Você está na página 1de 149

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE APIAÍ

PLANO DE GESTÃO
ESCOLA ESTADUAL DE TEMPO INTEGRAL
HIROSHI KOSUGE

RIBEIRÃO BRANCO
-2019-
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

PLANO DE GESTÃO

O Futuro não existe, realmente.


Ele é criado por nós, no presente.
Tolstoi

ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL


HIROSHI KOSUGE

2
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

ÍNDICE
Perfil e funcionamento da escola 03

Períodos e horários de funcionamento

Objetivos da Escola

Plano de Curso

Dependências escolares e condições de uso

Recursos e Materiais Didático Pedagógicos

Recursos Humanos

Número de alunos

Diagnóstico das classes

Avaliação Interna e Avaliação Externa


Análise dos Resultados
Participação dos colegiados
Princípios da Escola de Tempo Integral

Conselho de Classe/série participativo

ATPC

Recuperação /Educação Inclusiva

Diagnóstico dos problemas e alternativas de solução

Plano de Ação Estratégica

Projetos da Escola

Anexos

3
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

PERFIL E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA


ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
NOME DA ESCOLA: EE Hiroshi Kosuge
DIRIGENTE: Ana Paula Dorini
SUPERVISOR: José Edvaldo Silva

EQUIPE GESTORA: Diretora - Lucimara Aparecida Sarti Raab Szirmai


Vice-diretor – Efigênio Ferreira de Santos
PCP – João Paulo Mourão Pinto

LOCALIZAÇÃO: Área Rural

NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO MINISTRADO NA ESCOLA:


Ensino Fundamental – 6º a 9º ano
Ensino Médio

PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO


Integral: 07h00 às 15h20
Noite: 19h00 às 23h00
(Apenas Ensino Médio)

4
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR


A Escola Estadual Hiroshi Kosuge localiza-se no bairro Kantian, município de Ribeirão Branco,
que possui como principal atividade econômica a agricultura e o comércio, cidade pertencente a
Região Sudoeste do Estado de São Paulo. Em 2010, seu IDH foi o mais baixo do estado.

A Unidade Escolar atende aos alunos do Bairro Cachoeira e Bairro Saival, sendo próximo
também ao Bairro Palmeiras e Bairro Pacas. O núcleo de maior povoamento, mais próximo é o
Distrito de Itaboa, que fica a aproximadamente 11 Km. Do município de Ribeirão Branco está a 18
Km e da Diretoria de Ensino 50 Km.

A Unidade de Ensino foi criada nem 1989 com o intuito de atender a comunidade, tendo em
vista a dificuldade encontrada pelos agricultores, chacareiros, proprietários rurais e seus empregados
em transportar as crianças até a escola mais próxima na cidade de Ribeirão Branco.
Atualmente, a maioria de nossos alunos são atendidos pelos Programas Sociais do Município
e pelo Bolsa Família.

PATROMÍNICO

5
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

O Sr.Hiroshi Kosuge nasceu em 01 de março de 1930 no Japão, veio com sua família para o
Brasil com apenas 3 anos de idade. Logo mudaram-se para Apiaí, cidade do interior de São Paulo em
busca de melhores condições de vida, principalmente em busca de emprego no campo.
Em Apiaí conheceu a jovem Aparecida Kumie Kossugue nascida em 25 de agosto de 1934,
também imigrante japonesa com quem se casou em 1952 e teve sete filhos: Antonio Hisayoshi
Kossugue em 13/09/1954, Rafael Hiroyoshi Kossugue em 01/05/1956, Sueli Mieco Kossugue em
10/10/1958, Marilza Sumie Kossugue em 26/02/1961, Sonia Mitiko Kossugue em 26/04/1964, Marli
Mariko Kossugue em 06/05/1967 e Elisete Keiko Kossugue em 02/09/1969.
Sr. Hiroshi e sua esposa compraram um terreno com área de 110 alqueires no município de
Ribeirão Branco, onde vieram com seus seis filhos e mais dez famílias para trabalhar com agricultura,
na plantação de tomate especificamente. Todos seus filhos estudaram no bairro Kantian, atualmente
somente um de seus filhos residem aqui, é Marilza Sumie, que tem um comercio local, já os outros
filhos foram embora. Hiroshi Kossuge veio a falecer em 12 de dezembro de 1996, Dona Aparecida
com seu filho Rafael seguem a frente da comunidade, mantendo as tradições da família.
No barracão da fazenda eram ministradas as aulas para as crianças da comunidade, por volta
do ano de 1990 foi transferida para o local atual. Através do decreto 30 479/89 passou a ser Escola
Estadual, recebendo o nome de EER Bairro Kantian.
Depois da morte do Sr. Hiroshi, pela Lei 10 585/00 passa a se chamar EE Hiroshi Kosuge, em
homenagem ao grande fundador do Bairro Kantian.

DENOMINAÇÃO
1 – EE. HIROSHI KOSUGE, Bairro Kantian _ CEP 18.430-00, Fone: (15) 3553-4123 – email:
e913583a@educacao.sp.gov.br, CIE: 913583 , UA: 80857, FDE: 04-49601, CNPJ: 01.498.792/001-39,
Ribeirão Branco – SP, Diretoria de Ensino- Região de Apiaí.

2 – Ato de Criação: Decreto nº 30.479 de 26/09/1989, Res. SE nº 260, publicado no DOE de


27/09/1989 pag. 03

3 - De acordo com a Resolução SE 07, de 18-01/2006, Dispõe sobre a Organização e o


Funcionamento da Escola de Tempo Integral.

4 – Curso: Ensino Fundamental Ciclo II ( 6º ao 9º ano-Período Integral) e o Ensino Médio Noturno.

OBJETIVOS DA ESCOLA

6
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

VISÃO

A EE HIROSHI KOSUGE tem por finalidade a formação integral do ser humano potencializando-
o para o exercício consciente da cidadania, baseando-se nos valores de respeito, honestidade,
solidariedade e responsabilidade.

MISSÃO

Esta Escola de Tempo Integral tem por missão:

✓ Assegurar um Ensino de qualidade promovendo a construção do conhecimento e o


desenvolvimento de culturas e valores através das relações humanas. Os conteúdos são meios para
o desenvolvimento de habilidades e competências relevantes à formação cidadã atuante, em
benefício de um mundo que respeite a vida em todas as suas dimensões;

✓ Garantir o acesso, o sucesso, o regresso e a permanência de todos os educandos,


desenvolvendo a autoestima e um ensino contextualizado e significativo.

OBJETIVOS GERAIS

7
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A escola se propõe a atingir os fins da educação, expressos na legislação em vigor, intervindo


junto aos diversos segmentos da comunidade escolar. Tais objetivos tem como eixos a valorização
do pluralismo e do confronto de ideias, a tolerância e a cooperação como meios de desenvolvimento
de capacidades para a convivência integrada e não discriminatória.

Percebendo a importância da vinculação do trabalho pedagógico com as experiências


externas, a escola se organiza no sentido de promover o desenvolvimento de ações contextualizadas,
adequando-as em termos de objetivos aos diferentes segmentos da comunidade e suas demandas.

Pensando no desenvolvimento das habilidades necessárias ao aprendizado do aluno, neste


ano de 2019 o MMR (Método de Melhoria de Resultado) está em processo de implantação pela
Diretoria de Ensino de Apiaí, com o apoio da Secretaria da Educação, em todas as escolas,
possibilitando uma visão diferenciada do ambiente escolar, como um todo e a partir daí criar
estratégias diferenciadas para que os resultados esperados sejam alcançados no curto prazo
(bimestral), médio prazo(semestral) e no longo prazo (anual).

OBJETIVO GERAL DO ENSINO FUNDAMENTAL – TEMPO INTEGRAL

O ensino fundamental, com duração mínima de nove anos tem por objetivo a formação básica
do cidadão, para isso é fundamental:

 Criar condições para que o educando posicione- se de maneira crítica, responsável e


construtiva nas diferentes situações sociais participando nas mediações de conflito e
decisões coletivas;
 Desenvolver as capacidades de ordem cognitivas, físicas, afetivas de relação
interpessoal e inserção social, ética e estética tendo em vista uma formação ampla;
 Desenvolver a sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos
discriminatórios, ou persuasivos especialmente nas mensagens veiculadas pelos
meios de comunicação;
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas;

8
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

 Possibilitar o acesso aos conhecimentos universais e específicos relacionados à


realidade social dos educandos, através de organização curricular, de carga horária e
calendário escolar que atendam às características gerais de Educação Básica e às
especificidades da realidade que vivem;
 Proporcionar uma educação que considere suas práticas educacionais não-formais e
comunitárias e que atenda as especificidades dos educandos, permitindo, através da
parte diversificada do currículo, um exercício pleno de cidadania;
 Promover o interesse pelos recursos tecnológicos utilizando diferentes fontes de
informação para adquirir e construir conhecimentos;
 Oportunizar aos educandos a liberdade de expressão de ideias, bem como o
pluralismo de ideias e concepções de mundo;
 Utilizar as diferentes linguagens (verbais, matemáticas, gráficas, plásticas e corporais)
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes
intenções e situações de comunicação.

OBJETIVO GERAL DO ENSINO MÉDIO REGULAR

 Preparar o educando para que utilize o conceito adquirido em sua formação


estudantil, possa resolver os problemas gerados em seu cotidiano, contribuindo assim
com o desenvolvimento cultural e social do meio em que vive;
 Interagir na preparação de nossos alunos para o ingresso na universidade e mercado
de trabalho, que a cada dia torna-se mais exigente e competitivo;
 Oportunizar ao educando a liberdade de expressão e o pluralismo de ideias e
concepções de mundo;
 Dar oportunidade para que os jovens e adultos que não tiveram acesso à escolarização
na idade propícia possam dar continuidade aos estudos;
 Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,
possibilitando o prosseguimento nos estudos;

9
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

 Incentivar a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para


continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar as novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento;
 Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e o pensamento crítico;
 A compreensão dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos,
relacionados a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O Currículo Oficial tem como princípios centrais: a escola que aprende, o currículo como
espaço de cultura, as competências como eixo de aprendizagem, a prioridade da competência de
leitura e escrita, articulação das competências para aprender, e a contextualização no mundo do
trabalho. (Currículo do Estado de S. Paulo: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias/ SEE 2010). Uma
educação não seletiva é a que promove o desenvolvimento global de todos os educandos nos vários
domínios de sua formação, mediante um currículo que articule conhecimentos disciplinares e
saberes de outras fontes, permitindo-lhes reconhecer e confrontar as diversas interpretações dadas
aos fenômenos presentes na realidade interna e externa à escola, bem como compor a própria
interpretação, desenvolvendo recursos para agir sobre ela. Vai-se formando um consenso em torno
da ideia de que as transformações do mundo atual tornam urgente uma educação que promova a
formação de identidades apoiadas não apenas no desenvolvimento das competências cognitivas,
mas também em vivências afetivas, na exploração da intuição, no estímulo à criatividade, em práticas
de solidariedade e cooperação e no exercício da autonomia. Uma educação que desenvolva o
aprender a compreender e a agir, com forte ênfase na dimensão afetiva e social.

A concepção de conteúdos, por sua vez, transgride, de certo modo, a concepção de currículo
centrado nas disciplinas. Amplia-se para incluir, além dos conhecimentos disciplinares, os saberes
provenientes da experiência dos alunos, da cultura vigente e acumulada e do senso comum. Saberes

10
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

que tenham relevância do ponto de vista social, que permitam ao educando compreender os
fenômenos naturais e sociais de seu tempo, orientar-se ante o mundo do trabalho e as atividades
produtivas, e exercer práticas sociais de inserção e de transformação. Mas também, saberes que
tenham sentido do ponto de vista de suas preocupações e dos problemas que rondam seu cotidiano.
Saberes que permitam a formação de sua identidade pessoal a partir de múltiplas referências. Não
se trata, entretanto, de entender a incorporação dos saberes e experiências do aluno no sentido
romântico de que se deve partir dos interesses expressos por ele e se circunscrever aos saberes da
cultura informal, da localidade à qual pertence. Trata-se de possibilitar-lhe a compreensão de si
próprio, de suas concepções e as de sua localidade, no confronto e no diálogo com os significados
construídos por outros indivíduos situados em tempos, espaços históricos e posições sociais
distintos.

A integração de conhecimentos há muito defendida, deve agora atender a uma expectativa


que vai além da oportunidade de propiciar uma compreensão do mundo social e natural em seus
múltiplos aspectos. A escola deve propiciar ao aluno a oportunidade de interpretar os conteúdos
escolares não como objetos estáveis universais, descontextualizados, sem história, mas como uma
realidade socialmente construída mediante intercâmbios culturais entre indivíduos, grupos e
sociedades. A escola deve ensinar que há diferentes leituras de um mesmo fenômeno e que tais
leituras, interpretações ou representações correspondem a interesses e relações que é preciso
identificar, também deve propiciar ao aluno a construção de um conhecimento relacional que o leve
a aprender a dar sentido, que o ajude a compreender o mundo a partir de uma dimensão de
complexidade, e saiba explicitar essa compreensão. Estas condições para a formação de uma visão
crítica e de uma postura autônoma da parte do educando.

O currículo no Ensino Fundamental Integral onde a grade curricular é maior, os alunos têm
mais tempo disponível para estudo e pesquisa, oferecendo condições de cumprimento do currículo,
não acontecendo da mesma forma no Ensino Médio Noturno, onde a carga é bem menor o currículo
foi adaptado de forma a atender esta demanda de alunos, cabendo à escola a tarefa essencial de
pensar e definir os critérios de escolha do que deve ensinar e o lugar que devem ocupar os conteúdos.

11
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Os planos de ensino são elaborados de acordo com a Proposta Curricular de cada disciplina,
adequando quando necessário a realidade de cada classe e nível de ensino. Para os professores, o
ideal é explorar o potencial de seus alunos acompanhando frequentemente o desempenho de
competências e habilidades e retomando os conteúdos quando necessário. A intervenção deve
ocorrer a todo o momento em que for necessário para atender as dificuldades dos alunos
recuperando-o ao longo de todo o processo. Os alunos com defasagem de aprendizagem deverão
ser encaminhados à recuperação paralela.

CURRICULO PAULISTA

Garantindo as aprendizagens essenciais dos estudantes e respeitando as especificidades do


território paulista, um novo currículo de São Paulo foi elaborado pela Secretaria de Estado da
Educação (SEE) em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-
SP), e em conjunto com os mais de 600 municípios do Estado de São Paulo.

No dia 19 de dezembro de 2018, foi realizada, no Conselho Estadual de Educação de São Paulo
(CEE/SP), em São Paulo, a entrega do documento, elaborado após várias reuniões técnicas,
participação popular na consulta pública em site específico, seminários regionais, equipe redatora,
ocorreu na sede do CEE, na Secretaria de Estado da Educação. Para este ano de 2019 o corpo docente
seguirá o Currículo Oficial Paulista em vigor.

PLANO DE CURSO

12
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Plano Curricular do Ensino Fundamental II


BASE CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL II
6º ano
LINGUA PORTUGUESA

Traços característicos de textos narrativos

• Enredo, personagem, foco narrativo, tempo, espaço

• Estudos de gêneros textuais

• Gêneros textuais narrativos e suas situações de comunicação

• Estudos linguísticos

• Noção de tempo verbal, modo subjuntivo na narrativa, subjuntivo e os verbos regulares, articuladores
temporais e espaciais

• Substantivo, adjetivo, pronomes pessoais, formas de tratamento, verbo, advérbio

• Sinônimos e antônimos

• Uso dos “porquês”

• Variedades linguísticas.

Estudo da narratividade em diferentes gêneros Gênero textual crônica narrativa Gênero textual letra de
música Estudos linguísticos

• Tempos e modos verbais, verbos modalizadores, locução verbal

• Compreensão do sentido das palavras (em contexto de dicionário, em contexto de uso, na noção do radical
das palavras etc.)

• Questões ortográficas.

Discurso artístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados
por projetos Construção de projeto artístico Estudos linguísticos

• Substantivo, adjetivo, artigo, numeral

• Pontuação

• Tempos e modos verbais

• Discursos direto e indireto.

Discurso artístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados
por projetos Construção de projeto artístico Estudos linguísticos

• Questões ortográficas

13
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Acentuação

• Pronomes

• Tempos e modos verbais

• Discursos direto e indireto

• Figuras de linguagem

• Pontuação

• Adjetivos e locuções adjetivas

• Advérbio e locuções adverbiais.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

Primeiros contatos

• Cumprimentos e despedidas em inglês e em diferentes culturas

• Níveis de formalidade em cumprimentos e despedidas

• Identificação pessoal: nome, idade, endereço e telefone

• Números em língua inglesa

• Pronomes pessoais e adjetivos possessivos

Textos para leitura e escrita

• Fichas de cadastro e formulários (identificação de dados)

Produção Cartão de identificação escolar (carteirinha de estudante)

As línguas estrangeiras em nosso entorno

• Reconhecimento de palavras estrangeiras em nomes de lugares, marcas de produtos,

equipamentos, jogos, internet etc.

• Análise de palavras estrangeiras presentes no cotidiano, sua origem e adaptação em

língua materna

Textos para leitura e escrita

• Portadores de textos impressos que tenham palavras estrangeiras (camisetas, embalagens,

manuais, cartões de jogos)

Produção

• Pôsteres sobre a presença da língua inglesa no cotidiano

14
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A escola

• Denominação de objetos (caneta, lápis, mochila) e móveis escolares (carteira, cadeira, lousa)

• Denominação dos espaços da escola (sala dos professores, sala de aula, biblioteca) e dos

profissionais que nela atuam (inspetor, secretária, diretor, professor)

• Preposições de lugar

Textos para leitura e escrita

• Descrições de espaços escolares, de plantas baixas

Produção Cartaz com ilustrações e legendas: proposta de reorganização do espaço

Moradias

• Denominação de diferentes tipos de moradia

• Relação entre ilustração e descrição de diferentes tipos de moradia

• Denominação de espaços de uma casa e dos itens de mobília mais comuns

• Adjetivos usados para descrever casas e seus espaços

• Preposições de lugar

Textos para leitura e escrita

• Depoimentos contendo descrições de diferentes moradias, plantas baixas de empreendimentos imobiliários

Produção

• Planta baixa de uma casa contendo itens de mobília, com os cômodos e móveis identificados.

ARTE
A tridimensionalidade nas linguagens artísticas

• Diferenciação entre o espaço bi e o tridimensional

• O som no espaço: melodia-ritmo

• Formas do espaço teatral e sua relação com o corpo dos atores

• Forma tridimensional do corpo em movimento, com ênfase nos eixos vertical (altura),

horizontal (lateralidade) e sagital (profundidade)

• Escultura, assemblage, ready-made, parangolé; objeto, instalação, intervenções urbanas,

site specific, land art, web art etc.

15
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Cenografia e a cena contemporânea; topologia de cena

• Linguagem das danças clássica, moderna e contemporânea

• A mesma melodia em diferentes harmonizações; densidade e intensidade

• A dimensão artística do espaço no decorrer dos tempos: percursos de pesquisa na História

da Arte

Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte

O claro e o escuro, a sombra e a luz, o foco, a atmosfera e a luz na construção de sentido

• A luz e a contraluz na dança, no teatro e nas artes visuais

• A luz e a sombra no teatro de sombras

• O som em diferentes espaços, estereofonia e gravação bináurea

• As relações entre luz e cor; a dimensão simbólica da luz e da cor

• A materialidade da luz nas linguagens artísticas

Olhares sobre a matéria da arte

• Suportes, ferramentas, matérias

• Corpos perceptivos; improvisação, intuição, imaginação criadora, coleta sensorial; vigília

criativa; repertório pessoal e cultural; poética pessoal; pensamento visual; pensamento

corporal e cinestésico; pensamento musical

• Percurso de experimentação; perseguir ideias; esboços; séries; cadernos de anotações;

estudo e pesquisa; apropriações; combinações; processo colaborativo

• O corpo e a voz como suporte e matéria da arte

• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano

EDUCAÇÃO FÍSICA
Tema 1 – Jogo e esporte: competição e cooperação

Jogos populares, cooperativos e pré-desportivos

Esporte coletivo: princípios gerais

• Ataque

• Defesa

16
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Circulação da bola

Tema 2 – Organismo humano, movimento e saúde

Capacidades físicas: noções gerais

• Agilidade, velocidade e flexibilidade

• Alongamento e aquecimento

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: futebol ou handebol

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Organismo humano, movimento e saúde

Capacidades físicas: noções gerais

• Resistência e força

• Postura

Tema 1 – Esporte

Modalidade individual: ginástica artística (GA) ou ginástica rítmica (GR)

• Principais gestos técnicos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Organismo humano, movimento e saúde

Sistema locomotor

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: handebol ou futebol

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Atividade rítmica

Noções gerais sobre ritmo

17
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Jogos rítmicos

MATEMÁTICA
Números

Numeros naturais

• Multiplos e divisores

• Numeros primos

• Operacoes basicas (+, –, . , ÷)

• Introducao as potencias

Fracoes

• Representacao

• Comparacao e ordenação. Operacões

Números/Relações

Numeros decimais

• Representacao

• Transformacao em fracao decimal

• Operacoes

Sistemas de medida

• Medidas de comprimento, massa e

capacidade

• Sistema metrico decimal: multiplos e

submultiplos da unidade

Geometria/Relações

Formas geometricas

• Formas planas

• Formas espaciais

Perimetro e area

• Unidades de medida

18
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Perimetro de uma figura plana

• Calculo de area por composicao e

decomposicao

• Problemas envolvendo area e perimetro

de figuras planas

• Números/Relações

Estatistica

• Leitura e construcao de graficos e tabelas

• Media aritmetica

• Problemas de contagem

• Compreender Saber• Compreender


CIENCIAS

Vida e ambiente

Meio ambiente / Ambiente natural

• Os seres vivos e os fatores não vivos do ambiente

• Tipos de ambiente e de especificidade, como caracterização, localização geográfica,

biodiversidade, proteção e conservação dos ecossistemas brasileiros

• O ar, a água, o solo e a interdependência dos seres vivos

• O ciclo hidrológico do planeta

• A formação dos solos e a produção de alimentos

• O fluxo de energia nos ambientes e ecossistemas – transformação da energia luminosa do

Sol em alimento

• Relações alimentares – produtores, consumidores e decompositores

Ciência e tecnologia

Materiais no cotidiano e no sistema produtivo / Fontes, obtenção e uso de materiais

• Visão geral de propriedades dos materiais, como cor, dureza, brilho, temperaturas de

fusão e de ebulição, permeabilidade e suas relações com o uso dos materiais no cotidiano

e no sistema produtivo

19
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Reconhecimento de fontes, obtenção e propriedades da água e seu uso residencial,

agropecuário, industrial, comercial e público

• Minerais, rochas e solo – características gerais e importância para a obtenção de materiais

como metais, cerâmicas, vidro, cimento e cal

Materiais obtidos de vegetais

• A fotossíntese e seus produtos

• A tecnologia da madeira – produtos de sua transformação, como carvão vegetal, fibras e

papel

• Consequências ambientais do desmatamento indiscriminado; importância da reciclagem

do papel

• Tecnologia da cana – açúcar e álcool

Ser humano e saúde

Qualidade de vida

• A saúde individual, coletiva e ambiental

Poluição do ar e do solo: fontes e efeitos sobre a saúde

• O que é poluição

• Os automóveis e a poluição do ar

• A agricultura intensiva e a transformação da paisagem original

• Agricultura convencional × agricultura orgânica

• Defensivos agrícolas e a poluição do solo

A poluição da água e a importância do saneamento básico

• Tratamento da água e do esgoto

• O uso consciente da água

• Caracterização e prevenção de doenças transmitidas por água contaminada

A produção de resíduos e o destino dos materiais no ambiente

• A coleta e os destinos do lixo: coleta seletiva, lixões, aterros, incineração, reciclagem e

reaproveitamento de materiais

• O consumo consciente e a importância dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar)

20
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Terra e Universo

Planeta Terra

• Características e estrutura

Dimensão e estrutura do planeta Terra

• Representações da Terra – lendas, mitos e crenças religiosas

• Representações de nosso planeta – fotos, planisférios e imagens

• Estimativas do tamanho

• Modelo da estrutura interna e medidas que o sustentam

• Modelos de fenômenos naturais como vulcões, terremotos e tsunamis

• Modelos de placas tectônicas

Rotação da Terra

• A rotação e as diferentes intensidades de iluminação solar

• Ciclo dia/noite e sombra como medida do tempo

• Medidas de tempo do cotidiano e em pequenos e grandes intervalos

• Evolução nas medidas do tempo – relógios de água e de areia, mecânicos e eletrônicos

• Ciclo dia/noite e atividade humana e animal

• Fusos horários e saúde

HISTÓRIA
Sistemas sociais e culturais de notação de tempo ao longo da história

As linguagens das fontes históricas

• Documentos escritos, mapas, imagens, entrevistas

A vida na Pré-história e a escrita

Os suportes e os instrumentos da escrita

Civilizações do Oriente Próximo

• O Egito Antigo e a Mesopotâmia

África, o “berço da humanidade”

Heranças culturais da China e trocas culturais em diferentes épocas

21
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A vida na Grécia Antiga

• Sociedade, vida cotidiana, mitos, religião, cidades-estado, pólis, democracia e cidadania

A vida na Roma Antiga

• Vida urbana e sociedade, cotidiano, república, escravismo, militarismo e direito

O fim do Império Romano

• As migrações bárbaras e o cristianismo

As civilizações do Islã (sociedade e cultura)

• A expansão islâmica e sua presença na Península Ibérica

Império Bizantino e o Oriente no imaginário medieval

GEOGRAFIA
Paisagem

O tempo da natureza

• Os objetos naturais

O tempo histórico

• Os objetos sociais

A leitura de paisagens

Escalas da Geografia

As paisagens captadas pelos satélites

• Extensão e desigualdades

Memória e paisagens

As paisagens da Terra

O mundo e suas representações

Exemplos de representações

• Arte e fotografia

Introdução à história da cartografia

A linguagem dos mapas

Orientação relativa

22
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• A rosa dos ventos

Coordenadas geográficas

Os atributos dos mapas

Mapas de base e mapas temáticos

Representação cartográfica

• Qualitativa e quantitativa

Os ciclos da natureza e a sociedade

A história da Terra e os recursos minerais

A água e os assentamentos humanos

Natureza e sociedade na modelagem do relevo

O clima, o tempo e a vida humana

As atividades econômicas e o espaço geográfico

Os setores da economia e as cadeias produtivas

A agropecuária e os circuitos do agronegócio

A sociedade de consumo

7º ano
LÍNGUA PORTUGUESA

Conteúdos gerais Traços característicos da tipologia relatar nos gêneros relato oral e relato autobiográfico
Estudos de gêneros narrativos Estudos de gêneros do agrupamento tipológico relatar Narrar e relatar:
semelhanças e diferenças Traços característicos de textos jornalísticos Estudos linguísticos • Conectivos:
preposição, conjunção • Frase, oração, período • Tempos e modos verbais • Locução verbal • Formas
nominais • Advérbio e locução adverbial • Pontuação • Interjeição • Oralidade × escrita: registros diferentes •
Linguagens conotativa e denotativa • Questões ortográficas • Acentuação • Artigo • Numeral.

Estudo de gêneros do agrupamento tipológico, relatar Gênero textual notícia Gênero textual relato de
experiência Estudos linguísticos • Frase, oração, período • Advérbio • Adjetivo • Figuras de linguagem •
Função conotativa • Questões ortográficas • Pronomes pessoais, possessivos, de tratamento • Discursos
direto e indireto • Tempos e modos verbais.

Discurso da esfera do jornalismo: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros do


agrupamento tipológico relatar articulados por projetos Construção de projeto jornalístico Estudos
linguísticos • Verbo (ênfase nos verbos do dizer) • Funções da linguagem • Pontuação • Discursos direto e

23
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

indireto • Tempos e modos verbais • Pontuação • Conectivos • Questões ortográficas • Concordâncias


nominal e verbal • Sujeito e predicado.

Discurso jornalístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros do agrupamento


tipológico relatar articulados por projetos Construção de projeto jornalístico Estudos linguísticos • Figuras de
linguagem • Preposição • Uso dos “porquês” • Forma e grafia de algumas palavras e expressões • Discursos
direto e indireto • Marcadores de tempo e lugar • Pontuação • Elementos coesivos • Pronome: pessoal,
possessivo • Verbos do dizer Variedades linguísticas

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

O bairro

• Denominação em língua inglesa dos diferentes espaços comerciais e comunitários que

estão nos arredores da escola (banco, padaria, supermercado, farmácia)

• Relação entre espaços comerciais, sua função e as ações que neles ocorrem tipicamente

• Verbos de ação

• Tempo verbal: presente

• There is/there are

Textos para leitura e escrita

• Mapas, placas, tabelas de horário de funcionamento de estabelecimentos

Produção

• Descrição de diferentes espaços comerciais e comunitários do bairro, sua função e as

ações que neles ocorrem

Esporte

• Denominação das diferentes modalidades de esportes

• Reconhecimento de palavras inglesas ou de origem inglesa usadas em diferentes

modalidades esportivas, em textos na língua portuguesa

• Relação entre modalidades esportivas e ações praticadas pelos atletas

• Tempo verbal: presente contínuo e presente simples

• Verbo modal can (para expressar habilidades)

• Denominação de países e nacionalidades

24
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Textos para leitura e escrita

• Fichas e cartões de identificação de modalidades esportivas presentes em suportes como

revistas e sites

Produção

• Cartão de identificação de um esportista ou de um esporte

Entretenimento

• Denominação dos espaços de lazer da cidade (parques, museus, cinemas)

• Relação entre diferentes espaços de lazer e as atividades que neles se pode praticar (o que

fazer e onde)

• Identificação de informações específicas sobre os espaços de lazer, tais como horários de

funcionamento, localização, tarifas etc.

• Retomada: there + be/can presente, presente contínuo

Textos para leitura e escrita

• Folhetos e guias para turistas, calendários, tabelas de horários

Produção

• Folheto ilustrado sobre uma opção de lazer na cidade ou no bairro

Identidade: perfil e preferências

• Denominação de diferentes atividades de lazer (cinema, leitura, música etc.) praticadas e

apreciadas

• Preferências

• Tempo verbal: presente (em foco: formas interrogativa e negativa)

Textos para leitura e escrita

• Entrevistas, perfis on-line, conversas em sala de bate-papo (internet)

Produção

• Perfil individual com informações pessoais e preferências

ARTE
O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas

25
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Desenho de observação, de memória, de imaginação; o desenho como esboço, o desenho

como obra

• Desenho de cenário; planta baixa como desenho do espaço cênico; desenho como croqui

de figurino

• Desenho coreográfico que o olho vê

• Partituras não convencionais

• A linha e a forma como elemento e registro nas linguagens artísticas

A forma como elemento e registro na arte

• A linha como um dos elementos formais da visualidade

• O desenho e a manipulação de marionetes, teatro de animação, teatro de bonecos,

mamulengo; a forma tornando visível a singularidade da personagem

• A forma como registro: notações em dança e em música

• A dimensão artística da forma no decorrer dos tempos

O “trans-formar” matérico em materialidade na arte

• A apropriação de matéria e ferramentas no fazer arte

• A produção de instrumentos e a materialidade do timbre

• A qualidade do movimento do corpo que dança: espaço, tempo, força, ritmo

• Os objetos do cotidiano; as relações entre matéria, forma simbólica e imaginário poético

no teatro de objetos

• O papel como matéria: colagem, papelagem, papel machê

• As linguagens da arte: ampliações de referências a partir do diálogo com a materialidade

Experimentação: uma fresta para respirar o poético

• Improvisação, acaso, ludicidade, espontaneidade

• Corpos perceptivos, intuição, acaso, imaginação criadora, coleta sensorial, vigília criativa,

repertório pessoal e cultural, poética pessoal, pensamentos visual, musical, corporal

e sinestésico

• Percurso de experimentação, perseguir ideias, esboços, séries, cadernos de anotação,

estudo e pesquisa, apropriações, combinações, processo coletivo e colaborativo

26
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Linguagens da Arte e procedimentos criativos de experimentação

• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano letivo

EDUCAÇÃO FÍSICA
Tema 1 – Esporte

Modalidade individual: atletismo (corridas e saltos)

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Atividade rítmica

Manifestações e representações da cultura rítmica nacional

• Danças folclóricas/regionais

• Processo histórico

• A questão do gênero

Tema 3 – Organismo humano, movimento e saúde

Capacidades físicas: aplicações no atletismo e na atividade rítmica

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: basquetebol ou voleibol

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Organismo humano, movimento e saúde

Capacidades físicas: aplicações em esportes coletivos

Tema 1 – Esporte

Modalidade individual: ginástica artística (GA) ou ginástica rítmica (GR)

(modalidade não contemplada no 3o bimestre da 5a série/6o ano)

• Principais gestos técnicos

• Principais regras

27
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Processo histórico

Tema 2 – Ginástica

Ginástica geral

• Fundamentos e gestos

• Processo histórico: dos métodos ginásticos clássicos à ginástica contemporânea

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: basquetebol ou voleibol

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Luta

Princípios de confronto e oposição

Classificação e organização

A questão da violência

MATEMÁTICA
Números

Sistemas de numeracao

• Sistemas de numeracao na

Antiguidade

• O sistema posicional decimal

Numeros negativos

• Representacao

• Operacoes

Numeros racionais

• Representacao fracionaria e decimal

• Operacoes com decimais e fracoes

(complementos)

28
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Geometria

Geometria

• Angulos

• Poligonos

• Circunferencia

• Simetrias

• Construcoes geometricas

• Poliedros

• Relações

Proporcionalidade

• Variacao de grandezas direta ou

inversamente proporcionais

• Conceito de razao

• Porcentagem

• Razoes constantes na Geometria:

• Construcao de graficos de setores

• Problemas envolvendo probabilidade

Números

Algebra

• Uso de letras para representar um valor

desconhecido

• Conceito de equacao

• Resolucao de equacoes

• Equacoes e problemas

Compreender
CIENCIAS

Terra e Universo – Olhando para o céu

Elementos astronômicos visíveis

29
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• O Sol, a Lua, os planetas, as estrelas e as galáxias

• Localização de estrelas e constelações

• Cultura e constelações

• Movimentos dos astros relativos à Terra – de leste a oeste e a identificação da direção

norte/sul

Elementos do Sistema Solar

• O Sol e os planetas no espaço

• Forma, tamanho, temperatura, rotação, translação, massa e atmosfera dos integrantes

do Sistema Solar

• Distâncias e tamanhos na dimensão do Sistema Solar e representação em escala

Vida e ambiente – Os seres vivos

Origem e evolução dos seres vivos

• Origem da vida – teorias, representações e cultura

• Evolução – transformações dos seres vivos ao longo do tempo

• Fósseis – registros do passado

Características básicas dos seres vivos

• Organização celular

• Subsistência – obtenção de matéria e energia e transferência de energia entre seres vivos

• Reprodução

• Classificação – agrupar para compreender a enorme variedade de espécies

• Os reinos dos seres vivos

• Causas e consequências da extinção de espécies

Diversidade da vida animal

• A distinção entre esqueleto interno e esqueleto externo

• Animais com e sem coluna vertebral

• Aspectos comparativos dos diferentes grupos de vertebrados

• Aspectos comparativos dos diferentes grupos de invertebrados

• Diversidade das plantas e dos fungos

30
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Aspectos comparativos dos diferentes grupos de plantas

• As funções dos órgãos vegetais

• A reprodução dos vegetais – plantas com ou sem flores

• O papel das folhas na produção de alimentos – fotossíntese

• Características gerais dos fungos

Ciência e tecnologia – A tecnologia e os seres vivos

Produtos obtidos de seres vivos

• O uso de seres vivos e de processos biológicos para a produção de alimentos

• Os seres vivos mais simples e sua relação com a conservação dos alimentos

Ciência, tecnologia e subsistência

• Ser humano e saúde – Saúde: um direito da cidadania

O que é saúde

• Saúde como bem-estar físico, mental e social e seus condicionantes, como alimentação,

moradia e lazer

• Saúde individual e coletiva – a responsabilidade de cada um

Parasitas humanos e os agravos à saúde

• Os ectoparasitas e os endoparasitas

• Vírus – características, transmissão e prevenção de doenças da região

• Bactérias – características, transmissão e prevenção de doenças da região

• Principais doenças causadas por protozoários (amebíase, leishmaniose, doença de Chagas

e malária)

• Epidemias e pandemias

• Verminoses (esquistossomose, teníase, cisticercose, ascaridíase, ancilostomíase (amarelão),

filariose (elefantíase) e bicho-geográfico) e medidas preventivas para as mais comuns na região

HISTÓRIA

O Feudalismo

• Relações sociais, econômicas, políticas e religiosas

31
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

As Cruzadas e os contatos entre as sociedades europeias e orientais

Renascimento Comercial e Urbano

Renascimento Cultural e Científico

Formação das Monarquias Nacionais Europeias Modernas (Portugal, Espanha, Inglaterra

e França)

Os fundamentos teóricos do Absolutismo e as práticas das Monarquias Absolutistas

Reforma e Contrarreforma

Expansão marítima nos séculos XV e XVI

As sociedades maia, asteca e inca

Conquista espanhola na América

Sociedades indígenas no território brasileiro

O encontro dos portugueses com os povos indígenas

Tráfico negreiro e escravismo africano no Brasil

Ocupação holandesa no Brasil

Mineração e vida urbana

Crise do Sistema Colonial

GEOGRAFIA
O território brasileiro

A formação territorial do Brasil

Limites e fronteiras

A federação brasileira

• Organização política e administrativa

A regionalização do território brasileiro

Critérios de divisão regional

As regiões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os complexos regionais

e a região concentrada

Domínios naturais do Brasil

32
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Biomas e domínios morfoclimáticos do Brasil

O patrimônio ambiental e a sua conservação

Políticas ambientais no Brasil

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)

Brasil: população e economia

A população e os fluxos migratórios

A revolução da informação e a rede de cidades

O espaço industrial

• Concentração e descentralização

O espaço agrário e a questão da terra

8º ano
LÍNGUA PORTUGUESA

Traços característicos de textos prescritivos

Gênero textual anúncio publicitário

Estudos de gêneros prescritivos

Textos prescritivos e situações de comunicação

Estudos linguísticos

• Conceito de verbo

• Modo imperativo nas variedades padrão e coloquial

• Como e por que usar a gramática normativa

• Imperativo negativo

• Pesquisa no dicionário

• Modo indicativo (verbos regulares)

• “Tu”, “vós” e variedades linguísticas

• Irregularidades do indicativo

• Discurso citado

• Frase e oraçã Estudo de gêneros textuais prescritivos

33
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Traços característicos de textos prescritivos

Gênero textual anúncio publicitário

Gênero textual regra de jogos

Estudos linguísticos

• Período simples

• Verbo (termo essencial da oração)

• Sujeito e predicado

• Vozes verbais

Variedades linguísticas Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação

Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos

Construção de projeto publicitário

Estudos linguísticos

• Complementos da oração (objetos direto e indireto, agente da passiva,

complemento nominal)

• Figuras de linguagem

• Questões ortográficas

• Discurso citado Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação

Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos

Construção de projeto publicitário

Estudos linguísticos

• Funções complementares: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva e complemento nominal

• Funções acessórias: adjunto adnominal, aposto, adjunto adverbial, vocativo

• Pontuação

• Concordâncias verbal e nominal

• Regências verbal e nominal

Variedades linguísticas
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

Comemorações ao redor do mundo

34
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Identificação de comemorações (dia dos namorados, ano-novo, independência) que

ocorrem em datas e de modos diferentes em diversos países e culturas

• Localização de informações explícitas em textos informativos sobre o tema em estudo

• Tempos verbais: presente (retomada) e passado simples (verbos regulares e irregulares)

• Datas

• Retomada: nomes de países e nacionalidades em língua inglesa

Textos para leitura e escrita

• Calendários de datas comemorativas e pôsteres de divulgação de eventos

Produção

• Pôster de divulgação de um evento

Rotinas de jovens

• Verbos de ação (retomada)

• Tempo verbal: presente (retomada)

• Conectivos (and, but, so)

• Advérbios de tempo, frequência, lugar e modo

Textos para leitura e escrita

• Páginas da internet, formulários, gráficos, cartas pessoais e emails

Produção Email ou carta para correspondência com epals ou penpals

Alimentação

• Denominação das diferentes refeições, alimentos e bebidas

• Relação entre alimentos e bebidas e refeições

• Identificação dos hábitos alimentares em diferentes culturas

• Distinção entre alimentos e bebidas saudáveis × não saudáveis (junk food × healthy food)

• Diferentes significados dos pronomes indefinidos (quantificadores): much, many, a lot,

(a) little, (a) few, some, any, no

• Tempo verbal: presente (retomada)

• Dicas para uma alimentação saudável

• Verbo modal should

35
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Textos para leitura e escrita

• Leitura de cardápios, infográficos, tabelas nutricionais, rótulos de produtos

Produção

• Cardápio saudável para a cantina da escola

Mudança de hábitos

• Identificação de mudança de hábitos em diferentes épocas (a vida de um jovem hoje e a

de quem foi jovem há 30 anos)

• Advérbios e expressões adverbiais de tempo

• Tempos verbais: passado (retomada), passado contínuo, used to

Textos para leitura e escrita

• Entrevistas, trechos de artigos de revista, linha do tempo, questionários

Produção

• Entrevista e linha do tempo

ARTE
O suporte na materialidade da arte

• Diferenciação, na música, entre instrumentos tradicionais e instrumentos elétricos e

eletrônicos; samplers, música no computador; sintetizadores

• O corpo como suporte físico da dança; leveza; peso; flexões; ritmos; objetos cênicos

• O corpo como suporte físico do teatro; a ação física como elemento da expressividade

no palco

• Diferenciação entre suportes tradicionais, não convencionais, imateriais; suporte flexível ou

rígido; xerox; computador; grandes formatos; corpo

A ruptura das tradições nas linguagens artísticas

• A linguagem da música, paisagem sonora; o rádio como mídia sonora; música produzida

pelos DJs

• A linguagem do happening e da perfor mance; a linguagem do teatro com a tecnologia; a

linguagem do teatro-dança

36
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• A linguagem da capoeira, do hip-hop, do balé clássico, da dança moderna, da dança

contemporânea

• Do chassi para o papel, a tela ou a obra diretamente sobre a parede; do pedestal para o

objeto, a instalação e o site specific; o livro de artista; as performances; as obras interativas

• Processos de criação: intenção criativa, escolha e diálogo com a matéria, repertório pessoal

e cultural, imaginação criadora, poética pessoal

Reflexos e reflexões da vida na Arte – as temáticas no território de forma-conteúdo

• Temáticas que se revelam pelas formas

• Temas que se fazem forma pela observação e imitação de corporeidades

• Relações entre imagem-forma e conteúdo de figuras cênicas

• Relações potenciais entre temáticas, épocas e culturas

• Temáticas idealizadas, realistas, expressionistas, surreais, abstratas; temas históricos,

questões políticas, religiosas, de natureza; o ser humano, sua identidade, seu anonimato;

a visão feminina; o corpo; a complexidade formal etc.

• Temáticas contemporâneas: arte e vida; histórias de vida; cenas de rua

“Misturança” étnica: marcas no patrimônio cultural, rastros na cultura popular

• Heranças culturais; patrimônios culturais imaterial e material

• Arte indígena

• Arte afro-brasileira

• Poéticas contemporâneas

• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano

EDUCAÇÃO FÍSICA
Tema 1 – Esporte

Atletismo (corridas, arremessos e lançamentos)

• Princípios técnicos e táticos, principais regras, processo histórico

Tema 2 – Luta

Judô, caratê, tae kwon do, boxe ou outra

37
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Princípios técnicos e táticos, principais regras, processo histórico

Tema 3 – Organismo humano, movimento e saúde

Capacidades físicas: aplicações no atletismo e na luta

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: a escolher

• Técnicas e táticas como fatores de aumento da complexidade do jogo

• Noções de arbitragem

Tema 2 – Ginástica

Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras

• Princípios orientadores

• Técnicas e exercícios

Tema 1 – Atividade rítmica

Manifestações e representações da cultura rítmica de outros países: o zouk

• Danças folclóricas

• Processo histórico

• A questão do gênero

Tema 2 – Ginástica

Práticas contemporâneas: ginásticas de academia

Padrões de beleza corporal, ginástica e saúde

Tema 3 – Organismo humano, movimento e saúde

Princípios e efeitos do treinamento físico

Tema 1 – Esporte

Modalidade individual ou coletiva (ainda não contemplada)

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

• Processo histórico

Tema 2 – Organismo humano, movimento e saúde

• Atividade física/exercício físico

38
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Implicações na obesidade e no emagrecimento

Substâncias proibidas

• Doping e anabolizantes

MATEMÁTICA
Números

Numeros racionais

• Transformacao de decimais finitos em

fracao

• Dizimas periodicas e fracao geratriz

Potenciacao

• Propriedades para expoentes inteiros

• Problemas de contagem

Números/Relações

Expressoes algebricas

• Equivalencias e transformacoes

• Produtos notaveis

• Fatoracao algebrica

Números/Relações

Equacoes

• Resolucao de equacoes de 1o- grau

• Sistemas de equacoes e resolucao de

problemas

• Inequacoes de 1o- grau

Graficos

• Coordenadas: localizacao de pontos no

plano cartesiano

Geometria

39
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Geometria

• Teorema de Tales

• Teorema de Pitagoras

• Area de poligonos

• Volume do prisma

CIENCIAS

Ser humano e saúde – Manutenção do organismo

Os nutrientes e suas funções no organismo

• Nutrientes e suas funções

• Necessidades diárias de alimentos; dieta balanceada = alimentação variada

• Conteúdo calórico e peso corpóreo – distúrbios alimentares

Estrutura, funcionamento e inter-relações dos sistemas

• Os sistemas de nutrição: digerir, respirar, circular e excretar

• Digestão – processamento dos alimentos e absorção dos nutrientes

• Respiração – movimentos respiratórios e trocas gasosas; distúrbios do sistema respiratório

• Circulação sistêmica e circulação pulmonar – o sangue e suas funções; distúrbios do

sistema cardiovascular

• Excreção – a estrutura do sistema urinário; a produção da urina

A manutenção da integridade do organismo

• Sistemas de defesa do organismo – sistema imunológico

• Antígenos e anticorpos – vacinas e soros

Vida e ambiente – Manutenção das espécies

Tipos de reprodução

• Estratégias reprodutivas – corte e acasalamento

• Reprodução sexuada e assexuada

• Fertilização externa e interna

• Desenvolvimento de ovíparos e vivíparos

40
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Sexualidade, reprodução humana e saúde reprodutiva

• Puberdade – mudanças físicas, emocionais e hormonais no amadurecimento sexual de

adolescentes

• Anatomia interna e externa do sistema reprodutor e humano

• Ciclo menstrual

• Doenças sexualmente transmissíveis – prevenção e tratamento

• Métodos anticoncepcionais e gravidez na adolescência

Terra e Universo – Nosso planeta e sua vizinhança cósmica

As estações do ano

• Translação da Terra em torno do Sol

• Translação da Terra e as estações do ano

• Estações do ano e as variações climáticas

• O ano como medida de tempo

• Calendários em diversas culturas

• Horário de verão, saúde e preservação de energia

O sistema Sol, Terra e Lua

• A Lua e o Sol vistos em diferentes culturas

• Movimentos da Lua relativos à Terra – fases da Lua

• Modelo descritivo dos movimentos do sistema Sol, Terra e Lua

• Eclipses solar e lunar

Nossa vizinhança cósmica

• O Sol como estrela e as estrelas como sóis

• O conceito de galáxia

• O movimento do Sol na galáxia e o movimento galático

• O grupo local e outros aglomerados galáticos

Ciência e tecnologia – Energia no cotidiano e no sistema produtivo

Fontes, obtenção, usos e propriedades da energia

• Usos cotidianos da eletricidade no país e no mundo

41
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Estimativas de consumo elétrico doméstico e sua relação com os tipos de aparelhos

• Circuito elétrico residencial e equipamentos simples

• Risco e segurança no uso da eletricidade – choques e alta tensão

• Fontes de energia elétrica e transformações de energia no processo de obtenção

• Impactos ambientais na produção de eletricidade e sustentabilidade

Materiais como fonte de energia

• Petróleo, carvão, gás natural e biomassa como recursos energéticos

• Transformações na produção de energia

• Diferentes energias usadas em transportes – a história dos transportes

HISTÓRIA
O Iluminismo

A colonização inglesa e a independência dos Estados Unidos da América (EUA)

A colonização espanhola e a independência da América espanhola

A Revolução Industrial inglesa

Revolução Francesa e expansão napoleônica

A família real no Brasil

A independência do Brasil

Primeiro Reinado no Brasil

Período Regencial no Brasil

Movimentos sociais e políticos na Europa no século XIX

• As ideias socialistas, comunistas e anarquistas nas associações de trabalhadores

O liberalismo e o nacionalismo

A expansão territorial dos EUA no século XIX

Segundo Reinado no Brasil

• Política interna

Economia cafeeira

Escravidão e abolicionismo

42
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Formas de resistência (os quilombos), o fim do tráfico e da escravidão

Industrialização, urbanização e imigração

• As transformações econômicas, políticas e sociais no Brasil

Proclamação da República

GEOGRAFIA
Representação cartográfica

Visão de mundo e suas tecnologias

Globalização em três tempos

O meio técnico e o encurtamento das distâncias

O meio técnico-científico-informacional e a globalização

O processo de globalização e as desigualdades internacionais

Produção e consumo de energia

As fontes e as formas de energia

Matrizes energéticas

• Da lenha ao átomo

Perspectivas energéticas

A matriz energética mundial

A matriz energética brasileira

A crise ambiental

A apropriação desigual dos recursos naturais

Poluição ambiental e efeito estufa

Do Clube de Roma ao desenvolvimento sustentável

Alterações climáticas e desenvolvimento

Consumo sustentável

Geografia comparada da América

Peru e México

• A herança pré-colombiana

43
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Brasil e Argentina

• As correntes de povoamento

Colômbia e Venezuela

• Entre os Andes e o Caribe

Haiti e Cuba

• As revoluções

9º ano
LÍNGUA PORTUGUESA

Traços característicos de textos argumentativos

Traços característicos de textos expositivos

Estudos de gêneros da tipologia argumentativa

Estudos de gêneros da tipologia expositiva

Argumentar e expor: semelhanças e diferenças

Estudos linguísticos

• Marcas dêiticas (pronomes pessoais)

• Pontuação

• Elementos coesivos (preposição e conectivos)

• Concordâncias nominal e verbal

• Questões ortográficas

• Pronome relativo

• Adequação vocabular

• Período simples

• Crase

Estudo de gêneros textuais da tipologia argumentativa

Estudo de gêneros textuais da tipologia expositiva

Gênero textual artigo de opinião

Gênero textual carta do leitor

44
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Estudos linguísticos

• Pontuação

• Figuras de linguagem

• Colocação pronominal

• Regências verbal e nominal

• Funções da linguagem

• Período composto por coordenação

Discurso político: diferentes formas de representação

Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos

Construção de projeto político

Estudos linguísticos

• Regências verbal e nominal

• Período composto por subordinação

• Conjunção

• Preposição

• Anafóricos

• Pontuação

Período composto

Discurso político: diferentes formas de representação

Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos

Construção de projeto político

Estudos linguísticos

• Pontuação

• Período composto por subordinação

• Conjunção

• Crase

• Regências verbal e nominal

• Concordâncias verbal e nominal

45
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Variedades linguísticas

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

Biografias

• Identificação de biografias de pessoas marcantes da história nacional e internacional que

ainda estão vivas

• Identificação de quando e onde as pessoas nasceram e estudaram, que língua falam, de

que gostavam quando eram pequenas

• Relação entre biografias e profissões

• Tempos verbais: passado e presente (retomada) e reconhecimento de uso do presente

perfeito

Textos para leitura e escrita

• Biografias, entrevistas, perfis

Produção

• Perfil e biografia de uma personalidade marcante

Invenções e inventores

• Relação entre invenções e inventores (quem fez o quê)

• Descrições de invenções, situando-as no momento histórico

• Relação entre uma invenção e seu uso social

• Tempos verbais: passado e presente (retomada) e voz passiva (It’s used for ... ing; it was

invented)

• Verbos e adjetivos

Textos para leitura e escrita

• Verbetes de enciclopédias, anúncios publicitários, páginas da internet, catálogos e fichas

Produção

• Ficha com descrição de um produto ou equipamento

Narrativas pessoais

• Identificação dos elementos de uma narrativa (o quê, quando, onde, como)

46
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Organização cronológica de eventos

• Relação entre um acontecimento e uma emoção por ele provocada

• Tempos verbais: passado e passado contínuo

• Adjetivos para descrever sensações e sentimentos

• Advérbios de tempo, lugar e modo

Textos para leitura e escrita

• Reportagens de revista e/ou jornal, páginas da internet, depoimentos pessoais, fóruns na

internet, diários, roteiros

Produção

• Roteiro para dramatização, em língua inglesa, de uma cena (episódio na vida dos alunos)

Planos e expectativas para o futuro

• Previsões para o futuro pessoal e coletivo

• Relação entre mudanças e aspectos da vida pessoal e social

• Advérbios e expressões adverbiais de tempo

• Estudo dos adjetivos (formas comparativas)

• Tempo verbal: futuro (will, there will be)

• Estruturas verbais: hope to; wish to, would like to

Textos para leitura e escrita

• Citações, entrevistas, reportagens de revista/jornal

Produção

• Relato autobiográfico organizado em três partes: apresentação pessoal, fatos marcantes e

expectativas para o futuro

ARTE
Processos de criação nas linguagens artísticas

• Procedimentos criativos na construção de obras visuais, sonoras e cênicas

• Ação inventiva; corpo perceptivo; imaginação criadora; coleta sensorial; vigília criativa;

percurso de experimentação; esboços; séries; cadernos de anotações; apropriações;

47
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

processo colaborativo; pensamentos visual, corporal, musical

• Repertórios pessoal e cultural; poética pessoal

• O diálogo com a matéria visual, sonora e cênica em processos de criação

Materialidade e gramática das linguagens artísticas

• Matéria e significação

• O corpo como suporte físico na dança e no teatro

• Cenário; adereços; objetos cênicos; texto

• Suportes, ferramentas e procedimentos técnicos

• Elementos básicos da linguagem da dança; música; teatro e artes visuais

• Temáticas que impulsionam a criação

Fusão, mistura, contaminação de linguagens

• Design, moda, mobiliário, desenho industrial

• Fusão entre as linguagens teatral e cinematográfica

• Ballet de repertório; dança moderna do início século XX; dança teatral

• Música de cinema; som sincronizado; som fabricado

• Hibridismo das relações entre forma-con teúdo nas várias linguagens; elementos básicos

da visualidade e suas ampliações no design; elementos básicos da linguagem híbrida do

cinema e elementos básicos das linguagens do teatro, da dança e da música

Travessia poética: do fazer artístico ao ritual de passagem

• Arte e documentação

• Exposição ou apresentação artística e o registro como documentação

• Modos de documentar a arte

• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano

EDUCAÇÃO FÍSICA
Tema 1 – Luta

Modalidade: capoeira

• Capoeira como luta, jogo e esporte

48
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Princípios técnicos e táticos

• Processo histórico

Tema 2 – Atividade rítmica

As manifestações rítmicas de diferentes grupos socioculturais

As manifestações rítmicas na comunidade escolar e em seu entorno: espaços, tempos

e interesses

Manifestações rítmicas ligadas à cultura jovem: hip-hop, street dance e/ou outras

• Diferentes estilos como expressão sociocultural

• Principais passos/movimentos

Tema 1 – Esporte

Modalidade coletiva: a escolher

• Técnicas e táticas como fatores de aumento da complexidade do jogo

• Noções de arbitragem

O esporte na comunidade escolar e em seu entorno

Espaços, tempos e interesses

Espetacularização do esporte e o esporte profissional

• O esporte na mídia

• Os grandes eventos esportivos

Tema 2 – Atividade rítmica

Manifestações rítmicas ligadas à cultura jovem: hip-hop e street dance

• Coreografias

Tema 1 – Esporte

Jogo e esporte

• Diferenças conceituais e na experiência dos jogadores

Modalidade “alternativa” ou popular em outros países: rugby, beisebol, badminton, frisbee

ou outra

• Princípios técnicos e táticos

• Principais regras

49
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Processo histórico

Tema 1 – Atividade rítmica

Organização de festivais de dança

Tema 2 – Esporte

Organização de campeonatos

MATEMÁTICA
Números

Numeros reais

• Conjuntos numericos

• Numeros irracionais

• Potenciacao e radiciacao em R

• Notacao cientifica

•Números/Relações

Algebra

• Equacoes de 2o- grau: resolucao e

problemas

Funcoes

• Nocoes basicas sobre funcao

• A ideia de variacao

• Construcao de tabelas e graficos para

representar funcoes de 1o- e de 2o- graus

Geometria/Relações

Proporcionalidade na Geometria

• O conceito de semelhanca

• Semelhanca de triangulos

• Razoes trigonometricas

Geometria/Números

50
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Corpos redondos

• O numero p; a circunferencia, o circulo e

suas partes; area do circulo

• Volume e area do cilindro

Probabilidade

• Problemas de contagem e introdução a probabilidade

CIÊNCIAS
Ciência e tecnologia – Constituição, interações e transformações dos materiais

Visão macroscópica e fenomenológica dos materiais

• Propriedades dos materiais em sua interação com luz, calor, eletricidade e tensões

mecânicas

• Distinção entre substâncias químicas e misturas no cotidiano e no sistema produtivo

• Reconhecimento de transformações químicas por meio de diferenças de propriedades

entre reagentes e produtos

Visão interpretativa e microscópica dos materiais

• Substâncias simples, compostas e seus constituintes – os elementos químicos

• Representação de elementos, substâncias e transformações químicas – linguagem química

Ser humano e saúde – Coordenação das funções orgânicas

Sistema nervoso

• As relações entre o encéfalo, a medula espinhal e o sistema nervoso periférico

• Atos voluntários e atos reflexos

• A sinapse nervosa

Sistema endócrino

• Sistema endócrino e controle de funções do corpo

• Glândulas exócrinas e endócrinas

• Principais hormônios e suas funções

• Hormônios sexuais e puberdade

As drogas e a preservação do organismo

51
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• O perigo do fumo e do álcool, drogas permitidas por lei

• Como agem as drogas psicoativas

Vida e ambiente – Relações com o ambiente

Os órgãos dos sentidos

• Olfato e paladar

• O sentido do tato

• O olho – aparelho que decodifica imagens; a propagação da luz; defeitos da visão e lentes

de correção

• Ampliação da visão – luneta, periscópio, telescópio e microscópio

• O ouvido, a propagação do som e o ultrassom

• Os cinco sentidos e a terceira idade

Tecnologia e sociedade

Usos tecnológicos das radiações

Características das radiações

• Radiação – propagação de energia, espectro de radiações e usos cotidianos

• Luz, radiação visível, luz e cor, cor-pigmento

• Cores e temperatura

Aplicações das radiações

• Ondas eletromagnéticas e sistemas de informação e comunicação

• Radiações e seus usos em medicina, agricultura, indústria e artes (radiografia, gamagrafia

e tomografia)

• Efeitos biológicos das radiações

HISTÓRIA
Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX

Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

Revolução Russa e stalinismo

A República no Brasil

52
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Nazifascismo

Crise de 1929

Segunda Guerra Mundial

O Período Vargas

Os nacionalismos na África e na Ásia e as lutas pela independência

Guerra Fria

• Contextualização e consequências para o Brasil

Populismo e ditadura militar no Brasil

Redemocratização no Brasil

Os Estados Unidos da América após a Segunda Guerra Mundial

• Movimentos sociais e culturais nas décadas de 1950, 1960 e 1970

Fim da Guerra Fria e Nova Ordem Mundial

GEOGRAFIA
A produção do espaço geográfico global

Globalização e regionalização

As doutrinas do poderio dos Estados Unidos da América

Os blocos econômicos supranacionais

A nova “desordem” mundial

A Organização das Nações Unidas (ONU)

A Organização Mundial do Comércio (OMC)

O Fórum Social Mundial

• Um outro mundo é possível?

Geografia das populações

Demografia e fragmentação

Estrutura e padrões populacionais

As migrações internacionais

Populações e cultura

53
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Mundo árabe e mundo islâmico

Redes urbanas e sociais

Cidades

• Espaços relacionais e espaços de conexão

As cidades e a irradiação do consumo

Turismo e consumo do lugar

As redes da ilegalidade

ENSINO MÉDIO

Plano Curricular do Ensino Médio


1º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
As diferentes mídias
A língua e a constituição psicossocial do indivíduo
A língua portuguesa na escola: o gênero textual no cotidiano escolar
A literatura na sociedade atual
Lusofonia Análise estilística: verbo, adjetivo e substantivo
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Construção da textualidade
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia.
Visão crítica do estudo da gramática
A exposição artística e o uso da palavra
Comunicação e relações sociais
Discurso e valores pessoais e sociais
Literatura e Arte como instituições sociais
Análise estilística: verbo

54
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero


Construção da textualidade
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Intertextualidade: interdiscursiva, inter genérica e referencial, temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
O conceito de gênero textual. Polissemia
A literatura como sistema intersemiótico
O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento
Análise estilística: verbo, adjetivo, substantivo
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: coesão
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Intersemioticidade
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia.
Relações entre os estudos de literatura e linguagem
A construção do caráter dos enunciadores
A palavra: profissões e campo de trabalho
O texto literário e o tempo
Análise estilística: pronomes, artigos e numerais
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
Construção da textualidade
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Relações entre os estudos de literatura e linguagem

Polissemia: preconceito linguístico e história da língua portuguesa

55
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS


Informação no mundo globalizado
Anglofonia
• Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna
• A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira
• Reconhecimento das variantes linguísticas da língua inglesa
• Conectivos: consequently, when, before
• Expressões com preposições (verbo + preposição, adjetivo + preposição)
Textos para leitura e escrita em língua inglesa
• Páginas da internet, depoimentos, emails
Produção
• Página da internet com programa de intercâmbio para alunos estrangeiros que desejam
estudar no Brasil
Informação no mundo globalizado
O jornal
• Reconhecimento da estrutura geral de um jornal (seções e seus objetivos)
• A primeira página de um jornal e suas manchetes
• Opinião do leitor (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema)
• Abreviações em classificados
• Voz passiva, presente e passado
• Pronomes relativos (who, that, which, where)
Textos para leitura e escrita em língua inglesa
• Opinião do leitor, primeira página, classificados, notas de correção
Produção
• Manchetes para notícias de um jornal de classe ou da escola
Caderno de entretenimento

56
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Sinonímia, antonímia e definições em palavras cruzadas


• Tempos verbais (futuro e presente)
• Pronomes interrogativos (o quê, quando, onde, como)
Textos para leitura e escrita
• Horóscopos, cruzadinhas e informes de lazer e cultura
Produção
• Caderno de entretenimento para um jornal de classe ou de escola (horóscopos,
cruzadinhas e informes de lazer e cultura)
Notícias e leads
A organização de um lead (lead paragraphs)
• Localização de informações em leads: o quê, quem, quando, onde, por quê
• Notícias (reconhecimento do tema)
• Voz passiva, passado, passado contínuo e presente
Textos para leitura e escrita
• Notícias e leads
Produção
• Leads para notícias e montagem de jornal com os textos produzidos durante o ano

ARTE
Arte, cidade e patrimônio cultural
• Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição
e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea
• Preservação e restauro; políticas culturais; educação patrimonial
• Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos
• Paisagem sonora; músicos da rua; videoclipe; música contemporânea
• Escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba; frevo; forró; dança

57
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

contemporânea; dança popular


• Artes circenses; circo tradicional; famílias circenses; circo contemporâneo; escolas de circo;
palhaço clown e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital
In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
• Intervenção em Arte
• Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro
e dança
• Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos poéticos individuais ou
Colaborativos.
In[ter]venção na escola: arte e ação
• Suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos
• O corpo como suporte físico na dança e no teatro
• O corpo do teatro; o corpo do ator/atriz em expressão cênica
• Matéria sonora e significação; o som da palavra; música coral; o som dos textos e das
bandas na escola; parâmetros sonoros, timbre
• Corpo espetacular; intervenção em espaços não convencionais; texto/escritura/temas de
intervenção cênica
• Visualidade da forma-conteúdo em conexão com a materialidade e os processos
de criação
In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola
• A intervenção e seu registro como documentação
• Modos de documentação em Arte
• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano

EDUCAÇÃO FÍSICA
Tema 1 – Esporte

58
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos


• A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do
esporte como espetáculo
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Padrões e estereótipos de beleza corporal
Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza
• Medidas e avaliação da composicão corporal
• Índice de massa corpórea (IMC)
• Alimentação, exercício físico e obesidade
Tema 1 – Atividade rítmica
Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do movimento
Tempo e acento rítmico
O ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança
Tema 2 – Esporte
Modalidade individual: ginástica artística (GA) ou ginástica rítmica (GR)
Tema 3 – Corpo, saúde e beleza
Corpo e beleza em diferentes períodos históricos
• Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos
Tema 1 – Esporte
Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva ainda não conhecida dos alunos
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Conceitos: atividade física, exercício físico e saúde
Tema 1 – Ginástica
Práticas contemporâneas: ginásticas aeróbica, localizada e/ou outras
• Princípios orientadores
• Técnicas e exercícios

59
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Tema 2 – Luta
Princípios orientadores, regras e técnicas de uma luta ainda não conhecida dos alunos

MATEMÁTICA
Números
Numeros e sequencias
• Conjuntos numericos
• Regularidades numericas: sequencias
• Progressoes aritmeticas e progressoes
geometricas
Relações
Funcoes
• Relacao entre duas grandezas
• Proporcionalidades: direta, inversa, direta
com o quadrado
• Funcao de 1o- grau
• Funcao de 2o- grau
Relações
Funcoes exponencial e logaritmica
• Crescimento exponencial
• Funcao exponencial: equacoes e
inequacoes
• Logaritmos: definicao e propriedades
• Funcao logaritmica: equacoes e
inequacoes
Geometria/Relações
Geometria-Trigonometria

60
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Razoes trigonometricas nos triangulos


retangulos
• Poligonos regulares: inscricao,
circunscricao e pavimentacao de
superficies
• Resolucao de triangulos nao retangulos:
Lei dos Senos e Lei dos Cossenos

BIOLOGIA
A interdependência da vida – Os seres vivos e suas interações
Manutenção da vida, fluxos de energia e matéria
• Cadeia e teia alimentares
• Níveis tróficos
• Ciclos biogeoquímicos – deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio
Ecossistemas, populações e comunidades
• Características básicas de um ecossistema
• Ecossistemas terrestres e aquáticos
• Densidade de populações
• Equilíbrio dinâmico de populações
• Relações de competição e de cooperação
A interdependência da vida – A intervenção humana e os desequilíbrios ambientais
Fatores de problemas ambientais
• Densidade e crescimento da população
• Mudança nos padrões de produção e de consumo
• Interferência nos ciclos naturais – efeito estufa, mudanças climáticas, uso de fertilizantes
Problemas ambientais contemporâneos
• Poluidores do ar, da água e do solo

61
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Condição do solo, da água e do ar nas regiões do Brasil


• Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo e qualidade do ar
• Ações individuais, coletivas e oficiais que minimizam a interferência humana
• Contradições entre conservação ambiental e interesses econômicos
• Tecnologias para a sustentabilidade ambiental
• Conferências internacionais e compromissos de recuperação de ambientes
qualidade de vida das populações humanas – A saúde individual e coletiva
O que é saúde
• Saúde como bem-estar físico, mental e social; seus condicionantes, como alimentação,
moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte e lazer
A distribuição desigual da saúde
• Condições socioeconômicas e qualidade de vida em diferentes regiões do Brasil e do mundo
• Indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública, como mortalidade infantil,
esperança de vida, saneamento e acesso a serviços
qualidade de vida das populações humanas – A saúde coletiva e ambiental
Agressões à saúde das populações
• Principais doenças no Brasil de acordo com sexo, renda e idade
• Doenças infectocontagiosas, parasitárias, degenerativas, ocupacionais, carenciais,
sexualmente transmissíveis e por intoxicação ambiental
• Gravidez na adolescência como risco à saúde
• Medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças
• Impacto de tecnologias na melhoria da saúde – vacinas, medicamentos, exames, alimentos
enriquecidos, adoçantes etc.
Saúde ambiental
• Saneamento básico e impacto na mortalidade infantil e em doenças contagiosas e
parasitárias

62
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Tecnologias para aperfeiçoar o saneamento básico

FÍSICA
Movimentos – Grandezas, variações e conservações
Identificação, caracterização e estimativa de grandezas do movimento
• Observação de movimentos do cotidiano – distância percorrida, tempo, velocidade,
massa etc.
• Sistematização dos movimentos segundo trajetórias, variações de velocidade etc.
• Estimativas e procedimentos de medida de tempo, percurso, velocidade média etc.
Quantidade de movimento linear, variação e conservação
• Modificação nos movimentos decorrentes de interações ao se dar partida a um veículo
• Variação de movimentos relacionada à força aplicada e ao tempo de aplicação, a exemplo
de freios e dispositivos de segurança
• Conservação da quantidade de movimento em situações cotidianas
Leis de Newton
• As leis de Newton na análise do movimento de partes de um sistema mecânico
• Relação entre as leis de Newton e as leis de conservação
Movimentos – Grandezas, variações e conservação
Trabalho e energia mecânica
• Trabalho de uma força como medida da variação do movimento, como numa frenagem
• Energia mecânica em situações reais e práticas, como em um bate-estaca, e condições de
conservação
• Estimativa de riscos em situações de alta velocidade
Equilíbrio estático e dinâmico
• Condições para o equilíbrio de objetos e veículos no solo, na água ou no ar, caracterizando
pressão, empuxo e viscosidade
• Amplificação de forças em ferramentas, instrumentos e máquinas

63
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• O trabalho mecânico em ferramentas, instrumentos e máquinas, de alicates a prensas


hidráulicas
• Evolução do trabalho mecânico em transportes e máquinas
Universo, Terra e vida
Constituintes do Universo
• Massas, tamanhos, distâncias, velocidades, grupamentos e outras características de
planetas, sistema solar, estrelas, galáxias e demais corpos astronômicos
• Comparação de modelos explicativos da origem e da constituição do Universo em
diferentes culturas
Interação gravitacional
• O campo gravitacional e sua relação com massas e distâncias envolvidas
• Movimentos junto à superfície terrestre – quedas, lançamentos e balística
• Conservação do trabalho mecânico
• Conservação das quantidades de movimentos lineares e angulares em interações
astronômicas
Universo, Terra e vida
Sistema solar
• Da visão geocêntrica de mundo à visão heliocêntrica, no contexto social e cultural em que
essa mudança ocorreu
• O campo gravitacional e as leis de conservação no sistema de planetas e satélites e no
movimento de naves espaciais
• A inter-relação Terra–Lua–Sol
Universo, evolução, hipóteses e modelos
• Teorias e hipóteses históricas e atuais sobre a origem, constituição e evolução do Universo
• Etapas de evolução estelar – da formação à transformação em gigantes, anãs ou
buracos negros

64
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Estimativas do lugar da vida no espaço e no tempo cósmicos


• Avaliação da possibilidade de existência de vida em outras partes do Universo
• Evolução dos modelos de Universo – matéria, radiações e interações fundamentais
• O modelo cosmológico atual – espaço curvo, inflação e big bang

QUIMICA
Transformação química na natureza e no sistema produtivo
Transformações químicas no dia a dia
Evidências; tempo envolvido; energia envolvida; revertibilidade
• Descrição das transformações em diferentes linguagens e representações
• Diferentes intervalos de tempo para a ocorrência das transformações
• Reações endotérmicas e exotérmicas
• Transformações que ocorrem na natureza e em diferentes sistemas produtivos
• Transformações que podem ser revertidas
Alguns materiais usados no dia a dia
Caracterização de reagentes e produtos das transformações em termos de suas propriedades;
separação e identificação das substâncias
• Propriedade das substâncias, como temperatura de fusão e de ebulição, densidade,
solubilidade
• Separação de substâncias por filtração, flotação, destilação, sublimação, recristalização
• Métodos de separação no sistema produtivo
Transformação química na natureza e no sistema produtivo
Combustíveis – transformação química, massas envolvidas e produção de energia
Reagentes e produtos – relações em massa e energia
Reações de combustão; aspectos quantitativos nas transformações químicas; poder
calorífico dos combustíveis
• Conservação da massa e proporção entre as massas de reagentes e produtos nas

65
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

transformações químicas
• Relação entre massas de reagentes e produtos e a energia nas transformações químicas
• Formação de ácidos e outras implicações socioambientais da produção e do uso de
diferentes combustíveis
Primeiras ideias sobre a constituição da matéria
Modelo de Dalton sobre a constituição da matéria
• Conceitos de átomo e de elemento segundo Dalton
• Suas ideias para explicar transformações e relações de massa
• Modelos explicativos como construções humanas em diferentes contextos sociais
Transformação química na natureza e no sistema produtivo
Metais – processos de obtenção
Representação de transformações químicas
Processos de obtenção de ferro e de cobre; linguagem simbólica da Química; tabela periódica;
balanceamento e interpretação das transformações químicas; equação química – relação entre
massa, número de partículas e energia
• Transformações químicas na produção de ferro e de cobre
• Símbolos dos elementos e equações químicas
• Balanceamento das equações químicas
• Organização dos elementos de acordo com suas massas atômicas na tabela periódica
• Equações químicas dos processos de produção de ferro e de cobre
• Importância do ferro e do cobre na sociedade atual
Transformação química na natureza e no sistema produtivo
Metais – processos de obtenção e relações quantitativas
Relações quantitativas envolvidas na transformação química
Estequiometria; impactos ambientais na produção do ferro e do cobre
• Massa molar e quantidade de matéria (mol)

66
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Cálculo estequiométrico – massas, quantidades de matéria e energia nas transformações


• Cálculos estequiométricos na produção do ferro e do cobre
• Impactos socioambientais na extração mineral e na produção do ferro e do cobre

HISTÓRIA
Pré-história
• A Pré-história sul-americana, brasileira e regional
O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades
• Egito e Mesopotâmia
• Hebreus, fenícios e persas
Civilização grega
• A constituição da cidadania clássica e o regime democrático ateniense
• Os excluídos do regime democrático
Democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo
O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente
A civilização romana e as migrações bárbaras
Império Bizantino e o mundo árabe
Os Francos e o Império de Carlos Magno
Sociedade Feudal
• Características sociais, econômicas, políticas e culturais
Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais
Expansão europeia nos séculos XV e XVI
• Características econômicas, políticas, culturais e religiosas
Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV
A vida na América antes da conquista europeia
• As sociedades maia, inca e asteca

67
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

GEOGRAFIA
Cartografia e poder
Os elementos dos mapas
As projeções cartográficas
As técnicas de sensoriamento remoto
Geopolítica do mundo contemporâneo
O papel dos Estados Unidos da América e a nova “desordem” mundial
Conflitos regionais e os deserdados da nova ordem mundial
Os sentidos da globalização
As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios
A globalização e as redes geográficas
A economia global
Organismos econômicos internacionais
As corporações transnacionais
Os fluxos do comércio mundial
Fluxos econômicos na escala mundial
Natureza e riscos ambientais
Estruturas e formas do planeta Terra
O relevo terrestre
• Agentes internos: os movimentos da crosta
• Agentes externos: clima e intemperismo
Riscos de catástrofes em um mundo desigual
• A prevenção de riscos
Globalização e urgência ambiental
Os biomas terrestres
• Clima e cobertura vegetal
A nova escala dos impactos ambientais

68
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Os tratados internacionais sobre meio ambiente

SOCIOLOGIA
O aluno na sociedade e a Sociologia
Sociologia e o trabalho do sociólogo
O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade
Como pensar diferentes realidades
O homem como ser social
O que permite ao aluno viver em sociedade?
Inserção em grupos sociais
• Família, escola, vizinhança, trabalho
Relações e interações sociais
Socialização e o processo de construção da identidade
O que nos une como humanos? O que nos diferencia?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais
• A unidade do Homem e as diferenças entre os homens: o que nos diferencia como
humanos
Conteúdos simbólicos da vida humana
• Cultura: características
• A humanidade na diferença
O que nos desiguala como humanos?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais
• Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos
• Etnias, classes sociais, gêneros e gerações

FILOSOFIA
Por que estudar Filosofia?
As áreas da Filosofia

69
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A Filosofia e outras formas de conhecimento


• Mito, Cultura, Religião, Arte, Ciência
Introdução à Filosofia Política
Teorias do Estado
• Socialismo, anarquismo e liberalismo
Filosofia Política
• Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas
• Desigualdade social e ideológica
• Democracia e justiça social
• Os direitos humanos
• Participação política

2º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
A linguagem e a crítica de valores sociais
A palavra e o tempo: texto e contexto social
Como fazer para gostar de ler literatura?
O estatuto do escritor na sociedade
Os sistemas de arte e de entretenimento
Análise estilística: conectivos
Aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: uso de conectores
Coordenação e subordinação
Formação do gênero
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Períodos simples e composto

70
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Literatura e seu estatuto


O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
O indivíduo e os pontos de vista e valores sociais
Romantismo e Ultrarromantismo. Valores e atitudes culturais no texto literário.
• Análise estilística: advérbio e metonímia
• Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
• Coesão e coerência com vistas à construção da textualidade
Identificação das palavras e ideias-chave em um texto
Interação entre elementos literários e linguísticos
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial, temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia. Processos interpretativos inferenciais: metáfora.
Ética, sexualidade e linguagem
Literatura e seu estatuto
O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
As propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista
A sequencialização dos parágrafos
Análise estilística: preposição
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Coesão e coerência com vistas à construção da textualidade
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial, temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Literatura e realidade social
Comunicação, sociedade e poder
Ruptura e diálogo entre linguagem e tradição
Análise estilística: orações coordenadas e subordinadas
Compreensão e discussão oral

71
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS


Intertextualidade e cinema
Filmes e programas de TV
• Profissionais do cinema e da televisão
• Etapas na produção de um filme
• Formação de palavras por sufixação e prefixação
• O uso de diferentes tempos verbais
• O uso das conjunções (contraste, adição, conclusão e concessão) e dos
marcadores sequenciais
Textos para leitura e escrita
• Sinopses e resenhas críticas
Produção
• Resenha crítica de filme
Propaganda e consumo
• Relações entre cultura e consumo
• Mensagens implícitas em anúncios ou propagandas (linguagens verbal e não verbal)
• Identificação de propagandas de produtos implícitas em filmes
• Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor
• O uso dos graus dos adjetivos nas propagandas
• O uso do imperativo
Textos para leitura e escrita
• Propagandas publicitárias, roteiros e entrevistas
Produção
• Roteiro de anúncio publicitário e/ou propaganda
Cinema e preconceito
• Estereótipos sociais e preconceitos

72
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Construção de opinião
• Verbos modais para dar conselhos: should, must, might
• Orações condicionais: tipo 1 e tipo 2
Textos para leitura e escrita
• Entrevistas, seção de revistas para jovens (“Pergunte ao especialista”), legendas de filmes
Produção
• Carta para seção de revista juvenil (“Pergunte ao especialista”)
Cinema e literatura
• Cinema, literatura e identidade cultural
• O enredo no texto literário e sua adaptação para o cinema
• Organização do texto narrativo
• Identificação e descrição de personagens
• O uso de diferentes tempos verbais
• Discursos direto e indireto
• O uso de linking words (palavras de ligação)
Textos para leitura e escrita
• Paródias e contos literários
Produção
• Roteiro e dramatização de esquete com base em um filme ou livro

ARTE
O encontro entre a arte e o público
• Espaços expositivos, modos de expor, salões de arte, bienais e feiras de arte
• Festivais de teatro, espaços promotores de leitura dramática, mostra universitária
• Festivais de dança, mostra universitária, espaços alternativos de dança
• Festivais de música, espaços para concerto, espaços alternativos de música: coretos,
as ruas

73
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte


• A potencialidade e a singularidade poética nas linguagens artísticas
• As linguagens das linguagens da Arte
• A operação poética de levantamento de hipóteses, escolha e testes de elementos da
gramática das linguagens artísticas
• O revelar das temáticas
• Projetos de poética pessoal ou colaborativa
Tempo de fazer, gestando o mostrar
• A construção de jingles
• O desenho de animação
• A improvisação teatral
• A dança e suas modalidades
• O festival e o salão como modo de mostrar a produção
O mostrar anunciado: a produção poética na escola
• Amostra poética: festival, salão
• Modos de divulgação em Arte: cartaz, folder, programa
• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados em Arte durante o ano

EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
Relações
Trigonometria
• Fenômenos periódicos
• Funcoes trigonometricas
• Equacoes e inequacoes
• Adicao de arcos
Números/Relações

74
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Matrizes, determinantes e sistemas lineares


• Matrizes: significado como tabelas,
caracteristicas e operacoes
• A nocao de determinante de uma matriz
quadrada
• Resolucao e discussao de sistemas
lineares: escalonamento
Números
Analise combinatoria e probabilidade
• Principios multiplicativo e aditivo
• Probabilidade simples
• Arranjos, combinacoes e permutacoes
• Probabilidade da reuniao e/ou da
interseccao de eventos
• Probabilidade condicional
• Distribuicao binomial de probabilidades:
o triangulo de Pascal e o binomio de
Newton
Geometria
Geometria metrica espacial
• Elementos de geometria de posicao
• Poliedros, prismas e piramides
• Cilindros, cones e esferas

preender• Reconhecer
BIOLOGIA
Identidade dos seres vivos – Organização celular e funções vitais básicas
A organização celular da vida

75
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas


• A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células
As funções vitais básicas
• O papel da membrana na interação entre célula e ambiente – tipos de transporte
• Processos de obtenção de energia pelos seres vivos – fotossíntese e respiração celular
• Mitose, mecanismo básico de reprodução celular
• Cânceres, mitoses descontroladas
• Prevenção contra o câncer e tecnologias de seu tratamento
Transmissão da vida e mecanismos de variabilidade genética – Variabilidade
genética e hereditariedade
Mecanismos de variabilidade genética
• Reprodução sexuada e processo meiótico
Os fundamentos da hereditariedade
• Características hereditárias congênitas e adquiridas
• Concepções pré-mendelianas e as leis de Mendel
• Teoria cromossômica da herança
• Determinação do sexo e herança ligada ao sexo
• Cariótipo normal e alterações cromossômicas, como Down, Turner e Klinefelter
Genética humana e saúde
• Grupos sanguíneos (ABO e Rh) – transfusões e incompatibilidade
• Distúrbios metabólicos – albinismo e fenilcetonúria
• Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas
• Transplantes e doenças autoimunes
• Importância e acesso ao aconselhamento genético
DNA – A receita da vida e seu código
O DNA em ação – estrutura e atuação

76
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Estrutura química do DNA


• Modelo de duplicação do DNA e história de sua descoberta
• RNA – a tradução da mensagem
• Código genético e fabricação de proteínas
DNA – Tecnologias de manipulação
Tecnologias de manipulação do DNA – Biotecnologia
• Tecnologias de transferência do DNA – enzimas de restrição, vetores e clonagem
molecular
• Engenharia genética e produtos geneticamente modificados – alimentos, produtos
médico-farmacêuticos, hormônios
• Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados – a legislação brasileira

FÍSICA
Calor, ambiente e usos de energia
Calor, temperatura e fontes
• Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor
• Controle de temperatura em sistemas e processos práticos
• Procedimentos e equipamentos para medidas térmicas
• Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho
Propriedades térmicas
• Dilatação, condução e capacidade térmica; calor específico de materiais de uso prático
• Quantificação de trocas térmicas em processos reais
• Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção ou irradiação
Clima e aquecimento
• Ciclos atmosféricos e efeitos correlatos, como o efeito estufa
• Avaliação de hipóteses sobre causas e consequências do aquecimento global
Calor, ambiente e usos de energia

77
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Calor como energia


• Histórico da unificação calor–trabalho mecânico e da formulação do princípio de
conservação da energia
• A conservação de energia em processos físicos, como mudanças de estado, e em
máquinas mecânicas e térmicas
Propriedades térmicas
• Operação de máquinas térmicas em ciclos fechados
• Potência e rendimento em máquinas térmicas reais, como motores de veículos
• Impacto social e econômico com o surgimento das máquinas térmicas – Revolução
Industrial
Entropia e degradação da energia
• Fontes de energia da Terra – transformações e degradação
• O ciclo de energia no Universo e as fontes terrestres de energia
• Balanço energético nas transformações de uso e na geração de energia
• Necessidades energéticas e o problema da degradação
Som, imagem e comunicação.
Som – características físicas e fontes
• Ruídos e sons harmônicos – timbres e fontes de produção
• Amplitude, frequência, comprimento de onda, velocidade e ressonância de ondas
mecânicas
• Questões de som no cotidiano contemporâneo
• Audição humana, poluição, limites e conforto acústicos
Luz – características físicas e fontes
• Formação de imagens, propagação, reflexão e refração da luz
• Sistemas de ampliação da visão, como lupas, óculos, telescópios e microscópios
Som, imagem e comunicação

78
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Luz e cor
• A diferença entre a cor das fontes de luz e a cor de pigmentos
• O caráter policromático da luz branca
• As cores primárias (azul, verde e vermelho) no sistema de percepção e nos aparelhos e
equipamentos
• Adequação e conforto na iluminação de ambientes
Ondas eletromagnéticas
• A interpretação do caráter eletromagnético da luz
• Emissão e absorção de luz de diferentes cores
• Evolução histórica da representação da luz como onda eletromagnética
Transmissões eletromagnéticas
• Produção, propagação e detecção de ondas eletromagnéticas
• Equipamentos e dispositivos de comunicação, como rádio e TV, celulares e fibras ópticas
• Evolução da transmissão de informações e seus impactos sociais

QUIMICA
Materiais e suas propriedades
Água e seu consumo pela sociedade
Propriedades da água para consumo humano
Água pura e água potável; dissolução de materiais em água e mudança de propriedades;
concentração de soluções
• Concentração de soluções em massa e em quantidade de matéria (g.L–1, mol.L–1, ppm,
% em massa)
• Alguns parâmetros de qualidade da água–concentração de materiais dissolvidos
Relações quantitativas envolvidas nas transformações químicas em soluções
Relações estequiométricas; solubilidade de gases em água; potabilidade da água para
consumo humano

79
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Relações quantitativas de massa e de quantidade de matéria (mol) nas transformações


químicas em solução, de acordo com suas concentrações
• Determinação da quantidade de oxigênio dissolvido nas águas (Demanda Bioquímica de
Oxigênio – DBO)
• Uso e preservação da água no mundo
• Fontes causadoras da poluição da água
• Tratamento de água por filtração, flotação, cloração e correção de pH
Materiais e suas propriedades
O comportamento dos materiais e os modelos de átomo
As limitações das ideias de Dalton para explicar o comportamento dos materiais; o modelo
de Rutherford-Bohr; ligações químicas iônicas, covalentes e metálicas; energia de ligação
das transformações químicas
• Condutibilidade elétrica e radiatividade natural dos elementos
• O modelo de Rutherford e a natureza elétrica dos materiais
• O modelo de Bohr e a constituição da matéria
• O uso do número atômico como critério para organizar a tabela periódica
• Ligações químicas em termos de forças elétricas de atração e repulsão
• Transformações químicas como resultantes de quebra e formação de ligações
• Previsões sobre tipos de ligação dos elementos a partir da posição na tabela periódica
• Cálculo da entalpia de reação pelo balanço energético resultante da formação e ruptura
de ligações
• Diagramas de energia em transformações endotérmicas e exotérmicas
Materiais e suas propriedades
O comportamento dos materiais
Relações entre propriedades das substâncias e suas estruturas
Interações interpartículas e intrapartículas e algumas propriedades dos materiais

80
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Polaridade das ligações covalentes e das moléculas


• Forças de interação entre as partículas – átomos, íons e moléculas – nos estados sólido,
líquido e gasoso
• Interações inter e intrapartículas para explicar as propriedades das substâncias, como
temperatura de fusão e de ebulição, solubilidade e condutibilidade elétrica
• Dependência da temperatura de ebulição dos materiais com a pressão atmosférica
Materiais e suas propriedades
Metais e sua utilização em pilhas e na galvanização
Relação entre a energia elétrica e as estruturas das substâncias em transformações químicas
Reatividade de metais; explicações qualitativas sobre as transformações químicas que
produzem ou demandam corrente elétrica; conceito de reações de oxirredução
• Reatividade dos metais em reações com ácidos e íons metálicos
• Transformações que envolvem energia elétrica – processos de oxidação e de redução
• As ideias de estrutura da matéria para explicar oxidação e redução
• Transformações químicas na geração industrial de energia
• Implicações socioambientais das transformações químicas que envolvem eletricidade
• Diferentes usos sociais dos metais

HISTÓRIA
Renascimento
Reforma e Contrarreforma
Formação dos Estados Absolutistas Europeus
Encontros entre europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América
Sistemas coloniais europeus
• A América Colonial
Revolução Inglesa
Iluminismo

81
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Independência dos Estados Unidos da América


Revolução Francesa e Império Napoleônico
Processos de independência e formação territorial na América Latina
A Revolução Industrial inglesa
A luta por direitos sociais no século XIX
• Socialismo, comunismo e anarquismo
Estados Unidos da América no século XIX
• Expansão para o oeste e guerra civil
Segundo Reinado no Brasil
• Abolição da escravatura e imigração europeia para o Brasil
O imaginário republicano

GEOGRAFIA
Território brasileiro
A gênese geoeconômica do território brasileiro
As fronteiras brasileiras
Do “arquipélago” ao “continente”
O Brasil no sistema internacional
Mercados internacionais e agenda externa brasileira
Os circuitos da produção
O espaço industrial brasileiro
O espaço agropecuário brasileiro
Redes e hierarquias urbanas
A formação e a evolução da rede urbana brasileira
A revolução da informação e as cidades
Dinâmicas demográficas
Matrizes culturais do Brasil

82
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A transição demográfica
Dinâmicas sociais
O trabalho e o mercado de trabalho
A segregação socioespacial e a exclusão social
Recursos naturais e gestão do território
A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro
Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas
Gestão pública dos recursos naturais
Habilidades
SOCIOLOGIA
De onde vem a diversidade social brasileira?
A população brasileira
• Diversidade nacional e regional
O estrangeiro do ponto de vista sociológico
A formação da diversidade
• Migração, emigração e imigração
• Aculturação e assimilação
qual a importância da cultura na vida social?
• Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa
• Construção da identidade pelos jovens
qual a importância do trabalho na vida social brasileira?
O trabalho como mediação
Divisão social do trabalho
• Divisão sexual e etária do trabalho
• Divisão manufatureira do trabalho
Processo de trabalho e relações de trabalho
• Transformações no mundo do trabalho

83
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Emprego e desemprego na atualidade


O aluno em meio aos significados da violência no Brasil
O que é violência
Violências simbólicas, físicas e psicológicas
Diferentes formas de violência
• Doméstica, sexual e na escola
Razões para a violência

FILOSOFIA
Introdução à ética
• O eu racional
• Autonomia e liberdade
Introdução à Teoria do Indivíduo
• John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill
Tornar-se indivíduo
• Paul Ricoeur e Michel Foucault
Condutas massificadas
Alienação moral
Filosofia, Política e Ética
• Humilhação, velhice e racismo
• Homens e mulheres
• Filosofia e educação
Desafios éticos contemporâneos
• A Ciência e a condição humana
Introdução à Bioética

3º ano

84
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

LÍNGUA PORTUGUESA
A literatura e a construção da modernidade e do moderno
Linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico
A Língua Portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior
Aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: uso do numeral
Categorias da narrativa: personagem, espaço e enredo
Construção da textualidade
Identificação das palavras e ideias-chave em um texto
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Linguagem e adequação vocabular
Valor expressivo do vocativo
O problema do eco em textos escritos
Resolução de problemas de oralidade na produção do texto escrito
A crítica de valores sociais no texto literário
Adequação linguística e ambiente de trabalho
A literatura e a construção da modernidade e do Modernismo
A língua portuguesa e o mundo do trabalho
Adequação linguística e trabalho
Análise estilística: nível sintático
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
Construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: paralelismos, coordenação e subordinação
Estrutura sintática e construção da tese
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia

85
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

África e Brasil: relações hipersistêmicas (cultura, língua e sociedade)


Diversidade e linguagem
Trabalho, linguagem e realidade brasileira
Literatura modernista e tendências do pós-modernismo
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
Construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: reformulação, paráfrase e estilização
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
O clichê e o chavão
Linguagem e projeto de vida
Revisão dos principais conteúdos

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS


O mundo do trabalho
Trabalho voluntário
• Características do trabalho voluntário
• Trabalho voluntário × emprego
• Habilidades e oportunidades de aprendizagem no trabalho voluntário
• Construção de opinião
• O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito
Textos para leitura e escrita
• Relatos de experiência, páginas de internet, boletins informativos
Produção
• Depoimento de experiência de trabalho voluntário (testimonial)
Primeiro emprego

86
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• As características e a organização de um anúncio


• Identificação das diferentes habilidades solicitadas de um candidato em um anúncio de
emprego
• A importância da qualificação profissional
• O uso e o significado das abreviações
• Verbos que indicam diferentes habilidades
Textos para leitura e escrita
• Anúncios de empregos e textos informativos
Produção
• Anúncio pessoal (fictício ou real) para candidatar-se a um emprego
Profissões do século XXI
• Descrição de diferentes profissões e campos de atuação profissional
• A escolha de uma carreira: experiências pessoais e perspectivas
• O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to)
• O uso dos verbos modais: may, might
• O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either ... or, neither ... nor
• Orações condicionais (tipo 1), passado simples e presente perfeito (retomada)
Textos para leitura e escrita
• Depoimentos e livretos de apresentação de cursos universitários
Produção
• Depoimento pessoal sobre planos profissionais para o futuro
Construção do curriculum vitae
• Tipos de currículo
• Características e organização de um currículo
• Etapas no processo de colocação profissional (do anúncio à entrevista)
• Edição de currículo (informações pessoais, formação, habilidades e objetivos)

87
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• O uso e significado das abreviações


Textos para leitura e escrita
• Currículo e boletins informativos
Produção
• Currículo contendo informações pessoais, formação, habilidades e objetivos

MATEMÁTICA
Geometria/Relações
Geometria analitica
• Pontos: distancia, ponto medio e
alinhamento de tres pontos
• Reta: equacao e estudo dos coeficientes;
problemas lineares
• Ponto e reta: distancia
• Circunferencia: equacao
• Reta e circunferencia: posicoes relativas
• Conicas: nocoes, equacoes, aplicacoes
Números
Equacoes algebricas e numeros complexos
• Equacoes polinomiais
• Numeros complexos: operacoes e
representacao geometrica
• Teorema sobre as raizes de uma equacao
polinomial
• Relacoes de Girard
Relações
Estudo das funcoes

88
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Qualidades das funcoes


• Graficos: funcoes trigonometricas,
exponencial, logaritmica e polinomiais
• Graficos: analise de sinal, crescimento e
taxa de variacao
• Composicao: translacoes e reflexoes
• Inversao
Números/Relações
Estatistica
• Graficos estatisticos: calculo e
interpretacao de indices estatisticos
• Medidas de tendencia central: media,
mediana e moda
• Medidas de dispersão: desvio médio e
desvio padrão
• Elementos de amostragem

BIOLOGIA
Diversidade da vida – O desafio da classificação biológica
Bases biológicas da classificação
• Critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas
• Taxonomia e conceito de espécie
• Os cinco reinos – níveis de organização, obtenção de energia, estruturas, importância
econômica e ecológica
• Relações de parentesco entre seres – árvores filogenéticas
Diversidade da vida e especificidades dos seres vivos
Biologia das plantas

89
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Aspectos comparativos da evolução das plantas


• Adaptação das angiospermas quanto à organização, ao crescimento, ao desenvolvimento
e à nutrição
Biologia dos animais
• Padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento
• Principais funções vitais, especialmente dos vertebrados
• Aspectos da biologia humana
• Funções vitais do organismo humano
• Sexualidade
Origem e evolução da vida – Hipóteses e teorias
A origem da vida
• Hipóteses sobre a origem da vida
• Vida primitiva
Ideias evolucionistas e evolução biológica
• As ideias evolucionistas de Darwin e de Lamarck
• Mecanismos da evolução das espécies – mutação, recombinação gênica e seleção natural
• Fatores que interferem na constituição genética das populações – migração, seleção e
deriva genética
• Grandes linhas da evolução dos seres vivos – árvores filogenéticas
Origem e evolução da vida – Evolução biológica e cultural
A origem do ser humano e a evolução cultural
• A árvore filogenética dos hominídeos
• Evolução do ser humano – desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da
capacidade de aprendizagem
• A transformação do ambiente pelo ser humano e a adaptação de espécies animais e
vegetais a seus interesses

90
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• O futuro da espécie humana


Intervenção humana na evolução
• Processos de seleção animal e vegetal
• Impactos da medicina, agricultura e farmacologia no aumento da expectativa de vida

FÍSICA
Equipamentos elétricos
Circuitos elétricos
• Aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas, como potência e
tensão de operação
• Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos
• Avaliação do consumo elétrico residencial e em outras instalações; medidas de economia
• Perigos da eletricidade e medidas de prevenção e segurança
Campos e forças eletromagnéticas
• Propriedades elétricas e magnéticas de materiais e a interação por meio de campos
elétricos e magnéticos
• Valores de correntes, tensões, cargas e campos em situações de nosso cotidiano
Equipamentos elétricos
Campos e forças eletromagnéticas
• Interação elétrica e magnética, o conceito de campo e as leis de Oersted e da indução de
Faraday
• A evolução das leis do eletromagnetismo como unificação de fenômenos antes separados
Motores e geradores
• Constituição de motores e de geradores, a relação entre seus componentes e as
transformações de energia
Produção e consumo elétricos
• Produção de energia elétrica em grande escala em usinas hidrelétricas, termelétricas e

91
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

eólicas; estimativa de seu balanço custo–benefício e de seus impactos ambientais


• Transmissão de eletricidade em grandes distâncias
• Evolução da produção e do uso da energia elétrica e sua relação com o desenvolvimento
econômico e social
Matéria e radiação
Matéria, propriedades e constituição
• Modelos de átomos e moléculas para explicar características macroscópicas mensuráveis
• A matéria viva e sua relação/distinção com os modelos físicos de materiais inanimados
• Os modelos atômicos de Rutherford e Bohr
Átomos e radiações
• A quantização da energia para explicar a emissão e absorção de radiação pela matéria
• A dualidade onda–partícula
• As radiações do espectro eletromagnético e seu uso tecnológico, como a iluminação
incandescente, a fluorescente e o laser
Núcleo atômico e radiatividade
• Núcleos estáveis e instáveis, radiatividade natural e induzida
• A intensidade da energia no núcleo e seus usos médico, industrial, energético e bélico
• Radiatividade, radiação ionizante, efeitos biológicos e radioproteção
Matéria e radiação
Partículas elementares
• Evolução dos modelos para a constituição da matéria – dos átomos da Grécia Clássica
aos quarks
• A diversidade das partículas subatômicas, elementares ou não
• A detecção e a identificação das partículas
• A natureza e a intensidade das forças nas transformações das partículas
Eletrônica e informática

92
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Propriedades e papéis dos semicondutores nos dispositivos microeletrônicos


• Elementos básicos da microeletrônica; armazenamento e processamento de dados (discos
magnéticos, CDs, DVDs, leitoras e processadores)
• Impacto social e econômico contemporâneo da automação e da informatização

QUIMICA
Atmosfera como fonte de materiais para uso humano
Extração de materiais úteis da atmosfera; produção da amônia e estudos sobre a rapidez
e a extensão das transformações químicas; compreensão da extensão das transformações
químicas; o nitrogênio como matéria-prima para produzir alguns materiais
• Liquefação e destilação fracionada do ar para obtenção de matérias-primas (oxigênio,
nitrogênio e gases nobres)
• Variáveis que podem interferir na rapidez das transformações (concentração, temperatura,
pressão, estado de agregação e catalisador)
• Modelos explicativos da velocidade das transformações químicas
• Estado de equilíbrio químico – coexistência de reagentes e produtos em certas
transformações químicas
• Processos químicos em sistemas naturais e produtivos que utilizam nitrogênio – avaliação
de produção, consumo e utilização social
Hidrosfera como fonte de materiais para uso humano
Extração de materiais úteis da atmosfera; acidez e alcalinidade de águas naturais – conceito de
Arrhenius; força de ácidos e de bases – significado da constante de equilíbrio; perturbação
do equilíbrio químico; reação de neutralização
• Composição das águas naturais
• Processos industriais que permitem a obtenção de produtos a partir da água do mar
• Acidez e basicidade das águas e alguns de seus efeitos no meio natural e no sistema

93
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

produtivo
• Conceito de dissociação iônica e de ionização e a extensão das transformações químicas
– equilíbrio químico
• Constante de equilíbrio para expressar a relação entre as concentrações de reagentes e
produtos numa transformação química
• Influência da temperatura, da concentração e da pressão em sistemas em equilíbrio
químico
• Equilíbrios químicos envolvidos no sistema CO2/H2O na natureza
• Transformações ácido–base e sua utilização no controle do pH de soluções aquosas
Biosfera como fonte de materiais para uso humano
Extração de materiais úteis da biosfera; recursos vegetais para a sobrevivência humana –
carboidratos, lipídios e vitaminas; recursos animais para a sobrevivência humana – proteínas
e lipídios; recursos fossilizados para a sobrevivência humana – gás natural, carvão mineral e
petróleo
• Os componentes principais dos alimentos (carboidratos, lipídios e proteínas), suas
propriedades e funções no organismo
• Biomassa como fonte de materiais combustíveis
• Arranjos atômicos e moleculares para explicar a formação de cadeias, ligações, funções
orgânicas e isomeria
• Processos de transformação do petróleo, carvão mineral e gás natural em materiais e
substâncias utilizados no sistema produtivo – refino do petróleo, destilação seca do
carvão e purificação do gás
• Produção e uso social dos combustíveis fósseis
O que o ser humano introduz na atmosfera, hidrosfera e biosfera
Poluição, perturbações da bios fera, ciclos biogeoquímicos e desenvolvimento sustentável
Poluição atmosférica; poluição das águas por efluentes urbanos, domésticos, industriais e

94
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

agropecuários; perturbação da biosfera pela produção, uso e descarte de materiais e sua


relação com a sobrevivência das espécies vivas; ciclos biogeoquímicos e desenvolvimento
sustentável
• Desequilíbrios ambientais pela introdução de gases na atmosfera, como SO2, CO2, NO2 e
outros óxidos de nitrogênio
• Chuva ácida, aumento do efeito estufa e redução da camada de ozônio – causas e
consequências
• Poluição das águas por detergentes, praguicidas, metais pesados e outras causas, e
contaminação por agentes patogênicos
• Perturbações na biosfera por pragas, desmatamentos, uso de combustíveis fósseis,
indústrias, rupturas das teias alimentares e outras causas
• Ciclos da água, do nitrogênio, do oxigênio e do gás carbônico e suas inter-relações
• Impactos ambientais na óptica do desenvolvimento sustentável
• Ações corretivas e preventivas e busca de alternativas para a sobrevivência no planeta

HISTÓRIA
Imperialismos, Gobineau e o racismo
Primeira Guerra Mundial
Revolução Russa
Nazismo e racismo
A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais
A Guerra Civil Espanhola
Segunda Guerra Mundial
O Período Vargas
• Olga Benário e Luís Carlos Prestes
O mundo pós-Segunda Guerra e a Guerra Fria
Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960

95
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

• Revolução Cubana
• Movimento operário no Brasil
Golpes militares no Brasil e na América Latina
• Tortura e direitos humanos
As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960
e 1970
O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira
• O Movimento das “Diretas Já”
• A questão agrária na Nova República
O neoliberalismo no Brasil

GEOGRAFIA
Regionalização do espaço mundial
As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU)
O conflito Norte e Sul
Globalização e regionalização econômica
Choque de civilizações?
Geografia das religiões
A questão étnico-cultural
América Latina?
A África no mundo global
O continente africano
África: sociedade em transformação
África e Europa
África e América
Geografia das redes mundiais
Os fluxos materiais

96
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Os fluxos de ideias e informação


As cidades globais
Uma geografia do crime
O terror e a guerra global
A globalização do crime

SOCIOLOGIA
O que é cidadania?
O significado de ser cidadão ontem e hoje
Direitos civis, políticos, sociais e humanos
O processo de constituição da cidadania no Brasil
• A Constituição Brasileira de 1988
• Direitos e deveres do cidadão
• A expansão da cidadania para grupos especiais: crianças e adolescentes, idosos e mulheres
qual a importância da participação política?
Formas de participação popular na história do Brasil
Movimentos sociais contemporâneos
• Movimento operário e sindical
• Movimentos populares urbanos
• Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra
• “Novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas,
bissexuais e transgêneros)
A cidade como lugar de contradições e conflitos
• Associativismo e democracia
• O direito à cidade
qual é a organização política do Estado brasileiro?
Estado e governo

97
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Formas e sistemas de governo


Organização dos poderes
• Executivo, Legislativo e Judiciário
Eleições e partidos políticos
O que é não cidadania?
Desumanização e coisificação do outro
Reprodução da violência e da desigualdade social
O papel social e politicamente transformador da esperança e do sonho

FILOSOFIA
O que é Filosofia
• Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância para
a cidadania O homem como ser de natureza e de linguagem
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso religioso
O homem como ser político
A desigualdade entre os homens como desafio da política
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso científico Três concepções de liberdade
• Libertarismo, determinismo e dialética
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso da literatura
Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade e das dimensões pessoais e sociais
da felicidade

AVALIAÇÃO

ENSINO FUNDAMENTAL TEMPO INTEGRAL

98
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

De acordo com a Resolução SE 60, de 06/12/2017, a avaliação do desempenho escolar dos


alunos do ensino fundamental se processará centrada no acompanhamento contínuo, cumulativo e
rotineiro das atividades de aprendizagem construídas pelos alunos e desenvolvidas como eixos
indicativos das potencialidades e das dificuldades por eles expressas ao longo do itinerário dos
estudos, caracterizar-se-á:

Centrada no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, num processo de observações


realizadas rotineiramente, contemplará o discente num contexto mais amplo, abrangente e
globalizado que estimulará a capacidade de pesquisa e planejamento, o desenvolvimento de
autonomia e competências que caracterizam a formação de um cidadão crítico, investigativo,
responsável e solidário e deverá apontar os avanços obtidos e as dificuldades diagnosticadas em seu
itinerário formativo. Os componentes das matrizes curriculares serão avaliados de forma
diferenciada, relativamente à Base Nacional Comum e à Parte Diversificada.

– Na avaliação dos componentes curriculares da Base Nacional Comum, e da Língua Estrangeira


Moderna, que integra a Parte Diversificada serão considerados os critérios e parâmetros,
estabelecidos na legislação pertinente.

– Os registros formais das avaliações de desempenho escolar dos componentes curriculares da Parte
Diversificada, à exceção de Língua Estrangeira Moderna, se constituirão insumos norteadores da
avaliação final/global do educando, que, entretanto, isoladamente não poderão definir a
continuidade ou não do aluno no ano subsequente ou o seu direito à certificação de conclusão do
Ensino Fundamental;

– O professor deverá, em sua observação rotineira, considerar, para definição das notas bimestrais
dos respectivos componentes curriculares da Base Nacional Comum:

1- em Leitura e Produção de Textos: a emissão de parecer descritivo que expresse, por meio
de portfólios e atividades diferenciadas o desenvolvimento das competências leitora e escritora, a
produção de textos nos gêneros indicados para cada ano de cada segmento, propostos pelos

99
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

materiais do Programa São Paulo Faz Escola, que revelem os avanços do aluno em seu itinerário
formativo;

2- Experiências Matemáticas: a utilização de fichas e portfólios que expressem no


desenvolvimento de jogos de caráter desafiador, no contexto de situações reais de vida, o interesse
pessoal do aluno, sua curiosidade, espírito investigativo e suas alternativas de soluções para
situações-problema;

3- Orientação de Estudos: com utilização de fichas em que se expressem e registrem os


avanços do aluno e, quando for o caso, também suas dificuldades, incluindo registros do processo de
autoavaliação;

4- Projeto de Vida e Protagonismo Juvenil: – Valores para uma vida cidadã mediante parecer
descritivo a ser elaborado no final de cada semestre, versando sobre atitudes e ações do aluno que
forem observadas, tendo como base a aquisição de competências relativas aos quatro pilares da
educação;

5- Disciplinas Eletivas, de duração e avaliação semestrais: com nota atribuída mediante a


aplicação de critérios de participação e envolvimento do aluno (desenvolvimento de atividades e
pontualidade em sua entrega), bem como de assiduidade, mudança de atitude, de domínio de
conteúdo e uso pratico dos quatro pilares da educação, devendo utilizar diferentes instrumentos de
avaliação, tais como: ficha para registro de desempenho dos alunos, portfólios, observação rotineira
pelo professor, uso de agenda, entre outros;

DEPENDÊNCIAS ESCOLARES E CONDIÇÕES DE USO

100
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Dependências Quantidade Condições de utilização O que está


Adequada Inadequada inadequado?
Diretoria 01 X

Secretaria 01 X

Sala de professores 01 X

Sala de coordenação pedagógica 01

Sala de leitura ou biblioteca 01 X Mobiliário

Sala de TV e vídeo

Sala de informática 01 X

Sala de multimídia

Sala de ciências / laboratório

Auditório

Sala de aula 04 X
Almoxarifado 01 X

Depósito material limpeza 01 X

Depósito merenda 01 X

Refeitório 01 X

Recreio coberto 01 X

Quadra de esportes descoberta

Quadra de esportes coberta 01 X

Cozinha 01 X

Área de serviço

Sanitário dos funcionários 02 X

Sanitário dos alunos 05 X

Vestiário dos alunos

101
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Sanitário dos portadores 01 X


necessidades especiais

Sala Multimídia do Professor 01 X

RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS


Equipamentos/materiais Quantidade Locais de uso
TV 04 Sala de aula para alunos e professores
Vídeo 01 Sala de aula
DVD 03 Sala de aula para alunos e professores
Câmera Filmadora 01 Sala de aula para alunos, professores e direção
Data Show 02 Sala de aula para alunos, professores e direção
Impressora para xerox e fax 00
Scanner 02 Acoplado com as impressoras
Impressora para xerox 02 Sala dos professores
Acervo de livros 3.435 Sala de leitura
SAI 12 Sala de Acessa Escola
Notebook 03 Sala de aula para alunos, professores e direção
Tablets 02 Sala de aula para alunos, professores e direção
Violões 03 Para uso pedagógico nas oficinas curriculares
Câmera Fotográfica 03 Sala de aula para alunos, professores e direção
Coleção DVD 383 Sala de aula para alunos, professores e direção
(Acervos de Salto para o Futuro, Projeto Itaú/Artes e
Cultura é Currículo, Cinema na Escola)

102
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

RECURSOS HUMANOS
Identificação e caracterização dos Funcionários
Cargo/Função Nomes Situação funcional Onde atua
Gerente de Joilson da Cruz Guimarães QSE-I Secretaria
Organização Escolar
Agente de Organização Laís Apª Rodrigues Coelho QAE-I Secretaria e
Escolar Kossugue Conceição Pátio
Merendeiras Jocélia Araújo Sousa Silva Terceirizada Cozinheira
Diurno
Merendeiras Joice Franco Schimidt Terceirizaa Cozinheira
Noturno

Identificação e caracterização dos Docentes


Nome RG Disciplina Situação
Funcional
20504293 LPT - Inglês OFA
ANA SILVIA SANTOS MONTEIRO

CARLOS THIAGO SARTI BANDEIRA DE 40198137 Arte, Física, Química OFA


ARAUJO e Sociologia
249603512 História Cat. O
DINAMARA SENNE POMBO
288690369 Educação Física OFA
ELISANDRA CRISTINA DE OLIVEIRA
13642921X Ciências, OFA
EROTIDES ANDRADE DE RAMOS
Matemática
JAQUELINE MACHADO DE ANDRADE 419010968 Filosofia Cat. O
COELHO
10227115X Artes Cat. O
JOAO VICENTE DE OLIVEIRA
18240937 LPT OFA
JOSE JAMIL DOS SANTOS
JOSE VALDINEI LEITE 36853069 Ciências e Cat. O
Matemática
JULIANA RODRIGUES GARCIA SALA 229866037 História e Geografia OFA

103
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

LUCIMARA APARECIDA DA SILVA 307408978 Geografia e História Efetivo

165626240 História e Geografia Efetivo


MISAEL SILVA CORDEIRO
358263037 LPT - Inglês Cat. O
NOELI DE ALMEIDA MACHADO
341877554 Matemática Efetivo
PAMOLA DE ALMEIDA BENTO
TALITA EUNICE PARREIRA 353259627 LPT - Inglês Efetivo

VALDIRENE APARECIDA TEIXEIRA DE 306489922 Arte OFA


OLIVEIRA
VANDERLEI CRUZ DE SOUZA 131068866 Educação Física OFA

497580573 Filosofia, Pedagogia Cat. O


VANESSA DE MORAES SOUZA

104
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

NÚMERO DE ALUNOS
TOTAL DE ALUNOS – COMPARATIVO ANUAL

Ano Total Educação Fundamental Fundamental Médio EJA


Alunos Infantil 8 Anos 9 Anos
1A4 5A8 1A5 6A9 Fundamental Médio
2009 114 0 0 75 0 0 39 0 0
2010 108 0 0 60 0 0 48 0 0
2011 106 0 0 65 0 0 41 0 0
2012 93 0 0 56 0 0 37 0 0
2013 82 0 0 41 0 9 32 0 0
2014 80 0 0 32 0 18 30 0 0
2015 70 0 0 17 0 23 30 0 0
2016 71 0 0 0 0 35 36 0 0
2017 72 0 0 0 0 34 38 0 0
2018 66 0 0 0 0 34 32 0 0
2019 63 0 0 0 0 42 21 0 0

NÚMERO DE ALUNOS – ENSINO FUNDAMENTAL - TEMPO INTEGRAL

Ano Turma Tipo Ensino Alunos Transferidos Ativos


Letivo
2019 6º ANO A ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 18 2 16
INTEGRAL ANOS (14)
2019 7º ANO A ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 12 0 11
INTEGRAL ANOS (14)
2019 8º ANO A ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 6 0 6
INTEGRAL ANOS (14)
2019 9º ANO A ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 9 0 9
INTEGRAL ANOS (14)

NÚMERO DE ALUNOS – ENSINO MÉDIO

Ano Turma Tipo Ensino Alunos Transferidos Ativos


Letivo
2019 1ª SERIE A NOITE ENSINO MEDIO (2) 8 1 6
2019 2ª SERIE A NOITE ENSINO MEDIO (2) 10 1 9
2019 3ª SERIE A NOITE ENSINO MEDIO (2) 7 1 6

105
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

DIAGNÓSTICO DAS CLASSES – 2019


Ensino Fundamental

Ensino Fundamental
6º ano Quantidade Prováveis causas
Alunos matriculados 16
Alunos com risco de evasão 02 Defasagem grave de aprendizagem
em alfabetização
Alunos com dificuldades de aprendizagem 05 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 01 Deficiente Intelectual - Medicação
Alunos com problemas sócio-culturais, 02 Falta de estrutura familiar
familiares e/ou emocionais
Alunos com problemas comportamentais: 04 Defasagem grave de aprendizagem
desinteresse/indisciplina/ em alfabetização
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 04 Apenas trabalho articulado nas
Continua Oficinas Curriculares

Ensino Fundamental
7º ano Quantidade Prováveis causas
Alunos matriculados 11
Alunos com risco de evasão 02 Defasagem grave de aprendizagem
em alfabetização
Alunos com dificuldades de aprendizagem 01 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 02 Deficiente Intelectual
Alunos com problemas sócio-culturais, 01 Falta de estrutura familiar, social e
familiares e/ou emocionais carência financeira
Alunos com problemas comportamentais: 01 Falta de acompanhamento familiar
desinteresse/indisciplina/
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 03 Apenas trabalho articulado nas
Continua Oficinas Curriculares

106
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Ensino Fundamental
8º ano Quantidade Prováveis causas

Alunos matriculados 06
Alunos com risco de evasão 01 Dificuldades de aprendizagem
Alunos com dificuldades de aprendizagem 02 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 0
Alunos com problemas sócio-culturais, 1 Falta de estrutura familiar
familiares e/ou emocionais.
Alunos com problemas comportamentais: 02 Falta de estrutura familiar, social e
desinteresse/indisciplina/ carência
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 03 Apenas trabalho articulado nas
Continua Oficinas Curriculares

Ensino Fundamental
9º ano Quantidade Prováveis causas

Alunos matriculados 09
Alunos com risco de evasão 01 Dificuldades de aprendizagem
Alunos com dificuldades de aprendizagem 04 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 0
Alunos com problemas sócio-culturais, 1 Falta de estrutura familiar
familiares e/ou emocionais.
Alunos com problemas comportamentais: 02 Falta de estrutura familiar, social e
desinteresse/indisciplina/ carência
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 03 Apenas trabalho articulado nas
Continua Oficinas Curriculares

DIAGNÓSTICO DAS CLASSES – 2019


107
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Ensino Médio
Ensino Médio
1ª SÉRIE A Quantidade Prováveis causas

Alunos matriculados 06
Alunos com risco de evasão 01 Frequência irregular e dificuldades
de aprendizagem
Alunos com dificuldades de aprendizagem 01 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 00 Falta de estrutura familiar
Alunos com problemas sócio-culturais, 00 Falta de estrutura familiar
familiares e/ou emocionais
Alunos com problemas comportamentais: 00 Falta de estrutura familiar
desinteresse/indisciplina/
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 02 Reforço e atividades para fixação
Continua

Ensino Médio
2ª SÉRIE A Quantidade Prováveis causas

Alunos matriculados 09
Alunos com risco de evasão 02 Desvalorização da escola e
defasagem de aprendizagem
Alunos com dificuldades de aprendizagem 01 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 00 Não diagnosticado por especialista
Alunos com problemas sócio-culturais, 00 Falta de estrutura familiar, social e
familiares e/ou emocionais carência financeira
Alunos com problemas comportamentais: 00 Falta de estrutura familiar
desinteresse/indisciplina/
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 03 Reforço e atividades para fixação
Continua

108
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Ensino Médio
ª SÉRIE A Quantidade Prováveis causas

Alunos matriculados 06
Alunos com risco de evasão 02 Freqüência irregular e dificuldades
de aprendizagem
Alunos com dificuldades de aprendizagem 01 Defasagem de aprendizagem
Alunos com necessidades especiais 00 Diagnosticado por especialistas
(visual)
Alunos com problemas sócio-culturais, 00 Falta de estrutura familiar, social e
familiares e/ou emocionais carência financeira
Alunos com problemas comportamentais: 00 Falta de estrutura familiar
desinteresse/indisciplina/
agressividade
Alunos encaminhados para Recuperação 02 Reforço e atividades para fixação
Continua

AVALIAÇÕES EXTERNAS
109
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

IDESP – 2018
O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de
qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio. Na avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios
complementares: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar. O IDESP tem o
papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos
em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.

110
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

AVALIAÇÕES EXTERNAS
SARESP – 2018
O Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP), é uma prova
externa, aplicada anualmente, desde 1996, pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
(SEE/SP) para avaliar sistematicamente o Ensino Básico na rede estadual, e produzir um diagnóstico
do rendimento escolar básico paulista. É aplicada, geralmente, no final de cada ano letivo para alunos
de ensino que estão matriculados nos primeiros 2º, 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental, e o
último (3ª série) do Ensino Médio.

111
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

O SARESP monitora os avanços da educação no estado, e procura, com base nos resultados
da avaliação, obter indicadores educacionais que possam subsidiar a elaboração de intervenção
técnico-pedagógica, visando a corrigir possíveis distorções detectadas no sistema de ensino e
melhorar a sua qualidade escolar. O SARESP é aberto à participação das redes municipais e escolas
particulares por meio de adesão. Através de convênio, as provas a serem aplicadas nas unidades
administradas pelos municípios são custeadas pela Secretaria Municipal de Educação, já as
instituições privadas arcam com os custos. As disciplinas avaliadas são Língua Portuguesa,
Matemática e Ciências da Natureza (7º e 9º anos do Ensino Fundamental, e 3º ano do Ensino Médio).

RESULTADOS – LÍNGUA PORTUGUESA

RESULTADOS – MATEMÁTICA

ANÁLISE DOS RESULTADOS

Analisando os resultados apresentados, observamos que tanto no Ensino Fundamental Anos


Finais quanto no Ensino Médio a Unidade Escolar apresenta considerável número de transferidos,
pois a população da região é flutuante, mudando-se em busca de melhores condições de trabalho.

112
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Além disso, os alunos do Ensino Médio que frequentam o período noturno precisam ajudar a família,
ingressando no mercado de trabalho, principalmente na lavoura.

Os alunos com maior defasagem no Ensino Fundamental tem como causa principal a carência
econômica e a possível falta de estrutura familiar, percebemos que apesar da parceria: escola –
família – Conselho Tutelar, os mesmos continuaram a faltar às aulas. Os alunos do Ensino Médio não
foram retidos devido aproveitamento e/ou frequência, porém o domínio das habilidades e
competências não ocorre de forma eficiente – fator preocupante para a equipe, pois necessitamos
aumentar o interesse destes alunos.

Diante dos índices do IDESP, percebemos que os alunos apresentam defasagens nas
competências de leitura e escrita, e também nas operações matemáticas, portanto o enfoque
primordial será para o desenvolvimento destas competências: projeto leitura e dramatização,
gincana do conhecimento, projeto leitura com maior ênfase na Oficina de Leitura. Para
desenvolvermos, o interesse no Ensino Médio, buscamos parcerias com o comércio local, inclusive
com palestras realizadas por voluntários, desenvolvimento da autoestima: Times, Clubes, Coral,
Fanfarra, Campeonato e Rádio Escolar.

Como foi feito a divulgação e análise dos resultados da avaliação externa junto a:

 Equipe escolar: Foi reunida, apresentada, analisada e comparada ao ano anterior referente
aos avanços e dificuldades pertinentes. Após propuseram ações para reversão de resultados.

 Pais e alunos: Foram apresentados os reais objetivos da avaliação, o trabalho desenvolvido


pela escola, questionamos os resultados de cada série e os itens nelas solicitados.

PARTICIPAÇÃO DOS COLEGIADOS


- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL –
Resultado

113
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

114
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

115
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

116
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

117
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

118
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

119
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Escreva 3 pontos positivos sobre a sua escola.20 respostas

Ensino Professores são bons, exceto o eventual Coordenação


Pontualidade dos professores , * compromisso e responsabilidade por parte dos professores , * apoio e diálogo entre a
equipe gestora e professores.
Limpa. Organizada. Ambiente familiar.
Escola com poucos alunos que possibilita atendimento individual, escola equipada com materiais pedagógicos, pouca
falta de professores e comprometidos para a aprendizagem dos alunos, alunos presentes e disciplinados e equipe
gestora completa.
Organização, Ambiente pacífico, limpeza
União.
Companheirismo, reciprocidade e criatividade
Uma escola acolhedora onde os alunos se integram e participam com afinco por ser parte da comunidade escolar.
1- Boa comunicação com os alunos 2- Diretores e coodernadores legais 3- Aulas práticas
Alunos não agressivo. Conhecimento de toda comunidade ao redor da escola e equipe unida
A atenção dos professores e direção, o companheirismo entre todos, a direção
Os professores desempenham bem seu trabalho, fazem vários trabalhos educativos
A escola é um ambiente limpo, professores e gestão são amigos dos alunos , as aulas são com qualidade e tem muito
diálogo com os alunos.
O ensino é bom Professores são presentes Dá oportunidades aos alunos
Os educadores sabe compreensão der os alunos nas horas que eles precisam. As aulas são proveitosas . Todos se
ajudam .
Educação, Diálogo, Respeito
•A união entre alunos,professores e coordenação. •A organização do espaço. •A acessibilidade de estudos.
Alun0s participativos ,salas poucos alunos e alimentação Boa.
Escola acolhedora Diretora atuante Poucos alunos nas salas

Escreva 3 pontos que a sua escola precisa melhorar.20 respostas

Comida Professor eventual Sala de informática


* chegada dos alunos ( quem recebe-los), * biblioteca ampla e arejada , * data/cronograma para as atividades no
decorrer do ano letivo, em lugar amplo e visível para que todos fiquem sabendo.
Infraestrutura da quadra...refeitório e sala de leitura.
Mais participação dos pais no andamento das atividades realizadas pela escola e principalmente no acompanhamento
dos filhos na escola, melhoras nos computadores da sala de informática, compartilhamento das decisões tomadas pela
escola .
infraestrutura da quadra, refeitorio e acessibilidade no refeitório
Quadra
Organização de materiais Biblioteca Divulgação de eventos
Física que já está sendo trabalhada, escola da família envolvida com o todo
1- Internet boa para as pesquisas 2- Interclasses ou gincanas 3- Professores não atrasarem para as aulas e sim,
chegarem adiantados
Horário da chegada dos alunos atividades voltadas para as famílias
Computadores novos, livros novos, uma sala pra fazer experimentos aulas de química
Na estrutura da escola , pintura, e segurança
O refeitório deveria ser um lugar mais agradável e colorido, a quadra deveria ser mais disponível nos horários de
intervalo a noite , deveria ser concertado alguns ventiladores que não estão em bom estado !.
A comida tem dia que é ruim Tem muita desigualdade

120
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

A biblioteca, mas atejada, mas espaçosa.


Organização.
•A organização do tempo. •Pode haver mais projetos. •Arrumar alguns objetos de uso.
Sala de informática biblioteca e mais reformas
Patio com escadas Sem sala de informática Sem laboratório quimico

Plano de Ação
Um projeto ou programa é um esforço temporário empreendido para criar um produto,
serviço ou resultado exclusivo. Os projetos e as operações diferem, principalmente, no fato de que
os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as operações são contínuas e repetitivas.
Todos os projetos e programas passam por acompanhamento constante, pois cada projeto ou
programa já consta um processo de avaliação e observações em determinado tempo, ou com a
culminância atenta para o que deu certo e o que foi inviável e não deu certo para correções futuras.
Através da Avaliação Institucional, traçamos um Plano de Ação para corrigir os aspectos que
estão ao nosso alcance, que fazem parte de nossa governabilidade.

121
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

PRINCÍPIOS DA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL


Princípios do Ensino Integral
São eles:
1 - Os Quatro Pilares da Educação: O Programa Ensino Integral considera esses pilares como
princípios estruturantes que devem nortear todas as ações desenvolvidas na escola, nas relações
professor/aluno, assim como em todas as situações de aprendizagem.
Aprender a conhecer: diz respeito às diversas maneiras de o ser humano lidar com o
conhecimento, integrando as três dimensões da cognição; trata-se, portanto, da competência
cognitiva. Dominar a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo e a solução de problemas; despertar
a curiosidade intelectual, o sentido crítico, a compreensão do real e a capacidade de discernir;
construir as bases que permitirão ao indivíduo continuar aprendendo ao longo de toda a vida.
Aprender a fazer: é uma competência a ser desenvolvida para ir além da aprendizagem de
uma profissão, mobilizando conhecimentos que permitam o enfrentamento de situações e desafios
relevantes e significativos do cotidiano: essa competência é também conhecida como “competência
produtiva”. No Programa Ensino Integral ela diz respeito, também, à aquisição das habilidades
básicas, específicas e de gestão que possibilitam à pessoa adquirir uma profissão ou ocupação.
Aprender a praticar os conhecimentos adquiridos; habilitar-se a atuar no mundo do trabalho pós-
moderno desenvolvendo a capacidade de comunicar-se, de trabalhar com os outros, de gerir e
resolver conflitos e tomar iniciativa.
Aprender a conviver: diz respeito às relações entre os seres humanos em seus diferentes
contextos: social, político, econômico, cultural e transcendental, tratando-se da competência social
e relacional. Esse pilar implica o desenvolvimento das capacidades de comunicar-se, interagir, decidir
em grupo, cuidar de si, do outro e do lugar em que se vive; valorizar o saber social; compreender o
outro e a interdependência entre todos os seres humanos; participar e cooperar; valorizar as
diferenças, gerir conflitos e manter a paz.
Aprender a ser: diz respeito à relação de cada indivíduo consigo mesmo, ou seja, é uma
competência pessoal. Ela se traduz na capacidade dos adolescentes e jovens em se preparar para agir
com autonomia, solidariedade e responsabilidade; descobrir-se, reconhecendo suas forças e seus
limites, buscando superá-los; desenvolver a autoestima e o autoconceito gerando autoconfiança e
autodeterminação; construir um Projeto de Vida que leve em conta o bem-estar pessoal e da
comunidade.
Para transpor a teoria à prática é necessário que os conteúdos e as práticas dessa escola sejam
colocados a serviço da construção das competências que esses Quatro Pilares pressupõem.
2 - A Pedagogia da Presença: Nas escolas do Programa Ensino Integral, a Pedagogia da
Presença é um princípio segundo o qual a presença de todos os profissionais da escola deve ser
afirmativa na vida dos alunos. Espera-se que essa presença afirmativa promova a compreensão do
sentido de sua vida, o que requer um novo olhar sobre os estudos, a convivência, a colaboração, a

122
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

solidariedade, os valores, a profissionalização, as maneiras de tratar as pessoas, entre outros


aspectos.
No Programa Ensino Integral, a presença educativa é intencional e deliberada e não se
restringe à presença física dos profissionais. Espera-se que eles possam exercer sobre os alunos uma
influência construtiva: estar próximo, estar com alegria, sem oprimir nem inibir, sabendo afastar -se
no momento oportuno, encorajando os estudantes a crescer e a agir com liberdade e
responsabilidade. Espera-se, portanto, que todos sejam referência afirmativa, fonte de inspiração e
apoio para a vida dos adolescentes e dos jovens.
Nesse contexto, é fundamental que o educador aprenda a se fazer presente na vida dos
alunos com base na compreensão e na receptividade. Espera-se, ainda, que cada educador possa
construir relações interpessoais qualificadas segundo a perspectiva desse Programa, consolidando
um ambiente em que as aprendizagens sejam mais amplas que a formação estritamente acadêmica.
A Pedagogia da Presença, portanto, requer a recontextualização dos atores e dos espaços
escolares, para que cada escola se constitua como ambiente de aprendizagem e de formação
integral.
3 - A Educação Interdimensional: A Educação Interdimensional representa a busca da
integração entre as diferentes dimensões constitutivas do ser humano nos processos formativos que
ele vivencia na escola ou em outros espaços educativos. Isso pressupõe o equilíbrio das relações do
indivíduo consigo mesmo, com os outros seres humanos, com a natureza e com a esfera
transcendente da vida. Enquanto princípio, a Educação Interdimensional implica a consideração da
aprendizagem em outras dimensões, para além da racional, e a construção de um olhar mais amplo
sobre os diferentes aspectos e nuances da realidade, o que favorece o desenvolvimento e a
harmonização entre as dimensões intrínsecas ao ser humano: a o logos, associado ao pensamento
racional, científico e ordenador; a o pathos, que se refere aos sentimentos e à afetividade
propiciadora das relações de empatia e simpatia; a o eros, que diz respeito à dimensão do desejo,
dos impulsos e da corporeidade; a o mytho, relacionado à esfera da transcendência, aos mistérios da
vida e da morte.
Ainda que essas dimensões sejam próprias do ser humano em seus mais variados contextos
sociais, políticos, econômicos e culturais, é importante destacar que o pathos, o eros e o mytho têm
sido descredenciados como formas legítimas e válidas de conhecimento desde o advento da ciência
e das técnicas modernas associadas ao progressivo domínio de uma razão analítico-instrumental, o
que levou a uma reiterada primazia do logos sobre as outras dimensões humanas em um processo
histórico que teve seu início na modernidade.
4 - O Protagonismo Juvenil: No âmbito do Programa Ensino Integral, o princípio Protagonismo
Juvenil corresponde à base que norteia o processo no qual os adolescentes e jovens são,
simultaneamente, sujeito e objeto da ação no desenvolvimento de suas potencialidades. Segundo
esse princípio, é necessário promover a criação de espaços e condições que possibilitem aos alunos
o envolvimento em atividades direcionadas à solução de problemas reais, em que eles atuem como
fonte de iniciativa, liberdade e compromisso.

123
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

O trabalho com o Protagonismo Juvenil favorece a formação de jovens autônomos, solidários


e competentes, o que caracteriza o perfil do adolescente e do jovem idealizados pelo Programa.
Para que se garanta o princípio do Protagonismo Juvenil na escola, é necessário que a equipe
escolar assegure – por meio de práticas eficazes de ensino e de processos mensuráveis de
aprendizagem, pautados pela excelência acadêmica – a construção de conhecimentos e o
desenvolvimento de habilidades e competências para o século XXI.
A formação de jovens protagonistas pressupõe a concepção dos adolescentes e jovens como
fontes de iniciativa, e não simplesmente como receptores ou porta-vozes daquilo que os adultos
dizem ou fazem com relação a eles, proporcionando-lhes espaços e mecanismos de escuta e
participação. Portanto, não é válido conceber o Protagonismo Juvenil como projeto ou ação isolada,
mas como participação autêntica dos adolescentes e jovens, ou seja, uma participação relacionada
ao exercício autônomo, consequente e democrático.

124
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assunto


didático-pedagógico, com atuação restrita a cada classe do estabelecimento de ensino, tendo por
objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e o procedimento
adequado a cada caso.
No Conselho de Classe estão inseridos o tratamento e ação para minimizar os problemas
detectados durante o bimestre. O Conselho de Classe é o momento e o espaço de uma avaliação
diagnóstica da ação pedagógico-educativa da escola. É como um processo auxiliar da aprendizagem,
onde se deve refletir a ação pedagógico educativa e não apenas se ater às notas ou problemas de
determinados alunos. Deve constituir-se uma ação pedagógica histórica, isto é, inserida dentro do
processo de vida que a escola vive, intencionalmente executada e com um fim claro. É uma busca
conjunta de alternativas de ação que levam à consecução dos objetivos propostos no Marco de
referência.
Além disso, o conselho de classe tem por finalidade:
a. Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o trabalho do professor
na direção, do processo ensino-aprendizagem, proposto pela proposta curricular;
b. Acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos;
c. Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma, com a
organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico;
d. Utilizar procedimentos que assegurem à comparação com parâmetros indicados pelos
conteúdos necessários ao ensino, evitando a comparação entre os alunos;
e. Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo de ensino- aprendizagem
respondendo a consultas feitas pelo diretor e pela equipe pedagógica;
f. Propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar tendo em vista o
respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os alunos na classe;
g. Estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com o plano
curricular do estabelecimento de ensino;
h. Colaborar com a equipe Pedagógica na elaboração e execução dos planos de adaptação de
alunos transferidos, quando se fizer necessário;
i. Decidir sobre aprovação ou reprovação do aluno que, após a apuração dos resultados finais,
não atinja o mínimo solicitado pelo estabelecimento, levando-se em consideração o
desenvolvimento do aluno, até então.
O conselho de classe deve ser, além de tudo, um momento alegre e prazeroso e, ao mesmo
tempo, sério, enquanto momento de emersão e crescimento da consciência pessoal e de grupos que
nos faz sujeitos do processo educativo.

125
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

1º Etapa - Análise Diagnóstica da Turma – Momento entre os alunos.


A análise da turma deve apontar causas, ou ao menos sugerir hipóteses de causa dos
problemas que o grupo apresenta, para que possam propor ações concretas ou atitudes que possam
produzir as modificações desejadas, o Professor Coordenador, faz um trabalho de mediação

A característica principal do Conselho de Classe é ser diagnóstico. Sem diagnose fica mais
difícil apontar as necessidades que gerem as ações intencionais, metódicas e graduais para a
transformação da realidade apresentada.
Neste momento os alunos ponderam a respeito do que aprenderam durante o bimestre e o
que deixaram de aprender, elencando as possíveis causas para uma nota reprovada por exemplo.

2º Etapa do Conselho de Classe – Professores - Encaminhamento das Ações.

− Para mostrar como colocar em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre
anterior, etc.
− Em que avançou que dificuldade teve;
− Que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu pôr em prática;
− A que causas atribuem o sucesso ou a falha nas tentativas que fez.
− O que o professor diz na autocrítica deve servir como elemento para a coordenação ajudá-
lo a superar as dificuldades apresentadas e confrontar os problemas que os outros também
apresentem para juntos buscarem a superação.
Essa etapa tem a finalidade de definir o que se vai fazer em decorrência das necessidades
apontadas na análise da turma, para que a ação pedagógica seja eficaz, conjunta, tenha sentido e
direção. Pode se propor uma AÇAO CONCRETA, que deverá ser colocada em pratica naquele bimestre
pelos professores ou pelos serviços pedagógicos para sanar algumas necessidades específicas na
análise diagnóstica da turma.

3º Etapa – Reunião de Pais e Mestres.


− Refletir sistematicamente com os alunos sobre atitudes que tenham prejudicado a turma;
− Dialogar sempre;
− Incentivar e valorizar o progresso que a turma os apresentar;
− Fazer valer as decisões tomadas em conjunto com a turma (norma de convivência data de
entregas de trabalhos e pesquisas, etc.);
− Ajudá-los a refletir sobre os limites que devem ter em suas atitude em sala.

126
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Essas propostas deverão ser elaboradas em conjuntos com professor, Equipe Técnica
Pedagógica e Direção.
Essa etapa do Conselho se detém na análise dos casos mais significativos de cada turma.
Ao analisar o aluno, deve-se pensar que o seu contexto não é só a situação afetivo-emocional
em que vive na família, mas também nas relações com o professor, e com o grupo de amigos da
escola.

Ao se analisar os alunos nos vários aspectos de sua realidade como pessoa como estudante,
não se trata de querer passar a mão na cabeça de alunos bagunceiros, ou de ter pena do aluno porque
os pais são separados. Trata-se de uma visão de conjunto sobre cada caso para se tomar as atitudes
adequadas para cada situação.Na ata do Conselho registramos os alunos a serem encaminhados para
um acompanhamento especial por parte da Equipe Técnico Pedagógica da escola.
No Conselho do 2º, 3º e 4º bimestre iniciamos a etapa da análise dos casos relevantes a partir
dos nomes apontados no bimestre anterior para verificar se houve um crescimento ou que
problemas ainda persistem. Consta ainda nessa relação o nome dos alunos repetentes e dos que
passaram de ano com muita dificuldade para que os professores possam acompanhá-los de forma
mais sistemática, procurando ajudá-los e incentivando-os mais.
Para que essa prática se realize, precisa-se de um dia inteiramente dedicado a essa proposta
por bimestre, e que todos os professores “nesse dia” se façam presente através de uma convocação.

127
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

ATPC

Planejamento das reuniões de ATPC


Proposta de Trabalho Pedagógico para as Reuniões de ATPC

Justificativa

Pretendendo atender as normas e regulamentações das resoluções e legislações vigentes que


subsidiam o trabalho do professor coordenador, acreditamos ser necessário atender as práticas
estabelecidas pela SEE, uma vez que sem elas, ficariam demasiadamente enfraquecidas as relações
entre os diversos membros que participam das etapas educacionais, bem como todo o processo
ensino-aprendizagem.

Objetivos Gerais
Podemos elencar como tópicos comuns a todos os segmentos a serem trabalhados nos
horários de trabalho pedagógico coletivo, as seguintes ações:
 utilizar as reuniões como espaço de formação continuada dos educadores, propulsor
de momentos privilegiados de estudos, discussão e reflexão do currículo e melhoria
da prática de ensino;
 coletivamente, estimular a discussão que leve ao acompanhamento e avaliação da
proposta pedagógica da escola e do desempenho escolar dos alunos;
 socializar informações de caráter pedagógico que são de interesse do corpo docente
e que venham ao encontro de sua formação, através de cursos, orientações técnicas
e demais eventos que os enriqueçam profissionalmente;
 organizar eventos, projetos e atividades coletivas que tenham relação com o
desenvolvimento cognitivo do corpo discente e que estejam previamente estipulados
nos planejamentos anuais;
 avaliar continuamente as ações desenvolvidas pela escola, pelo grupo e de cada
professor individualmente para que se possa replanejar sempre que necessário;
 de forma conjunta, analisar os conteúdos dos recursos disponibilizados pela SEE de
cada disciplina – Livros didáticos, Paradidáticos.

128
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Objetivos Específicos - Ensino Fundamental

 planejar junto ao corpo docente as ações para o ano letivo vigente, interligando as
atividades do currículo básico com as oficinas da ETI;
 fornecer subsídios que auxiliem os professores nos trabalhos de leitura e escrita
contextualizados nas diferentes áreas do conhecimento;
 focar as prioridades e metas previstas para o Ensino Fundamental I e II nas avaliações
internas e externas;
 analisar os resultados juntos aos professores, buscando formas de representações
gráficas. Deste modo, tendo uma visão mais clara, é possível a tomada de decisões em
grupo a fim de minimizar os problemas notados;
 orientações técnicas com socialização dos resultados obtidos durante a semana, bem
como as ações desenvolvidas nela, nas aulas que englobam AS Oficinas Curriculares
da ETI, através do material do Instituto Ayrton Senna.

Objetivos Específicos - Ensino Médio

 compartilhar informações sobre as etapas de desenvolvimento cognitivo dos alunos


no que se refere à compreensão da leitura, capacidade em escrita e lógica-
matemática;
 desenvolver momentos de estudo, valendo-se dos diferentes autores e pedagogos
que através de seus textos reflexivos geram discussões enriquecedoras, auxiliando na
condução dos trabalhos em sala de aula com jovens e adultos;
 utilizar estratégias, recursos e dinâmicas que possam ser realizadas durante as
reuniões a fim de contribuir para a formação docente;
 focar as prioridades e metas previstas para o ensino médio nas avaliações internas e
externas;
 elaborar estratégias para estimular os alunos e capacitá-los cada vez mais a obterem
resultados positivos nos diversos processos seletivos de cursos superiores, técnicos e
ENEM.

129
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Desenvolvimento das Reuniões

Para que transcorra de modo eficiente, agradável e produtivo, é necessário que ocorra a
escolha de um local apropriado à pauta, como a sala de leitura, salão de eventos, ou outro espaço
físico adequado e solicitado a um dos membros participantes para que registre os temas debatidos.
Durante o tempo previsto para o encontro cada professor é instigado a apresentar seus pontos de
vista e opinar quanto aos assuntos para que se possa deliberar sobre as decisões que,
preferencialmente, devem ser coletivas. A pauta e a coleta de assinaturas é feita ao final de cada
reunião.

TEMÁRIO DAS ATPC

Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, impulsionando o trabalho em equipe na


avaliação diagnóstica e no planejamento de ações que possibilitem apontamento de ajustes
necessários, com o intuito de amenizar ou solucionar questões que impedem o sucesso da
aprendizagem, verificando durante o trajeto as reais necessidades de mudança de rumo;
Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que também aprende,
o currículo como espaço de cultura, as competências como referência, prioridade para competência
da leitura e da escrita e articulação das competências para aprender. Reflexão sobre os pontos que
marcam um currículo que atenda às necessidades do mundo atual;
Auto Avaliação Institucional tem por objetivo estimular a melhoria dos processos de gestão,
em busca de um objetivo maior garantindo uma educação de qualidade, identificando os
instrumentos necessários para assegurar o sucesso da aprendizagem e uma gestão democrática
atuando de acordo com as cinco dimensões:
1.Gestão Pedagógica
2.Gestão de Resultados Educacionais
3. Gestão Participativa
4. Gestão de Pessoas
5.Gestão de Serviços e Recursos
Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar, com
acompanhamento da frequência dos alunos junto aos docentes;
Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação,
comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do relatório da UNESCO
que trata da formação íntegra do educando;

130
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Leitura e reflexão da Legislação: Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN- EF/EM) e ainda Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a
vida profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e avaliação da
aprendizagem;
Reflexão e análise de resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, realizadas no 1º
e 2º semestres, de avaliações internas e externas buscando nortear o trabalho docente, para se obter
um avanço significativo na aprendizagem através de uma didática adequada. Instituir a prática
reflexiva com professores (ação-reflexão-ação);
Reflexão e análise dos resultados do SARESP, questões selecionadas e níveis de proficiências
da avaliação externa, para que sejam realizados reajustes necessários a fim de atingir as metas
desejadas para a escola, assegurando assim uma educação de qualidade a todos os alunos;
Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre sequência didática, competências,
habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade, novas tecnologias e avaliação; temas que
devem ser compreendidos para que a elaboração do Projeto Político Pedagógico e sua execução,
assim como o currículo, estejam a favor da transformação da informação em conhecimento,
produzindo a aprendizagem, resultando em competência, onde o aluno propõe articulações de forma
coerente em diferentes contextos para soluções de situações problemas; autonomia para gerenciar
a própria aprendizagem;
Incentivar o gerenciamento da formação continuada docente, de aprendizagem contínua, da
capacitação em serviço visando o aprimoramento do trabalho pedagógico;
Socialização das experiências bem sucedidas vivenciadas em sala de aula que eventualmente
possam alavancar as práticas pedagógicas docentes, incitando assim a criatividade;
Seguindo a concepção de agente multiplicador das Orientações Técnicas (OTs), a coordenação
traz as informações e capacitações realizadas na D.E. dos temas propostos em sua pauta como
Inclusão, Utilização das TICs, dentre outros;
Usar o espaço de formação como momento de continuidade do planejamento escolar e
elaboração dos planos de aula, bem como os necessários replanejamentos;
Organizar coletivamente os eventos previstos em calendário e que componham o quadro de
datas comemorativas. Nestes instantes, fazem parte as articulações para realização dos projetos
inseridos na P.P da U.E. como o “Mais Educação” e o “PDE Escola” que resulta na Culminância;
Utilização de filmes e documentários com embasamento pedagógico que proporcionam
momentos de reflexão e debates entre os professores;
Conforme prática adotada pela Diretoria Regional de Apiaí em suas reuniões e sugerida sua
multiplicação nas diversas UEs, a incorporação da Leitura dos Textos Literários durante nossos
encontros pedagógicos vem contribuir para ampliação do repertório linguístico literário dos
profissionais, fomentando o repasse da referida prática aos discentes.

131
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

CRONOGRAMA DAS ATPC

De modo geral, alguns temas possuem a necessidade de constante retomada em função das
demandas apresentadas pela dinâmica do cotidiano escolar ou pela relevância na formação
continuada docente, como são os casos: “Relação professor/aluno, indisciplina, motivação e
comportamento”, “Estudo sobre o currículo - objetivos e princípios orientadores”, “Levantamento
das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar, com acompanhamento da frequência
dos alunos”, “Estudo de fundamentos teóricos metodológicos sobre sequência didática,
competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade e avaliação”, “Leitura de
textos literários”, “Utilização de filmes com embasamento pedagógico” e “Socialização das
experiências bem sucedidas vivenciadas ou adquiridas em OTs pela Diretoria de Ensino”.
Em outros casos, nos momentos em que as reuniões requerem ações mais pontuais, as
temáticas são organizadas para que tais discussões ocorram bimestralmente, como segue:
1º Bimestre
Projeto Político Pedagógico;
Reflexão e análise da Avaliação da Aprendizagem em Processo e planejamento;
Organização da atividade “Um dia na escola do meu filho”;
Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre Didática e Postura do Professor em sala de
aula;
2º Bimestre
Organizar coletivamente o evento: Festa Junina;
OBMEP;
Olimpíada de Língua Portuguesa;
Estudo sobre a importância da avaliação na aprendizagem;
Elaboração dos simulados do SARESP e ENEM.
3º Bimestre
Reflexão e análise da Avaliação da Aprendizagem em Processo e replanejamento;
Organização da atividade “Um dia na escola do meu filho”;
Reflexão e análise dos resultados do SARESP;
Organizar coletivamente os eventos: Desfile Cívico e Folclore;
Elaboração dos simulados do SARESP e ENEM.
4º Bimestre
Reflexão e análise de resultados finais de avaliações internas;
Leitura e reflexão da Legislação;
Organizar coletivamente os eventos: Consciência Negra e Feira Literária.

132
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

RECUPERAÇÃO

Os alunos terão direito a estudos de recuperação em todas as disciplinas em que o


aproveitamento for considerado insatisfatório.
Os estudos e as atividades de recuperação serão realizados de forma contínua e paralela, ao
longo de todo o ano letivo.
Concluídos os estudos ou as atividades de recuperação, o professor atribuirá nota relativa
ao componente curricular em referência.
Ao término de cada ciclo de aprendizagem do Ensino Fundamental, o aluno que não se
apropriar das competências e habilidades previstas poderá permanecer por até mais um ano no
ciclo, com programação específica de recuperação.
A escola garantirá a todos os seus alunos oportunidades de aprendizagem, redirecionando
ações de modo a que os alunos superem as dificuldades diagnosticadas; a recuperação será parte
integrante dos processos de ensino e aprendizagem e terá como princípio básico o respeito à
diversidade de características e de ritmos de aprendizagem dos alunos; as avaliações diagnósticas da
aprendizagem dos alunos é que indicarão a necessidade de ação com reforço ou recuperação; essa
necessidade que assegurará condições que favoreçam a implementação de atividades de
recuperação contínua ou paralela, por meio de ações significativas e diversificadas que atendam à
pluralidade das demandas existentes em cada aluno.
Recuperação contínua: a que está inserida no trabalho pedagógico realizado diariamente na
sala de aula, durante o período regular, constituída de intervenções pontuais e imediatas, incluindo
ainda, aquela previamente organizada pela coordenação, na qual, em momentos específicos, o
professor da turma atuará diretamente com os alunos que possuem mais dificuldades.
Há vários alunos com dificuldade de aprendizagem, mesmo sendo trabalhado com
recuperação/reforço pelo professor são alunos que possuem limite de aprendizagem ou em vários
casos tem deficiência intelectual, três deles possuem laudo médico.

Projeto Reforço
Público alvo: alunos com dificuldades de aprendizagem
Duração: o ano todo ou até que os alunos alcancem os objetivos

133
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Objetivos gerais

Melhorar a qualidade ensino-aprendizagem promovendo, de fato, a inclusão


pedagógico/social, priorizando o nível de aprendizado do aluno, buscando métodos pedagógicos que
venham ao encontro de suas necessidades.

Objetivos específicos:

Resgatar a educação precoce elevando a autoestima do aluno.


Desenvolver as funções psicológicas: atenção, concentração e memória.
Adequar o aluno ao nível de aprendizagem com a fase escolar em que se encontra.
Desenvolver o pensamento cognitivo.
Fazer com que a criança adquira hábito de leitura, escrita e estudo em casa.

Estratégias:

Realizar um trabalho individualizado através de um plano de aula que sane as


dificuldades do aluno.
Aplicar atividades práticas vivenciando, através de jogos, materiais pedagógicos, e
metodologias diferenciadas.
Trabalhar linguagem oral, escrita e corporal.
A professora auxiliar trabalhará em parceria com o professor titular e coordenação
pedagógica, observando e acompanhando o progresso dos alunos quanto ao raciocínio lógico,
flexibilidade de pensamento, organização e atenção na realização de tarefas, maneira de lidar com o
próprio erro de maneira construtiva, desenvolvimento da curiosidade, imaginação e criatividade,
fortalecimento da autonomia, melhora da autoestima, desenvolvimento da leitura e escrita.
Caso todos os métodos pedagógicos tenham sido utilizados sem obter resultados
significativos, esse aluno deverá ser encaminhado para uma equipe multidisciplinar da Diretoria de
Ensino para atendimento especializado, tendo todo o trabalho feito com ele registrado e
acompanhado através de relatórios e atividades.

Avaliação
Os alunos serão avaliados de acordo com sua potencialidade e avanços no decorrer das aulas
de reforço, essa avaliação é feita por sondagens exclusivas para cada aluno, levando-se em
consideração o limite de aprendizagem do aluno.

134
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

DIAGNÓSTICO PEDAGÓGICO
Esta Unidade Escolar tem como propósito uma educação voltada não só para as habilidades
laborais e intelectuais (fazer e aprender), mas para o desenvolvimento do sujeito em sua
integralidade enquanto pertencente à humanidade (ser e conviver) e situado em seus contextos
macro e micro estruturais, compreendendo-os e transformando-os.

Assim, o processo educacional da Escola Estadual Professora Leila Marisa Pássaro contribuirá
para a construção de um homem INTEGRAL, como sujeito autônomo, criativo, consciente de seus
atos, perceptivo, capaz de tomar decisões, respeitar a si mesmo, tratar os outros com solidariedade
e atento às possibilidades, sendo capaz de perceber e entender a experiência vivida, enfrentando e
interagindo ativamente com o mundo.

A presente Proposta Pedagógica tem como meta uma escola com organização aprendente
que qualifica não apenas os que nela estudam, mas também os que nela ensinam. Entrevê os
educadores como eternos aprendizes, que busquem a formação contínua, que confiem e acreditem
na capacidade de cada educando. Com isto, pretendemos que possam conhecer e desenvolver suas
potencialidades, entender e se reconhecer não só como facilitadores do aprendizado, mas como
agentes de mudanças e, conscientes das múltiplas dimensões do processo educacional, sejam
capazes de despertar nos sujeitos novos valores, voltados para a melhoria da qualidade de vida e
para a busca do equilíbrio humano e sociocultural.

A Comunidade é formada por vários bairros de zona rural, com famílias que vivem da
agricultura de subsistência e a criação de pequenos animais. Os pais são ativos em reuniões e gostam
de participar e saber sobre a vida escolar do filho.

O nível de aprendizagem dos alunos é bom, embora não tenhamos atingido a meta do IDESP–
2018.

Através dos gráficos apresentados anteriormente, notamos também que a diminuição da


quantidade de alunos tem interferido na aprendizagem, espera-se que com turmas menores
aprendizagem seja maior e mais significativa, porém não é isto que vem ocorrendo.

Para que haja um bom clima de trabalho a equipe escolar busca estar empenhada em
contribuir para o envolvimento de todos, promovendo a troca de experiências, fundamentadas em
atitudes de respeito, de consideração da diversidade de ideias, onde se permita e proporcione a
busca constante da autonomia.

135
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Através do trabalho em equipe é possível promover a cooperação, o diálogo, o


compartilhamento de atitudes e a convivência, possibilitando a realização de mudanças necessárias,
favorecendo assim, melhores resultados de aprendizagem.

Portanto, entende-se que necessitamos do comprometimento de toda a equipe escolar,


cientes de que são educadores, sabendo ouvir, falar e se expor nas diversas situações e,
principalmente, tendo um olhar cuidadoso para as necessidades dos educandos.

A ética é um dos pontos fortes da escola do presente e do futuro, na formação de valores


e atitudes diante do mundo e de cidadãos solidários, isto é, indivíduos capazes de reconhecer nas
regras e normas sociais o resultado do acordo mútuo, do respeito ao outro e da reciprocidade.

A procura de relações humanas produtivas e criativas dentro da escola, assentadas na


busca de objetivos comuns, a importância das relações interpessoais, a qualidade do trabalho de
cada educador, criam a valorização da experiência individual e o clima amistoso de trabalho.

A equipe gestora precisa investir na mudança das relações autoritárias para aquelas
baseadas no diálogo e no consenso. As relações mútuas entre direção e professores, entre estes e
seus educandos, entre direção e funcionários técnicos e administrativos devem combinar exigência
e respeito, autoridade e tato humano.

A inter-relação de supervisor, diretor e coordenador deve garantir que as relações


humanas no interior da escola favoreçam o desenvolvimento do seu projeto.

136
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

PROJETOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Projeto: A hora do conto

Principal foco do projeto: alunos do ensino fundamental

Disciplinas envolvidas: Língua portuguesa

Justificativas: tendo em vista a necessidade de formar leitores, é preciso começar por histórias
curtas para que posteriormente os alunos possam se interessar por

Objetivos: incentivar a leitura de contos Metas: alcançar 50% alunos que não gostam de ler

Ações: levar o alunos a sala de leitura, realizar rodas de leitura com leitura colaborativa e
comentários sobre os contos lidos.

Projeto: Matemática no cotidiano

Principal foco do projeto: alunos do 6ºano

Disciplinas envolvidas: matemática e experiências matemáticas

Justificativas: os alunos trazem do ensino fundamental I grande dificuldade nas quatro


operações, sobretudo quando trabalham com números decimais, por isso o projeto visa trabalhar
esse conteúdo aplicando a realidade, utilizando as operações com valores em dinheiro.

Objetivos: rever operações básicas para encontrar e sanar possíveis dificuldades, além de
trabalhar números decimais de uma maneira prática buscando desenvolver nos alunos a percepção
da importância da matemática em ações cotidianas, como por exemplo, compras no supermercado.
Proporcionar aos alunos uma aula dinâmica em local diferente da sala de aula. Metas: aumentar para
60% o índice de acertos nas avaliações externas de matemática.

Ações: leitura de folheto de supermercado, construção de uma tabela com produtos


alimentícios, de higiene pessoal e limpeza, vista ao supermercado para coleta de preços dos produtos
inseridos na tabela. Realização de operações matemáticas com os valores pesquisados no
supermercado. Construção de gráficos a partir das tabelas preenchidas.

Projeto: Minha cidade, minha história.

Principal foco do projeto: alunos do 7º Ano.

Disciplinas envolvidas: história

137
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Justificativas: Apresentar a história da cidade onde os alunos residem e a importância do


resgate das nossas origens para a melhoria o progresso de Ribeirão Branco.

Objetivos: Essa atividade tem por objetivo desenvolver as seguintes competências previstas
pelo Currículo do Estado de São Paulo:

Estabelecer relações entre as manifestações culturais do presente e as raízes históricas de sua


constituição;

Reconhecer a importância das fontes iconográficas para a construção do conhecimento


histórico;

Analisar a importância da Cidade para o estabelecimento e a organização das instituições


sociais ao longo da história;

Além de realizar a comparação entre a cidade da forma atual e a cidade no passado, por meio
de vídeos, documentos e imagens, valorizando a preservação da nossa história. O projeto também
visa mostrar a importância política e social da agricultura .

Metas: aumentar a habilidade leitora em 80% nas aulas de história.

Ações: ativação dos conhecimentos prévios dos alunos sobre a nossa cidade, pesquisa sobre
a história da formação de Catanduva, apresentação de vídeo sobre a cidade, estabelecer comparação
entre presente e passado, visita ao museu “Fundação Padre Albino” e relatório sobre as informações
aprendidas.

Projeto: Sou diferente, faço a diferença!

Principal foco do projeto: alunos de 5ª Série/6º Ano, a 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental
e 1ª a 3ª série do Ensino Médio.

Disciplinas envolvidas: Todas as disciplinas do currículo e as oficinas curriculares de Tempo


Integral.

Justificativas: O professor mediador é de grande importância na escola para gerenciar


situações de conflito, tais como brigas ou discussões entre alunos e professores, e por meio de
projetos que envolvam toda a comunidade escolar fazer com que o ambiente seja propício para a
aprendizagem proporcionando um bom rendimento escolar.

Objetivos: Este projeto tem por objetivo apresentar aos alunos a diversidade que compõem
nossa comunidade escolar seja ela: racial, cultural, religiosa ou sexual . Mostrando a importância de
convivermos respeitosamente com o outro buscando uma conduta de paz e harmonia na escola e

138
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

diminuindo a ocorrência de bullying. Metas: diminuir em 60% o uso das fichas de ocorrência e a
suspensão de alunos por causa de agressões físicas e verbais.

Ações: Apresentar o projeto ao grêmio estudantil, acrescentar ideias trazidas por eles, criar
um material para palestras com alunos contendo vídeos, músicas e textos, realizar uma roda de
conversa sobre o tema diversidade e posteriormente arrecadar e distribuir alimentos para uma
instituição social.

Projeto: Pasta viajante

Principal foco do projeto: 6º Ano

Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Leitura e produção de texto

Justificativas: Necessidade de despertar nos alunos o interesse pela leitura, desenvolvendo as


competências e habilidades leitora e escritora.

Objetivos: Estimular o gosto e o interesse pela leitura. Propiciar o conhecimento e o


aprimoramento da linguagem. Desenvolver autonomia intelectual e o senso crítico. Estimular a
criatividade e a imaginação. Desenvolver diferentes linguagens. Incentivar o poder de criação e de
recriação. Desenvolver diversas habilidades cognitivas, afetivas e sociais.

Metas: Despertar em 70% o gosto pela leitura e pelos diferentes gêneros textuais.

Ações: colocar em uma pasta livros, revistas, gibis, e outros gêneros textuais para que a cada
semana um aluno possa levar para casa e ler com sua família, ao devolver a pasta o aluno escreve
um comentário sobre a leitura realizada.

Projeto: PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA

Principal foco do projeto: alunos de 5ª Série/6º Ano, a 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental
e 1ª a 3ª série do Ensino Médio

Disciplinas envolvidas: Todas

Justificativas: Muito mais importante e eficaz do que alardear proibições é oferecer canais
para que o jovem possa dar vazão à sua necessidade de viver experiências significativas e de partilhá-
las com seu grupo. Assim, a escola precisa e deve favorecer atividades que mobilizem emoções e dão
ao adolescente a oportunidade de viver o sentimento de identificação com o grupo. O trabalho de
prevenção é árduo, de “formiguinha” e terá mais probabilidade de sucesso se for integrado ao
currículo escolar, desenvolvido cooperativamente e se aproveitar os diferentes recursos humanos e

139
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

materiais da escola e da comunidade em que ela está inserida. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
propostos pelo MEC apontam à necessidade de incluir no tema transversal Saúde a questão da
prevenção ao abuso de drogas.

Prevenção é um assunto que deve permear o trabalho global da escola, como um tema
multidisciplinar, que utiliza como recursos conteúdos de outras disciplinas, porém não se resume a
isto. Nós da E.E. Barão do Rio Branco acreditamos que se a escola mantiver uma postura de reflexão
que contribua para a visão crítica das situações e dos problemas que vão surgindo ao longo do ano
letivo na escola, relacionados às drogas, teremos muito mais chance de minimizar estes problemas,
com metodologias ativas que ajude os jovens a lidar com a ansiedade e as frustrações, e promova o
desenvolvimento de auto- estima e interação com o grupo. Importante salientar e pontuar as
características a serem identificadas e desenvolvidas no trabalho em rede: o acolhimento, acolher e
compreender o outro, sem impor quaisquer condições ou julgamentos nem impor-se; a cooperação,
demonstrando real interesse em ajudar e compartilhar na busca de soluções dos problemas e
desafios; disponibilidade, demonstração e associação a um compromisso solidário; respeito às
diferenças étnicas, econômicas e sociais; tolerância, fazendo de tudo para suportar a presença ou
interferência do outro sem sentimento de ameaça ou invasão e a generosidade, demonstrando um
clima emocional positivo.

Objetivos: cabe à escola participar do trabalho de prevenção, antecipando-se à


experimentação, por meio de ações que tenham como objetivos: evitar problemas decorrentes do
uso de risco, atuar na formação integral dos alunos de acordo com as circunstâncias do mundo atual,
criar espaços para discussão e reflexão sobre o uso indevido de drogas, valorizando a informação
científica em detrimento do preconceito, abrindo-se espaço para que os alunos coloquem suas
dúvidas e angústias, propiciar e incentivar a participação dos pais e da comunidade nas atividades e
nos processos decisórios, como forma de enfrentar as diferentes situações envolvendo os jovens,
olhar o jovem na sua positividade, dar espaço para ele se manifestar, reconhecer culturalmente o
que lhe cerca, que incentive a busca de saídas e soluções, que ele ser perceba útil. Metas: Atingir o
maior número possível de alunos quanto à questão da prevenção de uso de drogas, gravidez
indesejada, aborto, DSTs e AIDs. Ações: Na prática, o projeto deverá acontecer no espaço escolar,
ambiente sala de aula, com leitura de textos e discussão dos temas propostos; vídeo para enfatizar a
problemática do tema tratado; dinâmicas para fortalecer os laços de compreensão, amizade e
confiança; fóruns de debates e roda de conversa com os alunos e pessoas da comunidade das mais
diversas instituições (pais, Conselho Tutelar, entidades religiosas, psicólogos, entre outros) ,e,
principalmente jovens que estejam em fase de recuperação e que tenham disponibilidade e coragem
de contar como é viver o drama de ser usuário de drogas e a luta diária e constante para sair dela.
Conversas sobre temas relevantes sobre a saúde física, mental, emocional, o uso indevido de drogas,

140
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

entre outros temas interligados às drogas. Incentivo à formação de grupos teatrais e musicais;
Incentivo à prática de esportes e jogos cooperativos.

Projeto: CENTOPEIA

Principal foco do projeto: alunos de 5ª Série/6º Ano, a 8ª série/ 9º ano do Ensino


Fundamental.

Disciplinas envolvidas: Todas, especialmente língua portuguesa e Leitura e Produção de


Textos.

Justificativas: Este projeto faz-se necessário devido ao excesso de informações e estímulos a


que estão sujeitos jovens e crianças, em consequência do contínuo avanço tecnológico, gerando
superficialidade de pensamentos e sentimentos. Acreditamos que instigar esses jovens à leitura seja
fonte poderosa de conhecimento e prazer, assim como recurso adequado para promover a
introspecção, a reflexão e auto- conhecimento, tão necessários neste momento em que a declarada
mudança cultural promove a indesejável banalização de valores.

Objetivos: Dinamizar o acesso ao acervo da sala de leitura, propiciando aos alunos de 5ª


Série/6º Ano, a 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental a liberdade de livre escolha das obras
existentes, buscando despertar o gosto pela leitura e desenvolver a competência leitora e escritora,
privilegiando a Literatura Infanto- Juvenil.

Metas: A totalidade dos nossos alunos do Ensino Fundamental deverá participar do projeto,
lendo no mínimo 10 ( dez) livros/ano.

Projeto: AGITA GALERA

Principal foco do projeto: alunos de 5ª Série/6º Ano, a 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental
e 1ª a 3ª série do Ensino Médio.

Disciplinas envolvidas: Todas, especialmente a de Educação Física e Atividades Esportivas e


Motoras que elaboram as atividades desenvolvidas durante o evento.

Justificativa: oferecer aos alunos um momento para reflexão sobre a importância de hábitos
saudáveis no cotidiano.

Objetivos: Reforçar a relação entre a atividade física regular, a saúde e a discussão de novas
estratégias para adoção de um estilo de vida mais ativo e saudável ao longo da vida.

Metas: aumentar em 70% a realização de atividades físicas fora do ambiente escolar

141
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Ações: Agrupar alunos no pátio para palestra sobre atividade física e saúde, e posteriormente
proporcionar exercício aeróbico coletivos, além de jogo como futebol, handebol e vôlei.

Projeto: Vale Sonhar

Foco do projeto: Alunos do 1º ano do Ensino Médio

Disciplinas envolvidas: Biologia

Justificativa: o projeto está de acordo com o Currículo do Estado de São Paulo e visa abordar
o conteúdo do 3º bimestre.

Objetivos: sanar dúvidas dos alunos relacionadas à sexualidade de prevenção. Conscientizar


os alunos sobre a importância da prevenção, estimular a participação dos alunos por meio de jogos.

Metas: conscientizar 100% dos alunos sobre a importância da prevenção na relação sexual.

Ações: apresentação do projeto, realização de uma enquete sobre a gravidez para análise do
índice de ocorrência em nossa escola, informações sobre os aparelhos reprodutores masculino e
feminino, métodos contraceptivos por meio de jogos.

142
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

GESTÃO ORGANIZACIONAL

Atribuições específicas da área de atuação do Diretor de Escola

Na área de resultados educacionais

* Desenvolver processos e práticas de gestão para melhoria de desempenho da escola


quanto à aprendizagem de todos os alunos;

* acompanhar indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência e de


desempenho das avaliações interna e externa dos alunos;

* analisar os indicadores e utilizá-los para tomada de decisões que levem à melhoria contínua
da Proposta Pedagógica, à definição de prioridades e ao estabelecimento de metas articuladas à
política educacional da SEE-SP;

* apresentar e analisar os indicadores junto à equipe docente e gestora da escola, buscando


construir visão coletiva sobre o resultado do trabalho e a projeção de melhorias;

* propor alternativas metodológicas de atendimento à diversidade de necessidades e de


interesses dos alunos;

* divulgar, junto à comunidade intra e extra escolar, as ações demandadas a partir dos
indicadores e os resultados de sua implementação. Na área de planejamento e gestão democrática

* Desenvolver processos e práticas adequados ao princípio de gestão democrática do ensino


público, aplicando os princípios de liderança, mediação e gestão de conflitos;

* desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta Pedagógica e ações


da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos diferentes segmentos intra e extra
escolares;

* garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados – Conselho de Escola,


Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil –, induzindo a atuação de seus componentes, e
incentivando a criação e a participação de outros;

* estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de recursos disponíveis


na comunidade;

* exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e extra escolares, por meio de
diferentes instrumentos. Na área pedagógica

143
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

* Liderar e assegurar a implementação do Currículo, acompanhando o efetivo


desenvolvimento do mesmo nos diferentes níveis, etapas, modalidades, áreas e disciplinas de ensino;

* promover o atendimento às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos;

* realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas;

* monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas inovadoras e


diferenciadas;

* mobilizar os Conselhos de Classe/Série como co-responsáveis pelo desempenho escolar dos


alunos;

* otimizar os espaços de trabalho coletivo – HTPCs – para enriquecimento da prática docente


e desenvolvimento de ações de formação continuada;

* organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio didático e tecnológico;

* acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e Professores


Coordenadores.

Na área de gestão de pessoas

* Desenvolver processos e práticas de gestão do coletivo escolar, visando o envolvimento e o


compromisso das pessoas com o trabalho educacional;

* desenvolver ações para aproximar e integrar os componentes dos diversos segmentos da


comunidade escolar para a construção de uma unidade de propósitos e ações que consolidem a
identidade da escola no cumprimento de seu papel;

* reconhecer, valorizar e apoiar ações de projetos bem sucedidos que promovam o


desenvolvimento profissional;

* otimizar o tempo e os espaços coletivos disponíveis na escola;

* promover um clima organizacional que favoreça um relacionamento interpessoal e uma


convivência social solidária e responsável sem perder de vista a função social da escola;

* construir coletivamente e na observância de diretrizes legais vigentes as normas de gestão


e de convivência para todos os segmentos da comunidade escolar. Na área de gestão de serviços e
recursos

* Promover a organização da documentação e dos registros escolares;

* garantir o uso apropriado de instalações, equipamentos e recursos disponíveis na escola;

144
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

* promover ações de manutenção, limpeza e preservação do patrimônio, dos equipamentos


e materiais da escola;

* disponibilizar espaços da escola enquanto equipamento social para realização de ações da


comunidade local;

* buscar alternativas para criação e obtenção de recursos, espaços e materiais


complementares para fortalecimento da Proposta Pedagógica e ao aprendizado dos alunos;

* realizar ações participativas de planejamento e avaliação da aplicação de recursos


financeiros da escola, considerados suas prioridades, os princípios éticos e a prestação de contas à
comunidade.

Competências e Habilidades necessárias ao Diretor de Escola

Competências Gerais

1. Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a definição e a


implementação das políticas educacionais.

2. Dominar e utilizar metodologias de planejamento e tecnologias da informação como


ferramentas para exercer as suas funções.

3. Compreender o papel do Diretor Escolar na organização da SEE-SP.

4. Analisar e identificar os principais componentes da Proposta Pedagógica da Escola.

5. Compreender os processos de implementação das políticas educacionais da SEE-SP e dos


projetos a elas vinculados.

6. Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a resultados.

7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.

8. Demonstrar conhecimentos sobre princípios e métodos para exercer a direção da escola


como elemento de apoio e difusor de inovações e boas práticas de ensino-aprendizagem.

9. Promover e definir ações para formação continuada dos agentes educacionais da escola.

10. Compreender a importância da auto-avaliação e do gerenciamento do auto


desenvolvimento profissional.

145
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Habilidades Específicas

1. Relacionar o perfil de competências a serem construídas pelos alunos às demandas da


sociedade do conhecimento.

2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança educacional exercem na


definição e implementação de políticas educacionais:

(I) âmbito nacional e governo federal;

(II) governos estaduais e municipais;

(III) conselhos nacional, estaduais e municipais de educação. 3. Identificar e analisar princípios


e normas nacionais, especialmente a LDB e as DCNs.

4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP, no contexto


social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas como:

(I) gestão escolar;

(II) desenvolvimento curricular;

(III) avaliação externa do desempenho dos alunos.

5. Reconhecer as diretrizes pedagógicas e institucionais para implementar as políticas


educacionais da SEE-SP, considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da região na
qual opera.

6. Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e normas que fornecem


diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas, seus profissionais e seus alunos.

7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e análise de dados


educacionais bem como os usos de indicadores sociais e educacionais.

8. Compreender e explicar as relações entre as políticas educacionais e a proposta pedagógica


da escola.

9. Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em nível regional e


local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP.

10. Identificar e definir ações variadas para enfrentar a indisciplina no processo educativo.

11. Identificar e definir ações variadas para fomentar a participação dos alunos e das famílias
no processo educativo.

146
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

12. Compreender os fatores que determinam a violência entre jovens e adolescentes e


identificar ações apropriadas para enfrentar a violência na escola.

13. Identificar métodos e técnicas de avaliação dos trabalhos das equipes da escola
(professores, funcionários e pessoal administrativo).

14. Compreender e aplicar a legislação escolar e as normas administrativas em contextos


adequados.

15. Demonstrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos.

16. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas da escola.

17. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP.

18. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB.

19. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da Educação Básica, e


compreender os conceitos básicos que fundamentam estas avaliações.

20. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a partir de 2011.

Competências do Vice-Diretor de escola:

1.Coadjuvar o Diretor no desempenho de todas as atribuições que lhe são próprias;

2.Acompanhar e controlar a execução das programações relativas às atividades de apoio


administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o Diretor informado sobre o andamento das
mesmas;

3.Controlar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar.

4. Coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e


equipamento da escola;

5.Participar da elaboração do Plano Escolar;

6.Responder pela Direção da Escola no horário que lhe é confiado;

7.Substituir o Diretor de Escola em suas ausências e impedimentos;

147
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

Competências do Professor Coordenador:

1. Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo;

2. Assegurar o fluxo de informações entre as varias instancias do sistema de supervisão;

3. Assessorar a direção da escola na articulação das ações pedagógicas desenvolvidas pela unidade,
incluindo as de todas as telessalas e as classes vinculadas;

4. Assessorar a direção da escola na relação escola / comunidade;

5. Assessorar a direção da escola, especificamente quanto a decisões relativas a:

a) Matriculas e transferências;

b) Agrupamento de alunos;

c) Organização de horário de aulas e do calendário escolar;

d) Utilização de recursos didáticos da escola;

1.Auxiliar a direção da escola na coordenação dos diferentes projetos, inclusive os de reforço da


aprendizagem;

2.Avaliar os resultados do ensino no âmbito da escola;

3.Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação de alunos;

4.Coordenar a programação e execução das reuniões dos Conselhos de Classe e Serie;

5.Elaborar a programação das atividades da sua área de atuação, assegurando a articulação com as
demais programações do núcleo técnico-pedagógico;

6.Elaborar relatório de suas atividades e participar da elaboração do relatório anual da escola.

7.Executar, acompanhar e avaliar as ações previstas no projeto pedagógico da escola.

8.Interpretar a organização didática da escola para a comunidade;

9.Participar da elaboração do Plano Escolar, coordenando as atividades de planejamento quanto aos


aspectos curriculares;

10. Potencializar e garantir o trabalho coletivo na escola, organizando e participando das Horas de
Trabalho Pedagógico Coletivas (ATPCs);

11.Prestar assistência técnica aos professores, visando a assegurar a eficiência e a eficácia do


desempenho dos mesmos para a melhoria dos padrões de ensino:

148
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
ETI HIROSHI KOSUGE
B° Kantian – Ribeirão Branco – SP
CEP 18430-000 – tel (15) 3553-4123
email: e913583a@educacao.sp.gov.br

a) Propondo técnicas e procedimentos;

b) Selecionando e fornecendo materiais didáticos; c) Estabelecendo a organização das atividades;

d) Propondo sistemática de avaliação; Propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e


atualização de professores; Subsidiar os professores no desenvolvimento de suas atividades
docentes; Supervisionar as atividades realizadas pelos professores

AVALIAÇÃO DO TRABALHO DESENVOLVIDO PELOS DIVERSOS SEGMENTOS DA ESCOLA

Esta direção procura desenvolver uma Gestão Participativa e tem ao longo desses anos a
participação efetiva em todas as reuniões para a implantação de novos projetos, assim como
incluindo outros projetos da SEE/MEC, trazendo subsídios para que a equipe faça as adequações
necessárias. Podemos afirmar que hoje, nossa escola funciona com uma equipe coesa, que abraça
novas ideias, procura inovações para ministrar suas aulas. As oficinas curriculares que antes tinham
problemas, hoje, têm um norte, apoiados no Projeto Mais Educação e o Ensino Médio uma nova
perspectiva de aprendizagem com o PROEMI.

“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca.

E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”

Paulo Freire

149

Você também pode gostar