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FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA
Sumário
A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA ORTOPEDIA .............................. 4
GONIOMETRIA BÁSICA................................................................................. 14
INFLAMAÇÃO .................................................................................................. 27
CERVICOBRAQUIALGIA ............................................................................... 28
CERVICALGIA ................................................................................................. 30
ESPONDILOLISTESE ....................................................................................... 34
LOMBOCIATALGIA ........................................................................................ 41
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OSTEOPOROSE ................................................................................................ 45
PUBEÍTE ............................................................................................................ 46
OSTEOARTROSE DO QUADRIL.................................................................... 48
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 66
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ESQUELETO HUMANO
ESQUELETO HUMANO
Crânio
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sentidos da visão, audição, gosto e olfato. É dividido em duas partes, a craniana e a facial. Na
parte craniana encontra-se o cérebro, que juntamente com a medula espinhal formam o Sistema
Nervoso Central (SNC). Os ossos que constituem a parte craniana são: parietal, temporal e
occipital. A segunda parte do crânio é chamada de parte facial, sendo composta pelos ossos:
maxilar, mandibular, nasal e palatino. (NAGLER, 1976; GARDNER; OSBURN, 1971).
CRÂNIO HUMANO
Coluna Vertebral
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O pescoço é composto por sete vértebras cervicais, as duas primeiras são diferentes
quanto à sua forma. A primeira é chamada de atlas, sobre a qual o crânio descansa, a segunda
chama-se axis. Os movimentos da cabeça ocorrem principalmente ao redor dessa vértebra.
(NAGLER, 1976).
Na região do peito existem 12 vértebras torácicas e, na região lombar, 5 vértebras
lombares, logo abaixo encontra-se o sacro, formado de 5 vértebras coccígeas ou também
chamado de cauda óssea. (NAGLER, 1976; GARDNER; OSBURN, 1971). Os ossos da caixa
torácica são o esterno e doze pares de costelas, elas encontram-se presas posteriormente a doze
vértebras torácicas e anteriormente, ao esterno por meio de cartilagem, já as duas últimas são
livres em suas extremidades anteriores, por esse motivo recebem o nome de costelas flutuantes.
A função do tórax é proporcionar aos pulmões uma caixa rígida, que também aumenta e diminui
seu volume para manter uma diferença de pressão entre a caixa torácica e a atmosfera externa.
(NAGLER, 1976).
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O punho é composto por oito ossos pequenos, conhecidos como ossos do carpo. Os
cinco ossos metacárpicos apresentam forma de cilindro e fazem a ligação do punho com os
dedos, são numerados de um a cinco, do polegar ao mínimo. Os dedos são formados pelas
chamadas falanges, sendo somente duas no polegar e três nos outros dedos. Um só osso do dedo
é chamado de falange, sendo classificado pela sua posição em: proximal, medial e distal.
(NAGLER, 1976).
Os principais ossos que formam a cintura pélvica e os membros inferiores (MMII) são:
ílio, ísquio, púbis, fêmur, tíbia, fíbula, tarso, metatarsos e falanges. (NAGLER, 1976). Os ossos
ílio, ísquio e púbis formam a parte lateral da cintura pélvica, esses três em conjunto formam
também o acetábulo. Na extremidade inferior do ísquio encontra-se uma proeminência óssea
que tem a função de suportar nosso corpo quando estamos sentados, ela recebe o nome de
tuberosidade isquiática. (NAGLER, 1976).
A articulação do quadril é formada com a junção da extremidade proximal do fêmur
(maior e mais longo osso do organismo) e o acetábulo. Já a extremidade distal do fêmur forma
os côndilos medial e lateral, que se articulam com a plataforma tibial, formada pela extremidade
proximal da tíbia. Esses ossos juntamente com a patela formam o joelho. (NAGLER, 1976;
GARDNER; OSBURN, 1971).
Na superfície proximal e anterior da tíbia encontra-se um tubérculo, conhecido como
tuberosidade tibial. Nele ocorre a ligação da extremidade distal do tendão muscular do
quadríceps. Já a extremidade distal da tíbia forma o maléolo medial, que é uma parte da
articulação do tornozelo, a formação do encaixe para a articulação do tornozelo está completa
quando há também a junção da extremidade distal da fíbula. A fíbula apresenta-se na face lateral
da perna e permanece em contato com a tíbia em todas as suas extremidades, ou seja, tanto na
proximal quanto na distal. (NAGLER, 1976).
O tarso (popularmente conhecido como tornozelo) é formado por sete ossos, nomeados
de ossos do tarso. O calcâneo é o maior desse grupo, seguido pelo talo, que também é o osso
mais proximal, articulando-se diretamente em conjunto com a tíbia e fíbula. Metatarsos é o
nome dado a um conjunto de cinco ossos que ligam os ossos tarsais aos dedos dos pés. Eles
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assemelham-se aos ossos metacarpais da mão e sua principal função é dar suporte ósseo aos
dedos dos pés. As falanges dos dedos dos pés são mais
curtas quando comparadas aos dedos das mãos, porém igualmente apresentam o dedo
maior contendo somente duas falanges e o restante contendo três falanges. (NAGLER, 1976).
POSIÇÃO ANATÔMICA
Damos o nome de posição anatômica, (FIGURA 3) à posição em que o corpo fica ereto,
com os MMII unidos, pontas dos pés e palmas das mãos voltadas para frente e MMSS
estendidos ao lado do corpo. (NAGLER, 1976; COSTA, 2005).
POSIÇÃO ANATÔMICA
AVALIAÇÃO POSTURAL
A postura pode ser definida como a posição do corpo parado ou o arranjo em harmonia
das partes corpóreas em movimento. Uma boa postura é o resultado da capacidade dos
ligamentos, músculos e cápsulas articulares em manter o corpo ereto, em uma mesma posição
por um longo período. (SANTOS, 2009). A avaliação postural, principalmente na infância, é
importante para a identificação e correção da postura inadequada, evitando maiores transtornos
futuros.
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Deste modo, segue abaixo o (IAP) Índice de Avaliação Postural (FIGURA 4), que no ano de
2007 foi devidamente validado no país por Liposcki (2013).
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TESTES FUNCIONAIS
Teste de Lachmann
Para a realização desse teste o paciente deve estar posicionado em decúbito dorsal
(barriga para cima), com o joelho flexionado entre 15º e 30º. Com uma das mãos o terapeuta
segura o fêmur do paciente e com a outra puxa a tíbia para frente, os músculos devem estar
completamente relaxados (FIGURA 5). Se houver um deslocamento perceptível da tíbia em
relação ao fêmur, é sinal de que o ligamento colateral anterior (LCA) está lesado.
TESTE DE LACHMANN
<http://darlanalencartherapymovi.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html>.
Sinal de Payr
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Para a realização desse teste o paciente deve estar sentado com as pernas cruzadas (em
forma de borboleta, ou índio), (FIGURA 6). O terapeuta exerce uma pressão sobre o joelho
afetado. Se o paciente sentir dores na interlinha articular medial, é sinal que há danos no corno
posterior do menisco.
SINAL DE PAYR
<http://www.milton.com.br/esporte/saiba_mais/ort_4.htm>.
Sinal de Zohlen
O paciente deve estar em decúbito dorsal, com a perna estendida. O terapeuta pressiona
a patela com os polegares a partir das direções proximal, medial e lateral e pede ao paciente que
estenda ainda mais a perna, tencionando o músculo quadríceps. Em caso de lesão patelar, o
quadríceps puxa a patela em direção cranial, pressionando-a contra o côndilo femoral.
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<http://static.portaleducacao.com.br/arquivos/imagens_artigos/25012013123157joelho
.jpg>.
GONIOMETRIA BÁSICA
GONIÔMETRO
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<http://roselysaldanha.wordpress.com/2011/04/22/manual-de-goniometria- membro-
superior/>.
PLANO SAGITAL
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PLANO FRONTAL
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Articulação do ombro
Articulação do cotovelo
Articulação radioulnar
Articulação do punho
• Movimento de Flexão: 0 – 90 º
• Movimento de Extensão: 0 – 70º
• Movimento de Adução: 0 – 45º
• Movimento de Abdução: 0 – 20º
Articulação carpometacarpal do polegar
Articulação metacarpofalângica
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Articulação interfalângica
Articulação do quadril
Articulação do joelho
Articulação do tornozelo
Articulação metatarsofalângica
Articulação interfalângica
FISIOTERAPIA ESPORTIVA
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Lesões que podem ocorrer na modalidade esportiva (FIGURA 12) são geralmente por
sobrecarga e traumáticas, ou seja, acidentais. (MARQUES, 2009). Existem fatores externos e
internos que determinam as lesões esportivas.
• Fatores externos: a forma de se adaptar, o equipamento inadequado, clima frio,
iluminação deficiente, entre outros. (MARQUES, 2009).
• Fatores internos: altura do atleta, biotipo, níveis de deficiência (auditiva ou visual)
nos casos de esportes adaptados. (MARQUES, 2009).
LESÕES ESPORTIVAS
<http://www.filhotedepombo.com/2009/12/as-14-piores-lesoes-no-futebol-de-
todos.html>.
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Fase aguda
Inicia-se logo após a ocorrência da lesão (FIGURA 13). Apresenta os seguintes sinais
clínicos: edema, rubor, calor, dor, espasmo muscular e perda da função. (MARQUES, 2009;
DUTTON 2010).
<http://www.drbayma.com/pernas-inchadas-ou-edema-de-membros- inferiores/>.
Fase subaguda
Inicia-se após alguns dias em que houve a lesão, os sinais clínicos de inflamação
diminuem e inicia-se o reparo do local lesado. Sua duração gira em torno de 10 a 17 dias. Os
sintomas clínicos são: diminuição dos sinais flogísticos, melhora da amplitude de movimento
(ADM), sendo que pode ocorrer dor ao final do movimento. (MARQUES 2009, DUTTON,
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2010).
Fase crônica
Nesta fase não existem mais sinais de inflamação, porém a função do movimento ainda
não foi recuperada completamente. Há o desenvolvimento de tecido cicatricial, iniciando-se no
14º ao 21º dia após a lesão. Não há sinais de inflamação, sendo a dor referida somente quando
há uma sobrecarga na estrutura lesada, podendo-se também apresentar diminuição de força
muscular e talvez alguma perda da função. Essa fase pode durar até um ano, em que formará
tecido cicatricial e desenvolverá tecido novo. (MARQUES, 2009; DUTTON, 2010).
AVALIAÇÕES
Para a avaliação de uma lesão ser apropriada, é necessária uma história anterior à lesão
detalhada pelo paciente, explicando exatamente como ocorreu o trauma, se já houve intervenção
de algum outro profissional, como foi, quem o encaminhou para a fisioterapia e se ele realiza
juntamente algum outro tipo de tratamento, como por exemplo, o medicamentoso (FIGURA
14). Para isso o fisioterapeuta deve ter um conhecimento aprofundado de anatomia,
cinesiologia, biomecânica, além de uma observação e um exame físico completo. (MARQUES,
2009).
<http://www.einstein.br/blog/paginas/post.aspx?post=931>.
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Nas fraturas da coluna cervical (FIGURA 15) é necessário extremo cuidado, pois o
deslocamento de fragmentos nessa área geralmente são mais graves. Após o trauma, a
manipulação do paciente deve ser realizada com muita cautela para evitar uma lesão maior na
medula espinhal. Em um paciente consciente uma manipulação após o traumatismo geralmente
não acomete riscos, pois quando consciente ocorre um espasmo muscular que protege o local
da lesão. Infelizmente esse espasmo não ocorre em pacientes inconscientes, por isso deve haver
um cuidado maior na hora da manipulação pós-trauma, pois há um histórico grande de pacientes
neurologicamente intactos que se tornaram paraplégicos pelas manipulações descuidadas
durante os primeiros socorros.
Os traumatismos cervicais podem ser causados por flexão, extensão, compressão
vertical e rotação. (DANDY, 2000).
COLUNA CERVICAL
<http://marcotuliosette.site.med.br/index.asp?PageName=Doen-E7as-20da- 20Coluna-
20Cervical>.
São os mais comuns e mais graves. As lesões que mais ocorrem são fraturas por
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Os traumas por extensão são muito comuns na coluna cervical superior, em geral, são
menos graves do que os traumatismos por flexão. Os mais comuns são: fratura do processo
odontoide, fratura do enforcado, acotovelamento do ligamento longitudinal posterior, que em
alguns casos pode causar a síndrome da artéria espinhal anterior e a fratura do corpo vertebral
com prolapso de disco. (DANDY, 2000).
Existem duas fraturas que podem ser causadas por compressão vertical, a fratura do
atlas, que é causada por algo que caia sobre a cabeça do indivíduo, e a fratura por explosão,
onde a compressão vertical pode romper os corpos vertebrais e causar dor. (DANDY, 2000).
A maior parte dos traumatismos por rotação é causada por uma combinação de forças.
A rotação com flexão acompanha-se por luxação da faceta articular e a rotação com extensão
lesa os elementos posteriores. Os traumatismos por extensão-flexão combinados mais
conhecidos como “chicote” são comuns nos acidentes de tráfego com colisão traseira, nos quais
a cabeça da vitima é atirada para trás e o pescoço hiperestendido. (DANDY, 2000).
As lesões na coluna cervical também podem ser esportivas, geralmente têm origem no
tecido mole, sendo que fraturas são incomuns. As fraturas ou deslocamentos da coluna cervical
no esporte são observados nas regras do futebol, e ocorrem na hiperflexão, hiperextensão e
compressão axial. Quanto à atuação da fisioterapia, existem poucos estudos sobre isso, porém
alguns estudos mostram a eficácia com a terapia eletromagnética. (KOLT; SNYDER-
MACKLER, 2008).
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS
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A inflamação é uma reação do organismo a uma infecção ou algum dano que ocorreu
no tecido (FIGURA 16). Sendo assim, as doenças inflamatórias podem ser do tipo agudas ou
crônicas. A inflamação crônica tem uma duração prolongada (semanas a meses), durante esse
tempo, destruições teciduais e tentativas de reparação ocorrem ao mesmo tempo. Na inflamação
crônica podemos citar algumas doenças como: artrite reumatoide, aterosclerose, tuberculose e
pulmonares. (WIKIPEDIA, 2013; MELDAU, 2013).
De acordo com Meldau (2013), a origem da inflamação crônica ocorre da seguinte
forma:
•Infecções persistentes;
•Exposição prolongada a agentes tóxicos exógenos ou endógenos;
•Autoimunidade: em alguns casos há a ocorrência de reações imunes contra os próprios
tecidos do indivíduo, o que leva a doenças autoimunes. Essas doenças podem resultar em
diversas doenças inflamatórias crônicas.
INFLAMAÇÃO
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<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAo8UAI/que-inflamacao>.
DOENÇA DE GRISEL
CERVICOBRAQUIALGIA
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Comprometimento da Raiz C5
Comprometimento da Raiz C6
• Dor e parestesia: pescoço, ombro, borda medial da omoplata, face lateral do braço,
dorso do antebraço;
• Alteração da sensibilidade: 1º e 2º dedos;
• Alteração de motricidade: bíceps;
• Alteração de reflexos: bicipital, estilorradial.
Comprometimento da Raiz C7
Comprometimento da Raiz C8
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• Dor e parestesia: pescoço, borda medial do braço e antebraço, dois últimos dedos;
• Alteração de sensibilidade: 4º e 5º dedos;
• Alteração de motricidade: intrínseca da mão.
CERVICALGIA
É uma síndrome que causa dor e rigidez na coluna cervical, sendo comum no sexo
feminino (FIGURA 17). Esta afecção relaciona-se principalmente com a má postura e
movimentos repetitivos. A cervicalgia, quando crônica, é observada em pacientes que não
mostram um bom condicionamento físico, apresentam rigidez, espasmo muscular e postura
inadequada. Esses indivíduos psicologicamente podem apresentar problemas familiares,
depressão, disfunção sexual e geralmente encontram-se fora do mercado de trabalho.
(MARQUES, 2009).
Com relação aos sintomas, os mais comuns observados nessa patologia são: atitude
de defesa e rigidez dos movimentos, alteração da mobilidade do pescoço e
dor durante a palpação, também abrangendo a região do ombro e, em casos mais graves ou
prolongados, há irradiação para todo o membro superior.
A dor pode ser leve e local, com apenas uma sensação de cansaço, até uma dor mais
forte e limitante. Além disso, o MMSS pode apresentar alterações de sensibilidade e força
muscular. Em alguns casos ocorrem também alterações nos reflexos encontrados em algumas
inserções musculares no punho, cotovelo e ombro. (TRANSPIRAR SAÚDE, 2013).
CERVICALGIA
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<http://sparvolisaude.wordpress.com/2012/10/27/cervicalgia/>.
COLUNA VERTEBRAL
Normalmente são causadas por desgaste dos discos e das vértebras, das articulações e
também de seus ligamentos estabilizadores, o que pode levar a alterações da coluna vertebral.
(MARQUES, 2009).
Osteoartrose ou Espondiloartrose
• joelhos;
• coluna lombar e cervical;
• dedos e mãos;
• quadril.
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ESPONDILOLISTESE
ESPONDILOLISTESE
<http://www.drgilberto.com/dor_nas_costas.html>.
No esporte, a espondilolistese é geralmente uma fratura por estresse, devido a uma
sobrecarga mecânica na parte interarticular. Embora possa ser unilateral ou bilateral, no esporte
são mais comuns casos unilaterais, ocorrendo do lado oposto ao mais ativo. Os atletas
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apresentam uma incidência de espondilolistese mais alta do que 5% vista na população geral.
(KOLT; SNYDER-MACKLER, 2008).
O tratamento fisioterapêutico no quadro agudo consiste no alívio da dor, utilizando
aparelhos de eletroterapia, (ex. interferencial e o TENS), correção postural, inclinação pélvica
e retreinamento do transverso do abdome. (KOLT; SNYDER-MACKLER, 2008).
A medula espinhal está protegida pela coluna vertebral, mas alguns distúrbios podem
gerar compressão da mesma, o que altera sua função normal. As patologias que comprometem
a medula espinhal podem ser classificadas em: congênitas, traumáticas, degenerativas,
tumorais, infecciosas, doenças neurológicas e sistêmicas e doenças vasculares (FIGURA 19).
(MARQUES, 2009; GREVE; CASALIS; BARROS FILHO, 2001).
A compressão normalmente pode ocorrer por uma vértebra fraturada, ruptura dos discos
cartilaginosos e por um tumor na medula ou na coluna vertebral. Uma compressão súbita pode
ocorrer por uma lesão ou sangramento causado por uma infecção, tumor ou vaso sanguíneo
anormal. (MARQUES, 2009).
Quando a compressão é muito grande, os sinais nervosos são bloqueados, se a
compressão for descoberta e tratada rapidamente, pode evitar a destruição dos nervos e a função
neurológica pode ser completamente restabelecida. A área lesada irá determinar quais funções
sensitivas e motoras serão afetadas. (MARQUES, 2009).
O tratamento irá depender completamente da causa. Frequentemente são necessárias
intervenções cirúrgicas pra eliminar a causa da compressão, exceto em alguns casos onde a
compressão é causada por tumores, em que um tratamento com radioterapia pode ser eficaz.
Compressões por infecção são tratadas com antibióticos. (MARQUES, 2009).
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<http://www.manualmerck.net/?id=95&cn=887>.
DISCO INTERVERTEBRAL
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<http://fisioterapiaegerontologia.blogspot.com.br/2011/07/patologias-da- coluna-
vertebral-hernia.html>.
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
Alongamentos
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ALONGAMENTOS
Fortalecimentos
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<http://www.blogers.com.br/dicas-para-o-fortalecimento-muscular/>.
COLUNA TOROCOLOMBAR
COLUNA TOROCOLOMBAR
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<http://drjarinaldiacupuntura.blogspot.com.br/2011/10/lesoes-da-coluna- vertebral-e-
acupuntura.html>.
HERNIA DE DISCO
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HÉRNIA DE DISCO
<http://www.jornalpontoinicial.com.br/?p=2701>.
LOMBOCIATALGIA
LOMBOCIATALGIA
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<http://biosferaacupuntura.blogspot.com.br/>.
Segundo Meldau (2013), algumas manifestações clínicas são:
O diagnóstico é feito por meio do exame físico, quadro clínico e radiografia, que
evidencia:
• Escoliose;
• Diferença de comprimento entre os membros;
• Alterações sacroilíacas;
• Hiperlordose lombar;
• Espondilólise;
• Estreitamento do espaço entre as vértebras L5 e S1;
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• Sacro horizontalizado.
DOENÇA DE SCHEUERMANN
CIFOSE DE SCHEUERMANN
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: <http://www.drviniciusbenites.com.br/procedimentos/visualizar/4>.
Esta afecção é diagnosticada principalmente pelo exame radiológico, que mostra uma
cifose maior que 45o, sua etiologia é desconhecida. Os pacientes tem idade entre 12 e 17 anos,
sendo a queixa principal má postura, cansaço e às vezes dor ao nível da cifose. Existe também
um aumento da lordose lombar e uma retração dos músculos isquiotibiais e peitorais maiores.
Em cerca de 30% dos casos há uma leve escoliose associada. O tratamento conservador é o
mais frequente, que deve ser realizado somente durante a fase de crescimento do paciente, pois
é impossível a correção da deformidade por esse meio após o término do seu crescimento.
O tratamento baseia-se no uso de um colete chamado Milwaukee, usado 24 horas por
dia, podendo ser retirado por 1 hora para higiene e descanso do paciente. Os tratamentos
cirúrgicos são exceções, indicado somente em casos de muita dor intratável, pois tem alta
morbidade e poucos benefícios. Além disso, esta doença, mesmo quando não tratada possui
uma evolução benigna. (BARROS FILHO; BASILE JUNIOR, 1997).
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OSTEOPOROSE
<http://www.seres.org.pt/categoria/conteudo/id/35>.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica quais as pessoas que podem ser
indicadas para realizar a densitometria, são elas: toda mulher com deficiência de estrógeno,
pacientes com anormalidades vertebrais ao raio-X, que fazem terapia utilizando
glicocorticoides em longo prazo, que estão em tratamento para a osteoporose e precisam
monitorar as alterações de massa óssea, entre outros. (MARQUES, 2009).
Segundo Reinaldo (2009), para o tratamento desta afecção o mais importante é o
diagnóstico precoce, porém algumas medidas preventivas podem ser realizadas, como por
exemplo:
▪ alimentação equilibrada e rica em cálcio;
▪ prática de exercícios físicos;
▪ banhos de sol nos horários benéficos à pele;
▪ não fumar e ingerir álcool ou café;
▪ ter um acompanhamento médico com certa periodicidade.
PUBEÍTE
A pubeíte ou pubalgia é uma afecção dolorosa que ocorre na sínfise púbica ou na origem
da musculatura adutora e pode piorar progressivamente com esforço físico (FIGURA 28). A
pubalgia é uma afecção muito comum no meio esportivo (principalmente jogadores de futebol
e corredores), sendo muito rara a sua ocorrência em pessoas que não praticam esportes. (BRIDI
QUIROPRAXIA, 2013).
Sua principal característica é o desgaste da sínfise púbica (articulação localizada na
parte anterior da bacia), decorrente de um desequilíbrio muscular da bacia e todo membro
inferior. (MARQUES, 2009).
Manifesta-se inicialmente por dor na região afetada. Nessa fase ela pode ser confundida
com outras doenças, como a hérnia inguinal e lesão muscular do adutor (virilha). São
necessários exames complementares para esclarecimento e diagnóstico, como raio-X,
ressonância magnética ou tomografia. (MARQUES, 2009).
PUBEÍTE
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http://maratonismo.blogs.sapo.pt/1423.html
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OSTEOARTROSE DO QUADRIL
A osteoartrose é uma doença que atinge a cartilagem articular, porém a progressão pode
envolver também a cápsula, membrana sinovial e osso, esta afecção não é sistêmica, ou seja,
somente as articulações são afetadas. (DOWNIE, 1981). Nas radiografias observa-se:
diminuição do espaço articular, esclerose do osso subcondral, cistos ósseos, formação
osteofitária nas margens articulares, irregularidades nas superfícies articulares, anquilose óssea,
entre outros. (DOWNIE, 1981).
OSTEOARTROSE
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http://www.drosmarsaude.com/desgaste-na-cartilagem-do-quadril-pode- provocar-
osteoartrose
Segundo Downie (1981), os principais sintomas são:
dor;
incapacidade;
deformidade articular e perda da função.
Essa afecção é bastante comum e afeta a maioria das articulações que suportam muito
peso, bilateralmente, sendo que a incidência é similar nos dois sexos, apesar das lesões serem
diferentes. (DOWNIE, 1981). A osteoartrose especificamente de quadril é uma doença muito
comum na população adulta de meia-idade e idosa (sobretudo acima dos 65 anos).
Nela ocorre o desgaste da articulação do quadril, mais especificamente da cavidade
articular. A osteoartrose de quadril em sua maioria não apresenta uma causa específica,
podendo ser consequência de outras doenças como defeitos congênitos do quadril, artrite
reumatoide, pós-traumatismos, etc. (MARQUES, 2009). Os primeiros sintomas dessa afecção
são desconforto na região inguinal, nádega, coxa e algumas vezes joelho, aumentando com
atividade física e melhorando com repouso. Com o passar do tempo a dor se intensifica e ocorre
a rigidez, não apresentando melhora mesmo com repouso. (MARQUES, 2009; DOWNIE,
1981).
De acordo com Downie (1981), as incapacidades do paciente com esta afecção podem
incluir:
Segundo Marques (2009), o tratamento pode ser conservador ou cirúrgico. Nos casos
onde não é necessária a realização de cirurgia, deve-se seguir um rigoroso protocolo:
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FRATURAS DO QUADRIL
http://enfermeiropsf.blogspot.com.br/2010/02/fratura-do-colo-do- femur.html
FRATURAS TROCANTERIANAS
Fraturas Intertrocantéricas
Fraturas Subtrocantéricas
A região subtrocantérica compreende o trocânter menor até a junção dos terços médios
e proximal da diáfise femoral, também se trata de fraturas extracapsulares. Podem ser causadas
por trauma de baixo impacto, em pessoas idosas que apresentem diagnóstico de osteoporose e
em adultos com doenças ósseas. Traumas de alto impacto ocorrem somente em casos de
acidentes automobilísticos, quedas de grandes alturas, lesões por arma de fogo, etc. Quanto aos
sinais e sintomas, a principal deformidade observada é o desvio em varo causado pelos adutores.
Outra característica é que o membro fraturado apresenta-se mais curto, com rotações a
angulações anormais. (BUENO, 2013). Para esse tipo de fratura o tratamento cirúrgico é sempre
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a melhor opção. É realizado o tratamento conservador somente quando o paciente é muito idoso
e/ou apresenta um alto risco de mortalidade devido à anestesia e cirurgia. (BUENO, 2013).
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<http://fisioterapiaortopedia.blogspot.com.br/2010/07/artroplastia-total-do- quadril-
atq.html>.
Nesse tipo de cirurgia não se utiliza cimento ósseo para a fixação dos componentes.
Após o encaixe da prótese haverá crescimento ósseo ao redor do implante, onde ocorrerá a
amarração. Também são chamados de implantes de fixação biológica e são indicados para
pacientes que apresentam boa qualidade óssea. (MARQUES, 2009).
Objetivos Fisioterapêuticos
Tratamento Fisioterapêutico
Pós-operatório imediato
<http://cienciasmorfologicas.webnode.pt/introdu%C3%A7%C3%A3o%20a%20anato
mia/posi%C3%A7
%C3%A3o%20anatomica/>.
Primeiro pós-operatório
Segundo pós-operatório
Terceiro pós-peratório
Quarto pós-operatório
Quinto pós-operatório
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http://blog.colchoesgazin.com.br/melhor-dormir-de-lado/>.
PATOLOGIAS NAS ARTICULAÇÕES E TENDÕES
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Bursite
Bursas são sacos revestidos de tecidos sinoviais que contêm líquido sinovial e
apresentam-se nos locais onde ocorre a fricção entre tendões e ossos (FIGURA 34). Como
resultado da repetida e excessiva fricção, a bursa pode desenvolver inflamação (bursite por
fricção), como o joanete. Alterações degenerativas e a calcificação de um tendão subjacente
podem irritar a bursa que está no local e produzir uma bursite química, um exemplo é a bursite
subacromial. Infecções da bursa por organismos piogênicos ou granilomatosos resultam em
uma bursite séptica ou infecciosa, que embora seja inicialmente aguda, pode se tornar crônica.
(SALTER, 1985).
BURSA
<http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=
750>.
Tendinite
Os tendões são fibras resistentes agrupadas que estão entre os músculos e o osso. Em
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alguns casos esses tendões podem sofrer algum tipo de inflamação, causando a tendinite
(FIGURA 35), que pode ter causas mecânicas e químicas. (LOUREDO, 2013).
TENDINITE DE COTOVELO
<http://news.slnutrition.com/2010/09/a-musculacao-e-a-tendinite/
em que a tendinite tem sua origem química é indicada uma dieta alimentar especial.
(LOUREDO, 2013).
Segundo Louredo (2013), a prevenção da tendinite pode ser realizada por intermédio
de:
• alimentação saudável;
• condicionamento muscular;
• aquecimento antes de qualquer atividade física;
• evitar movimentos repetitivos. Se for necessário, sempre realizar
alongamentos antes, durante e depois do trabalho;
• sempre procurar um médico e seguir a risca as orientações prescritas.
A Síndrome do Túnel do Carpo (STC) é uma afecção que acomete o nervo mediano por
compressão (FIGURA 36). (CAMPOS, 2003). Ela se expressa por dor e parestesias
(formigamento) na palma da mão e dedos, mas o paciente pode relatar sintomas dolorosos mais
proximais, incluindo o ombro. No início os sinais são noturnos, porém posteriormente aparecem
com uma duração mais prolongada e desaparecem com movimentos da mão. Com a progressão
da doença pode ocorrer fraqueza e atrofia dos músculos da eminência tênar, além disso, a
sensibilidade também pode ser alterada. (BARBOSA, 2006; OLIVEIRA, 2000).
NERVO MEDIANO
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<http://giimariano.blogspot.com.br/2011/04/sindrome-do-tunel-do-carpo- stc.html>.
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Fasceíte
É uma inflamação que ocorre na estrutura que sustenta a sola dos pés (FIGURA 37). O
sintoma mais característico dessa afecção é dor ao redor da base do calcâneo e no arco,
normalmente pela manhã ao sair da cama. (SANTOS, 2013).
FASCEÍTE PLANTAR
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<http://umrecomecar.blogspot.com.br/2010/08/fascite-plantar.html>.
• Palmilha ortopédica;
• Eventuais modificações do treinamento;
• Anti-inflamatórios (prescritos pelo médico);
• Fisioterapia: alongamento, ultrassom, crioterapia;
• Repouso.
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<http://www.ruinelson.net/2012/09/10/minha-historia-de-ruptura-do-tendao- de-
aquiles/>.
De acordo com Simões (2013), os sinais e sintomas para a ruptura do tendão de Aquiles
são:
• Dor e inchaço perto do seu calcanhar, acompanhados ou não de hematoma;
• Incapacidade de dobrar o pé para baixo ou “empurrar” a perna no impulso da
marcha;
• Incapacidade de manter-se na ponta dos pés.
• Quando ocorre a lesão, em alguns casos pode-se ouvir um som de estalo,
conhecido como sinal da pedrada;
Causas
A lesão pode ocorrer pelo menor fluxo de sangue no local, que prejudica a cicatrização,
além disso, muitas vezes as lesões podem ser causadas por um aumento repentino na quantidade
de estresse do tendão, algumas doenças, medicamentos ou a própria degeneração. (SIMÕES,
2013).
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Exemplos:
Tratamentos
Reabilitação
Após o tratamento, sendo ele cirúrgico ou não, o paciente deve passar por um programa
de reabilitação com exercícios de fisioterapia para fortalecer os músculos das pernas e tendão
de Aquiles. A maioria das pessoas volta ao seu nível anterior de atividade em média de quatro
a seis meses. (SIMÕES, 2013).
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De acordo com Simões (2013), alguns cuidados devem ser tomados quanto à prevenção
de problemas no tendão de Aquiles:
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REFERÊNCIAS
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