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LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE (PE:IEC)

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE

Jéssica Karina Lima Martínez RA 1525954

Suzano – SP
2016
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1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

1.1 IDENTIFICAÇÃO

A Escola Estadual Senador Casemiro da Rocha está localizada na Rodovia


Índio Tibiriçá, KM 53,5 no bairro de Ouro Fino Paulista do estado de São Paulo sob
CEP 09440-000. Telefone (11) 4827-0238. Tendo como instituição mantenedora o
Governo do Estado de São Paulo.

1.2 ANÁLISE CRÍTICA DO AMBIENTE FÍSICO

A escola se encontra em local de fácil acesso, na Rodovia Índio Tibiriçá, faz


parte do itinerário do transporte público de várias linhas municipais e intermunicipais
e, além disso, disponibiliza transporte gratuito e exclusivo para os alunos nos horários
de entrada e saída, realizando o transporte destes por regiões próximas e áreas de
difícil acesso.

É frequentada por 1200 alunos matriculados divididos entre os turnos matutino


e vespertino. Com uma média de 40 alunos por sala, a capacidade de alunos por
turma está no limite do que a escola é capaz de atender.

Possui 16 salas de aula, sendo uma delas a sala ambiente de ciências,


dividindo espaço com o laboratório para aulas práticas ao fundo.

1.2.1 Quanto à utilização da biblioteca, do laboratório ou de outras


dependências

A biblioteca da escola fica disponível aos alunos (e funcionários) para consultas


e empréstimos de livros, não há projetos voltados à mesma, porém seu uso é
estimulado pelos professores.
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O laboratório está localizado ao fundo da sala ambiente de ciências, porém é


pouco utilizado para sua finalidade devido à falta de materiais, sendo necessário que
os alunos tragam materiais simples de suas casas para que haja um aproveitamento
esporádico do ambiente. Geralmente o espaço é utilizado como sala de aula comum.

1.3 CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO ESCOLAR

A Proposta Político Pedagógica da escola é de responsabilidade da direção,


porém há contribuição do Conselho Escolar, onde é revista anualmente, também
passando por avaliações periódicas das metas e prazos de acordo com o
desempenho dos alunos.

Além da Proposta Político Pedagógica, o Conselho Escolar, composto pela


comunidade escolar, pais e alunos, também está presente para a tomada de decisões
referente à ações pedagógicas, administrativas e financeiras , identificando problemas
e soluções em busca da melhoria contínua da escola

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

A estrutura organizacional da escola segue o seguinte organograma:

Direção

Vice-Diretor

Agentes da Funcionários
Coordenação
Secretaria Organização Escolar (Limpeza, Biblioteca,
Pedagógica
(Inspetores) Cozinha)

Professores
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Quanto à frequência dos alunos, os horários são divididos de acordo com as


etapas do ensino a serem cursadas. No período da manhã com horário de entrada às
7h e saída às 12:20 há 15 turmas do Ensino Médio: 5 turmas do 1º ano, 5 turmas do
2º anos e 5 turmas do 3º ano. No período vespertino, com horário de entrada às 13h
e saída às 18:20h, há 15 turmas do Ensino Fundamental II, do 6º ao 9º ano: 3 turmas
do 6º ano, 4 turmas do 7º ano, 4 turmas do 8º ano e 4 turmas do 9º ano.

Os professores, além dos horários dedicados às aulas, possuem encontros


organizados pela Coordenação, as HTPC’s (Horário de Trabalho Pedagógico
Coletivo) para a troca de experiências e melhoria da atuação docente.

Os Planos de Ensino são definidos pelo Governo, cabendo ao professor buscar


a melhor forma de aplicá-los em sala de aula.

O acompanhamento do desempenho dos alunos pode ser feito através do site


da Secretaria de Educação do Estado de São Paulos, mas também é entregue na
forma impressa durante as reuniões bimestrais com os pais e responsáveis dos
alunos.

Para avaliação a escala de 0 a 10 é utilizada, sendo 6 a média mínima para


aprovação. Cada bimestre possuí um peso para a aprovação no final do período letivo:
o primeiro bimestre possui peso 1, segundo bimestre possui peso 2, terceiro bimestre
possui peso 3 e quarto bimestre possui peso 4. As notas dos quatro bimestres são
somadas e divididas por 10, caso seja atingida a média o aluno estará aprovado, caso
contrário a decisão seguinte caberá ao Conselho de Classe.

1.5 OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA

Na escola, a Associação de Pais e Mestres é uma instituição que visa auxiliar


na comunicação entre os pais e professores e contribui na conservação das
dependências da instituição.
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O Grêmio Estudantil existe e é renovado todo ano letivo, onde são


apresentadas propostas de projetos para a integração dos alunos em atividades
escolares, porém de maneira muito tímida e sem grandes impactos na rotina da
escola.

A escola também faz parte do Programa Escola da Família, onde proporciona


à comunidade atividades de Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho durante os finais de
semana, porém com pouquíssima adesão da comunidade. Esse fato pode estar
relacionado tanto à falta de divulgação dos projetos em andamento quanto ao
desinteresse do público.

1.6 LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DOS ALUNOS EM RELAÇÃO À


ESCOLA

Os alunos se mostram muito interessados em tornar o aprendizado mais


dinâmico, mas é possível perceber que não sabem como isso poderia ser feito e há
um sentimento de impotência com relação à tomada de decisões, pois alegam que é
muito difícil que algum projeto mais ousado seja aprovado ou receba alguma
colaboração por parte da direção e coordenação.
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2 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

2.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

A comunidade onde a escola está inserida fica localizada no bairro de Ouro


Fino Paulista da Estância Turística de Ribeirão Pires no Estado de São Paulo,
localizada às margens da Rodovia Índio Tibiriçá, faz divisa com as cidades de Suzano
e Rio Grande da Serra.

Fonte: Google Earth. Disponível em <http://earth.google.com/>. Acesso em Mar. 2016.

2.2 EQUIPAMENTOS SOCIAIS

É possível encontrar nas proximidades da escola uma Unidade Básica de


Saúde com atendimento com clínico geral, pediatra e ginecologista, vacinação,
fornecimento de medicamentos com receita médica e preservativos; o Centro Técnico
de Treinamento para atividades físicas e esportivas; a Escola Municipal Professor
Sebastião Vayego de Carvalho com Ensino Infantil, Fundamental I e II; uma agência
de Correio Comunitária; e a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Ouro Fino
Paulista com a finalidade de proporcionar um contato direto da Prefeitura com a
população local.
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2.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Possui densidade demográfica muito populosa, é considerado o bairro mais


populoso da cidade.

2.4 PERFIL ECONÔMICO DA POPULAÇÃO

A população da região é dividade entre classe média e de baixa renda.

2.5 USO PREDOMINANTE DO SOLO

Com alta concentração de indústrias no local, o bairro é considerado o polo


industrial da cidade.

6. LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DA COMUNIDADE EM RELAÇÃO


AO TRABALHO DA ESCOLA

Por meio de conversas informais é possível perceber a apatia da população


com relação às escolas da região. Por um lado o ensino oferecido não provoca
queixas por parte dos pais e responsáveis dos estudantes, ao contrário, a educação
recebida pelos alunos é elogiada diversas vezes. Por outro lado, esse fato traz certo
comodismo e a crença de que um envolvimento mais ativo com as atividades da
escola é desnecessário.
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LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE (PE:IEC)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE

Jéssica Karina Lima Martínez RA 1525954

Suzano – SP
2016
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Jéssica Karina Lima Martínez RA 1525954

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE

Trabalho apresentado à Universidade


Paulista – UNIP, do curso de Licenciatura
em Letras, como um dos requisitos para a
obtenção da nota na disciplina Prática de
Ensino: Integração Escola x Comunidade,
ministrada pela Prof.ª Rachel Bokuns.

Suzano – SP
2016
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
1.1 OBJETIVOS................................................................................................................................ 5
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................................... 5
1.1.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 5
1.2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 5
3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................... 6
3.1 REFERÊNCIAL TEÓRICO ............................................................................................................. 6
3. 2 MÉTODO ................................................................................................................................. 7
4 RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................................... 8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 9
6 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO

Na grande maioria das vezes em que vemos, ouvimos ou lemos sobre alguma
ação que envolva a escola com a comunidade ao seu entorno encontramos uma
história prévia problemática, com violência, drogas ou outros graves problemas
sociais. Nesses casos, o papel da educação é primordial para a mudança da realidade
das pessoas envolvidas. E nos casos onde a intervenção da escola é bem-sucedida,
encontraremos uma história de superação onde a comunidade encontra seu caminho
rumo à um futuro cada vez melhor e tem um papel ativo na educação e
desenvolvimento das suas crianças e jovens.
Essas ações surgem como uma medida corretiva aos problemas encontrados
na sociedade. Porém, o que fazer quando se encontra com uma comunidade sem
graves problemas que tenham impacto na educação dos estudantes de uma
determinada comunidade? Significa que não precisam da intervenção ou
envolvimento dos pais na escola?
Esta é a realidade encontrada na Escola Estadual Senador Casemiro da
Rocha. Uma escola onde não há grandes problemas sociais que chamem a atenção
da comunidade, o que traz como consequência um posicionamento apático dos pais,
que acreditam que um envolvimento maior do que a presença nas reuniões de pais é
desnecessário. Com isso e a justificativa de falta de tempo devido a outros
compromissos, temos um distanciamento da participação dos pais na vida cotidiana
dos seus filhos.
Assim sendo, buscando uma participação dos pais na educação de seus filhos,
propõe-se o Projeto Larga o Controle e Vem pra Escola, onde a proposta é a
divulgação de informações da escola e da comunidade através de vídeos elaborados
pelos próprios alunos do 1º ano do Ensino Médio. Uma ação com o intuito de prevenir
possíveis problemas sociais e propiciar uma melhoria contínua na educação dos
alunos com a colaboração ativa da comunidade.
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1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Propiciar um maior envolvimento entre a escola e a comunidade através da


conscientização dos acontecimentos e da realidade destes por meio de entrevistas e
reportagens feitas pelos alunos do 1º ano do Ensino Médio a serem divulgados nas
mídias sociais.

1.1.2 Objetivos Específicos

 Conscientizar a comunidade sobre as atividades e problemas existentes na


escola, assim como as atividades e problemas existentes na própria comunidade;
 Através da conscientização, promover um meio de divulgação de assuntos que
necessitam atenção para melhorias;
 Desenvolver o senso crítico frente aos problemas existentes abrindo espaço
para o debate de suas causas e possíveis soluções.

1.2 JUSTIFICATIVA

Através da exposição dos problemas existentes tanto na escola como na


comunidade através de vídeos publicados nas mídias sociais, será possível torná-los
públicos e problematizá-los juntamente com a comunidade. Atualmente há falta de
interesse dos pais na vida escolar dos seus filhos por não conhecerem as dificuldades
existentes na vida escolar destes, já que essas dificuldades não são graves o bastante
para serem evidenciadas no dia-a-dia.

Com a exposição desses pequenos problemas existentes será possível


identificá-los e, de forma precoce, solucioná-lo antes que se tornem mais graves.

Essa ação também permitirá que a comunidade se aproxime mais da escola ao


conhecê-la por meio dos vídeos que poderão ser assistidos de qualquer lugar por meio
das mídias sociais, permitindo até mesmos aos pais mais ocupados com outras
atividades a estarem inteirados sobre os assuntos da escola e da comunidade.
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Num primeiro momento, esperar uma participação ativa intensa da comunidade


na escola tem grandes chances de fracasso, pode até haver um envolvimento positivo
no início, porém não se sustentará por não fazer parte dos hábitos dos pais. Por meio
de experiências com atividades anteriores, foi perceptível que com o tempo a
participação da comunidade vai se reduzindo, voltando ao estado inicial de
desinteresse. Ao elaborar um projeto onde o envolvimento dos pais é gradual, cria-se
um costume aos poucos, sem impô-lo e introduzindo o dia-a-dia da escola na rotina
da comunidade e abrindo espaço para uma participação ativa das duas partes nesse
e em outros projetos futuros.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 REFERÊNCIAL TEÓRICO

A presença dos pais na escola é um fator importante para o desenvolvimento


dos alunos. “A participação ativa dos membros da comunidade e a possibilidade
viabilizada pela escola para que isso ocorra é condição essencial para uma educação
democrática” (MELO, 2012, p. 137).

O envolvimento dessas partes está, inclusive, presente na Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. No artigo 12º cita-se que os estabelecimentos de ensino
terão a incumbência de: “VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando
processos de integração da sociedade com a escola” (BRASIL, 2000).

É através dessa participação positiva que a melhoria no ensino e nas relações


sociais se desenvolverá de forma eficaz, visando um futuro cada vez melhor para
todos. “Somente assim, afirma Paro (1998), teremos uma escola verdadeiramente
transformadora, pois, ao contrário, esta será sempre a velha “reprodutora”, como já
salientaram Bourdieu e Passeron (1992)” (MELO, 2012, p. 133).
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3. 2 MÉTODO

Para o desenvolvimento dos vídeos do Projeto Larga o Controle e Vem pra


Escola as 5 turmas de alunos do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Senador
Casemiro da Rocha estarão envolvidas.

Os vídeos deverão abordar temas que envolvam a Escola Estadual Senador


Casemiro da Rocha e a comunidade do bairro de Ouro Fino Paulista na cidade
Estância Turística de Ribeirão Pires do estado de São Paulo, onde a escola está
localizada.

Cada turma será dividida em 5 grupos, onde cada grupo será responsável por
um quadro de 5 minutos, que fará parte do vídeo final de 25 minutos. Os quadros a
serem distribuídos entre os grupos são:

 Entrevista com um membro da comunidade (morador, pais, comerciante etc.);


 Exposição de algum aspecto da escola (biblioteca, quadra, alimentação,
professores etc.);
 Entrevista com os pais/responsáveis (história de vida, carreira profissional,
época de estudante etc.);
 Qualquer assunto sobre entretenimento à escolha dos alunos;
 Exposição de um problema da comunidade/escola e uma proposta de solução
para este.

Definido o quadro de cada grupo, este terá três semanas para a elaboração do
vídeo, seguindo as etapas:

 SEMANA 1: 1ª ETAPA - Definição do Quadro a ser produzido por cada grupo,


escolha do tema do Quadro, planejamento das filmagens e roteiro, e aprovação do(a)
professor(a) e coordenadores;
 SEMANA 2: 2ª ETAPA - Produção e filmagem;
 SEMANA 3: 3ª ETAPA - Edição, publicação e divulgação.
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O Projeto tem duração de 8 semanas, com início em 01 de agosto de 2016 e


final em 23 de setembro de 2016, possibilitando a cada Grupo a elaboração de 2
vídeos até o final. Para que os vídeos não sejam publicados todos ao mesmo tempo,
os grupos terão data de início distintas, com os primeiros vídeos sendo publicados na
semana do dia 15 a 19 de agosto de 2016. Segue cronograma:

Tabela 1: Cronograma
Vídeos
1º A e 1º B 1º C e 1º D 1º E
Publicados
01 a 05/08 1ª ETAPA -------------- -------------- --------------
08 a 12/08 2ª ETAPA 1ª ETAPA -------------- --------------
15 a 19/08 3ª ETAPA 2ª ETAPA 1ª ETAPA 2
22 a 26/08 1ª ETAPA 3ª ETAPA 2ª ETAPA 2
29/08 a 02/09 2ª ETAPA 1ª ETAPA 3ª ETAPA 1
05 a 09/09 3ª ETAPA 2ª ETAPA 1ª ETAPA 2
12 a 16/09 -------------- 3ª ETAPA 2ª ETAPA 2
19 a 23/09 -------------- -------------- 3ª ETAPA 1
Fonte: Elaborada pelo autor, 2016.

4 RESULTADOS ESPERADOS

No decorrer do projeto, sendo os primeiros vídeos publicados e através da


divulgação dos próprios alunos para os pais e outros membros da comunidade, isto
possibilitará o conhecimento destes pelas atividades e problemas existentes. Com
isso, espera-se que seja aguçado o interesse pelas atividades escolares, e assim haja
uma comoção e mobilização por parte dos envolvidos em busca de soluções e
melhorias dos ambientes presentes da vida escolar dos alunos.

A exposição da realidade da escola e da comunidade será o primeiro passo


para projetos cada vez mais ativos de integração entre a escola e a comunidade.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A participação da comunidade na vida escolar dos alunos se restringe à


participação dos pais nas reuniões bimestrais, onde eles não chegam a ter muitas
informações sobre os acontecimentos da escola, havendo interesse exclusivo no
desempenho do aluno. Uma vez que sem ter conhecimento do que acontece ao seu
redor é impossível tomar qualquer atitude, o Projeto Larga o Controle e Vem pra
Escola se propõe a levar essa realidade até a comunidade, envolvendo-a com
entrevistas e reportagens para mostrar a realidade e os problemas existentes. Por
meio disso espera-se que, principalmente os pais dos alunos, tomando ciência do que
acontece na escola, tenham uma postura mais preocupada, ativa e envolvida nos
assuntos da escola e da comunidade.
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6 REFERÊNCIAS

AMARAL, A. O poder de motivar a comunidade. Gestão Escolar, abr./mai. 2013.


Disponível em: <http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/poder-motivar-
comunidade-759314.shtml>. Acesso em Abril de 2016.

BOKUMS, R. M; SILVA, W. S. Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade.


(Licenciatura em Letras) – Universidade Paulista.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB. Brasília, DF,
1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>. Acesso
em Maio de 2016.

GLOBO EDUCAÇÃO. PGM 65 – Escola Municipal Professor Daniel Alvarenga:


Quando a comunidade vai à escola, e a escola vai à comunidade. 2010. Disponível
em: < https://www.youtube.com/watch?v=-XFGLzT7R1Y>. Acesso em Abril de 2016.

MELO, A. de. Relações entre escola e comunidade [livro eletrônico]. Curitiba, PR:
InterSaberes, 2012.

POLATO, A. De portas abertas para o bairro. Gestão Escolar, jun. 2009. Disponível
em: <http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/portas-abertas-bairro-
476130.shtml>. Acesso em Abril de 2016.

USP – UNIVESP. Ética, Valores e Saúde na Escola – Módulo 4. Educação


Comunitária e para a Cidadania. Disponível em:
<http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=506>. Acesso em Abril de 2016.

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