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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO EDUCACIONAL CRISTÃ – CEDUC

TRABALHO DE HISTÓRIA

O MUNDO DA IDADE MODERNA E A PROMOÇÃO DE


MENTALIDADES

O RENASCIMENTO E O HUMANISMO NA EUROPA

DOCENTE

____________________________

ANO LECTIVO, 2023/2024


REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO EDUCACIONAL CRISTÃ – CEDUC

O MUNDO DA IDADE MODERNA E A PROMOÇÃO DE


MENTALIDADES

O RENASCIMENTO E O HUMANISMO NA EUROPA

DADOS DO GRUPO Nº 03

 Classe: 8º B
 Turma: B
 Sala: 09
 Turno: Tarde

N NOME COMPLETO NOTA INDIVIDUAL NOTA COLEVTIVA


º
01 Ana Kiesse
02 André Ambriz
03 Cláudio dos Santos
04 Cristian Muanjinji
05 Domingas Ambriz
06 Ermania Vemba
07 Evaristo Tchombe
08 Irene Honda
09 Irondina Miguel
10 Lukénia Pinto
11 Marcos Panzo
12 Vicente Bartolomeu
13 Zeferino Gonjo
14 Zenildo Araujo

ANO LECTIVO, 2023/2024


ÍNDICE
INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................5
Conceito o mundo da idade moderna e a promoção de mentalidades...........................5
A Arte do Renascimento...............................................................................................5
Os novos caminhos do conhecimento racional e científico...........................................7
Os conflitos religiosos Europeus, as reformas religiosos..............................................8
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)......................................................................10
Protestantes Calvinistas...............................................................................................11
A Reacção da Igreja Católica......................................................................................12
O RENASCIMENTO E O HUMANISMO NA EUROPA........................................13
CONCLUSÃO................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................15
INTRODUÇÃO
A Idade Moderna é um período da história que abrange aproximadamente os
séculos XV ao XVIII. Ela sucede a Idade Média e antecede a Idade Contemporânea. A
delimitação exata do início e do fim desse período pode variar dependendo do contexto
histórico e das regiões consideradas.

A Idade Moderna foi marcada por uma série de eventos e transformações


significativas que tiveram um impacto duradouro na sociedade. Uma das características
mais proeminentes desse período foi o Renascimento, um movimento cultural e
intelectual que se originou na Itália, no século XIV, e se espalhou pela Europa nos
séculos seguintes.

O Renascimento foi um período de redescoberta e reavaliação das obras e ideias


da antiguidade clássica grega e romana. Houve um interesse renovado pela literatura,
filosofia, arte e ciência clássicas, e os estudiosos começaram a explorar novos campos
do conhecimento. O Renascimento também enfatizou a valorização do indivíduo, da
razão, da observação direta e da experimentação, em contraposição à autoridade da
Igreja e à tradição medieval.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conceito o mundo da idade moderna e a promoção de mentalidades

O Renascimento foi um movimento cultural e intelectual que ocorreu


principalmente durante os séculos XV e XVI. Ele se caracterizou pela redescoberta e
valorização das obras da antiguidade clássica grega e romana, e pela ênfase no
conhecimento humano, na razão e na observação directa do mundo natural. Os
renascentistas buscavam uma compreensão mais profunda do ser humano e do universo,
enfatizando o papel do indivíduo como agente activo na busca pelo conhecimento e na
expressão artística. Essa mentalidade humanista promoveu a valorização das habilidades
individuais, da criatividade e do livre pensamento.

A Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero em 1517, foi outro factor
importante na promoção de novas mentalidades. A Reforma contestou a autoridade da
Igreja Católica Romana e defendeu a interpretação individual da Bíblia. Ela promoveu a
ideia de que cada indivíduo tinha o direito de se relacionar directamente com Deus, sem
a necessidade de intermediários clericais. Isso resultou em uma mentalidade religiosa
mais centrada no indivíduo, na fé pessoal e na busca da salvação individual.

Os avanços científicos também desempenharam um papel fundamental na


promoção de mentalidades modernas. Cientistas como Copérnico, Galileu e Newton
revolucionaram a compreensão do mundo físico, questionando as concepções
tradicionais da época. Suas descobertas e teorias promoveram uma mentalidade baseada
na observação, na experimentação e no método científico. A ciência passou a ser vista
como uma fonte confiável de conhecimento e uma ferramenta para desvendar os
segredos da natureza.

A Arte do Renascimento
A arte do Renascimento foi uma expressão visual e estética que floresceu
durante os séculos XV e XVI na Europa. Ela foi caracterizada por uma abordagem
renovada das formas clássicas da arte greco-romana, combinada com uma ênfase na
observação da natureza, na representação realista e na expressão individual.
Uma das características distintivas da arte renascentista foi o interesse pelos estudos
anatômicos e pela representação precisa do corpo humano. Os artistas renascentistas
buscavam capturar a proporção correcta, a estrutura anatómica e a expressão emocional
dos seres humanos em suas obras. Essa abordagem foi influenciada pelo conhecimento
científico da época e pelo renascimento da valorização da figura humana presente na
cultura clássica.

O Renascimento também foi marcado pela introdução de técnicas artísticas


inovadoras. Os artistas exploraram a perspectiva linear, que criava a ilusão de
profundidade e tridimensionalidade nas pinturas. Além disso, a utilização de técnicas
como o sfumato (suavização das transições tonais) e o chiaroscuro (contraste entre luz e
sombra) conferiu maior realismo e dramaticidade às obras.

Os temas da arte renascentista eram diversos e abrangiam desde a religião e a


mitologia até retratos, paisagens e naturezas-mortas. A religião ainda era uma temática
importante, especialmente nas primeiras fases do Renascimento, quando a Igreja
Católica Romana ainda mantinha seu patrocínio aos artistas. No entanto, a crescente
influência do humanismo fez com que os artistas também explorassem temas seculares e
a representação do mundo natural.

Alguns dos principais artistas renascentistas incluem Leonardo da Vinci,


Michelangelo, Rafael e Ticiano. Leonardo da Vinci é conhecido por sua habilidade
técnica excepcional e por suas pinturas icônicas, como a "Mona Lisa" e "A Última
Ceia". Michelangelo é lembrado por suas esculturas grandiosas, como "David" e
"Pietà", além de sua obra-prima na pintura, a abóbada da Capela Sistina. Rafael
destacou-se por sua habilidade em retratos e pela harmonia de suas composições,
enquanto Ticiano foi aclamado por suas ricas paletas de cores e pela expressão
emocional em suas pinturas.

Fig. Rafael e Ticiano. Leonardo da Vinci


Os novos caminhos do conhecimento racional e científico

Durante a Idade Moderna, ocorreram importantes avanços nos caminhos do


conhecimento racional e científico que tiveram um impacto significativo na forma como
entendemos o mundo. Essas transformações foram impulsionadas por uma série de
fatores, incluindo o desenvolvimento da filosofia empirista, as revoluções científicas e a
disseminação do método científico.

Uma das mudanças fundamentais ocorreu na abordagem filosófica do


conhecimento. O empirismo, desenvolvido por filósofos como Francis Bacon e John
Locke, enfatizou a importância da experiência sensorial e da observação como fontes
primárias de conhecimento. Segundo essa perspectiva, o conhecimento deveria ser
baseado em evidências empíricas e na experimentação, em oposição às especulações
abstratas e à autoridade dogmática. Isso proporcionou uma base sólida para a busca de
conhecimento racional e científico.

Além disso, as revoluções científicas da Idade Moderna desempenharam um


papel central na transformação do conhecimento. Os trabalhos de cientistas como
Nicolaus Copérnico, Galileu Galilei e Isaac Newton revolucionaram a compreensão do
cosmos, da física e da matemática. Copérnico propôs que a Terra girava em torno do
Sol, desafiando a visão geocêntrica predominante. Galileu, por sua vez, desenvolveu o
método experimental e realizou observações astronômicas e físicas que corroboravam a
teoria heliocêntrica de Copérnico. Newton formulou as leis do movimento e a lei da
gravitação universal, fornecendo uma estrutura matemática para explicar o
funcionamento do universo. Essas descobertas e teorias científicas remodelaram
profundamente o conhecimento racional e científico, colocando a observação, a
experimentação e a matemática como pilares centrais da investigação científica.

Outro factor importante foi a disseminação do método científico. O método


científico é um processo sistemático de investigação baseado na formulação de
hipóteses, na coleta de dados empíricos, na análise e interpretação desses dados e na
formulação de conclusões. Ele fornece uma estrutura lógica e rigorosa para a
investigação científica, permitindo a replicação e a verificação dos resultados. A adoção
generalizada do método científico como abordagem para a busca do conhecimento
racional e científico foi um marco importante na história da ciência, garantindo a
contabilidade e a objectividade dos resultados.

Fig. Quadro Mona Lisa

Os conflitos religiosos Europeus, as reformas religiosos


Os conflitos religiosos europeus e as reformas religiosas foram eventos significativos
que ocorreram durante a Idade Moderna, especialmente nos séculos XVI e XVII. Esses
eventos tiveram um impacto profundo na história europeia, moldando a sociedade, a
política e a cultura da época.

A Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero em 1517, foi um movimento


chave nesse contexto. Lutero questionou as práticas e doutrinas da Igreja Católica
Romana, como a venda de indulgências, e propôs uma nova compreensão da fé baseada
na autoridade da Bíblia e na graça divina. Sua crítica à igreja e suas ideias se
espalharam rapidamente, encontrando apoio em diversas regiões da Europa.

A Reforma Protestante levou à fragmentação do cristianismo ocidental. Surgiram várias


denominações protestantes, como luteranos, calvinistas, anglicanos e anabatistas, cada
uma com suas próprias interpretações teológicas e práticas religiosas distintas. Essas
denominações frequentemente entraram em conflito entre si e com a Igreja Católica
Romana, resultando em uma série de conflitos religiosos.

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi um dos conflitos mais devastadores
desse período. Foi um conflito complexo, envolvendo uma combinação de disputas
religiosas, políticas e territoriais. Católicos e protestantes lutaram pelo controle e pela
supremacia religiosa em várias regiões da Europa Central. A guerra causou grande
destruição, perdas humanas massivas e teve um impacto duradouro na demografia e na
estrutura política da região.

Outro conflito relevante foi a Guerra Civil Inglesa (1642-1651), que ocorreu
principalmente entre anglicanos, liderados pelo rei Carlos I, e os puritanos, que
buscavam uma reforma religiosa mais radical. A guerra resultou na execução de Carlos
I e na instauração de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell, conhecida
como o período do Protetorado.

Esses conflitos religiosos tiveram consequências políticas, sociais e culturais


duradouras. A separação entre Igreja e Estado em muitos países europeus se fortaleceu,
levando a uma maior tolerância religiosa e à emergência de estados seculares. Os
conflitos também estimularam o pensamento crítico, a liberdade individual e o livre
exame das Escrituras. Além disso, a necessidade de justificar e defender suas crenças
levou ao desenvolvimento de uma rica literatura teológica e filosófica.

Fig. Os conflitos religiosos Europeus, as reformas religiosos


A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)

A Guerra dos Trinta Anos foi um conflito devastador que ocorreu na Europa
Central entre 1618 e 1648. Foi um conflito complexo e multifacetado que envolveu
disputas religiosas, políticas e territoriais, e teve um impacto significativo na região.

A guerra teve suas raízes nas tensões religiosas resultantes da Reforma


Protestante. A Europa Central estava dividida entre regiões predominantemente
católicas e regiões onde o protestantismo, especialmente o luteranismo e o calvinismo,
havia ganhado força. As tensões se intensificaram à medida que os governantes e as
potências regionais buscaram impor sua religião e sua influência sobre os territórios
disputados.

O conflito começou em 1618, quando a Revolta Protestante na Boêmia (atual


República Tcheca) eclodiu contra o domínio católico dos Habsburgos. A guerra
rapidamente se espalhou pela Europa Central, envolvendo uma série de atores e
potências regionais. As principais potências envolvidas foram a Espanha, a Áustria dos
Habsburgos (apoiada pela Liga Católica), a Dinamarca, a Suécia, a França e diversas
entidades políticas alemãs.

A guerra foi caracterizada por uma série de campanhas militares, cercos,


batalhas e massacres. Estratégias militares inovadoras, como o recrutamento de
exércitos profissionais, o uso de táticas de guerrilha e o saque sistemático de territórios,
tornaram a guerra particularmente brutal e devastadora para as populações civis.

A Guerra dos Trinta Anos teve um impacto significativo na Europa Central. As


áreas afetadas enfrentaram uma imensa destruição, fome e epidemias. As perdas
humanas foram enormes, com estimativas sugerindo que a população da região
diminuiu em cerca de um terço durante o conflito.

O conflito também teve implicações políticas duradouras. Os tratados de paz que


encerraram a guerra, como a Paz de Westfália em 1648, estabeleceram o princípio do
"cujus regio, ejus religio" (cujo reino, sua religião). Isso significava que os governantes
poderiam determinar a religião oficial de seus territórios, permitindo maior liberdade
religiosa e reconhecendo a diversidade religiosa na Europa.
A Guerra dos Trinta Anos também marcou o declínio da influência política e
religiosa da Igreja Católica Romana na Europa Central. A guerra enfraqueceu o poder
dos Habsburgos e da Liga Católica e fortaleceu as potências protestantes, como a Suécia
e a França. Além disso, o conflito contribuiu para o surgimento de um sistema de
estados soberanos e secularizados na Europa.

Protestantes Calvinistas

Os protestantes calvinistas, também conhecidos como reformados ou


presbiterianos, foram seguidores das ideias teológicas e doutrinárias desenvolvidas por
João Calvino, um influente reformador religioso do século XVI. O calvinismo foi uma
das principais correntes da Reforma Protestante e exerceu uma influência significativa
em várias regiões da Europa.

 As crenças centrais do calvinismo são frequentemente resumidas em cinco


pontos, conhecidos como os "Cinco Pontos do Calvinismo" ou a "TULIP". Esses
pontos são:
 Depravação Total: Os calvinistas acreditam que a humanidade está
completamente corrompida pelo pecado desde a Queda de Adão e Eva. Isso
significa que os seres humanos são incapazes de alcançar a salvação por seus
próprios méritos e dependem inteiramente da graça divina.
 Eleição Incondicional: De acordo com o calvinismo, Deus escolheu, de forma
incondicional, certas pessoas para serem salvas. Essa eleição não é baseada em
mérito ou obras humanas, mas é resultado da soberania divina.
 Expiação Limitada: Os calvinistas acreditam que a expiação de Jesus Cristo na
cruz foi eficaz apenas para os eleitos, e não para toda a humanidade. Essa
doutrina é conhecida como expiação limitada ou redenção particular.
 Graça Irresistível: O calvinismo ensina que a graça salvadora de Deus é
irresistível. Uma vez que Deus elege alguém para a salvação, essa pessoa é
incapaz de resistir à chamada divina.
 Perseverança dos Santos: Os calvinistas acreditam que aqueles que são
verdadeiramente eleitos por Deus serão preservados e continuarão a viver uma
vida piedosa até o fim. Aqueles que abandonam a fé ou caem em pecado grave
são considerados como nunca tendo sido verdadeiramente eleitos.

Além desses pontos centrais, o calvinismo também enfatiza a autoridade suprema


das Escrituras, a soberania de Deus em todas as áreas da vida e uma abordagem rigorosa
da moralidade e da disciplina eclesiástica.

O calvinismo teve um impacto significativo na Europa, especialmente em regiões


como a Suíça, França, Escócia, Países Baixos e partes da Alemanha. Os seguidores de
Calvino estabeleceram igrejas reformadas e influenciaram a política, a cultura e a
educação nas áreas em que se estabeleceram.

Na política, o calvinismo desempenhou um papel importante na defesa de ideias


como a soberania popular, a limitação do poder governamental e a resistência legítima
contra tiranos. Essas ideias tiveram um impacto duradouro no desenvolvimento de
sistemas políticos democráticos e na luta por liberdades civis.

No campo da educação, os calvinistas enfatizaram a importância da alfabetização e


da instrução religiosa. Escolas e universidades foram estabelecidas para promover a
educação dos fiéis e treinar ministros religiosos.

A Reacção da Igreja Católica

A Reacção da Igreja Católica refere-se a uma série de esforços e mudanças


implementados pela Igreja Católica em resposta à Reforma Protestante durante os
séculos XVI e XVII. A Reforma Protestante, liderada por Martinho Lutero e outros
reformadores, questionou e desafiou várias doutrinas e práticas da Igreja Católica,
resultando em uma significativa ruptura dentro do cristianismo ocidental.

A Reacção da Igreja Católica começou com o Concílio de Trento, que ocorreu


em várias sessões entre 1545 e 1563. O concílio foi convocado com o objetivo de
reformar a Igreja Católica e combater as ideias e práticas protestantes. Durante o
Concílio de Trento, foram reafirmadas doutrinas católicas fundamentais, como a
autoridade papal, a importância dos sacramentos, a doutrina do purgatório e a veneração
dos santos. Além disso, medidas foram tomadas para melhorar a formação e o
comportamento do clero, bem como para combater a corrupção e o nepotismo dentro da
Igreja.

O RENASCIMENTO E O HUMANISMO NA EUROPA


O Renascimento e o Humanismo foram dois movimentos culturais e intelectuais
que ocorreram na Europa entre os séculos XIV e XVI. Ambos tiveram um impacto
significativo na arte, na literatura, na filosofia e na visão de mundo da época.

O Renascimento foi um período de redescoberta e valorização das artes, da


ciência e da cultura clássica da Grécia e Roma antigas. Os estudiosos e artistas
renascentistas buscaram reviver e imitar os ideais estéticos e intelectuais dos antigos
gregos e romanos, acreditando que eles representavam uma época de grande excelência.
Houve uma ênfase na valorização da individualidade humana, na observação da
natureza e no estudo minucioso da anatomia humana.

Os artistas renascentistas, como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael,


produziram obras-primas que refletiam uma nova abordagem realista e naturalista. Eles
exploraram a perspectiva, a proporção e a luz e sombra para criar pinturas e esculturas
mais tridimensionais e emocionalmente expressivas.

O Humanismo, por sua vez, foi um movimento intelectual que se desenvolveu


durante o Renascimento.
CONCLUSÃO

Desta feita concluímos que, Ao longo da Idade Moderna, o mundo passou por
uma série de transformações significativas que influenciaram as mentalidades das
pessoas e moldaram a sociedade como a conhecemos hoje. A promoção de
mentalidades progressistas e inovadoras foi um fator-chave nesse processo.

Durante esse período, houve avanços notáveis nas áreas da ciência, da filosofia,
da arte e da política. A descoberta de novas terras e a expansão do comércio global
abriram horizontes e estimularam a curiosidade intelectual. Os avanços científicos,
como a heliocentricidade de Copérnico e as leis do movimento de Newton, desafiaram
as visões tradicionais e estabeleceram as bases para uma compreensão mais precisa do
mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. "The Renaissance: A Very Short Introduction" por Jerry Brotton
2. "The Scientific Revolution: A Very Short Introduction" por Lawrence M.
Principe
3. "The Enlightenment: A Very Short Introduction" por John Robertson
4. "The Printing Press as an Agent of Change" por Elizabeth L. Eisenstein
5. "The Protestant Reformation: A Very Short Introduction" por Peter Marshall

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