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01razer's Ride (AL2)
01razer's Ride (AL2)
Ride
The Last Riders- Lv1
Jamie Begley
Disponibilizado: Juuh Alves
— Beth?
— Você acha?
— Olá ?—
— Beth. Aqui é Loker James. Lamento incomodar a sua
noite, mas tenho uma situaçã o em minhas mã os eu estava
esperando que você pudesse me ajudar.
— Nã o, obrigada.
— Vamos nadar.
— Mas...
— Sim, ela vai ficar bem quando levá -la para casa. —
Beth tentou explicar. — Nã o é por causa de você s, é a bebida.
— Beth!
— Eu sei onde
fica. Beth
assentiu.
— Sã o Sade e Train na parte de trá s.
— De que?
— Entã o por que Sade usa ó culos de sol, foi dado esse
nome a ele.
Beth podia ver Razer lutando contra seu pró prio riso.
— Sim, é isso.
— Eu nã o posso...
— Sim você pode. Sua irmã vai ficar fora o dia todo. —
Apesar do olhar surpreso, Razer pareceu sem remorso em
sua espionagem ó bvia no restaurante. — Eu aposto que você
nã o tem nada importante para fazer hoje. Venha para um
passeio comigo nas montanhas.
— De fato...
— Tã o mal assim?
— Pior.
— Eu nã o estou tensa.
— Você está .
— Nã o estou.
— Prove.
— Como?
— Sim.
— Que mensagem?
— Vamos. Nã o é tã o ruim.
Neste ponto, Beth sabia que ela estava bem fora de sua
zona de conforto. Na verdade, ela estava tentando elaborar
uma maneira de dizer ao Razer para conseguir o inferno fora
de lá quando Evie apareceu.
— Oi Beth.
— Nã o, ele nã o avisou.
— Aposto que nã o.
— Nem todo mundo gosta de pele e osso. — Disse
Razer, esfregando o traseiro de Beth. — Acontece que gosto
das minhas com um pouco de gingado.
— Para onde?
— Razer...
— Olá ?
— Sem problema.
— Precisa de ajuda?
— Você gosta?
— Sim.
— Oh, ela vale o esforço, é por isso que você está aqui,
para me perguntar? No natal eu darei a Beth uma viagem de
fim de semana para Vegas; Ela nunca esteve fora de
Kentucky em toda a sua vida. Eu vou pedi-la em casamento
neste fim de semana.
— Eu nã o o vi hoje.
— Eu encontrei Tom.
— Por quê ?
— Medrosa.
— Nã o. — Beth admitiu.
— Evie pediu.
— Desculpa.
— Quem é Viper?
— Tatuagem?
— Eu vou demiti-la.
— Posso interromper?
— Nã o.
— Mais tarde.
— Mas...
— Você acha que isso faz você ser desejá vel para mim?
Razer riu. — Acho que sim; Vou ver o que posso fazer
para distraí-la.
— Ele disse que quando você fizer Beth gozar... Ele vai
assistir e depois... Vai me levar para o fundo do bar e me
foder.
— Nã o sei.
— Policia chegando. — Eles observaram quando o
carro da polícia entrou no estacionamento com suas luzes
piscando. Razer abriu a porta do carro, Beth deu um passo
hesitante voltando para o estacionamento.
— Por quê ?
— Eu estou dirigindo.
— Nã o.
— Claro.
Beth bocejou.
— Nã o consegue dormir?
— Pronta?
— Sim.
— Qualquer coisa.
— Obrigada.
— Sim.
— Fique aqui.
— Entã o, é um desafio?
— Nã o.
— Hoje.
— Oi, Beth.
— Sade.
— Quem?
— Por quê ?
— Por quê ?
— Viper?
— Você assistiu?
— Tudo bem.
— Estamos bem?
— Posso entrar?
— Forasteiros?
— Uau.
Beth olhou por cima do ombro para ver que ele estava
apenas brincando antes de voltar novamente a olhar para
Cash que voltou a colocar o pé contra a parede, seus olhos
castanhos, examinando a sala, quase como se ele estivesse à
procura de algué m. Ele respondia as mulheres
ocasionalmente para mantê -las pacificadas, mas ele nunca
desviou sua atençã o da sala.
Razer se inclinou contra ela, ajustando-se a ela por
trá s, colocando o seu pê nis contra a sua bunda; deslizando o
braço em volta da cintura. A pressã o de seu corpo forçando-a
contra o balcã o que a segurava no lugar. Beth olhou ao redor
da sala tentando descobrir o que o Cash estava procurando,
mas a tarefa foi esquecida quando a sua atençã o foi
capturada pelas atividades acontecendo na sala. Os membros
estavam abertamente fodendo, acariciando e chupando vá rias
partes dos corpos. Beth tinha ficado tã o surpresa com o
aparecimento de Cash, que tinha deixado de notar as
atividades sexuais na sala.
Sua cabeça se moveu por conta pró pria para Jewell que
estava sentada em Knox’s e a outra mulher. Ela estava
beijando outra mulher enquanto casualmente acariciava o
pê nis de Knox’s atravé s de suas calças. Os trê s estavam em
seu pró prio mundinho. Enquanto ela observava, um por um
se levantaram e caminharam para a escada.
— Gatinha curiosa?
— Eu só estava me perguntando, por que geralmente
estã o fechadas.
— Venha aqui.
— Ainda sensível?
— Combinado.
— Razer?
— Sim? — Sua voz já sonolenta.
— Para onde?
— O quê ?
— Costas longas?
— Explica o que?
— E o do seu homem?
— Bom.
— Olá .
— Fique aí.
— Mmm... Delicioso.
Beth podia dizer pelo olhar frio nos olhos da jovem, que
ela iria matá -la.
— Pegue a caixa.
— Sam...
— Confusa.
— Pobre Samantha.
— Eu vejo isso.
No sá bado, ela foi ver Lily. A irmã dela deu uma olhada
em seu rosto machucado e os olhos com o coraçã o partido e
estendeu os braços abertos. Beth e Lily deitaram na cama
pequena quando ela foi finalmente capaz de deixar ir,
chorando sua misé ria no ombro de sua irmã . Lily deitou ao
lado dela, acariciando suas costas, murmurando perguntas,
dando-lhe amor incondicional para acalmar seu ego
quebrado.
— Nã o.
— Eu o amo Lily.
— Acabou.
— Maldita prostituta.
— Beth.
— Razer.
Razer foi para a pró xima caixa e pegou uma fita de dois
anos mais tarde. Beth teria de cerca de onze anos, ele
pensou. Foi mais do mesmo, exceto que os castigos se
tornaram piores. Razer notou um desvio, ela implorou o
perdã o de Deus, nunca enfrentou o pai nã o importa quantas
vezes a golpeasse com couro nas costas.
— Ela está lá ?
— Nã o.
— Razer.
— Sim.
— Beth.
— Razer?
— Vamos.
— Nã o eu nã o estou.
— Natasha.
— Droga.
Agora foi a vez dos Last Riders olhar para o outro clube
com simpatia quando as mulheres apenas se sentaram à
mesa ignorando os homens.
— Ponha-me no chã o.
— Traga-a de volta — Killyama gritou sobre o enorme
barulho.
— Sim.
— Qual delas?
— Figuras.
— Nó s?
— Sim.
— O dinheiro do seguro.
— Razer?
— No que ele fez você pisar? — Ele rosnou.
— Você vai?
— Quã o perto?
— Eu vomitei.
— A faculdade Breckenridge.
— Uma razã o?
— É perfeito.