição da cobrança excessiva e atenção à jornada de trabalho.

Elas são os principais motivos de afastamento dos colaboradores de seu ambiente de trabalho.

Os tipos de ergonomia‫׃‬

Ergonomia física
Este tipo de ergonomia estuda a relação entre a anatomia dos seres humanos e o ambiente de
trabalho, ou seja, como o corpo humano se adapta às condições a que está sendo submetido.

A ergonomia física garante a postura no ambiente de trabalho, a redução dos movimentos


repetitivos e adequação do ambiente de acordo com as necessidades individuais dos
colaboradores.

Ergonomia organizacional

Ela está diretamente relacionada à cultura, clima, valores e políticas organizacionais. As pessoas
são consideradas parte do sistema.

São feitos estímulos de trabalhos em grupos, melhora nos processos comunicativos,


implementação de projetos participativos e atenção ao tempo de trabalho. Um exemplo de
aplicação da ergonomia organizacional são os feedbacks entre os membros das equipes.

Ergonomia cognitiva

Ela é usada pelos funcionários na realização de suas funções e impactam diretamente em fatores
como confiabilidade humana, tomadas de decisão, interação entre pessoas e máquinas, estresse
profissional e carga mental.

A ergonomia cognitiva está diretamente relacionada a processos mentais como memória e


raciocínio.

Quando fatores como estresse e cansaço dos colaboradores estão controlados, eles podem
impactar positivamente na gestão de conflitos internos. O contrário também é verdadeiro, ou
seja, quando a empresa não consegue controlar estes factores, os conflitos internos tendem a ser
mais recorrentes.

Para que o clima seja o melhor possível, é importante que a empresa estabeleça uma rotina de
treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores.

Ergonomia de correção
Este tipo de ergonomia trata-se da adequação do ambiente de trabalho às necessidades dos
colaboradores. Ou seja, se algum “detalhe” gera desconforto, dores ou incômodos aos
funcionários, é papel da empresa usar a ergonomia de correção para ajustar o que for necessário,
garantindo um ambiente funcional e adequado para que as tarefas sejam executadas.

Ergonomia de conscientização

Ela foi desenvolvida com foco no engajamento dos colaboradores quando o assunto for
Ergonomia. Como o próprio nome diz, trata-se da “conscientização” dos colaboradores sobre a
importância da ergonomia e quais os impactos de sua implementação.

Ergonomia participativa

Esse tipo de ergonomia foi criada com o intuito de conscientizar e fiscalizar se essa prática está
realmente sendo executada. Neste ponto, os colaboradores trabalham em prol de si mesmos,
fortalecendo ainda mais a cultura. Cabem às pessoas envolvidas neste núcleo solicitar e cobrar a
diretoria para que as melhorias sejam feitas quando necessárias.

Ergonomia operacional

Focada em oferecer boas condições de trabalho aos funcionários, a ergonomia operacional tenta
evitar ao máximo a sobrecarga dos colaboradores. Ela projeta as estruturas necessárias para que a
performance dos times aumente, garantindo qualidade no trabalho mesmo com o crescimento no
volume das demandas.
Conclusão

Chegados ao fim do trabalho, deu para fazer uma menção em relação as dificuldades que os
funcionários sofrem com os riscos ambientais de trabalho, a ergonomia no trabalho e as lesões de
esforço repetitivo que tem assolado muitos no seu ambiente de trabalho.

É importante realçar que a educação para os Direitos humanos, concretamente aos acidentes
sofridos no seio do trabalho tem uma assistência por direito, patentes nas leis.
Referências bibliográficas

HENRIQUES, Mendes, RODRIGUES, Reis, 1998. Educação para cidadania.Lisboa: Plantano


editora.

PUREZA, José Manuel, coord, 2001.Para uma cultura da paz.Coimbra: Edição quarteto.

DUARTE, Antônio Paulo, 2013. Modelos em Educação em segurança e a Paz, Julho 2013,
pp2_5. Disponível em http://www.idn.gov.pt/publicações/newsletter/idnbrief_julho2013.pdf.

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