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Aceitar riscos
Significa que você só vai fazer alguma coisa se — e quando — o risco se concretizar. Normalmente,
essa estratégia é usada para os riscos de menor grau. Afinal, a chance de acontecer e o impacto são
pequenos. Portanto, não vale a pena gastar tempo — e dinheiro — com essas ameças menores.
Evitar riscos
É exatamente o oposto da estratégia anterior. Significa mudar totalmente o plano de ação para não
ter nenhuma chance de encarar a ameaça em questão. É uma alternativa mais adequada para riscos
de alto grau.
Transferir riscos
A ideia por trás dessa estratégia é transferir o risco para uma outra empresa — algo que pode ser fei-
to quando você trabalha em um projeto que envolve diferentes partes. É uma prática mais comum
do que parece. Essencialmente, todo processo de terceirização implica em transferir os riscos da ati-
vidade para o terceiro que a executa. Isto é, outra parte fica responsável por erros, atrasos, falhas de
qualidade e acidentes.
Mitigar riscos
Basicamente, envolve tentativas de reduzir o grau do risco. Não é uma estratégia com garantia de
sucesso, como no caso de conseguir evitar completamente os riscos, mas é menos drástica. Portanto,
é uma boa alternativa quando a mudança de planos representa uma perda muito grande ou, simples-
mente, não é possível.
Explorar riscos
Essa estratégia é usada quando temos um risco de impacto positivo (isto é, a possibilidade de que al-
go bom aconteça). Por isso, é focada em aumentar o grau do risco — para aproveitar todas as opor-
tunidades que podem surgir.
Idealmente, você não vai trabalhar apenas com uma dessas estratégias, mas com um conjunto. Des-
sa maneira, é possível blindar a decisão ou a atividade contra as ameaças, aumentando as chances de
sucesso. A garantia nunca é total, mas a meta deve ser atingir o maior patamar de segurança possí-
vel, a fim de preservar a empresa.