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Ride
The Last Riders- Lv1
Jamie Begley
Disponibilizado: Juuh Alves
— Beth?
— Você acha?
— Olá?—
— Beth. Aqui é Loker James. Lamento incomodar a sua
noite, mas tenho uma situação em minhas mãos eu estava
esperando que você pudesse me ajudar.
— Não, obrigada.
— Vamos nadar.
— Mas...
— Beth!
Beth assentiu.
— São Shade e Train na parte de trás.
— De que?
— Então por que Shade usa óculos de sol, foi dado esse
nome a ele.
— Eu não posso...
— Sim você pode. Sua irmã vai ficar fora o dia todo. —
Apesar do olhar surpreso, Razer pareceu sem remorso em
sua espionagem óbvia no restaurante. — Eu aposto que você
não tem nada importante para fazer hoje. Venha para um
passeio comigo nas montanhas.
— De fato...
— Pior.
— Minha avó não age tão tensa como você quando todo
o clube aparece em sua porta. Você não é um pouco jovem
para estar amarrada tão apertado?
— Você está.
— Não estou.
— Prove.
— Como?
— Sim.
— Que mensagem?
Neste ponto, Beth sabia que ela estava bem fora de sua
zona de conforto. Na verdade, ela estava tentando elaborar
uma maneira de dizer ao Razer para conseguir o inferno fora
de lá quando Evie apareceu.
— Oi Beth.
— Para onde?
— Razer...
Ela não sabia por que tinha que correr. Ela já tinha
feito papel de idiota e não era como se ele tivesse em posição
de correr atrás dela. Lágrimas caíram de seu rosto, Beth não
podia acreditar o quão ingênua tinha sido. Mesmo na ultima
semana, depois que ele a tinha deixado com o gosto dele, ele
tinha voltado aqui para foder Sam. Ela queria a liberdade das
regras estritas que seu pai tinha entranhado em sua pele
desde a infância, querendo testar a si mesma; Mas o que ela
tinha feito era se jogar no olho do furacão pensando que seria
capaz de se esquivar, mas em vez disso foi dilacerada no
caminho. Razer estava longe da sua liga, ela sabia disso o
tempo todo; Ele era muito sexual, vivendo em um ambiente
do clube que proporcionava acesso fácil as mulheres sem as
complicações habituais. Lidar com uma mulher que colocou
limitações sexuais nem sequer lhe ocorria.
— Olá?
— Sem problema.
— Bom, vamos lá. Hoje você pode dirigir comigo até que
aprenda onde cada cliente vive.
— Precisa de ajuda?
— Você gosta?
— Sim.
— Oh, ela vale o esforço, é por isso que você está aqui,
para me perguntar? No natal eu darei a Beth uma viagem de
fim de semana para Vegas; Ela nunca esteve fora de
Kentucky em toda a sua vida. Eu vou pedi-la em casamento
neste fim de semana.
— Eu não o vi hoje.
— Eu encontrei Ton.
— Por quê?
— Ele não deveria ter feito isso, Ton não foi responsável
pelo acidente.
— Você pode falar isso com ele; Loker não queria deixar
Ton sozinho então ele me perguntou. Eu não estava ocupado
por isso estou aqui. Agora as senhoras estão prontas para
entrar?
— Medrosa.
— Evie pediu.
— Eu posso buscá-la.
— Desculpa.
— Quem é Viper?
— Tatuagem?
— Não, ela não tem, ela tem vinte. Mas ela não faz
questão em ser um membro, ela apenas quer os pênis. Os
homens não quiseram nada com ela por um longo tempo.
Sam fez amizade com Ivy quando fomos à cidade e Ivy
convidou-a para uma das nossas festas. Abandonou-a
quando colocou seu pé na porta. — Evie respondeu sua
pergunta. Beth poderia dizer a partir das impressões que as
garotas estavam passando que elas não gostavam da Sam.
— Eu vou demiti-la.
— Posso interromper?
— Não.
— Mais tarde.
— Mas...
— Você acha que isso faz você ser desejável para mim?
Razer riu. — Acho que sim; Vou ver o que posso fazer
para distraí-la.
— Ele disse que quando você fizer Beth gozar... Ele vai
assistir e depois... Vai me levar para o fundo do bar e me
foder.
— Não sei.
— Policia chegando. — Eles observaram quando o carro
da polícia entrou no estacionamento com suas luzes
piscando. Razer abriu a porta do carro, Beth deu um passo
hesitante voltando para o estacionamento.
— Por quê?
— Eu estou dirigindo.
— Não.
— Claro.
Beth bocejou.
— Pronta?
— Sim.
— Qualquer coisa.
— Obrigada.
— Sim.
Razer não foi fácil para ela. Ele não foi gentil, mas
também não foi duro. Ele brincava com um mamilo com os
dedos e provocava o outro com a boca.
— Fique aqui.
— Então, é um desafio?
— Não.
— Porra, não, ele não sabe. Era isso que você estava
fazendo enquanto estávamos no shopping?
— Hoje.
— Oi, Beth.
— Shade.
— Quem?
— Por quê?
— Por quê?
— Viper?
— Você assistiu?
Razer não disse que ele não iria tocar outra mulher. —
Eu prometo que antes de eu tocar outra mulher, eu vou lhe
dizer. Eu não quero você com medo o tempo todo, mas vou
dizer-lhe, sabendo-se que quando o fizer, nós iremos terminar
porque eu sei que você não pode lidar com essa minha
escolha. Está bem?
Isso era tudo o que ela conseguiria. Beth sabia que
teria de se contentar com o que ele era capaz de lhe dar.
— Tudo bem.
— Estamos bem?
— Posso entrar?
— Forasteiros?
— Uau.
Beth olhou por cima do ombro para ver que ele estava
apenas brincando antes de voltar novamente a olhar para
Cash que voltou a colocar o pé contra a parede, seus olhos
castanhos, examinando a sala, quase como se ele estivesse à
procura de alguém. Ele respondia as mulheres
ocasionalmente para mantê-las pacificadas, mas ele nunca
desviou sua atenção da sala.
Razer se inclinou contra ela, ajustando-se a ela por
trás, colocando o seu pênis contra a sua bunda; deslizando o
braço em volta da cintura. A pressão de seu corpo forçando-a
contra o balcão que a segurava no lugar. Beth olhou ao redor
da sala tentando descobrir o que o Cash estava procurando,
mas a tarefa foi esquecida quando a sua atenção foi
capturada pelas atividades acontecendo na sala. Os membros
estavam abertamente fodendo, acariciando e chupando várias
partes dos corpos. Beth tinha ficado tão surpresa com o
aparecimento de Cash, que tinha deixado de notar as
atividades sexuais na sala.
— Gatinha curiosa?
— Eu só estava me perguntando, por que geralmente
estão fechadas.
— Venha aqui.
— Ainda sensível?
— Combinado.
— Razer?
— Sim? — Sua voz já sonolenta.
— Para onde?
— O quê?
— Costas longas?
— Explica o que?
— E o do seu homem?
— Bom.
— Olá.
— Fique aí.
— Mmm... Delicioso.
Beth podia dizer pelo olhar frio nos olhos da jovem, que
ela iria matá-la.
— Pegue a caixa.
— Sam...
— Confusa.
— Pobre Samantha.
— Eu vejo isso.
No sábado, ela foi ver Lily. A irmã dela deu uma olhada
em seu rosto machucado e os olhos com o coração partido e
estendeu os braços abertos. Beth e Lily deitaram na cama
pequena quando ela foi finalmente capaz de deixar ir,
chorando sua miséria no ombro de sua irmã. Lily deitou ao
lado dela, acariciando suas costas, murmurando perguntas,
dando-lhe amor incondicional para acalmar seu ego
quebrado.
— Não.
— Eu o amo Lily.
— Eu sei, mas você não pode tê-lo. Você tem que deixá-
lo ir.
— Acabou.
— Ela não sabia. Bedford jurou que não iria dizer. Ele
estava com medo o suficiente de mim para manter a boca
fechada.
— Maldita prostituta.
— Beth.
— Razer.
— Não.
— Razer.
— Sim.
— Beth.
— Razer?
— Vamos.
— Ela vai para casa comigo. Você não está tocando seu
cabelo. — Advertiu Razer.
— Natasha.
— Droga.
Agora foi a vez dos Last Riders olhar para o outro clube
com simpatia quando as mulheres apenas se sentaram à
mesa ignorando os homens.
— Ponha-me no chão.
— Traga-a de volta — Killyama gritou sobre o enorme
barulho.
— Sim.
— Qual delas?
— Figuras.
— Nós?
— Sim.
— O dinheiro do seguro.
Mas Razer não queria ferir seu orgulho. Ele tinha feito
isso pela última vez. Era hora de seu orgulho aguentar a
pancada e Razer não tentou tornar mais fácil para si mesmo.
Ele pegou as mãos dela, ajeitando-as e virando até que ele
pudesse ver as marcas em ambos os lados de seus braços.
Náuseas afogando o desejo em suas bolas. Tocando com
cuidado, ele contou as pequenas cicatrizes em seus braços.
Ele contou seis conjuntos de feridas.
— Razer?
— No que ele fez você pisar? — Ele rosnou.
— Por que você não foi para o xerife e lhe contou. Você
foi para ele quando seu pai batia em Lily. Por que não,
quando ele começou a fazer isso?
— Você vai?
— Quão perto?
— Eu vomitei.
— Você tem uma nova tatuagem? Por que você não nos
mostra? Onde é que está? Suas costas? Deixe nos ver. Disse
Bliss.
— A faculdade Breckenridge.
— Uma razão?
— É perfeito.