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RONALDO Dermatopatias de

LUCAS etiologia alérgica

• Ex-médico veterinário do Serviço de Dermatologia do Departamento de


Clínica Médica e do Hospital Veterinário (FMVZ/USP).
DERMATITE ATÓPICA
• Mestre e Doutor em Clínica Veterinária (FMVZ/USP).
• Ex-docente de cinco universidades paulistas.
• Docente convidado de cinco edições do Curso de Especialização em
Dermatologia Veterinária (USP/SBDV).
• Sócio fundador, ex-Vice Presidente e ex-Presidente da Sociedade
Brasileira de Dermatologia Veterinária.
• Coordenador do Curso de Especialização em Dermatologia Veterinária
da Equalis Sudeste/Sul e Nordeste.
• Sócio proprietário e Coordenador técnico da Dermatoclinica.
• Autor do livro tratado de Medicina Externa (LARSSON E LUCAS 2020)
• Especialista em Dermatologia Veterinária pela SBDV/CFMV

Dermatite atopica em cães

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D ireitos autorias : D erm atoclinica / Prof. D r. R onaldo Lucas

FASE FASE FASE Possibilidades


I II III
DAPE
Pulgas e carrapatos
DAPE Alimentar
30-40 dias 8 semanas confirmação ALERGIA
ALIMENTAR
Proteína alimento

DERMATITE D.Atópica
ATÓPICA
Controle parasitário efetivo e combinado Substancias da poeira

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Fundamental orientar e conversar


com os responsáveis pelos cães.

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• O dilema do controle parasitário.


• Mas eu nunca vi pulgas nem carrapatos
• Meu cão não passeia
• Ele somente fica em casa
• Uso um produto quando vejo pulgas
• Uso um produto a cada xxx meses

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D ireitos autorias : D erm atoclinica / Prof. D r. R onaldo Lucas

FASE FASE FASE Possibilidade


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I II III
DAPE
Pulgas e carrapatos Alimenta
DAPE
r
30-40 dias 8 semanas confirmação ALERGIA
ALIMENTAR
Proteína alimento

DERMATITE D.Atópica
ATÓPICA
Controle parasitário efetivo e combinado Substancias da poeira

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• Existe uma maneira correta de fazer a


• “DIETA TESTE”?

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CAT?

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entre cães e gatos com alguma doença,


• a prevalência de CAFR (o nome que vc quiser) é inferior a 1%
• entre aqueles com doenças de pele, é cerca de 5%
• entre aqueles com prurido, é de 15 a 20%
• entre aqueles com doenças alérgicas da pele, é de 10 a 25%
• entre os cães com dermatite atópica, é cerca de 30%

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• Prurido foi o sintoma dominante relatado em 16/17 artigos (94%). No geral, e excluindo um único cão afetado com dermatite
eosinofílica aguda não pruriginosa com edema (isto é, síndrome de Wells) [18], 13/16 artigos (81%) relataram mais de 90% dos
cães incluídos como pruriginosos. O prurido foi caracterizado como responsivo a glicocorticóides em dois estudos [13, 17] (arquivo
adicional 1: tabela S1).
• As principais localizações corporais em que o prurido estava presente variaram entre os relatos (arquivo adicional 1: tabela S1):
estudos nos quais mais da metade dos cães exibiam um padrão específico de prurido, descrevendo-o como generalizado [3, 19, 22,
33 ] ou afetando os ouvidos [4, 5, 16], pés [5, 15] ou ventre
• Excluindo estudos com descrições de lesão única, as manifestações mais comuns dos CAFRs caninos (relatadas em mais de um
artigo) foram várias apresentações de piodermite frequentemente recorrente ou crônica, otite, idêntica a dermatite atópica e
dermatite piotraumática.

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RESPOSTA: NÃO!
• testes in vivo ou sorológicos IgE e IgG específica para alimentos não são precisos o
suficiente para recomendar seu uso rotineiro como testes diagnósticos
• Testes de proliferação de linfócitos foram mais freqüentemente positivos, mas, como
são mais difíceis de realizar, permanecem sendo uma ferramenta de pesquisa.
• Patch test pode ser útil para escolher os ingredientes para uma dieta de eliminação
• Até o momento, o padrão para o diagnóstico de CAFR / FAs continua sendo a prova
de restrição + provocação.

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• No total, foi relatada pelo menos uma fonte de alérgeno alimentar ofensiva
em cada um dos 297 cães incluídos nos estudos selecionados [2, 4, 5, 7–13,
16–18, 20, 21, 23–26] (Tabela 1). Os alérgenos alimentares mais
frequentemente relatados envolvidos nos CAFRs em cães foram carne
bovina (102 cães, 34%), laticínios (51 cães, 17%), frango (45 cães, 15%),
trigo (38 cães, 13%) e cordeiro (14, 5%). Outras fontes de alimentos
ofensivas menos relatadas foram soja (18 cães, 6%), milho (13 cães, 4%),
ovo (11 cães, 4%), porco (7 cães, 2%), peixe e arroz (5 cães). cada um, 2%).
Cevada, coelho, chocolate, feijão e tomate também foram relatados como
alérgenos alimentares em apenas um cão

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FASE I FASE II FASE III


• Como gerenciar esta crise
Gerenciar crise
aguda
Primeiro retorno
Revisitar controle Revisitar controle Diagnóstico • Corticóide
em 20 dias
Revisar dieta de • OU
eliminação Suspender • Oclacitinib
Bom medicação H.A
20
dias • CYTOPOINT

Ruim medicação D. Atopica

60 dias de dieta?

Controle parasitário

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FASE FASE FASE Possibilidades


I II III
DAPE
Pulgas e carrapatos
DAPE Alimentar
30-40 dias 8 semanas confirmação ALERGIA
ALIMENTAR
Proteína alimento

DERMATITE D.Atópica
ATÓPICA
Controle parasitário efetivo e combinado Substancias da poeira

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