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E foi por isso que saí da casa dela, logo que foi humanamente
possível. Eu fui aceita na Universidade do Texas, arrumei minhas
malas e tentei fingir que eu nunca tinha vivido em Chicago e nunca
tinha ouvido falar de Camille Taylor.
Mas, você nunca pode escapar de seu passado. Especialmente
quando o passado é a sua mãe.
Embora isso não fosse minha ideia. Nunca pensei que iria
acabar em Las Vegas, muito menos vestida em um dos vestidos
mais sexy que possuía. O plano era chegar à pista de dança, talvez
ir a um cassino e ver onde a noite nos levava.
Em vez disso, tinha que ser uma idiota e comprar uma revista
de fofoca. Eu sabia que poderia encontrar algo sobre a minha mãe,
e sabia que isso poderia arruinar o meu bom humor, mas fiz de
qualquer maneira.
— Isso aí! — Pacey nos serviu outra taça. Eu fiz uma careta,
balançando a cabeça.
Ela franziu a testa, olhando para seu peito. — Eles podem ser
pequenos, mas estão orgulhosos.
— Para me divertir.
Eu fiz uma careta e balancei minha cabeça. Ela riu alto e girou.
Eu podia sentir a música entrar em mim, me fazendo sentir solta e
bem. Todos à nossa volta estavam dançando descontroladamente,
casais, jovens e sexys. A maioria das pessoas tinha uma bebida em
sua mão, senti como se eu finalmente pudesse me misturar na
multidão.
Ela gritou algo, mas seu grito ficou perdido com a música alta.
Foi a primeira vez que o vi. Olhei por acaso, totalmente por
engano, esse erro iria mudar minha vida.
— Eu não estava.
— Natalie.
— Prazer em conhecê-lo.
Ele era um total estranho. Não o conhecia. Mas ele estava tão
confiante, tão arrogante, e tinha aquele estilo irresistível.
Queria que ela implorasse por isso, afinal. Depois que ela
gozasse pela segunda vez, seu corpo estaria sob o meu controle.
Não gozaria ate que a deixasse perdida e tremendo de tanto prazer
que esqueceria seu próprio nome.
Eu queria ter aquela bunda contra meu pau. Queria que ela
implorasse que eu finalmente gozasse. Ela imploraria para encher
sua boceta com meu gozo.
— Sim eu falei. — Ele fez uma pausa. — Bem, espero que você
seja respeitoso com ela, pois agora faz parte da família. E tem todos
os privilégios da propriedade, assim como sua nova meia-irmã.
Mas eu não podia contar a ele sobre isso agora. Ainda não,
pelo menos. Talvez eu pudesse usá-lo um dia, mas agora seria um
desperdício.
Eu me afastei, sorrindo.
Capítulo Cinco
NATALIE
— Por quê?
Barone? Por que esse nome parecia tão familiar? Não tive
tempo de pensar muito sobre isso, pois estava muito ocupada
olhando ao redor.
Ele sorriu para ela. Percebi pela primeira vez que Franklin era
realmente muito jovem. No carro, eu assumi que ele era um cara
mais velho. Não tive tempo de me debruçar sobre isso, pois minha
mãe me levou para a sala.
— Eu sei pai.
Camille olhou para ele. — O que quer dizer? Lucas parece ser
um menino tão doce.
Se soubesse, vagabunda,
— Você sabia. Tinha que saber. Foi por isso que me escolheu,
por isso queria se casar comigo. Foi tudo uma brincadeira
elaborada.
Eu não conseguia parar de rir, o que só fez com que ela ficasse
ainda mais furiosa.
Eu virei minha cabeça para ela. — Você quer saber no que sua
mãe te arrastou?
— Você tem que estar brincando. — ela disse. — Não foi para
valer.
Não sabia o que havia sobre ela. Eu não tenho ideia por que
ela deixava meu sangue tão quente, por que me fazia ter tanta fome
de sua boceta encharcada. Mas eu amava provocá-la, amei
empurrar seus botões e eu não queria parar, mesmo que fosse um
jogo muito perigoso.
Casamento.
— Como é?
— Tente.
— É como uma enorme mansão. Quase como um castelo. E o
terreno é tão, tão grande, e há tantas pessoas. Eles também são
super paranoicos em relação à segurança.
— OK. Compreendo.
— Eu adoraria isso.
— Envie-me o endereço.
— OK.
— Sério?
Eu amei o jeito que ela olhou para mim, o jeito que ela
mordeu o lábio. Era quase demais, a maneira como ela agia como
se me odiasse enquanto seu corpo gritava o quanto ela me queria.
— Santa merda.
— Alguma ideia?
— Eu tenho algumas.
Maldita sorte. Ninguém sabia por que Roddy foi pego e por
que a remessa foi confiscada. Planejamos esse acordo há meses, e
agora os russos estavam chateados por não estarmos entregando.
— Então vá embora.
Houve uma breve pausa, então ela suspirou. Sabia que ela não
diria não para mim. — Bem. Entre.
— Quem então?
Lucas era intenso. Tudo o que ele disse, cada movimento que
ele fez, tudo tinha um proposito, como se ele estivesse prestes a me
jogar no chão e me foder sem sentido. Eu estava ensopada desde o
momento em que o conheci e não conseguia tirá-lo da cabeça.
Foi por isso que minha mão deslizou entre as minhas pernas.
Pressionei minhas costas contra a parede fria de azulejos e
comecei a me esfregar gentilmente, pensando nele.
Ele era um idiota arrogante, mas eu não podia negar que ele
me fez sentir algo. Eu queria saber como seria deslizar ao longo de
seu pênis, deixá-lo afundar-se profundamente dentro de mim.
— Obrigada. — eu disse.
— Sobre o que?
— Obviamente. — eu disse.
— Muito breve.
— Está se divertindo?
— Quem é?
— Que...
Que dia. Caí na minha cama e tentei não pensar no meu meio-
irmão, marido.
Capítulo Dez
LUCAS
— Eu sei disso.
Passei por Vince e fui até Rodney. — Oi, Rod. Conte-nos o que
aconteceu.
— Certo.
— Fale, Rod.
— Conte-me.
— Russos. Aquela noite. Eles recuaram, apenas um minuto
antes da polícia aparecer. Quase como se eles soubessem.
— Eu sei cara. Eu não queria dizer nada, porque não sou tão
claro, mas merda. É o que eu vi.
Acordei confusa.
— Olá? — Eu respondi.
Eu desliguei rapidamente.
Irritada, liguei para minha mãe. Deixei tocar, mas foi para o
correio de voz. Tentei ligar mais três vezes, mas não atendeu.
E então eu lembrei.
— Pode me ajudar?
— E fazer o que?
— De jeito nenhum.
— É isso aí.
— Okay.
Ela riu, jogando o cartão de lado. — Bem, tanto faz. Este lugar
é absolutamente incrível, Nat.
— Smoothie.
— E Lucas?
— Claro!
— Metade?
— É realmente.
— Seria ótimo.
Ela nadou ao meu redor e eu observei Natalie
cuidadosamente. Ela estudiosamente ignorou meus olhares e
tentou fingir que estava cochilando atrás dos óculos escuros.
— Não foi isso que eu quis dizer. — Ela estava corando como
louca.
— Ótimo. Obrigada.
— Eu não me esqueci.
— Há algo errado?
— Sim. — confirmei.
— E?
— Suspeito.
— Tem certeza?
Por alguma razão, eu sabia que ela iria defender seu fim da
barganha. A partir daí, tudo poderia acontecer.
Capítulo Treze
NATALIE
— OK.
Sem resposta.
— Sim. Eu sei.
— Eu sei, mas.
— Mais do que?
— Porra. — ofeguei.
— Eu quero que você chupe meu pau até que eu desça pela
sua garganta.
— Tenho certeza.
Eu o empurrei para trás e sai do sofá, ajoelhando-me. Ele
sorriu quando eu agarrei a base do seu pau e comecei a acariciá-lo.
Lambi a palma da minha mão, ficando agradável e molhada,
comecei lentamente, acariciando com golpes longos e lentos.
— O que?
— E a sua irmã?
— Perdida?
— Sério.
— Você é a nova enteada do chefe. Ele não quer que você seja
corrompida, eu acho.
— Certo.
— Fugindo?
— Você é Natalie.
Seu quarto era maior que o meu. Imaginei que ocupasse toda
a ala e parte do andar de baixo. Era uma bagunça total, com roupas
e lixo por todo o lugar. Havia várias telas grandes montadas e
equipamentos eletrônicos espalhados por todo o chão. Eu
reconheci alguns deles.
— Ataque?
— É divertido.
— Sim.
— Camille Taylor. Difícil não ouvir sobre ela. — Ela fez uma
pausa, olhando as unhas. — Quanto dessa porcaria é verdade?
— Os shows?
— Tudo.
Eu a encarei. — Nunca?
— Eu duvido disso.
Ela riu para mim. — Não seja burra, Natalie. Você faz parte da
família Criminosa Barone agora. — Ela se inclinou para mais perto
de mim. — Somos todos criminosos violentos aqui.
Ela entrou no meu quarto. Eu fiz uma careta para ela, mas
fechei a porta.
— Não, você não está. Você pensa que está, mas não está.
— Responda.
Suspirei. — Talvez.
— Eu sei disso.
— OK.
Ele desligou.
Claro que estava sendo legal com Natalie. Lou não queria
saber o quão legal eu estava sendo.
— Pai. — eu disse.
— Eu não sei. Mas ele pensar que isso vai nos ajudar.
— Bom. Não tive muito tempo com ela. Ouvi dizer que você a
viu.
— O que?
— Ela é da família.
— Posso dizer que a temo. Não sei o que ela acredita sobre
nós e nossa família. Sua mãe sabe e está completamente bem com
isso, talvez até apaixonada por isso. Mas é a garota com quem me
preocupo.
— Eu vou.
Rodney fez o que sempre fazia. Ele sobreviveu. Ele nos avisou
que algo estranho estava chegando com tempo suficiente para
sairmos de lá com perdas mínimas, mas ainda assim, eu confiava
em Rodney.
Ele não gostou disso. Eu podia ver a raiva tremer nos cantos
dos olhos dele, mas ele se manteve sob controle.
— Eu entendi.
Eu fiz uma careta para isso. O que isso significava? E por que
diabos Lucas estava me enviando presentes?
Mas assim que olhei para a calcinha, senti a outra metade das
minhas emoções; pura emoção.
— Aí está você.
— Oi mãe. — Eu disse.
— Bem eu acho.
— Você está acostumado a ter pessoal?
— Certo.
— Esse é o Franklin.
— Sim. Claro.
.
Capítulo Vinte e um
NATALIE
— OK.
— Entendo.
— Para quê?
— Você nunca está com disposição para isso, esposa. Mas isso
não impede você de gostar.
— Azeite.
— Ver o que?
Eu não podia acreditar que tinha ido atrás dele assim. Afinal,
ele não era traficante de drogas, apesar de vender azeite falso.
Talvez isso fosse imoral, mas não estava exatamente machucando
alguém. Eu sabia que havia partes de seus negócios com as quais
eu não concordaria e não me envolveria pessoalmente, mas eu
precisava que Lucas fosse honesto comigo.
— Eu estava. — eu disse.
— Sim. — eu disse.
— Levante-se.
Ele beijou meu pescoço, meus lábios, meus seios. Eu não pude
deixar de soltar pequenos suspiros e gemidos quando suas mãos
percorreram meu corpo lentamente, agarrando meus seios,
provocando meus mamilos, antes de acariciar lentamente entre as
minhas pernas.
— Acostume-se a isso.
— Eu gosto.
— Eu também.
Ela me contou sobre sua vida, sobre ter uma mãe estrela de
reality show e como isso realmente a atrapalhou quando era mais
jovem. Ela me contou sobre sua mãe perder a fortuna e como
prometeu a si mesma que nunca seria como sua mãe.
— Eu vou descobrir.
— Vim te encontrar.
— Me seguindo?
— Continue.
— Obrigado, chefe.
— Onde ele está?
— Casa segura.
Eu não podia ter certeza, não tão cedo. Não enquanto minha
cabeça ainda estava girando com pensamentos nela.
— Exatamente.
— Foda-se.
— Eu não sei.
— Não, cara, não era russo. Um cara tinha sotaque russo, mas
era isso. Eles eram caras brancos, todos com aparência normal.
Sobre suas mãos nos meus quadris, seu pênis entre as minhas
pernas, o jeito sujo que ele falava, forte me ordenando a mostrar
minha bunda.
Eu instantaneamente me arrependi.
Puta merda.
Ela foi longe demais desta vez. Ela tinha fodido muito no
passado, mas isso era completamente diferente.
Eu abri a porta.
— Entre aqui.
Ela entrou e eu bati a porta atrás dela.
Ela olhou para mim, chocada. Eu nunca tinha dito nada assim
antes.
— Posso entrar?
— Claro.
— Só estou dizendo que sua mãe estar solta não deve ficar
entre nós dois.
— Você a chamou de prostituta. — disse Natalie.
Não fazia sentido. Não fui eu quem agiu e tratou a família dela
como um idiota; essa era Camille. Não entendi por que Natalie
ficaria brava comigo, seu único aliado de verdade e a única pessoa
que realmente se importava com ela em toda a casa. Tudo por falar
a verdade?
E então algo saltou para mim, algo que Natalie havia dito que
sua mãe havia mencionado sobre o motorista, Franklin.
Ela bufou. — Eu não dou a mínima para Arturo, mas vou lhe
dizer uma coisa. Você me conta essa história e eu vou lhe contar
uma.
Fiquei surpresa, mas era algo que eu entendi sem nunca ter
realmente dito isso antes. O complexo era como nos velhos tempos,
em como tudo funcionava.
— Eu entendo. — , eu disse. — Eu sei que Lucas não quis
dizer nada com isso, provavelmente estava certo. Mas eu quero
que saiba que ele tem que respeitar eu e minha mãe, mesmo
quando ela está agindo como uma prostituta.
Ela era forte. Pude ver sua força e desafio escritos em toda
expressão, em toda fibra de seu ser, em cada palavra e gesto. E
fiquei impressionada.
Mas não foi isso que chamou minha atenção. A sala estava
iluminada por centenas de velas brancas, cada uma colocada em
todas as superfícies da sala. Então, bem no centro, havia uma
pequena mesa posta como se fosse um restaurante caro e chique.
— Eu tive ajuda.
— É algo assim.
Eu assenti. — Exatamente.
Lucas não era o tipo de homem que fazia esse tipo de grande
gesto para alguém. Isso era óbvio. Ele era áspero e intenso, e não
parecia o romance que ele já considerou.
Senti uma onda de calor subir para minha cabeça quando ele
me segurou e me beijou.
— Certo. Tem uma sala cheia de velas lá. Achei que eu não
daria para fazer isso com você lá ou queimaria o prédio.
— Senhor?
— Sim?
— Sinto muito, senhor, ele não disse. Mas ele parecia muito
agitado.
Fiz uma pausa e olhei para Natalie. Eu podia ver o que ela
estava pensando claramente em seu rosto: Arturo sabia sobre nós
dois.
Natalie veio até mim, franzindo a testa. — O que ele quer tão
tarde?
— OK. Eu vou.
Eu bati forte.
— Sente.
Ele tinha uma garrafa de uísque meio vazia em cima da mesa,
que ele prontamente derramou em um copo não utilizado para
mim. Ele se superou e tomou um gole saudável.
Ele olhou para mim. — É por isso que você está aqui. Quero
que encontre esse motorista e atire no crânio dele.
Eu assenti. — E Camille?
— Te devo uma.
Ela olhou para mim. — Eu não estou fazendo isso por você,
Lucas.
Pareceu emocionante.
— Não, ninguém.
— Arturo sabe sobre sua mãe, sobre ela traindo com Franklin.
— Bom. — ele disse. — Faz uma mala para você. E uma para
sua mãe também, se você puder.
— Não foi ela, Camille. — disse Lucas. — Arturo viu você nas
imagens de segurança.
Eu assenti. — Sim.
— Entendi. — eu disse.
— Vamos.
— Entendi. — eu disse.
— Pronta.
— Para onde?
Lucas se moveu tão rápido que eu mal vi. Seu punho disparou,
pegando o primeiro cara na garganta. Ele se dobrou. O segundo
homem deu um passo atrás, pegando sua arma. Lucas rapidamente
pegou a arma, forçando o cara a voltar. Ele chutou o cara na virilha
e o esmagou no rosto com a testa. Ele caiu.
— É minha mãe!
Nós olhamos através do gramado e vimos Camille correndo,
seguida por quatro homens. Entrei no banco de trás e abri a porta.
— Camille! — Eu gritei.
— Como?
Por toda a loucura, por toda essa merda horrível, fiquei feliz
por estar na vida deles. Fiquei feliz que eles estavam na minha.
Natalie olhou para ela e depois olhou para mim. — Você vai
ficar com a gente?
Eu não a decepcionaria.
— OK.
Camille olhou para Natalie. — Não fale com sua mãe dessa
maneira.
— OK. Bom.
— Cadela louca.
— Os leais, sim.
— E?
Mas tudo isso foi hipotético. Eu não queria que nada disso
acontecesse. Um dia eu assumiria a multidão, mas deixaria o velho
se aposentar primeiro. Eu não queria matar meu próprio pai para
que isso acontecesse.
Tomei o resto do meu uísque e me levantei. — Hora de
dormir. — eu disse.
— Lucas?
— Não, não é.
— Na verdade, não.
— Caramba, vale.
— E?
— E?
— Ela falou.
Natalie pareceu aliviada. — Bom. Estou feliz.
Ele não disse uma palavra quando eu tirei a camisa dele. Ele
rapidamente retomou a minha boceta e me beijou com um frenesi
que ainda não tinha visto.
Mordendo meu lábio, me mudei para frente. Dessa vez ele não
me fez implorar. Eu mal podia esperar, mesmo que ele esperasse.
Eu simplesmente me pressionei e senti seu pau empurrar
profundamente dentro de mim.
— Eu sei.
— Olá?
— E se eu ficar?
— Joey e Carlos.
— Vamos lá.
Com certeza, era Franklin. Ele não parecia nada mal, o que foi
bom. Saí do meu carro e caminhei até ele.
— Certo.
— Nosso convidado?
— Não é meu.
— Eu estava assistindo-os.
— Foda-se, Lucas.
— Eu sei que era você. Eu sei que você roubou o azeite. Eu sei
que você está trabalhando com alguns russos. O que eu não sei é
onde está escondido.
Isso lhe deu uma pausa. — Você quer que eu entregue minha
equipe e me deixa viver?
Foi quando eu vi. Mal estava lá, quase invisível em seus olhos
ensanguentados e inchados.
Foi esperança.
Eu sorri para ele. — Boa escolha. Diga a Joey o que você sabe.
Tenho alguns telefonemas a fazer.
— Faça.
— De modo algum.
— É ele.
— Mostre-me.
— Eu posso. — eu disse.
Eu apertei o gatilho.
— Sim, Pai.
Muito diferente.
Sem resposta.
— Sim.
— Ei. — eu disse.
Pacey não estava feliz com isso, é claro. Mas como eu poderia
explicar a ela que nunca quis sair do complexo? Era estranho,
passei de odiá-lo a absolutamente amá-lo.
— Veremos.