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SOCIOLOGIA, EXTENSÃO E
COMUNICAÇÃO RURAL
AULA 6
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CONVERSA INICIAL
Em meio à sociedade da informação, é preciso ajustar algumas propostas e atividades para dar
conta de novas realidades sociais, tanto na área urbana quanto na rural. A conectividade e a
Isso já estava previsto na política de inclusão digital do governo federal em 2020, contudo a
pandemia da Covid-19 fez acelerar a implantação da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater)
Digital em algumas áreas do país. Dentre as vantagens, podemos destacar: redução de custos, o que é
benéfico, diante de um quadro de fragilidade das Ater’s, com pouco investimento dos estados;
maleabilidade de horário, o que permite que o produtor possa aliar seu dia de trabalho com o
Vamos abordar aqui alguns aspectos desse cenário. Confira os tópicos que serão explorados:
para ajustar sua capacidade de atendimento, incorporando tecnologias digitais, ora em atividades
mesclando práticas presenciais e virtuais, ora migrando funções para acesso total pelo meio digital
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com recursos de inteligência artificial. Esse processo de inclusão digital na extensão rural, com ensino
virtual ou de forma híbrida, com aprendizado em forma síncrona ou assíncrona, resulta no que
denominamos Educação Digital em Rede (EDR).
Para Zuin et al. (2022), a relação que resulta do convívio entre atividades presenciais e virtuais
produz um ecossistema de ensino-aprendizagem que se organiza em três dimensões: organizacional,
aprendizado prático.
educação digital dialógica que “seja significativa na vida do educador e educando, assegurando entre
outros elementos capacitações que levem a um bom letramento digital das pessoas que vivem e
trabalham nos territórios rurais" (Zuin et al., 2022, p. 31). A Ater Digital, como um espaço de inclusão e
ecossistema, ou seja, em um Ecossistema Digital em Rede (ECDR), uma vez que não é apenas uma
plataforma, mas toda uma dimensão presencial e virtual que cria uma comunidade focada no
aprendizado.
Pela perspectiva do meio rural, uma ECDR apresenta ao menos elementos e ações. O primeiro é a
de um ecossistema digital, é preciso pensar que o produtor deve ter uma participação mais ativa, e
para isso o sistema deve permitir que ele busque as informações proativamente.
gestão do aprendizado. Assim, como apontam Zuin et al. (2022), isso busca um desenvolvimento de
método comunicacional que alcança a maioria do público-alvo da plataforma, como atividades em
aplicativos ou em redes sociais digitais vinculadas aos serviços da Ater.
material de aprendizado para o produtor. Soma-se a isso outro ponto, a organização desses
conteúdos em um repositório que fique acessível aos usuários ativos no processo, tanto os
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atividades para auxiliar na condução do aprendizado autônomo do produtor que acessa a plataforma
de extensão. Esses roteiros devem aliar não apenas teoria, mas recursos práticos que permitam uma
do aprendizado é fundamental na capacitação. Assim, Zuin et al. (2022) reforçam como etapa a
organização de processos avaliativos, estabelecidos em observação à comunidade-foco. Isso reitera
dialógica. Como sublinham os autores, essa etapa é formada pelo “próprio ambiente de ensino
digital, como no caso da ATER Digital participativa sendo constituídas pelas redes sociais e aplicativos
das organizações públicas e privadas que prestam serviços nos territórios rurais” (Zuin et al., 2022, p.
33).
extensionistas, com fornecimento de materiais e de capacitações para uso das ferramentas com fins
pedagógicos.
como formas de ação pensando as lógicas e dinâmicas do ambiente em que a ferramenta será
focado no educador. Nesse ponto, parte-se de uma postura ativa do extensionista, que organiza as
O segundo modelo é focado no educando, em que o aluno assume uma postura de autonomia
condução por parte do sistema com automatização do processo de aprendizado sem uma mediação
ampla entre educador e educando. Assim, a mediação é promovida pelo sistema por meio de
algoritmos e etapas automatizadas.
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Considerando-se a falta de abrangência ampla da rede no meio rural, uma extensão que
promova uma atividade que vincule meio digital e meio presencial parece um aprimoramento nas
atividades de educação e divulgação científica no campo. Aqui temos a possibilidade de uma Ater
extensão rural) e as atividades digitais, reduzindo os ruídos provenientes da falta de inclusão digital,
dos recursos de acesso aos serviços de dados e equipamentos, bem como da falta do letramento para
a tecnologia digital.
Segundo Zuin et al. (2022), os últimos anos foram marcados pela expansão e aplicação da Ater
no formato híbrido em vários territórios rurais, principalmente fomentado por cinco elementos que
ajudam a determinar tal realidade. O primeiro é relativo ao ponto nevrálgico que vinha prejudicando
questão financeira.
O uso das tecnologias pode não apenas ampliar a abrangência, mas efetivamente reduz custos
na Ater a partir das Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs). Isso se dá pela diminuição da
atendimento, limitando-se apenas aos momentos fundamentais. Isso não significa que ocorrerá
menor atendimento; muito pelo contrário, do ponto de vista do contato, intensifica-se a conexão
entre extensionista e produtor, mediada pelas TICs.
A cobertura de atuação da Ater também pode ser ampliada nessa dinâmica híbrida, na medida
em que a agenda do extensionista se torna mais adequada à demanda e em que produtores com
áreas mais distantes dos polos de atendimento podem recorrer às TICs para iniciar e realizar parte do
suporte de forma síncrona ou assíncrona.
Outro aspecto é a redução do tempo, e isso se dá por dois aspectos. O primeiro se refere à
ferramenta tecnológica que pode oferecer um repositório aliado à inteligência artificial que filtra e
apresenta conteúdos que possam orientar o produtor em sua demanda. Formulários com campos de
preenchimento podem apontar uma série de soluções organizadas previamente pelo extensionista, e
isso fica à disposição do produtor 24 horas por e sete dias por semana.
Outro ponto que agiliza é o uso de ferramentas de comunicação que permitam multiplicar o
contato e o aprendizado. Ou seja, em vez de realizar dezenas de palestras nas associações, por
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exemplo, indicando novos processos de manejo de determinada cultura, o extensionista pode usar
recursos como podcasts ou ainda série de videoaulas no YouTube para amplificar sua atuação e reduzir
Outro aspecto destacado por Zuin et al. (2022, p. 41) se refere à biossegurança no campo.
Independentemente do setor ou do tamanho e composição da empresa ou empreendimento
saúde são facilmente apresentados a um público maior, com controle e fiscalização a distância, o que
ajuda a reduzir situações de entrada de patógenos nas propriedades. Ou seja, o efeito não é apenas
para aumento da produtividade, mas também para segurança da sociedade.
Por fim, aponta-se justamente a criação de uma instância de ensino e de aprendizado que é
de forma dialógica e inclusiva do ponto de vista de maior autonomia e participação dos educandos.
Contudo, para que isso ajude a consolidar uma Ater híbrida, Zuin et al. (2022) indicam que é
importante alçar ao menos duas questões. A primeira é que a Ater Digital seja de fato participativa,
isto é, incluída em uma política pública, que se consolide e que seja integrada com a comunidade. A
segunda é que esteja ancorada em uma série de atividades de políticas públicas para fomento ao
aprendizado e aprimoramento das rotinas produtivas do campo, com caráter democrático e inclusivo.
Apesar de contar com pressão e idealização dos extensionistas, das entidades estaduais do setor,
do movimento social rural e dos produtores rurais, a Ater Digital (Brasil, 2020) é uma iniciativa
vida das famílias rurais a partir de um aperfeiçoamento das rotinas e processos de produção, o
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programa Ater Digital, segundo o governo federal, foca parcerias inovadoras com práticas
convencionais e processos de aprendizado digital, bem como iniciativas conjuntas do poder público e
da inciativa privada a partir de propostas de empresas de tecnologia para o oferecimento de acesso à
compartilhamento desses aplicativos e sistemas de modo geral entre as Ater’s para fortalecimento de
e informação; e criação de um hub de informação e tecnologia para agricultura familiar (Brasil, 2020).
A demanda suscita algo importante, que é pensar que o profissional da extensão precisa se
atualizar para compreender seu papel na Ater Digital e como usar as tecnologias como ferramentas.
Esse é um desafio, pois a maioria dos estados não investe de forma intensiva na contratação ou
concursos para esses profissionais; em alguns, a defasagem do quadro funcional das Ater’s é de
décadas.
Segundo Zuin et al. (2022), na Ater Digital com foco na participação e atuação dialógica, o duplo
ou múltiplo fluxo de dados é fundamental. Isso significa que é um processo não apenas de
transmissão, mas de envio e recebimento de dados. Por isso, é importante que não haja ruídos nem
no meio nem no contexto ou semântica, como vimos anteriormente a partir do modelo matemático
da comunicação (Weaver, 1971).
Assim, ferramentas que integram os usuários são primordiais para essa proposta de Ater, como
WhatsApp ou Telegram. Desse modo, é fundamental entender a forma de uso desses recursos pelos
agentes, bem como ter domínio deles para fins pedagógicos. É necessário compreender os processos
de formação de sentido entre os interlocutores, uma vez que pode se consolidar a partir de várias
“formas e caminhos como nos encontros presencias ou de maneira remota nas propriedades, em
momentos síncronos e assíncronos” (Zuin et al., 2022, p. 75).
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mapeamento e demandas de recursos tecnológicos mais adequados. Nos casos dos programas de
mensagens mencionados acima, além de uma série de capacitações on-line e uma massificação no
acesso, é importante destacar a gratuidade da ferramenta. Outro ponto a se destacar sobre o perfil do
Baseados em resultados de implantação de unidades de Ater Digital, Zuin et al. (2022) destacam
que é fundamental ao extensionista evitar o academicismo em sua linguagem, e sim buscar propostas
mais didáticas de linguagem, com uma variação linguística mais próxima à trabalhada no campo em
autores reforçam que não se trata de uma linguagem mais simples ou complexa apenas, o que se
busca é o “exercício de, dentro da mesma língua, promover aberturas a novas falas, inclusive, a formas
de expressões que não incluiriam, necessariamente, a verbalização da palavra” (Zuin et al., 2022, p.
76).
Por fim, o profissional técnico da Ater deve buscar na organização do aprendizado no meio
digital participativo a intencionalidade na proposta, ou seja, sempre pensar que as medidas a serem
adotadas, os materiais a serem empregados e recursos devem ter uma finalidade relativa ao
desenvolvimento social e ambiental sustentável no campo. Assim, tal intencionalidade está vinculada
à proposta da ação de ensino, que busca sempre a "a melhora da vida do produtor rural, sua família e
funcionários nesses aspectos irá conduzir todas as etapas do planejamento didático de uma ação
educativa" (Zuin et al., 2022, p. 77).
Outro aspecto que deve fazer parte das preocupações do profissional da Ater é afetividade, ou
seja, a capacidade de impactar o meio a partir do ensino e da extensão. Com isso, são fundamentais a
educando, buscando uma relação dupla de aprendizado, uma vez que o extensionista também é
impactado pelo meio e pelo processo de aprendizado (Zuin et al., 2022).
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Por fim, outro aspecto destacado pelos autores é o planejamento didático, ou seja, o profissional
deve sempre estabelecer uma organização clara e objetiva que crie uma conexão entre ferramentas
técnicas e digitais ao conteúdo teórico e ao conhecimento que deve ser reproduzido (Zuin et al.,
2022).
para quem vai atuar na extensão rural, como o mapeamento da realidade local, que visa estabelecer
ações e plano de desenvolvimento. Uma dessas ferramentas é o Diagnóstico Rural Participativo (DRP).
Trata-se de um roteiro ou conjunto de instrumentos que possibilita um autodiagnóstico por parte das
comunidades rurais sobre suas necessidades e realidade, para que a partir daí possam realizar um
autogerenciamento. Como destaca Verdejo (2006, p. 12), a partir do DRP os produtores podem
planejamento e ação. Embora originariamente tenham sido concebidas para zonas rurais, muitas das
reflexão sobre as situações ou espaço em que vivem e identificar como valorizar diferentes opções de
melhorar sua condição. Nesse método, a equipe de extensionistas orienta o processo, mas evita maior
Dentre as vantagens do DRP, podemos destacar que ele estabelece uma relação de proximidade
entre os produtores e os extensionistas rurais, bem como da própria comunidade, pois é uma
proposta de mapeamento com atuação coletiva. Outro ponto é a melhora do fluxo de informações
entre os grupos da comunidade. Por fim, é um instrumento democrático, que possibilita uma atuação
equânime de gênero, considerando que a fala é democrática no mapeamento e análise.
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a serem resolvidos. Verdejo (2006) indica sete níveis ou escada de participação. Na base, está a
passividade, que é o estágio em que o projeto estabelece os objetivos e atividades com informações
beneficiários.
informações à equipe com base em uma pesquisa, mas não desempenha papel de definição ou de
decisão sobre as ações. O terceiro degrau é o da consulta, em que a opinião do produtor ou
beneficiário começa a ser integrada ao enfoque da pesquisa, mas ainda não há um poder de decisão.
demonstrativa’), mas a possibilidade de intervir nas decisões é muito limitada" (Verdejo, 2006, p. 16).
A quinta etapa da escada é com a participação funcional. Aqui, a proposta é de divisão dos
produtores em grupos para debate e busca dos objetivos que foram indicados anteriormente no
projeto; depois, eles assumem definições na etapa de execução, e o projeto segue de forma
interativa, em que há uma participação plena dos produtores no processo. Por fim, o processo de
autoajuda constituiu o último degrau, em que os produtores decidem e executam atividades de forma
independente.
Descrevendo cada etapa, iniciamos pela fixação do objetivo. Verdejo (2006) orienta que é
momento de estabelecer uma finalidade, ou seja, um norte a ser seguido com o processo de
diagnóstico. Um primeiro aspecto que ajuda a pensar nesses objetivos é definir se será um
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diagnóstico para identificar um novo projeto ou para aprimorar e analisar um já existente, ou seja,
algo em andamento que precisa ser redefinido. Outra tarefa é estabelecer as premissas pontuais, por
exemplo se o diagnóstico deve observar algo específico ou é mais amplo, como uma área da
Definido o objetivo do diagnóstico, passa-se a indicar e preparar a equipe mediadora, que atuará
na condução do processo com orientação dos extensionistas. É importante pensar que ela deve ser
multidisciplinar, a considerar as profundidades de análises que serão necessárias, por exemplo:
acompanhamento de profissionais das ciências agrárias para perceber as lógicas relativas à produção;
algumas questões básicas que podem ajudar nesse processo, como: perceber os grupos de interesses
que estão representados nas áreas do estudo e os que estão de fora; se há participação de todos os
O quarto passo preparatório é identificar e mapear as expectativas de cada produtor com relação
etapa, é preciso buscar um quadro que indique o que os produtores e demais participantes esperam
ajuda a perceber os dados requeridos à coleta que, em geral, está atrelada à identificação da
realidade do meio rural, as necessidades dos integrantes, os fatores que limitam os potenciais da
comunidade, o acesso aos recursos naturais, dentre outros pontos (Verdejo, 2006).
preciso perceber os objetivos, entender o perfil da comunidade a fim de escolher as ferramentas que
pode ajudar a obter os dados necessários. Na seleção delas, podemos considerar as seguintes
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Por fim, definidas as ferramentas, segue-se para o desenho do diagnóstico. Nessa etapa, resolve-
São várias as ferramentas metodológicas que podem ser empregadas, e aqui vamos abordar
algumas e suas aplicabilidades. A forma mais simples é a partir de entrevistas semiestruturadas, por
meio das quais podemos estabelecer um contato direto com os membros da comunidade, dando voz
e vez para que expressem suas demandas e percepções sobre a realidade. Essas entrevistas partem de
perguntas iniciais não sejam muitas, limitando-se a 15 no máximo, uma vez que podem demandar
Verdejo (2006) recomenda algumas posturas na aplicação. Primeiro, no que diz respeito às
pessoas a serem entrevistadas e ao local da entrevista, é preciso que seja um ambiente familiar ou
que garanta uma conexão com o entrevistado e com um cenário que não prejudique o processo. É
importante que a pesquisa seja presencial, que seja possível gravar e anotar não apenas o que dizem
as pessoas, mas as manifestações de expressão facial, o silêncio ou demora em responder uma
questão etc. Tudo isso pode representar uma resposta. Por fim, deve-se buscar perguntas que
resultam em respostas abertas, ou seja, que não sejam respondidas com um simples “sim” ou “não”.
Outra forma de coleta de dados é centrada no extensionista ou nos demais membros da equipe
de DRP. Trata-se da observação participante, a partir da qual pode-se compreender a realidade da
comunidade, coletando dados pela impressão. Como alguém que acompanha uma rotina ou um
processo produtivo, o observador mapeia e anota em um caderno ou agenda de pesquisa todas as
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Outros recursos também são empregados para auxiliar no processo de análise dos dados
coletados nas entrevistas ou nas observações (ou ainda em outras maneiras, como grupo de
discussão, grupo focal etc.). Uma forma de pensar em estratégias é a partir de mapas e maquetes, por
meio dos quais os pesquisadores e extensionistas têm uma visão tridimensional ou ampla do espaço.
Quando determinado problema está vinculado a uma condição geográfica, o mapa ajuda a pensar
Conforme aponta Verdejo (2006), o mapa pode ser usado para indicar também o estado dos
recursos naturais e como estes podem ser empregados para aprimoramento da produtividade. Assim,
esse instrumento pode indicar zonas de habitação, recursos de fauna e flora, espaços de cultivos etc.
Outra forma de representação visual que pode favorecer a lógica de produtividade é a de diagrama
qualitativos relativos à melhor das condições de produção, condições econômicas e sociais dos
etapas, desde a idealização e formação das equipes até a análise e identificação das atividades e
delimitação de um cronograma.
processo de coleta de dados para conferência e confronto antes do fechamento. Isso ajuda também a
consolidação de uma leitura sobre a realidade da comunidade por parte dos próprios membros dela.
FINALIZANDO
aprimorar os processos produtivos das suas áreas, melhorar a condições e qualidade de vida das
famílias e dos espaço em que atuam. A Ater Digital dialógica permite o uso das ferramentas
tecnológicas para fins de aprendizado e difusão dos avanços técnicos na área rural.
aprendizado às ferramentas digitais on-line (ou seja, uma forma de letramento e inclusão), na mesma
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medida em que ainda mantêm as ações presenciais. Isso favorece o sentimento de pertença e de ação
coletiva da comunidade.
REFERÊNCIAS
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: MDA / Secretaria da
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